Lista 2

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Lista 2 - Geometria Analítica e Álgebra Linear

Exercício 1. Determinar as coordenadas do vetor ~u = (4, −5, 3) ∈ R3 , em relação às


seguintes bases:

a) Canônica, isto é, E = {e~1 , e~2 , e~3 };

b) B1 = {(1, 1, 1), (1, 2, 0), (3, 1, 0)};

c) B2 = {(1, 2, 1), (0, 3, 2), (1, 1, 4)}.

Exercício 2. Determinar as coordenadas do polinômio t3 em relação à seguinte base de


P 3 (R) : B = {1, 2 − t, t2 + 1, 1 + t + t3 }.

Exercício 3. A matriz de mudança de uma base B do R2 para a base C = {(1, 1), (0, 2)}
desse mesmo espaço é:  
1 0
MBC =  .
2 3
Determine a base B.

Exercício 4. A matriz de mudança da base B = {1 + t, 1 − t2 } para uma base C ambas


de um mesmo subespaço de P 2 (R) é:
 
1 2
MBC =  .
1 −1

Determine a base C.

Exercício 5. Considere as bases B = {e~1 , e~2 , e~3 } e C = {g~1 , g~2 , g~3 } de R3 assim rela-
cionadas:
g~1 = e~1 − e~2 − e~3
g~2 = 2e~2 + 3e~3
g~3 = 3e~1 + e~3

a) Determine as matrizes de mudança de base MBC de B para C, e a matriz de mudança


de base MCB de C para B.
b) Se um vetor ~u de R3 apresenta coordenadas 1, 2 e 3, em relação a B, quais as
coordenadas de u relativamente a C?

Exercício 6. Considere o seguinte subespaço vetorial de M2 (R) :


  
 x y 
U=   :x−y−z =0 .
 z t 

a) Mostre que os seguintes subconjuntos de M2 (R) são bases de U :


           
 1 1 1 0 0 0   1 0 0 1 0 0 
B=  , ,  , C=  , ,  .
 0 0 1 0 0 1   1 0 −1 0 0 1 

b) Ache a matriz de mudança de base MBC de B para C e a matriz de mudança de base


MCB de C para B.

c) Encontre uma base D de U de tal maneira que a matriz de mudança de D para B


seja:  
1 1 0
 
B
MD =  0 0 2  .
 
 
0 3 1

Exercício 7. Determine a matriz de mudança MEF da base E = {e~1 , e~2 , e~3 } para a base
F = {f~1 , f~2 , f~3 } nos casos:

a)
f~1 = −3e~1 + e~2 + e~3
f~2 = e~1 − 2e~2 + e~3
f~3 = e~1 + 2e~2

b)
f~1 = e~1 − e~3
f~2 = 3e~1
f~3 = 4e~1 − 3e~2

Exercício 8. Sendo ~v = −4f~1 + f~2 − f~3 ache ~v em função de e~1 , e~2 , e~3 , nos casos do
exercício anterior.

2
Exercício 9. Sejam E = {e~1 , e~2 , e~3 }, F = {f~1 , f~2 , f~3 } e G = {g~1 , g~2 , g~3 } bases, com:

3~ 1
e~1 = f1 − f~3 g~1 = e~1 + e~2 + e~3
2 2

1~ 3~
e~2 = f1 + f3 g~2 = e~1 + e~2
2 2

e~3 = f~2 g~3 = e~1

Ache todas as matrizes de mudança de base.

Exercício 10. Mostre que a função

h, i : R2 × R2 → R

definida por
h(x1 , y1 ), (x2 , y2 )i = 2x1 x2 + 25y1 y2 ,

é um produto interno em R2 .

Exercício 11. Refaça o exercício anterior considerando

h(x1 , y1 ), (x2 , y2 )i = 2x1 x2 − x1 y2 − x2 y1 + 2y1 y2 .

Exercício 12. Mostre que a função

h, i : R4 × R4 → R

definida por
h(a, b, c, d), (x, y, z, w)i = 2ax + by + cz + dw

é um produto interno em R4 .

