Peixes
Peixes
Peixes
Referências:
Roberts, T.R. and C. Vidthayanon, 1991. Systematic revision of the Asian catfish family
Pangasiidae, with biological observations and descriptions of three new species. Proc.
Acad. Nat. Sci. Philad.
Roberts, T.R., 1993. Artisanal fisheries and fish ecology below the great waterfalls of the
Mekong River in southern Laos. Nat. Hist. Bull. Siam Soc.
Rainboth, W.J., 1996. Fishes of the Cambodian Mekong. FAO species identification field
guide for fishery purposes. FAO, Rome
Kottelat, M., 2001. Fishes of Laos. WHT Publications Ltd., Colombo 5, Sri Lanka.
Colisa Lalia
Habita predominantemente ambiente lêntico como riachos, lagoas, pântanos, valas e córregos
e canais de irrigação com vegetação abundante
Mapa por Discover Life
Ambiente & parâmetros da água
Bentopelágico; água doce • pH: 6.6 – 7.4 • Dureza: 5 – 19 • Clima: tropical; 22°C – 28°C
Tamanho adulto
Manutenção em aquário
É uma espécie pacífica e ideal para aquário comunitário, podendo se tornar territorialista e
agressivo frente a outros membros do gênero, nomeadamente outras Colisas e não raramente
outros Anabantóides como Tricogaster, Peixe Paraíso e Betta. É um peixe de comportamento
tímido que deve ser mantido com peixes de pequeno porte e igualmente pacíficos.
Amplamente mantido em pequenos aquários, como os populares Bettas, esta ação deve ser
evitada e desencorajada.
Alimentação
Ovíparo. Durante a fase de reprodução o macho tenderá ser agressivo com a fêmea,
comportamento que cessará no momento em que começar o ritual reprodutivo. Os dois
ficarão embaixo do ninho de bolhas com o macho cutucando a fêmea com seu focinho e
acariciando a área ventral com suas “antenas”.
A desova ocorrerá embaixo do ninho de bolhas no típico abraço anabantóide, com o macho se
enrolando em torno da fêmea com os óvulos e espermatozoides sendo liberados
simultaneamente. Os ovos liberados pela fêmea são flutuantes, eventualmente alguns
poderão afundar onde serão recolhidos pelo macho e colocados dentro do ninho.
Dimorfismo sexual
Os machos são um pouco maiores e mais coloridos, as fêmeas são prateadas. Machos
apresentam nadadeira dorsal e anal mais estendidas à medida que amadurecem.
Galeria de imagens
Descrição
Em seu ambiente natural é comum encontrá-lo em regiões quentes e águas estagnadas pobre
em oxigênio, em meio a densa vegetação.
Podem respirar oxigênio atmosférico através de seu órgão acessório conhecido como labirinto.
Este órgão é formado por uma modificação no primeiro arco branquial, altamente
vascularizado e ricamente irrigado por vasos sanguíneos, que faz com que o ar passe bem
próximo da corrente sanguínea, proporcionando a troca de oxigênio com o sangue por meio
de difusão. A estrutura do órgão varia de complexidade entre as espécies , tendendo a ser
mais desenvolvido em espécimes que habitam ambiente privado de oxigênio.
Referências
1. Talwar, P.K. and A.G. Jhingran, 1991. Inland fishes of India and adjacent countries.
Volume 2. A.A. Balkema, Rotterdam.
2. Baensch, H.A. and R. Riehl, 1985. Aquarien atlas. Band 2. Mergus, Verlag für Natur-und
Heimtierkunde GmbH, Melle, Germany. 1216 p.
3. Rahman, A.K.A., 1989. Freshwater fishes of Bangladesh. Zoological Society of
Bangladesh. Department of Zoology, University of Dhaka. 364 p.
4. Menon, A.G.K., 1999. Check list – fresh water fishes of India. Rec. Zool. Surv. India, Misc.
Publ., Occas. Pap. No. 175, 366 p.
5. Protein requirement for Trichogaster lalius , blue variety
– http://dx.doi.org/10.1590/S1516-35982013000200010
Ficha Técnica
Ordem: Siluriformes — Família: Loricariidae (Loricarídeos)
Nomes Comuns: Cascudo, Cascudo Abacaxi, L113
Distribuição: América do Sul, bacias do Paraná, Paraguai e Uruguai
Tamanho Adulto: 58 cm
Expectativa de Vida: desconhecido
Comportamento: pacífico
pH: 6.0 a 7.5 — Dureza: indiferente
Temperatura: 20°C a 28°C
Distribuição e habitat
Distribuído nas bacias do Paraná, Paraguai e Uruguai, ocorrendo no Brasil, Argentina, Paraguai
e Uruguai. No Brasil é encontrado nos estados do Mato Grosso, Minas Gerais e São Paulo.
