Port PP - Consolidação - Rev11 - Fenive - Parcial Até 10dez21
Port PP - Consolidação - Rev11 - Fenive - Parcial Até 10dez21
Port PP - Consolidação - Rev11 - Fenive - Parcial Até 10dez21
1. OBJETIVO
Estabelecer os critérios e procedimentos de avaliação da conformidade de
equipamentos rodoviários destinados ao transporte à granel de produtos perigosos,
por meio do mecanismo da inspeção, visando a promoção da segurança e a
operacionalidade dos mesmos.
Nota 1: Para a simplicidade de texto, “equipamento(s) rodoviário(s) ou tanque(s) de
carga rodoviário(s)” é(são) referenciado(s) neste RAC como “equipamento(s) ou
Nota 2: Para
tanque(s) de acarga”.
simplicidade de texto, “veículo(s) rodoviário(s)” é(são) referenciado(s)
neste RAC como “veículo(s)”.
2. SIGLAS
Para fins deste RAC, são adotadas as siglas a seguir.
ANTT
AGD-REN
AGD-PLACA
ART
ASME
ASTM
ADR
BO
BV
CIV
CIPP
CTPP
CAR
CFT
CREA
CONFEA
CRV
CRLV
CIPP
CTPP
CNPJ
DOT
END
ISO
LI
MTP
NA
NF
NC
NIEV
NR
OS
OIA-PP
OIA-VA
ONU
1ª INSP
PBT
PRFV
PMTA
PCEE
PF
PNR
PPS
PPPE
PPPC
RT
REM
RENAVAM
RNC
ST-PP
SNQC/END
UHT
UF
UV
VIN
VCD
3. DOCUMENTOS
Para fins deste RAC, são adotados os documentos a seguir.
Resolução ANTT nº 5.947, de 2021, ou substitutiva
Resolução Contran nº 593, de 2016, ou substitutiva
Portaria Inmetro vigente
Portaria Inmetro nº 432, de 2021, ou substitutiva
Portaria Inmetro nº 445, de 2021, ou substitutiva
Portaria Inmetro vigente
Portaria Inmetro pertinente/vigente
ABNT NBR 15216:2010
ABNT NBR 7500:2020
ABNT NBR 14105-1:2013
ABNT NBR 15209:2005
ABNT NBR 11767:1986
ABNT NBR 15216:2010
ABNT NBR 12274:2010
ABNT NBR 6406:1980
NBR 11413-TB-386:2011
NBR 5533-TB-11:1988
NBR 11412:2011
NBR 6070:2002
Código ASME, Seção VIII, Divisão l
Código ASME - Seção V - Artigo 11
ASTM-E-1067:2018
ASTM-D-2563:2000
ASTM-D-3486:1985
ASTM-D-2240:2015
ASTM D1566:2020
ISO 1496 - Series 1- Freigh Containers, Part III - Tank containers for liquids and
gases:2019
ISO 18119:2018
The Chlorine Institute - Pamphlet 49
NR 4 do MTP
NR 5 do MTP
NR 6 do MTP
NR 12 do MTP
NR 13 do MTP
NR 15 do MTP
NR 16 do MTP
NR 17 do MTP
NR 26 do MTP
NR 33 do MTP
NR 35 do MTP
4. DEFINIÇÕES
Para efeito deste RAC, são adotadas as definições contidas nos documentos citados
no item 3 deste RAC, aquelas contidas no seu Anexo M, e aquelas a seguir:
4.1 Acompanhamento de reparo/reforma/transplante
Avaliação do reparo, reforma ou transplante de equipamentos, pelo OIA-PP, de forma
integral, objetivando as suas inspeções periódicas.
Documento preenchido, emitido e rastreável pelo descontaminador registrado, para os
seus clientes, após a realização da descontaminação, para a realização das inspeções
para capacitação, manutenção, reparo, reforma ou verificação metrológica dos
4.3 Classificação
equipamentos ONU dos ao
destinados riscos dos produtos
transporte perigosos
de produtos perigosos.
4.3.1 Classe 1/Subclasses (explosivos)
1.1 - Substância e artigos com risco de explosão em massa.
1.2 - Substância e artigos com risco de projeção, mas sem risco de explosão em massa.
1.3 - Substâncias e artigos com risco de fogo e com pequeno risco de explosão ou de
projeção, ou ambos, mas sem risco de explosão em massa.
1.4 - Substância e artigos que não apresentam risco significativo.
1.5 - Substâncias muito insensíveis, com risco de explosão em massa.
1.6 - Artigos extremamente insensíveis, sem risco de explosão em massa.
2.1 - Gases
4.3.2 Classeinflamáveis:
2/Subclasses gases que a 20 °C e à pressão normal, são inflamáveis quando
(gases)
em mistura de 13% ou menos, em volume, com o ar ou que apresentem faixa de
inflamabilidade com o ar de,não
2.2 - Gases não-inflamáveis, no mínimo
tóxicos:12%,
gasesindependente do limiteou
asfixiantes, oxidantes inferior de se
que não
inflamabilidade.
enquadrem em outra subclasse.
2.3 - Gases tóxicos: gases, reconhecidamente ou supostamente, tóxicos e corrosivos
que constituam
Líquidos risco líquidos,
inflamáveis: à saúde das pessoas.
misturas de líquidos ou líquidos que contenham sólidos
4.3.3 Classeou
em solução 3 (líquidos
suspensão, inflamáveis)
que produzam vapor inflamável a temperaturas de até 60,5
°C, em ensaio de vaso fechado, ou até 65,6 °C, em ensaio de vaso aberto, ou ainda os
4.1 - Sólidos
4.3.4
explosivos inflamáveis,
Classelíquidos
4/Subclasses substâncias
insensibilizados auto reagentes
(sólidos inflamáveis,
dissolvidos e explosivos
substâncias
ou suspensos sólidos
sujeitas
em água à ou
combustão
outras
insensibilizados:
espontânea, sólidos
substâncias
substâncias líquidas. que,
que, emem condições
contato de
com transporte,
água, emitemsejam facilmente
gases inflamáveis)
combustíveis,
4.2 - Substâncias ou sujeitas
que por àatrito possamespontânea:
combustão causar fogo substâncias
ou contribuir para tal,
sujeitas substâncias
a aquecimento
auto reagentes
espontâneo que possam
em condições sofrer
normaiscomreação fortemente
de transporte, exotérmica,
ou agases
aquecimento e explosivos
contatosólidos
emsubstânciascom
4.3 - Substâncias
insensibilizados que,possam
que em contato
explodir seágua,
não emitem
estiverem inflamáveis:
suficientemente diluídos.
ar, podendo inflamar-se.
que, por interação com água, podem tornar-se espontaneamente inflamáveis ou liberar
gases inflamáveis
4.3.5 Classe em quantidades
5/Subclasses perigosas.
(substâncias oxidantes e peróxidos orgânicos)
5.1 - Substâncias oxidantes: substâncias que podem, em geral pela liberação de
5.2 - Peróxidos
oxigênio, causarorgânicos:
a combustão poderosos agentes
de outros oxidantes,
materiais considerados
ou contribuir como derivados
para isso.
do peróxido de hidrogênio, termicamente instáveis que podem sofrer decomposição
exotérmica
4.3.6 Classeauto acelerável.
6/Subclasses (substâncias tóxicasde
e substâncias infectantes)
6.1 - Substâncias tóxicas: substâncias capazes provocar morte, lesões graves ou
danos à saúde humana, se ingeridas ou inaladas, ou se entrarem em contato com a
pele.
6.2 - Substâncias infectantes: substâncias que contém ou possam conter patógenos
capazes de provocar doenças infecciosas em seres humanos ou em animais.
4.3.7 Classe 7 (material radioativo)
Qualquer material ou substância que contenha radionuclídeos, cuja concentração de
atividade e atividade total na expedição (radiação), excedam os valores especificados.
4.3.8 Classe que,
Substâncias 8 (substâncias corrosivas)
por ação química, causam severos danos quando em contato com
tecidos vivos ou, em caso de vazamento, danificam ou mesmo destroem outras cargas
ou
4.3.9o próprio
Classe 9veículo.
(substâncias e artigos perigosos diversos)
Produtos que apresentam, durante o transporte, um risco não abrangido por nenhuma
das outras classes.
4.4 Conjunto veicular
Composição do veículo e do equipamento destinada ao transporte de produtos
perigosos.
4.5
CódigoCódigo temporal
de rastreabilidade que permite a identificação da data de realização da
inspeção, baseado nos resultados da Loteria Federal do Brasil, através das extrações
realizadas
Equipamento aospara
4.6 Equipamento sábados.
o transporte
destinado de produtosdeperigosos
ao transporte produtosàperigosos
granel, sendo: tanque de
carga, tanque comboio, carroçaria (abertas ou fechadas, mecanismo operacional e
caçambas basculantes ou intercambiáveis), container-tanque, tanque-silo, tanque de
4.7 Filmagem
carga
Processo sobque sem interrupção
pressão/vácuo
evidencia e cilindros
que todas asinterligados.
etapas da execução da inspeção foram realizadas
na sequência em que ocorreram, podendo
Codificação alfanumérica utilizada pelo Inmetro, ser evidenciadas imagens de
para agrupamentos capturadas
produtospor
mais de
perigosos uma câmera.
4.8 Gruposdademesma natureza
produtos e propriedades físico-químicas, em conformidade com as
perigosos
legislações estabelecidas pela ANTT e em consonância com a classificação ONU dos
produtos perigosos, considerando as características e especificações técnicas dos
Planilha
4.9 Gradeque
equipamentos,defaz parte dos relatórios
inspeção
destinados de inspeção,relativas
aos seus transportes, que deveàsser anexada
suas formasaos RNC,
e pressões
contendo as localizações/identificações
máximas de trabalho admissíveis. de marcações específicas e dos itens
irregulares (ex.: corrosões, mossas, cortes, cavidades, escavações e abaulamentos), e
Processo
4.10 deque
ensaio
Homologação
dos pontos de para-choques
de medidos.
foram traseiros dos veículos das categorias N2, N3, O3 e
para-choque traseiro
O4 destinados ao transporte de produtos perigosos, conforme estabelecido no item 2
do Anexo I da Resolução Contran nº 563, de 2016 que trata da aplicação das
4.11 Livro de registros
especificações técnicas(data
para abook)
construção e a instalação destes para-choques.
Livro de registros do histórico da construção, reparo e reforma do equipamento,
constando, no mínimo, os seguintes documentos:
a) especificações do equipamento;
b) especificações dos materiais e acessórios usados;
c) certificados de ensaios efetuados com os materiais;
d) certificados dos ensaios com acessórios, instrumentos e válvulas, com indicação dos
procedimentos
e) certificado deusados;
qualificação para procedimentos de projeto e ensaios, quando
aplicável;
f) relatórios de END, quando aplicável;
g) relatório da inspeção final do equipamento, quando da sua construção;
h) relatórios e grades das inspeções anteriores, quando aplicável; e
i) ficha de recomendações de uso do equipamento.
4.12 Modalidades de inspeção
4.12.1 Prévia
Inspeção anterior à inspeção inicial ou periódica do equipamento, para avaliação de
suas condições iniciais.
4.12.2 Inicial
Primeira inspeção (codificação “00”) do equipamento ou do tanque de carga após
construção, para atestar a sua adequação para o transporte de produtos perigosos.
4.12.3 Periódica
Inspeção do equipamento (codificação sequencial a partir de “01”) após a inicial, para
atestar a sua adequação para o transporte de produtos perigosos.
Reinspeção
4.12.4 Retorno do equipamento que apresentou não conformidade(s) na inspeção inicial
ou inspeção periódica, devendo ser realizada para a constatação das ações corretivas
referentes à(s) não conformidade(s) evidenciada(s) na inspeção inicial ou periódica,
4.12.5
podendo
Inspeção Recall
serequipamento
do realizada de forma pontual oufalhas
que apresentou completa.
na execução da inspeção inicial ou
periódica e/ou na emissão de certificados e de outros registros de inspeção, devendo
ser
4.12.6realizada de forma completa.
Após reparo/reforma/transplante
Inspeção periódica do equipamento que foi submetido ao reparo, reforma ou
transplante, para atestar a sua adequação ao transporte de produtos perigosos.
4.13 Mecanismo operacional
Carroçaria na qual se encontram fixados instrumentos e instalações hidráulicas e/ou
mecânicas, destinada ao transporte de produtos perigosos. Exemplos: tanque comboio,
guindaste
4.14 Númeroe unidade de bombeamento.
de equipamento
Número de identificação do equipamento, inserido na sua chapa de identificação do
fabricante, selecionado de uma numeração sequencial do OIA-PP e do OCP.
4.15 PCEE
Explosivos diversos, acessórios de explosivos (cordel, detonante, estopim e espoletas),
munições de calibres diversos e artifícios pirotécnicos (fogos de artifícios).
4.16 PNR
Produtos que ainda não possuem um agrupamento específico de produtos perigosos da
mesma natureza e propriedades físico-químicas.
Placas do Inmetro
4.17 Placas que deveme ser
de Identificação afixadas no suporte porta-placas dos equipamentos
de Inspeção
após a aprovação das inspeções. A Placa de Identificação do Inmetro é de caráter
permanente e a Placa de Inspeção do Inmetro deve ser renovada à cada inspeção
4.18 Produtos perigosos
periódica.
Produtos que, dados às suas características físico-químicas, possam oferecer, quando
em manuseio e transporte, riscos à saúde, à propriedade e ao meio ambiente.
4.19 Relatório
Registro de Descontaminação
elaborado e preenchido pelo OIA-PP ou OIA-VA após a realização da
descontaminação, para a inspeção dos equipamentos rodoviários destinados ao
transporte de produtos perigosos, contendo todos os itens pertinentes ao serviço.
4.20 Reparo
Processo de recuperação realizado por reparador, de avarias e defeitos causadas por
choques, impactos, capotamentos e substituição de partes ou peças do equipamento
ou deReforma
seusderevestimentos
Processo
4.21 interno
alteração realizado e externo.
por reformador, das características construtivas do
projeto inicial/original do equipamento, como por exemplo: dimensional
(aumento/diminuição da capacidade volumétrica), número de quebra ondas, número
4.22
de BV,Transplante
e outras.
Processo realizado por transplantador, de desinstalação de um equipamento, de um
veículo, e sua posterior reinstalação em outro veículo.
4.23 Tanque de carga destinado ao transporte de produtos perigosos
Equipamento implementado com seu sistema portante, acessórios e dispositivos
operacionais, destinado ao transporte de produtos perigosos.
Tanque de carga
4.23.1 Tanque dedestinado
carga sobàpressão/vácuo
remoção de detritos tais como: areia, gordura, lodo,
líquidos de esgoto em redes de esgoto, galerias de águas pluviais, ramais domiciliares,
interceptadores, elevatórias e tubulações de esgoto em geral, por sucção (exemplo:
4.23.2 Tanque(tanque
limpa-fossa).
Equipamento de cargadecertificado
carga, tanque comboio ou tanque de carga sob
pressão/vácuo) destinado ao transporte de produtos perigosos, certificado por OCP,
destinado
4.24 ao destinado
Veículo transporteaodetransporte
produtos perigosos,
de sem conforme
produtos Portaria Inmetro vigente.
perigosos
Veículo automotor ou rebocado, com ou implemento destinado ao transporte de
produtos perigosos, sendo considerados: caminhão, caminhão-trator, caminhonete,
camioneta, utilitário, reboques e semirreboques.
5. MECANISMO DE AVALIAÇAO DA CONFORMIDADE
O mecanismo de avaliação da conformidade adotado neste RAC é a inspeção.
6. ETAPASdever
O OIA-PP DA AVALIAÇAO DA CONFORMIDADE
ter procedimentos, instalações e recursos disponíveis e adequados para
permitir que todas as atividades de inspeção sejam executadas de forma adequada e
segura, conforme
6.1 Recepção as etapas
do cliente e doa conjunto
seguir. veicular
6.1.1 Na recepção do cliente e do conjunto veicular devem ser seguidas pelo OIA-PP as
seguintes etapas:
a) identificação do tipo de inspeção (item 4.12 deste RAC); e
b) exigência da documentação necessária, considerando as modalidades de inspeção.
c.1) referente ao cliente
c.1.1) ordem de serviço ou contrato assinado pelo condutor;
c.1.2) CNH do condutor;
c.1.3)
c.1.4) documento
CRLV ou CRVde ouidentificação
documento do proprietário
oficial que atesteouacondutor do veículo;e condição
atual característica
cadastral
c.1.5) do veículo
solicitação junto aovoluntário,
de caráter órgão de trânsito
quandoou da documento
inspeção defiscal de aquisição
carroçarias doou
(abertas
veículo, nos casos de veículo novos e sem registro (0 km);
fechadas), caçambas intercambiáveis e contentores que transportam PF (grupo 27i) ou
Nota: Quando
PCEE (grupo transportar
27H), quando PPS em conjunto com PF ou PCEE, não é necessária a
aplicável.
solicitação.
c.1.6) procedimento(s) elaborado(s) pelo reparador e reformador quanto aos serviços
de reparo e reforma, quando aplicável;
c.1.8) declaração formal do transportador ou do proprietário do equipamento quanto a
c.1.7) data da
ter ciência book, quando aplicável;
necessidade de verificar e garantir junto ao embarcador a
compatibilidade do equipamento com as características específicas dos produtos
c.1.9) Certificado
perigosos de Inspeção
que serão Internacional
transportados, (original)
com indicação do grupo(s)
do(s) container-tanque, quando
transportado(s)
aplicável;
(aplicável para casos do transporte de produtos do grupo 27);
c.1.10) relatório de ensaio do para-choque traseiro homologado, quando aplicável; e
c.1.11) relatório técnico de aplicação do revestimento do revestidor, quando aplicável.
c.2) referente ao conjunto veicular
c.2.1) CIPP (exceto se for inspeção inicial);
c.2.2) CIV;
c.2.3) RNC quando aplicável;
c.2.4) CTPP (inspeção inicial); e
c.2.5) Certificado de Descontaminação ou Relatório de Descontaminação, válido.
Nota: Quando não for apresentado o CTPP original, pode ser aceita uma cópia
digitalizada do certificado fornecida pelo OCP que emitiu o documento original.
6.2
6.2.1 Análise
O OIA-PP da conformidade
deve procederda documentação
a verificação da conformidade da documentação, e caso
esteja
6.2.2 O OIA-PP deve manter arquivados todos osde
conforme, deve dar abertura do processo inspeção erelacionados
documentos direcionar o conjunto
no subitem
veicular para cadastramento e realização da inspeção.
6.1.1 deste RAC, bem como todos os registros de inspeção previstos neste item e até o
Nota 1: Todos
item 6.7 deste os documentos e registros de inspeção devem ser mantidos arquivados
RAC.
por
Nota 2: Os documentos ederegistros
um período mínimo 3 (três) deanos.
inspeção podem ser armazenados em meio
digital por um período mínimo de 5 (cinco) anos.
6.3 Realização das inspeções
O OIA-PP deve realizar as inspeções de acordo com as suas modalidades (prévia, inicial,
periódica, de retorno e de recall).
6.3.1 Identificação, limpeza/descontaminação/carga e condições gerais
O OIA-PP deve verificar a conformidade do conjunto veicular, considerando as
modalidades de inspeção, quanto às seguintes condições:
6.3.1.1 Identificação
O OIA-PP deve conferir a identificação do equipamento, através das seguintes placas,
chapa e lacre:
a) placa de identificação do fabricante do equipamento;
b) Placa de Identificação do Inmetro e a Placa de Inspeção do Inmetro afixadas no
suporte porta-placas;
c) placa de identificação do revestidor do equipamento quando aplicável;
d) chapa de identificação do fabricante com o número de equipamento, quando
aplicável;
e) lacre na Placa de Inspeção do Inmetro quando aplicável;
f) placa de identificação do para-choque traseiro homologado, quando aplicável;
g) placa do código NIEV quando aplicável;
h) placa de verificação volumétrica quando aplicável;
i) placa de informações técnicas quando aplicável; e
A Placa
placa de
de Identificação
j) inexistência
A de rótulo de
identificação do risco
do Inmetro e deepainel
fabricante, aaPlaca dede
Placa Inspeção
segurança.
de do Inmetro
Identificação devem
do Inmetro, estar de
a Placa
afixadas
Inspeção do Inmetro, e a placa de verificação volumétrica (quando aplicável), devemtipo
no suporte porta-placas, com exceção das carroçarias abertas de madeira,
baú
estar(metálica)
localizadas e utilitários, para as quais
na parte dianteira podem ser afixadas
do equipamento do lado dodiretamente
condutor eaoabaixo
corpododa
carroçaria,
Nota por
1: Inexistindo
eixo longitudinal meio de
a Placa
médio rebite,
do de ou serem do
Identificaçãoe do
equipamento, tipo autocolante
nãoInmetro
podem e/ou e destrutível.
estaradistanciadas
Placa de Inspeção
uma dasdo
Inmetro,
outras mais a inspeção
que 100 não mm.pode
Todas serdevem
realizada, exceto quando
ser afixadas se enquadrar
em suporte nos requisitos
porta-placas, projetado
Nota
eNota 2: Inexistindo
estabelecidos
dimensionado nopeloo lacre,
Anexo indevidamente,
O deste
fabricante RAC.
do a justificativa deve ser declarada
equipamento.
4: O suporte
formalmente pelo porta-placas
transportador. deve ser de material compatível ao corpo do
Nota 3: O suporte
equipamento. Deve porta-placas
ser soldadodeve estar em
no mesmo ou condições que permita
em parte estrutural a adequada
integrante,
fixação das
posicionado placas (rótulo de
na lateral dianteira risco e painel de
do lado esquerdo segurança), conforme
(lado do condutor) ABNT
ou naNBR 7500.
parte
A placa de identificação do para-choque traseiro homologado deve estar afixada neste
dianteira
O OIA-PP da
componente, deve caçamba
possuir(basculante
everificar ou intercambiável),
se o equipamento
todas as informações apresenta
prescritas acarroçaria
chapa (aberta ou fechada),
de identificação
na Portaria Inmetro do que
vigente
do ladoos
fabricante
aprova doRequisitos
condutor
afixada nodo veículo,
equipamento,
de Avaliação o qual
dacom deve conservar
dimensões
Conformidade 40axfuração
para 130 x 2 da
Inspeção Placa
(espessura
de de mínima)
Veículos
Identificação
mm, do
em açoDestinados
Rodoviários Inmetro
inoxidável, ao (quando
diretamente aplicável)
Transporteno decorpoe da Placa
do tanque
Produtos de
PerigososInspeção
de carga, do Inmetro.
sem empalme e que
- Consolidado.
A Tabela
sobre a seguir
a chapa estáapresenta
gravado de as condições específicas
modo indelével, para verificação
preferencialmente empelo OIA-PP
baixo relevo, o
quanto ao atendimento dos itens previstos
número de equipamento com, no mínimo, 8 mm de altura. no subitem 6.1.3 deste RAC:
Equipamento
Equipamentos do Anexo A
Equipamentos do Anexo B
Equipamentos do Anexo C
Equipamentos do Anexo D
Equipamentos do Anexo E
Equipamentos do Anexo F
Equipamentos do Anexo F fabricados em alumínio
Equipamentos do Anexo F revestido externamente
Para o Anexo Hdo
Equipamentos deste RAC,
Anexo G quando em uso e na inspeção inicial, o OIA-PP deve conferir
aEquipamentos
identificação do do Anexo
container-tanque
H através da placa de identificação do fabricante e,
também quando existente, o Certificado de Inspeção Internacional. Caso não exista
esta placa, deve ser apresentado um relatório técnico em papel timbrado da empresa,
reconhecido com assinatura do responsável técnico e com recolhimento da ART,
identificando
a) número de osérie;container-tanque através das características construtivas, tipo de
material de construção, espessura do costado e das calotas, pressão de trabalho,
b) número
pressão de do relatório
ensaio técnico;entre outros. Neste caso deve ser providenciada pelo
hidrostático
c) material do costado;
seu proprietário 1 (uma) placa de informações técnicas, contendo os seguintes itens:
d) material das calotas;
e) espessura do costado (mm);
f) espessura das calotas (mm);
g) pressão de trabalho (kPa); e
h) pressão de ensaio hidrostático (kPa).
6.3.1.2 Limpeza, descontaminação e carga
Para a realização da inspeção o conjunto veicular deve:
a) estar com a sua massa em ordem de marcha (sem carga);
b) estar descontaminado e sem resíduos;
c) conjunto veicular limpo e lavado;
d) estar com os pneus calibrados conforme pressão especificada pelo fabricante (caso
não esteja, a equipe técnica deve ajustar a pressão); e
e) estar como o tanque de combustível do veículo abastecido.
Nota: O OIA-PP pode realizar a descontaminação do equipamento, desde que possua
escopo para tal.
6.3.1.3 Condições gerais
O OIA-PP deve executar a preparação da inspeção, que contempla, entre outras
atividades,
É obrigatória a remoção e recolocação
a utilização de acessóriosdecertificados
acessórios, no BV âmbito
e de válvulas.
do SBAC, quando
aplicável.
Nota:
Para aEntende-se por acessórios
inspeção referente (exemplos):
ao Anexo B deste RAC,válvulas, tampas,devem
os mesmos quinta-roda e pino-rei.
estar carregados
Quando da realização
com substância inerte dos ensaioságua),
(exemplo: de pressão
apenas e estanqueidade
em quantidade nas inspeções
suficiente paraem
tanques de ocarga
pressurizar dedicados
tanque exclusivamente
de carga, durante o ensaio paradeo estanqueidade.
transporte de produtos perigosos
O
dosresponsável
grupos 7D pelo conjunto
e 27C, o OIA-PP veicular pode acompanhar
deve possuir a realização das
instruções documentadas inspeções,
para garantir a
desde que sejam respeitados os
não contaminação dos tanques de carga.limites físicos pré-determinados pelos OIA-PP, sendo
A movimentação
proibida do conjunto
a sua participação noveicular
processonodeposicionamento
inspeção. para a realização das
inspeções,
Devem aindapode
serser realizada pelo
consideradas condutor.extraordinárias previstas no Anexo Q deste
as condições
RAC.
6.3.2 Requisitos de inspeção
O OIA-PP deve realizar as inspeções conforme os requisitos técnicos específicos
estabelecidos nos respectivos Anexos A à H deste RAC.
6.3.3 Registros de inspeção
O OIA-PP deve preencher/realizar os seguintes registros durante as inspeções:
6.3.3.1
O OIA-PP Listas
devedepreencher
inspeção as listas de inspeção que devem conter todos os itens a
serem inspecionados referentes aos requisitos estabelecidos nos Anexos A à H deste
RAC.