Exercício 13. Considere o espaço vetorial M2 (R) e a função

h, i : M2 (R) × M2 (R) → R

dada por hA, Bi = tr(AT B), onde tr(AT B) é o traço da matriz AT B e AT indica a
transposta da matriz A. Mostre que a função h, i assim definida é um produto interno em
M2 (R).

3
Exercício 14. Sejam P = (1, 3, −3), Q = (−2, −1, 4) e ~u = (−1, 4, 0). Calcule d(P, Q) e
−→ −→
determine as coordenadas dos vetores QP , P + ~u e Q + 2P Q.

Exercício 15. Considere o espaço vetorial real R3 munido do produto interno canônico.
Dados vetores u = (u1 , u2 , u3 ), v = (v1 , v2 , v3 ) ∈ R3 , mostre que a norma
p
ku − vk = hu − v, u − vi

indica a distância usual em R3 entre u e v.

Exercício 16. No exercício anterior, conclua que se v = (0, 0, 0) então


q
kuk = u21 + u22 + u23 ,

o qual representa a distância entre u e a origem (lembre que no exercício anterior uti-
lizamos o produto interno canônico).

Exercício 17. Conforme o Exercício 15, dado um vetor v, escrevemos


p
kvk = hv, vi.

O objetivo deste exercício é mostrar que a norma de v depende do produto interno con-
siderado. Para isto, considere o espaço vetorial real R2 e tome v = (1, 0) ∈ R2 . Calcule
a norma de v, considerando:

a) O produto interno canônico de R2 ;

b) O produto interno definido no Exercício 10.

Exercício 18. Considere os vetores u = (1, −3) e v = (2, 5) de R2 . Encontre.

a) hu, vi em relação ao produto interno canônico de R2 ;

b) hu, vi em relação ao produto interno de R2 do Exercício 11;

c) kvk usando o produto interno canônico de R2 ;

d) kvk usando o produto interno de R2 do Exercício 11.

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Exercício 19. Sejam ~u, ~v e w
~ vetores tais que

3 1
~ = ~0,
~u + ~v + w k~uk = , k~v k = , kwk
~ = 2.
2 2

Calcule h~u, ~v i + h~v , wi


~ + hw,
~ ~ui.

Exercício 20. Sabemos que se um vetor v verifica kvk = 1, então v é chamado de vetor
unitário ou versor. Utilizando o produto interno canônico do R3 , mostre que os vetores
canônicos
~i = (1, 0, 0), ~j = (0, 1, 0), ~k = (0, 0, 1)

são vetores unitários.

Exercício 21. Determine o valor de a ∈ R de modo que o vetor ~u = (a, −2a, 2a) seja um
vetor unitário.

Exercício 22. Sabemos que todo vetor não-nulo v pode ser normalizado, bastando ape-
nas fazer
v
u= ,
kvk
neste caso dizemos que u é o vetor v normalizado. Considerando o espaço vetorial
real R3 munido do produto interno canônico e o vetor v = (1, 2, 3) ∈ R3 , obtenha o vetor
v normalizado.

Exercício 23. Seja V um espaço vetorial real com produto interno h, i : V × V → R e


sejam u, v ∈ V . Prove que

1 1
ku + vk2 − ku − vk2 = hu, vi
4 4

e também que
ku + vk2 + ku − vk2 = 2kuk2 + 2kvk2 .

Exercício 24. Seja V um espaço vetorial com produto interno. Então, sabemos que valem
a desigualdade de Cachy-Schwarz

| hu, vi | ≤ kuk · kvk; ∀ u, v ∈ V

5
e a desigualdade triangular

ku + vk ≤ kuk + kvk; ∀ u, v ∈ V.

Em cada um dos itens abaixo, mostre que a desigualdade de Cauchy-Schwarz e a desigual-


dade triangular são válidas para os vetores dados:

a) u = (−4, 2, 1) e v = (8, −4, −2), usando o produto interno canônico de R3 .

b) u = (−2, 1) e v = (1, 0), usando o produto interno h(x1 , y1 ), (x2 , y2 )i = 3x1 x2 +2y1 y2 .

