Port PP - Consolidação - Rev11 - Fenive - Parcial Até 10dez21

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TEXTO ORIGINAL MINUTA

PORTARIA Nº xxx, DE xxxx DE xxxx DE 2021

Aprova os Requisitos de Avaliação da Conformidade para Inspeção de Equipamentos


Rodoviários Destinados ao Transporte de Produtos Perigosos - Consolidado.

O PRESIDENTE DO INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA


- INMETRO, no exercício da competência que lhe foi outorgada pelos artigos 4º, § 2º, da
Lei nº 5.966, de 11 de dezembro de 1973, e 3º, incisos I e IV, da Lei nº 9.933, de 20 de
dezembro de 1999, combinado com o disposto nos artigos 18, inciso V, do Anexo I ao
Decreto nº 6.275, de 28 de novembro de 2007, e 105, inciso V, do Anexo à Portaria nº
2, de 4 de janeiro de 2017, do então Ministério da Indústria, Comércio Exterior e
Serviços, considerando o que determina a Resolução ANTT n° 5.947, 1º de junho de
2021 e o Decreto nº 10.139, de 28 de novembro de 2019, e o que consta no Processo
SEI nº XXXXX, resolve:

Objeto e âmbito de aplicação


Art. 1º       Ficam aprovados os Requisitos de Avaliação da Conformidade e o Selo de
Identificação da Conformidade para Inspeção de Equipamentos Rodoviários Destinados
ao Transporte de Produtos Perigosos fixados, respectivamente, nos Anexos I e II desta
Portaria.

§ 1º A avaliação da conformidade de equipamentos rodoviários destinados ao


transporte de produtos perigosos, por meio do mecanismo de inspeção, deve ser
realizada por Organismos de Inspeção, estabelecidos no Brasil e acreditados pelo
Inmetro, consoante os Requisitos ora aprovados.

§ 2º Aplicam-se os presentes Requisitos aos equipamentos rodoviários destinados ao


transporte à granel de produtos perigosos das seguintes classes de risco: 2, 3, 4, 5, 6, 8
e 9.
§ 3º Encontram-se excluídos do escopo de abrangência desses Requisitos os tanques
de carga e demais equipamentos não destinados ao transporte rodoviário de produtos
perigosos.

§ 4º À Agência Nacional de Transportes Terrestres - ANTT cabe a definição, por meio


de ato normativo próprio, quanto à compulsoriedade da inspeção de equipamentos
rodoviários, destinados ao transporte produtos perigosos.
Art. 2º Não compete ao Inmetro a regulamentação técnica da inspeção de
equipamentos rodoviários destinados ao transporte produtos perigosos, bem como o
exercício do poder de polícia administrativa quanto ao objeto, cabendo,
exclusivamente a supervisão quanto ao uso da marca, tendo por foco o cumprimento
das regras de Avaliação da Conformidade.

Prazos e disposições transitórias


Art. 3º Fica estabelecido o prazo de 3 (três) meses contados da data de vigência desta
Portaria, para que a Cgcre/Inmetro possa ajustar os critérios de acreditação pertinentes
aos Requisitos ora aprovados.
Cláusula de revogação
Art. 4º Ficam revogadas, no prazo de 3 (três) meses contados da data de vigência desta
Portaria:

I - Portaria Inmetro nº 259, de 24 de outubro de 2006 publicada no Diário Oficial da


União de 26,Inmetro
II - Portaria de outubro
nº 75,dede
2010,
2 deseção
março1,de página
2007 54;
publicada no Diário Oficial da União
de 5, de março de 2007, seção 1, página 103;
III - Portaria Inmetro nº 91, de 31 de março de 2009 publicada no Diário Oficial da
União de 2, de
IV - Portaria abril de
Inmetro nº2009,
87, deseção
19 de1,março
páginasde79 a 80;
2010 publicada no Diário Oficial da
União
V de março
- Portaria Inmetrode 2010,
nº 101,seção
de 91,depágina 77;2009 publicada no Diário Oficial da União
abril de
de
VI -15, de abril
Portaria de 2009,
Inmetro seçãode1,23
nº 444, página 99;
de novembro de 2011 publicada no Diário Oficial da
União de 24 de novembro de 2011, seção
VII - Portaria Inmetro nº 329, de 26 de junho de 20121, página 106.
publicada no Diário Oficial da
União de 26, de junho de 2012, seção 1, página 239;
VIII - Portaria Inmetro nº 423, de 27 de agosto de 2013 publicada no Diário Oficial da
União de 29, de
VIX - Portaria agostonºde299,
Inmetro 2013,
de seção
26 de 1, página
junho de 55;
2014 publicada no Diário Oficial da
União de 30, de junho de 2014, seção 1, página 124;
X - Portaria Inmetro nº 315, de 30 de junho de 2015 publicada no Diário Oficial da
União de primeiro,
XI - Portaria Inmetrodenºjulho
584,de
de2015,
23 deseção 1, página
novembro 67; publicada no Diário Oficial da
de 2015
União de 25, Inmetro
XII - Portaria de novembronº 46,de
de2015,
23 deseção
janeiro1, de
páginas
2018 57 a 58; no Diário Oficial da
publicada
União de 25,4º
XIII - artigos deaojaneiro
9º e 11 deda
2018, seção
Portaria 1, página
Inmetro nº 116;
48, de 23 de janeiro de 2018 publicada
no Diário Oficial da União de 25, de janeiro
XIV - Portaria Inmetro nº 162, de 29 de março de 2018 de 2018, seção 1, páginas
publicada 116 aOficial
no Diário 117; da
União de 4, de
XV - Portaria abril denº2018,
Inmetro 397, seção
de 21 1,depágina
agosto113;
de 2019 publicada no Diário Oficial da
União
XVI - Portaria Inmetro nº 107, de 26 de março de44;
de 29, de agosto de 2019, seção 1, página e publicada no Diário Oficial da
2020
União de 27, de março de 2020, seção 1, página 27.
Vigência
Art. 5º Esta Portaria entra em vigor em xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx. [data específica a
ser inserida pelo Gabinete da Presidência, conforme determina art. 4º do Decreto nº
10.139, de 2019]
MARCOS HELENO GUERSON DE OLIVEIRA JÚNIOR
Presidente

1. OBJETIVO
Estabelecer os critérios e procedimentos de avaliação da conformidade de
equipamentos rodoviários destinados ao transporte à granel de produtos perigosos,
por meio do mecanismo da inspeção, visando a promoção da segurança e a
operacionalidade dos mesmos.
Nota 1: Para a simplicidade de texto, “equipamento(s) rodoviário(s) ou tanque(s) de
carga rodoviário(s)” é(são) referenciado(s) neste RAC como “equipamento(s) ou
Nota 2: Para
tanque(s) de acarga”.
simplicidade de texto, “veículo(s) rodoviário(s)” é(são) referenciado(s)
neste RAC como “veículo(s)”.

2. SIGLAS
Para fins deste RAC, são adotadas as siglas a seguir.
ANTT
AGD-REN
AGD-PLACA
ART
ASME
ASTM
ADR
BO
BV
CIV
CIPP
CTPP
CAR
CFT
CREA
CONFEA
CRV
CRLV
CIPP
CTPP
CNPJ
DOT
END
ISO
LI
MTP
NA
NF
NC
NIEV
NR
OS
OIA-PP
OIA-VA
ONU
1ª INSP
PBT
PRFV
PMTA
PCEE
PF
PNR
PPS
PPPE
PPPC
RT
REM
RENAVAM
RNC
ST-PP
SNQC/END
UHT
UF
UV
VIN
VCD
3. DOCUMENTOS
Para fins deste RAC, são adotados os documentos a seguir.
Resolução ANTT nº 5.947, de 2021, ou substitutiva
Resolução Contran nº 593, de 2016, ou substitutiva
Portaria Inmetro vigente
Portaria Inmetro nº 432, de 2021, ou substitutiva
Portaria Inmetro nº 445, de 2021, ou substitutiva
Portaria Inmetro vigente
Portaria Inmetro pertinente/vigente
ABNT NBR 15216:2010
ABNT NBR 7500:2020
ABNT NBR 14105-1:2013
ABNT NBR 15209:2005
ABNT NBR 11767:1986
ABNT NBR 15216:2010
ABNT NBR 12274:2010
ABNT NBR 6406:1980
NBR 11413-TB-386:2011
NBR 5533-TB-11:1988
NBR 11412:2011
NBR 6070:2002
Código ASME, Seção VIII, Divisão l
Código ASME - Seção V - Artigo 11
ASTM-E-1067:2018
ASTM-D-2563:2000
ASTM-D-3486:1985
ASTM-D-2240:2015
ASTM D1566:2020
ISO 1496 - Series 1- Freigh Containers, Part III - Tank containers for liquids and
gases:2019
ISO 18119:2018
The Chlorine Institute - Pamphlet 49
NR 4 do MTP
NR 5 do MTP
NR 6 do MTP
NR 12 do MTP
NR 13 do MTP
NR 15 do MTP
NR 16 do MTP
NR 17 do MTP
NR 26 do MTP
NR 33 do MTP
NR 35 do MTP

4. DEFINIÇÕES
Para efeito deste RAC, são adotadas as definições contidas nos documentos citados
no item 3 deste RAC, aquelas contidas no seu Anexo M, e aquelas a seguir:
4.1 Acompanhamento de reparo/reforma/transplante
Avaliação do reparo, reforma ou transplante de equipamentos, pelo OIA-PP, de forma
integral, objetivando as suas inspeções periódicas.
Documento preenchido, emitido e rastreável pelo descontaminador registrado, para os
seus clientes, após a realização da descontaminação, para a realização das inspeções
para capacitação, manutenção, reparo, reforma ou verificação metrológica dos
4.3 Classificação
equipamentos ONU dos ao
destinados riscos dos produtos
transporte perigosos
de produtos perigosos.
4.3.1 Classe 1/Subclasses (explosivos)
1.1 - Substância e artigos com risco de explosão em massa.
1.2 - Substância e artigos com risco de projeção, mas sem risco de explosão em massa.
1.3 - Substâncias e artigos com risco de fogo e com pequeno risco de explosão ou de
projeção, ou ambos, mas sem risco de explosão em massa.
1.4 - Substância e artigos que não apresentam risco significativo.
1.5 - Substâncias muito insensíveis, com risco de explosão em massa.
1.6 - Artigos extremamente insensíveis, sem risco de explosão em massa.
2.1 - Gases
4.3.2 Classeinflamáveis:
2/Subclasses gases que a 20 °C e à pressão normal, são inflamáveis quando
(gases)
em mistura de 13% ou menos, em volume, com o ar ou que apresentem faixa de
inflamabilidade com o ar de,não
2.2 - Gases não-inflamáveis, no mínimo
tóxicos:12%,
gasesindependente do limiteou
asfixiantes, oxidantes inferior de se
que não
inflamabilidade.
enquadrem em outra subclasse.
2.3 - Gases tóxicos: gases, reconhecidamente ou supostamente, tóxicos e corrosivos
que constituam
Líquidos risco líquidos,
inflamáveis: à saúde das pessoas.
misturas de líquidos ou líquidos que contenham sólidos
4.3.3 Classeou
em solução 3 (líquidos
suspensão, inflamáveis)
que produzam vapor inflamável a temperaturas de até 60,5
°C, em ensaio de vaso fechado, ou até 65,6 °C, em ensaio de vaso aberto, ou ainda os
4.1 - Sólidos
4.3.4
explosivos inflamáveis,
Classelíquidos
4/Subclasses substâncias
insensibilizados auto reagentes
(sólidos inflamáveis,
dissolvidos e explosivos
substâncias
ou suspensos sólidos
sujeitas
em água à ou
combustão
outras
insensibilizados:
espontânea, sólidos
substâncias
substâncias líquidas. que,
que, emem condições
contato de
com transporte,
água, emitemsejam facilmente
gases inflamáveis)
combustíveis,
4.2 - Substâncias ou sujeitas
que por àatrito possamespontânea:
combustão causar fogo substâncias
ou contribuir para tal,
sujeitas substâncias
a aquecimento
auto reagentes
espontâneo que possam
em condições sofrer
normaiscomreação fortemente
de transporte, exotérmica,
ou agases
aquecimento e explosivos
contatosólidos
emsubstânciascom
4.3 - Substâncias
insensibilizados que,possam
que em contato
explodir seágua,
não emitem
estiverem inflamáveis:
suficientemente diluídos.
ar, podendo inflamar-se.
que, por interação com água, podem tornar-se espontaneamente inflamáveis ou liberar
gases inflamáveis
4.3.5 Classe em quantidades
5/Subclasses perigosas.
(substâncias oxidantes e peróxidos orgânicos)
5.1 - Substâncias oxidantes: substâncias que podem, em geral pela liberação de
5.2 - Peróxidos
oxigênio, causarorgânicos:
a combustão poderosos agentes
de outros oxidantes,
materiais considerados
ou contribuir como derivados
para isso.
do peróxido de hidrogênio, termicamente instáveis que podem sofrer decomposição
exotérmica
4.3.6 Classeauto acelerável.
6/Subclasses (substâncias tóxicasde
e substâncias infectantes)
6.1 - Substâncias tóxicas: substâncias capazes provocar morte, lesões graves ou
danos à saúde humana, se ingeridas ou inaladas, ou se entrarem em contato com a
pele.
6.2 - Substâncias infectantes: substâncias que contém ou possam conter patógenos
capazes de provocar doenças infecciosas em seres humanos ou em animais.
4.3.7 Classe 7 (material radioativo)
Qualquer material ou substância que contenha radionuclídeos, cuja concentração de
atividade e atividade total na expedição (radiação), excedam os valores especificados.
4.3.8 Classe que,
Substâncias 8 (substâncias corrosivas)
por ação química, causam severos danos quando em contato com
tecidos vivos ou, em caso de vazamento, danificam ou mesmo destroem outras cargas
ou
4.3.9o próprio
Classe 9veículo.
(substâncias e artigos perigosos diversos)
Produtos que apresentam, durante o transporte, um risco não abrangido por nenhuma
das outras classes.
4.4 Conjunto veicular
Composição do veículo e do equipamento destinada ao transporte de produtos
perigosos.
4.5
CódigoCódigo temporal
de rastreabilidade que permite a identificação da data de realização da
inspeção, baseado nos resultados da Loteria Federal do Brasil, através das extrações
realizadas
Equipamento aospara
4.6 Equipamento sábados.
o transporte
destinado de produtosdeperigosos
ao transporte produtosàperigosos
granel, sendo: tanque de
carga, tanque comboio, carroçaria (abertas ou fechadas, mecanismo operacional e
caçambas basculantes ou intercambiáveis), container-tanque, tanque-silo, tanque de
4.7 Filmagem
carga
Processo sobque sem interrupção
pressão/vácuo
evidencia e cilindros
que todas asinterligados.
etapas da execução da inspeção foram realizadas
na sequência em que ocorreram, podendo
Codificação alfanumérica utilizada pelo Inmetro, ser evidenciadas imagens de
para agrupamentos capturadas
produtospor
mais de
perigosos uma câmera.
4.8 Gruposdademesma natureza
produtos e propriedades físico-químicas, em conformidade com as
perigosos
legislações estabelecidas pela ANTT e em consonância com a classificação ONU dos
produtos perigosos, considerando as características e especificações técnicas dos
Planilha
4.9 Gradeque
equipamentos,defaz parte dos relatórios
inspeção
destinados de inspeção,relativas
aos seus transportes, que deveàsser anexada
suas formasaos RNC,
e pressões
contendo as localizações/identificações
máximas de trabalho admissíveis. de marcações específicas e dos itens
irregulares (ex.: corrosões, mossas, cortes, cavidades, escavações e abaulamentos), e
Processo
4.10 deque
ensaio
Homologação
dos pontos de para-choques
de medidos.
foram traseiros dos veículos das categorias N2, N3, O3 e
para-choque traseiro
O4 destinados ao transporte de produtos perigosos, conforme estabelecido no item 2
do Anexo I da Resolução Contran nº 563, de 2016 que trata da aplicação das
4.11 Livro de registros
especificações técnicas(data
para abook)
construção e a instalação destes para-choques.
Livro de registros do histórico da construção, reparo e reforma do equipamento,
constando, no mínimo, os seguintes documentos:
a) especificações do equipamento;
b) especificações dos materiais e acessórios usados;
c) certificados de ensaios efetuados com os materiais;
d) certificados dos ensaios com acessórios, instrumentos e válvulas, com indicação dos
procedimentos
e) certificado deusados;
qualificação para procedimentos de projeto e ensaios, quando
aplicável;
f) relatórios de END, quando aplicável;
g) relatório da inspeção final do equipamento, quando da sua construção;
h) relatórios e grades das inspeções anteriores, quando aplicável; e
i) ficha de recomendações de uso do equipamento.
4.12 Modalidades de inspeção
4.12.1 Prévia
Inspeção anterior à inspeção inicial ou periódica do equipamento, para avaliação de
suas condições iniciais.
4.12.2 Inicial
Primeira inspeção (codificação “00”) do equipamento ou do tanque de carga após
construção, para atestar a sua adequação para o transporte de produtos perigosos.
4.12.3 Periódica
Inspeção do equipamento (codificação sequencial a partir de “01”) após a inicial, para
atestar a sua adequação para o transporte de produtos perigosos.
Reinspeção
4.12.4 Retorno do equipamento que apresentou não conformidade(s) na inspeção inicial
ou inspeção periódica, devendo ser realizada para a constatação das ações corretivas
referentes à(s) não conformidade(s) evidenciada(s) na inspeção inicial ou periódica,
4.12.5
podendo
Inspeção Recall
serequipamento
do realizada de forma pontual oufalhas
que apresentou completa.
na execução da inspeção inicial ou
periódica e/ou na emissão de certificados e de outros registros de inspeção, devendo
ser
4.12.6realizada de forma completa.
Após reparo/reforma/transplante
Inspeção periódica do equipamento que foi submetido ao reparo, reforma ou
transplante, para atestar a sua adequação ao transporte de produtos perigosos.
4.13 Mecanismo operacional
Carroçaria na qual se encontram fixados instrumentos e instalações hidráulicas e/ou
mecânicas, destinada ao transporte de produtos perigosos. Exemplos: tanque comboio,
guindaste
4.14 Númeroe unidade de bombeamento.
de equipamento
Número de identificação do equipamento, inserido na sua chapa de identificação do
fabricante, selecionado de uma numeração sequencial do OIA-PP e do OCP.
4.15 PCEE
Explosivos diversos, acessórios de explosivos (cordel, detonante, estopim e espoletas),
munições de calibres diversos e artifícios pirotécnicos (fogos de artifícios).
4.16 PNR
Produtos que ainda não possuem um agrupamento específico de produtos perigosos da
mesma natureza e propriedades físico-químicas.
Placas do Inmetro
4.17 Placas que deveme ser
de Identificação afixadas no suporte porta-placas dos equipamentos
de Inspeção
após a aprovação das inspeções. A Placa de Identificação do Inmetro é de caráter
permanente e a Placa de Inspeção do Inmetro deve ser renovada à cada inspeção
4.18 Produtos perigosos
periódica.
Produtos que, dados às suas características físico-químicas, possam oferecer, quando
em manuseio e transporte, riscos à saúde, à propriedade e ao meio ambiente.
4.19 Relatório
Registro de Descontaminação
elaborado e preenchido pelo OIA-PP ou OIA-VA após a realização da
descontaminação, para a inspeção dos equipamentos rodoviários destinados ao
transporte de produtos perigosos, contendo todos os itens pertinentes ao serviço.

4.20 Reparo
Processo de recuperação realizado por reparador, de avarias e defeitos causadas por
choques, impactos, capotamentos e substituição de partes ou peças do equipamento
ou deReforma
seusderevestimentos
Processo
4.21 interno
alteração realizado e externo.
por reformador, das características construtivas do
projeto inicial/original do equipamento, como por exemplo: dimensional
(aumento/diminuição da capacidade volumétrica), número de quebra ondas, número
4.22
de BV,Transplante
e outras.
Processo realizado por transplantador, de desinstalação de um equipamento, de um
veículo, e sua posterior reinstalação em outro veículo.
4.23 Tanque de carga destinado ao transporte de produtos perigosos
Equipamento implementado com seu sistema portante, acessórios e dispositivos
operacionais, destinado ao transporte de produtos perigosos.
Tanque de carga
4.23.1 Tanque dedestinado
carga sobàpressão/vácuo
remoção de detritos tais como: areia, gordura, lodo,
líquidos de esgoto em redes de esgoto, galerias de águas pluviais, ramais domiciliares,
interceptadores, elevatórias e tubulações de esgoto em geral, por sucção (exemplo:
4.23.2 Tanque(tanque
limpa-fossa).
Equipamento de cargadecertificado
carga, tanque comboio ou tanque de carga sob
pressão/vácuo) destinado ao transporte de produtos perigosos, certificado por OCP,
destinado
4.24 ao destinado
Veículo transporteaodetransporte
produtos perigosos,
de sem conforme
produtos Portaria Inmetro vigente.
perigosos
Veículo automotor ou rebocado, com ou implemento destinado ao transporte de
produtos perigosos, sendo considerados: caminhão, caminhão-trator, caminhonete,
camioneta, utilitário, reboques e semirreboques.
5. MECANISMO DE AVALIAÇAO DA CONFORMIDADE
O mecanismo de avaliação da conformidade adotado neste RAC é a inspeção.
6. ETAPASdever
O OIA-PP DA AVALIAÇAO DA CONFORMIDADE
ter procedimentos, instalações e recursos disponíveis e adequados para
permitir que todas as atividades de inspeção sejam executadas de forma adequada e
segura, conforme
6.1 Recepção as etapas
do cliente e doa conjunto
seguir. veicular
6.1.1 Na recepção do cliente e do conjunto veicular devem ser seguidas pelo OIA-PP as
seguintes etapas:
a) identificação do tipo de inspeção (item 4.12 deste RAC); e
b) exigência da documentação necessária, considerando as modalidades de inspeção.
c.1) referente ao cliente
c.1.1) ordem de serviço ou contrato assinado pelo condutor;
c.1.2) CNH do condutor;
c.1.3)
c.1.4) documento
CRLV ou CRVde ouidentificação
documento do proprietário
oficial que atesteouacondutor do veículo;e condição
atual característica
cadastral
c.1.5) do veículo
solicitação junto aovoluntário,
de caráter órgão de trânsito
quandoou da documento
inspeção defiscal de aquisição
carroçarias doou
(abertas
veículo, nos casos de veículo novos e sem registro (0 km);
fechadas), caçambas intercambiáveis e contentores que transportam PF (grupo 27i) ou
Nota: Quando
PCEE (grupo transportar
27H), quando PPS em conjunto com PF ou PCEE, não é necessária a
aplicável.
solicitação.
c.1.6) procedimento(s) elaborado(s) pelo reparador e reformador quanto aos serviços
de reparo e reforma, quando aplicável;
c.1.8) declaração formal do transportador ou do proprietário do equipamento quanto a
c.1.7) data da
ter ciência book, quando aplicável;
necessidade de verificar e garantir junto ao embarcador a
compatibilidade do equipamento com as características específicas dos produtos
c.1.9) Certificado
perigosos de Inspeção
que serão Internacional
transportados, (original)
com indicação do grupo(s)
do(s) container-tanque, quando
transportado(s)
aplicável;
(aplicável para casos do transporte de produtos do grupo 27);
c.1.10) relatório de ensaio do para-choque traseiro homologado, quando aplicável; e
c.1.11) relatório técnico de aplicação do revestimento do revestidor, quando aplicável.
c.2) referente ao conjunto veicular
c.2.1) CIPP (exceto se for inspeção inicial);
c.2.2) CIV;
c.2.3) RNC quando aplicável;
c.2.4) CTPP (inspeção inicial); e
c.2.5) Certificado de Descontaminação ou Relatório de Descontaminação, válido.
Nota: Quando não for apresentado o CTPP original, pode ser aceita uma cópia
digitalizada do certificado fornecida pelo OCP que emitiu o documento original.

6.2
6.2.1 Análise
O OIA-PP da conformidade
deve procederda documentação
a verificação da conformidade da documentação, e caso
esteja
6.2.2 O OIA-PP deve manter arquivados todos osde
conforme, deve dar abertura do processo inspeção erelacionados
documentos direcionar o conjunto
no subitem
veicular para cadastramento e realização da inspeção.
6.1.1 deste RAC, bem como todos os registros de inspeção previstos neste item e até o
Nota 1: Todos
item 6.7 deste os documentos e registros de inspeção devem ser mantidos arquivados
RAC.
por
Nota 2: Os documentos ederegistros
um período mínimo 3 (três) deanos.
inspeção podem ser armazenados em meio
digital por um período mínimo de 5 (cinco) anos.
6.3 Realização das inspeções
O OIA-PP deve realizar as inspeções de acordo com as suas modalidades (prévia, inicial,
periódica, de retorno e de recall).
6.3.1 Identificação, limpeza/descontaminação/carga e condições gerais
O OIA-PP deve verificar a conformidade do conjunto veicular, considerando as
modalidades de inspeção, quanto às seguintes condições:
6.3.1.1 Identificação
O OIA-PP deve conferir a identificação do equipamento, através das seguintes placas,
chapa e lacre:
a) placa de identificação do fabricante do equipamento;
b) Placa de Identificação do Inmetro e a Placa de Inspeção do Inmetro afixadas no
suporte porta-placas;
c) placa de identificação do revestidor do equipamento quando aplicável;
d) chapa de identificação do fabricante com o número de equipamento, quando
aplicável;
e) lacre na Placa de Inspeção do Inmetro quando aplicável;
f) placa de identificação do para-choque traseiro homologado, quando aplicável;
g) placa do código NIEV quando aplicável;
h) placa de verificação volumétrica quando aplicável;
i) placa de informações técnicas quando aplicável; e
A Placa
placa de
de Identificação
j) inexistência
A de rótulo de
identificação do risco
do Inmetro e deepainel
fabricante, aaPlaca dede
Placa Inspeção
segurança.
de do Inmetro
Identificação devem
do Inmetro, estar de
a Placa
afixadas
Inspeção do Inmetro, e a placa de verificação volumétrica (quando aplicável), devemtipo
no suporte porta-placas, com exceção das carroçarias abertas de madeira,
baú
estar(metálica)
localizadas e utilitários, para as quais
na parte dianteira podem ser afixadas
do equipamento do lado dodiretamente
condutor eaoabaixo
corpododa
carroçaria,
Nota por
1: Inexistindo
eixo longitudinal meio de
a Placa
médio rebite,
do de ou serem do
Identificaçãoe do
equipamento, tipo autocolante
nãoInmetro
podem e/ou e destrutível.
estaradistanciadas
Placa de Inspeção
uma dasdo
Inmetro,
outras mais a inspeção
que 100 não mm.pode
Todas serdevem
realizada, exceto quando
ser afixadas se enquadrar
em suporte nos requisitos
porta-placas, projetado
Nota
eNota 2: Inexistindo
estabelecidos
dimensionado nopeloo lacre,
Anexo indevidamente,
O deste
fabricante RAC.
do a justificativa deve ser declarada
equipamento.
4: O suporte
formalmente pelo porta-placas
transportador. deve ser de material compatível ao corpo do
Nota 3: O suporte
equipamento. Deve porta-placas
ser soldadodeve estar em
no mesmo ou condições que permita
em parte estrutural a adequada
integrante,
fixação das
posicionado placas (rótulo de
na lateral dianteira risco e painel de
do lado esquerdo segurança), conforme
(lado do condutor) ABNT
ou naNBR 7500.
parte
A placa de identificação do para-choque traseiro homologado deve estar afixada neste
dianteira
O OIA-PP da
componente, deve caçamba
possuir(basculante
everificar ou intercambiável),
se o equipamento
todas as informações apresenta
prescritas acarroçaria
chapa (aberta ou fechada),
de identificação
na Portaria Inmetro do que
vigente
do ladoos
fabricante
aprova doRequisitos
condutor
afixada nodo veículo,
equipamento,
de Avaliação o qual
dacom deve conservar
dimensões
Conformidade 40axfuração
para 130 x 2 da
Inspeção Placa
(espessura
de de mínima)
Veículos
Identificação
mm, do
em açoDestinados
Rodoviários Inmetro
inoxidável, ao (quando
diretamente aplicável)
Transporteno decorpoe da Placa
do tanque
Produtos de
PerigososInspeção
de carga, do Inmetro.
sem empalme e que
- Consolidado.
A Tabela
sobre a seguir
a chapa estáapresenta
gravado de as condições específicas
modo indelével, para verificação
preferencialmente empelo OIA-PP
baixo relevo, o
quanto ao atendimento dos itens previstos
número de equipamento com, no mínimo, 8 mm de altura. no subitem 6.1.3 deste RAC:
Equipamento
Equipamentos do Anexo A
Equipamentos do Anexo B
Equipamentos do Anexo C
Equipamentos do Anexo D
Equipamentos do Anexo E
Equipamentos do Anexo F
Equipamentos do Anexo F fabricados em alumínio
Equipamentos do Anexo F revestido externamente
Para o Anexo Hdo
Equipamentos deste RAC,
Anexo G quando em uso e na inspeção inicial, o OIA-PP deve conferir
aEquipamentos
identificação do do Anexo
container-tanque
H através da placa de identificação do fabricante e,
também quando existente, o Certificado de Inspeção Internacional. Caso não exista
esta placa, deve ser apresentado um relatório técnico em papel timbrado da empresa,
reconhecido com assinatura do responsável técnico e com recolhimento da ART,
identificando
a) número de osérie;container-tanque através das características construtivas, tipo de
material de construção, espessura do costado e das calotas, pressão de trabalho,
b) número
pressão de do relatório
ensaio técnico;entre outros. Neste caso deve ser providenciada pelo
hidrostático
c) material do costado;
seu proprietário 1 (uma) placa de informações técnicas, contendo os seguintes itens:
d) material das calotas;
e) espessura do costado (mm);
f) espessura das calotas (mm);
g) pressão de trabalho (kPa); e
h) pressão de ensaio hidrostático (kPa).
6.3.1.2 Limpeza, descontaminação e carga
Para a realização da inspeção o conjunto veicular deve:
a) estar com a sua massa em ordem de marcha (sem carga);
b) estar descontaminado e sem resíduos;
c) conjunto veicular limpo e lavado;
d) estar com os pneus calibrados conforme pressão especificada pelo fabricante (caso
não esteja, a equipe técnica deve ajustar a pressão); e
e) estar como o tanque de combustível do veículo abastecido.
Nota: O OIA-PP pode realizar a descontaminação do equipamento, desde que possua
escopo para tal.
6.3.1.3 Condições gerais
O OIA-PP deve executar a preparação da inspeção, que contempla, entre outras
atividades,
É obrigatória a remoção e recolocação
a utilização de acessóriosdecertificados
acessórios, no BV âmbito
e de válvulas.
do SBAC, quando
aplicável.
Nota:
Para aEntende-se por acessórios
inspeção referente (exemplos):
ao Anexo B deste RAC,válvulas, tampas,devem
os mesmos quinta-roda e pino-rei.
estar carregados
Quando da realização
com substância inerte dos ensaioságua),
(exemplo: de pressão
apenas e estanqueidade
em quantidade nas inspeções
suficiente paraem
tanques de ocarga
pressurizar dedicados
tanque exclusivamente
de carga, durante o ensaio paradeo estanqueidade.
transporte de produtos perigosos
O
dosresponsável
grupos 7D pelo conjunto
e 27C, o OIA-PP veicular pode acompanhar
deve possuir a realização das
instruções documentadas inspeções,
para garantir a
desde que sejam respeitados os
não contaminação dos tanques de carga.limites físicos pré-determinados pelos OIA-PP, sendo
A movimentação
proibida do conjunto
a sua participação noveicular
processonodeposicionamento
inspeção. para a realização das
inspeções,
Devem aindapode
serser realizada pelo
consideradas condutor.extraordinárias previstas no Anexo Q deste
as condições
RAC.
6.3.2 Requisitos de inspeção
O OIA-PP deve realizar as inspeções conforme os requisitos técnicos específicos
estabelecidos nos respectivos Anexos A à H deste RAC.
6.3.3 Registros de inspeção
O OIA-PP deve preencher/realizar os seguintes registros durante as inspeções:
6.3.3.1
O OIA-PP Listas
devedepreencher
inspeção as listas de inspeção que devem conter todos os itens a
serem inspecionados referentes aos requisitos estabelecidos nos Anexos A à H deste
RAC.
6.3.3.2 Fotográficos
Fotográficos digitalizados, contendo: o código temporal, a razão social do organismo e
a) 2 (dois)
o seu númeroregistros fotográficos
de acreditação, do como
bem conjunto veiculardeposicionado
o número identificaçãonodo
LI com a
LI, conforme
visualização
segue: da traseira do equipamento com uma das laterais e da sua dianteira com a
outra lateral, evidenciando a placa de licença e, para tanques de carga, a(s) tampa(s)
da(s) BV aberta(s), quando essa(s) for(em) visível(eis);
b) registros fotográficos obtidos longitudinalmente ao tanque de carga, durante a
realização do ensaio de pressão/resistência estrutural (hidrostático/pneumático) de
cada compartimento
c) 1 (um) do equipamento,
registro fotográfico ao final daquando
inspeção este teste for aplicável,
evidenciando evidenciando,
todo o suporte porta-
identificado e numerando em ordem crescente cada
placas e, de forma legível, os seguintes itens: placa de identificação, placa compartimento do equipamento
de inspeção e
inspecionado
lacre visualizando e os omanômetros
seu número utilizados
(quando indicando,Para
aplicável). de forma legível,abertas
carroçarias a pressãode
d) 1 (um)
máxima registrodurante
atingida fotográfico o ao final
teste. Nos da inspeção
registros, evidenciando
deve ser o equipamento
evidenciada a instalação
madeira,
Nota tipo
1: O registro
inspecionado baú (metálica)
defotográfico
e, cada forma e furgão,
da placa
legível, as placas fixadas
de identificação
sua chapa de identificação diretamente
do fabricante ao corpo da do
é obrigatório
soldada junto ao tanque nasde
manômetro
carroçaria
e) registros porem rebite
fotográficos, compartimento;
ou então
frente placa
e versode do
inspeção
CIPP, autocolante
de forma e destrutiva;
legível, totalmente
inspeções
carga de
contendo equipamentos
o número dodo tipo silo
equipamento, (tanque-silo)
quando e equipamento
aplicável; sob
preenchidos, naQuando
pressão/vácuo. sua folha não original
existir(1ªestae 2ª via juntas,
placa, o registronãodo destacadas);
item f) acima e pode ser
f) registro fotográfico
desconsiderado, caso da sejaplaca de identificação
apresentada do fabricante.
e arquivada, junto ao relatório de inspeção,
cópia dos seguintes documentos: data book ou folha de especificação do equipamento
Nota
e outros1: Todos os registros
documentos fotográficos
adicionais devem
requeridos queconter
promovamdata (DD/MM/AAAA)
a garantia da e hora local
Nota
(hh:mm) 2: Os registros
do momento
rastreabilidade fotográficos
do registro,
e informações devem
gravadas
referentes ser carregados no dia
dosda
na imagem, automaticamente.
às especificações aprovação da Para
equipamentos.
inspeção
equipamentos e da emissão
referentes do CIPP, e
ao Anexo Fdedevemdeste ser gravados em arquivo de armazenamento
Nota
de 3: Caso
dados, ocorra
devidamente o cancelamento
codificados, CIPPRAC,
guardados e
a foto
durante da placa
a sua
preservados
somente
emissão,
em deve
local
éser
obrigatória
mantido
apropriado.
quando
somente ao mesma
registro existir, e
fotográficonão existindo,
referente o
ao registro
item e) do item
acima. f) pode ser desconsiderado.
Nota 4: Inspeções realizadas fora do LI, quando permitidas (Anexo Q desse RAC), devem
conter
Nota 5:todosPara oospara-choque
registros fotográficos
traseiro, deve contidos neste subitem.
ser mantido somente o registro fotográfico
Nota
da placa6: Os deregistros
identificaçãofotográficos digitalizados devem ser gravados em arquivo de
do fabricante.
armazenamento de dados, devidamente codificados, guardados e preservados em local
adequado.
Filmagem panorâmica das inspeções realizadas nos LI, do início ao fim, sem
6.3.3.3 Filmagens
interrupções.
Todos os registros A filmagem
de filmagemdeve devem enquadrar o conjunto veicular
ser armazenados por completo,e
com rastreabilidade
posicionado
recuperabilidade. no local/linha
Deve de
promover inspeção, e possuir resolução adequada quedesde
permita
Todas as filmagens
identificá-los através devem
de suasconter
placas aa data
garantia
de licença,
da integridade
(DD/MM/AAAA)
em pelo menos
dos registros,
e hora localdas
uma (hh:mm:ss),
imagens.
o
momento da filmagem e durante a sua armazenagem.
gravadas automaticamente, em que a inspeção está acontecendo. No mínimo, as Os registros destas filmagens
devem
seguintes seretapas
armazenados por um período mínimo de 3claramente
(três) anos.nos registros de
a) preparação do de inspeção
equipamento devem ser visualizadas
(incluindo o serviço de descontaminação, caso o OIA-PP
filmagem:
possua este escopo);
b) entrada no tanque de carga;
c) ensaio de pressão;
d) inspeção externa;
e) ensaio das válvulas de segurança;
f) ensaio de estanqueidade; e
g) visualização da placa de licença traseira.
As inspeções de container-tanques que sejam realizadas fora da infraestrutura do OIA-
A
PPfilmagem
também deve devem enquadrar
ser filmadas. o conjunto veicular por completo, posicionado no
local/linha
Número dode inspeção,
código e possuir
temporal, resoluçãonaadequada
coincidindo, mesma ordem, que permita
com osidentificar o mesmo
últimos dígitos dos
através
5 (cinco) da placa
primeiros
6.3.3.4 Código temporal de licença
prêmios traseira,
da em
extração pelo
da menos
Loteria 1 (uma)
Federal do das imagens.
Brasil, iniciando-se no
primeiro prêmio e terminando no último, conforme exemplificado no resultado do
sorteio
Nota 1: da Não loteria
havendode sábado
extração a seguir: 1º (64.128),
da Loteria Federal do 2º Brasil,
(13.020),em3º (40.591),
qualquer 4º (23.084)
sábado, o e
5º (12.376).
código O código temporal deste exemplo é 80.146 que deve ser utilizado no
Nota
período 2:temporal
código utilizado
Oimediato temporal
ao sábadodeve
deve ser seraquele
informado
(de segunda-feira
do último
ano
sorteio,
Campo
sábado). 30 até a sua(Anexo
do CIPP regularização.
J deste
RAC).
6.3.3.5 N° de equipamento
Utilizar/formatar/registrar o número de equipamento, conforme a seguir:
6.3.3.5.1 Equipamento
A utilização e formatação do número de equipamento deve ser conforme estabelecido
no Campo 9 do CIPP (Anexo J deste RAC).
6.3.3.5.2
A partir daTanque inspeção de inicial,
carga certificado
devem ser acrescentados ao número de equipamento 2
(dois) dígitos referentes à quantidade de inspeção realizada, iniciando pelos dígitos
“00”, conforme
6.3.3.5.3 Decalque estabelecido
do número node Campo 09 do CIPP (Anexo J deste RAC).
equipamento
Devem ser retirados ou registrados fotograficamente 2 (dois) decalques do número de
equipamento impresso na chapa de identificação do fabricante.
6.3.3.4 Decalque do número do chassi
Devem ser retirados ou registrados fotograficamente 2 (dois) decalques do número do
Nota: Quando da aprovação da inspeção, os decalques devem ser aplicados no verso
chassi.
das 2 (duas) vias do CIPP, e quando da reprovação, devem ser aplicados nos respectivos
relatórios
6.4 Inspeção de inspeção.
doapós
equipamento após a realização de reparo e reforma
6.4.1 O OIA-PP, o acompanhamento do reparo e reforma, conforme previsto no
item 6.5 deste RAC, deve realizar a inspeção periódica do equipamento, segundo os
Nota 1: O OIA-PP
requisitos técnicosdeve possuir escopo(s)
estabelecidos nos Anexos e procedimento(s)
A à H deste RAC. referente(s) à
reforma/reparo de equipamento.
Nota 2: O número de equipamento original deve ser mantido.
Nota 3: Um novo CIPP deve ser emitido.
6.4.2 Para tanques de carga referentes ao Anexo E deste RAC, a inspeção deve seguir as
seguintes etapas:
6.4.2.1 Com revestimento interno em resina éster vinílica reforçada com fibra de vidro
a) verificação do data book, quando houver;
b) exame visual;
c) verificação da aderência;
d) medição de espessura;
e) ensaio de faísca;
f) medição de dureza Barcol da(s) parte(s) reparada(s);
g) resistência à acetona da(s) parte(s) reparada(s); e
h) ensaio de estanqueidade do sistema de carga e descarga.
6.4.2.2 Com revestimento interno em borracha natural ou sintética
a) verificação do data book, quando houver;
b) exame visual;
c) verificação da aderência;
d) medição de espessura;
e) ensaio de faísca;
f) medição de dureza Shore A, da(s) parte(s) reparada(s); e
g)
Notaensaio
1: A de estanqueidade
inspeção pode serdo sistemano
realizada depróprio
carga eOIA-PP
descarga.
que acompanhou o serviço ou
em seu(s) LI, ou em OIA-PP que possuem os escopos de acreditação referente(s) à
Nota
reforma 2: OouOIA-PP
reparodeve possuir escopo(s) e procedimento(s) referente(s) à
de equipamentos.
reforma/reparo de equipamentos.
Nota 3: O número de equipamento original deve ser mantido.
6.4.3 Inspeção
O OIA-PP, após do equipamento após
o acompanhamento deatransplante,
realização de transplante
conforme previsto no subitem 6.5.2
deste Anexo, deve realizar a inspeção periódica do equipamento, segundo os requisitos
Após
técnicoso acompanhamento
estabelecidos nosdo serviço
Anexos A àpelo OIA-PP,
H deste RAC.deve ser realizada a inspeção veicular
por OIA-VA, segundo os requisitos técnicos pertinentes.
Nota 1: O OIA-PP deve possuir escopo(s) e procedimento(s) referente(s) à
reforma/reparo de equipamento.
Nota 2: O número de equipamento original deve ser mantido.
Nota 3: Um novo CIPP deve ser emitido.
6.5.1.1 O OIA-PP pode acompanhar
6.5 Acompanhamento o reparoououtransplante
do reparo, reforma a reforma do equipamento, de forma
completa, devendo ser realizado em infraestruturas apropriadas, externas aos LI,
6.5.1
conformeReparo e reformatécnicos de construção estabelecidos nos Anexos E à I do RAC
Nota: Fica os requisitos
válida a aplicação dos requisitos técnicos de inspeção previstos nos Anexos F
edaHPortaria
deste RAC,Inmetro vigente que
considerando queaprova os Requisitos
na Portaria Inmetro de Avaliação
vigente da Conformidade
que aprova os Requisitos
para
de InspeçãodadeConformidade
Avaliação Equipamentospara Rodoviários
Tanques Destinados ao Transporte
de Carga Rodoviários de Produtos
Destinados ao
Perigosos - Consolidado,
Transporte de Produtos e conforme
Perigosos - os requisitosnão
Consolidado técnicos
está de inspeção aestabelecidos
contemplada construção
6.5.1.1.1 O OIA-PP
nos equipamentos
Anexos deveRAC.
F e H deste possuir procedimento(s) escrito(s), e escopo(s) pertinente(s).
dos pertinentes.
Nota 1: Deve ser apresentado o data book do equipamento, quando aplicável.
Nota 3: Arealização
2: Antes do reparo
da realização, ou reforma deve
o proprietário ser precedidadeve
do equipamento de procedimento
solicitar o
detalhado, elaborado em papel
acompanhamento formalmente ao OIA-PP. timbrado do reparador ou reformador, devidamente
reconhecido com assinatura do responsável técnico, com base em normas construtivas
Nota 4: Não são permitidos
do equipamento, o qual deve reparos no corpo
ser analisado do OIA-PP
pelo equipamento, através início
para posterior de da
sobreposições
reforma ou de
reparo. chapas.
Nota 5: As características construtivas estruturais do equipamento devem atender ao
disposto
Nota neste RAC.
6: Devem ser inseridos no CIPP o CNPJ do reparador ou reformador e a sua razão
Nota
social,7:devendo
Duranteser o reparo
mantidosdo equipamento
no preenchimento o proprietário
de todosdo
os equipamento deve receber
certificados subsequentes.
uma cópia do RNC emitido pelo OIA-PP. A primeira via do RNC deve ser entregue ao
a) a grade deapós
proprietário inspeção deve ser
aprovação anexada ao RNC, para orientar a reparação dos itens
da inspeção.
irregulares;
Nota
b) deve8: A e
serrealização
informado deno
reparo
RNC, ou
se reforma
algum itemdeve queatender às exigências
necessita técnicas
reparo afeta a integridade
pertinentes
estrutural doquanto à especificação de procedimento de soldagem, qualificação de
equipamento.
procedimento de soldagem, qualificação de soldador, rastreabilidade dos materiais
empregados,
Nota END aplicáveis (líquidos penetrantes, partículas magnéticas, ultrassom e
a) nos9:casos
ensaio em que otratamento
radiográfico), tanque de térmico,
carga forentre
submetido
outros.a reparos do revestimento, a
inspeção deve seguir a mesma metodologia empregada na aplicação do revestimento,
b) o serviço de reparoda
independentemente ouextensão
reforma dosdo revestimento
reparos; e do tanque de carga, deve ser
Nota 10: Quando
realizado o tanque
pelo fabricante dodetanque
carga deconstruído
carga. em PRFV for submetido a reparo ou
reforma, o serviço deve ser executado pelo seu fabricante, conforme os requisitos
estabelecidos
Nota 11: no Anexo G deste RAC.
a) Quando o container-tanque tiver vínculo com a condição de uso internacional, o
reparo ou reforma deve ser realizado com acompanhamento do organismo de inspeção
b) Nos casos onde
reconhecido
c) O proprietário ouo usuário
dano afete
internacionalmente. a integridade estrutural
do container-tanque do container-tanque,
deve informar o mesmo
o local onde será feito
só pode
o reparoOou
6.5.2.1 ser reparado
reforma
OIA-PP pode ou reformado
aoacompanhar
OIA-PP e contactarno seu fabricante.
o organismo
o transplante de inspeçãode
do equipamento, reconhecido
forma completa,
internacionalmente,
devendo ser realizadoquando o seu Certificado
em infraestruturas de Inspeção
apropriadas, Internacional
externas estiver na
aos LI, conforme os
6.5.2 Transplante
validade,
requisitos para o
técnicos devido
de acompanhamento
construção estabelecidos desde o
nos seu início.
Anexos E à I do RAC da Portaria
Nota: Fica válida a aplicação dos requisitos técnicos de inspeção previstos nos Anexos F
Inmetro
e H destevigente que aprova os
RAC, considerando queRequisitos
na Portaria de Avaliação da Conformidade
Inmetro vigente que aprovapara Inspeção
os Requisitos
de Equipamentos Rodoviários Destinados ao Transporte
de Avaliação da Conformidade para Tanques de Carga Rodoviários Destinados ao de Produtos Perigosos -
Consolidado,
Transporte e possuir o(s) respectivo(s) escopo(s) pertinente(s), e conforme os
Nota
6.5.2.1.1
requisitos O de
1: Devem Produtos
OIA-PPser inseridos
deve Perigosos
no CIPP
possuir - Consolidado
o VIN (quando
procedimento(s) nãodisponível),
está contemplada
nosescrito(s),
o número
F eetransplantador
Hescopo(s)
apertinente(s).
construção
da placa de
licença do técnicos
dos equipamentos de inspeção
pertinentes.
antigo veículo, o númeroestabelecidos
do seu chassi, Anexos
o CNPJ do deste RAC. e a sua
razão
Nota social,
2: devendo tais informações serem mantidas no preenchimento o todos os
de
Nota
CIPP 3: Antes da realização,
A realização
subsequentes.
o proprietário
do transplante deve serdoprecedida
equipamento deve solicitardetalhado,
de procedimento
acompanhamento
elaborado em papelformalmentetimbrado doao OIA-PP.
transplantador, devidamente reconhecido com
assinatura do responsável técnico, com base em normas construtivas do equipamento,
Os
6.5.3
o registros
qual Registros
deve serfotográficos
analisadodigitalizados
fotográficos pelo OIA-PP dos paraequipamentos,
posterior inícioquando do acompanhamento
do transplante.
dos serviços de reparo, reforma e transplante, devem
O OIA-PP deve realizar os registros fotográficos do conjunto veicular, ser gravados em aoarquivo
términodedos
armazenamento de dados, devidamente codificados, guardados
serviços, conforme relacionados abaixo, de forma que permita, quando o equipamento e preservados em local
apropriado, conforme procedimento escrito dos OIA-PP.
estiver posicionado em local adequado, a visualização da sua dianteira com uma das
a) adoplaca
laterais
b) de sua
e da
suporte licença;
traseira com
porta-placas a outra
e, de formalateral,
legível,evidenciando
com os seguintesclaramente:
itens: Placa de
Identificação do Inmetro, Placa de Inspeção do Inmetro
c) das placas fixadas diretamente ao corpo da carroçaria por rebite ou então e lacre (quando aplicável)
placa de
visualizando o seu número;
inspeção autocolante e destrutiva [(carroçarias abertas de madeira, tipo baú (metálica)
d) da chapa de identificação soldada junto ao tanque de carga contendo o número de
e furgão)];
equipamento, quando aplicável; e
e) da placa de identificação do fabricante.
6.6.1 O OIA-PPdas
6.6 Resultado deve preencher os relatórios de inspeção e as grades de inspeção,
inspeções
contendo todos os itens inspecionados, medições e ensaios realizados, e todos os
Nota 1: Os obtidos,
resultados relatóriosbem de inspeção
como os esuplementos
as grades dedeinspeçãorelatóriosdevem ser elaboradas
de inspeção quandode
forma a
aplicável. contemplar todos os requisitos estabelecidos nos Anexos A à H deste RAC, bem
Nota
como2:osNo suplementodederelatórios
suplementos relatório de de inspeção
inspeção quandoquando aplicável.
aplicável, devem constar o
registro
Nota 3: As dasgrades
correções e/ou acréscimo
de inspeção devem ser de anexadas
dados. aos relatórios de inspeção e aos
RNC.
Nota 4: No relatório de inspeção para cilindros interligados, devem constar ainda, os
resultados e observações visuais dos seguintes itens:
a) número de identificação de cada cilindro;
b) data da última requalificação de cada cilindro;
c) data de validade da requalificação de cada cilindro; e
Nota 6: Quando quantificáveis, os valores medidos durante os ensaios realizados
d) norma
devem serde requalificação
claramente utilizada.
descritos no relatório de inspeção possibilitando a
rastreabilidade ao equipamento/dispositivo de medição utilizado e requisitos
6.6.2 Após a aprovação
inspecionados (ex.: valoresdas de
inspeções,
aberturaoeOIA-PP fechamentodeve emitir/preencher/aplicar
de válvulas, pressão dos testes os
a) CIPP
seguintes (1ª via do
registros cliente
de e 2ª
inspeção:via do
hidrostáticos/pneumáticos e de estanqueidade, etc.).OIA-PP), preenchido conforme estabelecido no
Anexo I (Certificado de Inspeção para o Transporte de Produtos Perigosos - CIPP) deste
b) RNC (1ª via do cliente e 2ª via do OIA-PP), preenchido conforme estabelecido no
RAC;
Anexo J deste RAC;
c) relatórios de inspeção/grades de inspeção;
d) suplementos de relatórios de inspeção quando aplicável;
e) Placa de Identificação do Inmetro (quando aplicável), preenchida conforme
estabelecido no Anexo
f) Placa de Inspeção do KInmetro
deste RAC;
(nova quando aplicável ou substituição da anterior),
preenchida conforme estabelecido no Anexo II; e
6.6.3
g) lacrePara a emissão
quando do CIPP e da Placa de Inspeção do Inmetro, o OIA-PP deve
aplicável.
considerar os prazos de validade das inspeções, em função dos grupos de produtos
Os prazos epodem
perigosos o tempo serdereduzidos,
construção casodossejam evidenciadas
equipamentos, irregularidades
conforme nos no
estabelecido
equipamentos
Anexo O deste ou RAC. perda de espessura por taxa de corrosão acentuada, por critérios
Quanto
técnicosao Anexo C deste RAC, o prazo de validade da inspeção pode ser aumentado,
prescritos.
caso o equipamento possua as seguintes características:
a) pressão de projeto pelo menos 3,5 vezes a pressão de trabalho;
b) não ter perdido mais do que 6% da espessura nominal;
c) não possuir reparos significativos;
d) ter sido submetido a ensaio de ultrassom em 100% dos cordões de solda;
e) ter sido submetido a ensaio de partículas magnéticas ou líquidos penetrantes em
100% das soldas, em ambos os lados; e
f) ter sido submetido a um estudo da vida em fadiga, e constatada vida infinita.
Nota: No atendimento destes requisitos e tendo o equipamento mais de 15 (quinze)
anos de vida útil, pode ser estendido o prazo de inspeção para cada 12 (doze) meses.
6.6.4 O OIA-PP deve arquivar os seguintes registros:
a) CIPP (2ª via);
b) RNC (via do OIA-PP);
c) relatórios de inspeção/grades de inspeção;
d) suplementos de relatórios de inspeção quando aplicável;
e) listas de inspeção; e
f) relatórios de descontaminação quando aplicável.
Nota 1: Todos os registros de inspeção devem ser mantidos arquivados por um período
mínimo
Nota 2: Osde registros
3 (três) anos.
de inspeção podem ser armazenados em meio digital por um
período mínimo de 5 (cinco) anos.
6.7 Transmissão de dados para a ANTT
Nota 1: Asdeve
O OIA-PP imagens digitalizadas
enviar à ANTT, as eimagens
as informações referentes
e informações ao CIPPaodevem
referentes CIPP. ser
enviadas, via webservice, ao banco nacional de dados de controle de transportadores,
de
Notaequipamentos
2: O envio deverodoviários destinados
ser de acordo com asaoregras
transporte de produtos
e instruções perigosos,
técnicas da ANTTdapara
ANTT.
consumo do webservice.
Nota 3: Somente podem enviar as imagens e informações, os OIA-PP que estiverem
com
Nota 4: A validação do statusativa
o status da acreditação junto à Cgcre/Inmetro.
da acreditação ocorre de forma automática através de
interface com o sistema de acreditação da Cgcre/Inmetro.
Nota 5: Os OIA-PP atuantes nos escopos das Portarias elencadas, devem enviar, em
tempo real, as informações referentes aos CIPP.