6.3.3.2 Fotográficos
Fotográficos digitalizados, contendo: o código temporal, a razão social do organismo e
a) 2 (dois)
o seu númeroregistros fotográficos
de acreditação, do como
bem conjunto veiculardeposicionado
o número identificaçãonodo
LI com a
LI, conforme
visualização
segue: da traseira do equipamento com uma das laterais e da sua dianteira com a
outra lateral, evidenciando a placa de licença e, para tanques de carga, a(s) tampa(s)
da(s) BV aberta(s), quando essa(s) for(em) visível(eis);
b) registros fotográficos obtidos longitudinalmente ao tanque de carga, durante a
realização do ensaio de pressão/resistência estrutural (hidrostático/pneumático) de
cada compartimento
c) 1 (um) do equipamento,
registro fotográfico ao final daquando
inspeção este teste for aplicável,
evidenciando evidenciando,
todo o suporte porta-
identificado e numerando em ordem crescente cada
placas e, de forma legível, os seguintes itens: placa de identificação, placa compartimento do equipamento
de inspeção e
inspecionado
lacre visualizando e os omanômetros
seu número utilizados
(quando indicando,Para
aplicável). de forma legível,abertas
carroçarias a pressãode
d) 1 (um)
máxima registrodurante
atingida fotográfico o ao final
teste. Nos da inspeção
registros, evidenciando
deve ser o equipamento
evidenciada a instalação
madeira,
Nota tipo
1: O registro
inspecionado baú (metálica)
defotográfico
e, cada forma e furgão,
da placa
legível, as placas fixadas
de identificação
sua chapa de identificação diretamente
do fabricante ao corpo da do
é obrigatório
soldada junto ao tanque nasde
manômetro
carroçaria
e) registros porem rebite
fotográficos, compartimento;
ou então
frente placa
e versode do
inspeção
CIPP, autocolante
de forma e destrutiva;
legível, totalmente
inspeções
carga de
contendo equipamentos
o número dodo tipo silo
equipamento, (tanque-silo)
quando e equipamento
aplicável; sob
preenchidos, naQuando
pressão/vácuo. sua folha não original
existir(1ªestae 2ª via juntas,
placa, o registronãodo destacadas);
item f) acima e pode ser
f) registro fotográfico
desconsiderado, caso da sejaplaca de identificação
apresentada do fabricante.
e arquivada, junto ao relatório de inspeção,
cópia dos seguintes documentos: data book ou folha de especificação do equipamento
Nota
e outros1: Todos os registros
documentos fotográficos
adicionais devem
requeridos queconter
promovamdata (DD/MM/AAAA)
a garantia da e hora local
Nota
(hh:mm) 2: Os registros
do momento
rastreabilidade fotográficos
do registro,
e informações devem
gravadas
referentes ser carregados no dia
dosda
na imagem, automaticamente.
às especificações aprovação da Para
equipamentos.
inspeção
equipamentos e da emissão
referentes do CIPP, e
ao Anexo Fdedevemdeste ser gravados em arquivo de armazenamento
Nota
de 3: Caso
dados, ocorra
devidamente o cancelamento
codificados, CIPPRAC,
guardados e
a foto
durante da placa
a sua
preservados
somente
emissão,
em deve
local
éser
obrigatória
mantido
apropriado.
quando
somente ao mesma
registro existir, e
fotográficonão existindo,
referente o
ao registro
item e) do item
acima. f) pode ser desconsiderado.
Nota 4: Inspeções realizadas fora do LI, quando permitidas (Anexo Q desse RAC), devem
conter
Nota 5:todosPara oospara-choque
registros fotográficos
traseiro, deve contidos neste subitem.
ser mantido somente o registro fotográfico
Nota
da placa6: Os deregistros
identificaçãofotográficos digitalizados devem ser gravados em arquivo de
do fabricante.
armazenamento de dados, devidamente codificados, guardados e preservados em local
adequado.
Filmagem panorâmica das inspeções realizadas nos LI, do início ao fim, sem
6.3.3.3 Filmagens
interrupções.
Todos os registros A filmagem
de filmagemdeve devem enquadrar o conjunto veicular
ser armazenados por completo,e
com rastreabilidade
posicionado
recuperabilidade. no local/linha
Deve de
promover inspeção, e possuir resolução adequada quedesde
permita
Todas as filmagens
identificá-los através devem
de suasconter
placas aa data
garantia
de licença,
da integridade
(DD/MM/AAAA)
em pelo menos
dos registros,
e hora localdas
uma (hh:mm:ss),
imagens.
o
momento da filmagem e durante a sua armazenagem.
gravadas automaticamente, em que a inspeção está acontecendo. No mínimo, as Os registros destas filmagens
devem
seguintes seretapas
armazenados por um período mínimo de 3claramente
(três) anos.nos registros de
a) preparação do de inspeção
equipamento devem ser visualizadas
(incluindo o serviço de descontaminação, caso o OIA-PP
filmagem:
possua este escopo);
b) entrada no tanque de carga;
c) ensaio de pressão;
d) inspeção externa;
e) ensaio das válvulas de segurança;
f) ensaio de estanqueidade; e
g) visualização da placa de licença traseira.
As inspeções de container-tanques que sejam realizadas fora da infraestrutura do OIA-
A
PPfilmagem
também deve devem enquadrar
ser filmadas. o conjunto veicular por completo, posicionado no
local/linha
Número dode inspeção,
código e possuir
temporal, resoluçãonaadequada
coincidindo, mesma ordem, que permita
com osidentificar o mesmo
últimos dígitos dos
através
5 (cinco) da placa
primeiros
6.3.3.4 Código temporal de licença
prêmios traseira,
da em
extração pelo
da menos
Loteria 1 (uma)
Federal do das imagens.
Brasil, iniciando-se no
primeiro prêmio e terminando no último, conforme exemplificado no resultado do
sorteio
Nota 1: da Não loteria
havendode sábado
extração a seguir: 1º (64.128),
da Loteria Federal do 2º Brasil,
(13.020),em3º (40.591),
qualquer 4º (23.084)
sábado, o e
5º (12.376).
código O código temporal deste exemplo é 80.146 que deve ser utilizado no
Nota
período 2:temporal
código utilizado
Oimediato temporal
ao sábadodeve
deve ser seraquele
informado
(de segunda-feira
do último
ano
sorteio,
Campo
sábado). 30 até a sua(Anexo
do CIPP regularização.
J deste
RAC).
6.3.3.5 N° de equipamento
Utilizar/formatar/registrar o número de equipamento, conforme a seguir:
6.3.3.5.1 Equipamento
A utilização e formatação do número de equipamento deve ser conforme estabelecido
no Campo 9 do CIPP (Anexo J deste RAC).
6.3.3.5.2
A partir daTanque inspeção de inicial,
carga certificado
devem ser acrescentados ao número de equipamento 2
(dois) dígitos referentes à quantidade de inspeção realizada, iniciando pelos dígitos
“00”, conforme
6.3.3.5.3 Decalque estabelecido
do número node Campo 09 do CIPP (Anexo J deste RAC).
equipamento
Devem ser retirados ou registrados fotograficamente 2 (dois) decalques do número de
equipamento impresso na chapa de identificação do fabricante.
6.3.3.4 Decalque do número do chassi
Devem ser retirados ou registrados fotograficamente 2 (dois) decalques do número do
Nota: Quando da aprovação da inspeção, os decalques devem ser aplicados no verso
chassi.
das 2 (duas) vias do CIPP, e quando da reprovação, devem ser aplicados nos respectivos
relatórios
6.4 Inspeção de inspeção.
doapós
equipamento após a realização de reparo e reforma
6.4.1 O OIA-PP, o acompanhamento do reparo e reforma, conforme previsto no
item 6.5 deste RAC, deve realizar a inspeção periódica do equipamento, segundo os
Nota 1: O OIA-PP
requisitos técnicosdeve possuir escopo(s)
estabelecidos nos Anexos e procedimento(s)
A à H deste RAC. referente(s) à
reforma/reparo de equipamento.
Nota 2: O número de equipamento original deve ser mantido.
Nota 3: Um novo CIPP deve ser emitido.
6.4.2 Para tanques de carga referentes ao Anexo E deste RAC, a inspeção deve seguir as
seguintes etapas:
6.4.2.1 Com revestimento interno em resina éster vinílica reforçada com fibra de vidro
a) verificação do data book, quando houver;
b) exame visual;
c) verificação da aderência;
d) medição de espessura;
e) ensaio de faísca;
f) medição de dureza Barcol da(s) parte(s) reparada(s);
g) resistência à acetona da(s) parte(s) reparada(s); e
h) ensaio de estanqueidade do sistema de carga e descarga.
6.4.2.2 Com revestimento interno em borracha natural ou sintética
a) verificação do data book, quando houver;
b) exame visual;
c) verificação da aderência;
d) medição de espessura;
e) ensaio de faísca;
f) medição de dureza Shore A, da(s) parte(s) reparada(s); e
g)
Notaensaio
1: A de estanqueidade
inspeção pode serdo sistemano
realizada depróprio
carga eOIA-PP
descarga.
que acompanhou o serviço ou
em seu(s) LI, ou em OIA-PP que possuem os escopos de acreditação referente(s) à
Nota
reforma 2: OouOIA-PP
reparodeve possuir escopo(s) e procedimento(s) referente(s) à
de equipamentos.
reforma/reparo de equipamentos.
Nota 3: O número de equipamento original deve ser mantido.
6.4.3 Inspeção
O OIA-PP, após do equipamento após
o acompanhamento deatransplante,
realização de transplante
conforme previsto no subitem 6.5.2
deste Anexo, deve realizar a inspeção periódica do equipamento, segundo os requisitos
Após
técnicoso acompanhamento
estabelecidos nosdo serviço
Anexos A àpelo OIA-PP,
H deste RAC.deve ser realizada a inspeção veicular
por OIA-VA, segundo os requisitos técnicos pertinentes.
Nota 1: O OIA-PP deve possuir escopo(s) e procedimento(s) referente(s) à
reforma/reparo de equipamento.
Nota 2: O número de equipamento original deve ser mantido.
Nota 3: Um novo CIPP deve ser emitido.
6.5.1.1 O OIA-PP pode acompanhar
6.5 Acompanhamento o reparoououtransplante
do reparo, reforma a reforma do equipamento, de forma
completa, devendo ser realizado em infraestruturas apropriadas, externas aos LI,
6.5.1
conformeReparo e reformatécnicos de construção estabelecidos nos Anexos E à I do RAC
Nota: Fica os requisitos
válida a aplicação dos requisitos técnicos de inspeção previstos nos Anexos F
edaHPortaria
deste RAC,Inmetro vigente que
considerando queaprova os Requisitos
na Portaria Inmetro de Avaliação
vigente da Conformidade
que aprova os Requisitos
para
de InspeçãodadeConformidade
Avaliação Equipamentospara Rodoviários
Tanques Destinados ao Transporte
de Carga Rodoviários de Produtos
Destinados ao
Perigosos - Consolidado,
Transporte de Produtos e conforme
Perigosos - os requisitosnão
Consolidado técnicos
está de inspeção aestabelecidos
contemplada construção
6.5.1.1.1 O OIA-PP
nos equipamentos
Anexos deveRAC.
F e H deste possuir procedimento(s) escrito(s), e escopo(s) pertinente(s).
dos pertinentes.
Nota 1: Deve ser apresentado o data book do equipamento, quando aplicável.
Nota 3: Arealização
2: Antes do reparo
da realização, ou reforma deve
o proprietário ser precedidadeve
do equipamento de procedimento
solicitar o
detalhado, elaborado em papel
acompanhamento formalmente ao OIA-PP. timbrado do reparador ou reformador, devidamente
reconhecido com assinatura do responsável técnico, com base em normas construtivas
Nota 4: Não são permitidos
do equipamento, o qual deve reparos no corpo
ser analisado do OIA-PP
pelo equipamento, através início
para posterior de da
sobreposições
reforma ou de
reparo. chapas.
Nota 5: As características construtivas estruturais do equipamento devem atender ao
disposto
Nota neste RAC.
6: Devem ser inseridos no CIPP o CNPJ do reparador ou reformador e a sua razão
Nota
social,7:devendo
Duranteser o reparo
mantidosdo equipamento
no preenchimento o proprietário
de todosdo
os equipamento deve receber
certificados subsequentes.
uma cópia do RNC emitido pelo OIA-PP. A primeira via do RNC deve ser entregue ao
a) a grade deapós
proprietário inspeção deve ser
aprovação anexada ao RNC, para orientar a reparação dos itens
da inspeção.
irregulares;
Nota
b) deve8: A e
serrealização
informado deno
reparo
RNC, ou
se reforma
algum itemdeve queatender às exigências
necessita técnicas
reparo afeta a integridade
pertinentes
estrutural doquanto à especificação de procedimento de soldagem, qualificação de
equipamento.
procedimento de soldagem, qualificação de soldador, rastreabilidade dos materiais
empregados,
Nota END aplicáveis (líquidos penetrantes, partículas magnéticas, ultrassom e
a) nos9:casos
ensaio em que otratamento
radiográfico), tanque de térmico,
carga forentre
submetido
outros.a reparos do revestimento, a
inspeção deve seguir a mesma metodologia empregada na aplicação do revestimento,
b) o serviço de reparoda
independentemente ouextensão
reforma dosdo revestimento
reparos; e do tanque de carga, deve ser
Nota 10: Quando
realizado o tanque
pelo fabricante dodetanque
carga deconstruído
carga. em PRFV for submetido a reparo ou
reforma, o serviço deve ser executado pelo seu fabricante, conforme os requisitos
estabelecidos
Nota 11: no Anexo G deste RAC.
a) Quando o container-tanque tiver vínculo com a condição de uso internacional, o
reparo ou reforma deve ser realizado com acompanhamento do organismo de inspeção
b) Nos casos onde
reconhecido
c) O proprietário ouo usuário
dano afete
internacionalmente. a integridade estrutural
do container-tanque do container-tanque,
deve informar o mesmo
o local onde será feito
só pode
o reparoOou
6.5.2.1 ser reparado
reforma
OIA-PP pode ou reformado
aoacompanhar
OIA-PP e contactarno seu fabricante.
o organismo
o transplante de inspeçãode
do equipamento, reconhecido
forma completa,
internacionalmente,
devendo ser realizadoquando o seu Certificado
em infraestruturas de Inspeção
apropriadas, Internacional
externas estiver na
aos LI, conforme os
6.5.2 Transplante
validade,
requisitos para o
técnicos devido
de acompanhamento
construção estabelecidos desde o
nos seu início.
Anexos E à I do RAC da Portaria
Nota: Fica válida a aplicação dos requisitos técnicos de inspeção previstos nos Anexos F
Inmetro
e H destevigente que aprova os
RAC, considerando queRequisitos
na Portaria de Avaliação da Conformidade
Inmetro vigente que aprovapara Inspeção
os Requisitos
de Equipamentos Rodoviários Destinados ao Transporte
de Avaliação da Conformidade para Tanques de Carga Rodoviários Destinados ao de Produtos Perigosos -
Consolidado,
Transporte e possuir o(s) respectivo(s) escopo(s) pertinente(s), e conforme os
Nota
6.5.2.1.1
requisitos O de
1: Devem Produtos
OIA-PPser inseridos
deve Perigosos
no CIPP
possuir - Consolidado
o VIN (quando
procedimento(s) nãodisponível),
está contemplada
nosescrito(s),
o número
F eetransplantador
Hescopo(s)
apertinente(s).
construção
da placa de
licença do técnicos
dos equipamentos de inspeção
pertinentes.
antigo veículo, o númeroestabelecidos
do seu chassi, Anexos
o CNPJ do deste RAC. e a sua
razão
Nota social,
2: devendo tais informações serem mantidas no preenchimento o todos os
de
Nota
CIPP 3: Antes da realização,
A realização
subsequentes.
o proprietário
do transplante deve serdoprecedida
equipamento deve solicitardetalhado,
de procedimento
acompanhamento
elaborado em papelformalmentetimbrado doao OIA-PP.
transplantador, devidamente reconhecido com
assinatura do responsável técnico, com base em normas construtivas do equipamento,
Os
6.5.3
o registros
qual Registros
deve serfotográficos
analisadodigitalizados
fotográficos pelo OIA-PP dos paraequipamentos,
posterior inícioquando do acompanhamento
do transplante.
dos serviços de reparo, reforma e transplante, devem
O OIA-PP deve realizar os registros fotográficos do conjunto veicular, ser gravados em aoarquivo
términodedos
armazenamento de dados, devidamente codificados, guardados
serviços, conforme relacionados abaixo, de forma que permita, quando o equipamento e preservados em local
apropriado, conforme procedimento escrito dos OIA-PP.
estiver posicionado em local adequado, a visualização da sua dianteira com uma das
a) adoplaca
laterais
b) de sua
e da
suporte licença;
traseira com
porta-placas a outra
e, de formalateral,
legível,evidenciando
com os seguintesclaramente:
itens: Placa de
Identificação do Inmetro, Placa de Inspeção do Inmetro
c) das placas fixadas diretamente ao corpo da carroçaria por rebite ou então e lacre (quando aplicável)
placa de
visualizando o seu número;
inspeção autocolante e destrutiva [(carroçarias abertas de madeira, tipo baú (metálica)
d) da chapa de identificação soldada junto ao tanque de carga contendo o número de
e furgão)];
equipamento, quando aplicável; e
e) da placa de identificação do fabricante.
6.6.1 O OIA-PPdas
6.6 Resultado deve preencher os relatórios de inspeção e as grades de inspeção,
inspeções
contendo todos os itens inspecionados, medições e ensaios realizados, e todos os
Nota 1: Os obtidos,
resultados relatóriosbem de inspeção
como os esuplementos
as grades dedeinspeçãorelatóriosdevem ser elaboradas
de inspeção quandode
forma a
aplicável. contemplar todos os requisitos estabelecidos nos Anexos A à H deste RAC, bem
Nota
como2:osNo suplementodederelatórios
suplementos relatório de de inspeção
inspeção quandoquando aplicável.
aplicável, devem constar o
registro
Nota 3: As dasgrades
correções e/ou acréscimo
de inspeção devem ser de anexadas
dados. aos relatórios de inspeção e aos
RNC.
Nota 4: No relatório de inspeção para cilindros interligados, devem constar ainda, os
resultados e observações visuais dos seguintes itens:
a) número de identificação de cada cilindro;
b) data da última requalificação de cada cilindro;
c) data de validade da requalificação de cada cilindro; e
Nota 6: Quando quantificáveis, os valores medidos durante os ensaios realizados
d) norma
devem serde requalificação
claramente utilizada.
descritos no relatório de inspeção possibilitando a
rastreabilidade ao equipamento/dispositivo de medição utilizado e requisitos
6.6.2 Após a aprovação
inspecionados (ex.: valoresdas de
inspeções,
aberturaoeOIA-PP fechamentodeve emitir/preencher/aplicar
de válvulas, pressão dos testes os
a) CIPP
seguintes (1ª via do
registros cliente
de e 2ª
inspeção:via do
hidrostáticos/pneumáticos e de estanqueidade, etc.).OIA-PP), preenchido conforme estabelecido no
Anexo I (Certificado de Inspeção para o Transporte de Produtos Perigosos - CIPP) deste
b) RNC (1ª via do cliente e 2ª via do OIA-PP), preenchido conforme estabelecido no
RAC;
Anexo J deste RAC;
c) relatórios de inspeção/grades de inspeção;
d) suplementos de relatórios de inspeção quando aplicável;
e) Placa de Identificação do Inmetro (quando aplicável), preenchida conforme
estabelecido no Anexo
f) Placa de Inspeção do KInmetro
deste RAC;
(nova quando aplicável ou substituição da anterior),
preenchida conforme estabelecido no Anexo II; e
6.6.3
g) lacrePara a emissão
quando do CIPP e da Placa de Inspeção do Inmetro, o OIA-PP deve
aplicável.
considerar os prazos de validade das inspeções, em função dos grupos de produtos
Os prazos epodem
perigosos o tempo serdereduzidos,
construção casodossejam evidenciadas
equipamentos, irregularidades
conforme nos no
estabelecido
equipamentos
Anexo O deste ou RAC. perda de espessura por taxa de corrosão acentuada, por critérios
Quanto
técnicosao Anexo C deste RAC, o prazo de validade da inspeção pode ser aumentado,
prescritos.
caso o equipamento possua as seguintes características:
a) pressão de projeto pelo menos 3,5 vezes a pressão de trabalho;
b) não ter perdido mais do que 6% da espessura nominal;
c) não possuir reparos significativos;
d) ter sido submetido a ensaio de ultrassom em 100% dos cordões de solda;
e) ter sido submetido a ensaio de partículas magnéticas ou líquidos penetrantes em
100% das soldas, em ambos os lados; e
f) ter sido submetido a um estudo da vida em fadiga, e constatada vida infinita.
Nota: No atendimento destes requisitos e tendo o equipamento mais de 15 (quinze)
anos de vida útil, pode ser estendido o prazo de inspeção para cada 12 (doze) meses.
6.6.4 O OIA-PP deve arquivar os seguintes registros:
a) CIPP (2ª via);
b) RNC (via do OIA-PP);
c) relatórios de inspeção/grades de inspeção;
d) suplementos de relatórios de inspeção quando aplicável;
e) listas de inspeção; e
f) relatórios de descontaminação quando aplicável.
Nota 1: Todos os registros de inspeção devem ser mantidos arquivados por um período
mínimo
Nota 2: Osde registros
3 (três) anos.
de inspeção podem ser armazenados em meio digital por um
período mínimo de 5 (cinco) anos.
6.7 Transmissão de dados para a ANTT
Nota 1: Asdeve
O OIA-PP imagens digitalizadas
enviar à ANTT, as eimagens
as informações referentes
e informações ao CIPPaodevem
referentes CIPP. ser
enviadas, via webservice, ao banco nacional de dados de controle de transportadores,
de
Notaequipamentos
2: O envio deverodoviários destinados
ser de acordo com asaoregras
transporte de produtos
e instruções perigosos,
técnicas da ANTTdapara
ANTT.
consumo do webservice.
Nota 3: Somente podem enviar as imagens e informações, os OIA-PP que estiverem
com
Nota 4: A validação do statusativa
o status da acreditação junto à Cgcre/Inmetro.
da acreditação ocorre de forma automática através de
interface com o sistema de acreditação da Cgcre/Inmetro.
Nota 5: Os OIA-PP atuantes nos escopos das Portarias elencadas, devem enviar, em
tempo real, as informações referentes aos CIPP.
7. REQUISITOS
O OIA-PP deverDE INFRAESTRUTURA
possuir infraestrutura para a realização das inspeções, em
conformidade com os requisitos a seguir, considerando as condições estabelecidas no
item
7.1 LI1.1 do Anexo Q deste RAC.
7.1.1 O OIA-PP deve possuir local de inspeção com área livre para a realização das
a) comprimento:
inspeções 20 m para oscom
dos equipamentos, OIA-PP que inspecionam
as seguintes dimensões equipamentos
mínimas: implementados
em veículos rebocados com PBT > 7.500 N e 15 m para os aqueles que inspecionam
equipamentos implementados
b) largura interna: 5 m; em veículos automotores com PBT > 3.500 kg;
c) altura do pé-direito: 5 m;
d) altura de entrada e saída de conjuntos veiculares: 4,5 m; e
7.1.2 A área
e) largura dede inspeção
entrada devedeser
e saída coberta, veiculares:
conjuntos de forma a4permitir
m. que o equipamento a
ser inspecionado permaneça totalmente coberto. Deve ter proteção lateral, até o teto
Nota: Deve sersendo
da cobertura, observado
aceitaso pequenas
item 1.1 doaberturas
Anexo Q.no alto da proteção lateral, destinadas
à ventilação,
7.1.3 desde quedo
Para a realização não prejudique
ensaio a realização
pneumático, da inspeção.
o LI deve dispor de Deve
1 (um)possuir
sistema de ar
ventilação e iluminação
comprimido com quede
regulador permita
pressãoa realização
e com da inspeção,
capacidade para independentemente
pressurização dos das
7.1.4 O LI deve
condições possuir
climáticas bancadaOpara
externas. piso verificação
da área de das válvulas
inspeção deser
deve segurança dos
plano, horizontal e
equipamentos.
equipamentos,
7.1.5 Os medidoresde acordo com o
analógicos degrupo
pressãode produtos
(manômetros perigosos pertinente,
com sensores conforme a
de elementos
pavimentado.
Nota: Adescrita
bancada deAnexo
verificação deve permitir
Tabela
elásticos) no
utilizados pelos O deste
organismosRAC. devem, conexão
no mínimo, de 190 a 762à mm
atender (3/4
classe à 3”) e a
B segundo
permitir a verificação do sistema secundário de alívio.
ABNT NBR 14105-1, possuir diâmetro de 100 mm e possuir escala adequada que
permita a leitura na faixa de 1/4 à 3/4” da amplitude da faixa nominal. Podem ser
a) mesma manômetros
utilizados resolução dosdigitais,
manômetros
desde analógicos
que, em toda especificados acima;utilizada
faixa de medição e possuam
b) que
7.1.6 forneçam
O OIA-PP
as seguintes resultados de
no LI suprimento, armazenamento, sistema de obtidas
medição
deve possuirmínimas:
características com a mesma exatidão das medições
com os manômetros
transferência analógicos
e recirculação indicados
de água, acima.
exclusiva e suficiente para realização dos ensaios
hidrostático e de estanqueidade. A água utilizada deve ser descartada segundo a
7.2 Equipamentos
legislação ambiental vigente.
7.2.1 O OIA-PP deve possuir equipamentos, instrumentos de medição e dispositivos,
7.2.2 Os instrumentos
conforme estabelecidode nomedição
Anexo Ddevem estar calibrados, quando aplicável, na
deste RAC.
validade das suas calibrações e rastreados à RBC ou ao Inmetro ou ao organismo
internacional reconhecido, exceto nos casos em que não haja esta possibilidade.
7.3 Recursos Humanos
7.3.1 O OIA-PP deve possuir um quadro de profissionais, constituído por RT, ST-PP,
7.3.2 Deve possuir
inspetores, e demais pessoal qualificado
funcionários e treinado
das equipes para ea administrativa.
técnica realização das inspeções dos
equipamentos, e demonstrar o atendimento dos requisitos de qualificação e
experiência da equipe técnica, conforme tabela abaixo.
Profissional
RT
ST-PP
Inspetor
1. Condições Gerais
Os tanques de carga contemplados neste Anexo são aqueles que transportam
produtos perigosos dos Grupos 6 e 27D, construídos em aço carbono ou aço UHT.
2. Condições Técnicas
2.1 O OIA-PP deve realizar a inspeção dos tanques de carga conforme os requisitos
técnicos a seguir:
A inspeção
2.1.1 periódica
Inspeção I dizIrespeito à tanques de carga que possuem data book e/ou
periódica
outros documentos que permitam a rastreabilidade, apresentados pelo
proprietário/transportador ao OIA-PP, com dados sobre a construção do tanque de
2.1.1.1
carga. Inspeção externa
2.1.1.1.1 Juntas
Posicionar as ocorrências e quantificar os defeitos nas soldas.
Ocorrências nas superfícies
Identificar, posicionar e quantificar as ocorrências na superfície, inclusive reparos.
2.1.1.1.2 Mossa
2.1.1.1.2.1 Mossa afastada mais de 100 mm do eixo da solda mais próxima
Na existência de mossa afastada mais de 100 mm do eixo de uma solda, o tanque de
carga deve ser reprovado quando:
a) a profundidade da mossa for maior que 12,9 mm;
b) se a diferença entre o maior e o menor diâmetro medido na seção da mossa for
superior
Nota: a 1% do
Quando diâmetro
a mossa nominal
for de do tanque
pequena de com
extensão, carga.
diâmetro de até 7,9 mm, pode
ser aceita, desde que sua profundidade não exceda a 10% de sua maior dimensão.
2.1.1.1.2.2 Mossa dentro do perímetro de 100 mm do eixo de uma solda
Quando a mossa estiver dentro do perímetro de 100 mm do eixo de uma solda e
Quando a mossa
profundidade estiver
inferior localizada
a 6,3 na áreade
mm, o tanque decarga
operação
podeeser
assentamento
aprovado. do tanque de
carga nas longarinas ou berços de apoio do chassi (área portante), a mesma não pode
ser aceita.Corte, cavidade ou escavação
2.1.1.1.3
Quando o corte, cavidade ou escavação for maior que 75 mm de comprimento e sua
profundidade exceder a 3 mm, o tanque de carga deve ser reprovado.