Descrição
Peixe com placas ósseas que se sobrepõem substituindo as escamas. A cabeça é relativamente
plana e termina com uma boca em forma de ventosa.
Raios duros presente nas nadadeiras peitorais e dorsal, que servem como defesa contra
predadores. Não são raros os casos em que ficam presos na boca do predador, podendo levá-
los à morte ou a infecções causadas pelos ferimentos.
Um dos maiores Cascudos, pode ser diferenciado de outros grandes loricarídeos pela presença
de odontos interoperculares incessantes.
Anteriormente esta espécie era representada pelos números L113 e L234, mas apenas o
primeiro é nativo da bacia do Prata, enquanto o segundo foi coletado no rio São Francisco,
leste do Brasil. Embora parecidos, L234 apresenta coloração mais clara e a nadadeira dorsal
mais alta quando adulto.
Criação em Aquário
A decoração do aquário deverá possuir raízes e troncos de madeira, uma vez que passam a
maior parte de seu tempo aderido a eles. Aparentemente a madeira faz parte de sua dieta
especializada.
Comportamento
Embora pacífico, deverá ser mantido com peixes de porte similar e robustos.
Reprodução
Ovíparo. Machos cavam tocas horizontais nas margens dos rios. Estas tocas são utilizadas
como túneis de nidificação onde a fêmea irá depositar os ovos. Após a liberação dos ovos pela
fêmea, o macho irá fertilizá-los e expulsará a fêmea da toca. O macho irá cuidar dos ovos até
que as larvas estejam nadando livremente.
Dimorfismo Sexual
Seu dimorfismo sexual é um tanto difícil, comparando a papila genital de peixes adultos, os
machos apresentam este papila projetada, enquanto fêmeas é menos evidente e plano junto
ao corpo. Outra característica é as fêmeas possuírem o ventre mais roliço que os machos.
Alimentação
Ficha Técnica
Ordem: Cypriniformes — Família: Cyprinidae (Ciprinídeos)
Nomes Comuns: Carpa — Inglês: Common carp
Distribuição: Europa até Ásia
Tamanho Adulto: 120 cm (comum: 50 cm)
Expectativa de Vida: 20 anos +
Comportamento: pacífico, gregário
pH: 7.0 a 7.6 — Dureza: 10 a 15
Temperatura: 10°C a 28°C
Distribuição e habitat
Populações selvagens naturalmente ocorrem desde Europa até a Ásia nas bacias do Mar
Negro, Mar Cáspio e do Mar de Aral. Presume-se que uma população selvagem reófila no
Danúbio seja a origem das espécies europeias.
Adultos habitam águas profundas de fluxo lento como rios de planície e lagos grande, com
ampla presença de vegetação.
Descrição
Corpo apresenta escamas cicloides grandes podendo revestir todo seu corpo ou apenas alguns
aglomerados em certos pontos, dependendo da variedade. Possui um corpo bastante
arqueado no dorso e mais retilíneo na região ventral. Possui uma boca pequena, repleta de
barbilhões curtos, ao invés de dentes.
Os primeiros Nishikigoi surgiram nas montanhas do Japão há cerca de 180 anos, a partir de
algumas mutações das Carpas comuns criadas para alimentação.
Os Nishikigoi fazem parte da cultura japonesa, onde, além da esplêndida beleza, são
admirados por seu corpo imponente, cores brilhantes e nado gracioso. Os orientais acreditam
que eles trazem sorte e bons fluídos.
Na China é considerado um animal honrado. Ao ser capturado é um dos poucos peixes que
não se debatem. Devido a sua característica de também ser um animal forte, que nada contra
a correnteza, ela é o símbolo principal da honra Chinesa.
Muitas espécies participam de exposições durante toda a sua vida. No Brasil, a Associação
Brasileira de Nishikigoi (ABN), fundada em 1978, reúne criadores, expositores e aquariofilistas,
que anualmente realizam exposições em diversas regiões do nosso país.
Criação em Aquário
Devido suas características e porte não é recomendado para aquários domésticos, sendo ideal
para tanque externo.
Reprodução
Dimorfismo Sexual
Alimentação
São predadores de larvas e ovos de peixes nativos, podendo interferir na diversidade da fauna
nativa. Além disso, é um peixe que destrói a vegetação, o que aumenta a turbidez da água.