7. REQUISITOS
O OIA-PP deverDE INFRAESTRUTURA
possuir infraestrutura para a realização das inspeções, em
conformidade com os requisitos a seguir, considerando as condições estabelecidas no
item
7.1 LI1.1 do Anexo Q deste RAC.
7.1.1 O OIA-PP deve possuir local de inspeção com área livre para a realização das
a) comprimento:
inspeções 20 m para oscom
dos equipamentos, OIA-PP que inspecionam
as seguintes dimensões equipamentos
mínimas: implementados
em veículos rebocados com PBT > 7.500 N e 15 m para os aqueles que inspecionam
equipamentos implementados
b) largura interna: 5 m; em veículos automotores com PBT > 3.500 kg;
c) altura do pé-direito: 5 m;
d) altura de entrada e saída de conjuntos veiculares: 4,5 m; e
7.1.2 A área
e) largura dede inspeção
entrada devedeser
e saída coberta, veiculares:
conjuntos de forma a4permitir
m. que o equipamento a
ser inspecionado permaneça totalmente coberto. Deve ter proteção lateral, até o teto
Nota: Deve sersendo
da cobertura, observado
aceitaso pequenas
item 1.1 doaberturas
Anexo Q.no alto da proteção lateral, destinadas
à ventilação,
7.1.3 desde quedo
Para a realização não prejudique
ensaio a realização
pneumático, da inspeção.
o LI deve dispor de Deve
1 (um)possuir
sistema de ar
ventilação e iluminação
comprimido com quede
regulador permita
pressãoa realização
e com da inspeção,
capacidade para independentemente
pressurização dos das
7.1.4 O LI deve
condições possuir
climáticas bancadaOpara
externas. piso verificação
da área de das válvulas
inspeção deser
deve segurança dos
plano, horizontal e
equipamentos.
equipamentos,
7.1.5 Os medidoresde acordo com o
analógicos degrupo
pressãode produtos
(manômetros perigosos pertinente,
com sensores conforme a
de elementos
pavimentado.
Nota: Adescrita
bancada deAnexo
verificação deve permitir
Tabela
elásticos) no
utilizados pelos O deste
organismosRAC. devem, conexão
no mínimo, de 190 a 762à mm
atender (3/4
classe à 3”) e a
B segundo
permitir a verificação do sistema secundário de alívio.
ABNT NBR 14105-1, possuir diâmetro de 100 mm e possuir escala adequada que
permita a leitura na faixa de 1/4 à 3/4” da amplitude da faixa nominal. Podem ser
a) mesma manômetros
utilizados resolução dosdigitais,
manômetros
desde analógicos
que, em toda especificados acima;utilizada
faixa de medição e possuam
b) que
7.1.6 forneçam
O OIA-PP
as seguintes resultados de
no LI suprimento, armazenamento, sistema de obtidas
medição
deve possuirmínimas:
características com a mesma exatidão das medições
com os manômetros
transferência analógicos
e recirculação indicados
de água, acima.
exclusiva e suficiente para realização dos ensaios
hidrostático e de estanqueidade. A água utilizada deve ser descartada segundo a
7.2 Equipamentos
legislação ambiental vigente.
7.2.1 O OIA-PP deve possuir equipamentos, instrumentos de medição e dispositivos,
7.2.2 Os instrumentos
conforme estabelecidode nomedição
Anexo Ddevem estar calibrados, quando aplicável, na
deste RAC.
validade das suas calibrações e rastreados à RBC ou ao Inmetro ou ao organismo
internacional reconhecido, exceto nos casos em que não haja esta possibilidade.
7.3 Recursos Humanos
7.3.1 O OIA-PP deve possuir um quadro de profissionais, constituído por RT, ST-PP,
7.3.2 Deve possuir
inspetores, e demais pessoal qualificado
funcionários e treinado
das equipes para ea administrativa.
técnica realização das inspeções dos
equipamentos, e demonstrar o atendimento dos requisitos de qualificação e
experiência da equipe técnica, conforme tabela abaixo.
Profissional

RT
ST-PP
Inspetor

7.3.3 A quantidade de funcionários deve ser em número adequado para o pleno


desenvolvimento
7.3.4 O OIA-PP devedascapacitar
inspeções.
os seus funcionários quanto às seguintes NR: 4, 5, 6, 12,
13, 15, 16, 17, 26, 33 e 35.

8. SELO DE IDENTIFICAÇÃO DA CONFORMIDADE


Os critérios para o Selo de Identificação da Conformidade, na forma de Placa de
Inspeção do Inmetro, devem seguir os requisitos estabelecidos no Anexo II.

9. DENÚNCIAS, RECLAMAÇÕES E SUGESTÕES


A Ouvidoria do Inmetro recebe denúncias, reclamações e sugestões, através dos
seguintes canais:
- sítio: https://www.gov.br/inmetro/pt-br/canais_atendimento/ouvidoria; e
- telefone: 0800 285 18 18.

ANEXO A - INSPEÇÃO DE TANQUE DE CARGA RODOVIÁRIO DESTINADO AO


TRANSPORTE DE GÁS CLORO LIQUEFEITO
1. Condições Gerais
Os tanques de carga contemplados neste Anexo são aqueles que transportam produtos
perigosos do Grupo 1, construídos em aço carbono.
2. Condições Técnicas
2.1 O OIA-PP deve realizar a inspeção dos tanques de carga conforme os requisitos
técnicos a seguir:
2.1.1 Inspeção externa
2.1.1.1 Superfície
2.1.1.1.2
2.1.1.1.1 Deve ser verificada
Identificar, a montagem
posicionar e quantificar do as
tanque de carga
ocorrências nano chassi, devendo
superfície do corposer
do
observada sua integridade,
tanque de carga (costado e trincas
calotas),nos materiais
inclusive e cordões de solda, empenos e
reparos.
corrosão. A pintura
2.1.1.1.3 Trincas, do chassi
mossas, do veículo
cortes, não pode
escavações, apresentareempolamento,
abaulamentos quaisquer trincas,
cortes,
irregularidades superficiais devem ser avaliadas e, se estiverem em desacordopor
escavações e abaulamentos. A ancoragem do tanque de carga, fixação com o
parafusos,
subitem deve
2.2.2 estarAnexo,
deste de acordo
devemcom sero reparadas.
especificado no projeto.
2.1.1.2 Sistema de aterramento
O tanque de carga e os demais dispositivos operacionais nele fixados devem dispor de
sistema para descarga da eletricidade estática acumulada.
2.1.1.3 Superfície pintada
Identificar o estado de conservação da superfície.
2.1.1.4 Revestimento externo
2.1.1.4.1 Inspecionar visualmente o revestimento externo (isolamento térmico)
avaliando
2.1.1.4.2 Emestado
casodadepintura,
suspeitaamassamento.
de degradação do isolamento o inspetor pode solicitar
remoção parcial ou total do revestimento.
2.2 Inspeção interna
2.2.1 Corrosão
Deve-se verificar o grau de corrosão:
a) quanto à natureza: generalizada, dispersa ou localizada;
b) quanto à forma: alveolar, uniforme ou pit; e
c) quanto à intensidade: desprezível, leve, média ou severa.
Nota: Os resultados devem ser anotados no relatório de inspeção.
2.2.2 Mossa
2.2.2.1 Mossa afastada mais de 100 mm do eixo da solda mais próxima
Na existência de mossa afastada mais de 100 mm do eixo de uma solda, o tanque de
carga deve ser reprovado quando:
a) a profundidade da mossa for maior que 12,9 mm; e
b) se a diferença entre o maior e o menor diâmetro medido na seção da mossa for
superior a 1% do
Nota: Quando diâmetro
a mossa nominal
for de pequena do tanque
extensão,de com
carga.
diâmetro de até 7,9 mm, pode
ser aceita, desde que sua profundidade não exceda a 10% de sua maior dimensão.
2.2.2.2 Mossa dentro do perímetro de 100 mm do eixo de uma solda
2.2.2.2.1 Quando a mossa estiver dentro do perímetro de 100 mm do eixo de uma
2.2.2.2.2 Quanto à mossa
solda e profundidade for localizada
inferior a 6,3 mm, na área dede
o tanque operação
carga podee assentamento
ser aprovado.do tanque
de carga nas longarinas ou berços de apoio do chassi (área portante), a mesma não
deve
2.2.2.3serCorte,
aceita.
cavidade ou escavação
Quando o corte, cavidade ou escavação for maior que 75 mm de comprimento e sua
profundidade exceder a 3 mm, o tanque de carga deve ser reprovado.
2.2.2.4
QuandoAbaulamento
houver abaulamento e a diferença entre o maior e o menor diâmetro, medido
na seção
Nota: Toda domossa,
abaulamento, for superior
corte, cavidade, a 1% doe diâmetro
escavação abaulamento nominal
devedotertanque de carga,
sua localização
o mesmo deve ser reprovado.
registrada em grade de inspeção anexa ao relatório de inspeção de tal forma que seja
fácil suaMedição
2.2.2.5 identificação.
da espessura
2.2.2.5.1 A medição de espessura do corpo do tanque de carga deve ser efetuada por
equipamento de medição de espessura por ultrassom, no costado, nas calotas e na
2.2.2.5.2
tampa BVAdo espessura
tanque de mínima
carga.remanescente das calotas e costado para aprovação do
tanque deAcarga
2.2.2.5.1 é de 12,8 mm.
2.2.2.5.2 Em caso de corrosãoremanescente
espessura mínima para a tampa
localizada ou dispersa, BV é deremanescente
a espessura 50 mm, medida dana
sua parte central, abaixo desta espessura a tampa deve ser substituída
parede da área corroída não pode ser inferior a 9,6 mm. No caso de corrosão uniforme por outra.
generalizada em todo o tanque de carga, a espessura da parede não pode ser inferior a
2.2.2.5.3
Nota:
mínima Inspecionar
Osespecificada
pontos que nosempre
foram o ressalto
medidos
subitem dos flanges
2.2.1devem
deste Anexo. das
constar em BVuma e das
gradedemais conexões a
de inspeção.
que se tem acesso, além do encaixe das juntas nos flanges dos pescoços do tanque de
carga. A espessura mínima do flange em sua parte central não pode ser inferior a 50
2.2.2.6
mm. Domo protetor de válvulas
O domo protetor das válvulas deve estar em perfeitas condições, bem como a sua
fixação.
O tanque
2.2.2.7 de carga
Ensaio deve ser ensaiado hidrostaticamente com pressão de 2,4 MPa,
hidrostático
2.2.2.8.1
durante 60 A verificação das válvulas
(sessenta) minutos, nãopode ser dispensada
podendo apresentardesde quevazamento.
qualquer seja evidenciado o
O ensaio
certificado de calibração destas válvulas, emitido por seu fabricante, segundo
deve ser realizado utilizando-se no mínimo 2 (dois) medidores de pressão devidamente normas
nacionais
2.2.2.8 ou guias internacionais reconhecidos, como o The Chlorine Institute -
Válvulas
calibrados.
Pamphlet 49. Neste caso, o OIA-PP deve verificar se as válvulas possuem lacre inviolado
ou
Notaplaca de identificação
1: Deve ser mantidade umacalibração
cópia doecertificado
verificar sedeoscalibração
valores deda pressão
válvulainicial de
arquivada
abertura,
Nota 2: pressão
Devem serde abertura
mantidos
junto ao relatório de inspeção. ostotal set point
registros de e pressão
manutenção dee fechamento,
calibração, declarados
quando no
certificado
aplicáveis, de
de calibração,
todos os estão concordantes
equipamentos, com
instrumentos os valores
de de
medição,
2.2.2.8.2 Válvulas angulares devem ser desmontadas e submetidas à manutenção areferência
e previstos
dispositivos de
neste
ensaio. Anexo. conforme os requisitos estabelecidos pelo The Chlorine Institute -
cada inspeção,
2.2.2.8.3
PamphletTodas49. as válvulas que entram em contato com o gás cloro liquefeito devem
2.2.2.8.4
atender asAsespecificações
válvulas angulares
do The e de segurança
Chlorine devem
Institute ser ensaiadas
- Pamphlet 49. em bancada
própria, conforme os requisitos estabelecidos pelo The Chlorine Institute - Pamphlet
2.2.2.8.5
49. Na válvula de excesso de fluxo devem ser verificadas as condições da esfera,
em atendimento ao prescrito no The Chlorine Institute - Pamphlet 49.
ANEXO b - INSPEÇÃO DE TANQUE DE CARGA rodoviário DESTINADOS AO
TRANSPORTE DE FLUIDOS CRIOGÊNICOS
1.OsCondições
tanques de Gerais
carga contemplados neste Anexo são aqueles que transportam
produtos perigosos dos Grupos 3 e 27E, com temperaturas compreendidas entre -90 e -
228 °C, construídos
2. Condições Técnicas em aço carbono, aço inoxidável ou alumínio.
2.1 O OIA-PP deve realizar a inspeção dos tanques de carga conforme os requisitos
técnicos
Deve ser averificada
seguir: a montagem do tanque de carga no chassi, devendo ser observada
2.2
sua integridade,do
Montagem tanque
trincas nosdemateriais
carga noechassi
cordões de solda, empenos e corrosão. A
pintura do chassi do veículo não pode apresentar empolamento, trincas, cortes
escavações
2.3 Inspeção e visual
abaulamentos.
externa doA ancoragem
tanque do tanque de carga e a fixação por parafusos
2.3.1
devemDeve
2.3.2 estarser
Trincas, verificado
mossas,
de acordocortes,
como estado geralexterno
oescavações,
especificado doabaulamentos
tanque externo.
no projeto. A pinturairregularidade
e qualquer não pode
apresentar
Nota: Tanque empolamentos,
de carga que trincas,
transporta descascamentos
gás criogênico ou
é
superficial devem ser avaliadas pelo inspetor. Em caso de corrosão localizada qualquer
composto irregularidade
de 2 ouque
(dois) tanques,
facilite o
denominados processo de oxidação.
dispersa, a espessura da parede remanescente do corpo do tanque, não pode ser e o
tanque interno, o qual entra em contato com o produto transportado
tanque
menor que externo
aquela quecalculada
envolve conforme
o tanque interno.
ASME Seção EntreVIII
os 2Divisão1,
(dois) deveparater 1 (uma) de -98
a pressão
camada
kPa (-1
2.3.3 de
mossas localizadas e de pequenas extensões são aceitáveis sem manter
material
Askgf/cm²). sólido de isolante térmico e vácuo, com a função de a
reparações
temperatura
quando suas profundidades não excederem a 1/5 de suas maiores dimensões. uma
2.3.4 Tanques interna
de carga até -228
com °C.
cortes,Não possui
mossas eBV, portanto,
escavações quando
maiores for
que necessária
75 mm de
inspeção interna,
comprimento e comdevem ser feitos cortes
profundidades maiores no que
tanque25%externo.
da espessura mínima calculada
2.3.5
devemIndependentemente
ser reprovados. da extensão e localização da trinca, o tanque de carga é
considerado
2.3.1 Os critérios reprovado.
de aceitação da porosidade nos cordões de solda, devem ser aqueles
2.3.6 O tanque
apresentados no deASME
cargaVIII,
deveDivisão
ser reparado quando
1, Apêndice 4. apresentar a diferença entre o
2.3.9
maiorOe nível
o menor de vácuo,
diâmetro,entremedido
o tanque na interno
seção doe abaulamento,
o tanque externo maiordo que
tanque de carga,
1% do
2.3.7
deve
diâmetroParafusos,
ser verificado
nominal porcas
dopor e quaisquer
seu
tanque. proprietárioconexões devemPara
ou usuário. ser promover
verificadasaquanto
garantiaàsdesuas
que a
funcionalidades
medição
2.3.8 A tubulação e ecaso
foi realizada, estejam
sem
terminal de soltas
engatedevem
comprometer ser
serrecolocadas
a integridade
devem ou fixadas.
das inspeções
verificados quanto e, seus estados
aos
consequentemente,
gerais e funcionalidades. a segurança dos tanques de cargas, deve ser apresentado ao OIA-
PP documento, recém-emitido (prazo máximo de 10 dias, na época da inspeção),
2.3.11
2.3.10
impresso As eválvulas
Devem timbrado, de segurança
ser verificadas rodoviária
datado ae integridade
assinado ee alívio
pelo de pressão
funcionalidade
responsável dodo devem
sistema
tanque serde
de reguladas
alívio
carga. dena
Este
bancada,
documento deve ser recolhido e anexado ao processo de inspeção. Em adição, o que
pressão. conforme o parágrafo UG-134 do ASME, Seção VIII, Divisão l, de tal forma
atenda
sistema ao
deestabelecido
isolamento no projeto
deve do tanque de
ser inspecionado carga. As válvulas
externamente, e dispositivos de e
2.3.12
segurança Deve ser verificada
devem ser a integridade
identificadas e dos discos
apresentarem de ruptura,quanto
plaquetas quando
indicando
aodaseu estado
existência
suas
funcionalidade.
2.3.13
destes. As válvulas de de
operação, tubulações, medidores de pressão, indicadores de nível
respectivas pressões regulagens.
e2.3.14
outros componentes, devem
O tanque de carga deve possuir ser verificados quanto
indicadores de aos seus eestados,
pressão medidores atestando-se
de pressãoo
funcionamento
diferenciais, dos
que de mesmos.
devem
2.3.15 O tanque cargaser calibrados,
deve com tolerâncias
ter dispositivos e sistemamáximas
de medição admissíveis
do volume de de
1 e 2%
dos valores lidos,
líquidosOcriogênicos, respectivamente.
conforme requisitos estabelecidos no Regulamento Técnico
2.3.16 tanque de carga e os demais dispositivos operacionais nele fixados, devem
Metrológico
dispor de sistemado Inmetro pertinente/vigente.
para descarga da eletricidade estática acumulada, que permita o seu
aterramento
2.4.1 O tanque
2.4 Ensaio dequandode carga da operação
estanqueidade e todo de carga
o sistema
e resistência deeoperação
descarga edocontrole
produto.devem ser
submetidos a ensaio pneumático, para verificação de sua estanqueidade e
2.4.2 O ensaiodo
desempenho deve ser realizado,
sistema de tubulação utilizando-se
e válvulas. o próprio
A pressãoproduto
de ensaiotransportado e, no da
deve ser 110%
mínimo, 2 (dois)
PMTA do tanque de carga.medidores de pressão calibrados devendo os números de série dos
mesmos
2.4.3 constar do relatório de inspeção.
2.4.4 OO tanque
tanque de de carga
carga não
devepode apresentar
possuir vazamento
dispositivos em flanges
de operação, ou gaxetas.
emergência, e
acionamento das válvulas, em perfeitas condições de funcionamento. Deve haver
igualmente sistema de drenagem, operação e enchimento do tanque de carga.
ANEXO C - inspeção dE TANQUE DE CARGA RODOVIÁRIO DESTINADO AO transporte
de GASES

1. Condições Gerais
Os tanques de carga contemplados neste Anexo são aqueles que transportam
produtos perigosos dos Grupos 6 e 27D, construídos em aço carbono ou aço UHT.
2. Condições Técnicas
2.1 O OIA-PP deve realizar a inspeção dos tanques de carga conforme os requisitos
técnicos a seguir:
A inspeção
2.1.1 periódica
Inspeção I dizIrespeito à tanques de carga que possuem data book e/ou
periódica
outros documentos que permitam a rastreabilidade, apresentados pelo
proprietário/transportador ao OIA-PP, com dados sobre a construção do tanque de
2.1.1.1
carga. Inspeção externa
2.1.1.1.1 Juntas
Posicionar as ocorrências e quantificar os defeitos nas soldas.
Ocorrências nas superfícies
Identificar, posicionar e quantificar as ocorrências na superfície, inclusive reparos.
2.1.1.1.2 Mossa
2.1.1.1.2.1 Mossa afastada mais de 100 mm do eixo da solda mais próxima
Na existência de mossa afastada mais de 100 mm do eixo de uma solda, o tanque de
carga deve ser reprovado quando:
a)    a profundidade da mossa for maior que 12,9 mm;
b)   se a diferença entre o maior e o menor diâmetro medido na seção da mossa for
superior
Nota: a 1% do
Quando diâmetro
a mossa nominal
for de do tanque
pequena de com
extensão, carga.
diâmetro de até 7,9 mm, pode
ser aceita, desde que sua profundidade não exceda a 10% de sua maior dimensão.
2.1.1.1.2.2 Mossa dentro do perímetro de 100 mm do eixo de uma solda
Quando a mossa estiver dentro do perímetro de 100 mm do eixo de uma solda e
Quando a mossa
profundidade estiver
inferior localizada
a 6,3 na áreade
mm, o tanque decarga
operação
podeeser
assentamento
aprovado. do tanque de
carga nas longarinas ou berços de apoio do chassi (área portante), a mesma não pode
ser aceita.Corte, cavidade ou escavação
2.1.1.1.3
Quando o corte, cavidade ou escavação for maior que 75 mm de comprimento e sua
profundidade exceder a 3 mm, o tanque de carga deve ser reprovado.
2.1.1.1.4 Abaulamento
Quando houver abaulamento e a diferença entre o maior e o menor diâmetro, medido
na seção do abaulamento, for superior
Nota: Toda mossa, corte, cavidade, a 1% doe diâmetro
escavação nominal
abaulamento do tanque
devem ter suasde carga,
o mesmo deve ser reprovado.
localizações registradas na grade de inspeção, de tal forma que sejam fáceis suas
identificações.
2.1.1.1.5 Trincas
Independentemente da extensão e localização da trinca, o tanque de carga é
considerado reprovado.
2.1.1.1.6 Porosidades nos cordões de solda
Os critérios de aceitação da porosidade nos cordões de solda, devem ser aqueles
apresentados no ASME VIII, Divisão 1, Apêndice 4.
2.1.1.1.7 Sinalização rodoviária
Comprovar o funcionamento da sinalização rodoviária do tanque de carga.
Comprovar que a sinalização rodoviária do tanque de carga para produtos inflamáveis é
a prova da explosão e que todos os pontos instalados se encontram em operação.
2.1.1.1.8 Sistema de aterramento
O tanque de carga e os demais dispositivos operacionais nele fixados devem dispor de
sistema para descarga da eletricidade estática acumulada.
2.1.1.1.9 Superfície pintada
Identificar o estado de conservação da superfície.
2.1.1.2 Inspeção interna
2.1.1.2.1 Ocorrências na superfície
Identificar, posicionar e qualificar as ocorrências na superfície e inclusive reparos como
indicado nos itens descritos na inspeção externa.
2.1.1.2.2 Juntas
Posicionar a ocorrência e quantificar os defeitos nas soldas conforme sua norma de
fabricação.
2.1.1.2.3 Sistema para alívio de pressão
Se a válvula não apresentar gravado a capacidade e a pressão de ajuste, estas devem
ser determinadas
Ensaiar em bancada pora ensaios
operação ouda
por procedimento
válvula adequado.
a um máximo de 110% da pressão de projeto
do tanque de carga para início da abertura.
Os dispositivos
2.1.1.2.4 Sistemaoperacionais
para cargatais como válvulas de operação, tubulações, flanges e
e descarga
outros devem ser examinados, devendo o inspetor atestar a operacionalidade dos
mesmos à pressão máxima de operação. As válvulas de descarga devem atender os
Comprovar
requisitos dea operação
construção. dos medidores de pressão e termômetros.
2.1.1.2.5 Medição de espessura
Medir a espessura de chapas por procedimento não destrutivo no costado e calotas do
tanque de carga, identificando e registrando as espessuras mínimas existentes.
O tanque de carga deve ser reprovado quando:
a) ocorrer ponto com espessura inferior a 3/4 da espessura mínima de projeto ou
b) houver ocorrência superficial com espessura inferior à espessura mínima de projeto
calculada;
ou
c) acalculada,
espessuraem área superior
mínima a 25%
de projeto devedaserárea de seção
fornecida transversal
pelo doou
fabricante, tanque de carga;a
ser calculada
epartir dos resultados obtidos em testes de materiais com fator de segurança 4 (quatro)
sobre a tensão
2.1.1.2.5.1 de ruptura,
Quantidade de acordo
de pontos com omedidos
a serem ASME, Seção VIII, Divisão 1.
2.1.1.2.5.1.1 Costadopelo
Devem ser medidos do menos
tanque4de carga pontos em cada virola. Esses pontos devem
(quatro)
ser diametralmente opostos, próximos aos cordões de solda circunferenciais, assim
distribuídos:
a) 1º ponto: localizado na parte mais alta do tanque de carga;
b) 2º ponto: localizado na parte mais afastada na lateral esquerda do tanque de carga;
c) 3º ponto: diametralmente oposto ao 1º ponto; e
d) 4º ponto: diametralmente oposto ao 2º ponto.
2.1.1.2.5.1.2 Calotas do tanque de carga
Quando a calota for construída por soldagem de partes, deve ser medido 1 (um) ponto
em cada aparte,
Quando calotanas
forproximidades
construída por doconformação,
centro geométrico,
deve serinferido
medidovisualmente.
1 (um) ponto em
cada quadrante, nas proximidades do centro geométrico, inferido visualmente.
2.1.1.2.5.1.3 Tampa BV
Devem ser medidos pelo menos 3 (três) pontos.
Nota: Os pontos que foram medidos devem constar na grade de inspeção.
2.1.1.3.1 O ensaio
2.1.1.3 Ensaio hidrostático deve ser realizado com o tanque de carga totalmente
hidrostático
montado, excluindo-se as válvulas para alívio de pressão, com água limpa e a uma
temperatura máxima de 38 °C, durante 60 (sessenta) minutos, com a indicação de pelo
2.1.1.3.2 Quando
menos 2 (dois) a pressãodedepressão
medidores ensaio devidamente
hidrostático não for definida em seu projeto:
calibrados.
a) a pressão do ensaio deve ser de 150% da PMTA do tanque de carga; e
2.1.1.3.3 Tanque
b) a pressão de carga
do ensaio deveconstruído
ser de 200%segundo a parte
da PMTA UHT dode
do tanque ASME,
carga,Seção
quandoVIII,este
Divisão
for
1 deve ser ensaiado
construído em aço UHT.a pressão de ensaio hidrostático estabelecida pelo ASME. Deve ser
efetuada a verificação das soldas por amostragem, pelos métodos de líquido
penetrante ou partícula magnética, em pelo menos 20% do comprimento total dos
cordões de
2.1.1.3.4 soldas, na
Reprovar parte interna
o tanque de carga donatanque de carga,
ocorrência após o ensaio
de vazamento hidrostático.
no costado e nas
2.1.1.3.5
calotas. Após o ensaio hidrostático do tanque de carga devem ser recolocados todos
os seus acessórios. Para realização do ensaio de estanqueidade a uma pressão de no
mínimo 80% da PMTA, e com a pressão mantida por pelo menos 5 (cinco) minutos.
2.1.1.4.1 Verificar em
2.1.1.4 Calibração dasbancada,
válvulas de a operação
alívio de da válvula de alívio de pressão, sendo que
pressão
cada válvula deve iniciar a abertura no máximo a 110% da PMTA. Durante a calibração
deve-se
2.1.1.4.2continuar
A pressãoade aumentar
fechamentoa pressão
não podeaté aser
suainferior
abertura total.daPosteriormente
a 80% a
PMTA. Estes 3 (três)
pressão
2.1.1.4.3 deve
Todasser asdiminuída
trincas e
pontos de pressão devem ser registrados.de forma
defeitos gradativa
encontrados, até o
apósseua completo
realização fechamento.
do ensaio
hidrostático, devem ser reparados, e após a execução dos reparos deve ser realizado
novo
2.1.1.5 ensaio hidrostático.
Mangotes (quando aplicável)
2.1.1.5.1 A inspeção de mangotes só deve ser efetuada quando for parte integrante do
tanque deAscarga
2.1.1.5.2 para transporte.
ocorrências
2.1.1.5.3 A verificação daidentificadas
estanqueidade peladoinspeção
mangotedadevesuperfície externa
ser feita e das
através da sua
conexões devem ser registradas.
pressurização com água na PMTA, identificando a presença de vazamento. Após a
verificação da inexistência
2.1.1.5.4 Comprovar de vazamento,
que durante o ensaioanão pressão
houve deve ser elevada
interrupção até 2 (duas)
de passagem devezes
A inspeção
acorrente
PMTA, periódica
permanecendo II diz respeito
pelo tempo à tanque
de
pelo sistema de aterramento do mangote. 10 de
(dez) carga sem
minutos. qualquer informação quanto
a2.1.2
sua Inspeção
construção. A inspeção
periódica II deve ser apoiada nos dados e informações obtidos em
testes dos materiais do tanque de carga. A espessura mínima de projeto deve ser
fornecida pelo fabricante,
Nota: Os critérios ou ser calculada
para realização da inspeção a partir dos resultados
periódica obtidosestabelecidos
II são os mesmos em testes de
materiais com fator de segurança 4 (quatro) sobre
para a inspeção periódica I, complementados pelos itens abaixo. a tensão de ruptura, de acordo com
o Código ASME, Seção VIII, Divisão 1.
2.1.2.1 Amostra do material do costado e calotas
2.1.2.1.1 O proprietário do tanque de carga deve retirar do costado e calotas todo o
material necessário para os testes descritos abaixo:
a) ensaio de tração e alongamento;
b) Charpy quando aplicável; e
c) análise
Nota: Todos química
estes dos elementos
testes, incluindo derelatórios
ligas principais.
dos exames das soldas de topo do
costado, devem inseridos no novo data book do tanque de carga, para as futuras
2.1.2.1.2
inspeçõesAs chapas do costado e calotas devem ser ultrassionadas, de acordo com o
periódicas.
Código ASME, para de
2.1.2.1.3 As soldas verificação de dupla
topo do tanque delaminação.
carga (100%), devem ser ultrassionadas ou
radiografadas,
Nota: Os ensaios e ensaiadas
necessários pordevem
partícula
ser magnética,
realizados por de acordo com oqualificados
profissionais ASME. pelo
SNQC (nível 2).
2.1.3
Quando Ensaios complementares
da inspeção visual do tanque de carga, forem levantadas dúvidas com relação
às condições do mesmo, o OIA-PP deve solicitar ao seu proprietário, a contratação de
ensaios
a) ensaiocomplementares dentro do elenco descrito a seguir:
com líquidos penetrantes;
b) ensaios de partículas magnéticas;
c) ensaio de ultrassom das juntas soldadas;
d) ensaios radiográficos;
e) réplica metalográfica; e
f) ensaio de dureza.
2.1.4 Tanque de carga para ácido fluorídrico (grupo 6J)
Deve ser executado conforme a ABNT NBR 15209.
2.1.5
Devem Cilindros interligados
ser verificadas a identificação, o número de série dos cilindros e as datas de
validade das suas requalificações realizadas em conformidade com as seguintes
normas: ABNT NBR
2.1.5.1 Exame visual12274 ou ABNT NBR 6406 ou ISO 18119.
a) integridade da carroçaria;
b) fixação dos cilindros;
c) estado geral das tubulações e conexões;
d) estado geral do painel de instrumentos e válvulas de operação; e
e) identificação da certificação dos componentes do sistema dos cilindros interligados,
no âmbito do SBAC, quando aplicável.
2.1.5.2
O ensaioEnsaio de vazamento
de vazamento deve ser realizado à PMTA, pelo método da bolha de sabão ou
através de dispositivo, em todos os componentes do sistema que trabalham sob
pressão.
ANEXO D - inspeção dE TANQUE DE CARGA RODOVIÁRIO DESTINADO Ao transporte
DE LÍQUIDOS
Os tanques de carga contemplados neste Anexo são aqueles que transportam produtos
1. Condições
perigosos dosGerais
Grupos 2A, 2B, 2C, 2D, 2E, 2F, 4A, 4B, 4C, 4D, 4E, 7A, 7B, 7C, 7D, 7E, 7F,
27A1, 27A2, 27A3, 27A3, 27A4, 27A5, 27A6, 27B, 27C, 27D, 27E, 27G e 27J, com
pressão máxima
2. Condições de trabalho admissível de 690 kPa, construídos em aço carbono, aço
Técnicas
inoxidável
2.1 O OIA-PP ou deve
alumínio.
realizar a inspeção dos tanques de carga conforme os requisitos
técnicos a seguir:
2.1.1.1 O costado
2.1.1 Exame visualeexterno
calotas, devem estar íntegros, não apresentando trincas,
abaulamentos, escavações e mossas com dimensões além das permitidas nos subitens
2.1.1.2
6.1.15.3Todo espaçodeste
a 6.1.15.5 vazioAnexo,
entre osoucompartimentos, deve conter
qualquer anormalidade uma comprometer
que possa abertura para a
contato
segurança permanente
do produto com a atmosfera
perigoso e um
transportado.dreno localizado
2.1.1.3 Quando houver porta-placas, estes devem estar em condições quena linha de centro do a
permitam
fundo e que deve estar sempre aberto.
adequada fixação das placas (rótulo de risco e painel de segurança), conforme a ABNT
NBR 7500.
2.1.1.4 Reservatório de combustível suplementar
É permitido, desde que atendidos os requisitos estabelecidos na legislação de trânsito
vigente.
2.1.1 Juntas soldadas
Verificar se as juntas longitudinais, dos tanques de carga cilíndricos, em duas chapas
adjacentes estão desencontradas no mínimo de 50 mm.
2.1.1.5 Bocais
2.1.1.5.1 BV
2.1.1.5.1.1 Cada tanque de carga ou compartimento deve ter acesso por BV de no
Nota:
mínimo Os450
tanques
mm de dediâmetro.
carga destinados ao transporte dos grupos 4A e 27A3 construídos
2.1.1.5.1.2 Cada tampa
antes da vigência do RTQ BV7ce (Portaria
conexão Inmetro
de enchimento deve
nº 91, de ser podem
2009) fixada de maneira que
apresentar
esta não venha a se soltar como resultado
diâmetro da BV com valor mínimo de 400 mm. de vibrações durante as operações de
2.1.1.5.1.3
transporte, Toda tampa
impacto BV de
devido tanques de ou
capotamento carga
terconstruídos conforme
dispositivo de proteção RTQ
de 7c (Portaria
forma que
Inmetro
não seja nº 91, depor
atingida 2009), deve
algum indicar por gravação ou outro meio permanente, o
obstáculo.
seguinte:
a) nome do fabricante; e
b) pressão de ensaio.
2.1.1.5.2
2.1.1.5.2.1Boca
Paradetanques
ventilação
de carga de compartimento único que possuírem mais de 3
(três) quebra-ondas situados entre a calota dianteira e a BV, deve possuir boca de
2.1.1.5.2.2
ventilação. A boca de ventilação deve estar localizada entre a calota dianteira e o
quebra-ondas maisde
2.1.1.5.2.3 A boca próximo desta.
ventilação deve possuir, tela antichama, rosca interna de 50,8
mm (2 pol) NPT e fechada por tampão.
2.1.1.5.2.4 O tampão da boca de ventilação deve ter altura máxima de 20 mm e
atender os requisitos
2.1.1.5.2.5 A boca de construtivos
ventilação, bem(proteção
como ocontra tombamento).
seu tampão devem possuir um olhal
destinado à colocação de lacre.
2.1.1.5.3 Elementos
2.1.1.5.3.1 O tanque de
de apoio
carga epara
fixação
fixação na suspensão ou no chassi, deve estar sobre
empalme e se aplicar juntas em ângulo verificar com atenção para a sanidade das
soldas.
2.1.1.5.3.2 Cada empalme deve:
a) estender ao menos 50 mm em cada direção de algum ponto do acessório soldado; e