2.1.1.1.4 Abaulamento
Quando houver abaulamento e a diferença entre o maior e o menor diâmetro, medido
na seção do abaulamento, for superior
Nota: Toda mossa, corte, cavidade, a 1% doe diâmetro
escavação nominal
abaulamento do tanque
devem ter suasde carga,
o mesmo deve ser reprovado.
localizações registradas na grade de inspeção, de tal forma que sejam fáceis suas
identificações.
2.1.1.1.5 Trincas
Independentemente da extensão e localização da trinca, o tanque de carga é
considerado reprovado.
2.1.1.1.6 Porosidades nos cordões de solda
Os critérios de aceitação da porosidade nos cordões de solda, devem ser aqueles
apresentados no ASME VIII, Divisão 1, Apêndice 4.
2.1.1.1.7 Sinalização rodoviária
Comprovar o funcionamento da sinalização rodoviária do tanque de carga.
Comprovar que a sinalização rodoviária do tanque de carga para produtos inflamáveis é
a prova da explosão e que todos os pontos instalados se encontram em operação.
2.1.1.1.8 Sistema de aterramento
O tanque de carga e os demais dispositivos operacionais nele fixados devem dispor de
sistema para descarga da eletricidade estática acumulada.
2.1.1.1.9 Superfície pintada
Identificar o estado de conservação da superfície.
2.1.1.2 Inspeção interna
2.1.1.2.1 Ocorrências na superfície
Identificar, posicionar e qualificar as ocorrências na superfície e inclusive reparos como
indicado nos itens descritos na inspeção externa.
2.1.1.2.2 Juntas
Posicionar a ocorrência e quantificar os defeitos nas soldas conforme sua norma de
fabricação.
2.1.1.2.3 Sistema para alívio de pressão
Se a válvula não apresentar gravado a capacidade e a pressão de ajuste, estas devem
ser determinadas
Ensaiar em bancada pora ensaios
operação ouda
por procedimento
válvula adequado.
a um máximo de 110% da pressão de projeto
do tanque de carga para início da abertura.
Os dispositivos
2.1.1.2.4 Sistemaoperacionais
para cargatais como válvulas de operação, tubulações, flanges e
e descarga
outros devem ser examinados, devendo o inspetor atestar a operacionalidade dos
mesmos à pressão máxima de operação. As válvulas de descarga devem atender os
Comprovar
requisitos dea operação
construção. dos medidores de pressão e termômetros.
2.1.1.2.5 Medição de espessura
Medir a espessura de chapas por procedimento não destrutivo no costado e calotas do
tanque de carga, identificando e registrando as espessuras mínimas existentes.
O tanque de carga deve ser reprovado quando:
a) ocorrer ponto com espessura inferior a 3/4 da espessura mínima de projeto ou
b) houver ocorrência superficial com espessura inferior à espessura mínima de projeto
calculada;
ou
c) acalculada,
espessuraem área superior
mínima a 25%
de projeto devedaserárea de seção
fornecida transversal
pelo doou
fabricante, tanque de carga;a
ser calculada
epartir dos resultados obtidos em testes de materiais com fator de segurança 4 (quatro)
sobre a tensão
2.1.1.2.5.1 de ruptura,
Quantidade de acordo
de pontos com omedidos
a serem ASME, Seção VIII, Divisão 1.
2.1.1.2.5.1.1 Costadopelo
Devem ser medidos do menos
tanque4de carga pontos em cada virola. Esses pontos devem
(quatro)
ser diametralmente opostos, próximos aos cordões de solda circunferenciais, assim
distribuídos:
a) 1º ponto: localizado na parte mais alta do tanque de carga;
b) 2º ponto: localizado na parte mais afastada na lateral esquerda do tanque de carga;
c) 3º ponto: diametralmente oposto ao 1º ponto; e
d) 4º ponto: diametralmente oposto ao 2º ponto.
2.1.1.2.5.1.2 Calotas do tanque de carga
Quando a calota for construída por soldagem de partes, deve ser medido 1 (um) ponto
em cada aparte,
Quando calotanas
forproximidades
construída por doconformação,
centro geométrico,
deve serinferido
medidovisualmente.
1 (um) ponto em
cada quadrante, nas proximidades do centro geométrico, inferido visualmente.
2.1.1.2.5.1.3 Tampa BV
Devem ser medidos pelo menos 3 (três) pontos.
Nota: Os pontos que foram medidos devem constar na grade de inspeção.
2.1.1.3.1 O ensaio
2.1.1.3 Ensaio hidrostático deve ser realizado com o tanque de carga totalmente
hidrostático
montado, excluindo-se as válvulas para alívio de pressão, com água limpa e a uma
temperatura máxima de 38 °C, durante 60 (sessenta) minutos, com a indicação de pelo
2.1.1.3.2 Quando
menos 2 (dois) a pressãodedepressão
medidores ensaio devidamente
hidrostático não for definida em seu projeto:
calibrados.
a) a pressão do ensaio deve ser de 150% da PMTA do tanque de carga; e
2.1.1.3.3 Tanque
b) a pressão de carga
do ensaio deveconstruído
ser de 200%segundo a parte
da PMTA UHT dode
do tanque ASME,
carga,Seção
quandoVIII,este
Divisão
for
1 deve ser ensaiado
construído em aço UHT.a pressão de ensaio hidrostático estabelecida pelo ASME. Deve ser
efetuada a verificação das soldas por amostragem, pelos métodos de líquido
penetrante ou partícula magnética, em pelo menos 20% do comprimento total dos
cordões de
2.1.1.3.4 soldas, na
Reprovar parte interna
o tanque de carga donatanque de carga,
ocorrência após o ensaio
de vazamento hidrostático.
no costado e nas
2.1.1.3.5
calotas. Após o ensaio hidrostático do tanque de carga devem ser recolocados todos
os seus acessórios. Para realização do ensaio de estanqueidade a uma pressão de no
mínimo 80% da PMTA, e com a pressão mantida por pelo menos 5 (cinco) minutos.
2.1.1.4.1 Verificar em
2.1.1.4 Calibração dasbancada,
válvulas de a operação
alívio de da válvula de alívio de pressão, sendo que
pressão
cada válvula deve iniciar a abertura no máximo a 110% da PMTA. Durante a calibração
deve-se
2.1.1.4.2continuar
A pressãoade aumentar
fechamentoa pressão
não podeaté aser
suainferior
abertura total.daPosteriormente
a 80% a
PMTA. Estes 3 (três)
pressão
2.1.1.4.3 deve
Todasser asdiminuída
trincas e
pontos de pressão devem ser registrados.de forma
defeitos gradativa
encontrados, até o
apósseua completo
realização fechamento.
do ensaio
hidrostático, devem ser reparados, e após a execução dos reparos deve ser realizado
novo
2.1.1.5 ensaio hidrostático.
Mangotes (quando aplicável)
2.1.1.5.1 A inspeção de mangotes só deve ser efetuada quando for parte integrante do
tanque deAscarga
2.1.1.5.2 para transporte.
ocorrências
2.1.1.5.3 A verificação daidentificadas
estanqueidade peladoinspeção
mangotedadevesuperfície externa
ser feita e das
através da sua
conexões devem ser registradas.
pressurização com água na PMTA, identificando a presença de vazamento. Após a
verificação da inexistência
2.1.1.5.4 Comprovar de vazamento,
que durante o ensaioanão pressão
houve deve ser elevada
interrupção até 2 (duas)
de passagem devezes
A inspeção
acorrente
PMTA, periódica
permanecendo II diz respeito
pelo tempo à tanque
de
pelo sistema de aterramento do mangote. 10 de
(dez) carga sem
minutos. qualquer informação quanto
a2.1.2
sua Inspeção
construção. A inspeção
periódica II deve ser apoiada nos dados e informações obtidos em
testes dos materiais do tanque de carga. A espessura mínima de projeto deve ser
fornecida pelo fabricante,
Nota: Os critérios ou ser calculada
para realização da inspeção a partir dos resultados
periódica obtidosestabelecidos
II são os mesmos em testes de
materiais com fator de segurança 4 (quatro) sobre
para a inspeção periódica I, complementados pelos itens abaixo. a tensão de ruptura, de acordo com
o Código ASME, Seção VIII, Divisão 1.
2.1.2.1 Amostra do material do costado e calotas
2.1.2.1.1 O proprietário do tanque de carga deve retirar do costado e calotas todo o
material necessário para os testes descritos abaixo:
a) ensaio de tração e alongamento;
b) Charpy quando aplicável; e
c) análise
Nota: Todos química
estes dos elementos
testes, incluindo derelatórios
ligas principais.
dos exames das soldas de topo do
costado, devem inseridos no novo data book do tanque de carga, para as futuras
2.1.2.1.2
inspeçõesAs chapas do costado e calotas devem ser ultrassionadas, de acordo com o
periódicas.
Código ASME, para de
2.1.2.1.3 As soldas verificação de dupla
topo do tanque delaminação.
carga (100%), devem ser ultrassionadas ou
radiografadas,
Nota: Os ensaios e ensaiadas
necessários pordevem
partícula
ser magnética,
realizados por de acordo com oqualificados
profissionais ASME. pelo
SNQC (nível 2).
2.1.3
Quando Ensaios complementares
da inspeção visual do tanque de carga, forem levantadas dúvidas com relação
às condições do mesmo, o OIA-PP deve solicitar ao seu proprietário, a contratação de
ensaios
a) ensaiocomplementares dentro do elenco descrito a seguir:
com líquidos penetrantes;
b) ensaios de partículas magnéticas;
c) ensaio de ultrassom das juntas soldadas;
d) ensaios radiográficos;
e) réplica metalográfica; e
f) ensaio de dureza.
2.1.4 Tanque de carga para ácido fluorídrico (grupo 6J)
Deve ser executado conforme a ABNT NBR 15209.
2.1.5
Devem Cilindros interligados
ser verificadas a identificação, o número de série dos cilindros e as datas de
validade das suas requalificações realizadas em conformidade com as seguintes
normas: ABNT NBR
2.1.5.1 Exame visual12274 ou ABNT NBR 6406 ou ISO 18119.
a) integridade da carroçaria;
b) fixação dos cilindros;
c) estado geral das tubulações e conexões;
d) estado geral do painel de instrumentos e válvulas de operação; e
e) identificação da certificação dos componentes do sistema dos cilindros interligados,
no âmbito do SBAC, quando aplicável.
2.1.5.2
O ensaioEnsaio de vazamento
de vazamento deve ser realizado à PMTA, pelo método da bolha de sabão ou
através de dispositivo, em todos os componentes do sistema que trabalham sob
pressão.
ANEXO D - inspeção dE TANQUE DE CARGA RODOVIÁRIO DESTINADO Ao transporte
DE LÍQUIDOS
Os tanques de carga contemplados neste Anexo são aqueles que transportam produtos
1. Condições
perigosos dosGerais
Grupos 2A, 2B, 2C, 2D, 2E, 2F, 4A, 4B, 4C, 4D, 4E, 7A, 7B, 7C, 7D, 7E, 7F,
27A1, 27A2, 27A3, 27A3, 27A4, 27A5, 27A6, 27B, 27C, 27D, 27E, 27G e 27J, com
pressão máxima
2. Condições de trabalho admissível de 690 kPa, construídos em aço carbono, aço
Técnicas
inoxidável
2.1 O OIA-PP ou deve
alumínio.
realizar a inspeção dos tanques de carga conforme os requisitos
técnicos a seguir:
2.1.1.1 O costado
2.1.1 Exame visualeexterno
calotas, devem estar íntegros, não apresentando trincas,
abaulamentos, escavações e mossas com dimensões além das permitidas nos subitens
2.1.1.2
6.1.15.3Todo espaçodeste
a 6.1.15.5 vazioAnexo,
entre osoucompartimentos, deve conter
qualquer anormalidade uma comprometer
que possa abertura para a
contato
segurança permanente
do produto com a atmosfera
perigoso e um
transportado.dreno localizado
2.1.1.3 Quando houver porta-placas, estes devem estar em condições quena linha de centro do a
permitam
fundo e que deve estar sempre aberto.
adequada fixação das placas (rótulo de risco e painel de segurança), conforme a ABNT
NBR 7500.
2.1.1.4 Reservatório de combustível suplementar
É permitido, desde que atendidos os requisitos estabelecidos na legislação de trânsito
vigente.
2.1.1 Juntas soldadas
Verificar se as juntas longitudinais, dos tanques de carga cilíndricos, em duas chapas
adjacentes estão desencontradas no mínimo de 50 mm.
2.1.1.5 Bocais
2.1.1.5.1 BV
2.1.1.5.1.1 Cada tanque de carga ou compartimento deve ter acesso por BV de no
Nota:
mínimo Os450
tanques
mm de dediâmetro.
carga destinados ao transporte dos grupos 4A e 27A3 construídos
2.1.1.5.1.2 Cada tampa
antes da vigência do RTQ BV7ce (Portaria
conexão Inmetro
de enchimento deve
nº 91, de ser podem
2009) fixada de maneira que
apresentar
esta não venha a se soltar como resultado
diâmetro da BV com valor mínimo de 400 mm. de vibrações durante as operações de
2.1.1.5.1.3
transporte, Toda tampa
impacto BV de
devido tanques de ou
capotamento carga
terconstruídos conforme
dispositivo de proteção RTQ
de 7c (Portaria
forma que
Inmetro
não seja nº 91, depor
atingida 2009), deve
algum indicar por gravação ou outro meio permanente, o
obstáculo.
seguinte:
a) nome do fabricante; e
b) pressão de ensaio.
2.1.1.5.2
2.1.1.5.2.1Boca
Paradetanques
ventilação
de carga de compartimento único que possuírem mais de 3
(três) quebra-ondas situados entre a calota dianteira e a BV, deve possuir boca de
2.1.1.5.2.2
ventilação. A boca de ventilação deve estar localizada entre a calota dianteira e o
quebra-ondas maisde
2.1.1.5.2.3 A boca próximo desta.
ventilação deve possuir, tela antichama, rosca interna de 50,8
mm (2 pol) NPT e fechada por tampão.
2.1.1.5.2.4 O tampão da boca de ventilação deve ter altura máxima de 20 mm e
atender os requisitos
2.1.1.5.2.5 A boca de construtivos
ventilação, bem(proteção
como ocontra tombamento).
seu tampão devem possuir um olhal
destinado à colocação de lacre.
2.1.1.5.3 Elementos
2.1.1.5.3.1 O tanque de
de apoio
carga epara
fixação
fixação na suspensão ou no chassi, deve estar sobre
empalme e se aplicar juntas em ângulo verificar com atenção para a sanidade das
soldas.
2.1.1.5.3.2 Cada empalme deve:
a) estender ao menos 50 mm em cada direção de algum ponto do acessório soldado; e
b) estar soldado por um cordão contínuo em volta do empalme, exceto por uma
pequena abertura, ou furo no empalme, no ponto mais baixo, para drenagem.
2.1.1.5.3.3 Os
2.1.1.5.4.1 Umtanques
tanque de carga que montadotiverem sobre chassi,
partes quenão fazendo parte
se projetam integrante
para fora
deste, deveno
localizadas estar
terçofixado por meio deinferior
circunferencial dispositivos que impossibilitem
ou perímetro do tanque de a movimentação
carga para
do mesmo
seções
2.1.1.5.4
2.1.1.5.4.2não em relação
circulares,
Proteção
Qualquer ao chassi.
que
contra se estendam
acidentes
tubulação além daalém
que se projete metade de seu diâmetro
do dispositivo de proteçãodo ponto devedeser
fixação
equipada com uma válvula de bloqueio e um dispositivo de sacrifício, como por ou
ao tanque de carga ou mais do que 100 mm da parede do tanque de carga
localizadas
exemplo, uma nosseção
2/3 superiores
de ruptura. daEsse
circunferência
dispositivodo detanque
sacrifíciodedeve
cargaestar
ou 2/3 do
localizado na
perímetro para seções não circulares, que se estendam
tubulação, o mais próximo possível da válvula de bloqueio, no trecho vertical e por mais de 1/4 de seu
A distância
diâmetro
2.1.1.5.5
envolvido oumínima
Distância
pelo dedoqualquer
50dispositivo
mmmínima pontode de componente
fixação
aoproteção
plano devem
decontra
apoio do tanque dispositivos
possuir
(solo)
acidentes de
no carga
fundoou dodedispositivo
proteção
tanque de de contra
carga
proteção
acidentes. e o plano de apoio (solo), localizado
para evitar qualquer possibilidade de perda do produto. entre eixos consecutivos de um veículo
ou veículo combinado,
2.1.1.5.6.1
2.1.1.5.6.2 Toda
As conexões deve
saída, tubulação ser deoupelo
dedanos
descarga menos
projeção
que sejam 1equipadas
mm parano
localizadas cada
comterço25inferior
mm de
válvulas de dodistância
perímetro
fechamento
2.1.1.5.6
entre
do eixos
tanque Proteção
e
de nunca
carga, contra
inferior
que possaa 300serno fundo
mm.
danificada doemtanque de carga
acidentes resultando em perda do
rápido, com sede interna ao tanque de carga, não precisam obedecer ao item anterior
produto, deve ser protegida por um dispositivo de proteção
desde que sejam protegidas de forma a evitar a perda de produto. Esta proteção deve contra acidentes do fundo,
exceto
ter um quando
dispositivoprovido conforme
de sacrifício subitemapós
localizado 6.1.8.2
cada deste Anexo
válvula devem ser agrupados
de fechamento rápido com e
2.1.1.5.7.1
protegidos
sede interna.Qualquer
por um
A quebra fechamento
único dispositivo.
do tombamento de abertura, incluindo, mas não
dispositivo de proteção deve deixar o elemento de retenção se limitando, à BV,
2.1.1.5.7
enchimento Proteção
ouparte contra
abertura para inspeção e qualquer
do produto ou remanescente e sua fixação aoválvula,
tanqueacessório, dispositivo
de carga, intactos para
e capazes
alívio
de de pressão,
continuar sistema
retendo de de
o produto.recuperação de vapor ou outro acessório, localizado nos
Nota 1: Para tanques
2/3 superiores do perímetro cargadoconstruídos
tanque de antes carga,da vigência
devem do RTQ 7c (Portaria
ser protegidos contra
Nota
Inmetro 2: Onºproprietário
tombamento. 91, de 2009) dodeve
veículo
ser ou instalador
exigida a proteçãoda proteção deve apresentar, sempre
contra tombamento.
que solicitado, declaração garantindo a proteção
Nota 3: Deve ser registrado no formulário RNC, no Campo Não Conformidade, contra tombamento do tanque a de
carga.
2.1.1.5.7.2 Se o dispositivo de proteção contra tombamento
ausência da proteção contra tombamento e o prazo para implementação até a próxima permitir a acumulação de
líquido
inspeção. no topo do tanque de carga, este deve ser provido de drenagem que conduza o
líquido a um ponto seguro e afastado de qualquer elemento estrutural do conjunto
2.1.1.5.8
veicular.
2.1.1.5.8.1 Proteção
Todo tanque traseirade carga deve conter dispositivo de proteção contra colisão
2.1.1.5.8.2 A face interna
traseira para proteger o tanque do dispositivo
de cargade e aproteção
tubulação traseira
e reduzirdeve estar a pelo menos
a probabilidade de
150
Nota: mm
ocorrência de qualquer
de danos que
Não confundir componente
possam
proteção usado
causar
traseira para
doa tanquecarregamento
perda do deproduto e descarregamento
perigoso. com o para-
carga e tubulação ou
que
choque possa
2.1.1.5.9.1 conter
traseiro
Cadado o produto,
veículo.
tanque de modo
Entretanto
de carga a evitar
quandoum
deve conter queeste qualquer
atender
sistema esforço seja
os itensdeacima,
primário aplicado
alívio inclusive ao a
de pressão
tanque
distância
constituídode carga
dede150umaou componente
mmoudamais faceválvulas do
interna,de tanque
poderá de
alívio.ser carga
Umutilizado em caso
sistemacomo de acidente.
proteção
secundário traseira
de alívio de do
2.1.1.5.9
tanque de Sistemas
carga e e
da dispositivos
tubulação. de alívio
pressão constituído por outra válvula de alívio operando em paralelo com o sistema
primário pode ser utilizado para aumentar a capacidade de alívio do tanque de carga.
Dispositivos de alívio que
2.1.1.5.9.2 Dispositivos não retornem
atuados à posição
por gravidade nãode fechamento
podem depois de acionados
ser utilizados.
não devem ser utilizados, exceto quando em série com dispositivos que retornem à
2.1.1.5.9.3
posição Verificar se cada compartimento do tanque de carga contém:
de fechamento.
a) um sistema primário de alívio de pressão constituído de uma ou mais válvulas de
b) um sistema
segurança secundário
de retorno de alívio de pressão constituído por outra válvula em paralelo
por mola;
com o sistema primário, utilizado para aumentar a capacidade de alívio do tanque de
carga,
c) quando
válvula aplicável; e pressão, quando aplicável.
equalizadora
2.1.1.5.9.4 Verificar se odesistema de alívio de pressão está montado, protegido e
drenado de forma a minimizar o acúmulo de qualquer material que possa restringir a
sua capacidade
2.1.1.5.10 Bocas dedefuncionamento.
carga e descarga
2.1.1.5.10.1 Verificar se cada boca de carga e descarga está equipada com uma válvula
de bloqueio interna de fechamento automático, ou alternativamente, uma válvula de
2.1.1.5.10.2
bloqueio
a) cada sistema Verificar
externa se o sistema
delocalizada
fechamento o mais de fechamento
próximo
automático possível
deve automático
do corpo
incluir um meio está
do deconstituído
tanque de carga.
acionamento da
seguintelocalizado
remoto forma: a uma distância no mínimo a 3 m dessa saída ou o mais distante
c) para materiais
possível da saídadeveinflamáveis,
do produto, oxidantes
na e tóxicosdeste
impossibilidade o meio de fechamento
sistema deve remoto deve
ser instalado um
b)
ser esse
capazsistema
de ser ativado ser termicamente.
resistente à corrosão
Os e efetivo
meios remotos emparatodos os os tipos
quais o de ambiente
sistema de
acionamento
efechamento da válvula
condições atmosféricas; fora do chassi na lateral do veículo;
automático fore termicamente ativado deve ser localizado o mais próximo
possível
Nota: Estedaitem
bocanão de carga
deve e descarga.
ser aplicado Adicionalmente, as bocas de carga enos descarga
2.1.1.5.10.3
desses tipos Verificar
de tanque sede
qualquer
carga bocapara
devem de
ser
as válvulas
carga
capazes de
de
e descarga saída
serem
utilizadas
estendida
fechadas além
manual detanques
uma
e
de carga
2.1.1.5.10.4
válvula dedestinados
bloqueio aos
Verificarinterna grupos
se cada ou 4B,
saída
além 4C,
que
de 4D,
uma 4E
não seja e 27B.
válvulaboca de de carga e externa
bloqueio descargaque está é parte do
remotamente
equipada ou mecanicamente.
sistema decom uma válvula
fechamento de bloqueio
automático estáou outro de
provida dispositivo de fechamento
outra válvula de bloqueio localizado
no final o
mais
dessapróximo
conexão.possível desta saída. Qualquer conexão estendida além deste
fechamento
2.1.1.5.11 deve ser
Sistema paraprovida de outra válvula de bloqueio ou dispositivo de
aterramento
2.1.1.5.11.1
fechamento no Verificar se o
final dessa tanque
conexão. de carga possui no mínimo 2 (dois) pontos de
aterramento, um em cada lateral, devendo ser de material não ferroso, isento de
2.1.1.5.11.2
pintura e queSeproporcione
o tanque deocarga possuir um dispositivo
não deslizamento da garra. interno de aterramento
verificar se o mesmo não interfere com a entrada e saída do inspetor pela BV.
2.1.1.5.12 Outros requisitos
Todas as descontinuidades relevantes encontradas na inspeção, tais como: trincas,
corte, escavação, abaulamento e outros, devem ser assinalados na grade de inspeção.
2.1.1.5.13 Corrosão
Deve-se verificar o grau de corrosão das chapas e acessórios:
a) quanto à natureza: generalizada, dispersa ou localizada;
b) quanto à forma: alveolar, uniforme ou pit; e
c) quanto à intensidade: desprezível, leve, média ou severa.
Nota: Os resultados devem ser anotados no relatório de inspeção.
2.1.1.5.14 Mossa
2.1.1.5.14.1 Mossa afastada mais de 100 mm do eixo da solda mais próxima
Na existência de mossa afastada mais de 100 mm do eixo de uma solda, o tanque de
carga deve ser reprovado quando:
a) a profundidade da mossa for maior que a espessura da chapa; e
b) a diferença entre o maior e o menor diâmetro medido na seção da mossa seja
superior a 1% do
Nota: Quando diâmetro
a mossa nominal
for de pequenado tanque de com
extensão, carga.diâmetro de até 5 mm, pode ser
aceita desde que sua profundidade não exceda a 10% de sua maior dimensão.
2.1.1.5.14.2
2.1.1.5.14.2.1 Mossa
Quando dentro do perímetro
a mossa de 100
estiver dentro domm do eixode
perímetro de100
uma mmsolda
do eixo de uma
solda e profundidade inferior a 50% da espessura de projeto da chapa,
2.1.1.5.14.2.2 Quando a mossa estiver localizada na área de operação e assentamento o tanque de
carga pode ser aprovado.
do tanque de carga nas longarinas ou berços de apoio do chassi (área portante), a
mesma nãoCorte,
2.1.1.5.15 deve cavidade
ser aceita.ou escavação
Quando o corte, cavidade ou escavação for maior que 75 mm de comprimento e sua
profundidade exceder a 25% da espessura de projeto da chapa, o tanque de carga deve
ser reprovado.
2.1.1.5.16 Abaulamento
Quando houver abaulamento e a diferença entre o maior e o menor diâmetro, medido
na seção do abaulamento,
Nota: Toda mossa, corte, cavidade,for superior a 1% doe diâmetro
escavação abaulamentonominal
devem do tanque
ter suasde carga,
o mesmo deve ser reprovado.
localizações registradas na grade de inspeção, de tal forma que sejam fáceis suas
identificações.
2.1.1.5.17 Trincas
Independentemente da extensão e localização da trinca, o tanque de carga é
considerado reprovado.
2.1.1.5.18 Porosidades nos cordões de solda
Os critérios de aceitação da porosidade nos cordões de solda, devem ser aqueles
apresentados no ASME Seção VIII, Divisão 1 Apêndice 4.
2.1.1.5.19 Pintura
2.1.1.5.19.1 Verificar o estado de conservação da pintura externa e caso seja
2.1.1.5.19.2
necessário o Não podedeve
inspetor existir parte com
solicitar metaladequado
o reparo a descoberto, pontos de corrosão
da mesma.
dispersa ou generalizada, pontos com estufamento da camada de tinta e nem
2.1.1.5.19.3
descolamento Verificar
desta. a integridade dos dispositivos de fixação das tampas flanges, BV,
2.1.1.5.19.4
guarnições, eVerificar
etc. se todos os dispositivos operacionais estão operando
satisfatoriamente, livres de corrosão, empeno, ou qualquer dano que prejudique sua
operação.