Uma das primeiras espécies de peixe a ser domesticada, se tornando popular em aquários do
mundo todo. Domesticado pela primeira vez na China e introduzido na Europa no final do
século XVII. Desde então existem dezenas de variedades com várias formas, tamanhos, cores e
nadadeiras. Embora possam atingir próximo de 50 cm, tal valor é bastante raro e a grande
maioria dos espécimes dificilmente atinge metade deste tamanho. Utilizado frequentemente
para experimentos científicos.
Encontrados em rios, lagoas e valas, com águas estagnadas ou fluxo lento. Bastante
comum em águas eutrofizadas, lagoas e canais com densa vegetação. Comum na China e Japão
de onde provém a grande maioria das variedades atuais, principalmente da China.
O aquário para Kinguio tem que possui pelo menos 80 cm de comprimento e 120 litros para
um Kinguio, adicionando cerca de 30 litros para cada novo Kinguio introduzido.
Poucos enfeites são ideais uma vez que podem se ferir neles e precisam de bastante espaço
para nadarem. Substrato preferencialmente de areia grossa para evitar que sejam engolidos
podendo entalar na boca levando a óbito. Filtragem deverá ser bem dimensionada, mas sem
criar forte fluxo na água.
Kinguios são peixes bastante ativos que nadam por todo aquário constantemente. Pacíficos,
devem ser criados preferencialmente com outros Kinguios. Caso queira criar com outras
espécies de peixes, evite inserir peixes rápidos, agressivos ou que possuam o hábito de
mordiscar longas nadadeiras.
Alimentação
Referências
Classificação
Classe: Actinopterygii • Ordem: Gymnotiformes • Família: Apteronotidae
Nome binomial: Apteronotus albifrons (Linnaeus, 1766)
Sinônimos: Sternarchus maximilliani, Sternarchus lacepedii, Apteronotus passan, Sternarchus
albifrons, Gymnotus albifrons
Grupo Aquário: Peixes Elétricos, Peixes Facas
Nomes comuns
América do Sul; desde a Venezuela até o Paraguai, incluindo a Bacia do Paraná, Paraguai,
Araguaia e Amazônica
Países: Argentina, Bolívia, Brasil, Colômbia, Equador, Guiana Francesa, Guiana, Paraguai, Peru,
Suriname, Uruguai e Venezuela.
Bentopelágico; água doce • pH: 6.0 – 8.0 • Dureza: 0 – 0 • Clima: tropical; 24°C – 28°C
Tamanho adulto
Manutenção em aquário
Aquário com dimensões mínimas de 120 cm X 50 cm X 50 cm (300 litros) — aquário deverá ter
substrato preferencialmente arenoso com áreas mal iluminadas servindo de refúgio ou tocas
formadas para este propósito, uma vez que trata-se de uma espécie de hábitos noturnos e
passará a maior parte do dia escondido. Preferem águas bem oxigenadas.
São peixes que podem se tornar territorialistas quando adaptados no aquário e não hesitarão
atacar outros peixes que invadirem seu território. Deve-se mantê-los com peixes de mesmo
porte e não devem ser mantidos com peixes agressivos. Caçador noturno, se alimentará de
qualquer peixe de menor porte e costuma ser bastante intolerante com outros da mesma
espécie.
Alimentação
Dimorfismo sexual desconhecido, porém, especula-se que os olhos dos machos são mais
próximos do topo da cabeça, enquanto os olhos das fêmeas próximo a parte frontal da cabeça.
(questionável)
Descrição
Peixe de coloração todo preto, exceto por dois anéis brancos na cauda, e uma mancha branca
na cabeça, que pode se estender até as costas. Se move principalmente ondulando uma longa
nadadeira ventral.
Possui hábitos noturnos e são dotados de uma leve corrente elétrica. Como são cegos (os
olhos são cobertos por pele), utilizam um órgão elétrico e receptores distribuídos pelo corpo
para localizar potenciais presas. Tendem a nadar “de pé”, com a cauda voltado para baixo, e
de maneira um tanto desordenada. Junto com o peixe-elefante eles são os peixes
eletrosensíveis mais estudados. Embora seja um parente próximo do Poraquê (Electrophorus
electricus), seu campo elétrico não representa perigo como este último.
Comumente são vendidos ainda juvenis e muitos aquaristas não possuem noção do tamanho
que a espécie pode chegar, assim como informações de como mantê-los. São peixes que
exigem alguma experiência do parte do aquarista para poderem viver bem por anos.
Referências
1. Albert, J.S., 2003. Apteronotidae (Ghost knifefishes). p. 497-502. In R.E. Reis, S.O.
Kullander and C.J. Ferraris, Jr. (eds.) Checklist of the Freshwater Fishes of South and
Central America. Porto Alegre: EDIPUCRS, Brasil.