b) estar soldado por um cordão contínuo em volta do empalme, exceto por uma
pequena abertura, ou furo no empalme, no ponto mais baixo, para drenagem.
2.1.1.5.3.3 Os
2.1.1.5.4.1 Umtanques
tanque de carga que montadotiverem sobre chassi,
partes quenão fazendo parte
se projetam integrante
para fora
deste, deveno
localizadas estar
terçofixado por meio deinferior
circunferencial dispositivos que impossibilitem
ou perímetro do tanque de a movimentação
carga para
do mesmo
seções
2.1.1.5.4
2.1.1.5.4.2não em relação
circulares,
Proteção
Qualquer ao chassi.
que
contra se estendam
acidentes
tubulação além daalém
que se projete metade de seu diâmetro
do dispositivo de proteçãodo ponto devedeser
fixação
equipada com uma válvula de bloqueio e um dispositivo de sacrifício, como por ou
ao tanque de carga ou mais do que 100 mm da parede do tanque de carga
localizadas
exemplo, uma nosseção
2/3 superiores
de ruptura. daEsse
circunferência
dispositivodo detanque
sacrifíciodedeve
cargaestar
ou 2/3 do
localizado na
perímetro para seções não circulares, que se estendam
tubulação, o mais próximo possível da válvula de bloqueio, no trecho vertical e por mais de 1/4 de seu
A distância
diâmetro
2.1.1.5.5
envolvido oumínima
Distância
pelo dedoqualquer
50dispositivo
mmmínima pontode de componente
fixação
aoproteção
plano devem
decontra
apoio do tanque dispositivos
possuir
(solo)
acidentes de
no carga
fundoou dodedispositivo
proteção
tanque de de contra
carga
proteção
acidentes. e o plano de apoio (solo), localizado
para evitar qualquer possibilidade de perda do produto. entre eixos consecutivos de um veículo
ou veículo combinado,
2.1.1.5.6.1
2.1.1.5.6.2 Toda
As conexões deve
saída, tubulação ser deoupelo
dedanos
descarga menos
projeção
que sejam 1equipadas
mm parano
localizadas cada
comterço25inferior
mm de
válvulas de dodistância
perímetro
fechamento
2.1.1.5.6
entre
do eixos
tanque Proteção
e
de nunca
carga, contra
inferior
que possaa 300serno fundo
mm.
danificada doemtanque de carga
acidentes resultando em perda do
rápido, com sede interna ao tanque de carga, não precisam obedecer ao item anterior
produto, deve ser protegida por um dispositivo de proteção
desde que sejam protegidas de forma a evitar a perda de produto. Esta proteção deve contra acidentes do fundo,
exceto
ter um quando
dispositivoprovido conforme
de sacrifício subitemapós
localizado 6.1.8.2
cada deste Anexo
válvula devem ser agrupados
de fechamento rápido com e
2.1.1.5.7.1
protegidos
sede interna.Qualquer
por um
A quebra fechamento
único dispositivo.
do tombamento de abertura, incluindo, mas não
dispositivo de proteção deve deixar o elemento de retenção se limitando, à BV,
2.1.1.5.7
enchimento Proteção
ouparte contra
abertura para inspeção e qualquer
do produto ou remanescente e sua fixação aoválvula,
tanqueacessório, dispositivo
de carga, intactos para
e capazes
alívio
de de pressão,
continuar sistema
retendo de de
o produto.recuperação de vapor ou outro acessório, localizado nos
Nota 1: Para tanques
2/3 superiores do perímetro cargadoconstruídos
tanque de antes carga,da vigência
devem do RTQ 7c (Portaria
ser protegidos contra
Nota
Inmetro 2: Onºproprietário
tombamento. 91, de 2009) dodeve
veículo
ser ou instalador
exigida a proteçãoda proteção deve apresentar, sempre
contra tombamento.
que solicitado, declaração garantindo a proteção
Nota 3: Deve ser registrado no formulário RNC, no Campo Não Conformidade, contra tombamento do tanque a de
carga.
2.1.1.5.7.2 Se o dispositivo de proteção contra tombamento
ausência da proteção contra tombamento e o prazo para implementação até a próxima permitir a acumulação de
líquido
inspeção. no topo do tanque de carga, este deve ser provido de drenagem que conduza o
líquido a um ponto seguro e afastado de qualquer elemento estrutural do conjunto
2.1.1.5.8
veicular.
2.1.1.5.8.1 Proteção
Todo tanque traseirade carga deve conter dispositivo de proteção contra colisão
2.1.1.5.8.2 A face interna
traseira para proteger o tanque do dispositivo
de cargade e aproteção
tubulação traseira
e reduzirdeve estar a pelo menos
a probabilidade de
150
Nota: mm
ocorrência de qualquer
de danos que
Não confundir componente
possam
proteção usado
causar
traseira para
doa tanquecarregamento
perda do deproduto e descarregamento
perigoso. com o para-
carga e tubulação ou
que
choque possa
2.1.1.5.9.1 conter
traseiro
Cadado o produto,
veículo.
tanque de modo
Entretanto
de carga a evitar
quandoum
deve conter queeste qualquer
atender
sistema esforço seja
os itensdeacima,
primário aplicado
alívio inclusive ao a
de pressão
tanque
distância
constituídode carga
dede150umaou componente
mmoudamais faceválvulas do
interna,de tanque
poderá de
alívio.ser carga
Umutilizado em caso
sistemacomo de acidente.
proteção
secundário traseira
de alívio de do
2.1.1.5.9
tanque de Sistemas
carga e e
da dispositivos
tubulação. de alívio
pressão constituído por outra válvula de alívio operando em paralelo com o sistema
primário pode ser utilizado para aumentar a capacidade de alívio do tanque de carga.
Dispositivos de alívio que
2.1.1.5.9.2 Dispositivos não retornem
atuados à posição
por gravidade nãode fechamento
podem depois de acionados
ser utilizados.
não devem ser utilizados, exceto quando em série com dispositivos que retornem à
2.1.1.5.9.3
posição Verificar se cada compartimento do tanque de carga contém:
de fechamento.
a) um sistema primário de alívio de pressão constituído de uma ou mais válvulas de
b) um sistema
segurança secundário
de retorno de alívio de pressão constituído por outra válvula em paralelo
por mola;
com o sistema primário, utilizado para aumentar a capacidade de alívio do tanque de
carga,
c) quando
válvula aplicável; e pressão, quando aplicável.
equalizadora
2.1.1.5.9.4 Verificar se odesistema de alívio de pressão está montado, protegido e
drenado de forma a minimizar o acúmulo de qualquer material que possa restringir a
sua capacidade
2.1.1.5.10 Bocas dedefuncionamento.
carga e descarga
2.1.1.5.10.1 Verificar se cada boca de carga e descarga está equipada com uma válvula
de bloqueio interna de fechamento automático, ou alternativamente, uma válvula de
2.1.1.5.10.2
bloqueio
a) cada sistema Verificar
externa se o sistema
delocalizada
fechamento o mais de fechamento
próximo
automático possível
deve automático
do corpo
incluir um meio está
do deconstituído
tanque de carga.
acionamento da
seguintelocalizado
remoto forma: a uma distância no mínimo a 3 m dessa saída ou o mais distante
c) para materiais
possível da saídadeveinflamáveis,
do produto, oxidantes
na e tóxicosdeste
impossibilidade o meio de fechamento
sistema deve remoto deve
ser instalado um
b)
ser esse
capazsistema
de ser ativado ser termicamente.
resistente à corrosão
Os e efetivo
meios remotos emparatodos os os tipos
quais o de ambiente
sistema de
acionamento
efechamento da válvula
condições atmosféricas; fora do chassi na lateral do veículo;
automático fore termicamente ativado deve ser localizado o mais próximo
possível
Nota: Estedaitem
bocanão de carga
deve e descarga.
ser aplicado Adicionalmente, as bocas de carga enos descarga
2.1.1.5.10.3
desses tipos Verificar
de tanque sede
qualquer
carga bocapara
devem de
ser
as válvulas
carga
capazes de
de
e descarga saída
serem
utilizadas
estendida
fechadas além
manual detanques
uma
e
de carga
2.1.1.5.10.4
válvula dedestinados
bloqueio aos
Verificarinterna grupos
se cada ou 4B,
saída
além 4C,
que
de 4D,
uma 4E
não seja e 27B.
válvulaboca de de carga e externa
bloqueio descargaque está é parte do
remotamente
equipada ou mecanicamente.
sistema decom uma válvula
fechamento de bloqueio
automático estáou outro de
provida dispositivo de fechamento
outra válvula de bloqueio localizado
no final o
mais
dessapróximo
conexão.possível desta saída. Qualquer conexão estendida além deste
fechamento
2.1.1.5.11 deve ser
Sistema paraprovida de outra válvula de bloqueio ou dispositivo de
aterramento
2.1.1.5.11.1
fechamento no Verificar se o
final dessa tanque
conexão. de carga possui no mínimo 2 (dois) pontos de
aterramento, um em cada lateral, devendo ser de material não ferroso, isento de
2.1.1.5.11.2
pintura e queSeproporcione
o tanque deocarga possuir um dispositivo
não deslizamento da garra. interno de aterramento
verificar se o mesmo não interfere com a entrada e saída do inspetor pela BV.
2.1.1.5.12 Outros requisitos
Todas as descontinuidades relevantes encontradas na inspeção, tais como: trincas,
corte, escavação, abaulamento e outros, devem ser assinalados na grade de inspeção.
2.1.1.5.13 Corrosão
Deve-se verificar o grau de corrosão das chapas e acessórios:
a) quanto à natureza: generalizada, dispersa ou localizada;
b) quanto à forma: alveolar, uniforme ou pit; e
c) quanto à intensidade: desprezível, leve, média ou severa.
Nota: Os resultados devem ser anotados no relatório de inspeção.
2.1.1.5.14 Mossa
2.1.1.5.14.1 Mossa afastada mais de 100 mm do eixo da solda mais próxima
Na existência de mossa afastada mais de 100 mm do eixo de uma solda, o tanque de
carga deve ser reprovado quando:
a) a profundidade da mossa for maior que a espessura da chapa; e
b) a diferença entre o maior e o menor diâmetro medido na seção da mossa seja
superior a 1% do
Nota: Quando diâmetro
a mossa nominal
for de pequenado tanque de com
extensão, carga.diâmetro de até 5 mm, pode ser
aceita desde que sua profundidade não exceda a 10% de sua maior dimensão.
2.1.1.5.14.2
2.1.1.5.14.2.1 Mossa
Quando dentro do perímetro
a mossa de 100
estiver dentro domm do eixode
perímetro de100
uma mmsolda
do eixo de uma
solda e profundidade inferior a 50% da espessura de projeto da chapa,
2.1.1.5.14.2.2 Quando a mossa estiver localizada na área de operação e assentamento o tanque de
carga pode ser aprovado.
do tanque de carga nas longarinas ou berços de apoio do chassi (área portante), a
mesma nãoCorte,
2.1.1.5.15 deve cavidade
ser aceita.ou escavação
Quando o corte, cavidade ou escavação for maior que 75 mm de comprimento e sua
profundidade exceder a 25% da espessura de projeto da chapa, o tanque de carga deve
ser reprovado.
2.1.1.5.16 Abaulamento
Quando houver abaulamento e a diferença entre o maior e o menor diâmetro, medido
na seção do abaulamento,
Nota: Toda mossa, corte, cavidade,for superior a 1% doe diâmetro
escavação abaulamentonominal
devem do tanque
ter suasde carga,
o mesmo deve ser reprovado.
localizações registradas na grade de inspeção, de tal forma que sejam fáceis suas
identificações.
2.1.1.5.17 Trincas
Independentemente da extensão e localização da trinca, o tanque de carga é
considerado reprovado.
2.1.1.5.18 Porosidades nos cordões de solda
Os critérios de aceitação da porosidade nos cordões de solda, devem ser aqueles
apresentados no ASME Seção VIII, Divisão 1 Apêndice 4.
2.1.1.5.19 Pintura
2.1.1.5.19.1 Verificar o estado de conservação da pintura externa e caso seja
2.1.1.5.19.2
necessário o Não podedeve
inspetor existir parte com
solicitar metaladequado
o reparo a descoberto, pontos de corrosão
da mesma.
dispersa ou generalizada, pontos com estufamento da camada de tinta e nem
2.1.1.5.19.3
descolamento Verificar
desta. a integridade dos dispositivos de fixação das tampas flanges, BV,
2.1.1.5.19.4
guarnições, eVerificar
etc. se todos os dispositivos operacionais estão operando
satisfatoriamente, livres de corrosão, empeno, ou qualquer dano que prejudique sua
operação.
2.1.1.5.19.5 Verificar a integridade dos anéis de reforço, quando houver.
2.1.1.5.19.6 Nos tanques de carga policêntricos, verificar se o piso antiderrapante está
com 400 mm de largura e em bom estado de conservação.
2.1.2.1 O costado,
2.1.2 Exame visualcalotas,
internoquebra-ondas e anteparas, devem estar em perfeito estado
não
2.1.2.2 Sempre que as duascorrosão,
apresentando trincas, abaulamentos
superfícies possibilitareme mossas
acesso com
devedimensões
ser efetuadaalém
a das
permitidas
inspeção
2.1.2.3 Todono
visual subitem
externa
tanque 6.1.15
de ecarga deste
interna. Anexo, ou qualquer
Deve inspecionar
construído segundo o quanto anormalidade
RTQ 7c às que possa
áreas corroídas,
(Portaria Inmetro nºdefeitos
91, de
comprometer
de soldas,
2009), deve a segurança
tubulação,
possuir uma do gaxetas,
válvula, produto
abertura transportado.
vazamentos
circunferencial dee passagem,
outras condições, que indiquem
com diâmetro mínimo
2.1.2.3
de Quebra-ondas
deficiências
500 mm, do tanque de tal
localizada carga, tornando-o
forma inseguro.
que, quando os quebra- ondas estiverem montados
no tanque de carga, todas as aberturas devem estar alinhadas. O centro dessa abertura
2.1.2.3.1
deve estarAsnaoutras
linha aberturas
de centro do quebra-ondas
vertical devem ser
do quebra-ondas projetadas
a uma altura quede tal formaaa
permita
2.1.2.3.2
manter a A abertura
sua para
característica escoamento
de reforço do produto pode
circunferencial, ser
quandoparte integrante
aplicável.
passagem de um homem sem esforço excepcional. Essa abertura não pode apresentar da
abertura
aresta de passagem
cortante. quando a altura da seção do quebra-ondas não for suficiente
2.1.2.3.3
para conterA espessura da chapaseparadamente.
as duas aberturas do quebra-ondas deve ser no mínimo igual a espessura
da chapa da calota.
2.1.2.3.4 Quebra-ondas quando não forem considerados no cálculo estrutural como
reforço circunferencial não terão de atender o item anterior.
2.1.2.4 Corrosão
Deve ser verificado o grau de corrosão das chapas conforme descrito no subitem
6.1.15.2 deste Anexo.
2.1.2.5.1 A medição
2.1.2.5 Medição de espessura
de espessura deve ser realizada
do costado, em todas as chapas
calotas, quebra-ondas do costado e
e anteparas
calotas, devendo ser dada especial atenção às regiões próximas à BV e outras conexões
do tanque de carga, bem como qualquer região que apresente possibilidade de
corrosão acentuada.
2.1.2.5.2 As medidas devem ser registradas na grade de inspeção que deve fazer parte
integrante do relatório de inspeção.
2.1.2.5.3 Quantidade de pontos a serem medidos
2.1.2.5.3.1 Costado pelo menos 4 (quatro) pontos em cada virola. Esses pontos devem
Devem ser medidos
ser diametralmente opostos, próximos aos cordões de solda circunferenciais, assim
distribuídos:
a) 1º ponto: localizado na parte mais alta do tanque de carga;
b) 2º ponto: localizado na parte mais afastada na lateral esquerda do tanque de carga;
c) 3º ponto: diametralmente oposto ao 1º ponto; e
d) 4º ponto: diametralmente oposto ao 2º ponto.
2.1.2.5.3.2 Calotas
2.1.2.5.3.2.1 Quando a calota for construída por soldagem de partes, deve ser medido
1 (um) ponto em cadaaparte,
2.1.2.5.3.2.2 Quando calotanas
forproximidades
construída pordoconformação,
centro geométrico,
deve serinferido
medido 1 (um)
visualmente.
ponto em cada quadrante, nas proximidades do centro geométrico, inferido
visualmente.
2.1.2.5.3.3 Quebra-ondas e anteparas
Devem ser medidos pelo menos 3 (três) pontos em cada quebra-ondas e antepara.
Nota: Pode ser tomado um número maior de medidas caso denote indícios de perda de
espessura por corrosão ou erosão.
2.1.2.5.3.4 Espessura
2.1.2.5.3.4.1 mínimade
Para os tanques admissível
carga construídos segundo o RTQ 7c (Portaria Inmetro
nº 91, de 2009) as espessuras mínimas admissíveis anteriormente
2.1.2.5.3.4.2 Para os tanques de carga construídos são as especificadas na placa
a vigência de 7c
do RTQ
identificação do fabricante ou no data book, quando apresentado.
(Portaria Inmetro nº 91, de 2009) e que não possuem dados de construção, as
espessuras mínimas
a) Grupos 2A, 2B, 2C,admissíveis
2D, 2E, 7A,são
7D, as
7F,seguintes:
27A1 e 27C
CV (litros/cm)

CV < 21
21 ≤ CV < 33
CV ≥ 33

b) Grupos 4A e 27A3

Diâmetro do tanque de carga (mm)


D ≤ 1500
1500 < D ≤ 2000
2000 < D ≤ 2500
D > 2500

c) Grupos 7B, 7C, 7E e 27A2

Diâmetro do tanque de carga (mm)


D ≤ 1500
1500 < D ≤ 2000
2000 < D ≤ 2500
D > 2500

d) Grupo 2F (comboio)
A espessura mínima admissível deve ser 4 mm, independentemente do material
utilizado.
Nota 1: CV = Capacidade Volumétrica, AD = Aço Doce, AI = Aço Inox e AL = Alumínio
Nota 2: CV = volume do tanque de carga ÷ comprimento do tanque de carga
2.1.2.5.3.5 Ensaio de Pressão
O ensaio de pressão pode ser realizado pelo método hidrostático ou pneumático,
conforme descrito a seguir:
2.1.2.5.3.5.1 Método hidrostático
2.1.2.5.3.5.1.1 O tanque de carga deve ser cheio com água limpa a uma temperatura
2.1.2.5.3.5.1.2
máxima de 38 °C. A pressão de ensaio deve ser a determinada na exigência específica do
produto a transportar observando que, para tanques de carga de forma geométrica
2.1.2.5.3.5.1.3 A pressão
policêntrica a pressão deve éser
máxima demedida
30 kPa.no topo do tanque de carga, através de dois
2.1.2.5.3.5.1.4
manômetros ouApodendo pressão de serensaio deve
utilizado ser mantida
método de coluna por no
de mínimo
água. 10 (dez) minutos.
Durante este tempo o tanque de carga deve ser inspecionado
Nota: Para tanques de carga revestidos externamente a pressurização quanto ao surgimento
deve de
ser mantida
vazamentos, deformação ou outro defeito capaz de ser
por no mínimo 40 minutos onde deve ser observada a existência de vazamentos,detectado visualmente.
principalmente
2.1.2.5.3.5.2 Método na parte inferior do revestimento do tanque de carga.
pneumático
2.1.2.5.3.5.2.1 O ensaio pneumático pode ser utilizado em lugar do método
hidrostático, desde que a pressão de ensaio não ultrapasse 30 kPa.
2.1.2.5.3.5.2.2
2.1.2.5.3.5.2.3 O tanque de
A pressão docarga
ensaiodeve
deveserserpressurizado com ar ou gás
atingida gradualmente atéinerte.
a metade do
valor máximo. Daí em diante a pressão deve ser aumentada discretamente (por pontos)
2.1.2.5.3.5.2.4
de um décimo da A pressão
pressãode deensaio
ensaiodeve ser amantida
até que pressãopor de pelo
ensaiomenos 5 (cinco) minutos
seja atingida.
2.1.2.5.3.5.2.5
e em seguida deve Nessa serpressão
baixadaoaté tanque
80% deda carga
PMTA.deve ser inspecionado quanto ao
surgimento
2.1.2.5.3.5.2.6 de vazamentos,
A verificação deformação
de vazamentos ou outro
consiste defeito capaztodas
em cobrir de serasdetectado
juntas,
visualmente.
conexões e acessórios com uma solução de água e sabão, ou se utilizar de outro
Nota:
método Para tanques de carga revestidos externamente não é permitido o ensaio
satisfatório.
2.1.2.5.3.5.2.7
pneumático. Após o ensaio hidrostático do tanque de carga devem ser recolocados
2.1.2.5.3.5.2.8
todos Todo tanque
os seus acessórios. Paraderealização
carga quedo apresentar
ensaio devazamento, deformação
estanqueidade ou
a uma pressão de
demonstrar
no mínimo 80% qualquer sinalede
da PMTA, comdefeito durante
a pressão a realização
mantida por pelodomenos
ensaio5hidrostático ou
(cinco) minutos.
pneumático, deve ser reparado, e após a execução dos reparos deve ser realizado novo
2.1.2.5.3.5.3
Quando Pressão
ensaio hidrostático
não houver ou de ensaio
pneumático.
pressão hidrostático
de ensaio hidrostático, especificada para um determinado
grupo de produtos, a pressão de ensaio hidrostático deve ser de 150% da PMTA ou
2.1.2.5.3.5.4
150% da pressão Regulagem
de projeto,dos valendo
dispositivos
a quedeforalívio
maior.de pressão ou de alívio de pressão e
vácuo
2.1.2.5.3.5.4.1 A regulagem dos dispositivos de alívio de pressão e vácuo consiste em
se determinar as
2.1.2.5.3.5.4.2 pressões dedeve
A regulagem abertura e fechamento
ser realizada dessesou
em bancada dispositivos.
no próprio tanque de
carga de acordo com procedimento cuja eficácia foi
2.1.2.5.3.5.4.3 Dispositivos cujas pressões da abertura e fechamento comprovada pelopermanecerem
OIA-PP.
fora dos valores estabelecidos neste Anexo, devem ser substituídos.
2.1.2.5.3.5.4.4 Pressões de abertura e fechamento
Quando não houver recomendações específicas o sistema de alívio de pressão deve ser
regulado da forma descrita a seguir:
Nota: A menos
a) sistema que,de
primário dealívio
outrade forma, as condições específicas do produto determinem,
pressão;
cada dispositivo de alívio do sistema primário deve abrir não antes de 120% da PMTA e
não superior a 130% da PMTA. A válvula deve fechar a não menos de 108% da PMTA e
b) sistema secundário
manter-se de alívioinferiores.
fechada a pressões de pressão (quando houver).
Nota: Todo sistema de alívio de pressão usado como um sistema secundário, deve ser
ajustado para abrir a não menos de 120% da PMTA.
2.1.2.5.3.5.5 Exigências específicas
Os tanques de cargas que tiverem as 2 (duas) superfícies revestidas, obrigatoriamente
uma destas deve ser descoberta para inspeção.
2.1.2.5.3.5.6 Grupos 2 A, 2B, 2C, 2D, 2E, 7A, 7D, 7F, 27A1 e 27C 27D, 27E, 27G e 27J
2.1.2.5.3.5.6.1 Verificar se as tampas e seus componentes estão em perfeito estado de
conservação,
2.1.2.5.3.5.6.2operacionalidade
O sistema de alívio e vedação.
primário deve ter a abertura em uma pressão entre
22 e 27 kPa e seu fechamento deve
2.1.2.5.3.5.6.3 O sistema de alívio secundário, ocorrer a uma devepressão
abrir commínima de 20
pressão kPa.de 24 kPa
acima
e abaixo da pressão de ensaio do tanque de carga, e fechar na pressão de 21 kPa.
2.1.2.5.3.5.6.4 A válvula equalizadora de pressão pode ser acionada manualmente.
2.1.2.5.3.5.6.5 As válvulas de alívio de pressão e vácuo devem ter dispositivos corta-
Nota:
chamas Qualquer
construídos abertura na parteousuperior
de alumínio do tanque de carga para fixação de válvulas
aço inoxidável.
deve possuir proteção para evitar contato permanente do líquido com a válvula,
2.1.2.5.3.5.6.7
2.1.2.5.3.5.6.6 Todos
O sistema
quando da movimentação os sistemas
de aliviode
brusca dedescarregamento
vácuo
deste deve abrir adevem
líquido. atendernão
uma pressão aosmaior
requisitos
3,5 do
RTQ
kPa. 7c (Portaria Inmetro nº 91, de 2009), porém, as válvulas de bloqueio primárias
para tanques deOcarga
2.1.2.5.3.5.6.8 sistema quedeve
transportem
possuir o produtos
mais próximo dos grupos 2 A,
possível da2B, 2C, 2D
válvula de edescarga
2E,
devem
um ser internas
dispositivo fusível e de fechamento
a 120 automático com acionamento à distância e com
2.1.2.5.3.5.6.9
2.1.2.5.3.5.6.10
acionamento deVerificar
A pressão
emergência. as°Cválvulas
se para para fechamento
a de bloqueio
realização do
daprimárias
ensaio
válvula emsãocaso
deou
hidrostático
de envolvimento
acionamento
pneumático àdeve
por chama.
distância e se possuem fechamento de emergência, e estão de acordo com o subitem
ser de 20 kPa, quando esta não estiver especificada na placa de identificação do
6.1.13 deste
fabricante doAnexo.
tanque de carga. Caso a placa de identificação do fabricante do tanque de
2.1.2.5.3.5.6.11
carga especificarOa tanque
pressãode decarga
ensaio não
depode
30 kPa,possuir
o mesmosistema deser
deve aquecimento
realizado com por esta
2.1.2.5.3.5.6.12
chama.
a) deve
pressão. conter, Tanque
em toda de
a carga
sua destinado
extensão, uma ao transporte
faixa de
centralizadabebidas alcoólicas
longitudinalmente a granel
nas
(ONU
suas laterais e na calota traseira, com largura mínima de 300 mm, pintada na coranimal
3065) e de etanol (álcool etílico), ou solução de etanol para uso humano e
(ONU 1170):tendo como referência o sistema de padrões de cores Munsell, numeração
alaranjada,
2,5 YR 6/14 (básico), tolerando-se também os padrões de numeração 2,5 YR 6/12 ou
2,5 YR 6/16; e
b) deve ser verificado o funcionamento e a estanqueidade de todo o seu conjunto e da
bomba de recalque de combustível, quando instalada no veículo, destinada ao
abastecimento
2.1.2.5.1.5.7 Gruposde tanque
4A e estacionário.
27A3
2.1.2.5.1.5.7.1 A pressão de ensaio hidrostático deve ser de no mínimo 140 kPa e no
máximo 150% da PMTA ou 150% da pressão de projeto, valendo a que for maior.
2.1.2.5.1.5.7.2 Dispositivos operacionais
2.1.2.5.1.5.7.2.1 As conexões para operação do compartimento ou tanque de carga
2.1.2.5.1.5.7.2.2
podem estar situadas Verificar
tantosenaasparte
válvulas e drenos
superior como possuem a extremidade
na inferior do tanque delivre
carga.
rosqueada ou são construídas de tal forma que permitam a conexão de mangotes de
2.1.2.5.1.5.7.2.3
descarga sem queVerificar
2.1.2.5.1.5.7.2.4 Sehaja se hádeflange
vazamentos.
o tanque cego oumedidor
carga possuir tampão na de extremidade de descarga
pressão e conexão e
de ar para
drenos. nas operações de descarga, verificar se esse medidor de pressão é de
utilização
amortecimento por glicerina e se entre este e o tanque de carga existe válvula de
2.1.2.5.1.5.8 Grupos 7B, 7C, 7E e 27A2
proteção.
2.1.2.5.1.5.8.1 Pressões do ensaio hidrostático:
a) 105 kPa para produtos do grupo 7B;
b) 217 kPa para produtos do grupo 7C;
c) 262,5 kPa para produtos do grupo 7E; e
d) 150% da PMTA do tanque de carga, para produtos do grupo 27A2.
2.1.2.5.1.5.8.2 Implementos na superfície do tanque de carga
2.1.2.5.1.5.8.2.1 Verificar se existem implementos instalados na superfície do tanque
de carga para a contenção
2.1.2.5.1.5.8.2.2 Conduítesdo produto
elétricos sob condições
e tubulação de tombamento
de recuperação de vapor não podem
estar localizadas sobre o cofre de expansão do tanque de carga.
2.1.2.5.1.5.8.3 Medidores de pressão
Medidores de pressão, quando utilizados como acessórios, devem ser de
amortecimento por glicerina e estarem operacionais.
Tais dispositivosTermômetros
2.1.2.5.1.5.8.4 devem ser montados em poços
e dispositivos parade construção
medição fechados no lado
de temperatura
interno do tanque de carga, para evitar contado direto com o produto e para evitar, de
qualquer forma, vazamento em caso de danificação ou quebra do instrumento ou sua
2.1.2.5.1.5.8.5
conexão. Sistema para alívio de pressão e vácuo
2.1.2.5.1.5.8.5.1 Cada tanque de carga ou compartimento deve ser equipado com
2.1.2.5.1.5.8.5.2
sistema de alívio Cada sistema
de pressão ou dispositivo
e vácuo composto dedesegurança deveválvulas
uma ou mais se comunicar com o
ou dispositivos.
espaço de vapor na parte superior do tanque de carga ou compartimento numa posição
2.1.2.5.1.5.8.5.3
o mais perto possívelCadada compartimento
BV. do tanque de carga deve ser provido de pelo
menos uma válvula de segurança.
2.1.2.5.1.5.8.5.4 As válvulas de vácuo e de pressão para líquidos com ponto de fulgor
até 55 °C devem dispor
2.1.2.5.1.5.8.6.1 de corta
Aberturas chamas.
e saídas localizadas no lado superior, topo, de um tanque de
2.1.2.5.1.5.8.6 Sistema para
carga ou compartimento, destinadas carga e descarga
apenas à passagem de produto líquido, devem ter
2.1.2.5.1.5.8.6.2 Qualquera válvula,
seus diâmetros limitados conexão,
um diâmetro tubulação
nominal máximoou de
outro acessório
80 mm deeoperação
(3 pol), devem
utilizado para carga ou descarga do tanque de carga ou compartimento
ser munidas de válvulas de bloqueio devem ser montadas diretamente no corpo deve estardo
2.1.2.5.1.5.8.6.3
montado
tanque de de
carga Qualquer
forma
pora meio
impedir válvula
de ouintegrado
tubulação
a possibilidade
flange para carga
deoupassagem
outro de
tipo ou descarga
produto
de conexão dedeve ter ligação
um tanque
robusta. de
2.1.2.5.1.5.8.6.4
externa
carga ou em formaQualquer
de flange,
compartimento instalação
para conexão
outro. tubular
rosqueadaparaoumedição,
de fechopressurização,
rápido garantindo perfeita
2.1.2.5.1.5.8.6.5
carregamento
vedação. ouQualquer
retorno de tubulação
vapor nousada para carga,
lado superior descarga,
do tanque depressurização ou
carga, topo, incluindo
retorno de vapor deve estar montada com resistência suficiente ou provida
válvulas e acessórios operacionais associados, deve ser provida de meios seguros de de seção
frágil,
operaçãode forma a eliminar
e fechamento qualquer
para possibilidade de danos ou ruptura, em decorrência
evitar vazamentos.
de solicitações aplicadas nestes
2.1.2.5.1.5.5.9 Grupos 4B, 4C, 4D e 27B componentes e condições de causar vazamento ou
derrame de produto.
A espessura mínima para o corpo do tanque de carga construído a partir da vigência do
RTQ
Nota7c 1: (Portaria Inmetrode
Para os tanques nºcarga
91, de 2009)
que deve
já são ser de 4,75
revestidos mm.
a espessura do tanque metálico
segue as regras anteriores à vigência do RTQ 7c (Portaria
Nota 2: Para tanques de carga que forem adaptados para revestimento Inmetro nº 91,novo,
de 2009).
devem
seguir os requisitos construtivos, e a espessura mínima é de 4,75 mm.

2.1.2.5.1.5.5.9.1 Ensaio hidrostático


2.1.2.5.1.5.5.9.1.1
2.1.2.5.1.5.5.9.1.2 Não
Cadaécompartimento
previsto ensaiodeve
hidrostático para esses
ter canalização de grupos.
saída individual com
duas válvulas, sendo uma na extremidade da tubulação de descarga e outra de
fechamento rápidoAnaválvula
2.1.2.5.1.5.5.9.1.3 saída do
de tanque
bloqueiodeprimária
carga. deve ser fixada ao fundo do tanque
de carga em um flange localizado o mais próximo possível do costado e que permita a
utilização de parafusos
2.1.2.5.1.5.5.9.1.4 Paraeosporcas.
tanquesEssa
demontagem deve atender
cargas construídos aos orequisitos
segundo de
RTQ 7c (Portaria
proteção dispostos no subitem 6.1.9 deste Anexo.
Inmetro nº 91, de 2009), não é permitido o uso de prisioneiros e seus alojamentos.
2.1.2.5.1.5.5.9.1.5 Todo tanque de carga deve possuir reforços circunferenciais.
2.1.2.5.1.5.5.9.1.6 Válvulas e drenos devem ter a extremidade livre rosqueada ou
devem permitir a conexão
2.1.2.5.1.5.5.9.1.7 de mangotes
É obrigatória de descarga
a existência do flangesem que
cego ouhaja vazamento.
de tampão na
extremidade de descarga, e drenos.
2.1.2.5.1.5.5.9.1.8 O tanque de carga deve dispor de pelo menos uma saída onde se
possa instalar medidor de pressão e válvula de segurança para utilização nas operações
2.1.2.5.1.5.5.9.1.9
de descarga. O revestimento interno deve ser inspecionado segundo o Anexo E
2.1.2.5.1.5.5.9.1.10
deste RAC. A tampa BV deve possuir um diâmetro de 450 mm e
opcionalmente, dispor de um bocal de carregamento e uma conexão para válvula de
segurança, medidor
2.1.2.5.1.5.10 Grupode 2 Fpressão
(tanquee comboio)
válvula de injeção de ar seco.
2.1.2.5.1.5.10.1
2.1.2.5.1.5.10.2 A pressão
Toda área de
de ensaio
acesso hidrostático
ao tanque dedeve
cargasere de
aos20 kPa.
dispositivos operacionais
deve ser de piso antiderrapante. Este pode ser executado em chapa apropriada ou de
2.1.2.5.1.5.10.3 O sistema
tinta de alta espessura comde alívio primário
impregnação deve ou
de areia ter material
a abertura em uma pressão entre
similar.
22 e 27 kPa e seuOfechamento
2.1.2.5.1.5.10.4 deve secundário,
sistema de alívio ocorrer a uma pressão
deve mínima
abrir com de 20acima
pressão kPa. de 24
kPa e abaixo da pressão de ensaio do tanque de carga, e fechar na pressão de 21 kPa.
2.1.2.5.1.5.10.5 A válvula equalizadora de pressão pode ser acionada manualmente.
2.1.2.5.1.5.10.6 As válvulas de alívio de pressão e vácuo devem ter dispositivos corta-
Nota:
chamas Qualquer abertura
construídos na parteousuperior
de alumínio do tanque de carga para fixação de válvulas
aço inoxidável.
deve possuir proteção para evitar contato permanente do líquido com a válvula,
2.1.2.5.1.5.10.7 Verificar sebrusca
quando da movimentação a válvula equalizadora
deste líquido. de pressão está operando
satisfatoriamente.
2.1.2.5.1.5.10.8 Verificar se a válvula de vácuo-pressão possui dispositivo corta chamas.
2.1.2.5.1.5.10.9 Verificar se a válvula de vácuo-pressão possui marcação que indique
2.1.2.5.1.5.10.10
vazão de 170 m³/h. A espessura mínima para as chapas do costado, calotas, quebra-ondas
2.1.2.5.1.5.10.11
e anteparas é de 4,5Todommtanque de cargade
para tanques deve possuir
cargas válvula de
construídos bloqueio
a partir rápido entre
da vigência do o
tanque de carga eInmetro
RTQ 7c (Portaria a bomba.nº Essa
91, deválvula
2009).deve ser localizada na saída do tanque de
2.1.2.5.1.5.10.12
carga podendo serÉ interna
facultativa a colocação
ou externa, de BV. Quando
de fechamento não houver
automático compossibilidade
comando dede
acesso interno
emergência. o tanque de carga deve possuir bocas de inspeção que permitam o
2.1.2.5.1.5.10.13 A válvula de
acesso visual às superfícies, drenagem,
superior quando
e inferior, aplicável,
interna deve ser
do tanque de do tipo fecho
carga.
2.1.2.5.1.5.10.14
rápido. Na saída da bomba de combustível deve ser instalada uma válvula by
pass com retorno para o tanque de carga, para evitar o aumento de pressão ou de
temperatura.
2.1.2.5.1.5.11 Grupo 27 G de
(produtos pesados de petróleopara- PPP)
2.1.2.5.1.5.11.1 O tanque carga deve ser apresentado inspeção, limpo, sem os
resíduos de derramamento do produto, com exceção dos equipamentos
2.1.2.5.1.5.11.2 Realizar inspeção externa no tanque de carga, visando identificar, no
pulverizadores.
mínimo, vazamentos, falhas no isolamento térmico, quandode aplicável, e acessórios
2.1.2.5.1.5.11.3 Caso seja verificada a presença ou dúvidas vazamentos localizados,
danificados.
o isolamento térmico deve ser retirado nesses locais para inspeção do corpo do tanque
2.1.2.5.1.5.11.4
de carga. Para esse grupo é proibida a realização do ensaio hidrostático nos
tanques de cargas que transportam produtos asfálticos providos de aquecedores.