2.1.1.5.19.5 Verificar a integridade dos anéis de reforço, quando houver.
2.1.1.5.19.6 Nos tanques de carga policêntricos, verificar se o piso antiderrapante está
com 400 mm de largura e em bom estado de conservação.
2.1.2.1 O costado,
2.1.2 Exame visualcalotas,
internoquebra-ondas e anteparas, devem estar em perfeito estado
não
2.1.2.2 Sempre que as duascorrosão,
apresentando trincas, abaulamentos
superfícies possibilitareme mossas
acesso com
devedimensões
ser efetuadaalém
a das
permitidas
inspeção
2.1.2.3 Todono
visual subitem
externa
tanque 6.1.15
de ecarga deste
interna. Anexo, ou qualquer
Deve inspecionar
construído segundo o quanto anormalidade
RTQ 7c às que possa
áreas corroídas,
(Portaria Inmetro nºdefeitos
91, de
comprometer
de soldas,
2009), deve a segurança
tubulação,
possuir uma do gaxetas,
válvula, produto
abertura transportado.
vazamentos
circunferencial dee passagem,
outras condições, que indiquem
com diâmetro mínimo
2.1.2.3
de Quebra-ondas
deficiências
500 mm, do tanque de tal
localizada carga, tornando-o
forma inseguro.
que, quando os quebra- ondas estiverem montados
no tanque de carga, todas as aberturas devem estar alinhadas. O centro dessa abertura
2.1.2.3.1
deve estarAsnaoutras
linha aberturas
de centro do quebra-ondas
vertical devem ser
do quebra-ondas projetadas
a uma altura quede tal formaaa
permita
2.1.2.3.2
manter a A abertura
sua para
característica escoamento
de reforço do produto pode
circunferencial, ser
quandoparte integrante
aplicável.
passagem de um homem sem esforço excepcional. Essa abertura não pode apresentar da
abertura
aresta de passagem
cortante. quando a altura da seção do quebra-ondas não for suficiente
2.1.2.3.3
para conterA espessura da chapaseparadamente.
as duas aberturas do quebra-ondas deve ser no mínimo igual a espessura
da chapa da calota.
2.1.2.3.4 Quebra-ondas quando não forem considerados no cálculo estrutural como
reforço circunferencial não terão de atender o item anterior.
2.1.2.4 Corrosão
Deve ser verificado o grau de corrosão das chapas conforme descrito no subitem
6.1.15.2 deste Anexo.
2.1.2.5.1 A medição
2.1.2.5 Medição de espessura
de espessura deve ser realizada
do costado, em todas as chapas
calotas, quebra-ondas do costado e
e anteparas
calotas, devendo ser dada especial atenção às regiões próximas à BV e outras conexões
do tanque de carga, bem como qualquer região que apresente possibilidade de
corrosão acentuada.
2.1.2.5.2 As medidas devem ser registradas na grade de inspeção que deve fazer parte
integrante do relatório de inspeção.
2.1.2.5.3 Quantidade de pontos a serem medidos
2.1.2.5.3.1 Costado pelo menos 4 (quatro) pontos em cada virola. Esses pontos devem
Devem ser medidos
ser diametralmente opostos, próximos aos cordões de solda circunferenciais, assim
distribuídos:
a) 1º ponto: localizado na parte mais alta do tanque de carga;
b) 2º ponto: localizado na parte mais afastada na lateral esquerda do tanque de carga;
c) 3º ponto: diametralmente oposto ao 1º ponto; e
d) 4º ponto: diametralmente oposto ao 2º ponto.
2.1.2.5.3.2 Calotas
2.1.2.5.3.2.1 Quando a calota for construída por soldagem de partes, deve ser medido
1 (um) ponto em cadaaparte,
2.1.2.5.3.2.2 Quando calotanas
forproximidades
construída pordoconformação,
centro geométrico,
deve serinferido
medido 1 (um)
visualmente.
ponto em cada quadrante, nas proximidades do centro geométrico, inferido
visualmente.
2.1.2.5.3.3 Quebra-ondas e anteparas
Devem ser medidos pelo menos 3 (três) pontos em cada quebra-ondas e antepara.
Nota: Pode ser tomado um número maior de medidas caso denote indícios de perda de
espessura por corrosão ou erosão.
2.1.2.5.3.4 Espessura
2.1.2.5.3.4.1 mínimade
Para os tanques admissível
carga construídos segundo o RTQ 7c (Portaria Inmetro
nº 91, de 2009) as espessuras mínimas admissíveis anteriormente
2.1.2.5.3.4.2 Para os tanques de carga construídos são as especificadas na placa
a vigência de 7c
do RTQ
identificação do fabricante ou no data book, quando apresentado.
(Portaria Inmetro nº 91, de 2009) e que não possuem dados de construção, as
espessuras mínimas
a) Grupos 2A, 2B, 2C,admissíveis
2D, 2E, 7A,são
7D, as
7F,seguintes:
27A1 e 27C
CV (litros/cm)
CV < 21
21 ≤ CV < 33
CV ≥ 33
b) Grupos 4A e 27A3
d) Grupo 2F (comboio)
A espessura mínima admissível deve ser 4 mm, independentemente do material
utilizado.
Nota 1: CV = Capacidade Volumétrica, AD = Aço Doce, AI = Aço Inox e AL = Alumínio
Nota 2: CV = volume do tanque de carga ÷ comprimento do tanque de carga
2.1.2.5.3.5 Ensaio de Pressão
O ensaio de pressão pode ser realizado pelo método hidrostático ou pneumático,
conforme descrito a seguir:
2.1.2.5.3.5.1 Método hidrostático
2.1.2.5.3.5.1.1 O tanque de carga deve ser cheio com água limpa a uma temperatura
2.1.2.5.3.5.1.2
máxima de 38 °C. A pressão de ensaio deve ser a determinada na exigência específica do
produto a transportar observando que, para tanques de carga de forma geométrica
2.1.2.5.3.5.1.3 A pressão
policêntrica a pressão deve éser
máxima demedida
30 kPa.no topo do tanque de carga, através de dois
2.1.2.5.3.5.1.4
manômetros ouApodendo pressão de serensaio deve
utilizado ser mantida
método de coluna por no
de mínimo
água. 10 (dez) minutos.
Durante este tempo o tanque de carga deve ser inspecionado
Nota: Para tanques de carga revestidos externamente a pressurização quanto ao surgimento
deve de
ser mantida
vazamentos, deformação ou outro defeito capaz de ser
por no mínimo 40 minutos onde deve ser observada a existência de vazamentos,detectado visualmente.
principalmente
2.1.2.5.3.5.2 Método na parte inferior do revestimento do tanque de carga.
pneumático
2.1.2.5.3.5.2.1 O ensaio pneumático pode ser utilizado em lugar do método
hidrostático, desde que a pressão de ensaio não ultrapasse 30 kPa.
2.1.2.5.3.5.2.2
2.1.2.5.3.5.2.3 O tanque de
A pressão docarga
ensaiodeve
deveserserpressurizado com ar ou gás
atingida gradualmente atéinerte.
a metade do
valor máximo. Daí em diante a pressão deve ser aumentada discretamente (por pontos)
2.1.2.5.3.5.2.4
de um décimo da A pressão
pressãode deensaio
ensaiodeve ser amantida
até que pressãopor de pelo
ensaiomenos 5 (cinco) minutos
seja atingida.
2.1.2.5.3.5.2.5
e em seguida deve Nessa serpressão
baixadaoaté tanque
80% deda carga
PMTA.deve ser inspecionado quanto ao
surgimento
2.1.2.5.3.5.2.6 de vazamentos,
A verificação deformação
de vazamentos ou outro
consiste defeito capaztodas
em cobrir de serasdetectado
juntas,
visualmente.
conexões e acessórios com uma solução de água e sabão, ou se utilizar de outro
Nota:
método Para tanques de carga revestidos externamente não é permitido o ensaio
satisfatório.
2.1.2.5.3.5.2.7
pneumático. Após o ensaio hidrostático do tanque de carga devem ser recolocados
2.1.2.5.3.5.2.8
todos Todo tanque
os seus acessórios. Paraderealização
carga quedo apresentar
ensaio devazamento, deformação
estanqueidade ou
a uma pressão de
demonstrar
no mínimo 80% qualquer sinalede
da PMTA, comdefeito durante
a pressão a realização
mantida por pelodomenos
ensaio5hidrostático ou
(cinco) minutos.
pneumático, deve ser reparado, e após a execução dos reparos deve ser realizado novo
2.1.2.5.3.5.3
Quando Pressão
ensaio hidrostático
não houver ou de ensaio
pneumático.
pressão hidrostático
de ensaio hidrostático, especificada para um determinado
grupo de produtos, a pressão de ensaio hidrostático deve ser de 150% da PMTA ou
2.1.2.5.3.5.4
150% da pressão Regulagem
de projeto,dos valendo
dispositivos
a quedeforalívio
maior.de pressão ou de alívio de pressão e
vácuo
2.1.2.5.3.5.4.1 A regulagem dos dispositivos de alívio de pressão e vácuo consiste em
se determinar as
2.1.2.5.3.5.4.2 pressões dedeve
A regulagem abertura e fechamento
ser realizada dessesou
em bancada dispositivos.
no próprio tanque de
carga de acordo com procedimento cuja eficácia foi
2.1.2.5.3.5.4.3 Dispositivos cujas pressões da abertura e fechamento comprovada pelopermanecerem
OIA-PP.
fora dos valores estabelecidos neste Anexo, devem ser substituídos.
2.1.2.5.3.5.4.4 Pressões de abertura e fechamento
Quando não houver recomendações específicas o sistema de alívio de pressão deve ser
regulado da forma descrita a seguir:
Nota: A menos
a) sistema que,de
primário dealívio
outrade forma, as condições específicas do produto determinem,
pressão;
cada dispositivo de alívio do sistema primário deve abrir não antes de 120% da PMTA e
não superior a 130% da PMTA. A válvula deve fechar a não menos de 108% da PMTA e
b) sistema secundário
manter-se de alívioinferiores.
fechada a pressões de pressão (quando houver).
Nota: Todo sistema de alívio de pressão usado como um sistema secundário, deve ser
ajustado para abrir a não menos de 120% da PMTA.
2.1.2.5.3.5.5 Exigências específicas
Os tanques de cargas que tiverem as 2 (duas) superfícies revestidas, obrigatoriamente
uma destas deve ser descoberta para inspeção.
2.1.2.5.3.5.6 Grupos 2 A, 2B, 2C, 2D, 2E, 7A, 7D, 7F, 27A1 e 27C 27D, 27E, 27G e 27J
2.1.2.5.3.5.6.1 Verificar se as tampas e seus componentes estão em perfeito estado de
conservação,
2.1.2.5.3.5.6.2operacionalidade
O sistema de alívio e vedação.
primário deve ter a abertura em uma pressão entre
22 e 27 kPa e seu fechamento deve
2.1.2.5.3.5.6.3 O sistema de alívio secundário, ocorrer a uma devepressão
abrir commínima de 20
pressão kPa.de 24 kPa
acima
e abaixo da pressão de ensaio do tanque de carga, e fechar na pressão de 21 kPa.
2.1.2.5.3.5.6.4 A válvula equalizadora de pressão pode ser acionada manualmente.
2.1.2.5.3.5.6.5 As válvulas de alívio de pressão e vácuo devem ter dispositivos corta-
Nota:
chamas Qualquer
construídos abertura na parteousuperior
de alumínio do tanque de carga para fixação de válvulas
aço inoxidável.
deve possuir proteção para evitar contato permanente do líquido com a válvula,
2.1.2.5.3.5.6.7
2.1.2.5.3.5.6.6 Todos
O sistema
quando da movimentação os sistemas
de aliviode
brusca dedescarregamento
vácuo
deste deve abrir adevem
líquido. atendernão
uma pressão aosmaior
requisitos
3,5 do
RTQ
kPa. 7c (Portaria Inmetro nº 91, de 2009), porém, as válvulas de bloqueio primárias
para tanques deOcarga
2.1.2.5.3.5.6.8 sistema quedeve
transportem
possuir o produtos
mais próximo dos grupos 2 A,
possível da2B, 2C, 2D
válvula de edescarga
2E,
devem
um ser internas
dispositivo fusível e de fechamento
a 120 automático com acionamento à distância e com
2.1.2.5.3.5.6.9
2.1.2.5.3.5.6.10
acionamento deVerificar
A pressão
emergência. as°Cválvulas
se para para fechamento
a de bloqueio
realização do
daprimárias
ensaio
válvula emsãocaso
deou
hidrostático
de envolvimento
acionamento
pneumático àdeve
por chama.
distância e se possuem fechamento de emergência, e estão de acordo com o subitem
ser de 20 kPa, quando esta não estiver especificada na placa de identificação do
6.1.13 deste
fabricante doAnexo.
tanque de carga. Caso a placa de identificação do fabricante do tanque de
2.1.2.5.3.5.6.11
carga especificarOa tanque
pressãode decarga
ensaio não
depode
30 kPa,possuir
o mesmosistema deser
deve aquecimento
realizado com por esta
2.1.2.5.3.5.6.12
chama.
a) deve
pressão. conter, Tanque
em toda de
a carga
sua destinado
extensão, uma ao transporte
faixa de
centralizadabebidas alcoólicas
longitudinalmente a granel
nas
(ONU
suas laterais e na calota traseira, com largura mínima de 300 mm, pintada na coranimal
3065) e de etanol (álcool etílico), ou solução de etanol para uso humano e
(ONU 1170):tendo como referência o sistema de padrões de cores Munsell, numeração
alaranjada,
2,5 YR 6/14 (básico), tolerando-se também os padrões de numeração 2,5 YR 6/12 ou
2,5 YR 6/16; e
b) deve ser verificado o funcionamento e a estanqueidade de todo o seu conjunto e da
bomba de recalque de combustível, quando instalada no veículo, destinada ao
abastecimento
2.1.2.5.1.5.7 Gruposde tanque
4A e estacionário.
27A3
2.1.2.5.1.5.7.1 A pressão de ensaio hidrostático deve ser de no mínimo 140 kPa e no
máximo 150% da PMTA ou 150% da pressão de projeto, valendo a que for maior.
2.1.2.5.1.5.7.2 Dispositivos operacionais
2.1.2.5.1.5.7.2.1 As conexões para operação do compartimento ou tanque de carga
2.1.2.5.1.5.7.2.2
podem estar situadas Verificar
tantosenaasparte
válvulas e drenos
superior como possuem a extremidade
na inferior do tanque delivre
carga.
rosqueada ou são construídas de tal forma que permitam a conexão de mangotes de
2.1.2.5.1.5.7.2.3
descarga sem queVerificar
2.1.2.5.1.5.7.2.4 Sehaja se hádeflange
vazamentos.
o tanque cego oumedidor
carga possuir tampão na de extremidade de descarga
pressão e conexão e
de ar para
drenos. nas operações de descarga, verificar se esse medidor de pressão é de
utilização
amortecimento por glicerina e se entre este e o tanque de carga existe válvula de
2.1.2.5.1.5.8 Grupos 7B, 7C, 7E e 27A2
proteção.
2.1.2.5.1.5.8.1 Pressões do ensaio hidrostático:
a) 105 kPa para produtos do grupo 7B;
b) 217 kPa para produtos do grupo 7C;
c) 262,5 kPa para produtos do grupo 7E; e
d) 150% da PMTA do tanque de carga, para produtos do grupo 27A2.
2.1.2.5.1.5.8.2 Implementos na superfície do tanque de carga
2.1.2.5.1.5.8.2.1 Verificar se existem implementos instalados na superfície do tanque
de carga para a contenção
2.1.2.5.1.5.8.2.2 Conduítesdo produto
elétricos sob condições
e tubulação de tombamento
de recuperação de vapor não podem
estar localizadas sobre o cofre de expansão do tanque de carga.
2.1.2.5.1.5.8.3 Medidores de pressão
Medidores de pressão, quando utilizados como acessórios, devem ser de
amortecimento por glicerina e estarem operacionais.
Tais dispositivosTermômetros
2.1.2.5.1.5.8.4 devem ser montados em poços
e dispositivos parade construção
medição fechados no lado
de temperatura
interno do tanque de carga, para evitar contado direto com o produto e para evitar, de
qualquer forma, vazamento em caso de danificação ou quebra do instrumento ou sua
2.1.2.5.1.5.8.5
conexão. Sistema para alívio de pressão e vácuo
2.1.2.5.1.5.8.5.1 Cada tanque de carga ou compartimento deve ser equipado com
2.1.2.5.1.5.8.5.2
sistema de alívio Cada sistema
de pressão ou dispositivo
e vácuo composto dedesegurança deveválvulas
uma ou mais se comunicar com o
ou dispositivos.
espaço de vapor na parte superior do tanque de carga ou compartimento numa posição
2.1.2.5.1.5.8.5.3
o mais perto possívelCadada compartimento
BV. do tanque de carga deve ser provido de pelo
menos uma válvula de segurança.
2.1.2.5.1.5.8.5.4 As válvulas de vácuo e de pressão para líquidos com ponto de fulgor
até 55 °C devem dispor
2.1.2.5.1.5.8.6.1 de corta
Aberturas chamas.
e saídas localizadas no lado superior, topo, de um tanque de
2.1.2.5.1.5.8.6 Sistema para
carga ou compartimento, destinadas carga e descarga
apenas à passagem de produto líquido, devem ter
2.1.2.5.1.5.8.6.2 Qualquera válvula,
seus diâmetros limitados conexão,
um diâmetro tubulação
nominal máximoou de
outro acessório
80 mm deeoperação
(3 pol), devem
utilizado para carga ou descarga do tanque de carga ou compartimento
ser munidas de válvulas de bloqueio devem ser montadas diretamente no corpo deve estardo
2.1.2.5.1.5.8.6.3
montado
tanque de de
carga Qualquer
forma
pora meio
impedir válvula
de ouintegrado
tubulação
a possibilidade
flange para carga
deoupassagem
outro de
tipo ou descarga
produto
de conexão dedeve ter ligação
um tanque
robusta. de
2.1.2.5.1.5.8.6.4
externa
carga ou em formaQualquer
de flange,
compartimento instalação
para conexão
outro. tubular
rosqueadaparaoumedição,
de fechopressurização,
rápido garantindo perfeita
2.1.2.5.1.5.8.6.5
carregamento
vedação. ouQualquer
retorno de tubulação
vapor nousada para carga,
lado superior descarga,
do tanque depressurização ou
carga, topo, incluindo
retorno de vapor deve estar montada com resistência suficiente ou provida
válvulas e acessórios operacionais associados, deve ser provida de meios seguros de de seção
frágil,
operaçãode forma a eliminar
e fechamento qualquer
para possibilidade de danos ou ruptura, em decorrência
evitar vazamentos.
de solicitações aplicadas nestes
2.1.2.5.1.5.5.9 Grupos 4B, 4C, 4D e 27B componentes e condições de causar vazamento ou
derrame de produto.
A espessura mínima para o corpo do tanque de carga construído a partir da vigência do
RTQ
Nota7c 1: (Portaria Inmetrode
Para os tanques nºcarga
91, de 2009)
que deve
já são ser de 4,75
revestidos mm.
a espessura do tanque metálico
segue as regras anteriores à vigência do RTQ 7c (Portaria
Nota 2: Para tanques de carga que forem adaptados para revestimento Inmetro nº 91,novo,
de 2009).
devem
seguir os requisitos construtivos, e a espessura mínima é de 4,75 mm.
1.Os
Condições Geraiscontemplados neste Anexo são carroçarias que transportam
equipamentos
produtos perigosos dos Grupos 27F, 27H e 27I, construídas em aço carbono, aço
inoxidável, alumínio
2. Condições e madeira.
Técnicas
2.1 O OIA-PP deve realizar a inspeção dos equipamentos conforme os requisitos
técnicos a seguir:
2.1.1 Carroçaria
2.1.1.1 Afastamento
A carroçaria montada em chassi de caminhão deve estar afastada da cabina do veículo
no mínimo 50 mm.
2.1.1.2 Assoalho
2.1.1.2.1
2.1.1.2.2 Deve estarde
Assoalhos emmadeira
bom estadodevemdeestar
conservação.
bem fixados, sem espaçamento entre as
tábuas ou componentes. Não é admitida a sobreposição de tábuas ou componentes,
2.1.1.2.3
para efeitoAssoalhos metálicos não devem ter furo, trinca, corrosão generalizada ou
de reparo.
localizada.
2.1.1.3 Componentes
2.1.1.3.1 Todos os componentes da carroçaria, tais como laterais, teto, guardas, sobre
2.1.1.3.2 Não devem
guardas, painel apresentar
dianteiro, tampas,trinca, furo,
portas, decomposição,
etc., corrosão
devem estar bem generalizada ou
fixados.
localizada e parte solta. Os parafusos e porcas não devem estar soltos, incompletos ou
faltando.
2.1.1.3.3 As soldas e os rebites devem estar íntegros.
Os dispositivos
2.1.1.4 de amarração
Dispositivos de amarração para impedir a deformação e danos à carroçaria assim
como a movimentação lateral da carga constituída por cabos, correntes, ganchos,
catracas, arcos, perfis superiores, etc., devem estar bem fixados, operando
2.1.1.5 Dispositivos
normalmente, e em de
bom travamento
estado de conservação.
2.1.1.5.1 Dispositivos roscados, cupilhados, trincos e etc. de travamento das guardas e
tampa traseira,
2.1.1.5.2 devem
As cupilhas estar estar
devem em bom estado
presas de conservação
à carroçaria e atuando perfeitamente.
e nos travamentos roscados as
porcas devem ultrapassar a extremidade do fuso.
2.1.1.6 Elementos de apoio e fixação ao chassi
A carroçaria deve estar devidamente instalada e apoiada no chassi do veículo de modo
a impedir a sua movimentação ou deslocamento.
2.1.1.7 Calços dos grampos “U”
Devem estar devidamente posicionados, íntegros, sem trinca ou corrosão acentuada e
devem possuir canal central para a perfeita acomodação dos grampos de fixação.
2.1.1.7.1 Grampos de fixação
Devem estar íntegros, bem fixados, possuir porca e contra-porca ou porca auto
travante. As lâminas de fixação não podem apresentar trinca, e deformação acentuada.
2.1.1.8 Juntas de apoio
2.1.1.8.1 Quando houver, devem ser de madeira, estar alinhadas, em bom estado de
2.1.1.8.2 Outros
conservação, semmateriais
empeno,são admitidos
trinca desde quegeneralizada
e decomposição atendam aosoucritérios de
localizada.
resistência, finalidade e, no caso de transporte de explosivos não apresentem
condições
2.1.1.9 de faiscamento.
Placas
2.1.1.9.1 Placasmetálicas
metálicasoudeparafusos
fixação dadecarroçaria
fixação ao chassi do veículo, soldadas,
rebitadas ou aparafusadas, devem estar em bom estado de conservação, sem corrosão
ou trinca.
2.1.1.9.2 As soldas devem estar íntegras e os parafusos bem fixados e com porcas. As
placas devem
2.1.1.9.3 Não seapresentar
admite atodos
fixaçãoosda
parafusos ouatravés
carroçaria rebites de
de parafusos
fixação. passantes pelas
abas do chassi.
2.1.1.10 Elementos de articulação
Elementos de articulação, pinos, dobradiças, devem estar completos, íntegros, bem
fixados e sem corrosão.
2.1.1.11 Elementos estruturais
2.1.1.11.1 Os elementos estruturais tais como longarinas, travessas, colunas e anéis de
reforço devem
2.1.1.11.2 estar em
Não devem bom estado
apresentar de conservação.
trinca, decomposição, corrosão generalizada ou
O reforço
localizada.estrutural longitudinal é exigido para carroçarias de madeira instaladas em
veículos com PBT acima de 4.500 kgf. Deve ser constituído por um par de tirantes para
2.1.1.12 Reforço estrutural longitudinal (tirante)
carroçarias até 6,5 m de comprimento e por 2 (dois) pares para as acima desta
dimensão. Devem estar em bom estado de conservação, bem fixados e com todos os
2.1.1.13 Dimensões
elementos de fixação. Os componentes e elementos de fixação do tirante devem estar
completos, íntegros e as
Devem ser realizadas bem fixados.medidas externas da carroçaria:
seguintes
a) comprimento;
b) largura; e
c) altura.
2.1.2 Caçamba intercambiável
2.1.2.1 Afastamento
A caçamba quando está sobre o chassi de caminhão deve estar afastada da cabina do
veículo no mínimo 50 mm.
2.1.2.2 Corpo
Deve estar em bom estado de conservação.
Não deve ter furo, trinca, corrosão severa.
2.1.2.3 Componentes
T2.1.2.3.1 odos os componentes da caçamba, tais como laterais, fundo, tampos, e
olhais devem estar bem fixados.
2.1.2.3.2 Não devem apresentar trinca, furo, decomposição, corrosão e parte solta.
2.1.2.3.3 Os parafusos e porcas não devem estar soltos, incompletos ou faltando.
2.1.2.3.4 As soldas e os rebites devem estar íntegros.
2.1.2.4 Dispositivos de travamento
Dispositivos roscados, cupilhados, trincos, etc., devem estar em bom estado de
conservação e atuando perfeitamente.
2.1.2.5 Elementos de apoio e fixação ao chassi
A caçamba deve estar devidamente instalada e apoiada no chassi do veículo de modo a
impedir a sua movimentação ou deslocamento.
2.1.2.6 Elementos de articulação
Elementos de articulação, pinos, dobradiças, devem estar completos, íntegros, bem
fixados e sem corrosão.
2.1.2.7 Elementos estruturais
2.1.2.7.1 Os elementos estruturais tais como longarinas, travessas, colunas e anéis de
reforço devem estar em bom estado de conservação.
2.1.2.7.2 Não devem apresentar trinca, decomposição, corrosão severa.
2.1.2.8 Dimensões
Devem ser realizadas as seguintes medidas externas da caçamba:
a) comprimento;
b) largura; e
c) altura.
2.1.3 Dispositivos de fixação da caçamba ao chassi do veículo
2.1.3.1 Deve estar em bom estado de conservação. Não deve ter furo, trinca, corrosão
severa.
2.1.3.2 Devem ter resistência suficiente para suportar as cargas longitudinais,
transversais e verticais ascendentes.
2.1.4 Operacionalidade
2.1.4.1 Deve ser constatada a operacionalidade da caçamba quanto a sua montagem
2.1.4.2
no chassiOsdo
silos (tanque-silos)
veículo e os tanques de carga de forma cilíndrica ou policêntrica,
e desmontagem.
destinados ao transporte de PPS, a granel, devem ser inspecionados de forma
periódica,
2.1.4.1 Siloconsiderando-se
(tanque-silo) os seguintes requisitos:
a) identificação da placa de identificação do fabricante com as especificações técnicas
do silo (tanque-silo), contendo: espessura mínima do corpo do tanque de carga (calotas
eb)costado),
avaliaçãopressão de abertura
visual externa: e fechamento
elementos dassoldas,
de fixação, válvulasestado
de segurança, e pressão
geral do costado e de
descarga
corrosão; do produto perigoso (PMTA);
c) medição de espessura (pelo lado externo);
d) ensaio pneumático (sem auxílio de água) ou hidrostático, apenas quando aplicável,
e)
naensaio
pressãodas
deválvulas
descargadedosegurança: caso não(PMTA);
produto perigoso seja possível, solicitar documento da
realização da calibração realizada, até 10 (dez) dias anteriores da data da inspeção, e
f) preenchimento
arquivar do Campo
junto ao relatório de15inspeção;
do CIPP com: “Anexo F - Portaria Inmetro nº xx/xxxx”
(nº da Portaria de aprovação deste RAC);
g) preenchimento do Campo 16 do CIPP com: “27F”;
h) preenchimento do Campo 17 do CIPP com: “NA”; e
i) preenchimento do Campo 18 do CIPP com: “Silo (Tanque-Silo)”.
