Análise Preliminar de Risco

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SISTEMA DE GESTÃO DE SEGURANÇA, SAÚDE E MEDICINA DO TRABALHO

RS.02 - Análise Preliminar de Risco (APR) - REV. 01

OBRA: CNPJ: DATA:


1- NATUREZA DO RISCO:
2- TIPO DE TAREFA A SER EXECUTADA:
2.1- LOCAL DE EXECUÇÃO DA TAREFA:
3- TIPO DE MÃO DE OBRA: ( ) INTERNA ( ) EXTERNA 3.1- Nº DE FUNCIONÁRIOS:
4- A EQUIPE PLANEJOU A TAREFA A SER EXECUTADO? ( ) SIM ( ) NÃO
4.1- A TAREFA SERÁ EXECUTADA EM ALTURA ACIMA DE 2,00M? ( ) SIM ( ) NÃO
DESCRIÇÃO ESPECÍFICA DE ATIVIDADE:

OBSERVAÇÃO:

REQUISITOS E RECOMENDAÇÕES DE SEGURANÇA PARA EXECUÇÃO DE SERVIÇOS NA OBRA:

Adotar postura correta na execução da atividade;


Conservar a área de trabalho limpa, organizada e desobstruída;
Não deixar ferramentas e materiais esparramados;
Fazer uso de todos os equipamentos de proteção individual de acordo com a função e atividade a ser executada e em cumprimento a norma NR
06;
Realizar a inspeção nos equipamentos de proteção e nas maquinas e ferramentas antes de iniciar a execução dos serviços;
Para trabalhos em altura acima de 2 M fazer o uso do cinto de segurança, talabarte, trava quedas, Capacete com jugular e demais EPI´S
necessários e fazer a checagem do ponto de ancoragem;
Assinar a permissão de trabalho para atividades em altura antes do início da atividade;
Fazer uso do uniforme completo;
Caso seja necessário remover qualquer proteção coletiva para execução da atividade, a mesma deverá ser recolocada ao finalizar as atividades;
Não fazer uso de celular e fone de ouvido;
Não fumar e fazer alimentação durante a realização da atividade;
Não ingerir bebida alcoólica;
Obedecer e seguir todas as normas e procedimentos de segurança internos e do Ministério do Trabalho e emprego.

4.2 - REDUÇÃO DA SUSPENSÃO INERTE:


• O trabalho com o emprego de cordas e suas técnicas deve ser planejado, para que em caso de emergência a vítima possa ser resgatada
imediatamente.
• Os trabalhadores devem receber treinamento e formação específica em técnicas de resgate para realizar trabalhos deste tipo.
• Os trabalhadores não devem realizar trabalhos em altura quando apresentam fatores de risco individuais (doenças, incapacidades...) ou
apresentam condições que favoreçam a aparição de uma síndrome da suspensão inerte.
• Quando ocorrer, um acidente, deve-se dar prioridade ao resgate e não se deve perder tempo na estabilização da vítima.
• Diante da possibilidade de um acidente, os trabalhadores que utilizem sistemas de suspensão com cintos não devem trabalhar nunca sós.
• Quando a mobilidade das pernas se encontra limitada, deve-se evitar permanecer suspenso durante um período prolongado.
• Evitar resgatar às vítimas em posição vertical, e se isto é impossível, deve-se resgatar à vítima no menor tempo possível.
• Se a vítima permanece consciente durante o resgate, tranquiliza-la e pedir que se mantenha as pernas, se possível, em posição horizontal.
• É conveniente durante o trabalho em suspenção, utilizar um sistema de apoio dos pés e mover as penas frequentemente.

SPIQ

O SPIQ selecionado para essa atividade foi o cinto de segurança tipo paraquedista, talabarte ou trava queda retrátil com abertura de 1,80 ou
3,50m de forma a possibilitar que o trabalhador permaneça conectado ao sistema durante todo o período de exposição ao risco de queda. O trava
queda mencionado será acoplado ao pondo de ancoragem previamente dimensionado por Profissional Legalmente Habilitado – PLH constituído
por linha de vida chumbado e fixado à estrutura resistente.

SPCQ
O SPCQ selecionados na obra para assegurar a segurança do trabalhador são o SLQA (Sistema Limitador de Queda em altura), Bandejas
primárias e secundárias, tela fachadeira, proteções de periferia do tipo cabo de aço e madeiras, linhas de vida.
DISTÂNCIA DE QUEDA LIVRE (ZONA LIVRE DE QUEDA)

Zona livre de queda: Deve haver uma zona livre suficiente abaixo do usuário para travar uma queda antes que ele atinja o solo ou outro obstáculo.
A zona livre de queda necessária depende dos seguintes fatores:
•Elevação da ancoragem;
•Distância da queda livre;
•Altura do trabalhador;
•Distância de desaceleração;
•Comprimento do subsistema de conexão;
•Movimento do elemento de conexão do cinturão do tipo paraquedista.
A zona livre de queda dimensionada para o sistema utilizado nesta atividade é de 3m, considerando a distância entre o ponto de ancoragem e a
fixação do cinturão (aproximadamente 0,5m), a distância do ponto de fixação do cinturão ao pé do usuário (aproximadamente 1,5m), a
distância mínima de imobilização do usuário acima do solo (aproximadamente 1m).