2. Planquette, P., P. Keith and P.-Y. Le Bail, 1996. Atlas des poissons d’eau douce de
Guyane. Tome 1. Collection Patrimoines Naturels 22: 429p. Paris: Publications
scientifiques du Muséum national d’Histoire naturelle.
3. FUEM-NUPÉLIA/SUREHMA/ITAIPU BINACIONAL, 1987. Relatório anual do projeto
“Ictiofauna e biologia pesqueira”. Nupélia, Universidade Estadual de Maringá.
Universidade Estadual de Maringá, Maringá: 306 p.
4. Robins, C.R., R.M. Bailey, C.E. Bond, J.R. Brooker, E.A. Lachner, R.N. Lea and W.B. Scott,
1991. World fishes important to North Americans. Exclusive of species from the
continental waters of the United States and Canada. Am. Fish. Soc. Spec. Publ. (21):243
p.
América do Sul; bacia do rio Amazonas, ao longo dos rios Ucayali, Solimões e Amazonas; rios
do Amapá (Brasil), Rio Oiapoque, na Guiana Francesa; rio Essequibo na Guiana. — Países:
Brasil, Colômbia, Guiana Francesa, Guiana e Peru. Introduzido e estabelecido no Fiji e
Suriname.
Encontrado em rios e córregos lentos em meio a densa vegetação aquática, com grande
quantidade de raízes e troncos.
Bentopelágico; água doce • pH: 5.5 a 7.4 — Dureza: 5 a 13 — Temperatura: 24°C a 30°C
Tamanho adulto
Manutenção em aquário
Espécie que vive em cardume, possuem forte disputa pela hierarquia do grupo, motivo o qual
deverá manter vários espécimes em bom espaço. Após definido a hierarquia do grupo, tendem
a ficar mais pacíficos com membros da mesma espécie. São pacíficos com outras espécies de
peixes, mas deve-se evitar inserir com peixes muito menores.
Alimentação
Ovíparo, atingem maturidade sexual em torno de 10-12 meses. Formado o casal, irão escolher
e limpar o local para desova, normalmente algum objeto de superfície plana como folhas,
pedras, rochas ou mesmo vidro. Fêmea irá liberar ovos adesivos e o macho irá fertilizar em
sequência. Passando este ritual, casal irá oxigenar os ovos constantemente e defendendo de
todos intrusos que se aproximarem. Sempre que um ovo aparece fungado, um dos
progenitores encarrega-se de o retirar de modo a evitar a propagação exponencial aos outros
ovos. A eclosão ocorre em 2 dias e as larvas permanecem no saco vitelino por mais 4-5 dias se
alimentando deste, quando logo mais estarão nadando livremente sob supervisão dos pais.
Pais costumam cuidar da progênie pelas próximas semanas.
Seu dimorfismo sexual não é evidente, exceto em época de reprodução onde fêmeas
apresentam o ovopositor largo e virado para trás e os machos têm o espermoderme fino e
virado para frente. Existem outros métodos de diferenciar machos e fêmeas, mas são bem
difíceis e alguns são questionáveis. Segundo o biólogo Wilson Viana, algumas evidências
citadas abaixo podem ajudar na identificação.
a) Observando a cabeça -Na cabeça do macho, na parte que se situa em cima dos olhos, existe
um volume (uma pequena protuberância), enquanto na fêmea este detalhe não é observado.
b) Observando a faixa negra – No macho, a primeira faixa negra vertical que fica situada em
cima dos seus olhos é quase reta, enquanto na fêmea aquela faixa apresenta-se curva
apontando na direção da barbatana dorsal. Este detalhe só poderá ser observado no acará
nativo.
c) Observando as barbatanas – Na fêmea, o espaço que existe entre a barbatana ventral (em
forma de filamentos) e o começo da barbatana anal é maior, enquanto no macho este espaço
apresenta-se menor e mais fechado.
Galeria de imagens
Variedade albina a esquerda e Koi a direita
Variedade Marmorato
Descrição
Possuem o corpo lateralmente achatado, com nadadeira dorsal e anal relativamente grande.
Sua coloração natural é composta por tons acinzentados com cerca de quatro listras pretas,
mas devido a cruzamentos e seleções por criadores surgiram exemplares com colorações
variadas entre preto, amarelo, cinza e branco, para abastecer o mercado de peixes
ornamentais.