Exercício 25. Seja V um espaço vetorial real munido de um produto interno h·, ·i. Ob-
serve que utilizando a desigualdade de Cauchy-Schwarz, concluímos que para quaisquer
vetores não-nulos u, v ∈ V o quociente

hu, vi
kuk kvk

pertence ao intervalo [−1, 1]. Deste modo, existe um único θ ∈ [0, π] tal que

hu, vi
cos(θ) = .
kuk kvk

O ângulo θ é chamado ângulo entre os vetores não-nulos u e v.


Encontre cos(θ), sendo θ o ângulo entre os vetores

a) u = (1, −3) e v = (2, 4) de R2 , com o produto interno canônico de R2 ;

a) u = (1, 0) e v = (0, 1) de R2 , com o produto interno canônico de R2 ;

c) u = (1, 2, 3, 4) e v = (−1, 1, 4, −3) de R4 , com o produto interno do Exercício 12.

Exercício 26. Seja V um espaço vetorial real munido de um produto interno h·, ·i. Dize-
mos que u, v ∈ V são ortogonais se hu, vi = 0. Neste caso, escrevemos u ⊥ v. Prove
que:

a) O vetor nulo 0V é ortogonal a todo vetor v ∈ V ;

b) Se u ⊥ v, então v ⊥ u;

6
c) Se um vetor v ∈ V verifica v ⊥ u, para todo u ∈ V , então v é o vetor nulo 0V ;

d) Se v ⊥ w e u ⊥ w, então (v + u) ⊥ w;

e) Se v ⊥ u e λ é um escalar, então λv ⊥ u.

Exercício 27. Seja B uma base de um espaço vetorial V com produto interno. Dizemos
que B é uma base ortogonal se quaisquer dois vetores distintos de B são ortogonais.
Considerando o produto interno de M2 (R) definido no Exercício 13, obtenha uma base
ortogonal de M2 (R).

Exercício 28. Seja V um espaço vetorial. Prove que todo conjunto ortogonal de vetores
não-nulos de V é um conjunto linearmente independente.
A recíproca é verdadeira? Caso sua resposta seja sim, prove este fato, caso sua resposta
seja não, apresente um contraexemplo.

Exercício 29. Considere R2 com o produto interno usual. Aplique o processo de Gram-
Schmidt ao conjunto B = {(2, 1), (1, 1)} para encontrar uma base ortogonal {v1 , v2 } de
R2 .

Exercício 30. Considere R3 com o produto interno usual. Aplique o processo de Gram-
Schmidt ao conjunto A = {(1, 0, 0), (1, 1, 1), (0, 0, 1)} para encontrar uma base ortogonal
{w1 , w2 , w3 } de R3 .

Exercício 31. Sabemos que uma base ortogonal na qual cada vetor tem norma 1 é
chamada base ortonormal. Mostre que:

a) B = {(1, 0), (0, 1)} é uma base ortonormal do R2 ;


     
2 2 1 2 1 2 1 2 2
b) C = ,− , , , ,− , , , é uma base ortonormal do R3 ;
3 3 3 3 3 3 3 3 3
c) Se B = {v1 , v2 , . . . , vn } é uma base ortogonal de um espaço vetorial n-dimensional
V , sempre é possível obter (a partir de B) uma base ortonormal de V .

Exercício 32. Sabendo que B = {~i, ~j, ~k} é base ortonormal de V 3 , descreva o conjunto
solução do seguinte sistema de equações:

 h~x, ~i − ~ki = 1,
 ~x + ~y = ~i + ~j.

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Exercício 33. Decomponha o vetor ~v = (−1, −3, 2)B como soma de dois vetores p~ e ~q,
de modo que p~ seja paralelo e ~q seja ortogonal ao vetor ~u = (0, 1, 3)B , onde B = {~i, ~j, ~k}
é base ortonormal de V3 .