Nota: Caso não seja identificada a “placa de identificação do fabricante”, a inspeção
não deve ser realizada.
2.1.4.2 Tanque de carga de forma cilíndrica ou policêntrica
a)
b) identificação de toda a de
deve ser inspecionado documentação do tanque
acordo com todos de carga,estabelecidos
os requisitos de acordo com no Anexo D
estabelecido no item condições gerais do Anexo D deste RAC;
deste RAC, atentando a PMTA ou a pressão de ensaio, do respectivo tanque de carga,
c) preenchimento
para do Campo
realizar/executar 15 docom
a inspeção CIPPo com: “Anexo D - Portaria
correspondente grupo deInmetro nº ou seja, do
produtos,
xx/xxxx/Anexo
grupo 27A1 ou Fgrupo- Portaria
27A2;Inmetro nº xx/xxxx” (nº da Portaria de aprovação deste
RAC);
d) preenchimento do Campo 16 do CIPP com: “27F”;
e) preenchimento do Campo 17 do CIPP com: “NA”; e
f) preenchimento do Campo 18 do CIPP com: “Tanque de Carga”.
1.Os tanques de
Condições carga contemplados neste Anexo são container-tanques para
Gerais
transporte de produtos perigosos dos Grupos xxxxxx, com pressão de trabalho entre 0
e 690 kPa ou com pressão acima desta ou com temperaturas compreendidas entre -90
2.
e -Condições Técnicas em aço carbono, aço inoxidável ou alumínio.
228 °C, construídos
2.1 O OIA-PP deve realizar a inspeção dos container-tanques conforme os requisitos
técnicos a seguir:
2.1.1 Container-tanque para grupos de produtos perigosos com pressão de trabalho
entre 0 e 690 kPa
2.1.1.1 Exame visual externo
2.1.1.1.1
2.1.1.1.1.1Montagem do container-tanque
Deve ser verificada a montagemna doestrutura externa na estrutura externa,
container-tanque
2.1.1.1.1.2 O costado e calotas devem estar em perfeito
devendo ser observada sua integridade, trincas nos materiais estado não apresentando
e cordões de solda,
trincas, abaulamentos,
empeno e corrosão. escavações e mossas com dimensões além das permitidas nos
2.1.1.1.1.3 Todo espaço
subitens 6.2.1.1.11 vazio entre
a 6.2.1.1.16 desteosAnexo
compartimentos,
ou qualquerdeve conter uma
anormalidade abertura
que possa
para contato
comprometer permanente
a segurança com
do a atmosfera
produto e um dreno
transportado. localizado na linha
2.1.1.1.1.4 Quando houver porta-placa, este deve estar em condições que permitam de centro do
a
fundo e que deve estar sempre aberto.
adequada fixação das placas (rótulo de risco e painel de segurança), conforme a ABNT
NBR 7500.Bocais
2.1.1.1.2
2.1.1.1.2.2
2.1.1.1.2.1 Cada tampa BV e conexão
container-tanque devedeter
enchimento
acesso pordevem
1 (uma)serBV.
fixadas de maneira que
não venham a se soltarem como resultado de vibrações durante as operações de
transporte,
2.1.1.1.3.1 ocorrências
2.1.1.1.2.3 Cada
Os bocais de eventuais
devem impactos
ser resistentes
container-tanque deve ou
umdevido
à corrosão
possuir a acidentes
e efetivos
sistema com
em todos
primário de tombamento
os tipos
alívio de de
ou capotamento.
ambiente
pressão e condições
constituído deatmosféricas.
uma ou mais válvulas de alívio. Um sistema secundário de alívio
2.1.1.1.3
de pressão, Sistemas e dispositivos
constituído por outra de alíviode alívio operando em paralelo com o sistema
válvula
primário pode ser utilizado para aumentar a capacidade de alívio do container-tanque.
Dispositivos de alívio que não retornem à posição de fechamento depois de acionados
não devem ser utilizados, exceto quando em série com dispositivos que retornem à
posição de fechamento.
2.1.1.1.3.2
2.1.1.1.3.3 Dispositivos
O sistema deatuados
alívio depor gravidade
pressão devenão
estarpodem ser utilizados.
devidamente montado, protegido
e drenado de forma a minimizar o acúmulo de qualquer material que possa restringir a
sua capacidade
2.1.1.1.4 Sistema dedefuncionamento.
carga e descarga
As VCD devem estar íntegras, operantes, apresentando vedações satisfatórias e
corretamente instaladas. remoto deve estar operante, íntegro e corretamente
O sistema de fechamento
instalado.
Esse sistema deve ser resistente à corrosão e efetivo em todos os tipos de ambiente e
condições atmosféricas.
O container-tanque
2.1.1.1.5 Sistema para destinado ao transporte de produtos com risco de inflamabilidade
aterramento
deve possuir, no mínimo, 1 (um) ponto de aterramento, afixado na viga inferior traseira
do contêiner,
Todas devendo ser de
as descontinuidades materialencontradas
relevantes não ferroso, na
isento de pintura,
inspeção, e quetrincas,
tais como não
permita o deslizamento da garra de aterramento.
cortes, escavação, abaulamento e outros, devem ser assinalados na grade de inspeção.
2.1.1.1.6 Corrosão
Deve-se verificar o grau de corrosão das chapas e acessórios:
a) quanto à natureza: generalizada, dispersa ou localizada;
b) quanto à forma: alveolar, uniforme ou pit; e
c) quanto à intensidade: desprezível, leve, média ou severa.
Nota: Os resultados quando reprovados devem ser anotados no relatório de inspeção.
2.1.1.1.7 Mossa
2.1.1.1.7.1 Mossa afastada mais de 100 mm do eixo da solda mais próxima
Na existência de mossa afastada mais de 100 mm do eixo de uma solda, o container-
tanque deve ser reprovado quando:
a) a profundidade da mossa for maior que a espessura da chapa; e
b) se a diferença entre o maior e o menor diâmetro medido na seção da mossa for
superior a 1% do
Nota: Quando diâmetro
a mossa nominal
for de pequenado container-tanque.
extensão, com diâmetro de até 5 mm, pode ser
aceita desde que sua profundidade não exceda a 10% de sua maior dimensão.
2.1.1.1.7.2
2.1.1.1.7.2.1 Mossa
Quando dentro do perímetro
a mossa de 100
estiver dentro domm do eixo de
perímetro de 100
umamm solda
do eixo de uma
solda e profundidade inferior a 50% da espessura de projeto da chapa,
2.1.1.1.7.2.2 Quando a mossa estiver localizada na área de operação e assentamento o container-
tanque deve ser aprovado. Caso contrário deve ser reprovado.
do container-tanque na estrutura ou berços de apoio da estrutura externa a mesma
não deve ser aceita.
2.1.1.1.8
Quando oCorte,
corte,cavidade
cavidade ouou escavação
escavação for maior que 75 mm de comprimento e sua
profundidade exceder a 25% da espessura de projeto da chapa, o container-tanque
deve ser reprovado.
2.1.1.1.9 Abaulamento
Quando houver abaulamento e a diferença entre o maior e o menor diâmetro, medido
na seção do abaulamento,
Nota: Toda mossa, corte, cavidade,for superior a 1% doe diâmetro
escavação abaulamentonominal
devemdo container-tanque,
ter suas
o mesmo deve ser reprovado.
localizações registradas na grade de inspeção, de tal forma que sejam fáceis suas
identificações.
2.1.1.1.10 Trincas
Independentemente da extensão e localização da trinca, o container-tanque é
considerado reprovado.
2.1.1.1.11 Porosidades nos cordões de solda
Os critérios de aceitação da porosidade nos cordões de solda devem ser aqueles
apresentados no ASME Seção VIII, Divisão 1, Apêndice 4.
2.1.1.1.12 Pintura
2.1.1.1.12.1 Verificar o estado de conservação da pintura externa e caso seja
2.1.1.1.12.2
necessário o Não podedeve
inspetor existir parte com
solicitar metaladequado
o reparo a descoberto, pontos de corrosão
da mesma.
dispersos ou generalizados, pontos com estufamento da camada de tinta e nem
2.1.1.1.12.3
descolamento Verificar
desta. a integridade dos dispositivos de fixação das tampas flanges, BV,
2.1.1.1.12.4
guarnições, etc.Verificar se todos os dispositivos operacionais estão operando
satisfatoriamente, livres de corrosão, empeno, ou qualquer dano que prejudique sua
operação.
2.1.1.1.12.5 Verificar a integridade dos anéis de reforço, quando houver.
2.1.1.1.13.1
2.1.1.1.13 ExameO costado,
visualcalotas,
internoquebra-ondas e anteparas, devem estar em perfeito
2.1.1.1.13.2 Sempre que as
estado não apresentando 2 (duas)
trincas, superfícies
corrosão, (interna e externa)
abaulamentos e mossaspossibilitarem
com dimensões
acesso
além das deve ser efetuada
permitidas a inspeção
nos subitens visual das
6.2.1.1.11 mesmas. Devem
a 6.2.1.1.16 ser inspecionadas
deste Anexo, ou qualquer
todas as áreas que
anormalidade corroídas, defeitos de soldas,
possa comprometer tubulações,
a segurança válvulas,
do produto gaxetas, corrigidos
transportado.
vazamentos e outras condições, que indiquem deficiências do container-tanque,
2.1.1.1.14 Corrosão
tornando-o
Deve inseguro.
ser verificado o grau de corrosão das chapas conforme descrito no subitem
6.2.1.1.11
A mediçãodeste Anexo. deve ser realizada em todas as chapas do costado e calotas,
de espessura
2.1.1.1.15
devendo ser Medição de espessura
dada especial atençãodoàscostado, calotas, quebra-ondas
regiões próximas à BV e outras econexões
anteparasdo
container-tanque, bem como qualquer região que apresente possibilidade de corrosão
acentuada. As medidas devem ser registradas na grade de inspeção que deve fazer
parte integrante do relatório de inspeção.
2.1.1.1.15.1 Quantidade de pontos a serem medidos
2.1.1.1.15.1.1
Devem ser medidos Costado pelo menos 4 (quatro) pontos em cada virola. Esses pontos devem
ser diametralmente opostos, próximos aos cordões de solda circunferenciais, assim
distribuídos:
a) 1º ponto: localizado na parte mais alta do container-tanque;
b) 2º ponto: localizado na parte mais afastada na lateral esquerda (lado do condutor)
do container-tanque;
c) 3º ponto: diametralmente oposto ao 1º ponto; e
d) 4º ponto: diametralmente oposto ao 2º ponto.
2.1.1.1.15.1.2 Calotas
Quando a calota for construída por soldagem de partes, deve ser medido 1 (um) ponto
em cada aparte,
Quando calotanasforproximidades
construída por doconformação,
centro geométrico,
deve ser inferido
medido visualmente.
1 (um) ponto em
cada quadrante, nas proximidades do centro geométrico, inferido visualmente.
2.1.1.1.15.1.3 Quebra-ondas e anteparas
Devem ser medidos pelo menos 3 (três) pontos em cada quebra-ondas e antepara.
Nota: Pode ser tomado um número maior de medidas caso denote indícios de perda de
espessura por corrosão ou erosão.
2.1.1.1.15.2 Espessura mínima admissível
De acordo com o especificado na placa de identificação do fabricante ou com laudo
conforme subitem 6.1.2.2.1 deste Anexo.
2.1.1.1.15.3.1
2.1.1.1.15.3 EnsaioO container-tanque
de hidrostáticodeve ser cheio com água limpa, sem resíduos, a uma
temperatura máxima de 38 °C. A pressão de ensaio deve ser a determinada através da
2.1.1.1.15.3.2
placa de fabricaçãoA pressão
ou placadevedeser medida no técnica
informações topo doe/outanque, através de
na exigência 2 (dois) do
especifica
manômetros ou podendo,
produto a transportar. quando aplicável, para baixas pressões, ser utilizado método
2.1.1.1.15.3.3
de coluna de água. A pressão de ensaio deve ser mantida por no mínimo 10 (dez) minutos,
2.1.1.1.15.3.4 Para container-tanque
para o container-tanque sem revestimento com revestimento
externo. externo, onde a identificação
de
2.1.1.1.15.3.5 Durante o ensaio o container-tanque devede
vazamento
2.1.1.1.15.3.6 também
Após o será
ensaio detectada
hidrostático através
do da perda
container-tanque serpressão
todosmanométrica,
os seusquanto
inspecionado oao
acessórios
tempo
devem de
serensaio deve
recolocados. ser de
Para no mínimo
promover a60 (sessenta)
garantia da minutos.
não
surgimento de vazamentos, deformação ou outro defeito capaz de ser detectado ocorrência de vazamentos
após a recolocação
visualmente.
2.1.1.1.15.3.7 Todode todos os acessórios
container-tanque no container-
que apresentar tanque, torna-se
vazamento, deformação necessário
ou à
realização
demonstrar qualquer sinal de defeito durante a realização do ensaio hidrostático oude
de novo ensaio de estanqueidade que deve ser realizado a uma pressão
no máximo 80%
pneumático, deve daserPMTA, não ultrapassando
reparado, e após a execução a 100doskPa,reparos
e com adevepressão mantida por
ser realizado novo
pelo
ensaio menos
2.1.1.1.15.3.8 5 (cinco)
Pressão
hidrostático ouminutos.
de ensaio
pneumático. hidrostático
Quando não houver pressão de ensaio hidrostático especificada para um determinado
grupo de produtos perigosos, a pressão de ensaio hidrostático deve ser de 150% da
PMTA ou 150% da pressão
2.1.2 Container-tanque paradeprodutos
projeto, valendo
com pressãoa quede fortrabalho
maior. acima de 690 kPa
2.1.2.1 Exame visual externo
2.1.2.1.1
2.1.2.1.1.1Montagem do container-tanque
Deve ser verificada a montagemnadoestrutura
container-tanque na estrutura, devendo
2.1.2.1.1.2 O costado e calotas
ser observada sua integridade, trincas devem nos estarmateriais
em perfeito estadode
e cordões não apresentando
solda, empeno e
trincas,
corrosão. abaulamentos, escavações e mossas com dimensões além das permitidas nos
2.1.2.1.1.3 Todo espaço
subitens 6.2.2.1.11 vazio entre
a 6.2.2.1.16 desteosAnexo
compartimentos,
ou qualquerdeve conter uma
anormalidade que abertura
possa
para contato permanente com a atmosfera
comprometer a segurança do produto transportado. e um dreno localizado na linha de centro do
fundo e que
2.1.2.1.2 deve estar sempre aberto.
Bocais
2.1.2.1.2.2
2.1.2.1.2.1 Cada tampa BV e conexão
container-tanque devedeterenchimento
acesso pordevem1 (uma) estar
BV.íntegras e
devidamente fixadas de forma a garantir segurança na utilização, não vindo a se
soltarem
2.1.2.1.2.3
2.1.2.1.3.1durante
Os bocais
Cada as operações
devem serde
container-tanque transporte,
resistentes
deve possuir impactos
à corrosão eeventuais
um sistema efetivos em
primáriooutodos
devido
de osatipos
alívio de de
acidentes
ambiente
pressão com tombamento
e condições
constituído ou
deatmosféricas. capotamento.
uma ou mais válvulas de alívio. Um sistema secundário de alívio
2.1.2.1.3
de pressão,Sistemas e dispositivos
constituído por outra de alíviode alívio operando em paralelo com o sistema
válvula
primário, pode ser utilizado para aumentar a capacidade de alívio do container-tanque.
Dispositivos
2.1.2.1.3.2 de alívio que
Dispositivos não retornem à posição de fechamento depois de acionados
2.1.2.1.3.3
não devem O sersistema deatuados
utilizados, alívio
excetodepor gravidade
pressão
quando deve
em
não podem
estar
série com
ser utilizados.
devidamente
dispositivosmontado,
que retornem protegido
à
eposição
drenado de forma
de fechamento. a minimizar o acúmulo de qualquer material que possa restringir a
sua capacidade de funcionamento.
2.1.2.1.4 Bocas de carga e descarga
2.1.2.1.4.1 As VCD devem estar íntegras e operantes, apresentando vedações
satisfatórias
2.1.2.1.4.2 Oesistema
devidamente instaladas.
de fechamento remoto deve estar operante, íntegro e
devidamente instalado.
2.1.2.1.4.3 Esse sistema deve ser resistente à corrosão e efetivo em todos os tipos de
ambiente e condições atmosféricas.
2.1.2.1.5
O Sistema para
container-tanque, paraaterramento
o transporte de produtos com risco de inflamabilidade, deve
possuir no mínimo 1 (um) ponto de aterramento, um em cada lateral, devendo ser de
material
2.1.2.1.6não ferroso,
Outros isento de pintura e que proporcione o não deslizamento da garra.
requisitos
Todas as descontinuidades relevantes encontradas na inspeção, tais como: trincas,
cortes, escavação, abaulamento e outros, devem ser assinalados na grade de inspeção.
2.1.2.1.7 Corrosão
Deve-se verificar o grau de corrosão das chapas e acessórios:
a) quanto à natureza: generalizada, dispersa ou localizada;
b) quanto à forma: alveolar, uniforme ou pit; e
c) quanto à intensidade: desprezível, leve, média ou severa.
Nota: Os resultados quando reprovados devem ser anotados no relatório de inspeção.
2.1.2.1.8 Mossa
2.1.2.1.8.1 Mossa afastada mais de 100 mm do eixo da solda mais próxima
Na existência de mossa afastada mais de 100 mm do eixo de uma solda, o container-
tanque deve ser reprovado quando:
a) a profundidade da mossa for maior que 12,9 mm; e
b) se a diferença entre o maior e o menor diâmetro medido na seção da mossa for
superior a 1% do
Nota: Quando diâmetro
a mossa nominal
for de pequena do container-tanque.
extensão, com diâmetro de até 7,9 mm, pode
ser aceita, desde que sua profundidade não exceda a 10% de sua maior dimensão.
2.1.2.1.8.2
Quando Mossaestiver
a mossa dentrodentro
do perímetro de 100
do perímetro demm100do
mmeixo
dode uma
eixo de solda
uma solda e
profundidade inferior a 50% da espessura de projeto da chapa, o container-tanque
Quando a mossa estiver localizada na área de operação e assentamento do container-
deve
tanqueserà aprovado.
estrutura ou berços de apoio da estrutura (gaiola) a mesma não deve ser
aceita.
2.1.2.1.9 Corte, cavidade ou escavação
Quando o corte, cavidade ou escavação for maior que 75 mm de comprimento e sua
profundidade exceder a 3 mm, o container-tanque deve ser reprovado.
2.1.2.1.10
Quando houverAbaulamento
abaulamento e a diferença entre o maior e o menor diâmetro, medido
na seção do abaulamento, for superior
Nota: Toda mossa, corte, cavidade, a 1% doe diâmetro
escavação nominal
abaulamento do container-tanque,
devem ter suas
o mesmo deve ser reprovado.
localizações registradas na grade de inspeção, de tal forma que sejam fáceis suas
identificações.
2.1.2.1.11 Trincas
Independentemente da extensão e localização da trinca, o container-tanque deve ser
considerado reprovado.
2.1.2.1.12 Porosidades nos cordões de solda
Os critérios de aceitação da porosidade nos cordões de solda devem ser aqueles
apresentados no ASME Seção VIII, Divisão 1, Apêndice 4.
2.1.2.1.13 Pintura
2.1.2.1.13.1 Verificar o estado de conservação da pintura externa e caso seja
2.1.2.1.13.2
necessário o Não podedeve
inspetor existir parte com
solicitar metaladequado
o reparo a descoberto, pontos de corrosão
da mesma.
dispersa ou generalizada, pontos com estufamento da camada de tinta e nem
2.1.2.1.13.3
descolamento Verificar
desta. a integridade dos dispositivos de fixação das tampas flanges, BV,
2.1.2.1.13.4 Verificar se todos os dispositivos operacionais estão operando
guarnições, etc.
satisfatoriamente, livres de corrosão, empeno, ou qualquer dano que prejudique sua
operação.
2.1.2.1.13.5 Verificar a integridade dos anéis de reforço, quando houver.
2.1.2.1.14 Container-tanque revestido externamente
2.1.2.1.14.1 Exame visual externo
2.1.2.1.14.1.1 Revestimento metálico
Verificar o estado geral quanto à fixação, emendas, rasgos, amassamento, e
inexistência parcial. de comprometimento funcional deste, deve ser solicitado o
Nota: Na constatação
devido reparo.
2.1.2.1.14.1.2 Revestimento isolante térmico
Verificar estado geral, trincas, falhas, e inexistência parcial.
Nota: Na constatação de comprometimento funcional deste, deve ser solicitado o
devido reparo.
2.1.2.1.14.2.1
2.1.2.1.14.2 ExameO costado,
visualcalotas,
internodevem estar em perfeito estado não apresentando
2.1.2.1.14.2.2
trincas, corrosão,Sempre que as duas
abaulamentos superfícies
e mossas compossibilitarem
dimensões além acesso devem ser nos
das permitidas
efetuadas as inspeções
subitens 6.2.2.1.11 visuais externa
a 6.2.2.1.15 e interna.
deste Anexo, Devem ser
ou qualquer inspecionadas
anormalidade quetodas as
possa
áreas corroídas,
comprometer defeitos dedosoldas,
a segurança produtotubulações, válvulas, gaxetas, corrigidos
transportado.
vazamentos
2.1.2.1.14.2.3 e outras
Corrosãocondições, que indiquem deficiências do container-tanque,
tornando-o
Deve inseguro.
ser verificado o grau de corrosão das chapas conforme descrito no subitem
6.2.2.1.11 deste Anexo.
2.1.2.1.14.2.4.1 A medição
2.1.2.1.14.2.4 Medição de espessura
de espessura deve sererealizada
do costado em todas as chapas do
das calotas
costado e das calotas, devendo ser dada especial atenção às regiões próximas à BV e
outras conexões do container-tanque, bem como qualquer região que apresente
possibilidade de corrosão acentuada.
2.1.2.1.14.2.4.2 As medidas devem ser registradas na grade de inspeção que deve fazer
parte integranteQuantidade
2.1.2.1.14.2.4.3 do relatório de
de pontos
inspeção.
a serem medidos
2.1.2.1.14.2.4.3.1
Devem ser medidos Costado
pelo menos 4 (quatro) pontos em cada virola. Esses pontos devem
ser diametralmente opostos, próximos aos cordões de solda circunferenciais, assim
distribuídos:
a) 1º ponto: localizado na parte mais alta do container-tanque;
b) 2º ponto: localizado na parte mais afastada na lateral esquerda (lado do condutor)
do container-tanque;
c) 3º ponto: diametralmente oposto ao 1º ponto; e
d) 4º ponto: diametralmente oposto ao 2º ponto.
2.1.2.1.14.2.4.3.2
2.1.2.1.14.2.4.3.2.1 Calotas
Quando a calota for construída por soldagem de partes, deve ser
medido 1 (um) ponto em cada
2.1.2.1.14.2.4.3.2.2 Quando parte, for
a calota nasconstruída
proximidadespor do centro geométrico,
conformação, deve serinferido
medido
visualmente.
1 (um) ponto em cada quadrante, nas proximidades do centro geométrico, inferido
Nota: O inspetor pode tomar um número maior de medidas caso denote indícios de
visualmente.
perda de espessura por corrosão ou erosão.
2.1.2.1.14.2.4.3.2.4 Espessura mínima admissível
De acordo com o especificado na placa de identificação do fabricante ou com laudo
conforme subitem 6.1.2.2.1 deste Anexo.
2.1.2.1.14.2.4.3.2.5 Ensaio hidrostático
a) o container-tanque deve ser cheio com água limpa, sem resíduos, a uma
temperatura
b) a pressão de máxima
ensaiode 38 °C;
deve ser a determinada através da placa de fabricação ou placa
c)
de informações técnicas e/ouno
a pressão deve ser medida na topo do container-tanque,
exigência específica do produtoatravés de dois
a transportar;
manômetros ou podendo, quando aplicável, para baixas pressões, ser utilizado método
d)
deacoluna
pressão
dede ensaio
água; e deve ser mantida por no mínimo 60 (sessenta) minutos, para o
container-tanque com
2.1.2.1.14.2.4.3.2.5.1 Para ou sem revestimento externo.
container-tanque com revestimento externo, a identificação
2.1.2.1.14.2.4.3.2.5.2
de vazamento também será detectada atravéscom
Para container-tanque revestimento
da perda de pressãoexterno, onde a
manométrica.
identificação de vazamento
2.1.2.1.14.2.4.3.2.5.4 Após otambém
ensaio será detectada
hidrostático do através da perda
container-tanque
2.1.2.1.14.2.4.3.2.5.3 Durante o ensaio o container-tanque deve ser inspecionado de pressão
todos os seus
manométrica,
acessórios o tempo de ensaio deve ser de no mínimo 60 (sessenta)
quanto ao surgimento de vazamentos, deformação ou outro defeito capaz de ser após
devem ser recolocados. Para garantir a não ocorrência de minutos.
vazamentos
a2.1.2.1.14.2.4.3.2.5.5
recolocação
detectado de todosTodo
visualmente. os acessórios no container-tanque,
container-tanque que apresentar torna-se necessário
vazamento, a
deformação
realização
ou demonstrar qualquer sinal de defeito durante a realização do ensaio hidrostáticodeou
de novo ensaio de estanqueidade que deve ser realizado a uma pressão
no máximo 80% daser
2.1.2.1.14.2.4.3.2.5.6
pneumático, deve PMTA, não oultrapassando
Durante
reparado, eensaio a 100dos
após ao execução kPa,reparos
container-tanque e com
deve adeve
pressão mantida por
ser inspecionado
ser realizado novo
pelo
quantomenos 5 (cinco)
ao surgimento
ensaio hidrostático minutos.
ou de vazamentos, deformação ou outro defeito capaz de ser
pneumático.
2.1.2.1.14.2.4.3.2.5.7
detectado visualmente. O container-tanque deve ser reprovado quando da ocorrência de
vazamento, perda de pressão, deformação ou outro defeito detectado visualmente.
2.1.2.1.14.2.4.3.2.5.8 Pressão
Conforme as especificações de ensaionahidrostático
constantes placa de identificação do fabricante ou, na
inexistência das informações, a pressão de ensaio deve ser de 150% da PMTA ou 150%
da2.1.3 Container-tanque
pressão para produtos
de projeto, valendo a que for com
maior.temperaturas compreendidas entre -90 e
- 228 °C
2.1.3.1 Exame visual externo
Nota: Normalmente
2.1.3.1.1 Montagemaeste container-tanquena
do container-tanque é composto
estrutura por 2 (dois) tanques, que
Deve ser verificada
denominamos tanquemontagem
interno, nodoqual
container-tanque
a parede interna naentra
estrutura, devendo
em contato comsero
observada sua integridade, trincas nos materiais e cordões de solda,
produto transportado e o tanque externo que envolve o tanque interno. O espaço empeno e
corrosão.
existente entre os 2 (dois) é preenchido com uma camada de material sólido de
isolante
2.1.3.1.2térmico
Mossase vácuo, com a função de manter a temperatura interna até - 228°C. O
container-tanque
Mossas localizadascom e deisolamento a vácuo não
pequenas extensões necessita
são aceitáveisde sem
aberturas para inspeção
reparações quando
interna.
suas profundidades não excederem a 1/5 de suas maiores dimensões.