É um dos peixes de água doce mais populares do mundo e registros datam sua criação em
cativeiro na década de 1930. Inicialmente os exemplares selvagens eram capturados aos
milhares e exportados para todos os centros de aquariofilia do mundo. A partir destes,
criadores estrangeiros, principalmente do Japão, Estados Unidos, China e Alemanha, passaram
a procriá-los em cativeiro, em escala comercial, diminuindo a quantidade dos peixes coletados
na natureza.
Referências
1. Nomura, H., 1984. Nomes científicos dos peixes e seus correspondentes nomes
vulgares. In H. Nomura (ed.). Dicionário dos peixes do Brasil. Editerra, Brasília, Brasil: 27-
63.
2. Keith, P., P.-Y. Le Bail and P. Planquette, 2000. Atlas des poissons d’eau douce de
Guyane. Tome 2, Fascicule I: Batrachoidiformes, Mugiliformes, Beloniformes,
Cyprinodontiformes, Synbranchiformes, Perciformes, Pleuronectiformes,
Tetraodontiformes. Collection Patrimoines Naturels 43(I): 286p. Paris: Publications
scientifiques du Muséum national d’Histoire naturelle.
3. Mills, D. and G. Vevers, 1989. The Tetra encyclopedia of freshwater tropical aquarium
fishes. Tetra Press, New Jersey. 208 p.
4. Kullander, S.O., 2003. Cichlidae (Cichlids). p. 605-654. In R.E. Reis, S.O. Kullander and C.J.
Ferraris, Jr. (eds.) Checklist of the Freshwater Fishes of South and Central America. Porto
Alegre: EDIPUCRS, Brasil.
5. Sistemas de criação para o acará-bandeira (Pterophyllum scalare) – de Azevedo Silva
Ribeiro, Felipe; de Lima Preto, Bruno; Kochenborger Fernandes, João Batista – Acta
Scientiarum. Animal Sciences, vol. 30, núm. 4, 2008, pp. 459-466 – Universidade
Estadual de Maringá – Maringá, Brasil
6. Desempenho de juvenis de Acará-Bandeira (Pterophyllum scalare) com diferentes níveis
de proteína Bruta na dieta – Felipe de Azevedo Silva RibeiRo; Laurindo André
Rodrigues ; João batista Kochenborger Fernandes
Classificação
Classe: Actinopterygii • Ordem: Perciformes • Família: Osphronemidae
Nome binomial: Betta splendens (Regan, 1910)
Sinônimos: Nenhum
Grupo Aquário: Labirintídeos
Nomes comuns
Ásia; Bacia Mekong. Camboja, Laos, Tailândia e Vietnã, introduzido em diversos países,
incluindo o Brasil.
Bentopelágico; água doce • pH: 6.6 – 7.4 • Dureza: 5 – 19 • Clima: tropical; 22°C – 30°C
Tamanho adulto
Manutenção em aquário
Espécie extremamente agressiva com machos da mesma espécie, porém, pacífico frente a
outras espécies de peixes. Poderá ser mantido sozinho ou aquário comunitário, desde que este
último não contenha peixes rápidos, agressivos ou com hábitos mordiscadores.
Alimentação
Descrição
Esta espécie pode respirar ar atmosférico, graças a órgãos chamado de labirinto. Este órgão é
formado por uma modificação no primeiro arco branquial, altamente vascularizado e
ricamente irrigado por vasos sanguíneos, que faz com que o ar passe bem próximo da corrente
sanguínea, proporcionando a troca de oxigênio com o sangue por meio de difusão. A estrutura
do órgão varia de complexidade entre as espécies , tendendo a ser mais desenvolvido em
espécimes que habitam ambiente privado de oxigênio.
Por este motivo, os Bettas podem viver em águas pobres em oxigênio, mas não poluídas. É
uma espécie considerada vulnerável devido a ameaça de degradação de seu habitat, onde a
maior parte normalmente é convertido em terras agrícolas.
Sua anatomia e cores são bastante variadas e diversas, onde a maior parte dos criadores
utilizam nomes em inglês para denominar novas variedades da espécie. Devido a mudanças,
principalmente em sua nadadeira caudal, são comumente denominados com diversos nomes.
Por ser uma espécie resistente, comumente são mantidos em pequenos recipientes
denominados beteiras. Deve-se evitar e desencorajar esta pratica e incentivar sua criação em
aquários maiores e mais espaçosos.
Machos são extremamente agressivos entre si, o mesmo ocorre com fêmeas, quando inseridas
em pequenos espaços e poucos refúgios, onde normalmente a maior irá assumir o papel de
dominante agredindo as demais.
Referências
1. Rainboth, W.J., 1996. Fishes of the Cambodian Mekong. FAO Species Identification Field
Guide for Fishery Purposes. FAO, Rome, 265 p.