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COMPATIBILIDADE ENTRE OS ELEMENTOS

FORÇA DE QUEDA: O trabalhador antes do momento da queda, não possui velocidade, pois está em pé no piso acabado. O trava-quedas retrátil
tem um comprimento de parada de 3 a 15cm, dependendo da força aplicada no equipamento. Considerando uma massa de 100kg, e 15
centímetros de desaceleração, temos:

E = m.g.H + m.v²/2 Equação de Sulowski


F = E/d
E = 100*9,81*0,15 + F = 9,8.m+4,5.√(k.f.m) . a.b.s/c
F = 374/0,15 = 2493,33
(100*2,13^2)/2 F = 9,8*100+4,5*raiz(35000*1*100)*(0,7*0,8*0,6)/1,8
N = 2,5 kN ou 250kgf
E = 147,15 + 226,85 F = 2551,49 N = 2,5 kN ou 250kgf
E = 374 J

Em ambos os modelos, considerando a energia total do sistema sendo transferida ao trabalhador, e considerando as reduções por fricção,
absorção de energia do equipamento, a força total aplicada é menor do que 6 kN ou 600 kgf.
5- OS RISCOS FORAM APONTADOS? ( ) SIM ( ) NÃO
QUAIS FORAM ESSES RISCOS?
( ) Queda de pessoas e ( ) Explosão ( ) Físicos (Ruído) ( ) Choque Elétrico
materiais ( ) Ergonômico ( ) Iluminação ( ) Condições impeditivas /
( ) Projeção/Impacto ( ) Acidente ( ) Máquinas/Equipamentos sem proteção Resgate e 1º Socorros
( ) Atropelamento ( ) Químicos ( ) Ferramentas Inadequadas/Defeituosas ( ) Riscos Adicionais:

5.1- OS TRABALHOS SIMULTÂNEOS APRESENTAM RISCOS ESPECÍFICOS? ( ) SIM ( ) NÃO


SE SIM, QUAIS?

6- USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO? ( ) SIM ( ) NÃO


QUAIS EQUIPAMENTOS?
( ) Botina ( ) Luva Isolante ( ) Avental de Raspa ( ) Trava Quedas
( ) Bota de PVC ( ) Luva (Vaqueta, Raspa ou Nitrílica) ( ) Avental de PVC ( ) Talabarte duplo
( ) Óculos ( ) Luva Látex ( ) Protetor Facial ( ) Cinto Paraquedista
( ) Capacete ( ) Protetor Auricular ( ) Colete Refletor ( ) Outros:

6.1- OS EPI's A SEREM UTILIZADOS FORAM SELECIONADOS E INSPECIONADOS? ( ) SIM ( ) NÃO

6.2- FOI ORIENTADA QUANTO AO USO? ( ) SIM ( ) NÃO

7- ESTE SERVIÇO REQUER SINALIZAÇÕES OU ISOLAMENTO? ( ) SIM ( ) NÃO


( ) Cone ( ) Cerca Isolante ( ) Pisca Alerta ( ) Giro-Flex ( ) Outros:
( ) Bandeirol ( ) Fita Reflexiva ( ) Placa de Sinalização ( ) Tapumes

8- ESTE SERVIÇO REQUER USO DE EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO COLETIVA? ( x ) SIM ( ) NÃO

9- NECESSITA DELIMITAR A ÁREA DE TRABALHO? ( ) SIM ( ) NÃO

10- O LOCAL TEM PONTOS DE ANCORAGEM RESISTENTES? ( ) SIM ( ) NÃO

11- TODOS OS INTEGRANTES DA EQUIPE ESTÃO FISICAMENTE E MENTALMENTE BEM PARA O TRABALHO? ( ) SIM ( ) NÃO

12- INFORMAR AS CONDIÇÕES DO TEMPO E ANOTAR OS RISCOS QUE NÃO SE ENQUADRAM NAS DESCRIÇÕES ACIMA.

13- CONDIÇÕES IMPEDITIVAS DA TAREFA:

14- TODOS ENTENDERAM OS REQUISITOS DE SEGURANÇA PARA EXECUÇÃO DA TAREFA? ( ) SIM ( ) NÃO

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14.1 CASO OS FUNCIONÁRIOS TENHA ENTENDIDO OS REQUISITOS DE SEGURANÇA DA TAREFA, OS MESMO DEVERAM ASSINAR O
QUADRO ABAIXO:
NOMES FUNÇÃO

15- A ATIVIDADE EXIGE A NECESSIDADE DO SISTEMA DE COMUNICAÇÃO? ( ) SIM ( ) NÃO

16- A ATIVIDADE SERÁ ACOMPANHADA POR ALGUM SUPERVISOR? ( ) SIM ( ) NÃO

16.1- SE SIM, DESCREVA O NOME DO SUPERVISOR.


SUPERVISOR ASSINATURA

Goiânia,___ de_____________,_____

RESPONSAVÉL PELA LIBERAÇÃO:

Ronny Fernando A. Rodrigues


TÉCNICO DE SEGURANÇA DO TRABALHO

IDENTIFICAÇÃO ARMAZENAMENTO PROTEÇÃO RECUPERAÇÃO RETENÇÃO DISPOSIÇÃO


RS.02 - SGSSMT OBRA PASTA IDENTIFICADA NA SALA POR DATA 05 ANOS APÓS FIM DA OBRA LIXO
DO ENG OU TST

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