2.1.3.1.2.1 Mossas e escavações maiores que 75 mm de comprimento
Mossas e escavações maiores que 75 mm de comprimento e com profundidades
maiores que 25% da espessura mínima calculada devem ser reprovadas.
2.1.3.1.3 Trincas
Independentemente da extensão e localização da trinca, o container-tanque é
considerado reprovado.
2.1.3.1.4 Porosidades nos cordões de solda
Os critérios de aceitação da porosidade nos cordões de solda devem ser aqueles
apresentados no ASME Seção VIII, Divisão 1, Apêndice 4.
2.1.3.1.5 Elementos de fixação e conexões
Parafusos, porcas e quaisquer conexões devem ser verificados quanto as suas
funcionalidades, e caso estejam soltos devem ser recolocados ou fixados.
2.1.3.1.6 Tubulações e terminais
A tubulação e terminais de engate devem ser verificados quanto aos seus estados
gerais e funcionais.
2.1.3.1.7 Nível de pressão (vácuo)
O nível de pressão entre o tanque interno e o tanque externo deve ser verificado, com
a utilização de medidor de vácuo, sendo que esse nível não pode ser superior a 0,04 Pa
(300 µmmHg) para o isolamento com lã de vidro e não superior a 0,066 Pa (500
As válvulas
µmmHg) parade isolamento
segurança ecom alívio de pressão
perlita devem
expandida, ser reguladasambiente.
à temperatura na bancada,
Deve ser
conforme
2.1.3.1.8 o parágrafo
Sistema de UG-134
alivio de do ASME,
pressão Seção VIII, Divisão
verificado o sistema de isolamento (visual externo) quanto ao seu estado 1, de tal formaeque atenda
ao estabelecido no projeto técnico do container-tanque. Não são aceitáveis
funcionalidade.
vazamentos nas válvulas de segurança, enchimento, alivio de pressão e drenos. As
2.1.3.1.9
válvulas eDiscos de ruptura
dispositivos de segurança devem ser identificados, devendo apresentar
plaquetas indicandoasuas
Deve ser verificada respectivas
integridade pressões
dos discos de de regulagens.
ruptura, quando da existência destes.
2.1.3.1.10
As válvulasComponentes
de operação, tubulações, medidores de pressão, indicadores de nível, e
outros componentes, devem ser verificados quanto aos seus estados, atestando-se o
funcionamento
2.1.3.1.11 dos mesmos.
Indicadores depossuir
pressãoindicadores
e medidores
O container-tanque deve dede pressão
pressão diferenciais
e medidores de pressão
diferenciais, que devem ser calibrados, com tolerâncias máximas admissíveis de 1 a 2%
dos valoresDispositivo
2.1.3.1.12 lidos respectivamente.
de ter
medição de volume
O container-tanque deve dispositivo e sistema de medição de volume de líquidos
criogênicos, conforme requisitos estabelecidos no Regulamento Técnico Metrológico
do InmetroDispositivo
2.1.3.1.13 pertinente/vigente.
de aterramento
O container-tanque e demais dispositivos operacionais nele fixados, devem dispor de
sistema para descarga da eletricidade estática acumulada, que permita o seu
aterramento
2.1.3.1.14.1 Oquando
2.1.3.1.14 Ensaio da operaçãoe de
container-tanque
de estanqueidade ecarga
todo e descarga
deo resistência
sistema do produto.
de operação e controle devem ser
submetidos a ensaio pneumático, para verificação de sua estanqueidade e do
2.1.3.1.14.2
desempenhoOdo ensaio deve
sistema deser realizado
tubulação utilizando-se
e válvulas. o próprio
A pressão produto
de ensaio transportado
deve ser 110% dae
no mínimo 2 (dois) medidores
PMTA do container-tanque. de pressão calibrados, devendo os números de série dos
mesmos constar do relatório de inspeção do container-tanque.
ANEXO I - CERTIFICADO DE INSPEÇÃO PARA O TRANSPORTE DE PRODUTOS
PERIGOSOS - CIPP
1. O Certificado de Inspeção para o Transporte de Produtos Perigosos - CIPP, deve ser
conforme segue:
Onde:
a) XYZ: número de acreditação do OIA-PP;
b) I: designação da sequência - “0” a “9” para as primeiras 10 (dez) sequências, e “A” a
“Z” para as 24 (vinte e quatro) sequências subsequentes;
Nota: Não podem ser utilizadas as letras “O” e “Q”.
c) N1/N2/N3: número sequencial da série (001 a 999); e
d) N4/N5: número da quantidade de inspeções (00 a 99).
Exemplos:
OIA-PP
Série
Número sequencial
Quantidade
Nota 1: Parade inspeção
tanque de carga certificado, deve ser preenchido, conforme inscrito no
Campo 25 (“N° de Equipamento”) do CIPP. Para os demais equipamentos, deve ser
preenchido considerando uma numeração de 9 (nove) ou 8 (oito) dígitos, sendo que os
7 (sete)
Nota 2: Oouindicador
6 (seis) primeiros
da inspeção dígitos identificam
inicial o equipamento
do equipamento deve serpropriamente dito, e os
através dos dígitos
2 (dois)
“00”. últimos dígitos, localizados à direita da numeração, indicam a inspeção atual,
Nota 3: O obedecer,
que deve indicador da primeira inspeção
obrigatoriamente periódica cronológica
à sequência do equipamento deve iniciar com os
das inspeções.
dígitos
Nota “01”, ée permitida
assim sucessivamente para as demais periódicas (“02”, “03” .......).
Nota 4:5: Não
Para carroçaria (abertaa utilização dos dígitos
ou fechada), “01” para
caçamba inspeções
(basculante ouperiódicas
intercambiável),
referentes
contentor ou às container-tanque,
reformas e reparosdeve do equipamento.
ser utilizado o indicador do número de inspeção
“00”, na inspeção inicial, independentemente da idade da construção dos
Campo 10 - Data da Inspeção Periódica
equipamentos.
Deve ser preenchido com a data da aprovação da inspeção do equipamento (formato
dia/mês/ano - exemplo: 30/AGO/22).
Campo 11 - Data da Próxima Inspeção Periódica
Deve ser preenchido com a data da próxima inspeção do equipamento (formato
dia/mês/ano
Nota: A data da - exemplo:
inspeção28/AGO/23
pode variarou de28/08/23).
4 (quatro) a 36 (trinta e seis) meses, de acordo
com o tempo das suas construções (Anexo O deste RAC).
Deve
Campo ser12preenchido considerando
- Nº do Relatório uma numeração apresentando, no mínimo, 9 (nove)
de Inspeção
ou 10 (dez) dígitos, sendo que os 3 (três) ou 4 (quatro) primeiros dígitos identificam o
OIA-PP. Os outros 6 (seis) dígitos definem o número sequencial do relatório de
Campo
Deve ser13preenchido
inspeção - Nº do RNC
utilizado, adotado pelo mesmo.
com o número de identificação do OIA-PP, seguido do número
sequencial de controle de registro do OIA-PP (exemplo: xywz000001), adotado pelos
mesmos,
Campo 14podendo- Aplicador ser do
o mesmo númeroInterno
Revestimento do relatório de inspeção.
Deve ser preenchido com o CNPJ do aplicador do revestimento interno e com a sua
razão
Nota: social,
Quando porseextenso.
tratar de equipamento não revestido internamente, o Campo deve ser
preenchido com “NA”.
Campo 15 - Documento(s) de Inspeção
Deve ser preenchido com “Anexo x - Portaria Inmetro nº xx/xxxx” (Anexo A à H - nº da
Portaria
Campo 16 de- aprovação
Equipamento deste RAC).
Apto a Transportar Produto(s) Perigoso(s) do(s) Seguinte(s)
No caso
Grupo(s) de tanque de carga certificado, deve ser preenchido de acordo com o Anexo O
Para
O CIPP
deste osRAC,
demais
pode serequipamentos,
limitadoemitido para um
aos grupos deve ser preenchido
mesmo equipamento
identificados no Campode acordo
que com o Anexo
transporta
27 [(Equipamento O e Anexo
produtos
Rodoviário
Q deste
perigosos
Apto RAC.
dosOgrupos
a Transportar CIPPProduto(s)
somente
2A, 2B, 2C,pode2Dser
ou emitido
Perigoso(s) assimpara
2E,do(s) como produtos perigosos
paraGrupo(s)]
Seguinte(s) aqueles do dos
que grupos 2D,
transportam
CIPP.
2E, 2F,
produtos 4B, 4C, 4D, 4E, 7D, 27B, 27C ou 27G, quando transportados
O CIPP pode ser emitido para um mesmo equipamento que transporta produtos versa,
perigosos do grupo 2D podem transportar produtos do em
grupo equipamento
2E e vice
Produtos
dedicado
desde
perigososque,perigosos
exclusivamente
quando
dos grupos com
da pressão
para
troca
7D ou 27C. de trabalho
doso grupos
grupo, entre 0 e 690
considerando-se
para transporte de kPa:
ainda as
produtosossituações
produtos
perigososados grupos
seguir.
dos
2D, 2E, 2D
grupos 2F, ou
4B,2E,4C,sejam
4D, 4E, 7D, 27B, os
realizados 27C e 27G (para produtos
procedimentos de segurançaescuros), somente
relativos podem
à troca de
ser transportados
produtos estabelecidosem container-tanque
na ABNT NBR 15216, dedicado exclusivamente
e serem realizadas aspara cada 1periódicas
inspeções (um)
Produtos
destes perigosos
grupos,
por OIA-PP. com pressãoao
independentemente
Quando do retorno deuso
trabalho
da dos acima de 690do
descontaminação
equipamentos kPa:
para oostransporte
produtos dos
container-tanque deougrupos
de o
1 e
mesmo3 somente
produtosser podem ser
compartimentado.
perigosos transportados
dos gruposExceto
2A, 2B os em container-tanque
ouprodutos
2C, devem dossergrupos dedicado
7D e as
realizadas 27Csuasexclusivamente
que podem
para cada
utilizar um1mesmo
descontaminações (um) destes grupos.periódicas.
container-tanque.
e inspeções
Campo 17 - Nº do Lacre
Deve ser preenchido com o número do lacre afixado na Placa de Inspeção do Inmetro,
quando aplicável.
Nota
Nota 1:2: OO lacre
lacre deve
deve ser
ser substituído na troca
utilizado somente nosdaequipamentos
Placa de Inspeção aptos doa Inmetro.
transportar
produtos dos seguintes grupos: 2 (exceto 2F), 4 (todos), 7 (todos) ou 27 (A1, A2, A3, A4,
Nota
A5, B,3:C,Quando
G e J). se tratar de tanque de carga certificado, esse Campo deve ser
preenchido
Deve com “NA”.
ser preenchido com o tipo de equipamento conforme a seguinte relação: tanque
Campo
de carga18(construído
- Tipo de Equipamento
antes de 1º de setembro 2016), tanque produto perigoso
(construído a partir de 1º setembro de 2016), tanque comboio, caçamba (basculante ou
intercambiável),
Campo 19 - N° decarroçaria (aberta ou fechada), container-tanque, contentor, tanque-
Compartimentos
silo, tanque de carga sob pressão/vácuo ou cilindros interligados.
Deve
Nota: ser preenchido
Quando se tratarcomdeocaçamba
número (basculante
de compartimentos do equipamento.
ou intercambiável), carroçaria (aberta
Deve
ou fechada), container-tanque, contentor ou tanque-silo,então
ser preenchido com o número do CIPP anterior, ou preenchido
compostos comúnico
de 1 (um) “1ª
INSP”,
espaço quando
ou de se tratar de inspeção inicial, após a certificação do tanque de carga.
Campo
Quando20 Nºvários
se-tratar dode espaços
CIPP volumétricos, será considerado como compartimento.
(Anterior)
caçamba (basculante ou intercambiável), carroçaria (aberta ou
fechada), utilitário, mecanismo operacional (exceto tanque comboio), container-
Nota
tanque,1: O CIPP original
contentor, a ser substituído,
tanque-silo, tanque dedeve cargasersob
retido pelo OIA-PP,ouapós
pressão/vácuo a aprovação
cilindros
da inspeção,
interligados, e anexado
deve ser ao relatório
preenchido comde inspeção.
“1ª INSP”, quando
Nota 2: Caso o CIPP anterior tiver sido extraviado ou apreendido, o número deve da inexistência do CIPP ser
anterior.
obtido3:da
Nota Placa de Inspeção do Inmetro, fixada no equipamento.
Nota 4: Caso
Nos casosa Placa
dasdeNotas
Inspeção
2 e 3,inexistir, o número
o proprietário do CIPP anterior
do equipamento devedeve ser obtido
preencher um
pelo proprietário
termo do equipamento,
de responsabilidade junto ao
de solicitação de OIA-PP
inspeção, quesendo
realizou
queana inspeção.
condição da Nota
3 deve ser também apresentado uma cópia chancelada e com assinatura do RT ou ST-
Campo 21 - Local de Inspeção (LI)
PP.
Deve ser preenchido com o número de identificação do LI e com o nome da cidade/UF
onde
Nota 1:a inspeção
O númerofoiderealizada.
identificação deve ter o seguinte formato: xxx-yyy, onde: xxx =
número
Nota 2: Quando se tratardodeOIA-PP
de acreditação tanquee de yyycarga
= número sequencial
certificado, devefornecido pelo mesmo.
ser preenchido com o
nome da cidade e a UF onde foi realizada a sua construção.
Nota 3: Quando as inspeções forem realizadas fora do LI, deve ser preenchido com o
nome da cidade/UF onde as mesmas foram realizadas.
Campo
Deve ser22preenchido
- Número do com CTPP
o número de identificação/controle do CTPP, na inspeção
inicial após a construção do tanque de carga ou com a informação constante do Campo
Nota 1: A realização
22 (Número do CTPP)dadoinspeção
CIPP, para inicial do tanqueperiódicas.
as inspeções de carga certificado, somente pode
ser realizada quando da apresentação do CTPP.
Nota 2: O CTPP deve ser recolhido e arquivado pelo OIA-PP.
Nota 3: Quando se tratar de inspeção de tanque de carga não certificado, deve ser
preenchido
Deve com “NA”.
ser preenchido através de impressão, constando a razão social do OCP, e o n° da
Campo 23 - Organismo
sua acreditação, conforme de Certificação
Campo 01 [Organismo de Produtos de(OCP)
Certificação de Produtos
Acreditado - (OCP)] do CTPP na inspeção inicial após a construção do tanque de carga,
Nota:
ou com Quando se tratar
a informação de inspeção
constante de tanque
do Campo de carga certificado,
23 [Organismo deve ser
de Certificação de Produtos -
preenchido
(OCP)] do CIPP, compara
“NA”. as inspeções periódicas.
Campo
Deve ser24preenchido
- Data de Vencimento
conforme consta no Campo 01 (Data de Vencimento) do CTPP na
inspeção inicial após a construção do tanque de carga, ou com a informação constante
Nota:
do CampoQuando se tratar
24 (Data de tanque dedo
de Vencimento) carga
CIPP,não certificado,
para as inspeções deveperiódicas.
ser preenchido com
“NA”.
Deve
Campo ser25preenchido com o número de equipamento do tanque de carga certificado,
- N° de Equipamento
conforme inscrito no Campo 12 (N° de Equipamento) do CTPP na primeira inspeção
inicial do equipamento,
Nota: Quando se tratar de ouinspeção
com a informação
de equipamentoconstantenãodo Campo 25deve
certificado, (Nº deser
Equipamento)
preenchido com “NA”. do CIPP, para as inspeções periódicas.
Deve
Campo ser26preenchido
- Família com a designação da família do tanque de carga certificado,
conforme consta no Campo 20 (Família) do CTPP na primeira inspeção periódica após a
construção
Nota: Quando do seequipamento,
tratar de inspeçãoou comde a informação
tanque de carga constante no Campo deve
não certificado, 26 (Família)
ser do
CIPP, para
preenchido as inspeções periódicas.
Deve
Campo - com
ser27preenchido “NA”.
Equipamento conforme
Apto oa Campo 22 [(Equipamento
Transportar Rodoviáriodo(s)
Produto(s) Perigoso(s) AptoSeguinte(s)
a
Transportar
Grupo(s) Produto(s) Perigoso(s) do(s) Seguinte(s) Grupo(s)]) do CTPP, na inspeção
inicial após a construção do tanque de carga, ou com a informação constante no Campo
Nota: Quando se tratar
27 [(Equipamento de inspeção
Rodoviário Apto ade tanque deProduto(s)
Transportar carga não certificado,
Perigoso(s) deve
do(s) ser
preenchido com “NA”.do CIPP, para as inspeções periódicas.
Seguinte(s) Grupo(s)]
Campo
Deve ser28preenchido
- Nome/Assinatura/Nº
utilizando carimbo do Crea ouou CFT/Nº do
impressão, Inspetor o(OIA-PP)
constando nome completo,
assinatura e número do inspetor do OIA-PP. Deve também constar o número de
Campo
registro29 do-Crea
Nome/Assinatura/Nº
ou CFT do OIA-PP.do Crea do Responsável Técnico ou Nº do Crea ou
Deve
CFT doser preenchido
Supervisor utilizando
Técnico (OIA-PP)carimbo ou impressão, constando o nome completo,
assinatura e o número do RT ou do ST-PP. Deve também constar o número de registro
do Crea30
Campo ou-CFT do OIA-PP.
Observações
Deve ser preenchido quando houver a necessidade de inclusão de informações
Nota 1: É vetada adesde
complementares, inclusãoquedadevidamente
capacidade volumétrica
justificada. do equipamento no CIPP. O
Nota 2: Quando
documento legalobservado
que atestaoessa envelhecimento
informação deve ou desgaste
ser emitidoou oxidação da placapor
exclusivamente de
identificação do fabricante
Órgão Delegado conveniado ao Inmetro. (caso ainda exista), deve ser preenchido coma seguinte
Nota
frase:3:“Na
Deve ser aplicado
próxima inspeção o decalque
a placa dedoidentificação
chassi ou impressão do registro
do fabricante fotográfico do
deve ser
seu número
evidenciada”. com a identificação da data e hora da inspeção,
Nota 4: Deve ser aplicado o decalque do número de equipamento ou impressão devidamente carimbado
do e
assinado
registro pelo inspetor
fotográfico ou pelo
do seuimpressa RT
número com ou pelo ST-PP.
a identificação da data/hora da inspeção,
Nota 5: Deve ser digitada, ou carimbada a seguinte frase: “Quando o veículo
devidamente carimbado e assinado pelo inspetor ou
ou equipamento for envolvido em acidente ou apresentar vazamento do produto pelo RT ou ST-PP.
perigoso
Nota 7: transportado,
6: Quando
Deve serse deve
tratar
preenchido ser
comretido
de transplante,o NIEV o seu
devem
quandoCIPPser
e enviado
inseridosà oCgcre/Inmetro”.
disponível. VIN (quando
disponível), o número da placa de licença do antigo veículo, o número do seu chassi, o
CNPJ do transplantador e a sua razão social, e serem mantidos no preenchimento de
todos os CIPP subsequentes.
Nota 8: Quando se tratar de reparo/reforma, devem ser inseridos o CNPJ do reparador
ou reformador e a sua razão social, e serem mantidos no preenchimento de todos os
Nota 9: Quando se tratar de inspeção periódica, o número do CIV deve ser informado
CIPP subsequentes.
Nota
por um
Nota 10: Durante
Deve serodigitada,
11:OIA-VA. prazo deimpressa
validadeou docarimbada
CIPP, caso aseja necessária
seguinte frase:a“Este
inserção de novos
certificado
números de CIV, a mesma deve ser realizada por um OIA-VA ou por
tem validade prorrogada, por 30 (trinta) dias, a partir da sua data de vencimento, um OIA-PP, ser
validada com carimbo e assinatura do RT ou ST-PP.
aplicável somente nos casos em que o conjunto veicular estiver em viagem de retorno
para
Nota a12:
suaQualquer
base de operação,
observaçãoconsiderando que ocom
deve ser validada seu carimbo
equipamento ainda esteja
e assinatura RT ou ST-PP.
contaminado com resíduos.”
Nota 13: Quando se tratar de silo (tanque-silo) destinado ao transporte de PPS, o
preenchimento
a) Campo 15 do dos CIPPCampos deve ser:
com: “Anexo F - Portaria Inmetro nº xx/xxxx” (nº da Portaria de
aprovação deste RAC);
b) Campo 16 do CIPP com: “27F”;
c) Campo 17 do CIPP com: “NA”; e
d) Campo 18 do CIPP com: “Silo (Tanque-Silo)”.
Nota 14: Quando se tratar de tanque de carga (forma cilíndrica ou policêntrica),
destinado
a) Campo 15 ao do
transporte
CIPP com: de“Anexo
PPS, o preenchimento dos Campos
D - Portaria Inmetro deve ser: F - Portaria
nº xx/xxxx/Anexo
Inmetro nº xx/xxxx” (nº da Portaria de aprovação deste RAC);
b) Campo 16 do CIPP com: “27F”;
c) Campo 17 do CIPP com: “NA”; e
d) Campo
Nota 18 do CIPP
15: Quando com: de
se tratar “Tanque de interligados
cilindros Carga”. devem ser preenchido os seus
números de série, as datas de validade das suas requalificações e o número do chassi
do
Notaveículo.
16: A extensão do Campo não utilizado deve ser anulada com “---“.
3. Condições Gerais
3.1 O CIPP deve ser emitido em 2 (duas) vias, de forma digitada, sem rasuras, sendo a
1ª via1:doUm
Nota proprietário
novo CIPPdo equipamento
deve ser emitidoeaacada2ª via do OIA-PP.
aprovação de inspeção, considerando os
Nota 2: Quando as informações para preenchimento
prazos de validade estabelecidos no Anexo O deste RAC. de determinados Campos não
forem disponíveis ou aplicáveis, os mesmos devem ser preenchidos com “ND” ou “NA”
ou
Notacom “---".é permitida a utilização de fotocópia, mesmo sendo autenticada.
3: Não
Nota 4: Não é permitida a sua plastificação.
Nota
Nota 5:
6: A O emissão
CIPP nãodo CIPPser
pode implica
emitidonaquando
emissãosedatratar
Placade
detransporte
Inspeção do deInmetro.
PPS em
carroçarias (abertas ou fechadas), devendo os mesmos serem transportados em
3.2 Quando
caçambas do cancelamento
(basculante do CIPP, as suas
ou intercambiável), com2exceção
(duas) vias devemvegetal.
do carvão ser carimbadas com
"CANCELADO".
Nota 1: O CIPP deve ser cancelado quando houver quaisquer anotações, correções ou
rasuras
Nota 2:
3.2.1 àCabe
Quandocaneta,
ao lápis oujulgar
daOIA-PP
necessidade tintada
acorretiva.
necessidade
emissão de da novorealização
CIPP emde reinspeçãodo
decorrência do
Nota 3: O OIA-PP
equipamento
cancelamento do deve
quando enviar
do as imagens
cancelamento
certificado original, e ser
do
deve informações
CIPP.conformereferentes
procedimentoao CIPP cancelado,
estabelecido
via webservice,
pelo ao banco
OIA-PP, mediante nacional de de
apresentação dados
BO edesolicitação
controle de
portransportadores,
escrito assinadadee datada
equipamentos
pelo proprietário rodoviários destinados
do equipamento, ao transporte
justificando de produtos
o motivo perigosos,
e declarando, da ANTT.
principalmente
Nota:
que o O Camponão
mesmo 30 sofreu
do novo CIPP deve
qualquer tipoconter a informação
de acidente referente
ou avaria, e que oaorespectivo
cancelamento
CIPP e
o número
não do certificado
foi recolhido cancelado.
em fiscalização. Tal emissão somente deve ser feita pelo OIA-PP que
realizou a inspeção.
3.3 As 2 (duas) vias do CIPP devem ser chanceladas, no Campo 30, sobre o decalque do
número do chassi do veículo, utilizando o seguinte modelo de chancela:
N° DO RNC
PLACA DE LICENÇA
DOCUMENTO(S) DE INSPEÇÃO
INSPEÇÃO (EQUIPAMENTO)
APROVADO
CLIENTE
RT OU ST-PP
RELAÇÃO
Paquímetro (150 mm - mínimo) *1
Trena (3 m - mínimo) *1
Manômetros (2 - 0 a 50 kPa) *1
Manômetros (2- 0 a 100 kPa) *1
Manômetros (2 - 0 a 500 kPa) *1
Manômetros (2 - 0 a 1.000 kPa) *1
Manômetros (2 - 0 a 7 MPa) *1
Manovacuômetro (p/ ensaio de válvula vácuo/pressão) *2
Kit rebitadeira/rebites (pop) *1
Martelo (pena ou bola - 150 g - mínimo) *1
Tipos (números e letras - 3 a 5 mm) *1
Escova (aço) *1
Lanterna (a prova de explosão) *1
Medidor de espessura por ultrassom *1
Blocos padrões (aço e alumínio) *1/*5
Medidor de espessura de camadas para resina reforçada (até 12 mm) *3
Medidor de espessura de camadas para borracha (manta) *4
Lâminas de material isolante (espessuras: 4 e 6 mm) *1
Durômetro (Barcol) *3
Durômetro (Shore A) *3
Detector de falhas por processo de faísca (Holliday Detector) *3
Martelo (madeira ou borracha) *1
Kit de líquidos penetrantes *1
Oxi-explosímetro *1
Sistema de ar comprimido com filtro de linha (p/retenção de óleo e água) *1
Dispositivo (vazamento de gás) *1
EPI *1
Máscara panorâmica (c/ filtro específico) *3
Dispositivo de fixação de manômetros *1
Dispositivos/ferramentas (diversos) *3
Escada (para entrar no equipamento) *1
Escada plataforma (p/subir no equipamento) *1
Dispositivo para ensaio da tampa da BV *1
Dispositivo para fechamento da BV (tampa cega) *1
Reservatório de água (volume aproximado: 60.000 l) *1
Reservatório de água (volume aproximado: 40.000 l) *1
Bancada de ensaio e de calibração de válvulas *1
Bomba de água (p/ enchimento do equipamento) *1
Bomba de água (alta pressão - p/ ensaio hidrostático) *1
Mecanismo de elevação (p/içamento da tampa BV) *1
Ferramentas mecânicas para aparafusar/desaparafusar a tampa BV *1
Máquina fotográfica digital *1
Cinturão de segurança para proteção contra quedas (NR 35) *1
Painel (p/fotografias) *1
Negatoscópio e densitômetro *1
Yoke/lâmpada UV *3/*4
Nota 1: EPI (mínimos necessários): macacão de manga comprida, capacete, óculos de proteção,
máscara semi-facial, bota com solado antiderrapante e luvas.
Nota 2: *1 - Por LI ou infraestrutura destinada à realização da inspeção.
Nota 3: *2 - Compulsório (flexibilidade: o cliente deve disponibilizar no ato da inspeção).
Nota 4: *3 - Quantidade compatível com a frequência das inspeções.
Nota 5: *4 - Voluntário (compulsório quando utilizado aço UHT).
Nota 6: *5 - Atendimento às exigências do procedimento qualificado e das
espessuras/materiais dos equipamentos inspecionados.
Nota 7: *6 - Opcional.