2. Schliewen, U.K., 1992. Aquarium fish. Barron’s Education Series, Incorporated. 159 p.
3. Santos, E., 1981. Peixes da Água doce (Vida e costumes dos peixes do Brasil). Belo
Horizonte, Brasil, Editora Itatiaia Limitada.267.
4. Nomura, H., 1984. Nomes científicos dos peixes e seus correspondentes nomes
vulgares. In H. Nomura (ed.). Dicionário dos peixes do Brasil. Editerra, Brasília, Brasil: 27-
63.
5. Welcomme, R.L., 1988. International introductions of inland aquatic species. FAO Fish.
Tech. Pap. 294. 318 p.
6. Vidthayanon, C. 2011. Betta splendens. In: IUCN 2012. IUCN Red List of Threatened
Species. Version 2012.2. <www.iucnredlist.org>. Downloaded on 02 February 2013.
7. Criação, manejo e reprodução do peixe Betta splendens (Regan 1910) – Paulo M.C.
Faria, Daniel V. Crepaldi, Edgar de A. Teixeira, Lincoln P. Ribeiro, Alexandre Benvindo de
Souza, Daniel C. Carvalho, Daniela Chemim de Melo, Eloísa de O.S. Saliba
Expectativa de Vida: 5 anos +
Temperamento: Pacífico
Visão Geral
Espécie com vasta distribuição no continente africano, encontrado em áreas escuras sob densa
vegetação em rios de fluxo lento. Apresenta formato incomum com corpo alongado, boca
pequena e redonda localizada acima da mandíbula inferior. Sua mandíbula inferior é longa e
tem o formato parecido com a tromba de um elefante, daí seu nome comum. Sua coloração
normalmente é cinza escuro puxando para o marrom com duas listras brancas amareladas que
se estendem verticalmente entre a nadadeira dorsal e anal.
Assim como outros Mormyrídeos, produz um campo elétrico fraco usando um tecido muscular
localizado em sua cauda. Possui também eletro-receptores que permitem receber sinais
elétricos. Com estes o peixe pode sentir o mais ínfimo dos movimentos ao seu redor e
nadar pela escuridão total, habilidade extremamente útil para um peixe que possui visão
deficiente. Esta adaptação também é usada para se comunicar uns com os outros, encontrar
parceiros reprodutivos, caçar ou evitar predadores.
É uma espécie delicada que exige aquário específico (vide exigências abaixo) para que possa
prosperar. É bastante sensível a qualidade da água e a presença de medicamentos na água
incluindo o sal. Por esta razão é utilizado como indicador natural da qualidade da água em
algumas regiões da Alemanha e Estados Unidos. A frequência de suas descargas elétricas
aumentam a medida que a água se torna mais poluída.
Substrato arenoso e macio deverá ser usado no aquário, assim como bastante locais para que
possa se esconder durante período diurno. Deve-se evitar utilizar adornos pontiagudos que
possam ferir o peixe, uma vez que sua visão é bastante deficiente e apresenta comportamento
assustadiço. O aquário deverá possuir bastantes plantas e iluminação fraca a moderada para
que fiquem mais a vontade.
Um aquário de 200L acomodará uma única espécie. Caso queira manter um cardume,
considere aquário de pelo menos 150 cm de comprimento e 350L. Um cardume de pelo menos
cinco espécimes ou mais, dispersará agressões dentro do grupo.
É uma espécie de hábito noturno, de comportamento pacífico com outras espécies de peixes e
extremamente territorial com indivíduos da mesma espécie. Deverá ser mantido com peixes
pacíficos e embora comerá peixes de porte muito diminuto, pode ser mantido com peixes
pequenos como Tetras de maior porte ou ciclídeos anões, entre outros.
Alimentação
Carnívoro. Em seu ambiente natural se alimenta basicamente de vermes e insetos.
Apresentam eletro-receptores distribuídos por toda a cabeça, região dorsal e ventral de seu
corpo, ausente em suas laterais e no pedúnculo caudal, onde o órgão elétrico está localizado.
Emitem pulsos elétricos para caçar, utilizando sua “tromba” para localizar alimentos junto ao
substrato.
Referências
1. Gosse, J.-P., 1984. Mormyridae. p. 63-122. In J. Daget, J.-P. Gosse and D.F.E. Thys van
den Audenaerde (eds.) Check-list of the freshwater fishes of Africa (CLOFFA). ORSTOM,
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2. Romero, P., 2002. An etymological dictionary of taxonomy. Madrid, unpublished.
