Espontaneidade Das Reações - Renan Silveira - 1

Fazer download em pdf ou txt
Fazer download em pdf ou txt
Você está na página 1de 8

CENTRO UNIVERSITÁRIO LEONARDO DA VINCI

NÚCLEO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA - NEAD

RELATÓRIO DE PRÁTICA - ACADÊMICO

IDENTIFICAÇÃO
1. Acadêmico: Renan Silveira Amazonas
2. Matrícula: 4345814
3. Curso: Engenharia Mecânica 4. Turma: FLC9763ENM
5. Disciplina: Química Geral (ENG02)
6. Tutor(a) Externo(a): Mário Hindemburg Batista do Amaral Filho

DADOS DA PRÁTICA
1. Título: MEDIDAS DE MASSA E VOLUME DE LÍQUIDOS
2. Local: AMBIENTE VIRTUAL – LAB. DE QUÍMICA
3. Período: 19:00h às 21:35h
4. Semestre: 2022/1 (primeiro)
5. Data: 17/03/2022

INTRODUÇÃO

Reações químicas são chamadas de "espontâneas" quando ocorrem sem influência de fatores
externos. O fator fundamental que influencia as reações espontâneas é a reatividade das
substâncias. Reatividade é um conceito qualitativo que indica a maior ou menor tendência de
uma substância de reagir com outra.
OBJETIVOS

Geral:

Este experimento explora o conceito de espontaneidade das reações que ocorrem sem a adição
de energia externa.

Específicos:

• descrever o conceito de reações espontâneas;


• identificar quando as reações de oxirredução ocorrem espontaneamente;
• identificar os efeitos das reações espontâneas sobre as placas metálicas;
• descrever as reações de oxirredução que ocorrem nos sistemas envolvendo metais
e soluções salinas

MATERIAIS

Para realização deste experimento foi utilizado em ambiente virtual um software simulador, o
qual dispunha dos seguintes equipamentos:

• Balança: é utilizada para a medição da massa de diferentes materiais no ambiente


laboratorial.

• Pipetador 3 vias: o pipetador três vias ou “pera” é um acessório utilizados para


succionar líquidos em pipetas.

• Pipeta: é um instrumento de medição e transferência rigorosa de volumes líquidos.

• Becker: é um copo imprescindível no laboratório. Também utilizado para diversas


finalidades, tais como: misturas e medições.

• Pinceta: recipiente graduado, geralmente utilizado para destilação ou dosagem de


fluidos líquidos.

• EPI’S: Equipamento de proteção individual é qualquer meio ou dispositivo destinado


a ser utilizados por uma pessoa contra possíveis riscos ameaçadores da sua saúde ou
segurança durante o exercício de uma determinada atividade.
CENTRO UNIVERSITÁRIO LEONARDO DA VINCI
NÚCLEO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA - NEAD

METODOLOGIA

No laboratório virtual, demonstramos com as soluções de sulfato de cobre, sulfato de ferro e


sulfato de zinco, as reações de espontaneidade de acordo com as placas de cobre, ferro e zinco.
Com os instrumentos já citados, pomos de uma em uma as soluções dentro de um béquer,
reagindo com as 3 placas por vez, analisando a reação reativa se ocorre ou não e se sim, em
quanto tempo a reação se completa.

FOTOS

Legenda Reação sulfato de cobre + zinco


Legenda Reação sulfato de cobre + cobre

Legenda Reação sulfato de cobre + ferro


CENTRO UNIVERSITÁRIO LEONARDO DA VINCI
NÚCLEO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA - NEAD

Legenda Reação sulfato de ferro + zinco

Legenda Reação sulfato de ferro + cobre


Legenda Reação sulfato de ferro + ferro

Legenda Reação sulfato de zinco + zinco


CENTRO UNIVERSITÁRIO LEONARDO DA VINCI
NÚCLEO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA - NEAD

Legenda Reação sulfato de zinco + cobre

Legenda Reação de sulfato de zinco + ferro

RESULTADOS E DISCUSSÕES
De acordo com a tabela periódica, dentre os elementos usados nesse experimento, o
ferro é o mais eletropositivo, em seguida o zinco e por último o cobre. Portanto, vemos
que com a placa de ferro a maioria das reações ocorrem, e dependendo da placa a ser
mergulhada na solução, este se for mais eletropositiva a reação não ocorre, enquanto a
menos eletropositiva (portanto a mais reativa), ocorre. Nessa ocorrência pode variar o
tempo de reação dependendo da colocação dos dois elementos principais na tabela
periódica.

REFERÊNCIAS

CHANGE, Raymond; GOLDSBY, Kenneth A. Química. 11. ed. Porto Alegre: AMGH,
2013. CHANG, Raymond. Química Geral – Conceitos Fundamentais. Porto Alegre:
AMGH, 2010.
ROSENBERG, Jerome L.; EPSTEIN, Lawrence M.; KRIEGER, Peter J. Química
Geral. 9. ed. Porto Alegre: Bookman, 2013.

Você também pode gostar