Nota 8: Inspeção (X)
Nota 9: Reparo/reforma/transplante (Y - escopos de construção).
ANEXO M - GLOSSÁRIO DE TERMINOLOGIAS TÉCNICAS
1) Abaulamento
Deformação que altera a forma original do tanque de carga, provocando concavidade
ou convexidade.
2) Acessórios
Dispositivos apostos ao equipamento, podendo ou não entrar em contato direto com o
produto
Maior a ser entre
ângulo transportado
o plano pelo tanque
de apoio e umdeplano
carga.tangente aos arcos dos raios estáticos
3)
dosÂngulo
pneus de Saída
(atrás do eixo veicular), de tal forma que nenhum ponto de qualquer
elemento rigidamente fixado ao veículo, simultaneamente mais baixo e mais recuado,
situado atrás do eixo veicular, esteja dentro desses 2 (dois) planos (NBR 11413 - TB-
4) Antepara
386).
Fechamento estanque da seção transversal do tanque de carga dividindo o mesmo
em compartimentos estanques.
5) Aterramento
Formado por interligação elétrica do tanque e seus implementos de modo a assegurar a
descarga de eletricidade estática nos pontos de carga e descarga.
6) Balançoentre
Distância Traseiro
o plano vertical, passando pelo centro das rodas do eixo veicular mais
afastado e o ponto mais recuado de qualquer parte rigidamente fixada no veículo (NBR
11413 - TB-386).
7) Barreira Química ou Liner
Camada do revestimento resistente ao meio químico e à abrasão.
8) Berço
Suporte estrutural, localizado em pontos pré-definidos, acoplado ao costado do tanque
de carga fazendo parte do sistema de fixação do tanque ao chassi.
9) Bebida Alcoólica
Bebida alcoólica é considerada como produto perigoso, quando for uma solução
aquosa com concentração alcoólica acima de 24% em volume.
10) Bitrem
Designação dada a combinação de veículos de carga na formação de caminhão trator
com
11) BV2 (dois) semirreboques.
ou Abertura de Inspeção
Abertura destinada a permitir o acesso ao interior do tanque, podendo também ser
utilizada como conexão para enchimento.
12) Borracha Sintética
Produzida da polimerização de um ou mais monômeros com ou sem a pós-
polimerização modificada quimicamente (conforme ASTM-D-1566).
13) Caçamba Intercambiável
Carroçaria móvel para carga, aberta convencional, contendo dispositivos para fixação
desta ao chassi de veículo com mecanismo operacional.
14) Calota do Tanque de Carga
Fechamento estanque da seção transversal do tanque, nas extremidades do mesmo.
15) Camisa (Jaqueta)
Camada que retém o material sólido termicamente isolante, localizado entre o corpo
do tanque e a camisa ou revestimento (externo, cobertura ou blindagem externa).
16) Camada Base
Argamassa constituída de resina e cargas minerais balanceadas, com coeficiente de
dilatação térmico equivalente ao do substrato.
17) Caminhonete
Veículo destinado ao transporte de carga com massa bruta total de até 3.500 kg.
18) Camioneta
Veículo de uso misto destinado ao transporte de passageiros e carga no mesmo
compartimento.
19) Caminhão Tanque
Veículo automotor equipado com tanque de carga montado sobre chassi.
20) Caminhão Trator
Veículo de tração, com no mínimo quatro rodas, construído e destinado a tracionar um
semirreboque ou eventualmente reboque.
21) Capacidade Geométrica
Volume total do tanque de carga destinado à distribuição e acondicionamento
manuseio (volume cheio de água), expresso em litros.
22) Capacidade Útil
Quantidade do produto, correspondente a um percentual da capacidade geométrica,
expressa em unidades de massa ou volume.
23) Capelapodendo
Estrutura (Abrigo)ser metálica ou não, podendo ser de outro material como fibra de
vidro, para proteção das válvulas, medidores de pressão e instrumentos, contra as
intempéries.
São consideradas características
24) Características construtivas:
Construtivas Estruturais domateriais empregados, formas
Equipamento
geométricas, comprimento, volume, diâmetro interno, número de compartimentos,
tipo de calotas, número de BV, número de quebra-ondas, número de anéis de reforço,
Quando
25) Cargao Fracionada
proteções produto tem(transporte)
embalagem
contra tombamento, própria,e podendo
acessórios outros. ser transportado individualmente
ou dividindo o espaço com outros produtos devidamente embalados em um
compartimento fechado, podendo ser outra embalagem maior ou mesmo em um
26) Carga
veículo deacarroçaria
Granel (transporte)
aberta ou fechada, tipo furgão.
Quando o produto é transportado sem qualquer embalagem, contido apenas pelo
equipamento de transporte, seja ele tanque de carga, container-tanque ou caçamba.
27) Carroçaria
Parte do veículo, destinada a acomodar o condutor, os passageiros ou as cargas. Em
geral é ela que indica o serviço para o qual se destina o veículo.
28) Carroçaria para Cargas
Parte do veículo, destinada a acomodar e transportar cargas.
29) Carroçaria Furgão (fechada/baú)
Carroçaria com compartimento de carga fixo, teto rígido e totalmente fechado,
destinada ao transporte de cargas.
30) Carroçaria Plataforma (aberta)
Carroçaria para carga, aberta convencional, com grade dianteira fixa e grades laterais e
grade traseira escamoteáveis ou não.
31) Catalisador
Produtos utilizados como auxiliares no processo de aplicação da resina.
32) Certificado de Inspeção Internacional (container-tanque)
Registro de inspeção emitido por organismo de inspeção com reconhecimento
internacional.
33) Cinta
Anéis de Fixação
compostos de várias camadas de fibras e resina que circundam o costado para
fixação dos berços no tanque de carga fabricado em plástico reforçado com fibra de
vidro.
Cinta que de
34) Cinta envolve todo o perímetro do costado do tanque de carga fabricado em
Reforço
plástico reforçado com fibra de vidro, para aumentar a resistência do costado. Pode ser
construída de várias camadas de fibras ou ainda ser constituída de anéis metálicos ou
35)fibras,
de Cofre preenchidos
de Expansãointernamente.
Parte superior do tanque destinada a receber as variações de volume, ocasionadas
pelas variações de temperatura.
36) Compartimento
Espaço estanque em um tanque de carga, operando independentemente.
Tanque de carga envolvido por uma estrutura metálica suporte padronizada conforme
37) Container-Tanque
a ISO 1496 - Series 1- Freigh Containers, Part III, permitindo o manuseio e o transporte
em qualquer modal, contendo dispositivos de canto para a fixação deste ao chassi
38) Contentor
porta-container,
Estrutura durante destinada
intercambiável o seu transporte no modal
ao transporte de terrestre.
produtos perigosos fracionados,
dotada de dispositivos para sua fixação ao veículo, com dimensões distintas dos
padrões
39) Corpododo container-tanque.
Tanque de Carga
Superfície do tanque incluindo o costado, as calotas, quebra-ondas e anteparas.
40) Costado do Tanque de Carga
Superfície do tanque excluindo as calotas (extremidades), quebra-ondas e anteparas.
41) Chassi
Parte do veículo constituída de componentes necessários ao seu deslocamento, e que
suporta a carroçaria (NBR 5533 - TB-11 Parte VII).
42) Densidade de Enchimento (em massa)
Relação percentual entre a massa do produto e o da água que o tanque de carga pode
transportar com a máxima capacidade geométrica nas condições de pressão a 18 °C.
43) Densidade de Enchimento (em volume)
Percentagem em volume líquido a ser transportado em relação à máxima capacidade
geométrica do tanque de carga.
Processos de limpeza e de remoção de contaminantes, realizados nos equipamentos
44) Descontaminação
para transporte de produtos perigosos, proporcionando, de forma segura, o acesso de
pessoas a estes para a realização dos serviços de inspeção periódica para capacitação,
45) Dispositivo
manutenção,
Constitui-se dosde Alívio
reparo, dedestinados
reforma
elementos Pressão
e verificação metrológica.
a impedir que a pressão interna do
equipamento não ultrapasse os valores estipulados em normas tais como: válvulas de
segurança, discos de ruptura, tampas valvuladas e válvulas de vácuo-pressão.
46) Dispositivo de Aquecimento
Qualquer aparato utilizado interna ou externamente em um equipamento de
transporte, com o objetivo de aquecer o produto contido no interior do equipamento.
47) Dispositivo de Canto ou Dispositivo de Fixação
Mecanismo para interligar veículo porta-container com o container (podendo ser baú
ou tanque), através de trava, pino ou encaixe de acoplamento.
48) Dispositivos de Fixação
Elementos estruturais que tornam o tanque de carga solidário ao chassi ou aos truques,
sem permitir qualquer tipo de movimento podendo ser chamados de grampos.
49) Dispositivos
Dispositivos Operacionais
mecânicos, pneumáticos, elétricos ou eletrônicos destinados ao
acionamento e controle das operações do tanque de carga nas operações de carga e
descarga.
50) Dispositivos de Segurança
Acessórios que minimizam os riscos em acidentes na operação do tanque de carga e em
acidentes de trânsito, tais como: válvula de alívio, discos de ruptura, seção frágil em
tubulação,
51) aterramento e outros.
Dollyrebocado
Veículo por meio de articulação, apoiado ou não sobre a unidade de tração
do semirreboque, e destinado a aliviar a carga sobre a unidade de tração, facilitando o
deslocamento
52) Domo para desta.
Componente proteção mecânica da BV e dos instrumentos circundantes, contra
choque de objetos estranhos, tombamento e acidentes, podendo ou não possuir tampa
Elementos
de fechamento.de apoio e fixação do tanque de carga ao chassi do veículo e ou da
53) Elementos
suspensão dedispositivo
ou ao Apoio e Fixação
de tração, podendo ser através de grampos, coxins, solda e
outros meios, ou ainda, elementos mecânicos que unem o equipamento com o chassi
do
54)veículo.
Empalme Podem ser rígidos, tipo grampo U ou semi-flexíveis, compostos de molas ou
elastômeros.
Chapa de reforço soldada ao corpo do tanque, para afixar um acessório ou elementos
estruturais.
55) Ensaio de Estanqueidade
Ensaio que, utilizando ar comprimido e água, submete ao equipamento a uma pressão
Equipamento
interna efetivaque nãotransporta gás criogênico,
inferior a 25% da pressãosendo
máxima composto de dois
de trabalho tanques, que
admissível.
denominamos: tanque interno,
56) Equipamento para Gás Criogênico o qual entra em contato com o produto transportado e
o tanque externo que envolve o tanque interno. Entre os dois há uma camada de
material sólido de isolante térmico e vácuo, com a função de manter a temperatura
57) Espessura
interna até -228 Mínima Admissível
°C. Esse equipamentode Projeto
não possui BV, portanto para efetuar uma
Éinspeção
a mínima espessura requerida para
interna é necessário fazer corteso costado, calotas,
no tanque quebra-ondas e anteparas
externo.
para atender as especificações de transporte.
A espessura mínima de projeto é o maior valor dentre os seguintes:
a) valor mínimo obtido por cálculo; e
b) valor mínimo constante nas exigências específicas da respectiva regulamentação
técnica.
A espessura mínima de projeto é a espessura que deve ser mantida por toda vida útil
do tanque de carga.
58) “G” - Força
Massa total do tanque de carga cheio com o produto a ser transportado, mais a massa
de seus dispositivos operacionais, acessórios e implementos.
59) Gás Criogênico
Fluído com ponto de ebulição menor que -153 °C sob condições de pressão de 1 (uma)
atmosfera, e que tenha sido liquefeito por refrigeração.
60) Guarda Lateral, Guarda Traseira, Malhal, Sobre Guarda e Tampa Traseira
Guardas que compõem a carroçaria aberta.
Substituição do gás remanescente, no interior do tanque, por nitrogênio, pelo processo
61) Inertizaçãodo gás remanescente e introdução de nitrogênio gasoso, até a
de eliminação
porcentagem mínima de 97% de nitrogênio. A verificação da condição de inertização
deve
62) ser feita pela
Integridade medição do percentual de oxigênio remanescente no interior do
Estrutural
Capacidade
tanque de carga,intrínseca do equipamento
que deve ser menor que de 3%,
resistir
comaos esforços percentuais
medidores mecânicos normais de
de oxigênio.
serviço e esforços extras devido ao método de carga ou descarga e aos esforços
dinâmicos
63) introduzidos
Isolamento Térmicopela via.
Material sólido termicamente isolante, que reveste o corpo do tanque de carga,
externamente, dificultando a troca de energia térmica do produto transportado com
meio ambiente
64) Limpeza externo.
Interna do Equipamento (tanque de carga)
Ausência total de materiais sólidos estranhos, líquidos, gases e vapores no interior do
tanque de carga.
65) Longarina
Elemento estrutural principal do quadro do chassi ou da carroçaria posicionado
longitudinalmente no veículo (NBR 11412 - TB-385).
66) Mossa
Deformação que altera a forma original do tanque, provocando concavidade.
67) Para-Barro
Protetor flexível instalado atrás das rodas do veículo, destinado a impedir o
arremessamento de barro, pedra, água e outros, provenientes da pista de rolamento.
Dispositivo de proteção
68) Para-Choque Traseiroconstituído de uma travessa, suportes e elementos de fixação
para montagem, fixados à longarina do chassi do veículo, destinado a reduzir os danos
causados a este e a um outro veículo que venha a colidir com a parte traseira do
69) Suportes do Para-Choque
primeiro.
Componentes do para-choque que sustentam a fixação da travessa do mesmo.
70) Travessa do Para-Choque
Barra transversal (na posição horizontal) a qual tem a função de receber e de absorver
O
todomesmo que para-choque
e qualquer traseiro, porém equipado com sistema de articulação que
impacto traseiro.
permite a variação da posição da travessa do para-choque traseiro, girando no sentido
71) Para-Choque Traseiro Escamoteável
anti-horário (na vista lateral esquerda, do lado do condutor do veículo, do para-choque)
ou contrário à marcha do veículo, quando este se desloca para frente, em situação
72) Para-Lama
transitória,
Componente devendo voltar
destinado a posição
a impedir quedea lama,
trabalho (na vertical)
pedras e demaisassim que lançados
detritos, um obstáculo
por
ou uma depressão do plano de apoio das rodas do veículo for transposto.
pneus quando o veículo estiver em movimento, atinjam outras partes do mesmo, como
também
73) Massa outros veículos
em Ordem deou pessoas
Marcha que estejam nas proximidades.
(peso)
Massa do veículo a seco mais a massa dos seguintes elementos:
a) líquido de arrefecimento;
b) combustível (reservatório abastecido, no mínimo, com 90% da capacidade
especificada pelo fabricante);
c) roda(s) sobressalente(s);
d) extintor(es) de incêndio(s);
e) jogo de peças de reposição normalmente fornecida pelo fabricante;
f) calços de roda; e
g) jogo de ferramentas (NBR 6070 - TB-159).
74) Massa do Veículo a Seco (peso)
Massa do veículo com carroçaria e dotado com todos os equipamentos elétricos e
auxiliares, necessários para funcionamento do veículo.
Adicionalmente podem ser incluídos os seguintes elementos:
a) paredes laterais fixas ou removíveis;
b) toldo com armação completa;
c) parede traseira;
d) dispositivo basculante mecânico ou hidráulico completo, com líquidos e caçamba;
e) dispositivo de acoplamento (quinta roda ou outro); e
f) equipamentos fixos necessários ao funcionamento (NBR 6070 - TB-159).
75)
Massa Massa Totalpelo
indicada Máximo Indicado
fabricante (peso) para condições específicas de operação,
do veículo,
baseada em considerações sobre resistência dos materiais, capacidade de carga dos
pneus
76) Poço e etc. (NBR 6070 - TB- 159).
ou Calha
Parte que se projeta do fundo do tanque destinado a facilitar a drenagem e ou o
descarregamento completo do mesmo.
77)
Parte Poço
quedeseConstrução
projeta para o interior do tanque com abertura somente do lado externo,
destinado à fixação de instrumentos que não podem entrar em contato com o produto
a78)
serPonto
transportado.
de Aterramento
Pontos sobressalentes, soldados através de empalmes, localizados na parte externa do
costado do equipamento, para a realização da descarga elétrica estática, provocada
durante
79) o carregamento
Pressão de Ensaio e o descarregamento do produto no equipamento.
Pressão medida no topo do equipamento (tanque de carga), quando este está sendo
submetido a um ensaio de pressão, e deve ser, no mínimo, 1,5 vez a pressão de projeto
do
80)equipamento.
Pressão do Projeto
Pressão específica para calcular e determinar as espessuras mínimas das chapas do
corpo do tanque e das características de seus dispositivos operacionais.
81) Pressão
Máxima de Trabalho
pressão manométrica admissível no equipamento, estando este na posição de
Pressão efetiva
operação de operação
para uma determinadado equipamento.
temperatura. Esta pressão é determinada nos cálculos
efetuados
82) Pressãopara cada elemento
Máxima de Trabalho do Admissível
equipamento, utilizando-se somente as espessuras
(PMTA)
normais, excluindo-se as margens para corrosão e os acréscimos de espessura
requerida para outras cargas. A PMTA é utilizada para regulagem dos dispositivos de
alívio de pressão. A pressão do projeto pode ser usada em lugar da PMTA, em todos os
casos onde não forem efetuados os cálculos acima referidos, para determinação do
valor da PMTA.
83) Quadro do Chassi
Armação metálica composta ou não de longarinas e travessas que suporta a carroçaria
e a maioria dos componentes do chassi (NBR 5533 - TB-11 Parte VII).
84) Quebra-Ondas
Chapa colocada no sentido transversal do tanque de carga, sem dividi-lo em
compartimentos estanques.
85) Reboque
Veículo Tanquede carga sem meio próprio de tração ou propulsão, monobloco ou
com tanque
montado sobre chassi e construído de tal forma que sua massa repouse sobre seus
próprios eixos,
86) Registro detracionado por caminhão trator.
Não Conformidade
Formulário do Inmetro a ser preenchido, descriminando as irregularidades
evidenciadas nas inspeções.
87) Reservatório do Combustível
Recipiente resistente capaz de armazenar o combustível do veículo de tração.
88) Revestimento
Revestimento Externo
externo, cobertura ou blindagem externa. Camada que retém o material
sólido termicamente isolante, e que se localiza entre o corpo do tanque e a camisa ou
revestimento externo.
89) Revestimento Interno
Camada de material fisicamente e quimicamente resistente, com o propósito de isolar
o contato direto entre o produto contido no tanque de carga e o seu substrato.
Área de uma
90) Seção seção transversal de tubulação menor que a área nominal da seção
Frágil
transversal do tubo, que em caso de acidente será a área de primeiro rompimento, a
qual absorverá a energia resultante do acidente mantendo assim a válvula de fundo
91) Sela
intacta.
Tipo de suporte do tanque que envolve um arco do perímetro, em geral de 120°.
Veículo com tanque de carga sem meio próprio de tração ou propulsão, com seu
92) Semirreboque-Tanque
sistema portante, monobloco ou montado sobre chassi independente, tracionado ou
rebocado por caminhão trator, parte de sua massa distribuída sobre o veículo
93) Sistema
propulsor.
Formado porpara Alívio
todos de Pressãofixos
os dispositivos e Vácuo
no tanque; válvulas, discos de ruptura ou
elementos fusíveis, para assegurar a manutenção de uma pressão compatível com a
resistência
94) Sistema estrutural
para por do tanque.
Carga/Descarga
Sistema formado válvulas, tubulações, engates e demais implementos para
transferir o produto transportado da unidade móvel para a unidade estacionária e vice-
versa.
95) Sistema Portante
Formado por chassi, suspensão, plataforma ou qualquer dispositivo mecânico que
torne o tanque de carga, solidário ao seu veículo portante.
96) Sobrejuntadeem
Sobreposição Tanquefeita
camadas, de Carga Construído
com fibras emePRFV
de vidro resina, com a finalidade de
reforçar locais onde são afixados dispositivos operacionais, como: bocas, válvulas,
instrumentos
97) Substrato e outros, bem como em áreas que venham a sofrer reparos.
Superfície do metal na qual é aplicado um jateamento e posteriormente é aplicado um
revestimento.
98) Tanque Comboio
Equipamento instalado sobre a carroçaria do veículo, utilizado na distribuição de
combustível e lubrificantes para máquinas e veículos.
99) Tanquefechado
Recipiente de Cargasob pressão (pressurizado) ou não, isolado termicamente ou não,
com estrutura, proteção e acessórios, construídos e destinados a acondicionar e
transportar
100) Tanqueprodutos
de CargaaDedicado
granel no estado líquido ou gasoso.
Destinado a transportar somente 1 (um) determinado produto perigoso ou 1 (um)
grupo específico de produtos perigosos.
101) Tanque de Carga Isolado
Aquele que já foi aprovado na sua construção, mas faltando a sua posterior fixação no
chassi do veículo, em um outro local.
102) Tanque Compartimentado
Tanque de carga constituído de vários compartimentos, construídos
independentemente uns dos outros.
103) Tanque Construído em PRFV
Tanque fabricado em plástico reforçado com fibra de vidro.
104) Temperatura de Distorção Térmica
Temperatura de distorção térmica da resina termofixa, em °C.
105) Unidade de Carga
Equipamento constituído por um ou mais tanques de carga, compartimentados ou não,
montado sobre o veículo, e podendo ser parte integrante deste.
106) Utilitário
Veículo de uso misto caracterizado pela versatilidade do seu uso, inclusive fora de
estrada.
107) Veículo Articulado
Combinação de veículos acoplados, sendo (um) deles automotor.
108)
TodoVeículo
veículo Automotor
a motor de propulsão que circule por seus próprios meios, e que serve
normalmente para o transporte viário de pessoas e coisas ou para a tração viária de
veículos utilizados
109) Veículo para o transporte de pessoas e produtos.
de Carga
Veículo destinado ao transporte de carga, podendo transportar 2 (dois) passageiros,
exceto o condutor.
110) Veículo de
Combinação Conjugado
veículos, sendo o primeiro um veículo automotor e os demais
rebocados ou equipamentos de trabalho agrícola, construção, terraplanagem ou
pavimentação.
111) Veículo Misto
Veículo automotor destinado ao transporte simultâneo de carga e passageiro.
112) Veículo Combinado
Veículo constituído da combinação de um veículo automotor e um veículo rebocado.
113) Válvula de Fecho Rápido
Aquela que possui acionamento automático ou manual, cujo fechamento seja efetivado
no máximo em 30 segundos, em velocidade e condições normais de operação.
114) Válvula de Vácuo e Pressão
Válvula que além do alívio de pressão funciona como proteção quando do surgimento
de vácuo (depressão) no tanque de carga.
115) Virola
Chapa que compreende parte do corpo do container-tanque, conformada de acordo
com a forma geométrica do mesmo.
Volume ou espaço
116) Volume Gasosovazio, do tanque de carga, que deve ser considerado em função da
expansão do líquido a ser transportado, correspondente a até 20% da capacidade
geométrica, devido às condições de transporte, devendo ser observados: o tráfego,
gradiente de temperatura e percurso.
Anexo A
Anexo D
Anexo B
Anexo D
Anexos D/E/F
Anexos D/E
Anexo D
Anexo C
Anexo D
Anexo D
Anexos D/E
Anexo D
Anexo C
Anexo B
Anexo F
Anexo D
Anexo F
Anexo F
Anexo D
Produtos Perigosos
- Cloro
- Álcool Etílico (mistura para motores à combustão interna)
- Querosene
- Óleo Diesel
- Combustível para Motores ou Gasolina
- Mistura de Etanol e gasolina ou Mistura de Etanol e Combustível para Motores com mais de
10% de Etanol
- Combustível para Aviões a Turbina
- Gasolina de Aviação (GAV-100LL ou ACGAS-100LL)
- Destilados de Petróleo ou Derivados de Petróleo (*****)
Tanque de Carga Comboio
- Álcool Etílico
- Querosene
- Gasolina
- Óleo Diesel
- Oxigênio
- Argônio
- Nitrogênio
- Ácido Sulfúrico (concentração ≥ 70% de ácido)
- Ácido Sulfúrico, Fumegante
- Ácido Sulfúrico, Residual (concentração ≥ 70% de ácido)
- Hidróxido de Sódio
- Sulfato de Alumínio
Tanque de carga Revestido Internamente em Resina Éster Vinílica Reforçada com Fibra de
Vidro e em Borracha Natural ou Sintética, e Tanque de Carga Construído em PRFV
- Ácido Clorídrico
- Ácido Sulfúrico (concentração > 51% e < 70% de ácido)
- Ácido Sulfúrico (concentração > 70% e ≤ 80% de ácido) (******)
- Ácido Sulfúrico (concentração ≤ 51% de ácido ou fluído ácido para baterias)
- Ácido Sulfúrico, Residual (concentração < 70% de ácido)
- Ácido Fluorsilícico
- Cloreto Férrico
- Cloreto de Zinco
- Cloreto de Cobre
- Cloreto Ferroso
- Cloreto de Alumínio, Solução
- Policloreto de Alumínio
- Sulfato Férrico
- Sulfato de Alumínio
Tanque de carga Revestido Internamente em Resina Éster Vinílica Reforçada com Fibra
de Vidro e Tanque de Carga Construído em PRFV
- Hipoclorito de Sódio - Clorito de Sódio
Nota 1: (*) Consultar o Anexo da Resolução ANTT nº 5.947, de 2021 e suas alterações ou
Nota 2: (**) Se o produto Biodiesel for classificado pelo expedidor com o nº ONU 3082, deve
substituições.
ser transportado em tanques de carga aptos a transportar produtos perigosos dos grupos 27A1
Nota 3: (***) Produtos Controlados pelo Exército/Explosivos (PCEE), somente transportados
e 27A2.
em
Notatanques deProdutos
4: (****) carga, podendo estar no
Controlados estado
pelo líquido ou pastoso.
Exército/Explosivos (PCEE), somente transportados
Nota 5: (*****)na
em carroçarias Somente se de
condição forfracionados
enquadrado(embalados).
como combustível de aviação (subitens
5.3.2.1.4.1.4.1 e 7.2.2.5 do anexo da Resolução ANTT nº 5.947, de 2021 e suas alterações ou
substituições.
Nota 6: (******)NosAdemais casos devem
temperatura estarperigoso
do produto no gruponão
27A1 ou ser
pode 27A2.
superior a 40°C.
Nota 7: (*******) Produtos transportados em carroçarias na condição de fracionados
(embalados).
Nota 8: PRFV (Plástico Reforçado com Fibra de Vidro).
Nota 9: PNR (Produtos Não Regulamentados).
ANEXO P - HISTÓRICO DE PORTARIAS/RT/RTQ/GRUPOS OU PRODUTOS PERIGOSOS
Portaria Inmetro N°/Ano (data de publicação)
1º/1985 (17/01/1985)
137/1986 (25/09/1986)
73/1989 (4/04/1989)
221/1991 (30/09/1991)
172/1991 (29/07/1997)
275/1993 (16/12/1993)
276/1993 (16/12/1993)
277/1993 (16/12/1993)
276/1993 (16/12/1993)
197/2004 (3/12/2004)
91/2009 (3/12/2009)
259/2006 (24/10/2006)
175/2006
329/2012 (26/06/2012)
457/2008 (22/12/2008)
AÇO CARBONO
AÇO UHT
AÇO INOXIDÁVEL
ALUMÍNIO
PRFV
1.