3. Bigorne, R., 1990. Mormyridae. p. 122-184. In C. Lévêque, D. Paugy and G.G. Teugels
(eds.) Faune des poissons d’eaux saumâtres d’Afrique de l’Ouest. tome 1. Faune Trop.
28. Musée Royal de l’Afrique Centrale, Tervuren, and ORSTOM, Paris.
4. Møller, P.R., 1995. Electric fishes: history and behavior. Chapman & Hall, London. 584 p.
Nome Popular: Molinésia Negra, Molinésia Preta — Inglês: Black Molly, Mexican molly,
Molly
Ordem: Cyprinodontiformes — Família: Poeciliidae (Poecilídeos)
Distribuição: América Central e América do Sul, desde o México até no norte da Venezuela e
Colômbia. Há relatos de populações isoladas no Caribe.
Comportamento: Pacífico, comunitário.
Tamanho Adulto: 6 cm (comum: 4 cm)
Expectativa de Vida: 3 anos
pH: 7.4 a 8.6
Dureza: 11 a 30
Temperatura: 18°C a 28°C
Aquário Mínimo: 80 cm X 30 cm X 40 cm (96L)
Alimentação: Onívoro, aceitará prontamente alimentos secos e vivos, devendo ser fornecido
matéria vegetal regularmente.
Reprodução: Vivíparo, fecundação interna. Fêmeas podem armazenar espermatozóides dos
machos para fertilizar mais tarde e produzir alevinos parceladamente em curtos períodos.
Após o período de gestação, que pode variar entre quatro a oito semanas, fêmeas dão a luz a
filhotes já formados (cerca de 20 a 150). Não ocorre cuidado parental. São extremamente
prolíferos e se reproduzem facilmente.
Dimorfismo Sexual: Macho é menor e mais colorido do que a fêmea, além de apresentar
nadadeira anal adaptada em forma de gonopódio. Fêmeas são maiores e mais roliças.
Biótopo: Encontradas em rios, lagos e estuários, preferindo zonas litorais de baixas altitudes.
Apresentam elevada resistência a salinidade, o que possibilita encontrá-las em ambientes com
uma pequena concentração de sais, como a foz dos rios.
Informações adicionais: Pode ser confundido com P. latipinna e P. velifera, possui corpo
robusto e suas nadadeiras não são alongadas, mas arredondadas. A nadadeira dorsal,
principalmente entre espécimes híbridos, podem ser alta e angular.
Referências:
1. Riehl, R. and H.A. Baensch, 1996. Aquarien Atlas, Band 1. 10th edition. Mergus Verlag
GmBH, Melle, Germany. 992 p.
2. Nelson, J.S., E.J. Crossman, H. Espinosa-Pérez, L.T. Findley, C.R. Gilbert, R.N. Lea and J.D.
Williams, 2004. Common and scientific names of fishes from the United States, Canada,
and Mexico. American Fisheries Society, Special Publication 29, Bethesda, Maryland. ix,
386 p. + 1 CD.
3. Welcomme, R.L., 1988. International introductions of inland aquatic species. FAO Fish.
Tech. Pap. 294. 318 p.
4. Romero, P., 2002. An etymological dictionary of taxonomy. Madrid, unpublished.
5. Hugg, D.O., 1996. MAPFISH georeferenced mapping database. Freshwater and estuarine
fishes of North America. Life Science Software. Dennis O. and Steven Hugg, 1278 Turkey
Point Road, Edgewater, Maryland, USA.
Introduzido em diversos países como forma de controle de mosquitos e larvas, tornando uma
potencial ameaça devido sua fácil adaptação a diversos meios e rápida proliferação.
Referências:
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Ficha Técnica
Ordem: Cyprinodontiformes — Família: Poeciliidae (Poecilídeos)
Nomes Comuns: Peixes Espada — Inglês: Green swordtail
Distribuição: América do Norte e Central
Tamanho Adulto: 16 cm (comum: 10 cm)
Expectativa de Vida: 3 anos
Comportamento: pacífico
pH: 7.0 a 8.0 — Dureza: 9 a 30
Temperatura: 22°C a 28°C
Distribuição e habitat
Descrição
Embora sua distribuição geográfica coincida com outras espécies próximas, como o
Platy ( Xiphophorus maculatus), é raro coletarem-se peixes de ambas as espécies no
mesmo ecossistema, já que o Cauda-de-Espada aparece sobretudo na parte mais
superior das bacias hidrográficas, enquanto o seu parente próximo predomina nas
zonas mais terminais das mesmas, junto ao litoral. (Fonte: viviparos.com)
Esta espécie apresenta espécimes em várias cores e mistura de cores, mesmo cepas
selvagens, incluindo o vermelho, verde, preto e albino, embora o mais conhecido seja a
variedade vermelha, obtida através de cruzamentos seletivos em cativeiro. Apresenta
ainda variedades de cauda dupla, nadadeira véu, Pintado, Neon verde, Marigold
(wag), Abacaxi, Tuxedo e até mesmo fêmeas apresentando nadadeira caudal em forma
de espada, similar aos machos.