Exercício 34. Seja α = {v1 , v2 , . . . , vn } uma base ortonormal de um espaço vetorial


n-dimensional V . Então, para todo v ∈ V , podemos escrever

v = hv, v1 i v1 + hv, v2 i v2 + · · · + hv, vn i vn .

Note que este resultado nos permite obter facilmente as coordenadas de um vetor em
relação a uma base ortonormal.

Exercício 35. Sejam V um espaço vetorial com produto interno e B = {v1 , v2 , v3 } uma
base ortonormal de V , onde
   
4 3 3 4
v1 = (0, 1, 0), v2 = − , 0, , v3 = , 0, .
5 5 5 5

Obtenha as coordenadas do vetor v = (1, 1, 1) em relação à base ortonormal B.

Exercício 36. Considere os seguintes vetores em R2 :

~v = (a, b) 6= (0, 0), w~1 = (−b, a), w~2 = (b, −a).

Mostre que conjuntos B1 = {~v , w~1 } e B2 = {~v , w~2 } são duas bases ortogonais de R2 e
determine a orientação destas bases.

Exercício 37. Determine a orientação das bases ortonormais do Exercício 31.

Exercício 38. Sejam os vetores ~u = (2, 1, 0), ~v = (0, 1, 3) e w


~ = (−1, 2, 1) (dados
em relação à base canônica do R3 ). Mostre que estes vetores formam uma base do R3 ,
determine a orientação desta base e calcule os seguintes produtos vetoriais:

a) ~u × ~v ; b) ~u × w;
~ c) ~v × w.
~

Exercício 39. Dada a base ortonormal positiva {~i, ~j, ~k}, calcule os seguintes produtos
vetoriais:

8
a) ~i × ~i; d) ~i × ~j; g) ~j × ~i;

b) ~j × ~j; e) ~j × ~k; h) ~k × ~j;

c) ~k × ~k; f ) ~k × ~i; i) ~i × ~k.

Exercício 40. Calcule a área do paralelogramo ABCD cujos vértices são dados pelos
seguintes pontos: A(1, 1, 0), B(0, 1, 2), C(4, 1, 0) e D(5, 1, −2).

Exercício 41. Em relação à base ortonormal positiva B = {~i, ~j, ~k} de V3 , são dados os
vetores ~u = (1, 2, 3) e ~v = (−1, 1, 2). Calcule ~u × ~v e obtenha um vetor unitário w
~ de tal
modo que w
~ seja ortogonal aos vetores ~u e ~v .

Exercício 42. a) Sejam B = (−5, 2, 3) e C = (4, −7, −6). Escreva a equação na forma
vetorial para a reta BC. Verifique se D = (3, 1, 4) pertence a essa reta.

b) Dados A = (1, 2, 3) e ~u = (3, 2, 1), escreva equações da reta que contém o ponto A
e é paralela a ~u, na forma vetorial. Obtenha dois vetores unitários dessa reta.

Exercício 43. Faça um esboço dos gráficos dos planos cujas equações gerais são dadas
por:
(i) x = 2, (ii) y + 1 = 0, (iii) z + 4 = 0, (iv) x − z = 0.

Exercício 44. Obtenha uma equação vetorial da reta s que contém o ponto P = (1, 1, 0),
é paralela ou está contida no plano dado por π : 2x + y − z − 3 = 0 e é concorrente à reta
dada por r : (x, y, z) = (1, 0, 0) + λ(−1, 0, 1), para λ ∈ R.

Exercício 45. Obtenha um vetor normal ao plano π em cada caso:

a) π contém A = (1, 1, 1), B = (1, 0, 1) e C = (1, 2, 3);

b) π := X = (1, 2, 0) + λ(1, −1, 1) + µ(0, 1, −2), λ, µ ∈ R;

c) π : x − 2y + 4z + 1 = 0.