1.1Placa dede
O Selo Inspeção do Inmetro
Identificação da Conformidade, na forma de Placa de Inspeção do
Inmetro, deve ser confeccionada em alumínio anodizado, com espessura mínima de 0,5
1.2
mm,Aeimpressão da composição
com dimensões conformedas letras deve nas
estabelecidas ser em Arial ilustrativas
imagens Narrow, emabaixo.
negrito e pelo
processo de litografia.
1.3 É parte integrante do equipamento, devendo ser substituída quando da troca do
1.4 Seu preenchimento deve ser feito por meio de puncionamento ou por
CIPP.
micropercussão pneumática
1.5 Deve ser fixada (puncionamento
no suporte por agulha
porta-placas, abaixo pneumática),
da Placa com tipos
de Identificação do de 3 à
5 mm, e conforme estabelecido no item 2 deste Anexo.
Inmetro, através de 2 (dois) rebites, sendo de atribuição exclusiva do OIA-PP tal fixação,
após a aprovação da inspeção.
Anexo C
Cópia do relatório do ensaio de emissão acústica quando aplicável, deve ser anexada ao
relatório
Somente de inspeção.a instalação de dispositivos operacionais que se projetam além da
é permitida
superfície na metade superior do tanque de carga, desde que devidamente protegido.
Anexo
Nota 1:DO prazo da inspeção pode ser reduzido, caso sejam evidenciadas
irregularidades no tanque de carga ou perda de espessura por taxa de corrosão
Nota 2: Parapor
acentuada, os critérios
tanques de carga prescritos
técnicos que transportam produtos
neste Anexo deAnexo
ou no diferentes grupos,
E deste RAC.o
Nota
prazo3:deQuando
inspeção daéimpossibilidade
aquele de menor davalidade.
identificação da data (ano) de construção do
tanque de carga, deve ser considerado a data (ano) da inspeção inicial do mesmo,
Nota 5: do
4:
através Determinar
Quando
número quetanque
o tanque
de durantede acarga.
de carga realização da inspeção,
for revestido o OIA-PP
internamente, estenão
devepode
estarrealizar
de a
inspeção
acordo interna
com os dos tanques
requisitos do de
Anexocarga
E referentes
deste RAC. aos grupos 3, 27E, 27F
Quando da inspeção visual do tanque de carga forem levantadas dúvidas com relação (tanque-silo
destinado
às condições ao do
transporte
mesmo, de produtos
o OIA-PP podesólidos a granel),
solicitar 27G (PPPE)
ao proprietário doetanque
27A1 (quando
de carga, a
transportar
contratação de ensaios complementares tais como: ensaio com líquidosdepenetrantes,
emulsão explosiva) ou 27A2 ou 27A3 ou 27A4 para tanque carga sob
pressão/vácuo (exemplo:
ensaios de partículas limpa-fossa).
magnéticas, ensaio de ultrassom das juntas soldadas, ensaios
radiográficos,
Nota: réplica metalográfica, ensaio de dureza.
AnexoOE proprietário ou revestidor do tanque de carga deve apresentar o relatório
técnico de aplicação do revestimento, quando novo e reparado, e quando houver, para
revestimentos aplicados antes de julho/2005, identificados através de placa de
identificação do revestidor.
Anexo
As F
exigências de inspeção descritas neste Anexo são complementares às exigências
estabelecidas pelo Ministério da Defesa (Exército), quando se tratar de equipamentos
que transportam PCEE.
Anexo G
Nota: Os produtos dos grupos 4B e 4C não podem ser transportados no mesmo tanque
de
No carga, conforme
relatório escopo
de inspeção, desteconstar
devem Anexo. ainda, os resultados e observações visuais dos
seguintes itens:externa: camada externa, sinais de delaminação, dispositivos de
inspeção visual
carregamento
inspeção visualeinterna:
tampas estado
e sistema
da de fixação
barreira do tanque
química, dede
sinais carga ao chassi; sinais de
delaminação,
osmose e trincas;
ensaio hidrostático: pressão aplicada, tempo de duração do ensaio e observações;
ensaio de estanqueidade: pressão lida no medidor de pressão de referência, pressão
lida no dos
ensaio medidor de pressão
instrumentos emdo tanque medidor
bancada: de carga de
e observações;
pressão, válvulas de alívio de
pressão e outros;
cópia do relatório do ensaio de emissão acústica quando aplicável, deve ser anexada ao
relatório de inspeção;
Caso
Anexoo H
container-tanque não possua identificação impossibilitando a definição do ano
de construção, o prazo de inspeção periódica deve ser de 6 (seis) meses, e a validade
quando da emissão de CIPP deve seguir o prazo estabelecido para tanques de carga,
conforme os grupos de produtos perigosos e a data de construção do container-tanque.
AL MINUTA
corpo
2.54
2.93
3.28
corpo
AD
2.11
2.82
3.54
4.25
Corpo
AD
2.11
2.82
3.54
4.25
j) Não deve ser realizado inspeção interna para este tanque de
pressão/vácuo
Faixa de Espessura (mm)
3a6
6 a 10
Faixa de Espessura (mm)
3a 6
6a8
Y
N5
AAA0001-00
AAA
0
1
0
2) Campo 30 – Observações:
Nota 16: A extensão do campo deve ser validada com carimbo e
assinatura, após a última observação realizada.
REGISTRO DE NÃO CO
ESPESSURAS MÍNIMAS
ITEM
O
INSPETOR
número sequencial de controle do registro, de responsabilidade do OIA-PP, pode ser o mesmo número do relatório de inspe
stado, nas calotas, nos quebra-ondas e nas anteparas do equipamento, e com a seguinte frase: “As localizações das espessu
for evidenciada qualquer não conformidade, deve ser preenchido com “NC”.
o proprietário do equipamento.
da cidade onde a inspeção foi realizada e a data de assinatura do proprietário do equipamento ou de seu representante e d
proprietário do equipamento ou seu representante e do condutor do veículo, quando da aprovação ou reprovação da inspe
e da cidade onde a inspeção foi realizada e a data de assinatura do proprietário do equipamento ou seu representante e do
atura e o número do RT ou ST-PP. Para o OIA-PP deve também constar o número de registro do Crea.
e número do inspetor do OIA-PP. Para o OIA-PP deve também constar o número de registro do Crea ou CFT.
(letra de forma legível), sendo que a 1ª via deve ser reservada para ser entregue após a aprovação da inspeção periódica e
etário do equipamento ou seu representante, para servir de orientação para atendimento da(s) não conformidade(s) evide
1
2:00 AM
2B
2C
2D
2E
2F
3
4:00 AM
4B
4C
4D
4E
6:00 AM
6B
6C
6D
6E
6F
6G
6H
6I
6J
7:00 AM
7B
7C
7D
7E
7F
27 A1
27 A2
27 A3
27 A4
27 A5
27 B
27 C
27 D
27 E
27 F
27 G
27 H
27 I
27 J
Nº ONU
1017
1170
1223
1202
1203
3475
1863
1203
1268
1170
1223
1203
1202
1073
1951
1977
1830
1831
1832
1824
1760
1789
1830
1830
2796
1832
1778
2582
1840
2802
1760
2581
1760
1760
1760
1496
1791
1832
2032
1005
1007
1075
1018
1858
1978
2187
1033
1060
2201
1089
1063
1086
1028
1030
1032
1036
1061
1083
1010
1011
1012
2517
1087
1055
1064
1020
1022
1009
1079
(*)
1790
1104
1123
1213
1105
1212
1120
1915
1148
1175
2053
1245
1307
1173
1274
1114
1145
1294
1220
1219
1193
1090
1170
1230
1170
(*)
(*)
(*)
(*)
(*)
(*)
(*)
3065
(*)
(*)
(*)
(*)
(*)
(*)
(*)
RT/RTQ
1, 1i, 2, 2i, 3, 4 e 4i
6
2I (revisão 1)
27
36
2 (revisão 1)
2I (revisão 2)
34
1i, 1c, 3i, 3c, 5, 6i, 6c, 7i, 7c, 32, 36 e Car
1i, 1c, 3i, 3c, 6i, 6c, 7i, 7c, 32, 36 e Car
PRFVi
PRFVc
C0NTAINER-TANQUE
5
Ficam autorizadas as inspeções de tanques de carga, cujos
espaçamentos entre os reforços circunferenciais, definidos nos
requisitos estabelecidos no Anexo D deste RAC, sejam superiores a
1.500 e até 1.750 mm, desde que atendam aos requisitos do
capítulo 6.8 do ADR (2015) ou na sua versão mais atualizada,
incluindo as normas complementares citadas no subitem 6.8.2.6
do referido capítulo. Outras especificações podem ser permitidas,
desde que avaliadas tecnicamente e aprovadas pelos OIA-PP,
desde que o volume compreendido entre 2 (dois) reforços
estruturais (quebra ondas, divisórias ou anéis de reforço) não
ultrapasse 7.500 litros.
PMTA e/ou Temperatura e/ou Produto Perigoso
PMTA ≤ 20 kPa
Fluidos Criogênicos
(-90 ≥ temperatura ≤ -228 °C)
Gás (alta pressão) Cloro e Ácido Fluorídrico Anidro
PMTA ≤ 20 kPa
PMTA ≤ 20 kPa
Art. 4º Fica estabelecido o prazo de 6 (seis) meses contados da data de vigência desta Portaria, para que a Cgcre/In
Art. 5º Ficam revogadas, no prazo de 6 (seis) meses contados da data de vigência desta Portaria:
Art 6
Documento preenchido, emitido e rastreável pelo descontaminador
registrado, para os seus clientes, após a realização da descontaminação,
para a realização das inspeções para capacitação, transplante,
manutenção, reparo, reforma ou verificação metrológica dos
equipamentos destinados ao transporte de produtos perigosos.
4.5 Código
Código temporal
de rastreabilidade que permite a identificação da data de
realização da inspeção, baseado nos resultados da Loteria Federal do
Brasil, através das extrações realizadas aos sábados.
A placa de identificação
j) inexistência de rótulo de do risco
fabricante, a Placa
e de painel dede Identificação do Inmetro,
segurança.
a Placa de Inspeção do Inmetro, quando aplicável, e a placa de verificação
volumétrica (quando aplicável), devem estar localizadas na parte dianteira
Nota 1: Inexistindo
do equipamento doalado
Placadodecondutor
Identificação do Inmetro,
e abaixo quando necessário
do eixo longitudinal médio
e/ou
do equipamento, e não podem estar distanciadas uma das ser
a Placa de Inspeção do Inmetro, a inspeção não pode realizada,
outras mais
Nota
exceto
que 2:quando
100 Inexistindo odevem
lacre, indevidamente,
se enquadrar nos requisitos asuporte
justificativa
estabelecidos deve ser O
no Anexo
Nota 3:
declarada
deste Omm.
RAC.
Todas
suporte porta-placas
formalmente pelo
ser afixadas
de rótuloem
transportador, de risco porta-placas,
e painel
conforme de segurança,
procedimento do
projetado
quando e dimensionado pelo emfabricante do equipamento.
OIA-PPaplicável,
OIA-PP
O deve se
deve verificar estar condiçõesapresenta
o equipamento que permita a adequada
a chapa de
fixação
A placa das placas (rótulododepara-choque
de identificação
identificação do equipamento risco e painel
fabricante de segurança),
traseiro
afixada homologado conforme
devecom
no equipamento, ABNT
estar
NBR 7500.
afixada
dimensões neste40componente, e possuir
x 130 x 2 (espessura todas as
mínima) informações
mm, prescritas na
em aço inoxidável,
Portaria Inmetro
diretamente vigente
no corpo doque
tanqueaprova os Requisitos
de carga, de Avaliação
sem empalme da
e que sobre a
Conformidade
chapa está para
gravado Inspeção de Veículos
de modoasindelével, Rodoviários Destinados
preferencialmente ao
em baixo pelo
A Tabela
Transporte a seguir apresenta
de Produtos Perigosos condições específicas para verificação
- Consolidado.
relevo, o
OIA-PP número
quanto ao de equipamento
atendimento doscom,
itensno mínimo,no8 subitem
previstos mm de altura. No
6.1.3 6.3.1
caso de
deste carroçaria aberta ou fechada, inclusive utilitários, previstos no
RAC:
ANEXO F, a chapa de identificação pode ser afixada à carroçaria do veículo
por meio de rebites.
A chapa de identificação deve ser soldada em todo o seu perímetro no
corpo do equipamento (veículo caçamba basculante e intercambiável), e
fixada por rebite ou outro método no equipamento (veículo do tipo
utilitário e carroçaria aberta e fechada), podendo ser fixada diretamente ao
corpo
A chapa dodeve
mesmo.
ser confeccionada com mesmo material, quando aplicável.
Alternativamente pode ser afixada por rebite, na impossibilidade de ser
afixada por solda.
a) estar com a sua massa em ordem de marcha (sem carga), exceto para
b) estar descontaminado
inspeção e sem
de tanques de carga resíduos, exceto
contemplados para osBtanques
no ANEXO de carga
e equipamentos
contemplados no anexo B, equipamentos
do tipo cilindros interligados; contemplados no anexo F
(exceto tanques de carga), tanques destinados ao transporte do grupo 27G
e emulsão explosiva;
d) estar com os pneus calibrados conforme pressão especificada pelo
fabricante (caso não esteja, a equipe técnica deve ajustar a pressão); e
e) estar como o tanque de combustível do veículo abastecido.
f) medição de dureza Shore A, da(s) parte(s) reparada(s), quando não vier descrito no relatório do reparador, e;
2.1.1.2.3 Sistema
Se a válvula para alíviogravado
não apresentar de pressão
a capacidade e a pressão de ajuste,
estas devem ser determinadas por ensaios ou por procedimento
Ensaiar em bancada a operação da válvula a um máximo de 110% da
adequado.
pressão de projeto do tanque de carga para início da abertura.
Os dispositivos
2.1.1.2.4 operacionais
Sistema para cargatais como válvulas de operação, tubulações,
e descarga
flanges e outros devem ser examinados, devendo o inspetor atestar a
operacionalidade dos mesmos à pressão máxima de operação. As válvulas
Comprovar
de descargaadevem
operação dos medidores
atender de de
os requisitos pressão e termômetros.
construção.
2.1.2.5.3.5.6 Grupos 2 A, 2B, 2C, 2D, 2E, 7A, 7D, 7F, 27A1, e 27C 27D, 27E,
27G e 27J
h) dever ser preenchido no verso do CIPP: "Para uso exclusivo de emulsão explosiva"
a) identificação da “placa de identificação do fabricante” com as
especificações técnicas do tanque de carga, contendo: espessura mínima
do corpo do tanque de carga (calotas e costado), pressão de abertura e
fechamento das válvulas de segurança e PMTA;
1) No caso de equipamento certificado, deverá ser preenchido com grupos
compatíveis entre si, de acordo com o Anexo O deste RAC, NÃO limitado aos
grupos identificados no Campo 27 (“Equipamento Rodoviário Apto a
Transportar Produtos Perigosos dos seguintes grupos do CIPP)”
Não deve ser anulada em razão de possíveis correções dos campos corrigíveis.
to, e com a seguinte frase: “As localizações das espessuras mínimas estão descritas na grade de inspeção anexa ao relatório
m “NC”.
do CIPP.
ser entregue após a aprovação da inspeção periódica e emissão do CIPP ao proprietário do equipamento ou seu representa
ção para atendimento da(s) não conformidade(s) evidenciada(s).
lecido pelo OIA-PP, mediante apresentação de solicitação por escrito assinada e datada pelo proprietário do equipamento,
Item 6.8.2.1.20 letra b) ADR 2017.
JUSTIFICATIVAS
Repetido
Vide definições do item 4.20
Estabelecer definições claras para reforma, reparo e transplante
Incluir transplante
Retirar. Não há necessidade de código temporal
Após 30 dias deverá obrigatoriamente realizar uma nova inspeção e não retorno
O recall deve ser avaliado caso a caso pelo OIA-PP e posteriormente pelos avaliadors para garantir sua efetividade. Um erro d
Informar a forma de fixação. Equipamentos fabricados anterior à Portaria Inmetro 16/16 não possui número de equipamento
vide acima
vide acima
Definição do tipo de suporte, para não ser confundido com
Pode-se
o suportesolicitar
de PIN boletim
e PID. Ode ocorrência,
rótulo de riscopor exemplo.
pode ser
adesivado.
Deve ser verificado
Esse chapa na inspeção
é conhecida de veículos
como chapa e equipamentos
do equipamento e não
rodoviários que transportam produtos perigosos,
do fabricante. Existem materias incompatíveis com para
o
emissão
processododeCIV
soldagem, por isso a afixação por meio de
rebites.
Muitas vezes a espessura da chapa da carroçaria é
incompativel com processo de soldagem.
Verificar
Deve ser averificado
previsão na
para inspeção
inspeção defora de LI e equipamentos
veículos
rodoviários para o transporte de produtos perigosos.
Padronizar
Experiência
-------
A qualificação do profissional é realizada pelo OIA-PP,
independente de profissional
A qualificação do tempo de experiência
é realizada pelo OIA-PP,
independente de tempo de experiência
calotas, quebra-
ondas e anteparas
AI AD AI
1.55 3.78 2.84
2.11 5.05 3.78
2.64 6.31 4.73
3.18 7.58 5.7
calotas, quebra-
ondas e anteparas
AI AD AI
1.55 3.78 2.84
2.11 5.05 3
2.64 6.31 3
3.18 7.58 4
A escala dos manômetros não são adequdas para os pontos
especificados. É possível realizar o ensaio de estanqueidade
simultaneamente ao ensaio de pressão.
Arredondamento.
Corrigir numeração.
Tubulação de tanques revestidos é de PVC.
Corrigir numeração pertinente
Corrigir numeração.
Corrigir numeração.
Corrigir numeração.
Corrigir numeração.
Corrigir numeração. Essa não é uma válvula de segurança, e
sim uma válvula manual
Corrigir numeração.
Corrigir numeração.
o explosiva"
Essas pressões são estabelicidas por um range: de 108 a
130% do PMTA, por exemplo
Z I N1 N2 N3
AAA999 ABCA75
ABC0999-01 9-70 7-99
ABC AAA ABC
0 9 A
999 999 757
1 70 99
s corrigíveis.
CLIENTE
LOCAL DE
INSPEÇÃO
(LI)/DATA
lo.
.
2B 12 6 6 4
2C 12 6 6 4
2D 12 6 6 4
2E 12 6 6 4
2F 12 6 6 4
2F 12 6 6 4
3 24 24 12 8
4A 12 6 4 4
4B
12 6 4 4
4C 12 6 4 4
4D 12 6 4 4
4E 12 6 4 4
6A
6B
6C
36 36 18 12
6C
36 36 18 12
6D
6E 36 36 18 12
6F 36 36 18 12
6G
36 36 18 12
6H
6I 24 12 8 6
6J 24 24 18 12
7A 24 12 8 6
7B 24 12 8 6
7B 24 12 8 6
7C 24 12 8 6
7D 24 12 8 6
7E 24 12 8 6
7F 24 12 8 6
27A1
27A2
27A3
24 12 8 6
27A4
27A5
27A6
27B 12 6 4 4
27C 24 12 8 6
27D 24 12 8 6
27E 24 24 12 8
27F 12 6 4 4
27G 12 6 4 4
27H 12 6 4 4
27I 12 6 4 4
27J 12 6 4 4
Grupos ou Produtos Perigosos
Equipamento destinado ao Transporte Rodoviário de
Produtos
Equipamento Perigosos à Granel:
destinado Cloro Liquefeito
ao Transporte - Construção.
Rodoviário de
Equipamento
Produtos Perigosos destinado ao Transporte
a Granel Rodoviário
- Cloro Liquefeito de
- Inspeção.
Produtos Perigosos à Granel: Álcool
Equipamento destinado ao Transporte Rodoviário de Etílico, Gasolina,
Querosene
Produtos e Óleo Diesel
Perigosos - Construção.
à Granel: Álcool Etílico, Gasolina,
Equipamento destinado ao Transporte Rodoviário de
Querosene e Óleo Diesel - Inspeção.
Produtos Perigosos à Granel: Criogênicos - Construção e
Equipamento destinado ao Transporte Rodoviário de
Inspeção.
Equipamento
Produtos Destinado
Perigosos ao Transporte
à Granel: Rodoviário
Ácido Sulfúrico de
- Construção.
Equipamento
Produtos Perigosos destinado a Transporte
à Granel: Acetaldeído,Rodoviário
Amônia, deAnidrido
Produtos
Carbônico, Perigosos
Butadieno, à Granel: Ácido Sulfúrico - Inspeção.
Inspeção Periódica em Butenos,
EquipamentosCloreto de Vinila,
Utilizados no
Dimetilamina (Anidra), de
Transporte Rodoviário GásProdutos
Liquefeito de Petróleo,
Perigosos à Granel -
Monometilamina
1090
Álcool- Etílico,
Inspeção Acetona, (Anidra),
1104
em Equipamentos
Gasolina, Monoetilamina
- Acetato de Amila,
Destinados
Querosene, (anidra),
ao1105 Propeno
- Álcool
Transporte
Combustíveis para de
eAmílico,
Trimetilamina
Produtos
Aviação 1114
Perigosos
(Querosene (Anidra)
- Benzeno,
àpara -1120
Granel Construção
Não
Jato) -eButanol,eDiesel.
Incluídos
Óleo Inspeção.
1123 - Acetato de
em Outros
Butila, 1145 - Ciclohexano,
Equipamento
Regulamentos. para o Transporte 1148 Rodoviário
- Diacetonade Álcool, 1173 -
Produtos
Acetato
Perigososdeà Etila,
Granel:1175 - Etilbenzeno, 1193 - Metiletilcetona,
1212 - Álcool Isobutílico, 1213 - Acetato de Isobutila, 1219 -
Álcool Isopropílico,
Nota: Esta 1220 - Acetato
Portaria entrou em vigor: de Isopropila, 1245 -
Metilisobutilcetona, 1274 - Álcool Propílico, 1294 - Tolueno,
a) para
1307 os equipamentos
- Xilenos, novos, a partir
1915 - Ciclohexanona e 2053de -1/11/1991;
b) para os equipamentos usados, de acordo com a tabela a
Metilisobutilcarbinol.
seguir
1 a 08 -(final da placa 9doa veículo
30/11/1991; - inspeção18
17 - 31/12/1991; até):
a 26 -
31/01/1992; 27 a 35 - 29/02/1992;
36 a 44 - 31/03/1992; 45 a 53 - 30/04/1992; 54 a 62 -
31/05/1992; 63 a 71 - 30/06/1992;
72 a 80 - 31/07/1992; 81 a 90 - 31/08/1992; e 91 a 00 -
Revestimento Interno de Tanque Rodoviário de Produtos
30/09/1992.
Equipamentos
Perigosos com para Resina o Transporte
Éster Vinílica Rodoviário
Reforçadadecom Produtos
Fibra de
Perigosos à Granele -Inspeção.
Vidro - Aplicação Construção e Inspeção Inicial (Álcool
Etílico
Nota: Combustível,
Esta Portaria Álcool em Metílico, 1Querosene, Gasolina,
Equipamentos
Óleo Diesel e paraentrou
o Transporte
Combustível para
vigor (um) ano
Rodoviário
Aviões). de após a suaà
Produtos
publicação.
Granel - Inspeção Periódica (Álcool Etílico Combustível,
Álcool Metílico,
Equipamento Querosene,
para o Transporte Gasolina, Óleo Diesel
Rodoviário e
de Produtos
Combustível
Perigosos para Aviões).
Nota: EstaàPortaria
Granel -entrou
Geral -em Construção.
vigor 1 (um) ano após a sua
publicação.
de Equipamentos para o Transporte Rodoviário de Produtos
Perigosos a Granel - Grupos 3 e 27E” (RTQ 3c), “Inspeção de
Veículos Rodoviários para o Transporte de Produtos
Perigosos” (RTQ 5), “Inspeção Periódica de Equipamentos
para o Transporte Rodoviário de Produtos Perigosos a
Granel - Grupos 6 e 27D” (RTQ 6i), “Inspeção na Construção
de Equipamentos para o Transporte Rodoviário de Produtos
Perigosos a Granel - Grupos 6 e 27D” (RTQ 6c), “Inspeção
Regulamentos Técnicos da Qualidade
Periódica de Equipamentos da Área de
para o Transporte Produtosde
Rodoviário
Perigosos
Inspeção e “Glossário
Produtos Periódica
Perigosos de de Terminologias
a Granel
Tanques - Líquidos
de Carga Técnicas
com
emPressão Utilizadas
Plásticode
nos RTQ
Vapor
Reforçadopara
até 175
como Transporte
kPa”
Fibra(RTQ
de de
7i),
Vidro Produtos
“Inspeção
para o Perigosos”.
na Construção
Transporte de
Rodoviário
Inspeção na Construção de Tanques de Carga em Plástico
Equipamentos
de Produtos para o
Perigosos Transporte
a Granel. Rodoviário de Produtos
Reforçado com Fibra de Vidro para o Transporte Rodoviário
Perigosos
Serviço deaInspeção
de Produtos Granel - de
PerigososLíquidos com Pressão Destinado
aContainer-Tanque
Granel. de Vapor atéao 175
kPa” (RTQ 7c),
Transporte “Pára-choque
Rodoviário de Traseiro
Produtos de Veículos
Perigosos.
Inspeção de para
Rodoviários Veículos Rodoviários
o Transporte de Destinados ao Transporte
Produtos Perigosos -
de Produtos Ensaio
Construção, Perigosos.
e Instalação” (RTQ 32), “Inspeção de
Revestimento Interno de Equipamentos Para o Transporte
Rodoviário de Produtos Perigosos a Granel - Aplicação e
Periódica” (RTQ 36) e “Inspeção Periódica de Carroçarias de
Veículos Rodoviários e Caçambas Intercambiáveis para o
Transporte de Produtos Perigosos” (RTQ CAR).
Forma do
Combinações de Grupos de Produtos Perigosos Tanque Família
de Carga
Policêntri
2A, 2B, 2C, 2D, 2E, 2F, 7A, 7D,
co e/ou
7F, 27A1, 27C, 27G e 27J Cilíndrico A
3 e 27E Cilíndrico E
1 e 6J Cilíndrico F
6A, 6B, 6C, 6D, 6E, 6F, 6G, 6H e
Cilíndrico G
27D
Policêntri
2A, 2B, 2C, 2D, 2E, 2F, 7A, 7D,
co e/ou H
7F, 27A1, 27C, 27G e 27J Cilíndrico
2A, 2B, 2C, 2D, 2E, 2F, 4A, 4B,
4C, 4D, 7A, 7B, 7C, 7D, 7E, 7F, Cilíndrico I
27A1, 27A2, 27A3, 27A6, 27B,
27C, 27G e 27J
27A4 e 27A5 Cilíndrico J
27D Cilíndrico K
3 e 27E Cilíndrico L
Policêntri
2A, 2B, 2C, 2D, 2E, 2F, 7A, 7D,
co e/ou
7F, 27A1, 27C, 27G e 27J Cilíndrico M
3 e 27E Cilíndrico Q
4B, 4C, 27B e 27A6 Cilíndrico P
etividade. Um erro de digitação não deve ser considerado como recall
mero de equipamento informado por OCP.
H
X/Y
X/Y
X
--
X
X
X
X
X/Y
X/Y
X/Y
X/Y
X/Y
X/Y
X/Y
--
--
--
--
--
--
--
X
X/Y
X/Y
--
X/Y
X
X/Y
X/Y
X/Y
X
--
--
--
X/Y
X
X/Y
X/Y
--
--
X/Y
X/Y
X/Y
--
--