Tal como acontece com outras espécies do gênero Xiphophorus, e não só, têm surgido
ao longo do tempo inúmeros testemunhos de reversão sexual ( o indivíduo pertence
funcionalmente a um dos sexos mas geneticamente pertence ao oposto, ou “ muda de
sexo “ a partir de certa altura ).
Ainda que não seja muito vulgar, este fenômeno acontece mesmo em populações
criadas em cativeiro cujas origens são desconhecidas. Essas linhagens incluem
habitualmente no seu material genético os vestígios de cruzamentos entre variedades e
populações diferentes, pelo que o seu valor como matéria de estudo científico é
questionável.
Ao contrário do que se acredita, não basta manter no mesmo aquário apenas fêmeas
para que uma delas se transforme em macho, ou vice-versa.
O que é interessante é verificar que as fêmeas que deram à luz várias ninhadas de crias
e se transformam em machos podem fertilizar outras fêmeas e produzir descendência.
Uma experiência relativa à reversão sexual completa foi muito bem documentada no
artigo “Complete Sex-Reversal in the Viviparous Telost Xiphophorus helleri” ( J. M.
Essemberg, 1926 ).
Criação em Aquário
Embora esta espécie seja encontrada em água doce, tolera a presença de um pouco de
sal na água, podendo ser mantido em água levemente salobra. No entanto, não se faz
necessário a adição de sal para sua manutenção em aquário, salvo algumas exceções.
Comportamento
Espécie pacífica tanto com indivíduos de outras espécies como os da mesma espécie,
exceto em época de reprodução quando os machos podem se tornar agressivos entre si
ou quando inseridos em pouco espaço. Os machos desenvolvem uma hierarquia
distinta. Alguns espécimes podem mordiscar as nadadeiras de peixes lentos ou de
longas nadadeiras, tal comportamento é bastante variável e mais frequente quando
mantidos em pequenos aquários.
Reprodução
Vivíparo. Período de gestação varia entre 24 a 30 dias, fêmea produz de 20 a 200 larvas,
dependendo de sua idade e pode liberar as larvas parceladamente. Fêmeas mais novas
tendem a produzir menos. Macho irá fertilizar a fêmea, onde as larvas nascerão cerca
de 28 dias, neste período se desenvolvem internamente na fêmea e quando expelidos já
nascem formados e nadando livremente; duração do parto pode variar de duas a mais
de dez horas. O intervalo entre os primeiros partos pode ser irregular e acontecer entre
os 27 e os 90 dias.
É notória a preferência das fêmeas por machos que exibam a espada caudal mais longa,
e coloração mais atraente, ( Jerald B. Johnson & Alexandra L. Basolo, 2003 ). A espécie
apresenta comportamento violento de dominação, sobretudo entre os machos,
principalmente quando estão competindo por fêmeas.
A fêmea pode armazenar esperma do macho por bastante tempo, utilizando o mesmo
para suas próximas gestações.
Não ocorre cuidado parental. São extremamente prolíferos e se reproduzem facilmente.
Dimorfismo Sexual
Machos possuem nadadeira caudal mais longa, em forma de espada (daí seu nome
popular), e são mais finos que as fêmeas, além de possuírem nadadeira anal adaptada
chamado de gonopódio.
Alimentação
Em cativeiro aceitará praticamente qualquer tipo de alimento, desde seco (flocos) até
alimentos vivos como pequenos crustáceos e micro vermes.
Etimologia:
Sinônimos: Xiphophorus guntheri, Xiphophorus jalapae, Xiphophorus brevis, Xiphophorus
strigatus, Xiphophorus rachovii
Referências
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Macho e fêmea respectivamente
Variedade Merry Gold e um casal a direita, note a fêmea maior e mais encorpada enquanto o
macho apresenta a nadadeira caudal alongada
O acará-disco é um dos peixes de água doce mais populares do mundo, devido seu formato
discoide incomum e pelas suas variadas colorações. As suas cores variam dependendo da
espécie podendo espécimes selvagens terem
tons vermelhos, azuis, verdes, castanhos, brancos e amarelos, sendo que atualmente existem
cerca de 600 variações domésticas.
Referências:
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