2.1.2.5.1.5.12 Grupo 4E (ácido nítrico fumegante)


2.1.2.5.1.5.12.1 Verificar as exigências da ABNT NBR 11767.
2.1.2.5.1.5.12.2 As espessuras mínimas devem ser iguais as espessuras de projeto
encontradas no data book ou na placa de identificação do fabricante.
2.1.2.5.1.5.12.3 A pressão de ensaio hidrostático deve ser 150% da pressão de projeto.
2.1.2.5.1.5.12.4 A calibração da válvula de segurança deve ser igual a PMTA do tanque
de carga.
2.1.2.5.1.5.13
2.1.2.5.1.5.13.1Grupos 27A4
Verificar e 27A5
as exigências de normas específicas e projeto do tanque de
carga. As espessuras mínimas devem ser iguais as espessuras de projeto encontradas
2.1.2.5.1.5.13.2
no data book ouAna pressão deidentificação
placa de ensaio hidrostático deve ser 150% da pressão de projeto
do fabricante.
ou da PMTA, a que
2.1.2.5.1.5.13.3 for maior.da válvula de segurança deve ser igual a PMTA do tanque
A calibração
2.1.2.5.1.5.14
de carga. Tanque de carga destinado ao transporte de “emulsão explosiva” para
fabricação
a) identificação da placa de deve
de “explosivos”, ser inspecionado
identificação de forma
do fabricante periódica,
com as considerando-se
especificações técnicas
os seguintes requisitos:
do tanque de carga, contendo, no mínimo, a espessura mínima do corpo do tanque de
b) avaliação
carga visual
(calotas externa:
e costado) e aelementos
PMTA; de fixação, soldas, estado geral das calotas e
costado e vazamentos;
c) medição de espessura (pelo lado externo);
d) preenchimento do Campo 15 do CIPP com: “Anexo D - Portaria Inmetro nº xx/xxxx”
(nº da Portaria de aprovação deste RAC);
e) preenchimento do Campo 16 do CIPP com: “27 A1”;
f) preenchimento do Campo 17 do CIPP com: “NA”; e
g) preenchimento do Campo 18 do CIPP com: “Tanque de Carga”.

2.1.2.5.1.5.15 Tanque de carga sob pressão/vácuo (exemplo: limpa-fossa) deve ser


a) identificação
inspecionado deda “placa
forma de identificação
periódica, do fabricante”
considerando-se com asrequisitos:
os seguintes especificações técnicas
do tanque de carga, contendo: espessura mínima do corpo do tanque de carga (calotas
e costado), pressão de abertura e fechamento das válvulas de segurança e PMTA;
b) avaliação visual externa: elementos de fixação e soldas. Verificar estado geral das
calotas e costado e identificar vazamentos;
c) medição de espessura (pelo lado externo);
d) verificar a estanqueidade através de ensaio pneumático (sem água) a pressão de 20
e)
kPa;ensaio das válvulas de segurança, caso não seja possível, solicitar documento da
realização da calibração
f) preenchimento realizada,
do Campo 15 do até
CIPP10com:
(dez)“Anexo
dias anteriores da data
D - Portaria da inspeção,
Inmetro nº e
arquivar junto ao relatório de inspeção;
xx/xxxx/Anexo F - Portaria Inmetro nº xx/xxxx” (nº da Portaria de aprovação deste
g) preenchimento do Campo 16 do CIPP: 27A1 ou 27A2 ou 27A3 ou 27A4, conforme
RAC);
atendimento à PMTA do tanque de carga;
h) preenchimento do Campo 17 do CIPP com o seguinte texto: “NA”; e
i) preenchimento do Campo 18 do CIPP com o seguinte texto: “Tanque de Carga Sob
Pressão/Vácuo.

ANEXO E - INSPEÇÃO DE TANQUE DE CARGA RODOVIÁRIO REVESTIDO


INTERNAMENTE DESTINADO AO TRANSPORTE DE LÍQUIDOS
1.Os tanques de
Condições carga contemplados neste Anexo são aqueles que transportam
Gerais
produtos perigosos dos Grupos 4B, 4C, 4D e 27B, revestidos internamente com resina
éster vinílica reforçada com fibra de vidro, ou com borracha natural ou sintética,
2. Condiçõesem
construídos Técnicas
aço carbono ou aço inoxidável.
2.1 O OIA-PP deve realizar a inspeção dos tanques de carga revestidos internamente,
conforme os requisitos técnicos a seguir:
2.1.1 Com revestimento interno em resina éster vinílica reforçada com fibra de vidro
2.1.1.1 Inspeção
a) verificação do data book, quando houver;
b) exame visual;
c) verificação da aderência;
d) medição de espessura;
e) ensaio de faísca;
f) medição de dureza Barcol;
g) resistência a acetona; e
h) ensaio de estanqueidade do sistema de carga e descarga.
2.1.1.2 Metodologia
Verificação do data book (quando houver) do revestimento.
Nota: Essa verificação é realizada para ver o tipo de revestimento e sua
compatibilidade.
2.1.1.3
2.1.1.3.1Exame visual
2.1.1.3.2 OO exame
exame visual
visual deve
deve ser realizado
verificar com auxílio
a existência de luz artificial,
de trincas, reparos maldirigida
feitos,
obliquamente à superfície inspecionada, para identificação de
poros, bolhas, rugas, rachaduras, lascas, áreas com descoloração, distorção alterações significativas
ou
no relevo da
destruição dosuperfície.
laminado, ponto com falta de resina, ou quaisquer outras anomalias
2.1.1.3.3 Especial
superficiais, para oatenção deve ser
revestimento comdada às conexões,
resina válvulasconforme
ver classificação de descarga, tubos,
Tabela 1 daBV,
verificando, inclusive, o descolamento nas
ASTM-D-2563 (Defeitos Permissíveis - Nível III). bordas.
2.1.1.3.4 Poros, bolhas, trincas, e reparos mal feitos, devem ser eliminados.
2.1.1.4 Verificação da aderência
2.1.1.4.1 Este ensaio deve ser feito por percussão, utilizando martelo de madeira ou
borracha.
2.1.1.4.2 Qualquer sinal de deslocamento, a área deve ser removida e reparada.
2.1.1.5 Medição de espessura
2.1.1.5.1 A medição de espessura deve ser feita por medidor de espessura de camadas
com capacidade
2.1.1.5.2 O medidor de até 12ser
deve mm.calibrado antes de cada ensaio junto a padrões de
calibração
2.1.1.5.3 Especial atenção deve ser indicados
utilizando-se os padrões na Tabelaválvulas
dada às conexões, 1. de descarga, tubos, BV,
quando acessíveis.
Tabela 1
Padrão (mm)
4
6
2.1.1.5.4 O número de pontos a serem medidos deve ser de 32 (trinta e dois), tomados
aleatoriamente no costado e calotas do tanque de carga revestido, distribuídos de
forma que cubra toda superfície interna revestida do corpo do tanque de carga. Cada
2.1.1.6 Ensaio de
ponto medido devefaísca
ser marcado na grade de inspeção.
2.1.1.6.1 O ensaio deve ser realizado com a utilização do Holiday Detector.
a) tensão elétrica
A tensão elétrica de trabalho é expressa em kV, sendo o valor calibrado pela seguinte
fórmula:
U = 3 x e, onde:
- U = tensão elétrica, em kV.
- e = espessura média encontrada, em mm;
b) velocidade de varredura
A velocidade de varredura deve ser, no máximo, igual a 10 m/min;
c) condições
2.1.1.6.2 da do
Antes superfície
início dodeensaio
revestimento
propriamente dito, deve ser verificada se a
superfície do revestimento encontra-se
Nota 1: Excesso de umidade ou partículas limpa e seca. Caso
de materiais estas condições
eletricamente não sejam
condutores,
atendidas, deve-se providenciar a limpeza e a secagem da superfície do
dispersas na superfície do revestimento, podem provocar desvios da corrente elétrica revestimento.
Nota 2: Qualquer
durante o ensaio. condição da superfícieo do
Consequentemente, revestimento
ensaio que possa causar um
pode ser falseado.
acréscimo
Nota 3: Deve ser feito o aterramento do metal do costado ecorrigida.
da distância entre o eletrodo e o metal deve ser do terminal-terra do
detetor, para fechar o circuito elétrico.
2.1.1.6.3 Durante a execução do ensaio não pode ocorrer faiscamento.
2.1.1.7 Medição de dureza
2.1.1.7.1 A medição de dureza deve ser realizada com medidor de dureza Barcol,
segundo a ASTM- D-2583.
2.1.1.7.2 O medidor deve ser calibrado antes de cada ensaio utilizando-se padrões para
calibração
2.1.1.7.3 Paraadequados.
se efetuarOanúmero
medição dedeve
pontos
ser aremovida,
serem medidos deve
com lixa fina,ser
umade pequena
12 (doze),
sendo escolhidos aleatoriamente no costado e calotas.
área de camada parafinada. Deve-se tomar o devido cuidado para não danificar o véu
do revestimento.
2.1.1.7.4
2.1.1.7.5 Após a medição
Os valores de dureza,
de medição deve-se
dureza devem restaurar os pontos
ser, no mínimo, 30trabalhados.
Barcol e no máximo
50 Barcol, ou aquele especificado pelo fabricante da resina
2.1.1.8.1 Colocar acetona em contato com a superfície do revestimento, ou através deatravés
boletimde
técnico.
algodão embebido
2.1.1.8 Ensaio ou pingando
de resistência algumas gotas. Deixar em contato com o revestimento
à acetona
por um período de 30 (trinta) segundos para a verificação da pegajosidade, constatada
após a evaporação
2.1.1.8.1 A resina não da acetona. A persistência
pode apresentar da pegajosidade
modificações é o indicativofísicas,
em suas propriedades da curaou
incompleta da resina do revestimento.
pegajosidade, avaliada através do tato. Neste ensaio deve-se verificar, no mínimo, 12
(doze)
2.1.1.9pontos
Ensaio por revestimento tomados
de estanqueidade aleatoriamente
do sistema no corpo do tanque de carga.
de carga e descarga
Deve ser aplicada uma pressão do ensaio de 20 kPa, para a verificação de vazamentos
nas válvulas e acoplamentos.
2.1.2 Com revestimento interno em borracha natural ou sintética
2.1.2.1 Inspeção
a) verificação do data book, quando houver;
b) exame visual;
c) verificação da aderência;
d) medição de espessura;
e) ensaio de faísca;
f) medição de dureza Shore A; e
g) ensaio de estanqueidade do sistema de carga e descarga.
2.1.2.2 Metodologia
Verificação do data book, quando houver.
Nota: Essa verificação é realizada para ver o tipo de revestimento e sua
compatibilidade.
2.1.2.3
2.1.2.3.1Exame
O examevisualvisual deve ser realizado com auxílio de luz artificial, dirigida
obliquamente à superfície
2.1.2.3.2 O exame visual deve inspecionada, para identificação
verificar a existência dereparos
de rasgos alterações
malsignificativas
feitos, poros,
no relevo da superfície.
bolhas, rugas, áreas com descoloração, distorção ou destruição do laminado, ou
2.1.2.3.3
quaisquerEspecial atenção deve
outras anomalias ser dadana
superficiais àsborracha
conexões, válvulas de descarga,
(ASTM-D-3486-85 tubos,
Capítulo 6). BV,
verificando, inclusive, o descolamento nas bordas.
Deve
2.1.2.4serEnsaio
realizado conforme subitem 2.1.1.7 deste Anexo, com exceção do
de faísca
revestimento com borracha com o composto clorobutil, neste caso a voltagem máxima
Nota: Para
aplicada queser
deve durante a execução
de 10 kV, da varredura da
independentemente nãoespessura
ocorra qualquer dano ao
do revestimento,
revestimento interno, não
conforme ASTM-D-3486 se deve
Parte deixar
C Nota 1. parado, em um ponto qualquer, a escova do
detetor, caso contrário
2.1.2.5 Medição pode ocasionar a carbonização da borracha, naquele local.
de espessura
2.1.2.5.1 A medição de espessura deve ser feita por medidor de espessura de camadas
com capacidade
2.1.2.5.2 O medidor de até 12ser
deve mm.calibrado antes de cada ensaio junto a padrões de
calibração
2.1.2.5.3 Especial atenção deve ser indicados
utilizando-se os padrões na Tabelaválvulas
dada às conexões, 2. de descarga, tubos, BV,
quando acessíveis.
Tabela 2
Padrão (mm)
4
6
2.1.2.5.4 O número de pontos a serem medidos deve ser de 20 (vinte), tomados
aleatoriamente no costado e calotas do tanque de carga revestido, distribuídos de
forma que cubra toda superfície interna revestida do corpo do tanque de carga. Cada
2.1.2.6 Medição
ponto medido de dureza
deve ser marcado na grade de inspeção.
2.1.2.6.1 A medição da dureza deve ser realizada com medidor de dureza Shore A,
2.1.2.6.2 aOASTM-
segundo medidor deve em
D-2240 ser superfície
calibrado antes
seca. de cada ensaio utilizando-se padrões para
calibração adequada. O número de pontos a serem medidos deve ser de 12 (doze),
sendo
2.1.2.7escolhidos
Verificaçãoaleatoriamente
da aderência no costado e calotas.
O ensaio de aderência deve ser realizado conforme procedimento estabelecido pela
empresa aplicadora do revestimento.
2.1.2.8 Ensaio de estanqueidade do sistema de carga e descarga
Deve ser aplicada uma pressão do ensaio de 20 kPa, para a verificação de vazamentos
nas válvulas e acoplamentos.
ANEXO F - inspeção DE EQUIPAMENTO RODOVIÁRIO DESTINADO AO TRANSPORTE DE
SÓLIDOS

1.Os
Condições Geraiscontemplados neste Anexo são carroçarias que transportam
equipamentos
produtos perigosos dos Grupos 27F, 27H e 27I, construídas em aço carbono, aço
inoxidável, alumínio
2. Condições e madeira.
Técnicas
2.1 O OIA-PP deve realizar a inspeção dos equipamentos conforme os requisitos
técnicos a seguir:
2.1.1 Carroçaria
2.1.1.1 Afastamento
A carroçaria montada em chassi de caminhão deve estar afastada da cabina do veículo
no mínimo 50 mm.
2.1.1.2 Assoalho
2.1.1.2.1
2.1.1.2.2 Deve estarde
Assoalhos emmadeira
bom estadodevemdeestar
conservação.
bem fixados, sem espaçamento entre as
tábuas ou componentes. Não é admitida a sobreposição de tábuas ou componentes,
2.1.1.2.3
para efeitoAssoalhos metálicos não devem ter furo, trinca, corrosão generalizada ou
de reparo.
localizada.
2.1.1.3 Componentes
2.1.1.3.1 Todos os componentes da carroçaria, tais como laterais, teto, guardas, sobre
2.1.1.3.2 Não devem
guardas, painel apresentar
dianteiro, tampas,trinca, furo,
portas, decomposição,
etc., corrosão
devem estar bem generalizada ou
fixados.
localizada e parte solta. Os parafusos e porcas não devem estar soltos, incompletos ou
faltando.
2.1.1.3.3 As soldas e os rebites devem estar íntegros.
Os dispositivos
2.1.1.4 de amarração
Dispositivos de amarração para impedir a deformação e danos à carroçaria assim
como a movimentação lateral da carga constituída por cabos, correntes, ganchos,
catracas, arcos, perfis superiores, etc., devem estar bem fixados, operando
2.1.1.5 Dispositivos
normalmente, e em de
bom travamento
estado de conservação.
2.1.1.5.1 Dispositivos roscados, cupilhados, trincos e etc. de travamento das guardas e
tampa traseira,
2.1.1.5.2 devem
As cupilhas estar estar
devem em bom estado
presas de conservação
à carroçaria e atuando perfeitamente.
e nos travamentos roscados as
porcas devem ultrapassar a extremidade do fuso.
2.1.1.6 Elementos de apoio e fixação ao chassi
A carroçaria deve estar devidamente instalada e apoiada no chassi do veículo de modo
a impedir a sua movimentação ou deslocamento.
2.1.1.7 Calços dos grampos “U”
Devem estar devidamente posicionados, íntegros, sem trinca ou corrosão acentuada e
devem possuir canal central para a perfeita acomodação dos grampos de fixação.
2.1.1.7.1 Grampos de fixação
Devem estar íntegros, bem fixados, possuir porca e contra-porca ou porca auto
travante. As lâminas de fixação não podem apresentar trinca, e deformação acentuada.
2.1.1.8 Juntas de apoio
2.1.1.8.1 Quando houver, devem ser de madeira, estar alinhadas, em bom estado de
2.1.1.8.2 Outros
conservação, semmateriais
empeno,são admitidos
trinca desde quegeneralizada
e decomposição atendam aosoucritérios de
localizada.
resistência, finalidade e, no caso de transporte de explosivos não apresentem
condições
2.1.1.9 de faiscamento.
Placas
2.1.1.9.1 Placasmetálicas
metálicasoudeparafusos
fixação dadecarroçaria
fixação ao chassi do veículo, soldadas,
rebitadas ou aparafusadas, devem estar em bom estado de conservação, sem corrosão
ou trinca.
2.1.1.9.2 As soldas devem estar íntegras e os parafusos bem fixados e com porcas. As
placas devem
2.1.1.9.3 Não seapresentar
admite atodos
fixaçãoosda
parafusos ouatravés
carroçaria rebites de
de parafusos
fixação. passantes pelas
abas do chassi.
2.1.1.10 Elementos de articulação
Elementos de articulação, pinos, dobradiças, devem estar completos, íntegros, bem
fixados e sem corrosão.
2.1.1.11 Elementos estruturais
2.1.1.11.1 Os elementos estruturais tais como longarinas, travessas, colunas e anéis de
reforço devem
2.1.1.11.2 estar em
Não devem bom estado
apresentar de conservação.
trinca, decomposição, corrosão generalizada ou
O reforço
localizada.estrutural longitudinal é exigido para carroçarias de madeira instaladas em
veículos com PBT acima de 4.500 kgf. Deve ser constituído por um par de tirantes para
2.1.1.12 Reforço estrutural longitudinal (tirante)
carroçarias até 6,5 m de comprimento e por 2 (dois) pares para as acima desta
dimensão. Devem estar em bom estado de conservação, bem fixados e com todos os
2.1.1.13 Dimensões
elementos de fixação. Os componentes e elementos de fixação do tirante devem estar
completos, íntegros e as
Devem ser realizadas bem fixados.medidas externas da carroçaria:
seguintes
a) comprimento;
b) largura; e
c) altura.
2.1.2 Caçamba intercambiável
2.1.2.1 Afastamento
A caçamba quando está sobre o chassi de caminhão deve estar afastada da cabina do
veículo no mínimo 50 mm.
2.1.2.2 Corpo
Deve estar em bom estado de conservação.
Não deve ter furo, trinca, corrosão severa.
2.1.2.3 Componentes
T2.1.2.3.1 odos os componentes da caçamba, tais como laterais, fundo, tampos, e
olhais devem estar bem fixados.
2.1.2.3.2 Não devem apresentar trinca, furo, decomposição, corrosão e parte solta.
2.1.2.3.3 Os parafusos e porcas não devem estar soltos, incompletos ou faltando.
2.1.2.3.4 As soldas e os rebites devem estar íntegros.
2.1.2.4 Dispositivos de travamento
Dispositivos roscados, cupilhados, trincos, etc., devem estar em bom estado de
conservação e atuando perfeitamente.
2.1.2.5 Elementos de apoio e fixação ao chassi
A caçamba deve estar devidamente instalada e apoiada no chassi do veículo de modo a
impedir a sua movimentação ou deslocamento.
2.1.2.6 Elementos de articulação
Elementos de articulação, pinos, dobradiças, devem estar completos, íntegros, bem
fixados e sem corrosão.
2.1.2.7 Elementos estruturais
2.1.2.7.1 Os elementos estruturais tais como longarinas, travessas, colunas e anéis de
reforço devem estar em bom estado de conservação.
2.1.2.7.2 Não devem apresentar trinca, decomposição, corrosão severa.
2.1.2.8 Dimensões
Devem ser realizadas as seguintes medidas externas da caçamba:
a) comprimento;
b) largura; e
c) altura.
2.1.3 Dispositivos de fixação da caçamba ao chassi do veículo
2.1.3.1 Deve estar em bom estado de conservação. Não deve ter furo, trinca, corrosão
severa.
2.1.3.2 Devem ter resistência suficiente para suportar as cargas longitudinais,
transversais e verticais ascendentes.
2.1.4 Operacionalidade
2.1.4.1 Deve ser constatada a operacionalidade da caçamba quanto a sua montagem
2.1.4.2
no chassiOsdo
silos (tanque-silos)
veículo e os tanques de carga de forma cilíndrica ou policêntrica,
e desmontagem.
destinados ao transporte de PPS, a granel, devem ser inspecionados de forma
periódica,
2.1.4.1 Siloconsiderando-se
(tanque-silo) os seguintes requisitos:
a) identificação da placa de identificação do fabricante com as especificações técnicas
do silo (tanque-silo), contendo: espessura mínima do corpo do tanque de carga (calotas
eb)costado),
avaliaçãopressão de abertura
visual externa: e fechamento
elementos dassoldas,
de fixação, válvulasestado
de segurança, e pressão
geral do costado e de
descarga
corrosão; do produto perigoso (PMTA);
c) medição de espessura (pelo lado externo);
d) ensaio pneumático (sem auxílio de água) ou hidrostático, apenas quando aplicável,
e)
naensaio
pressãodas
deválvulas
descargadedosegurança: caso não(PMTA);
produto perigoso seja possível, solicitar documento da
realização da calibração realizada, até 10 (dez) dias anteriores da data da inspeção, e
f) preenchimento
arquivar do Campo
junto ao relatório de15inspeção;
do CIPP com: “Anexo F - Portaria Inmetro nº xx/xxxx”
(nº da Portaria de aprovação deste RAC);
g) preenchimento do Campo 16 do CIPP com: “27F”;
h) preenchimento do Campo 17 do CIPP com: “NA”; e
i) preenchimento do Campo 18 do CIPP com: “Silo (Tanque-Silo)”.
Nota: Caso não seja identificada a “placa de identificação do fabricante”, a inspeção
não deve ser realizada.
2.1.4.2 Tanque de carga de forma cilíndrica ou policêntrica
a)
b) identificação de toda a de
deve ser inspecionado documentação do tanque
acordo com todos de carga,estabelecidos
os requisitos de acordo com no Anexo D
estabelecido no item condições gerais do Anexo D deste RAC;
deste RAC, atentando a PMTA ou a pressão de ensaio, do respectivo tanque de carga,
c) preenchimento
para do Campo
realizar/executar 15 docom
a inspeção CIPPo com: “Anexo D - Portaria
correspondente grupo deInmetro nº ou seja, do
produtos,
xx/xxxx/Anexo
grupo 27A1 ou Fgrupo- Portaria
27A2;Inmetro nº xx/xxxx” (nº da Portaria de aprovação deste
RAC);
d) preenchimento do Campo 16 do CIPP com: “27F”;
e) preenchimento do Campo 17 do CIPP com: “NA”; e
f) preenchimento do Campo 18 do CIPP com: “Tanque de Carga”.

ANEXO G - INSPEÇÃO DE TANQUE DE CARGA RODOVIÁRIO PARA TRANSPORTE DE


LÍQUIDOS CORROSIVOS
1. Condições Gerais
Os tanques de carga contemplados neste Anexo são aqueles que transportam
produtos perigosos dos Grupos 4B, 4C, 27B e 27A6, construídos em PRFV.
2. Condições Técnicas
2.1 O OIA-PP deve realizar a inspeção dos tanques de carga conforme os requisitos
técnicos a seguir:
2.1.1.1 O OIA-PP
2.1.1 Inspeção deveexterna
visual verificar as condições do costado e das calotas, que devem estar
em perfeito estado, não apresentando trincas, delaminações, cortes profundos ou
2.1.1.2
abrasãoVerificar
severa ouosqualquer
elementos solidários
defeito ao corpo
que possa do tanque de
comprometer carga quedo
a segurança servem para
produto
fixação de instrumentos ou acessórios. Seu estado deve ser íntegro e não apresentar
transportado.
2.1.1.3
qualquerVerificar
sinal deastrincas
superfícies
ou que ouestejam
revestimentos
frouxosantiderrapantes
ou soltos. para ver se há sinais
de degradação ou se os materiais antiderrapantes estão se soltando.
2.1.1.4
2.1.1.5 Verificar a válvula
Inspecionar de descarga,
os pontos de fixaçãoe constatar o seuoperacionais,
de dispositivos funcionamento.
tubulação,
válvulas, estado das juntas de vedação, indícios de vazamentos e outras condições, que
indiquem deficiências do tanque de carga, tornando-o inseguro.
2.1.1.6 Todas as descontinuidades relevantes encontradas na inspeção, tais como:
trincas, risco, escavação, delaminações, cortes profundos ou abrasão severa e outras,
devem ser
2.1.2.1 assinalados
Inspecionar na grade
o costado de inspeção
e calotas para ser
e observar anexada
se há pontosaosuspeitos
relatóriode de inspeção,
2.1.2 Delaminação
e servir ainda O
delaminação. deindício
orientação na execuçãoé do
de delaminação notadoreparo. por apresentar na região uma
descontinuidade da parede de fibra, que fica sem brilho e opaca. Se for constatado um
2.1.2.2
indício Verificar
2.1.3.2 de
Verificar se
delaminação, os parafusos,
o estado deve-se porcas oouponto
anotar
de conservação daquaisquer
camada suspeito conexões nasflangeadas,
na grade
externa e complementar
regiões estão aa
próximas
devidamente
2.1.3.1
inspeção
menos Verificar
quando fixados
de 1 m externao for e
estado tensionados.
da BV por onde é feito o carregamento. Estas regiões devem estar de
feita de
a conservação
inspeção interna da camada
do tanque externa
de nas
carga. regiões afastadas
2.1.3
mais Camada
de 1 m da BV camada
por ondedeé resina feito ocom carregamento. Se a camada de revestimento
revestidas de uma véu e não devem demonstrar sinais de que
externo apresentar sinais de cortes profundos,
foram atacadas por resíduos dos produtos transportados. Não devem abrasão severa ou outro defeito
existir, grave, o
pontos
inspetor
com delaminações, cortes profundos ou abrasão severa na camada de revestimentode
deve marcar os pontos na grade de inspeção para ser anexada ao relatório e
inspeção,
2.1.3.5
nem e ser reparada
Verificar
descolamento as tubulações
desta. posteriormente.
Se a quanto
camada asde suas ancoragens,
revestimento vazamentos,
externo apresentar corrosão
sinaise se
de
2.1.3.3
2.1.3.4 Verificar
Verificar os se dispositivos
todos ossevera de fixaçãooperacionais
dispositivos das tampas,estão flanges, BV, guarnições, e etc.
operando
estão
cortesprotegidas
profundos, contra
abrasão acidentes conforme
ou outro defeitoprescrito abaixo.
grave, Qualquer
o OIA-PP deve fechamento
marcar os de
satisfatoriamente,
abertura, grade delivres
pontos naincluindo, mas de
inspeçãonãocorrosão,
se
para ser empeno,
limitando,anexada à BV,ao ou qualquer
boca dano
de enchimento
relatório de queou
inspeção, prejudique
eabertura sua
para
ser reparada
operação.
inspeção e qualquer válvula, acessório, dispositivo para alívio de pressão, sistema de
posteriormente.
recuperação
2.1.3.7
2.1.3.6 Verificar de vapor
se ou outro
as cintas
a integridade dedos acessório,
fixação
anéisde localizados
deberço
reforços, nos
estãoquando 2/3houver.
íntegras, superiores
e se não há dosinais
perímetro
de
do tanquenodeberço
corrosão carga,dedevemapoio ser protegidos
do tanque de forma
de carga a estar dentro
na interface com asou entre
cintas de2fixação.
(dois)
dispositivos
Caso haja
2.1.3.8 de proteção
pontos
Verificar sedenos contra
corrosão natombamento
dispositivos interface
operacionais adjacentes.
berço/cinta de fixação,
do sistema o inspetor deve
de carregamento e
anotar na grade de inspeção e anexar ao relatório
descarregamento, as válvulas que o compõem contêm os seguintes dados: de inspeção.
a) nome do fabricante;
b) número do modelo;
c) pressão de ajuste;
d) vazão medida, em m³/h, indicando a que pressão; e
e) número de série ou número de lote.
2.1.3.9 Verificar a adequação das conexões de ar, para as operações de carga e
descarga.
2.1.3.10
2.1.3.11 Na inspeção
Verificar visual externa
visualmente e interna
se o sistema dedo tanque
fixação de carga, deve
semiflexível entreseo dar especial
tanque de
atenção
carga e O
2.1.4.1 aos pontos
o chassi
OIA-PPdo próximos
veículo
deve aos bocais,
está tensionado
executar conexões,
a inspeção visual adequadamente suportes
interna do tanque e junções.
e seus elementos,
de carga, para como,
molas, elastômeros
verificar o estado daesuperfície
parafusosdo decostado,
fixação, das estão livres de
calotas, corrosão ou
observando aindaainda se o de
os pontos
2.1.4
sistemaInspeção
conexões original visual
não foi
de tubulação, interna
alterado.
válvulas, junta de vedação, ou outros dispositivos operacionais,
2.1.4.2 Todas eventuais
para verificar as descontinuidades
deficiênciasrelevantes
do tanqueencontradas
de carga, que napossam
inspeção, tais como:
torná-lo inseguro.
trincas, corte, escavação, delaminações e outros,
O costado e calotas devem estar em perfeito estado, não apresentando trincas, devem ser assinalados na grade de
inspeção
corrosão,que deve ser anexada
delaminações, sinais de aoosmose
relatóriooudequalquer inspeção, para orientação
anormalidade que na execução
possa
2.1.5
de Delaminação
reparos
comprometer e acompanhamento
a segurança nas
do produto inspeções
transportado.futuras.
2.1.5.1 A suspeita de delaminação, observada na inspeção visual externa, pode ser
a) bater levemente
confirmada com ados
utilizando-se ponta da unha
seguintes ou de uma caneta ao redor da região suspeita
meios:
de estar
b) um delaminada
método e verificarpara
complementar se ose som emitido àéárea
identificar oco ou se é firme.é Se
delaminada o som emitido
a utilização de
for
uma oco, continuar o processo até se delimitar toda a área delaminada; e
2.1.5.2 Caso seja confirmada uma área de delaminação, o inspetor deve anotar na e
fonte de luz forte, no exterior do tanque de carga, capaz de produzir contraste
que
gradepode ser produzida
de inspeção e anexar por aumamesma lâmpada potentede
ao relatório ouinspeção,
o própriopara sol. posterior reparo da
região
2.1.6 delaminada.
Osmose
O tanque
2.1.6.1 de cargadeve
O OIA-PP deveobservar
ser cheio nascom água limpa
superfícies e a temperatura
internas do tanque de ambiente.
carga seOexiste
tanquea
de carga
ocorrência devede ser pressurizado
osmose, que são com
bolhas 400no kPa (pressão
liner, denotando
2.1.6.2 Caso sejam observadas bolhas na superfície do liner, o inspetor deve anotar nade projeto
ataque = pressão
do produto
hidrostática).
transportado
grade de inspeção A pressão
na a sua deve
barreira ser medida
química.
localização no topo
e solicitar do tanque dedocarga.
ao proprietário tanque A pressão
de carga, deque
ensaio
faça deve
os reparos ser mantida por um tempo mínimo
necessários para eliminar as bolhas de osmose. de 60 (sessenta) minutos. Durante este
2.1.7
tempoEnsaio
o tanquehidrostático
de carga deve ser inspecionado quanto ao surgimento de vazamentos,
e ou deformação permanente ou outro defeito capaz de ser detectado visualmente.
Para
2.1.8 aEnsaio
execução deste ensaio, os dispositivos operacionais tais como válvulas de alívio
deexecução
estanqueidade
2.1.8.1
2.1.8.2 Após e amedidores
Em seguida,
de pressão o tanquedo pressão,
de ensaio
de carga hidrostático,
completo,
devem otanque
tanquede
ser removidos de carga
docarga
tanque edevede ser
todos os e suas
carga
despressurizado
dispositivos e os
operacionais,
conexões tamponadas. dispositivos
Estemedidores operacionais
ensaio deve de pressão que
ser realizado foram
e etc.,em retirados
instalados
todas asnos para o ensaio
respectivos
inspeções
hidrostático
lugares e em
periódicas. devem
condição
Quando ser recolocados
de
reprovadooperação,nesteem deve seus
ensaio, serorespectivos
tanque delugares.
pressurizado hidrostaticamente,
carga deve ser reparado no e
2.1.8.3
mínimo Todo
em 80%
novo ensaio tanque de
da PMTAdeve
hidrostático carga que
paraser apresentar
detecção
realizado. vazamento,
de vazamentos, com ou demonstrar
a pressão mantida qualquer sinal
pelo
2.1.8.4
de Os
defeito
tempo tanques
deve
necessário ser de carga
reprovado.
para fazer reprovados devem
a inspeção de estanqueidade. ser retrabalhados convenientemente e
2.1.8.5 Durante
reensaiados. o ensaio
O ensaio de deumestanqueidade,
tanque de cargao retrabalhado
inspetor devedeve verificar se os medidores
ser idêntico ao que o
de pressão
2.1.9.1
reprovou. instalados
O ensaio de emissãosão amortecidos
acústica deve comser glicerina
realizado e separamarcam a PMTA
avaliação da ocorrência de
corretamente. O erro máximo admitido, quando
possíveis danos causados na estrutura do corpo do tanque de carga, sempre comparado ao valor lido no que medidor
este
2.1.9
de Ensaio
pressão dede emissão
referência, acústica
é de 5%.
tenha se envolvido em acidentes com impacto e choques, resultando deformações,
abalroamentos no corpo do tanque de carga, com o propósito de eliminar qualquer
2.1.9.2 O ensaio
dúvida quanto de emissão
a sua integridade.acústica deveatenção
Especial ser executado deve ser conforme
dada aosCódigopontosASME da -
Seção V
estrutura - Artigo
do os corpo11
dedo ou norma
tanque ASTM
de com
cargaE-1067.
onde
2.1.9.3
2.1.9.4 O ensaio
Para tanques emissão acústica
de carga deve
mais dese4feito
ser apresentam
antesanos
(quatro) da os sinais
uso,do
execução
de deimpacto,
em qualquer
condições
choques
reparo noou contatos
tanque de decorrentes
carga. do acidente.
normais de operação e trabalho, os seus proprietários podem, em caráter voluntário,
fazer um ensaio de emissão acústica, com o propósito de verificar a manutenção das
2.1.10 Verificação
condições da regulagem
de integridade dos tanques dos dispositivos
de carga. de alívio de pressão
2.1.10.1 A inspeção para verificação dos dispositivos de alívio de pressão, deve ser
realizada em LI que disponha de 1 (uma) bancada de ensaios de dispositivos de alívio de
pressão,
2.1.10.3 pessoal
2.1.10.2 Verificar
Os capacitado
em bancada
instrumentos para operá-la
a operação
utilizados e para
dos
na bancada remover
ensaiosede
dispositivos
de reinstalar
paraalívio de os
medir dispositivos
pressão se os de
devem
alívio
mesmos de pressão.
atendem a seguinte especificação: a válvula de alívio de pressão
ser calibrados com rastreabilidade pela RBC, e estar dentro do prazo de validade. do sistema
2.1.10.4
primário,Nos
devecasos
abrirem que pressão,
a uma o proprietário do tanque
não inferior à 1,2de carga
vez fornecer
a PMTA e nãoossuperior
dispositivos
à 1,32
de
vezalívio de pressão
a PMTA. e medidores
Deve estar de pressão,
fechada para pressõescalibrados
inferioresem localvez
à 1,08 distinto
a PMTAao elocal de
manter-
inspeção,
se fechadaoemproprietário deve apresentar
pressões inferiores o certificado de calibração contendo, no
a este valor.
a) razão social
mínimo, da empresa,
os seguintes dados:CNPJ, endereço, cidade e UF;
b) nº do dispositivo calibrado;
c) marca do dispositivo calibrado;
d) tipo do dispositivo (válvula de alívio, tampa valvulada e etc.);
e) pressão de abertura verificada;
f) pressão de fechamento verificada;
g) assinatura do operador;
h) assinatura do inspetor;
i) número do certificado;
j) data da calibração; e
k) data da próxima calibração.