Exercício 46. Seja r a reta determinada pelos pontos A = (1, 0, 4) e B = (3, −2, 9).
Obtenha a equação vetorial de r e verifique se o ponto P = (−9, 10, −9) pertence ou não
à reta r.

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Exercício 47. Seja π o plano que contém o ponto A = (3, 7, 1) e é paralelo aos vetores
~u = (1, 1, 1) e ~v = (1, 1, 0).

a) Obtenha a equação vetorial de π;

b) Verifique se o ponto (1, 2, 2) pertence a π;

c) Verifique se o vetor w
~ = (2, 2, 5) é paralelo a π;

d) Os pontos A, A + ~u e A + ~v pertencem a π (por quê?). Eles são colineares?

Exercício 48. Dados o ponto A = (0, 2, 1) e a reta r : X = (0, 2, −2) + λ(1, −1, 2), ache

os pontos da reta r que distam 3 do ponto A. A distância do ponto A à reta r é maior,

menor ou igual a 3? Por quê?

Exercício 49. Verifique se a aplicação F : R3 → R2 definida por F (x, y, z) = (z, x + y)


é linear.

Exercício 50. Verifique se a aplicação F : R → R2 definida por F (x) = (x, 2), ∀x ∈ R


é linear.

Exercício 51. Quais das seguintes aplicações de R3 em R3 são transformações lineares?

a) F1 (x, y, z) = (x − y, x + y, 0);

b) F2 (x, y, z) = (x, x, x);

c) F3 (x, y, z) = (2x2 + 3y, x, z).

Exercício 52. Seja F : R3 → R3 o operador linear assim definido na base canônica:


F (1, 0, 0) = (2, 3, 1), F (0, 1, 0) = (5, 2, 7) e F (0, 0, 1) = (2, 0, 7). Determine F (x, y, z),
onde (x, y, z) é um vetor qualquer de R3 .

Exercício 53. Existe um operador linear F : R3 → R3 tal que F (1, 1, 1) = (1, 2, 3),
F (1, 2, 3) = (1, 4, 9) e F (2, 3, 4) = (1, 8, 27)? Justifique sua resposta.

Exercício 54. Seja F o operador linear do R2 tal que F (1, 0) = (2, 1) e F (0, 1) = (1, 4).

10
a) Determine F (2, 4);

b) Determine (x, y) ∈ R2 tal que F (x, y) = (2, 3);

c) Prove que F é injetor e sobrejetor.

Exercício 55. Determine uma transformação linear F : R3 → R4 tal que Im(F ) =


[(1, 1, 2, 1), (2, 1, 0, 1)].

Exercício 56. Seja F o operador linear de


 M2 (R) definido
 por F (X) = BX, ∀X ∈
1 0
M2 (R), onde B ∈ M2 (R). No caso de B =   , determine Ker(F ) e uma base
2 −1
da imagem de F.

Exercício 57. Encontre uma transformação linear do R3 no R2 cujo núcleo seja gerado
por (1, 1, 0).

Exercício 58. Para cada uma das transformações lineares abaixo, determine uma base e
a dimensão do núcleo e da imagem:

a) F : R3 → R dada por F (x, y, z) = x + y − z;

b) F : R2 → R2 dada por F (x, y) = (2x, x + y);

c) F : R3 → R4 dada por F (x, y, z) = (x − y − z, x + y + z, 2x − y + z, −y);


 
1 1
d) F : M2 (R) → M2 (R) dada por F (X) = M X + X, onde M =  .
0 0

Exercício 59. Mostre que o operador linear F do R3 dado por F (x, y, z) = (x+z, x−z, y)
é um automorfismo. Determine F −1 .

Exercício 60. Considere uma transformação linear T : U → V.

a) Prove que, se o conjunto {T (u1 ), T (u2 ), ..., T (ur )} é l.i. em V , então {u1 , u2 , ..., ur }
é l.i. em U .

b) Prove que, se T é injetora e {u1 , u2 , ..., ur } é l.i. em U então {T (u1 ), T (u2 ), ..., T (ur )}
é l.i. em V.

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