ANEXO H - inspeção de EQUIPAMENTO rodoviário PARA TRANSPORTE DE LÍQUIDOS E


SÓLIDOS

1.Os tanques de
Condições carga contemplados neste Anexo são container-tanques para
Gerais
transporte de produtos perigosos dos Grupos xxxxxx, com pressão de trabalho entre 0
e 690 kPa ou com pressão acima desta ou com temperaturas compreendidas entre -90
2.
e -Condições Técnicas em aço carbono, aço inoxidável ou alumínio.
228 °C, construídos
2.1 O OIA-PP deve realizar a inspeção dos container-tanques conforme os requisitos
técnicos a seguir:
2.1.1 Container-tanque para grupos de produtos perigosos com pressão de trabalho
entre 0 e 690 kPa
2.1.1.1 Exame visual externo
2.1.1.1.1
2.1.1.1.1.1Montagem do container-tanque
Deve ser verificada a montagemna doestrutura externa na estrutura externa,
container-tanque
2.1.1.1.1.2 O costado e calotas devem estar em perfeito
devendo ser observada sua integridade, trincas nos materiais estado não apresentando
e cordões de solda,
trincas, abaulamentos,
empeno e corrosão. escavações e mossas com dimensões além das permitidas nos
2.1.1.1.1.3 Todo espaço
subitens 6.2.1.1.11 vazio entre
a 6.2.1.1.16 desteosAnexo
compartimentos,
ou qualquerdeve conter uma
anormalidade abertura
que possa
para contato
comprometer permanente
a segurança com
do a atmosfera
produto e um dreno
transportado. localizado na linha
2.1.1.1.1.4 Quando houver porta-placa, este deve estar em condições que permitam de centro do
a
fundo e que deve estar sempre aberto.
adequada fixação das placas (rótulo de risco e painel de segurança), conforme a ABNT
NBR 7500.Bocais
2.1.1.1.2
2.1.1.1.2.2
2.1.1.1.2.1 Cada tampa BV e conexão
container-tanque devedeter
enchimento
acesso pordevem
1 (uma)serBV.
fixadas de maneira que
não venham a se soltarem como resultado de vibrações durante as operações de
transporte,
2.1.1.1.3.1 ocorrências
2.1.1.1.2.3 Cada
Os bocais de eventuais
devem impactos
ser resistentes
container-tanque deve ou
umdevido
à corrosão
possuir a acidentes
e efetivos
sistema com
em todos
primário de tombamento
os tipos
alívio de de
ou capotamento.
ambiente
pressão e condições
constituído deatmosféricas.
uma ou mais válvulas de alívio. Um sistema secundário de alívio
2.1.1.1.3
de pressão, Sistemas e dispositivos
constituído por outra de alíviode alívio operando em paralelo com o sistema
válvula
primário pode ser utilizado para aumentar a capacidade de alívio do container-tanque.
Dispositivos de alívio que não retornem à posição de fechamento depois de acionados
não devem ser utilizados, exceto quando em série com dispositivos que retornem à
posição de fechamento.
2.1.1.1.3.2
2.1.1.1.3.3 Dispositivos
O sistema deatuados
alívio depor gravidade
pressão devenão
estarpodem ser utilizados.
devidamente montado, protegido
e drenado de forma a minimizar o acúmulo de qualquer material que possa restringir a
sua capacidade
2.1.1.1.4 Sistema dedefuncionamento.
carga e descarga
As VCD devem estar íntegras, operantes, apresentando vedações satisfatórias e
corretamente instaladas. remoto deve estar operante, íntegro e corretamente
O sistema de fechamento
instalado.
Esse sistema deve ser resistente à corrosão e efetivo em todos os tipos de ambiente e
condições atmosféricas.
O container-tanque
2.1.1.1.5 Sistema para destinado ao transporte de produtos com risco de inflamabilidade
aterramento
deve possuir, no mínimo, 1 (um) ponto de aterramento, afixado na viga inferior traseira
do contêiner,
Todas devendo ser de
as descontinuidades materialencontradas
relevantes não ferroso, na
isento de pintura,
inspeção, e quetrincas,
tais como não
permita o deslizamento da garra de aterramento.
cortes, escavação, abaulamento e outros, devem ser assinalados na grade de inspeção.
2.1.1.1.6 Corrosão
Deve-se verificar o grau de corrosão das chapas e acessórios:
a) quanto à natureza: generalizada, dispersa ou localizada;
b) quanto à forma: alveolar, uniforme ou pit; e
c) quanto à intensidade: desprezível, leve, média ou severa.
Nota: Os resultados quando reprovados devem ser anotados no relatório de inspeção.
2.1.1.1.7 Mossa
2.1.1.1.7.1 Mossa afastada mais de 100 mm do eixo da solda mais próxima
Na existência de mossa afastada mais de 100 mm do eixo de uma solda, o container-
tanque deve ser reprovado quando:
a) a profundidade da mossa for maior que a espessura da chapa; e
b) se a diferença entre o maior e o menor diâmetro medido na seção da mossa for
superior a 1% do
Nota: Quando diâmetro
a mossa nominal
for de pequenado container-tanque.
extensão, com diâmetro de até 5 mm, pode ser
aceita desde que sua profundidade não exceda a 10% de sua maior dimensão.
2.1.1.1.7.2
2.1.1.1.7.2.1 Mossa
Quando dentro do perímetro
a mossa de 100
estiver dentro domm do eixo de
perímetro de 100
umamm solda
do eixo de uma
solda e profundidade inferior a 50% da espessura de projeto da chapa,
2.1.1.1.7.2.2 Quando a mossa estiver localizada na área de operação e assentamento o container-
tanque deve ser aprovado. Caso contrário deve ser reprovado.
do container-tanque na estrutura ou berços de apoio da estrutura externa a mesma
não deve ser aceita.
2.1.1.1.8
Quando oCorte,
corte,cavidade
cavidade ouou escavação
escavação for maior que 75 mm de comprimento e sua
profundidade exceder a 25% da espessura de projeto da chapa, o container-tanque
deve ser reprovado.
2.1.1.1.9 Abaulamento
Quando houver abaulamento e a diferença entre o maior e o menor diâmetro, medido
na seção do abaulamento,
Nota: Toda mossa, corte, cavidade,for superior a 1% doe diâmetro
escavação abaulamentonominal
devemdo container-tanque,
ter suas
o mesmo deve ser reprovado.
localizações registradas na grade de inspeção, de tal forma que sejam fáceis suas
identificações.
2.1.1.1.10 Trincas
Independentemente da extensão e localização da trinca, o container-tanque é
considerado reprovado.
2.1.1.1.11 Porosidades nos cordões de solda
Os critérios de aceitação da porosidade nos cordões de solda devem ser aqueles
apresentados no ASME Seção VIII, Divisão 1, Apêndice 4.
2.1.1.1.12 Pintura
2.1.1.1.12.1 Verificar o estado de conservação da pintura externa e caso seja
2.1.1.1.12.2
necessário o Não podedeve
inspetor existir parte com
solicitar metaladequado
o reparo a descoberto, pontos de corrosão
da mesma.
dispersos ou generalizados, pontos com estufamento da camada de tinta e nem
2.1.1.1.12.3
descolamento Verificar
desta. a integridade dos dispositivos de fixação das tampas flanges, BV,
2.1.1.1.12.4
guarnições, etc.Verificar se todos os dispositivos operacionais estão operando
satisfatoriamente, livres de corrosão, empeno, ou qualquer dano que prejudique sua
operação.
2.1.1.1.12.5 Verificar a integridade dos anéis de reforço, quando houver.
2.1.1.1.13.1
2.1.1.1.13 ExameO costado,
visualcalotas,
internoquebra-ondas e anteparas, devem estar em perfeito
2.1.1.1.13.2 Sempre que as
estado não apresentando 2 (duas)
trincas, superfícies
corrosão, (interna e externa)
abaulamentos e mossaspossibilitarem
com dimensões
acesso
além das deve ser efetuada
permitidas a inspeção
nos subitens visual das
6.2.1.1.11 mesmas. Devem
a 6.2.1.1.16 ser inspecionadas
deste Anexo, ou qualquer
todas as áreas que
anormalidade corroídas, defeitos de soldas,
possa comprometer tubulações,
a segurança válvulas,
do produto gaxetas, corrigidos
transportado.
vazamentos e outras condições, que indiquem deficiências do container-tanque,
2.1.1.1.14 Corrosão
tornando-o
Deve inseguro.
ser verificado o grau de corrosão das chapas conforme descrito no subitem
6.2.1.1.11
A mediçãodeste Anexo. deve ser realizada em todas as chapas do costado e calotas,
de espessura
2.1.1.1.15
devendo ser Medição de espessura
dada especial atençãodoàscostado, calotas, quebra-ondas
regiões próximas à BV e outras econexões
anteparasdo
container-tanque, bem como qualquer região que apresente possibilidade de corrosão
acentuada. As medidas devem ser registradas na grade de inspeção que deve fazer
parte integrante do relatório de inspeção.
2.1.1.1.15.1 Quantidade de pontos a serem medidos
2.1.1.1.15.1.1
Devem ser medidos Costado pelo menos 4 (quatro) pontos em cada virola. Esses pontos devem
ser diametralmente opostos, próximos aos cordões de solda circunferenciais, assim
distribuídos:
a) 1º ponto: localizado na parte mais alta do container-tanque;
b) 2º ponto: localizado na parte mais afastada na lateral esquerda (lado do condutor)
do container-tanque;
c) 3º ponto: diametralmente oposto ao 1º ponto; e
d) 4º ponto: diametralmente oposto ao 2º ponto.
2.1.1.1.15.1.2 Calotas
Quando a calota for construída por soldagem de partes, deve ser medido 1 (um) ponto
em cada aparte,
Quando calotanasforproximidades
construída por doconformação,
centro geométrico,
deve ser inferido
medido visualmente.
1 (um) ponto em
cada quadrante, nas proximidades do centro geométrico, inferido visualmente.
2.1.1.1.15.1.3 Quebra-ondas e anteparas
Devem ser medidos pelo menos 3 (três) pontos em cada quebra-ondas e antepara.
Nota: Pode ser tomado um número maior de medidas caso denote indícios de perda de
espessura por corrosão ou erosão.
2.1.1.1.15.2 Espessura mínima admissível
De acordo com o especificado na placa de identificação do fabricante ou com laudo
conforme subitem 6.1.2.2.1 deste Anexo.
2.1.1.1.15.3.1
2.1.1.1.15.3 EnsaioO container-tanque
de hidrostáticodeve ser cheio com água limpa, sem resíduos, a uma
temperatura máxima de 38 °C. A pressão de ensaio deve ser a determinada através da
2.1.1.1.15.3.2
placa de fabricaçãoA pressão
ou placadevedeser medida no técnica
informações topo doe/outanque, através de
na exigência 2 (dois) do
especifica
manômetros ou podendo,
produto a transportar. quando aplicável, para baixas pressões, ser utilizado método
2.1.1.1.15.3.3
de coluna de água. A pressão de ensaio deve ser mantida por no mínimo 10 (dez) minutos,
2.1.1.1.15.3.4 Para container-tanque
para o container-tanque sem revestimento com revestimento
externo. externo, onde a identificação
de
2.1.1.1.15.3.5 Durante o ensaio o container-tanque devede
vazamento
2.1.1.1.15.3.6 também
Após o será
ensaio detectada
hidrostático através
do da perda
container-tanque serpressão
todosmanométrica,
os seusquanto
inspecionado oao
acessórios
tempo
devem de
serensaio deve
recolocados. ser de
Para no mínimo
promover a60 (sessenta)
garantia da minutos.
não
surgimento de vazamentos, deformação ou outro defeito capaz de ser detectado ocorrência de vazamentos
após a recolocação
visualmente.
2.1.1.1.15.3.7 Todode todos os acessórios
container-tanque no container-
que apresentar tanque, torna-se
vazamento, deformação necessário
ou à
realização
demonstrar qualquer sinal de defeito durante a realização do ensaio hidrostático oude
de novo ensaio de estanqueidade que deve ser realizado a uma pressão
no máximo 80%
pneumático, deve daserPMTA, não ultrapassando
reparado, e após a execução a 100doskPa,reparos
e com adevepressão mantida por
ser realizado novo
pelo
ensaio menos
2.1.1.1.15.3.8 5 (cinco)
Pressão
hidrostático ouminutos.
de ensaio
pneumático. hidrostático
Quando não houver pressão de ensaio hidrostático especificada para um determinado
grupo de produtos perigosos, a pressão de ensaio hidrostático deve ser de 150% da
PMTA ou 150% da pressão
2.1.2 Container-tanque paradeprodutos
projeto, valendo
com pressãoa quede fortrabalho
maior. acima de 690 kPa
2.1.2.1 Exame visual externo
2.1.2.1.1
2.1.2.1.1.1Montagem do container-tanque
Deve ser verificada a montagemnadoestrutura
container-tanque na estrutura, devendo
2.1.2.1.1.2 O costado e calotas
ser observada sua integridade, trincas devem nos estarmateriais
em perfeito estadode
e cordões não apresentando
solda, empeno e
trincas,
corrosão. abaulamentos, escavações e mossas com dimensões além das permitidas nos
2.1.2.1.1.3 Todo espaço
subitens 6.2.2.1.11 vazio entre
a 6.2.2.1.16 desteosAnexo
compartimentos,
ou qualquerdeve conter uma
anormalidade que abertura
possa
para contato permanente com a atmosfera
comprometer a segurança do produto transportado. e um dreno localizado na linha de centro do
fundo e que
2.1.2.1.2 deve estar sempre aberto.
Bocais
2.1.2.1.2.2
2.1.2.1.2.1 Cada tampa BV e conexão
container-tanque devedeterenchimento
acesso pordevem1 (uma) estar
BV.íntegras e
devidamente fixadas de forma a garantir segurança na utilização, não vindo a se
soltarem
2.1.2.1.2.3
2.1.2.1.3.1durante
Os bocais
Cada as operações
devem serde
container-tanque transporte,
resistentes
deve possuir impactos
à corrosão eeventuais
um sistema efetivos em
primáriooutodos
devido
de osatipos
alívio de de
acidentes
ambiente
pressão com tombamento
e condições
constituído ou
deatmosféricas. capotamento.
uma ou mais válvulas de alívio. Um sistema secundário de alívio
2.1.2.1.3
de pressão,Sistemas e dispositivos
constituído por outra de alíviode alívio operando em paralelo com o sistema
válvula
primário, pode ser utilizado para aumentar a capacidade de alívio do container-tanque.
Dispositivos
2.1.2.1.3.2 de alívio que
Dispositivos não retornem à posição de fechamento depois de acionados
2.1.2.1.3.3
não devem O sersistema deatuados
utilizados, alívio
excetodepor gravidade
pressão
quando deve
em
não podem
estar
série com
ser utilizados.
devidamente
dispositivosmontado,
que retornem protegido
à
eposição
drenado de forma
de fechamento. a minimizar o acúmulo de qualquer material que possa restringir a
sua capacidade de funcionamento.
2.1.2.1.4 Bocas de carga e descarga
2.1.2.1.4.1 As VCD devem estar íntegras e operantes, apresentando vedações
satisfatórias
2.1.2.1.4.2 Oesistema
devidamente instaladas.
de fechamento remoto deve estar operante, íntegro e
devidamente instalado.
2.1.2.1.4.3 Esse sistema deve ser resistente à corrosão e efetivo em todos os tipos de
ambiente e condições atmosféricas.
2.1.2.1.5
O Sistema para
container-tanque, paraaterramento
o transporte de produtos com risco de inflamabilidade, deve
possuir no mínimo 1 (um) ponto de aterramento, um em cada lateral, devendo ser de
material
2.1.2.1.6não ferroso,
Outros isento de pintura e que proporcione o não deslizamento da garra.
requisitos
Todas as descontinuidades relevantes encontradas na inspeção, tais como: trincas,
cortes, escavação, abaulamento e outros, devem ser assinalados na grade de inspeção.
2.1.2.1.7 Corrosão
Deve-se verificar o grau de corrosão das chapas e acessórios:
a) quanto à natureza: generalizada, dispersa ou localizada;
b) quanto à forma: alveolar, uniforme ou pit; e
c) quanto à intensidade: desprezível, leve, média ou severa.
Nota: Os resultados quando reprovados devem ser anotados no relatório de inspeção.
2.1.2.1.8 Mossa
2.1.2.1.8.1 Mossa afastada mais de 100 mm do eixo da solda mais próxima
Na existência de mossa afastada mais de 100 mm do eixo de uma solda, o container-
tanque deve ser reprovado quando:
a) a profundidade da mossa for maior que 12,9 mm; e
b) se a diferença entre o maior e o menor diâmetro medido na seção da mossa for
superior a 1% do
Nota: Quando diâmetro
a mossa nominal
for de pequena do container-tanque.
extensão, com diâmetro de até 7,9 mm, pode
ser aceita, desde que sua profundidade não exceda a 10% de sua maior dimensão.
2.1.2.1.8.2
Quando Mossaestiver
a mossa dentrodentro
do perímetro de 100
do perímetro demm100do
mmeixo
dode uma
eixo de solda
uma solda e
profundidade inferior a 50% da espessura de projeto da chapa, o container-tanque
Quando a mossa estiver localizada na área de operação e assentamento do container-
deve
tanqueserà aprovado.
estrutura ou berços de apoio da estrutura (gaiola) a mesma não deve ser
aceita.
2.1.2.1.9 Corte, cavidade ou escavação
Quando o corte, cavidade ou escavação for maior que 75 mm de comprimento e sua
profundidade exceder a 3 mm, o container-tanque deve ser reprovado.
2.1.2.1.10
Quando houverAbaulamento
abaulamento e a diferença entre o maior e o menor diâmetro, medido
na seção do abaulamento, for superior
Nota: Toda mossa, corte, cavidade, a 1% doe diâmetro
escavação nominal
abaulamento do container-tanque,
devem ter suas
o mesmo deve ser reprovado.
localizações registradas na grade de inspeção, de tal forma que sejam fáceis suas
identificações.
2.1.2.1.11 Trincas
Independentemente da extensão e localização da trinca, o container-tanque deve ser
considerado reprovado.
2.1.2.1.12 Porosidades nos cordões de solda
Os critérios de aceitação da porosidade nos cordões de solda devem ser aqueles
apresentados no ASME Seção VIII, Divisão 1, Apêndice 4.
2.1.2.1.13 Pintura
2.1.2.1.13.1 Verificar o estado de conservação da pintura externa e caso seja
2.1.2.1.13.2
necessário o Não podedeve
inspetor existir parte com
solicitar metaladequado
o reparo a descoberto, pontos de corrosão
da mesma.
dispersa ou generalizada, pontos com estufamento da camada de tinta e nem
2.1.2.1.13.3
descolamento Verificar
desta. a integridade dos dispositivos de fixação das tampas flanges, BV,
2.1.2.1.13.4 Verificar se todos os dispositivos operacionais estão operando
guarnições, etc.
satisfatoriamente, livres de corrosão, empeno, ou qualquer dano que prejudique sua
operação.
2.1.2.1.13.5 Verificar a integridade dos anéis de reforço, quando houver.
2.1.2.1.14 Container-tanque revestido externamente
2.1.2.1.14.1 Exame visual externo
2.1.2.1.14.1.1 Revestimento metálico
Verificar o estado geral quanto à fixação, emendas, rasgos, amassamento, e
inexistência parcial. de comprometimento funcional deste, deve ser solicitado o
Nota: Na constatação
devido reparo.
2.1.2.1.14.1.2 Revestimento isolante térmico
Verificar estado geral, trincas, falhas, e inexistência parcial.
Nota: Na constatação de comprometimento funcional deste, deve ser solicitado o
devido reparo.
2.1.2.1.14.2.1
2.1.2.1.14.2 ExameO costado,
visualcalotas,
internodevem estar em perfeito estado não apresentando
2.1.2.1.14.2.2
trincas, corrosão,Sempre que as duas
abaulamentos superfícies
e mossas compossibilitarem
dimensões além acesso devem ser nos
das permitidas
efetuadas as inspeções
subitens 6.2.2.1.11 visuais externa
a 6.2.2.1.15 e interna.
deste Anexo, Devem ser
ou qualquer inspecionadas
anormalidade quetodas as
possa
áreas corroídas,
comprometer defeitos dedosoldas,
a segurança produtotubulações, válvulas, gaxetas, corrigidos
transportado.
vazamentos
2.1.2.1.14.2.3 e outras
Corrosãocondições, que indiquem deficiências do container-tanque,
tornando-o
Deve inseguro.
ser verificado o grau de corrosão das chapas conforme descrito no subitem
6.2.2.1.11 deste Anexo.
2.1.2.1.14.2.4.1 A medição
2.1.2.1.14.2.4 Medição de espessura
de espessura deve sererealizada
do costado em todas as chapas do
das calotas
costado e das calotas, devendo ser dada especial atenção às regiões próximas à BV e
outras conexões do container-tanque, bem como qualquer região que apresente
possibilidade de corrosão acentuada.
2.1.2.1.14.2.4.2 As medidas devem ser registradas na grade de inspeção que deve fazer
parte integranteQuantidade
2.1.2.1.14.2.4.3 do relatório de
de pontos
inspeção.
a serem medidos
2.1.2.1.14.2.4.3.1
Devem ser medidos Costado
pelo menos 4 (quatro) pontos em cada virola. Esses pontos devem
ser diametralmente opostos, próximos aos cordões de solda circunferenciais, assim
distribuídos:
a) 1º ponto: localizado na parte mais alta do container-tanque;
b) 2º ponto: localizado na parte mais afastada na lateral esquerda (lado do condutor)
do container-tanque;
c) 3º ponto: diametralmente oposto ao 1º ponto; e
d) 4º ponto: diametralmente oposto ao 2º ponto.
2.1.2.1.14.2.4.3.2
2.1.2.1.14.2.4.3.2.1 Calotas
Quando a calota for construída por soldagem de partes, deve ser
medido 1 (um) ponto em cada
2.1.2.1.14.2.4.3.2.2 Quando parte, for
a calota nasconstruída
proximidadespor do centro geométrico,
conformação, deve serinferido
medido
visualmente.
1 (um) ponto em cada quadrante, nas proximidades do centro geométrico, inferido
Nota: O inspetor pode tomar um número maior de medidas caso denote indícios de
visualmente.
perda de espessura por corrosão ou erosão.
2.1.2.1.14.2.4.3.2.4 Espessura mínima admissível
De acordo com o especificado na placa de identificação do fabricante ou com laudo
conforme subitem 6.1.2.2.1 deste Anexo.
2.1.2.1.14.2.4.3.2.5 Ensaio hidrostático
a) o container-tanque deve ser cheio com água limpa, sem resíduos, a uma
temperatura
b) a pressão de máxima
ensaiode 38 °C;
deve ser a determinada através da placa de fabricação ou placa
c)
de informações técnicas e/ouno
a pressão deve ser medida na topo do container-tanque,
exigência específica do produtoatravés de dois
a transportar;
manômetros ou podendo, quando aplicável, para baixas pressões, ser utilizado método
d)
deacoluna
pressão
dede ensaio
água; e deve ser mantida por no mínimo 60 (sessenta) minutos, para o
container-tanque com
2.1.2.1.14.2.4.3.2.5.1 Para ou sem revestimento externo.
container-tanque com revestimento externo, a identificação
2.1.2.1.14.2.4.3.2.5.2
de vazamento também será detectada atravéscom
Para container-tanque revestimento
da perda de pressãoexterno, onde a
manométrica.
identificação de vazamento
2.1.2.1.14.2.4.3.2.5.4 Após otambém
ensaio será detectada
hidrostático do através da perda
container-tanque
2.1.2.1.14.2.4.3.2.5.3 Durante o ensaio o container-tanque deve ser inspecionado de pressão
todos os seus
manométrica,
acessórios o tempo de ensaio deve ser de no mínimo 60 (sessenta)
quanto ao surgimento de vazamentos, deformação ou outro defeito capaz de ser após
devem ser recolocados. Para garantir a não ocorrência de minutos.
vazamentos
a2.1.2.1.14.2.4.3.2.5.5
recolocação
detectado de todosTodo
visualmente. os acessórios no container-tanque,
container-tanque que apresentar torna-se necessário
vazamento, a
deformação
realização
ou demonstrar qualquer sinal de defeito durante a realização do ensaio hidrostáticodeou
de novo ensaio de estanqueidade que deve ser realizado a uma pressão
no máximo 80% daser
2.1.2.1.14.2.4.3.2.5.6
pneumático, deve PMTA, não oultrapassando
Durante
reparado, eensaio a 100dos
após ao execução kPa,reparos
container-tanque e com
deve adeve
pressão mantida por
ser inspecionado
ser realizado novo
pelo
quantomenos 5 (cinco)
ao surgimento
ensaio hidrostático minutos.
ou de vazamentos, deformação ou outro defeito capaz de ser
pneumático.
2.1.2.1.14.2.4.3.2.5.7
detectado visualmente. O container-tanque deve ser reprovado quando da ocorrência de
vazamento, perda de pressão, deformação ou outro defeito detectado visualmente.
2.1.2.1.14.2.4.3.2.5.8 Pressão
Conforme as especificações de ensaionahidrostático
constantes placa de identificação do fabricante ou, na
inexistência das informações, a pressão de ensaio deve ser de 150% da PMTA ou 150%
da2.1.3 Container-tanque
pressão para produtos
de projeto, valendo a que for com
maior.temperaturas compreendidas entre -90 e
- 228 °C
2.1.3.1 Exame visual externo
Nota: Normalmente
2.1.3.1.1 Montagemaeste container-tanquena
do container-tanque é composto
estrutura por 2 (dois) tanques, que
Deve ser verificada
denominamos tanquemontagem
interno, nodoqual
container-tanque
a parede interna naentra
estrutura, devendo
em contato comsero
observada sua integridade, trincas nos materiais e cordões de solda,
produto transportado e o tanque externo que envolve o tanque interno. O espaço empeno e
corrosão.
existente entre os 2 (dois) é preenchido com uma camada de material sólido de
isolante
2.1.3.1.2térmico
Mossase vácuo, com a função de manter a temperatura interna até - 228°C. O
container-tanque
Mossas localizadascom e deisolamento a vácuo não
pequenas extensões necessita
são aceitáveisde sem
aberturas para inspeção
reparações quando
interna.
suas profundidades não excederem a 1/5 de suas maiores dimensões.
2.1.3.1.2.1 Mossas e escavações maiores que 75 mm de comprimento
Mossas e escavações maiores que 75 mm de comprimento e com profundidades
maiores que 25% da espessura mínima calculada devem ser reprovadas.
2.1.3.1.3 Trincas
Independentemente da extensão e localização da trinca, o container-tanque é
considerado reprovado.
2.1.3.1.4 Porosidades nos cordões de solda
Os critérios de aceitação da porosidade nos cordões de solda devem ser aqueles
apresentados no ASME Seção VIII, Divisão 1, Apêndice 4.
2.1.3.1.5 Elementos de fixação e conexões
Parafusos, porcas e quaisquer conexões devem ser verificados quanto as suas
funcionalidades, e caso estejam soltos devem ser recolocados ou fixados.
2.1.3.1.6 Tubulações e terminais
A tubulação e terminais de engate devem ser verificados quanto aos seus estados
gerais e funcionais.
2.1.3.1.7 Nível de pressão (vácuo)
O nível de pressão entre o tanque interno e o tanque externo deve ser verificado, com
a utilização de medidor de vácuo, sendo que esse nível não pode ser superior a 0,04 Pa
(300 µmmHg) para o isolamento com lã de vidro e não superior a 0,066 Pa (500
As válvulas
µmmHg) parade isolamento
segurança ecom alívio de pressão
perlita devem
expandida, ser reguladasambiente.
à temperatura na bancada,
Deve ser
conforme
2.1.3.1.8 o parágrafo
Sistema de UG-134
alivio de do ASME,
pressão Seção VIII, Divisão
verificado o sistema de isolamento (visual externo) quanto ao seu estado 1, de tal formaeque atenda
ao estabelecido no projeto técnico do container-tanque. Não são aceitáveis
funcionalidade.
vazamentos nas válvulas de segurança, enchimento, alivio de pressão e drenos. As
2.1.3.1.9
válvulas eDiscos de ruptura
dispositivos de segurança devem ser identificados, devendo apresentar
plaquetas indicandoasuas
Deve ser verificada respectivas
integridade pressões
dos discos de de regulagens.
ruptura, quando da existência destes.
2.1.3.1.10
As válvulasComponentes
de operação, tubulações, medidores de pressão, indicadores de nível, e
outros componentes, devem ser verificados quanto aos seus estados, atestando-se o
funcionamento
2.1.3.1.11 dos mesmos.
Indicadores depossuir
pressãoindicadores
e medidores
O container-tanque deve dede pressão
pressão diferenciais
e medidores de pressão
diferenciais, que devem ser calibrados, com tolerâncias máximas admissíveis de 1 a 2%
dos valoresDispositivo
2.1.3.1.12 lidos respectivamente.
de ter
medição de volume
O container-tanque deve dispositivo e sistema de medição de volume de líquidos
criogênicos, conforme requisitos estabelecidos no Regulamento Técnico Metrológico
do InmetroDispositivo
2.1.3.1.13 pertinente/vigente.
de aterramento
O container-tanque e demais dispositivos operacionais nele fixados, devem dispor de
sistema para descarga da eletricidade estática acumulada, que permita o seu
aterramento
2.1.3.1.14.1 Oquando
2.1.3.1.14 Ensaio da operaçãoe de
container-tanque
de estanqueidade ecarga
todo e descarga
deo resistência
sistema do produto.
de operação e controle devem ser
submetidos a ensaio pneumático, para verificação de sua estanqueidade e do
2.1.3.1.14.2
desempenhoOdo ensaio deve
sistema deser realizado
tubulação utilizando-se
e válvulas. o próprio
A pressão produto
de ensaio transportado
deve ser 110% dae
no mínimo 2 (dois) medidores
PMTA do container-tanque. de pressão calibrados, devendo os números de série dos
mesmos constar do relatório de inspeção do container-tanque.
ANEXO I - CERTIFICADO DE INSPEÇÃO PARA O TRANSPORTE DE PRODUTOS
PERIGOSOS - CIPP
1. O Certificado de Inspeção para o Transporte de Produtos Perigosos - CIPP, deve ser
conforme segue:

Nota: Imagens ilustrativas (anverso - 1ª e 2ª via).

Nota 1: Imagens ilustrativas (verso - 1ª e 2ª via).


Nota 2: O arquivo para impressão gráfica e especificações do CIPP devem ser solicitadas
ao Inmetro ([email protected]).
2. Os Campos do CIPP devem ser preenchidos conforme a seguinte instrução:
Campo 01 - Organismo de Inspeção Acreditado (OIA-PP)
Deve ser preenchido através de carimbo ou impressão, constando a razão social do
OIA-PP, n° da acreditação ou convênio, endereço, CNPJ, telefone(s) e e-mail.
Campo
Deve ser02preenchido
- Data de Vencimento
conforme inscrito no Campo 11 (“Data da Próxima Inspeção
Periódica”), considerando a validade máxima de 36 (trinta e seis) meses (formato
dia/mês/ano
Campo - exemplo: 28/AGO/22 ou 28/08/22).
Deve ser03preenchido
- Proprietário
comdo Equipamento
o CPF ou CNPJ doRodoviário
proprietário do equipamento, com o seu
nome ou razão social, constante no CRLV, CRV ou NF. Para equipamento arrendado
Nota: Casodeve
(leasing), o veículo esteja
constar em social
a razão processo de venda, pode
do arrendatário seropreenchido
a que mesmo estácom o nome
vinculado.
do comprador, desde que seja anexado aos registros de inspeção, cópia do CRV.
Campo 04 - Número do Chassi
Deve ser preenchido conforme inscrito no Campo Chassi do CRLV, CRV ou NF.
Nota: Para caçamba intercambiável, contentor ou container-tanque, o Campo deve ser
preenchido com “NA”.
Campo 05 - Placa de Licença
Deve ser preenchido conforme inscrito no Campo Placa do CRLV, CRV ou NF.
Nota
Nota 1:2: Para caçamba intercambiável,
O preenchimento desse Campocontentor ou container-tanque,
também está previsto nos casoso de
Campo deve
ser preenchido com “NA”.
emplacamento do veículo pós emissão do CTPP, considerando as situações em que o
Campo 05 (“Placa de Licença”) do CTPP foi preenchido com “AGD-PLACA”. O OIA-PP
Campo
deve 06 - Renavam
inserir no Campo 28 (“Observações”) do CTPP, o nº da placa de licença.
Deve ser preenchido conforme inscrito no Campo Renavam do CRLV ou CRV.
Nota
Nota 1:2: Para caçamba intercambiável,
O preenchimento desse Campocontentor ou container-tanque,
também está previsto nos casoso de
Campo deve
ser preenchido com “NA”.
emplacamento do veículo pós emissão do CTPP, considerando as situações em que o
Campo 06 (“N° do Renavam”) do CTPP foi preenchido com “AGD-REN”. O OIA-PP deve
Campo
inserir no07Campo
- Fabricante do Equipamento
28 (“Observações”) do CTPP, o nº do Renavam.
Deve ser preenchido com a razão social do fabricante do equipamento.
Nota: Quando não for identificada a razão social nas inspeções referentes ao Anexo F
deste RAC, esse Campo deve ser preenchido com “NC”.
Deve
Campo ser08preenchido com a data da construção do equipamento (formato mês/ano -
- Data da Construção
exemplo: AGO/22 ou 08/22), ou quando se tratar de equipamento certificado,
Nota 1: Nainscrito
conforme impossibilidade
no Campoda08identificação da data de construção
(“Data da Construção”) da carroçaria
do CTPP (formato (aberta
dia/mês/ano
Nota
ou 2: Na 15/AGO/22
fechada)
- exemplo: impossibilidade
ou da caçamba da identificação
basculante,
ou 15/08/22). devedaser
data da construção
considerada dada
a data caçamba
construção do
intercambiável,
veículo na qual se doencontra
contentor ou do container-tanque, deve ser preenchido com o ano
instalada.
obtido através da seguinte fórmula: B - 05 = Bc, onde B = ano da inspeção (atual) e Bc =
Campo
ano 09considerado
a ser - N° de Equipamento
como ano de construção (exemplo: B = 2019 e Bc = 2014).
X
N4
O número de equipamento é composto por 9 (nove) dígitos, conforme disposto a
seguir:

Onde:
a) XYZ: número de acreditação do OIA-PP;
b) I: designação da sequência - “0” a “9” para as primeiras 10 (dez) sequências, e “A” a
“Z” para as 24 (vinte e quatro) sequências subsequentes;
Nota: Não podem ser utilizadas as letras “O” e “Q”.
c) N1/N2/N3: número sequencial da série (001 a 999); e
d) N4/N5: número da quantidade de inspeções (00 a 99).
Exemplos:

OIA-PP
Série
Número sequencial
Quantidade
Nota 1: Parade inspeção
tanque de carga certificado, deve ser preenchido, conforme inscrito no
Campo 25 (“N° de Equipamento”) do CIPP. Para os demais equipamentos, deve ser
preenchido considerando uma numeração de 9 (nove) ou 8 (oito) dígitos, sendo que os
7 (sete)
Nota 2: Oouindicador
6 (seis) primeiros
da inspeção dígitos identificam
inicial o equipamento
do equipamento deve serpropriamente dito, e os
através dos dígitos
2 (dois)
“00”. últimos dígitos, localizados à direita da numeração, indicam a inspeção atual,
Nota 3: O obedecer,
que deve indicador da primeira inspeção
obrigatoriamente periódica cronológica
à sequência do equipamento deve iniciar com os
das inspeções.
dígitos
Nota “01”, ée permitida
assim sucessivamente para as demais periódicas (“02”, “03” .......).
Nota 4:5: Não
Para carroçaria (abertaa utilização dos dígitos
ou fechada), “01” para
caçamba inspeções
(basculante ouperiódicas
intercambiável),
referentes
contentor ou às container-tanque,
reformas e reparosdeve do equipamento.
ser utilizado o indicador do número de inspeção
“00”, na inspeção inicial, independentemente da idade da construção dos
Campo 10 - Data da Inspeção Periódica
equipamentos.
Deve ser preenchido com a data da aprovação da inspeção do equipamento (formato
dia/mês/ano - exemplo: 30/AGO/22).
Campo 11 - Data da Próxima Inspeção Periódica
Deve ser preenchido com a data da próxima inspeção do equipamento (formato
dia/mês/ano
Nota: A data da - exemplo:
inspeção28/AGO/23
pode variarou de28/08/23).
4 (quatro) a 36 (trinta e seis) meses, de acordo
com o tempo das suas construções (Anexo O deste RAC).
Deve
Campo ser12preenchido considerando
- Nº do Relatório uma numeração apresentando, no mínimo, 9 (nove)
de Inspeção
ou 10 (dez) dígitos, sendo que os 3 (três) ou 4 (quatro) primeiros dígitos identificam o
OIA-PP. Os outros 6 (seis) dígitos definem o número sequencial do relatório de
Campo
Deve ser13preenchido
inspeção - Nº do RNC
utilizado, adotado pelo mesmo.
com o número de identificação do OIA-PP, seguido do número
sequencial de controle de registro do OIA-PP (exemplo: xywz000001), adotado pelos
mesmos,
Campo 14podendo- Aplicador ser do
o mesmo númeroInterno
Revestimento do relatório de inspeção.
Deve ser preenchido com o CNPJ do aplicador do revestimento interno e com a sua
razão
Nota: social,
Quando porseextenso.
tratar de equipamento não revestido internamente, o Campo deve ser
preenchido com “NA”.
Campo 15 - Documento(s) de Inspeção
Deve ser preenchido com “Anexo x - Portaria Inmetro nº xx/xxxx” (Anexo A à H - nº da
Portaria
Campo 16 de- aprovação
Equipamento deste RAC).
Apto a Transportar Produto(s) Perigoso(s) do(s) Seguinte(s)
No caso
Grupo(s) de tanque de carga certificado, deve ser preenchido de acordo com o Anexo O
Para
O CIPP
deste osRAC,
demais
pode serequipamentos,
limitadoemitido para um
aos grupos deve ser preenchido
mesmo equipamento
identificados no Campode acordo
que com o Anexo
transporta
27 [(Equipamento O e Anexo
produtos
Rodoviário
Q deste
perigosos
Apto RAC.
dosOgrupos
a Transportar CIPPProduto(s)
somente
2A, 2B, 2C,pode2Dser
ou emitido
Perigoso(s) assimpara
2E,do(s) como produtos perigosos
paraGrupo(s)]
Seguinte(s) aqueles do dos
que grupos 2D,
transportam
CIPP.
2E, 2F,
produtos 4B, 4C, 4D, 4E, 7D, 27B, 27C ou 27G, quando transportados
O CIPP pode ser emitido para um mesmo equipamento que transporta produtos versa,
perigosos do grupo 2D podem transportar produtos do em
grupo equipamento
2E e vice
Produtos
dedicado
desde
perigososque,perigosos
exclusivamente
quando
dos grupos com
da pressão
para
troca
7D ou 27C. de trabalho
doso grupos
grupo, entre 0 e 690
considerando-se
para transporte de kPa:
ainda as
produtosossituações
produtos
perigososados grupos
seguir.
dos
2D, 2E, 2D
grupos 2F, ou
4B,2E,4C,sejam
4D, 4E, 7D, 27B, os
realizados 27C e 27G (para produtos
procedimentos de segurançaescuros), somente
relativos podem
à troca de
ser transportados
produtos estabelecidosem container-tanque
na ABNT NBR 15216, dedicado exclusivamente
e serem realizadas aspara cada 1periódicas
inspeções (um)
Produtos
destes perigosos
grupos,
por OIA-PP. com pressãoao
independentemente
Quando do retorno deuso
trabalho
da dos acima de 690do
descontaminação
equipamentos kPa:
para oostransporte
produtos dos
container-tanque deougrupos
de o
1 e
mesmo3 somente
produtosser podem ser
compartimentado.
perigosos transportados
dos gruposExceto
2A, 2B os em container-tanque
ouprodutos
2C, devem dossergrupos dedicado
7D e as
realizadas 27Csuasexclusivamente
que podem
para cada
utilizar um1mesmo
descontaminações (um) destes grupos.periódicas.
container-tanque.
e inspeções
Campo 17 - Nº do Lacre
Deve ser preenchido com o número do lacre afixado na Placa de Inspeção do Inmetro,
quando aplicável.
Nota
Nota 1:2: OO lacre
lacre deve
deve ser
ser substituído na troca
utilizado somente nosdaequipamentos
Placa de Inspeção aptos doa Inmetro.
transportar
produtos dos seguintes grupos: 2 (exceto 2F), 4 (todos), 7 (todos) ou 27 (A1, A2, A3, A4,
Nota
A5, B,3:C,Quando
G e J). se tratar de tanque de carga certificado, esse Campo deve ser
preenchido
Deve com “NA”.
ser preenchido com o tipo de equipamento conforme a seguinte relação: tanque
Campo
de carga18(construído
- Tipo de Equipamento
antes de 1º de setembro 2016), tanque produto perigoso
(construído a partir de 1º setembro de 2016), tanque comboio, caçamba (basculante ou
intercambiável),
Campo 19 - N° decarroçaria (aberta ou fechada), container-tanque, contentor, tanque-
Compartimentos
silo, tanque de carga sob pressão/vácuo ou cilindros interligados.
Deve
Nota: ser preenchido
Quando se tratarcomdeocaçamba
número (basculante
de compartimentos do equipamento.
ou intercambiável), carroçaria (aberta
Deve
ou fechada), container-tanque, contentor ou tanque-silo,então
ser preenchido com o número do CIPP anterior, ou preenchido
compostos comúnico
de 1 (um) “1ª
INSP”,
espaço quando
ou de se tratar de inspeção inicial, após a certificação do tanque de carga.
Campo
Quando20 Nºvários
se-tratar dode espaços
CIPP volumétricos, será considerado como compartimento.
(Anterior)
caçamba (basculante ou intercambiável), carroçaria (aberta ou
fechada), utilitário, mecanismo operacional (exceto tanque comboio), container-
Nota
tanque,1: O CIPP original
contentor, a ser substituído,
tanque-silo, tanque dedeve cargasersob
retido pelo OIA-PP,ouapós
pressão/vácuo a aprovação
cilindros
da inspeção,
interligados, e anexado
deve ser ao relatório
preenchido comde inspeção.
“1ª INSP”, quando
Nota 2: Caso o CIPP anterior tiver sido extraviado ou apreendido, o número deve da inexistência do CIPP ser
anterior.
obtido3:da
Nota Placa de Inspeção do Inmetro, fixada no equipamento.
Nota 4: Caso
Nos casosa Placa
dasdeNotas
Inspeção
2 e 3,inexistir, o número
o proprietário do CIPP anterior
do equipamento devedeve ser obtido
preencher um
pelo proprietário
termo do equipamento,
de responsabilidade junto ao
de solicitação de OIA-PP
inspeção, quesendo
realizou
queana inspeção.
condição da Nota
3 deve ser também apresentado uma cópia chancelada e com assinatura do RT ou ST-
Campo 21 - Local de Inspeção (LI)
PP.
Deve ser preenchido com o número de identificação do LI e com o nome da cidade/UF
onde
Nota 1:a inspeção
O númerofoiderealizada.
identificação deve ter o seguinte formato: xxx-yyy, onde: xxx =
número
Nota 2: Quando se tratardodeOIA-PP
de acreditação tanquee de yyycarga
= número sequencial
certificado, devefornecido pelo mesmo.
ser preenchido com o
nome da cidade e a UF onde foi realizada a sua construção.
Nota 3: Quando as inspeções forem realizadas fora do LI, deve ser preenchido com o
nome da cidade/UF onde as mesmas foram realizadas.
Campo
Deve ser22preenchido
- Número do com CTPP
o número de identificação/controle do CTPP, na inspeção
inicial após a construção do tanque de carga ou com a informação constante do Campo
Nota 1: A realização
22 (Número do CTPP)dadoinspeção
CIPP, para inicial do tanqueperiódicas.
as inspeções de carga certificado, somente pode
ser realizada quando da apresentação do CTPP.
Nota 2: O CTPP deve ser recolhido e arquivado pelo OIA-PP.
Nota 3: Quando se tratar de inspeção de tanque de carga não certificado, deve ser
preenchido
Deve com “NA”.
ser preenchido através de impressão, constando a razão social do OCP, e o n° da
Campo 23 - Organismo
sua acreditação, conforme de Certificação
Campo 01 [Organismo de Produtos de(OCP)
Certificação de Produtos
Acreditado - (OCP)] do CTPP na inspeção inicial após a construção do tanque de carga,
Nota:
ou com Quando se tratar
a informação de inspeção
constante de tanque
do Campo de carga certificado,
23 [Organismo deve ser
de Certificação de Produtos -
preenchido
(OCP)] do CIPP, compara
“NA”. as inspeções periódicas.
Campo
Deve ser24preenchido
- Data de Vencimento
conforme consta no Campo 01 (Data de Vencimento) do CTPP na
inspeção inicial após a construção do tanque de carga, ou com a informação constante
Nota:
do CampoQuando se tratar
24 (Data de tanque dedo
de Vencimento) carga
CIPP,não certificado,
para as inspeções deveperiódicas.
ser preenchido com
“NA”.
Deve
Campo ser25preenchido com o número de equipamento do tanque de carga certificado,
- N° de Equipamento
conforme inscrito no Campo 12 (N° de Equipamento) do CTPP na primeira inspeção
inicial do equipamento,
Nota: Quando se tratar de ouinspeção
com a informação
de equipamentoconstantenãodo Campo 25deve
certificado, (Nº deser
Equipamento)
preenchido com “NA”. do CIPP, para as inspeções periódicas.
Deve
Campo ser26preenchido
- Família com a designação da família do tanque de carga certificado,
conforme consta no Campo 20 (Família) do CTPP na primeira inspeção periódica após a
construção
Nota: Quando do seequipamento,
tratar de inspeçãoou comde a informação
tanque de carga constante no Campo deve
não certificado, 26 (Família)
ser do
CIPP, para
preenchido as inspeções periódicas.
Deve
Campo - com
ser27preenchido “NA”.
Equipamento conforme
Apto oa Campo 22 [(Equipamento
Transportar Rodoviáriodo(s)
Produto(s) Perigoso(s) AptoSeguinte(s)
a
Transportar
Grupo(s) Produto(s) Perigoso(s) do(s) Seguinte(s) Grupo(s)]) do CTPP, na inspeção
inicial após a construção do tanque de carga, ou com a informação constante no Campo
Nota: Quando se tratar
27 [(Equipamento de inspeção
Rodoviário Apto ade tanque deProduto(s)
Transportar carga não certificado,
Perigoso(s) deve
do(s) ser
preenchido com “NA”.do CIPP, para as inspeções periódicas.
Seguinte(s) Grupo(s)]
Campo
Deve ser28preenchido
- Nome/Assinatura/Nº
utilizando carimbo do Crea ouou CFT/Nº do
impressão, Inspetor o(OIA-PP)
constando nome completo,
assinatura e número do inspetor do OIA-PP. Deve também constar o número de
Campo
registro29 do-Crea
Nome/Assinatura/Nº
ou CFT do OIA-PP.do Crea do Responsável Técnico ou Nº do Crea ou
Deve
CFT doser preenchido
Supervisor utilizando
Técnico (OIA-PP)carimbo ou impressão, constando o nome completo,
assinatura e o número do RT ou do ST-PP. Deve também constar o número de registro
do Crea30
Campo ou-CFT do OIA-PP.
Observações
Deve ser preenchido quando houver a necessidade de inclusão de informações
Nota 1: É vetada adesde
complementares, inclusãoquedadevidamente
capacidade volumétrica
justificada. do equipamento no CIPP. O
Nota 2: Quando
documento legalobservado
que atestaoessa envelhecimento
informação deve ou desgaste
ser emitidoou oxidação da placapor
exclusivamente de
identificação do fabricante
Órgão Delegado conveniado ao Inmetro. (caso ainda exista), deve ser preenchido coma seguinte
Nota
frase:3:“Na
Deve ser aplicado
próxima inspeção o decalque
a placa dedoidentificação
chassi ou impressão do registro
do fabricante fotográfico do
deve ser
seu número
evidenciada”. com a identificação da data e hora da inspeção,
Nota 4: Deve ser aplicado o decalque do número de equipamento ou impressão devidamente carimbado
do e
assinado
registro pelo inspetor
fotográfico ou pelo
do seuimpressa RT
número com ou pelo ST-PP.
a identificação da data/hora da inspeção,
Nota 5: Deve ser digitada, ou carimbada a seguinte frase: “Quando o veículo
devidamente carimbado e assinado pelo inspetor ou
ou equipamento for envolvido em acidente ou apresentar vazamento do produto pelo RT ou ST-PP.
perigoso
Nota 7: transportado,
6: Quando
Deve serse deve
tratar
preenchido ser
comretido
de transplante,o NIEV o seu
devem
quandoCIPPser
e enviado
inseridosà oCgcre/Inmetro”.
disponível. VIN (quando
disponível), o número da placa de licença do antigo veículo, o número do seu chassi, o
CNPJ do transplantador e a sua razão social, e serem mantidos no preenchimento de
todos os CIPP subsequentes.
Nota 8: Quando se tratar de reparo/reforma, devem ser inseridos o CNPJ do reparador
ou reformador e a sua razão social, e serem mantidos no preenchimento de todos os
Nota 9: Quando se tratar de inspeção periódica, o número do CIV deve ser informado
CIPP subsequentes.
Nota
por um
Nota 10: Durante
Deve serodigitada,
11:OIA-VA. prazo deimpressa
validadeou docarimbada
CIPP, caso aseja necessária
seguinte frase:a“Este
inserção de novos
certificado
números de CIV, a mesma deve ser realizada por um OIA-VA ou por
tem validade prorrogada, por 30 (trinta) dias, a partir da sua data de vencimento, um OIA-PP, ser
validada com carimbo e assinatura do RT ou ST-PP.
aplicável somente nos casos em que o conjunto veicular estiver em viagem de retorno
para
Nota a12:
suaQualquer
base de operação,
observaçãoconsiderando que ocom
deve ser validada seu carimbo
equipamento ainda esteja
e assinatura RT ou ST-PP.
contaminado com resíduos.”
Nota 13: Quando se tratar de silo (tanque-silo) destinado ao transporte de PPS, o
preenchimento
a) Campo 15 do dos CIPPCampos deve ser:
com: “Anexo F - Portaria Inmetro nº xx/xxxx” (nº da Portaria de
aprovação deste RAC);
b) Campo 16 do CIPP com: “27F”;
c) Campo 17 do CIPP com: “NA”; e
d) Campo 18 do CIPP com: “Silo (Tanque-Silo)”.
Nota 14: Quando se tratar de tanque de carga (forma cilíndrica ou policêntrica),
destinado
a) Campo 15 ao do
transporte
CIPP com: de“Anexo
PPS, o preenchimento dos Campos
D - Portaria Inmetro deve ser: F - Portaria
nº xx/xxxx/Anexo
Inmetro nº xx/xxxx” (nº da Portaria de aprovação deste RAC);
b) Campo 16 do CIPP com: “27F”;
c) Campo 17 do CIPP com: “NA”; e
d) Campo
Nota 18 do CIPP
15: Quando com: de
se tratar “Tanque de interligados
cilindros Carga”. devem ser preenchido os seus
números de série, as datas de validade das suas requalificações e o número do chassi
do
Notaveículo.
16: A extensão do Campo não utilizado deve ser anulada com “---“.
3. Condições Gerais
3.1 O CIPP deve ser emitido em 2 (duas) vias, de forma digitada, sem rasuras, sendo a
1ª via1:doUm
Nota proprietário
novo CIPPdo equipamento
deve ser emitidoeaacada2ª via do OIA-PP.
aprovação de inspeção, considerando os
Nota 2: Quando as informações para preenchimento
prazos de validade estabelecidos no Anexo O deste RAC. de determinados Campos não
forem disponíveis ou aplicáveis, os mesmos devem ser preenchidos com “ND” ou “NA”
ou
Notacom “---".é permitida a utilização de fotocópia, mesmo sendo autenticada.
3: Não
Nota 4: Não é permitida a sua plastificação.
Nota
Nota 5:
6: A O emissão
CIPP nãodo CIPPser
pode implica
emitidonaquando
emissãosedatratar
Placade
detransporte
Inspeção do deInmetro.
PPS em
carroçarias (abertas ou fechadas), devendo os mesmos serem transportados em
3.2 Quando
caçambas do cancelamento
(basculante do CIPP, as suas
ou intercambiável), com2exceção
(duas) vias devemvegetal.
do carvão ser carimbadas com
"CANCELADO".
Nota 1: O CIPP deve ser cancelado quando houver quaisquer anotações, correções ou
rasuras
Nota 2:
3.2.1 àCabe
Quandocaneta,
ao lápis oujulgar
daOIA-PP
necessidade tintada
acorretiva.
necessidade
emissão de da novorealização
CIPP emde reinspeçãodo
decorrência do
Nota 3: O OIA-PP
equipamento
cancelamento do deve
quando enviar
do as imagens
cancelamento
certificado original, e ser
do
deve informações
CIPP.conformereferentes
procedimentoao CIPP cancelado,
estabelecido
via webservice,
pelo ao banco
OIA-PP, mediante nacional de de
apresentação dados
BO edesolicitação
controle de
portransportadores,
escrito assinadadee datada
equipamentos
pelo proprietário rodoviários destinados
do equipamento, ao transporte
justificando de produtos
o motivo perigosos,
e declarando, da ANTT.
principalmente
Nota:
que o O Camponão
mesmo 30 sofreu
do novo CIPP deve
qualquer tipoconter a informação
de acidente referente
ou avaria, e que oaorespectivo
cancelamento
CIPP e
o número
não do certificado
foi recolhido cancelado.
em fiscalização. Tal emissão somente deve ser feita pelo OIA-PP que
realizou a inspeção.
3.3 As 2 (duas) vias do CIPP devem ser chanceladas, no Campo 30, sobre o decalque do
número do chassi do veículo, utilizando o seguinte modelo de chancela:

1. O Registro de Não Conformidade - RNC, deve ser conforme segue:

N° DO RNC

PLACA DE LICENÇA

DOCUMENTO(S) DE INSPEÇÃO
INSPEÇÃO (EQUIPAMENTO)

APROVADO

CLIENTE

LOCAL DE INSPEÇÃO (LI)/DATA

RT OU ST-PP

Nota: Imagem ilustrativa.


2. Os Campos do RNC devem ser preenchidos conforme a seguinte instrução:
Campo Nº do RNC
Deve ser preenchido com um número de identificação do OIA, acrescido de um número sequencial de controle do
Campo Data do RNC
Deve ser preenchido com a data do registro, que corresponde à data da aprovação da inspeção periódica do equipa
Campo Nº do CIPP
Deve ser preenchido com o número do CIPP.
Campo Nº do CTPP
Deve ser preenchido com o número do CTPP, quando aplicável.
Campo Folha Nº
Deve ser preenchido com o número sequencial de folhas que compõem o RNC.
Campo Placa de Licença
Deve ser preenchido conforme inscrito no Campo Placa do CRLV e quando não houver placa de licença, deve ser ac
Campo Espessuras Mínimas
Deve ser preenchido com os valores mínimos das espessuras encontradas no costado, nas calotas, nos quebra-onda
Campo Documento(s) de Inspeção
Deve ser preenchido com “Anexo x - Portaria Inmetro nº xx/xxxx” (Anexo A à H - nº da Portaria de aprovação deste
Campo Item
Deve ser preenchido com o item do Anexo aplicável (Anexo A à H deste RAC).
Campo Evidência Objetiva
Deve ser preenchido com a(s) não conformidade(s) evidenciada(s). Quando não for evidenciada qualquer não confo
Campo Disposição
Deve ser preenchido após ter(em) sido efetuada(s) a(s) ação(ões) corretiva(s) pelo proprietário do equipamento.
Campo Inspeção (Equipamento)
Deve ser preenchido o Campo de aprovado ou de reprovado com a assinatura do proprietário do equipamento ou d
Campo Cliente
Deve ser preenchido com o nome do proprietário do equipamento ou de seu representante e do condutor do veícu
Campo Local de Inspeção (LI)/Data
Deve ser preenchido com o número de identificação do local de inspeção, nome da cidade onde a inspeção foi real
Campo Reinspeção (Equipamento)
Deve ser preenchido o Campo “Aprovado” ou “Reprovado” com a assinatura do proprietário do equipamento ou se
Campo Cliente
Deve ser preenchido com o nome do proprietário do equipamento ou seu representante e do condutor do veículo,
Campo Local de Inspeção (LI)/Data
Deve ser preenchido com o número de identificação do local de inspeção e nome da cidade onde a inspeção foi rea
Campo Observações
Deve ser preenchido com as observações que se fizerem necessárias (exemplo: justificativa técnica para a redução
Campo Responsável Técnico ou Supervisor Técnico
Deve ser preenchido utilizando carimbo ou impressão, constando o nome, assinatura e o número do RT ou ST-PP. P
Campo Inspetor
Deve ser preenchido com carimbo ou impressão, constando o nome, assinatura e número do inspetor do OIA-PP. P
Campo Lista de Grupos de Produtos Perigosos
Deve ser preenchido de acordo com o Campo 16 [(“Equipamento Rodoviário Apto a Transportar Produto(s) Perigos
3. Condições Gerais
Deve ser emitido em 2 (duas) vias, sem rasuras, de forma digitada ou manuscrita (letra de forma legível), sendo que
aprovação da inspeção periódica, deve ser entregue uma cópia do RNC ao proprietário do equipamento ou seu rep
Nota 1: Não é permitida a utilização de fotocópia.
Nota 2: A 1ª via deve ser anexada a 1ª via do CIPP, conforme determinado nesse certificado e a 2ª via deve ser anex
2.1 Quando da necessidade da emissão de novo RNC em decorrência do cancelamento do registro original, deve se
deve ser feita pelo OIA-PP que realizou a inspeção.
Nota: O número do CIPP original deve ser informado no Campo Observações.

ANEXO K - PLACA DE IDENTIFICAÇÃO

1. Placa de Identificação do Inmetro

Nota: Imagens ilustrativas.


2. Os Campos da Placa de Identificação do Inmetro devem ser preenchidos conforme a
seguinte instrução:
Campo Inmetro
Deve ser preenchido com a marca do Inmetro.
Campo OIA-PP
Deve ser preenchido com a logomarca do OIA-PP, devendo constar OIA-PP, seguido de
3 (três) ou 4 (quatro) dígitos, correspondentes ao respectivo número de acreditação.
Campo Nº Equipamento
Nota
Deve 1:serApreenchido
ordem sequencial dessa dígitos.
com 7 (sete) numeração deve ser conforme estabelecido no
Campo 09 (“N° de Equipamento”) da instrução de preenchimento (Anexo I deste RAC).
Nota
Quando2: Aofixação dadígito
primeiro Placa não
de Identificação
for utilizado,do Inmetro
este tem
deve ser caráter permanente,
preenchido não
com o caractere
pode
“-”. ser substituída, salvo por motivo fortuito, devidamente justificado e formalizado
pelo
Campo proprietário do equipamento, com autorização formal do OIA-PP.
Nº Compartimentos
Deve ser preenchido com 2 (dois) dígitos.
Campo Placa Veículo
Deve ser preenchido conforme inscrito no Campo Placa do CRLV.
Campo Número Chassi
Deve ser preenchido conforme inscrito no Campo Chassi do CRLV.
Nota 1: Para veículos remarcados, o preenchimento dos 3 (três) últimos espaços do
Campo, deve ser com “REM”.
Nota 2: Quando da não utilização de todos os espaços do Campo, os mesmos devem
ser anulados
Nota com
1: A Placa de“---".
Identificação do Inmetro afixada pelo OIA-PP é parte integrante do
Notas Gerais: devendo permanecer fixada nele durante toda sua vida útil. Pode ser
equipamento,
Nota 2: Quando
substituída da perda
somente quandoda Placa de Identificação
da alteração da placa dedo licença
Inmetro,dooveículo
OIA-PPoudevequando não
preencher
for possíveleaafixar uma
leitura dosnova placa,
dados desde que
registrados, haja rastreabilidade
devendo ser arquivada do número
junto de
ao relatório de
Nota 3: Deve ser
equipamento,
inspeção. confeccionada
através da Placa deemInspeção
alumínioouanodizado,
da chapa decom espessura mínima
identificação de 0,5
ou do CIPP. O
mm. A4:impressão
número
Nota da composição
de equipamento
Seu preenchimento deve serdas
deve letraspor
mantido.
ser feito deve serde
meio empuncionamento
Arial Narrow, em ou negrito
por e
pelo processo de litografia.
micropercussão pneumática (puncionamento por agulha pneumática), com tipos de 3 à
Nota
5 mm.5: Deve ser fixada em um suporte porta-placas, através de 4 (quatro) rebites,
Nota
sendo6:deDeve ser soldado
atribuição no mesmo
exclusiva ou em
do OIA-PP tal parte estrutural
fixação, integrante,daposicionado
após a aprovação inspeção. na
lateral dianteira do lado esquerdo (lado do condutor do veículo), o qual deve conservar
Nota 7: Para
a furação os taques
da Placa de carga certificados,
de Identificação do Inmetro a Placa de Identificação
e da Placa de Inspeçãodo doInmetro
Inmetro.não é
mais requerida.

ANEXO L - EQUIPAMENTOS/REQUISITOS TÉCNICOS DE INSPEÇÃO (ANEXOS)

RELAÇÃO
Paquímetro (150 mm - mínimo) *1
Trena (3 m - mínimo) *1
Manômetros (2 - 0 a 50 kPa) *1
Manômetros (2- 0 a 100 kPa) *1
Manômetros (2 - 0 a 500 kPa) *1
Manômetros (2 - 0 a 1.000 kPa) *1
Manômetros (2 - 0 a 7 MPa) *1
Manovacuômetro (p/ ensaio de válvula vácuo/pressão) *2
Kit rebitadeira/rebites (pop) *1
Martelo (pena ou bola - 150 g - mínimo) *1
Tipos (números e letras - 3 a 5 mm) *1
Escova (aço) *1
Lanterna (a prova de explosão) *1
Medidor de espessura por ultrassom *1
Blocos padrões (aço e alumínio) *1/*5
Medidor de espessura de camadas para resina reforçada (até 12 mm) *3
Medidor de espessura de camadas para borracha (manta) *4
Lâminas de material isolante (espessuras: 4 e 6 mm) *1
Durômetro (Barcol) *3
Durômetro (Shore A) *3
Detector de falhas por processo de faísca (Holliday Detector) *3
Martelo (madeira ou borracha) *1
Kit de líquidos penetrantes *1
Oxi-explosímetro *1
Sistema de ar comprimido com filtro de linha (p/retenção de óleo e água) *1
Dispositivo (vazamento de gás) *1
EPI *1
Máscara panorâmica (c/ filtro específico) *3
Dispositivo de fixação de manômetros *1
Dispositivos/ferramentas (diversos) *3
Escada (para entrar no equipamento) *1
Escada plataforma (p/subir no equipamento) *1
Dispositivo para ensaio da tampa da BV *1
Dispositivo para fechamento da BV (tampa cega) *1
Reservatório de água (volume aproximado: 60.000 l) *1
Reservatório de água (volume aproximado: 40.000 l) *1
Bancada de ensaio e de calibração de válvulas *1
Bomba de água (p/ enchimento do equipamento) *1
Bomba de água (alta pressão - p/ ensaio hidrostático) *1
Mecanismo de elevação (p/içamento da tampa BV) *1
Ferramentas mecânicas para aparafusar/desaparafusar a tampa BV *1
Máquina fotográfica digital *1
Cinturão de segurança para proteção contra quedas (NR 35) *1
Painel (p/fotografias) *1
Negatoscópio e densitômetro *1
Yoke/lâmpada UV *3/*4

Nota 1: EPI (mínimos necessários): macacão de manga comprida, capacete, óculos de proteção,
máscara semi-facial, bota com solado antiderrapante e luvas.
Nota 2: *1 - Por LI ou infraestrutura destinada à realização da inspeção.
Nota 3: *2 - Compulsório (flexibilidade: o cliente deve disponibilizar no ato da inspeção).
Nota 4: *3 - Quantidade compatível com a frequência das inspeções.
Nota 5: *4 - Voluntário (compulsório quando utilizado aço UHT).
Nota 6: *5 - Atendimento às exigências do procedimento qualificado e das
espessuras/materiais dos equipamentos inspecionados.
Nota 7: *6 - Opcional.
Nota 8: Inspeção (X)
Nota 9: Reparo/reforma/transplante (Y - escopos de construção).
ANEXO M - GLOSSÁRIO DE TERMINOLOGIAS TÉCNICAS

1) Abaulamento
Deformação que altera a forma original do tanque de carga, provocando concavidade
ou convexidade.
2) Acessórios
Dispositivos apostos ao equipamento, podendo ou não entrar em contato direto com o
produto
Maior a ser entre
ângulo transportado
o plano pelo tanque
de apoio e umdeplano
carga.tangente aos arcos dos raios estáticos
3)
dosÂngulo
pneus de Saída
(atrás do eixo veicular), de tal forma que nenhum ponto de qualquer
elemento rigidamente fixado ao veículo, simultaneamente mais baixo e mais recuado,
situado atrás do eixo veicular, esteja dentro desses 2 (dois) planos (NBR 11413 - TB-
4) Antepara
386).
Fechamento estanque da seção transversal do tanque de carga dividindo o mesmo
em compartimentos estanques.
5) Aterramento
Formado por interligação elétrica do tanque e seus implementos de modo a assegurar a
descarga de eletricidade estática nos pontos de carga e descarga.
6) Balançoentre
Distância Traseiro
o plano vertical, passando pelo centro das rodas do eixo veicular mais
afastado e o ponto mais recuado de qualquer parte rigidamente fixada no veículo (NBR
11413 - TB-386).
7) Barreira Química ou Liner
Camada do revestimento resistente ao meio químico e à abrasão.
8) Berço
Suporte estrutural, localizado em pontos pré-definidos, acoplado ao costado do tanque
de carga fazendo parte do sistema de fixação do tanque ao chassi.
9) Bebida Alcoólica
Bebida alcoólica é considerada como produto perigoso, quando for uma solução
aquosa com concentração alcoólica acima de 24% em volume.
10) Bitrem
Designação dada a combinação de veículos de carga na formação de caminhão trator
com
11) BV2 (dois) semirreboques.
ou Abertura de Inspeção
Abertura destinada a permitir o acesso ao interior do tanque, podendo também ser
utilizada como conexão para enchimento.
12) Borracha Sintética
Produzida da polimerização de um ou mais monômeros com ou sem a pós-
polimerização modificada quimicamente (conforme ASTM-D-1566).
13) Caçamba Intercambiável
Carroçaria móvel para carga, aberta convencional, contendo dispositivos para fixação
desta ao chassi de veículo com mecanismo operacional.
14) Calota do Tanque de Carga
Fechamento estanque da seção transversal do tanque, nas extremidades do mesmo.
15) Camisa (Jaqueta)
Camada que retém o material sólido termicamente isolante, localizado entre o corpo
do tanque e a camisa ou revestimento (externo, cobertura ou blindagem externa).
16) Camada Base
Argamassa constituída de resina e cargas minerais balanceadas, com coeficiente de
dilatação térmico equivalente ao do substrato.
17) Caminhonete
Veículo destinado ao transporte de carga com massa bruta total de até 3.500 kg.
18) Camioneta
Veículo de uso misto destinado ao transporte de passageiros e carga no mesmo
compartimento.
19) Caminhão Tanque
Veículo automotor equipado com tanque de carga montado sobre chassi.
20) Caminhão Trator
Veículo de tração, com no mínimo quatro rodas, construído e destinado a tracionar um
semirreboque ou eventualmente reboque.
21) Capacidade Geométrica
Volume total do tanque de carga destinado à distribuição e acondicionamento
manuseio (volume cheio de água), expresso em litros.
22) Capacidade Útil
Quantidade do produto, correspondente a um percentual da capacidade geométrica,
expressa em unidades de massa ou volume.
23) Capelapodendo
Estrutura (Abrigo)ser metálica ou não, podendo ser de outro material como fibra de
vidro, para proteção das válvulas, medidores de pressão e instrumentos, contra as
intempéries.
São consideradas características
24) Características construtivas:
Construtivas Estruturais domateriais empregados, formas
Equipamento
geométricas, comprimento, volume, diâmetro interno, número de compartimentos,
tipo de calotas, número de BV, número de quebra-ondas, número de anéis de reforço,
Quando
25) Cargao Fracionada
proteções produto tem(transporte)
embalagem
contra tombamento, própria,e podendo
acessórios outros. ser transportado individualmente
ou dividindo o espaço com outros produtos devidamente embalados em um
compartimento fechado, podendo ser outra embalagem maior ou mesmo em um
26) Carga
veículo deacarroçaria
Granel (transporte)
aberta ou fechada, tipo furgão.
Quando o produto é transportado sem qualquer embalagem, contido apenas pelo
equipamento de transporte, seja ele tanque de carga, container-tanque ou caçamba.
27) Carroçaria
Parte do veículo, destinada a acomodar o condutor, os passageiros ou as cargas. Em
geral é ela que indica o serviço para o qual se destina o veículo.
28) Carroçaria para Cargas
Parte do veículo, destinada a acomodar e transportar cargas.
29) Carroçaria Furgão (fechada/baú)
Carroçaria com compartimento de carga fixo, teto rígido e totalmente fechado,
destinada ao transporte de cargas.
30) Carroçaria Plataforma (aberta)
Carroçaria para carga, aberta convencional, com grade dianteira fixa e grades laterais e
grade traseira escamoteáveis ou não.
31) Catalisador
Produtos utilizados como auxiliares no processo de aplicação da resina.
32) Certificado de Inspeção Internacional (container-tanque)
Registro de inspeção emitido por organismo de inspeção com reconhecimento
internacional.
33) Cinta
Anéis de Fixação
compostos de várias camadas de fibras e resina que circundam o costado para
fixação dos berços no tanque de carga fabricado em plástico reforçado com fibra de
vidro.
Cinta que de
34) Cinta envolve todo o perímetro do costado do tanque de carga fabricado em
Reforço
plástico reforçado com fibra de vidro, para aumentar a resistência do costado. Pode ser
construída de várias camadas de fibras ou ainda ser constituída de anéis metálicos ou
35)fibras,
de Cofre preenchidos
de Expansãointernamente.
Parte superior do tanque destinada a receber as variações de volume, ocasionadas
pelas variações de temperatura.
36) Compartimento
Espaço estanque em um tanque de carga, operando independentemente.
Tanque de carga envolvido por uma estrutura metálica suporte padronizada conforme
37) Container-Tanque
a ISO 1496 - Series 1- Freigh Containers, Part III, permitindo o manuseio e o transporte
em qualquer modal, contendo dispositivos de canto para a fixação deste ao chassi
38) Contentor
porta-container,
Estrutura durante destinada
intercambiável o seu transporte no modal
ao transporte de terrestre.
produtos perigosos fracionados,
dotada de dispositivos para sua fixação ao veículo, com dimensões distintas dos
padrões
39) Corpododo container-tanque.
Tanque de Carga
Superfície do tanque incluindo o costado, as calotas, quebra-ondas e anteparas.
40) Costado do Tanque de Carga
Superfície do tanque excluindo as calotas (extremidades), quebra-ondas e anteparas.
41) Chassi
Parte do veículo constituída de componentes necessários ao seu deslocamento, e que
suporta a carroçaria (NBR 5533 - TB-11 Parte VII).
42) Densidade de Enchimento (em massa)
Relação percentual entre a massa do produto e o da água que o tanque de carga pode
transportar com a máxima capacidade geométrica nas condições de pressão a 18 °C.
43) Densidade de Enchimento (em volume)
Percentagem em volume líquido a ser transportado em relação à máxima capacidade
geométrica do tanque de carga.
Processos de limpeza e de remoção de contaminantes, realizados nos equipamentos
44) Descontaminação
para transporte de produtos perigosos, proporcionando, de forma segura, o acesso de
pessoas a estes para a realização dos serviços de inspeção periódica para capacitação,
45) Dispositivo
manutenção,
Constitui-se dosde Alívio
reparo, dedestinados
reforma
elementos Pressão
e verificação metrológica.
a impedir que a pressão interna do
equipamento não ultrapasse os valores estipulados em normas tais como: válvulas de
segurança, discos de ruptura, tampas valvuladas e válvulas de vácuo-pressão.
46) Dispositivo de Aquecimento
Qualquer aparato utilizado interna ou externamente em um equipamento de
transporte, com o objetivo de aquecer o produto contido no interior do equipamento.
47) Dispositivo de Canto ou Dispositivo de Fixação
Mecanismo para interligar veículo porta-container com o container (podendo ser baú
ou tanque), através de trava, pino ou encaixe de acoplamento.
48) Dispositivos de Fixação
Elementos estruturais que tornam o tanque de carga solidário ao chassi ou aos truques,
sem permitir qualquer tipo de movimento podendo ser chamados de grampos.
49) Dispositivos
Dispositivos Operacionais
mecânicos, pneumáticos, elétricos ou eletrônicos destinados ao
acionamento e controle das operações do tanque de carga nas operações de carga e
descarga.
50) Dispositivos de Segurança
Acessórios que minimizam os riscos em acidentes na operação do tanque de carga e em
acidentes de trânsito, tais como: válvula de alívio, discos de ruptura, seção frágil em
tubulação,
51) aterramento e outros.
Dollyrebocado
Veículo por meio de articulação, apoiado ou não sobre a unidade de tração
do semirreboque, e destinado a aliviar a carga sobre a unidade de tração, facilitando o
deslocamento
52) Domo para desta.
Componente proteção mecânica da BV e dos instrumentos circundantes, contra
choque de objetos estranhos, tombamento e acidentes, podendo ou não possuir tampa
Elementos
de fechamento.de apoio e fixação do tanque de carga ao chassi do veículo e ou da
53) Elementos
suspensão dedispositivo
ou ao Apoio e Fixação
de tração, podendo ser através de grampos, coxins, solda e
outros meios, ou ainda, elementos mecânicos que unem o equipamento com o chassi
do
54)veículo.
Empalme Podem ser rígidos, tipo grampo U ou semi-flexíveis, compostos de molas ou
elastômeros.
Chapa de reforço soldada ao corpo do tanque, para afixar um acessório ou elementos
estruturais.
55) Ensaio de Estanqueidade
Ensaio que, utilizando ar comprimido e água, submete ao equipamento a uma pressão
Equipamento
interna efetivaque nãotransporta gás criogênico,
inferior a 25% da pressãosendo
máxima composto de dois
de trabalho tanques, que
admissível.
denominamos: tanque interno,
56) Equipamento para Gás Criogênico o qual entra em contato com o produto transportado e
o tanque externo que envolve o tanque interno. Entre os dois há uma camada de
material sólido de isolante térmico e vácuo, com a função de manter a temperatura
57) Espessura
interna até -228 Mínima Admissível
°C. Esse equipamentode Projeto
não possui BV, portanto para efetuar uma
Éinspeção
a mínima espessura requerida para
interna é necessário fazer corteso costado, calotas,
no tanque quebra-ondas e anteparas
externo.
para atender as especificações de transporte.
A espessura mínima de projeto é o maior valor dentre os seguintes:
a) valor mínimo obtido por cálculo; e
b) valor mínimo constante nas exigências específicas da respectiva regulamentação
técnica.
A espessura mínima de projeto é a espessura que deve ser mantida por toda vida útil
do tanque de carga.
58) “G” - Força
Massa total do tanque de carga cheio com o produto a ser transportado, mais a massa
de seus dispositivos operacionais, acessórios e implementos.
59) Gás Criogênico
Fluído com ponto de ebulição menor que -153 °C sob condições de pressão de 1 (uma)
atmosfera, e que tenha sido liquefeito por refrigeração.
60) Guarda Lateral, Guarda Traseira, Malhal, Sobre Guarda e Tampa Traseira
Guardas que compõem a carroçaria aberta.
Substituição do gás remanescente, no interior do tanque, por nitrogênio, pelo processo
61) Inertizaçãodo gás remanescente e introdução de nitrogênio gasoso, até a
de eliminação
porcentagem mínima de 97% de nitrogênio. A verificação da condição de inertização
deve
62) ser feita pela
Integridade medição do percentual de oxigênio remanescente no interior do
Estrutural
Capacidade
tanque de carga,intrínseca do equipamento
que deve ser menor que de 3%,
resistir
comaos esforços percentuais
medidores mecânicos normais de
de oxigênio.
serviço e esforços extras devido ao método de carga ou descarga e aos esforços
dinâmicos
63) introduzidos
Isolamento Térmicopela via.
Material sólido termicamente isolante, que reveste o corpo do tanque de carga,
externamente, dificultando a troca de energia térmica do produto transportado com
meio ambiente
64) Limpeza externo.
Interna do Equipamento (tanque de carga)
Ausência total de materiais sólidos estranhos, líquidos, gases e vapores no interior do
tanque de carga.
65) Longarina
Elemento estrutural principal do quadro do chassi ou da carroçaria posicionado
longitudinalmente no veículo (NBR 11412 - TB-385).
66) Mossa
Deformação que altera a forma original do tanque, provocando concavidade.
67) Para-Barro
Protetor flexível instalado atrás das rodas do veículo, destinado a impedir o
arremessamento de barro, pedra, água e outros, provenientes da pista de rolamento.
Dispositivo de proteção
68) Para-Choque Traseiroconstituído de uma travessa, suportes e elementos de fixação
para montagem, fixados à longarina do chassi do veículo, destinado a reduzir os danos
causados a este e a um outro veículo que venha a colidir com a parte traseira do
69) Suportes do Para-Choque
primeiro.
Componentes do para-choque que sustentam a fixação da travessa do mesmo.
70) Travessa do Para-Choque
Barra transversal (na posição horizontal) a qual tem a função de receber e de absorver
O
todomesmo que para-choque
e qualquer traseiro, porém equipado com sistema de articulação que
impacto traseiro.
permite a variação da posição da travessa do para-choque traseiro, girando no sentido
71) Para-Choque Traseiro Escamoteável
anti-horário (na vista lateral esquerda, do lado do condutor do veículo, do para-choque)
ou contrário à marcha do veículo, quando este se desloca para frente, em situação
72) Para-Lama
transitória,
Componente devendo voltar
destinado a posição
a impedir quedea lama,
trabalho (na vertical)
pedras e demaisassim que lançados
detritos, um obstáculo
por
ou uma depressão do plano de apoio das rodas do veículo for transposto.
pneus quando o veículo estiver em movimento, atinjam outras partes do mesmo, como
também
73) Massa outros veículos
em Ordem deou pessoas
Marcha que estejam nas proximidades.
(peso)
Massa do veículo a seco mais a massa dos seguintes elementos:
a) líquido de arrefecimento;
b) combustível (reservatório abastecido, no mínimo, com 90% da capacidade
especificada pelo fabricante);
c) roda(s) sobressalente(s);
d) extintor(es) de incêndio(s);
e) jogo de peças de reposição normalmente fornecida pelo fabricante;
f) calços de roda; e
g) jogo de ferramentas (NBR 6070 - TB-159).
74) Massa do Veículo a Seco (peso)
Massa do veículo com carroçaria e dotado com todos os equipamentos elétricos e
auxiliares, necessários para funcionamento do veículo.
Adicionalmente podem ser incluídos os seguintes elementos:
a) paredes laterais fixas ou removíveis;
b) toldo com armação completa;
c) parede traseira;
d) dispositivo basculante mecânico ou hidráulico completo, com líquidos e caçamba;
e) dispositivo de acoplamento (quinta roda ou outro); e
f) equipamentos fixos necessários ao funcionamento (NBR 6070 - TB-159).
75)
Massa Massa Totalpelo
indicada Máximo Indicado
fabricante (peso) para condições específicas de operação,
do veículo,
baseada em considerações sobre resistência dos materiais, capacidade de carga dos
pneus
76) Poço e etc. (NBR 6070 - TB- 159).
ou Calha
Parte que se projeta do fundo do tanque destinado a facilitar a drenagem e ou o
descarregamento completo do mesmo.
77)
Parte Poço
quedeseConstrução
projeta para o interior do tanque com abertura somente do lado externo,
destinado à fixação de instrumentos que não podem entrar em contato com o produto
a78)
serPonto
transportado.
de Aterramento
Pontos sobressalentes, soldados através de empalmes, localizados na parte externa do
costado do equipamento, para a realização da descarga elétrica estática, provocada
durante
79) o carregamento
Pressão de Ensaio e o descarregamento do produto no equipamento.
Pressão medida no topo do equipamento (tanque de carga), quando este está sendo
submetido a um ensaio de pressão, e deve ser, no mínimo, 1,5 vez a pressão de projeto
do
80)equipamento.
Pressão do Projeto
Pressão específica para calcular e determinar as espessuras mínimas das chapas do
corpo do tanque e das características de seus dispositivos operacionais.
81) Pressão
Máxima de Trabalho
pressão manométrica admissível no equipamento, estando este na posição de
Pressão efetiva
operação de operação
para uma determinadado equipamento.
temperatura. Esta pressão é determinada nos cálculos
efetuados
82) Pressãopara cada elemento
Máxima de Trabalho do Admissível
equipamento, utilizando-se somente as espessuras
(PMTA)
normais, excluindo-se as margens para corrosão e os acréscimos de espessura
requerida para outras cargas. A PMTA é utilizada para regulagem dos dispositivos de
alívio de pressão. A pressão do projeto pode ser usada em lugar da PMTA, em todos os
casos onde não forem efetuados os cálculos acima referidos, para determinação do
valor da PMTA.
83) Quadro do Chassi
Armação metálica composta ou não de longarinas e travessas que suporta a carroçaria
e a maioria dos componentes do chassi (NBR 5533 - TB-11 Parte VII).
84) Quebra-Ondas
Chapa colocada no sentido transversal do tanque de carga, sem dividi-lo em
compartimentos estanques.
85) Reboque
Veículo Tanquede carga sem meio próprio de tração ou propulsão, monobloco ou
com tanque
montado sobre chassi e construído de tal forma que sua massa repouse sobre seus
próprios eixos,
86) Registro detracionado por caminhão trator.
Não Conformidade
Formulário do Inmetro a ser preenchido, descriminando as irregularidades
evidenciadas nas inspeções.
87) Reservatório do Combustível
Recipiente resistente capaz de armazenar o combustível do veículo de tração.
88) Revestimento
Revestimento Externo
externo, cobertura ou blindagem externa. Camada que retém o material
sólido termicamente isolante, e que se localiza entre o corpo do tanque e a camisa ou
revestimento externo.
89) Revestimento Interno
Camada de material fisicamente e quimicamente resistente, com o propósito de isolar
o contato direto entre o produto contido no tanque de carga e o seu substrato.
Área de uma
90) Seção seção transversal de tubulação menor que a área nominal da seção
Frágil
transversal do tubo, que em caso de acidente será a área de primeiro rompimento, a
qual absorverá a energia resultante do acidente mantendo assim a válvula de fundo
91) Sela
intacta.
Tipo de suporte do tanque que envolve um arco do perímetro, em geral de 120°.
Veículo com tanque de carga sem meio próprio de tração ou propulsão, com seu
92) Semirreboque-Tanque
sistema portante, monobloco ou montado sobre chassi independente, tracionado ou
rebocado por caminhão trator, parte de sua massa distribuída sobre o veículo
93) Sistema
propulsor.
Formado porpara Alívio
todos de Pressãofixos
os dispositivos e Vácuo
no tanque; válvulas, discos de ruptura ou
elementos fusíveis, para assegurar a manutenção de uma pressão compatível com a
resistência
94) Sistema estrutural
para por do tanque.
Carga/Descarga
Sistema formado válvulas, tubulações, engates e demais implementos para
transferir o produto transportado da unidade móvel para a unidade estacionária e vice-
versa.
95) Sistema Portante
Formado por chassi, suspensão, plataforma ou qualquer dispositivo mecânico que
torne o tanque de carga, solidário ao seu veículo portante.
96) Sobrejuntadeem
Sobreposição Tanquefeita
camadas, de Carga Construído
com fibras emePRFV
de vidro resina, com a finalidade de
reforçar locais onde são afixados dispositivos operacionais, como: bocas, válvulas,
instrumentos
97) Substrato e outros, bem como em áreas que venham a sofrer reparos.
Superfície do metal na qual é aplicado um jateamento e posteriormente é aplicado um
revestimento.
98) Tanque Comboio
Equipamento instalado sobre a carroçaria do veículo, utilizado na distribuição de
combustível e lubrificantes para máquinas e veículos.
99) Tanquefechado
Recipiente de Cargasob pressão (pressurizado) ou não, isolado termicamente ou não,
com estrutura, proteção e acessórios, construídos e destinados a acondicionar e
transportar
100) Tanqueprodutos
de CargaaDedicado
granel no estado líquido ou gasoso.
Destinado a transportar somente 1 (um) determinado produto perigoso ou 1 (um)
grupo específico de produtos perigosos.
101) Tanque de Carga Isolado
Aquele que já foi aprovado na sua construção, mas faltando a sua posterior fixação no
chassi do veículo, em um outro local.
102) Tanque Compartimentado
Tanque de carga constituído de vários compartimentos, construídos
independentemente uns dos outros.
103) Tanque Construído em PRFV
Tanque fabricado em plástico reforçado com fibra de vidro.
104) Temperatura de Distorção Térmica
Temperatura de distorção térmica da resina termofixa, em °C.
105) Unidade de Carga
Equipamento constituído por um ou mais tanques de carga, compartimentados ou não,
montado sobre o veículo, e podendo ser parte integrante deste.
106) Utilitário
Veículo de uso misto caracterizado pela versatilidade do seu uso, inclusive fora de
estrada.
107) Veículo Articulado
Combinação de veículos acoplados, sendo (um) deles automotor.
108)
TodoVeículo
veículo Automotor
a motor de propulsão que circule por seus próprios meios, e que serve
normalmente para o transporte viário de pessoas e coisas ou para a tração viária de
veículos utilizados
109) Veículo para o transporte de pessoas e produtos.
de Carga
Veículo destinado ao transporte de carga, podendo transportar 2 (dois) passageiros,
exceto o condutor.
110) Veículo de
Combinação Conjugado
veículos, sendo o primeiro um veículo automotor e os demais
rebocados ou equipamentos de trabalho agrícola, construção, terraplanagem ou
pavimentação.
111) Veículo Misto
Veículo automotor destinado ao transporte simultâneo de carga e passageiro.
112) Veículo Combinado
Veículo constituído da combinação de um veículo automotor e um veículo rebocado.
113) Válvula de Fecho Rápido
Aquela que possui acionamento automático ou manual, cujo fechamento seja efetivado
no máximo em 30 segundos, em velocidade e condições normais de operação.
114) Válvula de Vácuo e Pressão
Válvula que além do alívio de pressão funciona como proteção quando do surgimento
de vácuo (depressão) no tanque de carga.
115) Virola
Chapa que compreende parte do corpo do container-tanque, conformada de acordo
com a forma geométrica do mesmo.
Volume ou espaço
116) Volume Gasosovazio, do tanque de carga, que deve ser considerado em função da
expansão do líquido a ser transportado, correspondente a até 20% da capacidade
geométrica, devido às condições de transporte, devendo ser observados: o tráfego,
gradiente de temperatura e percurso.

ANEXO N - REGULAMENTAÇÕES TÉCNICAS/GRUPOS/TIPOS DE BANCADA PARA


VERIFICAÇÃO DE VÁLVULAS
Regulamentação Técnica

Anexo A

Anexo D

Anexo B
Anexo D

Anexos D/E/F

Anexos D/E
Anexo D

Anexo C

Anexo D

Anexo D

Anexos D/E
Anexo D
Anexo C
Anexo B
Anexo F
Anexo D
Anexo F
Anexo F
Anexo D

Nota 1*: Consultar Anexo R deste RAC.


Nota 2: Tipos de bancadas:
a) Tipo 1: bancada para verificação de válvulas de segurança até 30 kPa;
b) Tipo 2: bancada para verificação de válvula de vácuo;
c) Tipo 3: bancada para verificação de válvula de segurança de 30 à 725 kPa;
d) Tipo 4: bancada para verificação de válvula de segurança de 725 kPa à 3 MPa; e
Nota 3: 5:
e) Tipo A bancada tipo
para5verificação
pode ser dispensada, desde
de válvula de que o OIA-PP
segurança exija certificado de
de cloro.
calibração das válvulas, emitido por laboratórios pertencentes as empresas fabricantes de
cloro. Para estes casos, o OIA-PP deve confirmar que a válvula e seu certificado atendem aos
Nota 4: A bancada
requisitos técnicos para verificação deve permitir a medição das seguintes pressões:
pertinentes.
a) pressão de abertura da válvula de segurança e de vácuo; e
b) pressão de fechamento da válvula de segurança.

ANEXO O - PRODUTOS PERIGOSOS/ONU/GRUPOS/TEMPO DE CONSTRUÇÃO

Produtos Perigosos

- Cloro
- Álcool Etílico (mistura para motores à combustão interna)
- Querosene
- Óleo Diesel
- Combustível para Motores ou Gasolina
- Mistura de Etanol e gasolina ou Mistura de Etanol e Combustível para Motores com mais de
10% de Etanol
- Combustível para Aviões a Turbina
- Gasolina de Aviação (GAV-100LL ou ACGAS-100LL)
- Destilados de Petróleo ou Derivados de Petróleo (*****)
Tanque de Carga Comboio
- Álcool Etílico
- Querosene
- Gasolina
- Óleo Diesel
- Oxigênio
- Argônio
- Nitrogênio
- Ácido Sulfúrico (concentração ≥ 70% de ácido)
- Ácido Sulfúrico, Fumegante
- Ácido Sulfúrico, Residual (concentração ≥ 70% de ácido)
- Hidróxido de Sódio
- Sulfato de Alumínio
Tanque de carga Revestido Internamente em Resina Éster Vinílica Reforçada com Fibra de
Vidro e em Borracha Natural ou Sintética, e Tanque de Carga Construído em PRFV
- Ácido Clorídrico
- Ácido Sulfúrico (concentração > 51% e < 70% de ácido)
- Ácido Sulfúrico (concentração > 70% e ≤ 80% de ácido) (******)
- Ácido Sulfúrico (concentração ≤ 51% de ácido ou fluído ácido para baterias)
- Ácido Sulfúrico, Residual (concentração < 70% de ácido)
- Ácido Fluorsilícico
- Cloreto Férrico
- Cloreto de Zinco
- Cloreto de Cobre
- Cloreto Ferroso
- Cloreto de Alumínio, Solução
- Policloreto de Alumínio
- Sulfato Férrico
- Sulfato de Alumínio

Tanque de carga Revestido Internamente em Resina Éster Vinílica Reforçada com Fibra
de Vidro e Tanque de Carga Construído em PRFV
- Hipoclorito de Sódio - Clorito de Sódio

Tanque de Carga Revestido Internamente em Borracha Natural ou Sintética


- Ácido Sulfúrico, Residual (concentração < 70% de ácido)

- Ácido Nítrico, Vermelho Fumegante


- Amônia Anidra
- Propeno ou Propileno
- Gás Liquefeito de Petróleo (GLP)
- Clorodifluorometano
- Hexafluoropropileno
- Propano
- Dióxido de Carbono Líquido Refrigerado
- Éter Dimetílico
- Metil Acetileno-Propadieno
- Óxido Nitroso
- Acetaldeído
- Cloreto de Metila
- Cloreto de Vinila
- Diclorodifluormetano
- Difluoretano
- Dimetilamina Anidra
- Etilamina
- Metilamina Anidra
- Trimetilamina Anidra
- Butadieno, Estabilizado
- Butano
- Buteno ou Butileno
- Cloro Difluoretano
- Éter Metil Vinílico, Estabilizado
- Isobuteno ou Isobutileno
- Metil Mercaptana
- Cloropentafluoretano
- Clorotrifluormetano
- Bromo Trifluormetano
- Dióxido de Enxofre
- PNR Gases Transportáveis em Cilindros Interligados
- Ácido Fluorídrico, Solução
- Acetato de Amila
- Acetato de Butila
- Acetato de Isobutila
- Álcool Amílico
- Álcool Isobutílico
- Butanol
- Cicloexanona
- Diacetona Álcool
- Etil Benzeno
- Metilisobutilcarbinol
- Metilisobutilcetona
- Xilenos
- Acetato de Etila
- Álcool Propílico
- Benzeno
- Ciclohexano
- Tolueno
- Acetato de Isopropila
- Álcool Isopropílico
- Metiletilcetona
- Acetona
- Álcool Etílico para Uso Humano e Animal
- Álcool Metílico
- Álcool Etílico para Uso Não Humano e Não Animal
- PNR Líquidos Transportáveis em Tanque de Carga (PMTA ≤ 20kPa) (**) (***)
- PNR Líquidos não Corrosivos Transportáveis em tanque de Carga (20 kPa < PMTA ≤ 175kPa)
(***)
- PNR Líquidos Corrosivos em Tanque de Carga (20kPa < PMTA ≤ 175 kPa)
- PNR Líquidos não Corrosivos Transportáveis em Tanque de Carga (175 kPa < PMTA ≤ 690 kPa)
(***)
- PNR Líquidos Corrosivos em Tanque de Carga (175 kPa < PMTA ≤ 690 kPa)
- PNR Líquidos Corrosivos em Tanque de Carga (densidade ≤ 0,9 e 20kPa ≤ PMTA ≤ 175 kPa)
- PNR Transportáveis em Tanques de Carga Revestido
- PNR Bebidas Alcoólicas
- PNR Líquidos e Gases Transportáveis em Tanque de Carga (PMTA > 690 kPa)
- PNR Criogênicos
- PNR Produtos Perigosos Sólidos a Granel (PPS)
- PNR Produtos Pesados de Petróleo Escuros (PPPE) (Emulsão Asfáltica)
- PNR Produtos Controlados pelo Exército/Explosivos (PCEE) (****) (***)
- PNR Produtos Fracionados (PF) (*******)
- PNR Produtos Pesados de Petróleo Claros (PPPC)

Nota 1: (*) Consultar o Anexo da Resolução ANTT nº 5.947, de 2021 e suas alterações ou
Nota 2: (**) Se o produto Biodiesel for classificado pelo expedidor com o nº ONU 3082, deve
substituições.
ser transportado em tanques de carga aptos a transportar produtos perigosos dos grupos 27A1
Nota 3: (***) Produtos Controlados pelo Exército/Explosivos (PCEE), somente transportados
e 27A2.
em
Notatanques deProdutos
4: (****) carga, podendo estar no
Controlados estado
pelo líquido ou pastoso.
Exército/Explosivos (PCEE), somente transportados
Nota 5: (*****)na
em carroçarias Somente se de
condição forfracionados
enquadrado(embalados).
como combustível de aviação (subitens
5.3.2.1.4.1.4.1 e 7.2.2.5 do anexo da Resolução ANTT nº 5.947, de 2021 e suas alterações ou
substituições.
Nota 6: (******)NosAdemais casos devem
temperatura estarperigoso
do produto no gruponão
27A1 ou ser
pode 27A2.
superior a 40°C.
Nota 7: (*******) Produtos transportados em carroçarias na condição de fracionados
(embalados).
Nota 8: PRFV (Plástico Reforçado com Fibra de Vidro).
Nota 9: PNR (Produtos Não Regulamentados).
ANEXO P - HISTÓRICO DE PORTARIAS/RT/RTQ/GRUPOS OU PRODUTOS PERIGOSOS
Portaria Inmetro N°/Ano (data de publicação)

1º/1985 (17/01/1985)

137/1986 (25/09/1986)
73/1989 (4/04/1989)
221/1991 (30/09/1991)

172/1991 (29/07/1997)

275/1993 (16/12/1993)

276/1993 (16/12/1993)

277/1993 (16/12/1993)

276/1993 (16/12/1993)
197/2004 (3/12/2004)

91/2009 (3/12/2009)
259/2006 (24/10/2006)
175/2006
329/2012 (26/06/2012)
457/2008 (22/12/2008)

ANEXO Q - CONDIÇÕES EXTRAORDINÁRIAS


1. Condições Específicas
1.1 Local
1.1.1 de Inspeção
As inspeções dos(LI)
tanques de carga referentes ao Anexo E (quando for realizada
1.1.2
inspeção periódica)periódicas
As inspeções e ao Anexo dos equipamentos
H deste RAC, podemapósser
o transplante,
realizadas emreferentes ao
infraestruturas
Anexo C deste
apropriadas,
1.1.3 RAC,
Quandoexternas devem
se trataraos ser realizadas
LI, conforme
de tanque de forma
procedimento
de carga completa,
escrito
isolado ou de e podem
do OIA-PP.
revestimento ser realizadas
interno, a
em infraestruturas
inspeção inicial podeapropriadas, externas
ser finalizada ao LI,
em outro conforme
local procedimento
e por outro OIA-PP, queescrito
deve do OIA-o
emitir
PP.
CIPP. Deve ser informada a razão social do OCP que realizou a certificação do tanque de
1.2 Inspeção voluntária
carga.
1.2.1 Anexo F deste RAC
A emissão do CIPP referente à inspeção de caçambas intercambiáveis, carroçarias
(aberta e fechada) e contentores, que transportam PF ou PCEE, somente pode ser
Nota:
realizada Quando se tratarmediante
pelo OIA-PP de transporte de PPS
solicitação em conjunto
formalizada pelocom PF ou PCEE, não é
cliente.
necessária
1.2.3.1 Casotalsejasolicitação.
solicitado a realização da inspeção, de forma voluntária, do container-
1.2.3
tanque, Anexo
quando H deste
este RACpossuir o Certificado de Inspeção
1.2.3.2 Para os casos onde o container-tanque possua oInternacional,
Certificado dedentro Inspeçãoda
validade
Internacional, de suas inspeções
dentro periódicas,
da validade de suasassim como
inspeções a placa de identificação
periódicas, caso do
o seu usuário ou
1.2.3.3
fabricante Quando for realizada
(original) que permitainspeção visual
rastreabilidade externajuntovoluntária,
ao por solicitação
certificado, somente do seu
deve ser
proprietário
proprietário solicite
ou usuário, a realização
emexterna; da inspeção de forma voluntária,
container-tanque com Certificado de Inspeção somente deve ser
realizada
realizada a inspeção visual
Os OIA-PPinspeção
Internacional podemdentro visual
realizar externa,
do prazo bem como
de validade,
as inspeções, a emissão
deve
considerando constar do
noCIPP
normas Campoe com validade máxima
Observações
regulamentações do
até
CIPP
técnicas o ovencimento
número
nacionais do do
e Certificado
container-tanque
internacionalmente de Inspeção
constante Internacional;
aceitas, no Campo
que não próprio
estejam do Certificado
especificadas de
nos
1.3 Normas e regulamentações técnicas nacionais e internacionais
Nota
Inspeção
Anexos 1: A
Aplica-se apenas
Internacional.
à H deste aos equipamentos
RAC, desde que consideradas construídos a partir viáveis,
tecnicamente da vigência da Portaria
e possuam
Inmetro
escopo de nºacreditação
91, de 2009para até aqueles
realizar tanques
as mesmas. de carga construídos e certificados com
Nota
base na 2: Evidenciadas
Portaria Inmetro a necessidade
nº 16, de 2016, e a viabilidade
bem comotécnica no RACquanto
que aprovaà utilização de
os Requisitos
normas
de e
Avaliação regulamentações
da Conformidade técnicas
para nacionais e
Tanquesdedecarga,internacionalmente
CargacujosRodoviários aceitas
Destinados que não
aoos
Ficam
estejam autorizadas
especificadas as inspeções
nos Anexos de Atanques
à H deste RAC, tais espaçamentos
incorporações entre
devem ser
Transporte
reforços de Produtos Perigosos.
circunferenciais, definidos nos requisitos estabelecidos no Anexo D deste RAC,
1.4 Reforços
consideradas circunferenciais
nas suas próximas revisões.
sejam superiores a 1.500 e até 1.750 mm, desde que atendam aos requisitos do
Nota 1: Nas
capítulo 6.8 inspeções
do ADR (2015) realizadas
ou na com base nomais
sua versão disposto nos itens
atualizada, 1.3 e 1.4
incluindo deste Anexo,
as normas
os OIA-PP devem citadas
complementares elaborar/arquivar
no subitem16.8.2.6 (uma) planilha
do referido contendo
capítulo. os Outras
seguintesespecificações
registros/informações:
podem
a) n° deser permitidas,
controle sequencialdesdedaque avaliadas tecnicamente e aprovadas pelos OIA-PP.
inspeção;
b) identificação do OIA-PP (razão social e número de acreditação);
c) identificação do proprietário do tanque de carga (nome ou razão social e CPF ou
CNPJ);
d) n° do CIPP vigente;
e) identificação da espécie/tipo, do ano de construção e do n° de série;
g) descrição comparativa
f) identificação da placa de entre os requisitos
licença e do n° dodo Anexo
chassi doDveículo;
deste RAC e as normas e
regulamentações técnicas nacionais e internacionalmente aceitas, em suas edições
mais
h) 2 (duas)recentes (fazer referência
fotografias coloridasao item/subitem,
digitalizadas versão/ano
do conjunto de publicação
veicular da norma
(frente/lateral e
e/ou regulamentação
traseira/outra técnica
lateral,colorida
a 45°), no nacional e/ou
tamanho:da100 internacionalmente
x 100 adotada);
i) 1 (uma) fotografia digitalizada placa de mm;
identificação do fabricante, no
tamanho
j) 1 (uma)100 x 100 mm;
fotografia colorida digitalizada do número de equipamento, no tamanho 100
xk)100 mm;
croqui (desenho) do tanque de carga, quando se tratar de espaçamentos entre
reforços
l) fotocópia circunferenciais;
da ART doprevistas e que aprovou a inspeção, na ocorrência do estabelecido
OIA-PP
Nota
Nota 2:
3: Nas
Para situações
efeitos de comprovação no item nas1.3 deste Anexo,
inspeções além do
posteriores previsto nooseu
(periódicas), OIA-PP
no
caput, itemdeve
1.3 deste Anexo.apenas na inspeção
deve emitir e entregar, além da fotocópia da ART, uma declaração paraque
ser emitida, inicial do tanque de carga ocorrer
os proprietários
após
dos a publicação dainformando
equipamentos, Portaria Inmetro nº 162, de 2018,
que a inspeção ART do OIA-PP queitem
aprovou a
Nota
inspeção. 4: Tanques de carga construídos até 31 defoi realizada
dezembro decom1994,base no
cujos 1.3 deste
Anexo,
espaçamentos contendo: entrenº os
da reforços
ART, datacircunferenciais
de sua emissão,sejam número de equipamento,
superiores a 1.500 e até nº do
1.750
CIPP,
mm dedata de
acordo sua
com emissão
o e assinatura
estabelecido no do
ADR, RT do
estão OIA-PP,
isentos na
do qual
envio deve
da constar
planilha o nome e
1.5
No Tanque
caso
amencionada de
da inspeção
assinatura de carga de para emulsão
tanques de explosiva, silo-tanque
carga destinados e tanquede
ao transporte deemulsão
carga sob
pressão/vácuo na quem
Nota 1.a recebeu.
explosiva, do tipo silo (silo-tanque) e do tipo sob pressão/vácuo (ex.: limpa-fossa), a
mesma deve ser realizada, devendo os OIA-PP elaborar/arquivar uma planilha
a) n° de controle
contendo sequencial
os seguintes da inspeção;
registros/informações:
b) identificação do OIA-PP (razão social e número de acreditação);
c) identificação do proprietário do tanque de carga (nome ou razão social e CPF ou
CNPJ);
d) identificação da espécie/tipo, do ano de construção e do n° de série;
e) identificação da placa de licença e do n° do chassi do veículo;
f) 2 (duas) fotografias coloridas digitalizadas do conjunto veicular (frente/lateral e
traseira/outra
g) 1 (uma) fotografialateral,colorida
a 45°), no tamanho da
digitalizada 100placa
x 100demm; identificação do fabricante, no
tamanho 100 x 100 mm;
h) 1 (uma) fotografia colorida digitalizada do número de equipamento, no tamanho 100
xi) 100 mm; eda ART do OIA-PP que aprovou a inspeção, na ocorrência do estabelecido
fotocópia
Nota 2:
1: Para
Alémefeitos
no parágrafo de comprovação
do previsto,
único. deve ser emitida, nas inspeções
apenas na posteriores
inspeção (periódicas), o OIA-PP
inicial do equipamento
deve emitir e entregar, além da fotocópia da ART, uma
que ocorrer após a publicação da Portaria Inmetro nº 162, de 2018, ART do OIA-PP quedeclaração para os proprietários
dos
aprovoutanques de carga, informando que a inspeção foi realizada com base no item 1.3
a inspeção.
deste Anexo,
Nota 3: O disposto contendo:
no caputnº daaplica-se
ART, data de sua
apenas aosemissão,
tanquesnúmerode carga deanteriormente
equipamento, n°
do CIPP,
construídos data
2.1 O CIPP emitido de sua emissão
e certificados
quandocom e assinatura
base na Portaria
da construção do responsável técnico
Inmetro nº 16,cuja
dos equipamentos, do
de 2016.OIA-PP,
placa de na qual
deve constar
2. Condições do
identificação o nome
Gerais e a assinatura de quem a recebeu.
fabricante tenha sido preenchida em atendimento à Portaria Inmetro
nº 91,1:deNenhum
Nota 2009, deve grupo terde o Campo
produtos “Grupos
perigososAptos a Transportar”
especificado preenchido com
nas combinações os
de grupos
grupos
Nota
de 2: de
Nos
produtos produtos
casos
perigososdeperigosos
grupos decom
correspondente baseànas
produtos especificações
perigosos
família nade
que requerem
indicada combinações
placa revestimento
de de grupos
identificação interno
do
de produtos
do equipamento,
fabricante perigosos,
poderá oser
Campo descritas
excluído23 do dono
CIPP
CIPPAnexo
deveráR deste
emitido conter
quandoRAC.
a seguinte frase: “Para o
da construção.
transporte do(s) grupo(s) de produto(s) perigoso(s) xx,xx,xx (inserir grupos) este
equipamento requer aplicação de revestimento interno.”
Nota 3: O disposto no parágrafo anterior não invalida as regras relacionadas ao
2.2 Quandorealizado
transporte das inspeções, o OIA-PP
em tanques deve preencher
de carga dedicados,oconforme
Campo 16determinações
do CIPP considerando
da
aPortaria.
família identificada na placa de identificação do fabricante conforme previsto no item
Nota 1: AsAnexo
2.1 deste combinações de gruposdo
e as informações detransportador
produtos perigosos possíveis
referentes descritas
aos grupos de no CIPP
produtos
emitido
perigosos
Nota quando
2: Noacaso
serem da inspeção,
detransportados. são aquelas estabelecidas no Anexo
grupos de produtos perigosos que exigem o transporte em tanque R deste RAC,
considerando
de
2.3 carga sempre
dedicado, o os grupos
CIPP emitido deque
maior
quando restrição.
da fabricados
inspeção periódica deve ser preenchido
NotaNa3:inspeção equipamentos
No caso de tanques de carga comforam
revestimento anteriormente
interno, devem àser
entrada em
apenas
vigor com o
da Portaria
considerados grupo específico
Inmetrodenºprodutos
os grupos para o
48, de 2018 qual o tanque
e que previstos
perigosos de
possuem na carga será
especificadosdedicado.
na placa dedo
placa de identificação
identificação
aplicador do do fabricante os grupos aptos a transportar e/ou os regulamentos
revestimento.
Nota 2: O(RT
técnicos OIA-PP
ou RTQ) devecom considerar
base nos para o preenchimento do CIPP, no caso 16de
Nota 1: Não
equipamentos podem
cuja ser inseridos
placa de noquais
CIPP se
identificação do
deu ade
grupos construção,
fabricante produtos
não
o Campo
perigosos
possui os que
grupos
donãoCIPP
aptos a
deve conter
constem na placano máximo os grupos
de identificação de produtos perigosos contidos na placa de
transportar,
Nota
identificação mas
3: Nos casos que
em contenham
do fabricanteque ae/ou ado
informação
nos
fabricante. dos regulamentos técnicos (RT ou RTQ)
identificação
dos grupos
respectivos ou produtos(Anexo
regulamentos perigosos do Anexo
P deste RAC). P
com base nos quais se deu a construção,
deste RAC especifique o nome do(s) produto(s) os grupos ou produtos
perigoso(s), perigosos aptos
o preenchimento do a
2.4
Nota
CampoNa4:inspeção
transportar
Nodo
16 caso dedeve
conforme
CIPP equipamentos
previsto
tanques de nos
ser feito que
carga
com comforam
regulamentos
o(s) construídos
técnicos
revestimento
grupo(s) anteriormente
vigentes
interno,
de produto(s) devemà época à entrada
ser
perigoso(s) (Anexo emP
vigor
deste da Portaria
RAC).
considerados
correspondente(s) Inmetro
os grupos nº 48,
de produtos
a este(s) de 2018,
produto(s), tendo
perigosos
conforme por base
previstos
previsto o
nanoRTQ
placa7c
Anexo (Portaria
O deste RAC. do nº
Inmetro
de identificação
91, de 2009) e que
aplicador do revestimento.possuem placa de identificação do fabricante sem a especificação
dos
Nota grupos
1: aptos a transportar, o OIA-PP deverá preencher o Campo 16 do CIPP
Nota 2: Não
compatibilizando
podem ser inseridos
As informaçõesa PMTA dedoprojeto grupos
podemdeser
equipamento
produtos
com obtidas
a
perigosos
através
família deque
livro
especificada
não
de
no
foram
registros
Anexo (data
R deste
formalmente
book) e/ou de declarados
uma pelo fabricante.
declaração do fabricante, devidamente validada por seu
RAC, para
NotaPara
3: No definição
caso dos grupos
de tanques aptoscom
de carga a transportar.
revestimento interno, devemdo ser
responsável
2.5 toda técnico,
inspeção a qual deve
de tanques serdeanexada
carga queno transportam
processo de inspeção
qualquer produto
considerados
equipamento.
perigoso os grupos
do grupo 27, o de produtos
OIA-PP deveráperigosos
exigir doprevistos na placa
transportador oude doidentificação
seu proprietário,do
aplicador doformal
declaração revestimento.
de que tem ciência da necessidade de verificar e garantir junto ao
2.6 Para equipamentos novos, construídos após a entrada em vigor da Portaria Inmetro
embarcador
2.7 O grupo
nº 48, de 2018,a compatibilidade
de produto perigoso
os seus fabricantes do27J
tanque
podede
devem sercarga comno
inserido
disponibilizar as características
Campo
aos 16 os
clientes específicas
do seus
CIPP quando se
data
dos produtos
tratar perigosos que são transportados.
books.de tanques de carga construídos antes da vigência da Portaria Inmetro nº 299, de
2014 e quando um dos grupos 2A, 2B ou 2C for evidenciado nas condições previstas nos
artigos 7º e 8º desta Portaria.

ANEXO R - FAMÍLIAS DE TANQUES DE CARGA


Material do
Tanque de Carga

AÇO CARBONO

AÇO UHT
AÇO INOXIDÁVEL

ALUMÍNIO

PRFV

1.
1.1Placa dede
O Selo Inspeção do Inmetro
Identificação da Conformidade, na forma de Placa de Inspeção do
Inmetro, deve ser confeccionada em alumínio anodizado, com espessura mínima de 0,5
1.2
mm,Aeimpressão da composição
com dimensões conformedas letras deve nas
estabelecidas ser em Arial ilustrativas
imagens Narrow, emabaixo.
negrito e pelo
processo de litografia.
1.3 É parte integrante do equipamento, devendo ser substituída quando da troca do
1.4 Seu preenchimento deve ser feito por meio de puncionamento ou por
CIPP.
micropercussão pneumática
1.5 Deve ser fixada (puncionamento
no suporte por agulha
porta-placas, abaixo pneumática),
da Placa com tipos
de Identificação do de 3 à
5 mm, e conforme estabelecido no item 2 deste Anexo.
Inmetro, através de 2 (dois) rebites, sendo de atribuição exclusiva do OIA-PP tal fixação,
após a aprovação da inspeção.

Nota: Imagens ilustrativas.


2. Os Campos da Placa de Inspeção do Inmetro devem ser preenchidos conforme a
seguinte instrução:
Campo Inmetro
Deve ser preenchido com a marca do Inmetro.
Campo OIA-PP
Deve ser preenchido com a logomarca do OIA-PP, devendo constar OIA-PP, seguido dos
dígitos correspondentes ao respectivo número de acreditação.
Campo Nº Equipamento/Inspeção
Deve
Nota
Nota2:serApreenchido
1:Quando com 9 dígito
ordemosequencial
primeiro (nove) dígitos.
dessanão for utilizado,
numeração deveeste deve ser preenchido
ser realizada conforme com o
caractere “-”. A ordem sequencial da numeração do Campo “N° Equipamento
estabelecido no Campo 09 (“N° de Equipamento”) da instrução de preenchimento da Placa
do
de Identificação”
CIPP (Anexo I). deve ser a mesma da estabelecida para o Campo “Nº
Nota 3: Enquanto o número
Equipamento/Inspeção”. Os de inspeções
2 (dois) nãodígitos,
últimos ultrapassar a 9 (nove),
localizados o preenchimento
à direita da numeração,
do primeiro caractere
representam à esquerda
a quantidade dos últimos
de inspeções 2 (dois)
realizadas no dígitos do Campo,
equipamento deve ser feito
(sequência
através do dígito
cronológica
Campo Data das “0”.
inspeções).
Inspeção
Deve ser preenchido com a data da inspeção, com 6 (seis) dígitos (formato dia-mês-ano
- exemplo: 090322).
Campo Próx. Inspeção
Deve ser preenchido com a data de vencimento do CIPP, com 4 (quatro) dígitos
(formato mês-ano - exemplo: 0322).
Campo Nº CIPP
Deve ser preenchido conforme numeração descrita no CIPP.
Campo Placa de Licença
Deve
Nota: ser preenchido
Quando conforme
o veículo inscrito no Campo
estiver aguardando Placadadoplaca
o número CRLV.
de licença, os espaços
do Campo devem permanecer vazios. Somente quando do seu emplacamento, o
Campo
Campo deve ser preenchido, por qualquer OIA-PP.
Esp. Revestimento
Deve ser preenchido com 3 (três) dígitos, com dimensões em mm, sendo o último
separado
Nota 1: Devepor ser
umapreenchido
vírgula. com o valor mínimo encontrado na espessura do
revestimento
Nota 2: Quando interno
o valordoda
tanque de carga.
espessura não ultrapassar a 9 mm, o preenchimento do
primeiro
Nota espaço não
3: Quando devehouver
ser feito com o dígitointerno
revestimento “0”. este Campo deve ser inutilizado por
“---".
Notas Gerais:
Nota
Nota 1:2: Deve estar
O lacre develacrada ao seu suporte
ser substituído quando porta-placas,
da troca da através
Placa dede lacre específico,
Inspeção do Inmetro,
quando aplicável.
devendo somente ser utilizado nos tanques de carga que transportam produtos
perigosos dos grupos: 2 (exceto 2F), 4 (todos), 7 (todos) e 27 (A1, A2, A3, A4, A5, B, C, G
e J), não sendo aplicável aos tanques de carga certificados.
Em avaliação

Anexo C
Cópia do relatório do ensaio de emissão acústica quando aplicável, deve ser anexada ao
relatório
Somente de inspeção.a instalação de dispositivos operacionais que se projetam além da
é permitida
superfície na metade superior do tanque de carga, desde que devidamente protegido.

Anexo
Nota 1:DO prazo da inspeção pode ser reduzido, caso sejam evidenciadas
irregularidades no tanque de carga ou perda de espessura por taxa de corrosão
Nota 2: Parapor
acentuada, os critérios
tanques de carga prescritos
técnicos que transportam produtos
neste Anexo deAnexo
ou no diferentes grupos,
E deste RAC.o
Nota
prazo3:deQuando
inspeção daéimpossibilidade
aquele de menor davalidade.
identificação da data (ano) de construção do
tanque de carga, deve ser considerado a data (ano) da inspeção inicial do mesmo,
Nota 5: do
4:
através Determinar
Quando
número quetanque
o tanque
de durantede acarga.
de carga realização da inspeção,
for revestido o OIA-PP
internamente, estenão
devepode
estarrealizar
de a
inspeção
acordo interna
com os dos tanques
requisitos do de
Anexocarga
E referentes
deste RAC. aos grupos 3, 27E, 27F
Quando da inspeção visual do tanque de carga forem levantadas dúvidas com relação (tanque-silo
destinado
às condições ao do
transporte
mesmo, de produtos
o OIA-PP podesólidos a granel),
solicitar 27G (PPPE)
ao proprietário doetanque
27A1 (quando
de carga, a
transportar
contratação de ensaios complementares tais como: ensaio com líquidosdepenetrantes,
emulsão explosiva) ou 27A2 ou 27A3 ou 27A4 para tanque carga sob
pressão/vácuo (exemplo:
ensaios de partículas limpa-fossa).
magnéticas, ensaio de ultrassom das juntas soldadas, ensaios
radiográficos,
Nota: réplica metalográfica, ensaio de dureza.
AnexoOE proprietário ou revestidor do tanque de carga deve apresentar o relatório
técnico de aplicação do revestimento, quando novo e reparado, e quando houver, para
revestimentos aplicados antes de julho/2005, identificados através de placa de
identificação do revestidor.
Anexo
As F
exigências de inspeção descritas neste Anexo são complementares às exigências
estabelecidas pelo Ministério da Defesa (Exército), quando se tratar de equipamentos
que transportam PCEE.
Anexo G
Nota: Os produtos dos grupos 4B e 4C não podem ser transportados no mesmo tanque
de
No carga, conforme
relatório escopo
de inspeção, desteconstar
devem Anexo. ainda, os resultados e observações visuais dos
seguintes itens:externa: camada externa, sinais de delaminação, dispositivos de
inspeção visual
carregamento
inspeção visualeinterna:
tampas estado
e sistema
da de fixação
barreira do tanque
química, dede
sinais carga ao chassi; sinais de
delaminação,
osmose e trincas;
ensaio hidrostático: pressão aplicada, tempo de duração do ensaio e observações;
ensaio de estanqueidade: pressão lida no medidor de pressão de referência, pressão
lida no dos
ensaio medidor de pressão
instrumentos emdo tanque medidor
bancada: de carga de
e observações;
pressão, válvulas de alívio de
pressão e outros;
cópia do relatório do ensaio de emissão acústica quando aplicável, deve ser anexada ao
relatório de inspeção;
Caso
Anexoo H
container-tanque não possua identificação impossibilitando a definição do ano
de construção, o prazo de inspeção periódica deve ser de 6 (seis) meses, e a validade
quando da emissão de CIPP deve seguir o prazo estabelecido para tanques de carga,
conforme os grupos de produtos perigosos e a data de construção do container-tanque.
AL MINUTA

Decreto Federal nº 88.821/1983


Aprova o Regulamento para a execução do serviço de Transporte
Rodoviário de cargas ou Produtos Perigosos e da outras
Providencias.
ANEXO I - REQUISITOS DE AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE PARA
INSPEÇÃO DE EQUIPAMENTOS RODOVIÁRIOS DESTINADOS AO
TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS
Agência Nacional de Transportes Terrestres
Aguardando-Renavam
Aguardando-Placa
Anotação de Responsabilidade Técnica
American Society of Mechanical Engineers
American Society for Testing and Materials
Acordo Europeu para o Transporte Rodoviário de Produtos
Perigosos
Boletim de Ocorrência
Boca de Visita
Cerificado de Inspeção Veicular
Certificado de Inspeção para o Transporte de Produtos Perigosos
Certificado para o Transporte de Produtos Perigosos
Carroçaria
Conselho Federal dos Técnicos
Conselho Regional de Engenharia e Agronomia
Conselho Federal de Engenharia e Agronomia
Certificado de Registro de Veículo
Certificado de Registro e Licenciamento de Veículo
Certificado de Inspeção para o Transporte de Produtos Perigosos
Certificado para o Transporte de Produtos Perigosos
Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica
Department of Transportation
Ensaios Não Destrutivos
International Organization for Standardization
Local de Inspeção
Ministério do Trabalho e Previdência
Não Apicável
Nota Fiscal
Nada Consta
Número de Identificação de Equipamento Veicular
Norma Regulamentadora
Ordem de Serviço
Organismo de Inspeção Acreditado-Produtos Perigosos
Organismo de Inspeção Acreditado-Veicular
Organização das Nações Unidas
Primeira Inspeção Periódica
Peso Bruto Total
Plástico Reforçado com Fibra de Vidro
Pressão Máxima de Trabalho Admissível
Produtos Controlados pelo Exércio/Explosivos
Produtos Fracionados
Produtos Não Regulamentados
Produtos Perigosos Sólidos a Granel
Produtos Pesados de Petróleo Escuros
Produtos Pesados de Petróleo Claros
Responsável Técnico
Remarcado
Registro Nacional de Veículos Automotores
Registro de Não Conformidade
Supervisor Técnico-Produtos Perigosos
Sistema Nacional de Qualificação e Certificação de Pessoal em END
Ultra High Temperature
Unidade da Federação
Ultravioleta
Número de Identificação Veicular
Válvula de Carga e Descarga

Atualiza o Regulamento para o Transporte Terrestre de Produtos


Perigosos
Estabeleceeas aprova as suas Instruções
especificações Complementares,
técnicas para a fabricação eeadá
outras providências.
instalação de para-choques traseiros
Aprova os Requisitos de Avaliação da nos veículos depara
Conformidade fabricação
Inspeção
nacional
Aprova ou
os importados
Requisitos de das categorias
Avaliação da N2, N3, O3
Conformidade
de Veículos Rodoviários Destinados ao Transporte de Produtos e O4.
para
Aplicação,
Perigosos
Aprova -Reparo e Reforma
Consolidado.
o Regulamento Técnico dedaRevestimento
Qualidade e Interno de Tanques
os Requisitos de
de Carga Rodoviários Destinados ao Transporte
Avaliação da Conformidade para Descontaminação de de Produtos
Perigosos
Aprova os -Requisitos
Equipamentos Consolidado.de Avaliação
Destinados da Conformidade
ao Transporte de Produtospara Tanques
Perigosos -
de Carga Rodoviários Destinados ao Transporte de Produtos
Consolidado.
Perigosos
Regulamento - Consolidado.
Técnico Metrológico do Inmetro.
Armazenamento de líquidos inflamáveis e combustíveis - Controle
da qualidade no armazenamento, transporte e abastecimento de
Símbolos
combustíveisde risco e manuseio para o transporte e armazenamento
de aviação.
de materiais.
Medidores analógicos de pressão com sensor de elemento elástico
-Tanque
Requisitos de fabricação,
de carga classificação,
para transporte ensaios
rodoviário e utilização.
de ácido fluorídrico
anidro (100%) a granel.
Tanque de carga para transporte rodoviário de ácido nítrico a
Armazenamento
granel. de líquidos inflamáveis e combustíveis - Controle
da qualidade no armazenamento, transporte e abastecimento de
combustíveis de aviação.
Inspeção em cilindros de aço, sem costura, para gases.
Calibradores - Características construtivas, tolerâncias.
Implementos rodoviários - Massas e dimensões de veículos
rodoviários rebocados leves.
Veículos rodoviários automotores carroçaria e quadro do chassi.
Veículos rodoviários rebocados - Terminologia.
Massas de veículos rodoviários automotores, seus rebocados e
combinados - Definições e símbolos.
Diretrizes básicas para projetos de vasos de pressão.
END por meio de líquido penetrante.
Standard Practice for Acoustic Emission Examination of Fiberglass
Reinforced
Practice forPlastic Resinvisual
classifying (FRP)defects
Tanks/Vessels.
in glass-reinforced plastic
laminate.
Standard practice for installation of vulcanizable rubber tank
linings and pipe linings.
Standard Test Method for Rubber Property - Durometer
Hardness.
Standard Terminology Relating to Rubber.
Specification and testing: Tank containers for liquids, gases and
pressurized
Gas cylindersdry bulk.
- Seamless steel and seamless aluminium-alloy gas
cylinders and tubes - Periodic inspection and testing.
The chlorine manual.
Serviços especiais de engenharia de segurança e medicina do
trabalho.
Comissão Interna de Acidentes - CIPA.
Equipamento de Proteção Individual - EPI.
Segurança do trabalho em máquinas e equipamentos.
Caldeiras e vasos de pressão.
Atividades e operações insalubres.
Atividades e operações perigosas.
Ergonomia.
Sinalização de segurança.
Segurança e saúde nos trabalhos em espaços confinados.
Trabalho em altura.
b.1) referente ao cliente
Condição
A chapa de identificação pode estar afixada junto ao primeiro
berço de apoio do equipamento, ou na ausência do berço afixar na
A chapa dedoidentificação
longarina seu chassi, na doparte
equipamento
dianteiradevee do estar soldada,
lado do em
condutor,
todo
A o seu
chapa
podendo de perímetro,
estar soldadajunto
identificação deve
junto ao
à primeiro
ser afixada
proteção berço
do de
lado
contra apoio
esquerdo
tombamento
do equipamento deve estar soldada, em do do
equipamento
dianteiro
domo, seudo
todo o na sua ou na superior.
parte
perímetro, ausência
equipamentojunto(do do
ao berço
lado afixada
berço na
do condutor),
primeiro de longarina
na do do
lateral
apoio seu
inferior
chassi,
próximo naa
equipamento
A parte dianteira
estrutura de
ou na ausência
chapa de identificação e do
fixação
podedo lado
do
estar do condutor
equipamento
berço afixada
afixada do
ao veículo.
chassi,
na longarina
junto ao primeiropróximo
do seu
ao suporte
chassi,
berço de porta-placas
naapoio
parte dianteira
do (Placa deou
e do lado
equipamento, Identificação
do ausênciado
nacondutor doInmetro
do veículo. e Placa
berço afixar na
de
A Inspeção
chapa
longarina do
seuInmetro),
dedoidentificação
chassi, na por
deve solda ou por em
serdianteira
parte soldada outro método,
e dotodo
ladoodo em todo
seucondutor,
perímetro
o
noseu perímetro,
corpo
podendo do de modo
equipamento
estar soldada queà proteção
a chapa
(veículo
junto tipo ebasculante),
o equipamento
contra e no formem
tombamento do
um corpo
equipamento único.
domo, na sua (veículo do tipo utilitário e carroçaria aberta e
parte superior.
A chapa deve
fechada), ser confeccionada
podendo com mesmo
ser fixada diretamente ao material.
corpo do mesmo.
A
A chapa
chapa pode ser soldadado
de identificação noequipamento
primeiro berço dianteiro,
deve do ladoem
estar soldada, do
condutor
todo o seu do veículo.
A chapa de perímetro,
identificaçãojunto ao primeiro berço
do equipamento devede apoio
estar do em
soldada,
equipamento
todo o seu perímetro, junto ao primeiro berço de apoio do do seu
ou na ausência do berço afixada na longarina
chassi, na parte
equipamento oudianteira
na ausênciae dodolado
berçodo condutor
afixada nado veículo. do seu
longarina
chassi, na parte dianteira e do lado do condutor do veículo.
Formação/Qualificação
Profissional de nível superior habilitado e registrado no Conselho
Regional de Classe com qualificação em atividade de inspeção de
equipamentos, destinados ao transporte rodoviário de produtos
perigosos ou estacionários e/ou vasos de pressão
Profissional de nível superior ou técnico habilitado e registrado no
Profissional de nívelConselho
superiorRegional dehabilitado
ou técnico Classe e registrado no
Conselho Regional de Classe
AD

corpo
2.54
2.93
3.28

corpo
AD
2.11
2.82
3.54
4.25

Corpo
AD
2.11
2.82
3.54
4.25
j) Não deve ser realizado inspeção interna para este tanque de
pressão/vácuo
Faixa de Espessura (mm)
3a6
6 a 10
Faixa de Espessura (mm)
3a 6
6a8
Y
N5
AAA0001-00
AAA
0
1
0
2) Campo 30 – Observações:
Nota 16: A extensão do campo deve ser validada com carimbo e
assinatura, após a última observação realizada.

ANEXO J - REGISTRO DE NÃO CONFORMIDADE - RNC

REGISTRO DE NÃO CO

ESPESSURAS MÍNIMAS

ITEM
O

INSPETOR

número sequencial de controle do registro, de responsabilidade do OIA-PP, pode ser o mesmo número do relatório de inspe

ão da inspeção periódica do equipamento (formato dia/mês/ano - exemplo: 15/AGO/22 ou 15/08/22).

ouver placa de licença, deve ser acrescentado “AGD-PLACA”.

stado, nas calotas, nos quebra-ondas e nas anteparas do equipamento, e com a seguinte frase: “As localizações das espessu

nº da Portaria de aprovação deste RAC).

for evidenciada qualquer não conformidade, deve ser preenchido com “NC”.

o proprietário do equipamento.

o proprietário do equipamento ou de seu representante, quando da aprovação ou reprovação da inspeção periódica.

presentante e do condutor do veículo, quando da inspeção.

da cidade onde a inspeção foi realizada e a data de assinatura do proprietário do equipamento ou de seu representante e d
proprietário do equipamento ou seu representante e do condutor do veículo, quando da aprovação ou reprovação da inspe

sentante e do condutor do veículo, quando da reinspeção.

e da cidade onde a inspeção foi realizada e a data de assinatura do proprietário do equipamento ou seu representante e do

ustificativa técnica para a redução do período de inspeção).

atura e o número do RT ou ST-PP. Para o OIA-PP deve também constar o número de registro do Crea.

e número do inspetor do OIA-PP. Para o OIA-PP deve também constar o número de registro do Crea ou CFT.

o a Transportar Produto(s) Perigoso(s) do(s) Seguinte(s) Grupo(s)”] do CIPP.

(letra de forma legível), sendo que a 1ª via deve ser reservada para ser entregue após a aprovação da inspeção periódica e
etário do equipamento ou seu representante, para servir de orientação para atendimento da(s) não conformidade(s) evide

certificado e a 2ª via deve ser anexada ao relatório de inspeção.


mento do registro original, deve ser conforme procedimento estabelecido pelo OIA-PP, mediante apresentação de solicitaç
A
X/Y
X/Y
--
--
--
--
X/Y
X/Y
X/Y
X/Y
X/Y
X/Y
X/Y
X/Y
X/Y
--
--
--
--
--
--
--
X
X/Y
X/Y
--
X/Y
X
X/Y
X/Y
X/Y
--
--
--
--
X/Y
X
X/Y
X/Y
--
--
X/Y
X/Y
X/Y
Y
--
Grupo de Produtos Perigosos*

1
2:00 AM
2B
2C
2D
2E
2F
3
4:00 AM
4B
4C
4D
4E
6:00 AM
6B
6C
6D
6E
6F
6G
6H
6I
6J
7:00 AM
7B
7C
7D
7E
7F
27 A1
27 A2
27 A3
27 A4
27 A5
27 B
27 C
27 D
27 E
27 F
27 G
27 H
27 I
27 J
Nº ONU

1017
1170
1223
1202
1203
3475
1863
1203
1268
1170
1223
1203
1202
1073
1951
1977
1830
1831
1832
1824
1760

1789
1830
1830
2796

1832
1778
2582
1840
2802
1760
2581
1760
1760
1760

1496
1791

1832
2032
1005
1007
1075
1018
1858
1978
2187
1033
1060
2201
1089
1063
1086
1028
1030
1032
1036
1061
1083
1010
1011
1012
2517
1087
1055
1064
1020
1022
1009
1079
(*)
1790
1104
1123
1213
1105
1212
1120
1915
1148
1175
2053
1245
1307
1173
1274
1114
1145
1294
1220
1219
1193
1090
1170
1230
1170
(*)
(*)
(*)
(*)
(*)
(*)
(*)
3065
(*)
(*)
(*)
(*)
(*)
(*)
(*)
RT/RTQ

1, 1i, 2, 2i, 3, 4 e 4i

6
2I (revisão 1)
27

36

2 (revisão 1)

2I (revisão 2)

34
1i, 1c, 3i, 3c, 5, 6i, 6c, 7i, 7c, 32, 36 e Car

1i, 1c, 3i, 3c, 6i, 6c, 7i, 7c, 32, 36 e Car
PRFVi
PRFVc
C0NTAINER-TANQUE
5
Ficam autorizadas as inspeções de tanques de carga, cujos
espaçamentos entre os reforços circunferenciais, definidos nos
requisitos estabelecidos no Anexo D deste RAC, sejam superiores a
1.500 e até 1.750 mm, desde que atendam aos requisitos do
capítulo 6.8 do ADR (2015) ou na sua versão mais atualizada,
incluindo as normas complementares citadas no subitem 6.8.2.6
do referido capítulo. Outras especificações podem ser permitidas,
desde que avaliadas tecnicamente e aprovadas pelos OIA-PP,
desde que o volume compreendido entre 2 (dois) reforços
estruturais (quebra ondas, divisórias ou anéis de reforço) não
ultrapasse 7.500 litros.
PMTA e/ou Temperatura e/ou Produto Perigoso

PMTA ≤ 20 kPa

20 kPa ≤ PMTA ≤ 175 kPa

175 kPa ≤ PMTA ≤ 690 kPa

PMTA ≥ 690 kPa

Fluidos Criogênicos
(-90 ≥ temperatura ≤ -228 °C)
Gás (alta pressão) Cloro e Ácido Fluorídrico Anidro

PMTA ≥ 690 kPa

PMTA ≤ 20 kPa

20 kPa ≤ PMTA ≤ 175 kPa


175 kPa ≤ PMTA ≤ 690 kPa
PMTA ≥ 690 kPa
Fluidos Criogênicos (-90 ≥ temperatura ≤ -228 °C)

PMTA ≤ 20 kPa

20 kPa ≤ PMTA ≤ 175 kPa

175 kPa ≤ PMTA ≤ 690 kPa


Fluidos Criogênicos
(-90 ≥ temperatura ≤ -228 °C)
20 kPa ≤ PMTA ≤ 175 kPa

ANEXO II - SELO DE IDENTIFICAÇÃO DA CONFORMIDADE


ALTERAÇÕES SUGERIDAS FENIVE

Art. 1º       Ficam aprovados os Requisitos de Avaliação da Conformidade e o


Selo e/ou Placa de Identificação da Conformidade para Inspeção de
Equipamentos Rodoviários Destinados ao Transporte de Produtos
Perigosos fixados, respectivamente, nos Anexos I e II desta Portaria.

§ 2º Aplicam-se os presentes Requisitos aos equipamentos rodoviários


destinados ao transporte à granel de produtos perigosos das seguintes
classes de risco: 1, 2, 3, 4, 5, 6, 8 e 9.

§ 4º À Agência Nacional de Transportes Terrestres - ANTT cabe a definição, por


meio de ato normativo próprio, quanto à compulsoriedade da inspeção de
equipamentos rodoviários, destinados ao transporte produtos perigosos através
da Resolução ANTT n° 5.947/2021 Atualiza o Regulamento para o Transporte
Terrestre de Produtos Perigosos e aprova as suas Instruções Complementares, e
dá outras providências, e suas sucedâneas.
Art. 2º Não Compete ao Inmetro a regulamentação técnica da inspeção de
equipamentos rodoviários destinados ao transporte produtos perigosos,
previstos neste RAC.

Não compete ao INMETRO bem como o exercício do poder de polícia


administrativa quanto ao objeto, cabendo, exclusivamente a supervisão
quanto ao uso da marca, tendo por foco o cumprimento das regras de
Avaliação da Conformidade.
Art. 3º Nos casos não previstos nesta Portaria, poderão ser utilizados legislações de padrão de reconhecimento int

Art. 4º Fica estabelecido o prazo de 6 (seis) meses contados da data de vigência desta Portaria, para que a Cgcre/In

Art. 5º Ficam revogadas, no prazo de 6 (seis) meses contados da data de vigência desta Portaria:

Art 6
Documento preenchido, emitido e rastreável pelo descontaminador
registrado, para os seus clientes, após a realização da descontaminação,
para a realização das inspeções para capacitação, transplante,
manutenção, reparo, reforma ou verificação metrológica dos
equipamentos destinados ao transporte de produtos perigosos.
4.5 Código
Código temporal
de rastreabilidade que permite a identificação da data de
realização da inspeção, baseado nos resultados da Loteria Federal do
Brasil, através das extrações realizadas aos sábados.

Codificação alfanumérica utilizada pelo Inmetro, para agrupamentos de


produtos perigosos da mesma natureza e propriedades físico-químicas,
em conformidade com as legislações estabelecidas pela ANTT e em
consonância com a classificação ONU dos produtos perigosos,
considerando as características e especificações técnicas dos
equipamentos, destinados aos seus transportes, relativas às suas formas, e
pressões
Processo máximas
de ensaiodedetrabalho admissíveis
para-choques e combinações
traseiros dos veículosde
dasgrupos.
categorias
4.11 Homologação de para-choque traseiro
N2, N3, O3 e O4 destinados ao transporte de produtos perigosos,
conforme estabelecido no item 2 do Anexo I da Resolução Contran nº 593,
de 2016 que trata da aplicação das especificações técnicas para a
construção e a instalação destes para-choques.

Inspeção do equipamento (codificação “1ª INSP” e depois sequencial a


partir de “02”) após a inicial, para atestar a sua adequação para o
Reinspeção
transporte dedoprodutos
equipamento que apresentou não conformidade(s) na até
perigosos.
30 (trinta) dias da data da inspeção inicial ou inspeção periódica, devendo
ser realizada para a constatação das ações corretivas referentes à(s) não
conformidade(s)
Inspeção evidenciada(s)
do equipamento na inspeçãofalhas
que apresentou inicialnaouexecução
periódica,
dapodendo
inspeção
ser realizada
inicial de forma
ou periódica pontual
e/ou ou completa.
na emissão de certificados e de outros registros
de inspeção, devendo ser realizada de forma completa, caso o OIA-PP
julgue necessário.
Inspeção periódica do equipamento e veículo rodoviário que foi
submetido ao reparo, reforma ou transplante, para atestar a sua
adequação ao transporte de produtos perigosos.
Carroçaria na qual se encontram fixados instrumentos e instalações
hidráulicas e/ou mecânicas, destinada ao transporte de produtos
perigosos. Exemplos: tanque comboio, guindaste e unidade de
Número de identificação do equipamento deve ser soldado em todo seu
bombeamento.
perímetro no costado lateral esquerdo dianteiro em uma , inserido na sua
chapa de identificação do fabricante, selecionado de uma numeração
sequencial do OIA-PP e/ou do OCP.

Placas do Inmetro que devem ser afixadas no suporte porta-placas dos


equipamentos após a aprovação das inspeções. A Placa de Identificação do
Inmetro só deverá ser substituída quando apresentar intempéries,
transplante, reforma ou alteração da placa veícular para o padrão
Mercosul é de caráter permanente e a Placa de Inspeção do Inmetro deve
Reforma:
ser Processo
renovada de inspeção
à cada alteração realizado
periódica.por reformador, das características
Registro elaborado
construtivas do projetoe preenchido pelo
inicial/original do OIA-PP ou OIA-VA
equipamento, comoapós a realização
por exemplo:
da descontaminação,
dimensional
Reparo: Processo para
(aumento/diminuiçãoa
de recuperação inspeção
da dos equipamentos
capacidade
realizado volumétrica),
por reparador, rodoviários
de avarias e defeitos
Documento
destinados preenchido, emitido e rastreável pelo fornecedor, para os seus
causadas porao
compartimentação,transporte
choques,número de
deprodutos
impactos, quebra perigosos,
ondas,
capotamentos número contendo
de BV, ede
e substituição todos
partesos
outras. Aouitens
clientes,
reforma após
pertinentes
peças dopode aoa realização
serviço.
prever
equipamento ouNota:
inclusão do
de seus serviço,
ouAplicável
exclusão visando
apenas
de grupos
revestimentos a realização
nos casos
conforme
interno em de inspeção,
que a também
definição
e externo. São do
4.20 Certificado
descontaminação
fabricante.
manutenção,
considerados deé Descontaminação
A reforma
reparo,
reparo, executada
deve
reforma
manutenções oupor um solda
ser acompanhada, OIA-PP
verificação
como ou OIA-VAcalotas,
preferencialmente
metrológica
em costado, dosporanteparos,
um OIA-PP,
em pelo
anéis de menos
acreditado pela03
reforço,
equipamentos (três) etapas:
Cgcre/Inmetro.
quebra
destinados ondas uma anterior
aoetransporte
bocas. Nãode ao
são processo,perigosos.
considerados
produtos umareparos,
durante o
processo e uma
manutenções ao final
como do processo
pintura, alicaçãodedereforma, esse acompanhamneto
piso antiderrapante, pode
troca de suporte
ser realizado
porta placas, alternativamente por umao
entre outros. É aplicável responsável técnico
OIA-PP emitir do com
o CIPP reformador,
escopo deneste
Transplante:
caso, o retirada
responsável do equipamento
técnico do
construção e/ou reparo e reforma. veícular
reformador devede um
emitir determinado
uma ART veículo
(Anotação ede
posterior instalação
Responsabilidade em outro
Técnica). Osveículo. Não é necessário
equipamentos que foramosubmetidos
acompanhamento
a reforma do
transplante. O veículo deverá ser inspecionado por um OIA-SV e possuir
deverão portar Data Book atualizado, quando aplicável. É aplicável ao OIA-PP um CSV
APROVADO,
emitir o CIPPquando
com escopoaplicável de acordo e/ou
de construção com as legislações
reparo vigentes. O OIA-PP
e reforma.
deve reter uma cópia do CSV bem como o CIPP com o VIN do veículo anterior.
Não é aplicável ao OIA-PP emitir o CIPP com escopo de construção e/ou reparo e
reforma.

Tanque de carga destinado à remoção de detritos tais como: resíduos


perigosos, areia, gordura, lodo, líquidos de esgoto em redes de esgoto,
galerias de águas pluviais, ramais domiciliares, interceptadores,
elevatórias e tubulações de esgoto em geral, por sucção (exemplo: limpa-
fossa).

c.1.2) CNH do condutor;


c.1.3)
c.1.4) documento
CRLV ou CRVde ouidentificação
documento do proprietário,
oficial que atestecondutor, ou
a atual característica e
representante autorizado pelo proprietário do veículo;
condição cadastral do veículo junto ao órgão de trânsito ou documento
fiscal de aquisição do veículo, nos casos de veículo novos e sem registro (0
km);
c.1.6) procedimento(s) elaborado(s) pelo reparador e reformador quanto
aos serviços de reparo e reforma, quando aplicável;
c.1.7) data book, quando aplicável;

c.1.9) Certificado de Inspeção Internacional (original) do container-tanque,


quando aplicável;de ensaio do para-choque traseiro homologado, quando
c.1.10) relatório
aplicável; e
c.1.11) relatório técnico de aplicação do revestimento do revestidor,
quando aplicável.
b.2) referente ao conjunto veicular

c.2.3) RNC quando aplicável;

c.2.5) Certificado de Descontaminação ou Relatório de Descontaminação,


válido, quando o OIA-PP julgar aplicável.
b.2.6) CRLV ou CRV ou documento oficial que ateste a atual característica
e condição cadastral do veículo junto ao órgão de trânsito ou documento
fiscal
b.2.7)de aquisiçãode
Certificado doInspeção
veículo, nos casos de veículo
Internacional novos
(original) e sem registro (0
do container-tanque,
km);
quando aplicável;
b.2.8) relatório técnico de aplicação do revestimento do revestidor,
quando aplicável.

Nota 2: Os documentos e registros de inspeção podem ser armazenados


em meio digital por um período mínimo de 5 (cinco) 3 (anos) anos.

b) Placa de Identificação do Inmetro, quando aplicável e a Placa de


Inspeção do Inmetro afixadas no suporte porta-placas;
d) chapa de identificação do fabricante com o número de equipamento,
quando aplicável;

A placa de identificação
j) inexistência de rótulo de do risco
fabricante, a Placa
e de painel dede Identificação do Inmetro,
segurança.
a Placa de Inspeção do Inmetro, quando aplicável, e a placa de verificação
volumétrica (quando aplicável), devem estar localizadas na parte dianteira
Nota 1: Inexistindo
do equipamento doalado
Placadodecondutor
Identificação do Inmetro,
e abaixo quando necessário
do eixo longitudinal médio
e/ou
do equipamento, e não podem estar distanciadas uma das ser
a Placa de Inspeção do Inmetro, a inspeção não pode realizada,
outras mais
Nota
exceto
que 2:quando
100 Inexistindo odevem
lacre, indevidamente,
se enquadrar nos requisitos asuporte
justificativa
estabelecidos deve ser O
no Anexo
Nota 3:
declarada
deste Omm.
RAC.
Todas
suporte porta-placas
formalmente pelo
ser afixadas
de rótuloem
transportador, de risco porta-placas,
e painel
conforme de segurança,
procedimento do
projetado
quando e dimensionado pelo emfabricante do equipamento.
OIA-PPaplicável,
OIA-PP
O deve se
deve verificar estar condiçõesapresenta
o equipamento que permita a adequada
a chapa de
fixação
A placa das placas (rótulododepara-choque
de identificação
identificação do equipamento risco e painel
fabricante de segurança),
traseiro
afixada homologado conforme
devecom
no equipamento, ABNT
estar
NBR 7500.
afixada
dimensões neste40componente, e possuir
x 130 x 2 (espessura todas as
mínima) informações
mm, prescritas na
em aço inoxidável,
Portaria Inmetro
diretamente vigente
no corpo doque
tanqueaprova os Requisitos
de carga, de Avaliação
sem empalme da
e que sobre a
Conformidade
chapa está para
gravado Inspeção de Veículos
de modoasindelével, Rodoviários Destinados
preferencialmente ao
em baixo pelo
A Tabela
Transporte a seguir apresenta
de Produtos Perigosos condições específicas para verificação
- Consolidado.
relevo, o
OIA-PP número
quanto ao de equipamento
atendimento doscom,
itensno mínimo,no8 subitem
previstos mm de altura. No
6.1.3 6.3.1
caso de
deste carroçaria aberta ou fechada, inclusive utilitários, previstos no
RAC:
ANEXO F, a chapa de identificação pode ser afixada à carroçaria do veículo
por meio de rebites.
A chapa de identificação deve ser soldada em todo o seu perímetro no
corpo do equipamento (veículo caçamba basculante e intercambiável), e
fixada por rebite ou outro método no equipamento (veículo do tipo
utilitário e carroçaria aberta e fechada), podendo ser fixada diretamente ao
corpo
A chapa dodeve
mesmo.
ser confeccionada com mesmo material, quando aplicável.
Alternativamente pode ser afixada por rebite, na impossibilidade de ser
afixada por solda.

a) estar com a sua massa em ordem de marcha (sem carga), exceto para
b) estar descontaminado
inspeção e sem
de tanques de carga resíduos, exceto
contemplados para osBtanques
no ANEXO de carga
e equipamentos
contemplados no anexo B, equipamentos
do tipo cilindros interligados; contemplados no anexo F
(exceto tanques de carga), tanques destinados ao transporte do grupo 27G
e emulsão explosiva;
d) estar com os pneus calibrados conforme pressão especificada pelo
fabricante (caso não esteja, a equipe técnica deve ajustar a pressão); e
e) estar como o tanque de combustível do veículo abastecido.

Devem ainda ser consideradas as condições extraordinárias previstas no


Anexo Q deste RAC.

Fotográficos digitalizados, contendo: o código temporal, a razão social do


organismo e o seu número de acreditação, bem como o número de
identificação do LI, conforme segue:
Nota 1: O registro fotográfico da placa de identificação do fabricante é
obrigatório nas inspeções de equipamentos do tipo tanque de carga,
tanque comboio, silo (tanque-silo) e equipamento sob pressão/vácuo.
Quando não existir esta placa, o registro do item f) acima pode ser
desconsiderado, caso seja apresentada e arquivada, junto ao relatório de
inspeção, cópia dos seguintes documentos: data book ou folha de
especificação do equipamento e outros documentos adicionais requeridos
Nota 2
que promovam a garantia da rastreabilidade e informações referentes às
especificações
Nota 3 dos equipamentos. Para equipamentos referentes ao
Anexo F deste RAC, a foto da placa somente é obrigatória quando a
Nota
Nota 4:
5: existir,
Inspeções realizadas fora do LI, quando permitidas (Anexo Q desse
mesma e não existindo, o registro do item f) pode ser
RAC),
desconsiderado, com excessão do silo e tanque de carga. neste
devem conter todos os registros fotográficos contidos
Nota 5: Para o para-choque traseiro, deve ser mantido somente o registro
subitem.
fotográfico da placa de identificação do fabricante.

g) visualização da placa de licença traseira.

Número do código temporal, coincidindo, na mesma ordem, com os


últimos dígitos dos 5 (cinco) primeiros prêmios da extração da Loteria
6.3.3.4
FederalCódigo temporal
do Brasil, iniciando-se no primeiro prêmio e terminando no
último, conforme
Nota 1: Não havendo exemplificado
extração danoLoteria
resultado do sorteio
Federal da em
do Brasil, loteria de
qualquer
sábado a seguir: 1º (64.128), 2º (13.020), 3º (40.591), 4º (23.084)
sábado, o código temporal utilizado deve ser aquele do último sorteio, e 5º até
(12.376).
Nota 2: O O código
código
a sua regularização. temporal
temporal deste
deve serexemplo
informadoé 80.146
no que
Campo deve
30 doser
CIPP
utilizadoJ deste
(Anexo no período
RAC). imediato ao sábado (de segunda-feira a sábado).

A partir da inspeção inicial, devem ser acrescentados ao número de


equipamento 2 (dois) dígitos referentes à quantidade de inspeção
realizada, iniciando pelos dígitos “010”, conforme estabelecido no Campo
6.3.3.5.3
09 do CIPPDecalque
(Anexo Jou fotografia
deste RAC). do número de equipamento

6.3.3.4 Decalque ou fotografia do número do chassi

6.4.1 O OIA-PP, após o acompanhamento do reparo e da reforma,


conforme previsto no item 6.5 deste RAC, deve realizar a inspeção
periódica do equipamento, segundo os requisitos técnicos estabelecidos
nos Anexos A à H deste RAC.
f) medição de dureza Barcol da(s) parte(s) reparada(s), quando não vier descrito no relatório do reparador;
g) resistência à acetona da(s) parte(s) reparada(s) quando não vier descrito no relatório do reparador; e

f) medição de dureza Shore A, da(s) parte(s) reparada(s), quando não vier descrito no relatório do reparador, e;

6.5.1.1 O OIA-PP pode acompanhar o reparo ou a reforma do


equipamento, de forma completa, devendo ser realizado em
infraestruturas apropriadas, externas aos LI, e posteriormente
inspecionados conforme os requisitos técnicos de construção
estabelecidos nos Anexos E à I do RAC da Portaria Inmetro vigente que
aprova os Requisitos de Avaliação da Conformidade para Inspeção de
Equipamentos Rodoviários Destinados ao Transporte de Produtos
Perigosos - Consolidado, e conforme os requisitos técnicos de inspeção
estabelecidos nos Anexos F e H deste RAC, esse acompanhamneto pode
ser realizado alternativamente por um responsável técnico do reformador,
neste3:
Nota caso, o responsável
Arealização técnico
do reparo do reformador
ou reforma deve
deve ser emitir uma
precedida de ART
(Anotação de Responsabilidade
procedimento Técnica).
detalhado, elaborado em papel timbrado do reparador ou
reformador, devidamente reconhecido com assinatura do responsável
Nota 4: Não
técnico, comsão permitidos
base em normasreparos no corpo
construtivas dodo equipamento,
equipamento, através
o qual de
deve
sobreposições de chapas,
ser analisado pelo OIA-PP exceto para tanques
para posterior policentricos.
início da reforma ou reparo.
Nota 7: Durante a inspeção de reforma do equipamento, no caso de
reprovação, o proprietário do equipamento deve receber uma cópia do
RNC emitido pelo OIA-PP. A primeira via do RNC deve ser entregue ao
proprietário após aprovação da inspeção.

b) o serviço de reparo ou reforma do revestimento do tanque de carga,


deve ser realizado pelo fabricante do tanque de carga por reparador
registrado no Inmetro.
6.5.2.1 O OIA-PP pode acompanhar o transplante do equipamento, de
forma completa, devendo ser realizado em infraestruturas apropriadas,
externas aos LI, conforme os requisitos técnicos de construção inspeção
Nota: Fica válida
estabelecidos nosa Anexos
aplicação
E àdos
I dorequisitos técnicosInmetro
RAC da Portaria de inspeção previstos
vigente que
nos Anexos
aprova F e H deste
os Requisitos deRAC, considerando
Avaliação que na Portaria
da Conformidade Inmetrode
para Inspeção
vigente que aprova
Equipamentos os Requisitos
Rodoviários de Avaliação
Destinados da Conformidade
ao Transporte de Produtospara
Tanques
Perigososde Carga Rodoviários
- Consolidado, Destinados
e possuir ao Transporte
o(s) respectivo(s) de Produtos
escopo(s)
Perigosos - Consolidado
pertinente(s), e conforme não
os está contemplada
requisitos técnicosade
construção
inspeção dos
estabelecidos
equipamentos
nos Anexos F e pertinentes.
H deste RAC.
Nota 3: A realização do transplante deve ser precedida de procedimento
detalhado, elaborado em papel timbrado do transplantador, devidamente
reconhecido com assinatura do responsável técnico, com base em normas
Os registros fotográficos
construtivas digitalizados
do equipamento, dos equipamentos,
o qual deve ser analisado peloquando do para
OIA-PP
acompanhamento dos serviços
posterior início do transplante. de reparo, reforma e transplante, devem
ser gravados em arquivo de armazenamento de dados, devidamente
codificados, guardados e preservados em local apropriado, conforme
procedimento escrito dos OIA-PP.

b) Lista de grupos de produtos perigosos RNC (1ª via do cliente e 2ª via do


OIA-PP), preenchido conforme estabelecido no Anexo J deste RAC;
b) RNC (via do OIA-PP);

f) certificados ou relatórios de descontaminação quando aplicável.

Nota 2: Os registros de inspeção podem ser armazenados em meio digital


por um período mínimo de 5 (cinco) 3 (anos) anos.

7.2.2 Os instrumentos de medição devem estar calibrados, quando


aplicável, na validade das suas calibrações e rastreados à RBC ou ao
Inmetro ou ao organismo internacional reconhecido ou laboratórios de
calibração que sejam acreditados para essa calibração específica por
Organismos de Acreditação de Laboratórios signatários de Acordo de
Reconhecimento
7.3.1 O OIA-PP deveMútuo da ILAC
possuir ou da EA
um quadro deou da IAAC para
profissionais, acreditação
constituído porde
laboratórios de calibração, exceto nos casos em que não haja esta
RT, ST-PP, inspetores, e demais funcionários das equipes técnica e
possibilidade.
administrativa.
6 (seis) meses em experiência em atividades de inspeção em organismos
1 (um) ano de acreditados
de inspeção experiência em atividades
(caso de inspeçãode
seja um profissional emnível
organismos
técnico).de
inspeção acreditados (para inspetores que atuem em escopos de inspeção
construção).

7.3.4 O OIA-PP deve capacitar os seus funcionários quanto às seguintes


NR: 4, 5, 6, 12, 13, 15, 16, 17, 26, 33 e 35, quando aplicável.
2.3.11 As válvulas de segurança rodoviária e alívio de pressão devem ser
reguladas na em bancada, no próprio equipamento, ou calibradas por
laboratório, conforme o parágrafo UG-134 do ASME, Seção VIII, Divisão l,
de tal forma que atenda ao estabelecido no projeto do tanque de carga. As
válvulas e dispositivos de segurança devem ser identificadas e
apresentarem plaquetas, relatórios ou certificados de calibração indicando
suas respectivas pressões de regulagens.

2.4.2 O ensaio deve ser realizado, utilizando-se o próprio produto


transportado e, no mínimo, 2 (dois) medidores de pressão calibrados, que
podem estar instalados no próprio equipamento, devendo os números de
série dos mesmos constar do relatório de inspeção.
2.1.1.1.7 Sinalização rodoviária
Comprovar
Comprovar o funcionamento
que da sinalização
a sinalização rodoviária rodoviária
do tanque do tanque
de carga de carga.
para produtos
inflamáveis é a prova da explosão e que todos os pontos instalados se
encontram em operação.

Verificar o estado geral da caixa de proteção (capela). Verificar o


funcionamento e a integridade da tampa, amortecedor (quando existente),
2.1.1.1.10 Caixa
fechadura, de proteção
dobradiças (capela)
e calço (ou corrente) para travamento durante a
abertura.
2.1.1.1.11
Se a válvulaSistema para alívio
não apresentar de pressão
gravado a capacidade e a pressão de ajuste,
Ensaiar
estas em
devembancada
ser a operação
determinadas da válvula
por que ou
ensaios deve abrir
por no mínimo na PMTA e
procedimento
no máximo a 110% da pressão de projeto do tanque de carga para início da
adequado.
abertura.
Os dispositivos
2.1.1.1.12 operacionais tais como válvulas de operação, tubulações,
Verificar
flanges oSistema
estado
e outros
para da
geral
devem
carga e descarga
ser caixa de proteção
examinados, (capela).
devendo Verificar
o inspetor o a
atestar
funcionamento
operacionalidade e ados
integridade da tampa,máxima
amortecedor (quandoAs existente),
Comprovar Verificar a mesmos
operaçãoà epressão
a integridade dosde medidores
operação. de válvulas
pressão
de descargadobradiças
fechadura,
e termômetros.devem atender
e calçoos (ou
requisitos de para
corrente) construção.
travamento durante a
abertura.

2.1.1.2.3 Sistema
Se a válvula para alíviogravado
não apresentar de pressão
a capacidade e a pressão de ajuste,
estas devem ser determinadas por ensaios ou por procedimento
Ensaiar em bancada a operação da válvula a um máximo de 110% da
adequado.
pressão de projeto do tanque de carga para início da abertura.
Os dispositivos
2.1.1.2.4 operacionais
Sistema para cargatais como válvulas de operação, tubulações,
e descarga
flanges e outros devem ser examinados, devendo o inspetor atestar a
operacionalidade dos mesmos à pressão máxima de operação. As válvulas
Comprovar
de descargaadevem
operação dos medidores
atender de de
os requisitos pressão e termômetros.
construção.

a) ocorrer ponto com espessura inferior a 3/4 da espessura mínima de


projeto informada pelo fabricante na plaqueta ou calculada;

2.1.1.3.1 O ensaio hidrostático deve ser realizado com o tanque de carga


totalmente montado, excluindo-se as válvulas para alívio de pressão, com
água limpa e a uma temperatura ambiente máxima de 38 °C, durante 60
(sessenta) minutos, com a indicação de pelo menos 2 (dois) medidores de
pressão
a) devidamente
a pressão do ensaiocalibrados.
deve ser aquela informada pelo fabricante, caso
2.1.1.3.3
b) Tanque
nãoa pressão
possua, de
sercarga
do ensaio
deve dedeve construído
150% serdaaquela
PMTAsegundo a parte
informada
do tanque pelo UHT doe ASME,
fabricante,
de carga; caso
Seção VIII, Divisão 1 deve ser ensaiado a pressão de ensaio
não possua, deve ser de 200% da PMTA do tanque de carga, quando estehidrostático
estabelecida
Nota 1: Caso opelo
for construído em ASME.
ensaio LPDeve
deUHT.
aço ser efetuada
seja realizado antesadoverificação das soldas
ensaio hidrostático e opor
OIA-
amostragem,
PP pelosamétodos
julgar necessário realizaçãodedelíquido penetrante
outro ensaio de LP, oou partícula
memo magnética,
poderá ser
realizado e o equipamento
em pelo menos submetido à nova
20% do comprimento totalpressurização
dos cordões de soldas, na
parte interna do tanque de carga, antes ou após o ensaio hidrostático.
2.1.1.3.6 Todas as trincas e defeitos encontrados, devem ser reparados, e
2.1.1.4.1 Verificardos
após a execução emreparos
bancada, a operação
deve da válvula
ser realizado de alívio
novo ensaio de pressão,
hidrostático.
sendo
2.1.1.4que cada válvula
Calibração Ensaiodeve
dasiniciar a abertura
válvulas de alíviono
demínimo
pressãoà PMTA e no
máximo a 110% da PMTA. Durante a calibração verificação deve-se
continuar
2.1.1.4.2 Aapressão
aumentardeafechamento
pressão aténão
a sua abertura
pode total. Posteriormente
ser inferior a 80% da PMTA.a
pressão
2.1.1.4.3deve ser diminuída
trincas e de forma
defeitos gradativa
encontrados,até o seu
após a completo do
Estes 3 (três) pontos de pressão devem ser registrados. realização
Todas as
fechamento.
ensaio hidrostático, devem ser reparados, e após a execução dos reparos
deve ser realizado novo ensaio hidrostático.

Devem ser verificadas a identificação, o número de série dos cilindros e as


datas de validade das suas requalificações realizadas em conformidade
com as seguintes normas: ABNT NBR 12274 ou ABNT NBR ISO 6406 ou ISO
18119.
Os tanques de carga contemplados neste Anexo são aqueles que
transportam produtos perigosos dos Grupos 2A, 2B, 2C, 2D, 2E, 2F, 4A, 4B,
4C, 4D, 4E, 7A, 7B, 7C, 7D, 7E, 7F, 27A1, 27A2, 27A3, 27A3, 27A4, 27A5,
27A6, 27B, 27C, 27D, 27E, 27G e 27J, com pressão máxima de trabalho
admissível de 690 kPa, construídos em aço carbono, aço inoxidável ou
alumínio.

2.1.1.4 Reservatório de combustível suplementar


É permitido, desde que atendidos os requisitos estabelecidos na legislação
de trânsito vigente.

2.1.1.5.1.3 Toda tampa BV de tanques de carga construídos conforme RTQ


7c (Portaria Inmetro nº 91, de 2009), deve indicar por gravação ou outro
meio permanente, no mínimo o seguinte:
c)
a) Acessórios
estender aoleves,
menostais50como
mm em escadas, conduítes,
cada direção suportes
de algum de lanternas,
ponto do
suportes
acessório de
2.1.1.5.3.3 placas,
soldado, etc.,
exceto podem
Umcircunferenciais
Nota: reforços
para
tanque de carga ser soldados
equipamentos
nãomontado
diretamente
certificados
sobre chassi,
são considerados
no
por
não por
acessórios
costado
OCP,
fazendo do
estes
parte
fazerem
devem
tanque obedecer
desde
integrante
parte queo
deste, do
da estrutura construídos
projeto
deve estabelecido
com
estardefixado
tanque materiais
pelo fabricante,
de resistência
e; inferior
carga.por meio de dispositivos que aos
materiais do tanque
impossibilitem e suas espessuras
a movimentação do mesmonão forem superiores
em relação a 72%
ao chassi. Osda
espessura do material ao qual está agregado. Quando forem
grampos e/ou outros elementos de fixação devem estar íntegros, bem instalados
nas calotas
fixados, devem
possuir utilizar
porca empalmes.ou porca auto-travante. As lâminas de
e contraporca
fixação não devem apresentar trinca, e deformação acentuada.

2.1.1.5.6.1 Toda saída, tubulação ou projeção localizadas no terço inferior


do perímetro do tanque de carga, que possa ser danificada em acidentes
resultando em perda do produto, deve ser protegida por um dispositivo de
proteção contra acidentes do fundo, exceto quando provido conforme
subitem 2.1.1.5.4.2. 6.1.8.2 deste Anexo devem ser agrupados e
protegidos por um único dispositivo.
Nota 1: Para tanques de carga construídos antes da vigência do RTQ 7c
(Portaria
Nota 2: OInmetro nº 91,dodeveículo
proprietário 2009) ou
deve ser exigida
instalador a proteção
da proteção contra
deve
tombamento.
apresentar,
Nota 3: Devesempre que solicitado,
ser registrado declaração
no formulário RNC,garantindo
no Campo aNão
proteção
contra tombamento do tanque de carga.
Conformidade, a ausência da proteção contra tombamento e o prazo para
implementação até a próxima inspeção.

a) cada sistema de fechamento automático deve incluir um meio de


acionamento remoto localizado a uma distância no mínimo a 3 m dessa
saída ou o mais distante possível da saída do produto. Na impossibilidade
deste sistema e, desde que não se trate de tanque destinado ao
transporte de combustíveis, deve ser instalado um acionamento da válvula
fora do chassi na lateral do veículo;
2.1.1.5.19.6 Nos tanques de carga policêntricos, verificar se o piso
antiderrapante está com 400 mm de largura e em bom estado de conservação.
Caso o equipamento possua plataforma provida de corrimão e piso
antiderrapante, para circulação do operador este item não se aplica.
2.1.2.5.3.5.2.3 A pressão do ensaio deve ser atingida gradualmente até a
metade do valor máximo. Daí em diante a pressão deve ser aumentada
discretamente (por pontos) de um décimo da pressão de ensaio até que a
pressão de ensaio seja atingida. Nessa pressão o tanque de carga pode ser
inspecionado quanto ao surgimento de vazamentos, deformação ou outro
defeito capaz de ser detectado visualmente. Desde que o ensaio seja
realizado com todos
2.1.2.5.3.5.2.7 Após oosensaio
acessórios do equipamento
de resistência instalados,
à pressão o ensaio
hidrostático do
previsto no item 2.1.2.5.3.5.2.7 não precisará ser realizado.
tanque de carga devem ser recolocados todos os seus acessórios. Para
realização do ensaio de estanqueidade a uma pressão de no mínimo 80%
da PMTA, e com a pressão mantida por pelo menos 5 (cinco) minutos pelo
tempo necessário para efetiva verificação da estanqueidade.

2.1.2.5.3.5.6 Grupos 2 A, 2B, 2C, 2D, 2E, 7A, 7D, 7F, 27A1, e 27C 27D, 27E,
27G e 27J

2.1.2.5.3.5.6.3 O sistema de alívio secundário, deve abrir com pressão


acima de 24 kPa e abaixo da pressão de ensaio do tanque de carga, e
fechar na pressão nunca abaixo de 21 kPa.
b) deve ser verificado o funcionamento e a estanqueidade de todo o seu
conjunto e da bomba de recalque de combustível, quando instalada no
veículo, destinada ao abastecimento de tanque estacionário.

c) 262,5 262 kPa para produtos do grupo 7E; e

Medidores de pressão, quando utilizados como acessórios, devem ser de


amortecimento por glicerina e estarem operacionais e íntegros.

A espessura nominal mínima para o corpo do tanque de carga construído a


partir da vigência do RTQ 7c (Portaria Inmetro nº 91, de 2009) deve ser de
4,75 mm. A comprovação desta, deve ser realizada pela informação
gravada na chapa de identificação do fabricante.
Nota 3: Não é aplicável a medição de espessura da chapa para tanques de
carga revestido.
2.1.2.5.1.5.5.9.1 Ensaio hidrostático

Nota: a tubulação pode


2.1.2.5.1.5.5.9.1.3 ser de
A válvula dematerial
bloqueionão metálico
primária com
deve serresistência
fixada ao fundo
apropriada.
do tanque de carga em um flange localizado o mais próximo possível do
costado e que permita a utilização de parafusos e porcas. Essa montagem
deve atender aos requisitos de proteção dispostos no subitem 6.1.9 deste
Anexo.
2.1.2.5.1.5.5.9.1.8 O tanque de carga deve dispor de pelo menos uma
saída conexão para instalação de dispositivo de operação de descarga.
onde se possa instalar
2.1.2.5.1.5.10.1 medidor
A pressão dehidrostático
de ensaio pressão e válvula
deve serde
desegurança para
20 kPa. A pressão
utilização
para nas operações
a realização do ensaiode descarga.ou pneumático deve ser de 20 kPa,
hidrostático
quando esta não estiver especificada na placa de identificação do fabricante do
tanque comboio. Caso a placa de identificação do fabricante do tanque comboio
especificar a pressão de ensaio de 30 kPa, o mesmo deve ser realizado com esta
pressão.

2.1.2.5.1.5.11.4 Para esse grupo é proibida a realização do ensaio


hidrostático e pneumático nos tanques de cargas que transportam
2.1.2.5.1.5.11.5 Nãoprovidos
produtos asfálticos é aplicável
de o uso de válvula de segurança para esse
aquecedores.
tanques de carga.
2.1.2.5.1.5.11.6 Não é aplicável a inspeção interna para esse tanque de carga.

h) dever ser preenchido no verso do CIPP: "Para uso exclusivo de emulsão explosiva"
a) identificação da “placa de identificação do fabricante” com as
especificações técnicas do tanque de carga, contendo: espessura mínima
do corpo do tanque de carga (calotas e costado), pressão de abertura e
fechamento das válvulas de segurança e PMTA;
1) No caso de equipamento certificado, deverá ser preenchido com grupos
compatíveis entre si, de acordo com o Anexo O deste RAC, NÃO limitado aos
grupos identificados no Campo 27 (“Equipamento Rodoviário Apto a
Transportar Produtos Perigosos dos seguintes grupos do CIPP)”
Não deve ser anulada em razão de possíveis correções dos campos corrigíveis.

TRO DE NÃO CONFORMIDADE - RNC

REGISTRO DE NÃO CONFORMIDADE (RNC)


OIA-PP, pode ser o mesmo número do relatório de inspeção.

xemplo: 15/AGO/22 ou 15/08/22).

to, e com a seguinte frase: “As localizações das espessuras mínimas estão descritas na grade de inspeção anexa ao relatório

m “NC”.

aprovação ou reprovação da inspeção periódica.

oprietário do equipamento ou de seu representante e do condutor do veículo.


o veículo, quando da aprovação ou reprovação da inspeção periódica.

roprietário do equipamento ou seu representante e do condutor do veículo.

ar o número de registro do Crea.

ar o número de registro do Crea ou CFT.

do CIPP.

ser entregue após a aprovação da inspeção periódica e emissão do CIPP ao proprietário do equipamento ou seu representa
ção para atendimento da(s) não conformidade(s) evidenciada(s).

lecido pelo OIA-PP, mediante apresentação de solicitação por escrito assinada e datada pelo proprietário do equipamento,
Item 6.8.2.1.20 letra b) ADR 2017.
JUSTIFICATIVAS

Grupo 1 pode ser voluntário


A regulamentação técnica tem que partir da entidade que
autoriza a inspeção, conforme previstos no Art 1º, § 1º

os legislações de padrão de reconhecimento internacional como DOT, ASME, ADR, etc.

Prazo de 3 meses é insuficiente para os OIA´s fazerem ajustes

Prazo de 3 meses é insuficiente para os OIA´s fazerem ajustes


Repetido
Repetido
Repetido

Repetido
Vide definições do item 4.20
Estabelecer definições claras para reforma, reparo e transplante

Incluir transplante
Retirar. Não há necessidade de código temporal

A inspeção do para choque já é realizada quando da inspeção do CIV

Conforme havia sido padronizado pelo Portaria 397/20

Após 30 dias deverá obrigatoriamente realizar uma nova inspeção e não retorno

O recall deve ser avaliado caso a caso pelo OIA-PP e posteriormente pelos avaliadors para garantir sua efetividade. Um erro d

Deve-se emitir novo CIV para verificar a rastreabilidade da parte rodante


Existe a definição de carroçaria Comboio na Portaria Denatran 160/17

Informar a forma de fixação. Equipamentos fabricados anterior à Portaria Inmetro 16/16 não possui número de equipamento

Existe previsão de troca da PIN

Padronização com a redação da Portaria Inmetro445/21


Padronização com a redação da Portaria Inmetro445/21
Padronização com a redação da Portaria Inmetro445/21

Prever as caixas de contenção dos postos de combustível.

Não é de responsabilidade do OIA-PP verificar se o condutor é habilitado


O veículo pode ser apresentado pelo mecânico da empresa, por exemplo.
Não é pertinente ao cliente

Não é referente ao cliente


Não é referente ao cliente

Não é referente ao cliente. E deve ser avaliado quando da


Não é referente
inspeção ao cliente
em veículos e equipamentos rodoviários que
transportam produtos perigosos.
Não é referente ao cliente
Retirar o RNC como parte integrante do CIPP, uma vez que
em outros certificados como CIV e CSV não contemplam o
Relatório de Não Conformidades como parte integrante do
documento. Deve-se manter apenas a lista de grupos de
produtos perigosos, prevista na Portaria Inmetro vigente e
sucedâneas.
Alguns grupos como 27G, 27J, dentro outros, não são
aplicáveis, bem como o RTQ CAR

Igualar aos processos físicos

Equipamentos fabricados após a Portaria Inmetro 16/16 não


possuem placa de identificação.
para facilitar a compreensão, essa chapa é conhecida
apenas como número de equipamento, sem menção ao
fabricante.

Essa regra é válida para o tráfego. A NBR 7500 permite que


o rótulo de risco seja adesivado. O OIA-PP não tem poder de
fiscalização de tráfego.

vide acima
vide acima
Definição do tipo de suporte, para não ser confundido com
Pode-se
o suportesolicitar
de PIN boletim
e PID. Ode ocorrência,
rótulo de riscopor exemplo.
pode ser
adesivado.
Deve ser verificado
Esse chapa na inspeção
é conhecida de veículos
como chapa e equipamentos
do equipamento e não
rodoviários que transportam produtos perigosos,
do fabricante. Existem materias incompatíveis com para
o
emissão
processododeCIV
soldagem, por isso a afixação por meio de
rebites.
Muitas vezes a espessura da chapa da carroçaria é
incompativel com processo de soldagem.

Nestes caso é necessário que os equipamentos estejam


pressurizados para que seja realizado o ensaio de
estanqueidade;
Para esses casos específicos não há necessidade de
descontaminação.
Deve ser avaliado/executado na inspeção para veículos e
equipamentos rodoviários quenatransportam
Deve ser avaliado/executado produtos
inspeção para veículos e
perigosos.
equipamentos rodoviários que transportam produtos
perigosos.

Qual a previsão para inspeção fora do LI?

A filmagem é garantia para a exclusão dos itens


Corrigir a sequencia, uma vez que repete a Nota 1

Verificar
Deve ser averificado
previsão na
para inspeção
inspeção defora de LI e equipamentos
veículos
rodoviários para o transporte de produtos perigosos.

Com o novo padrão Mercosul, as placas deixam de ter lacre,


logo tanto faz a filmagem da placa traseira ou dianteira.

A filmagem demonstra todos os quesitos previstos no código temporal

O OIA-PP realiza a inspeção 01 para tanque de carga


certificado.

Não necessita de acompanhamento para reparo. O OIA-PP


fará a verificação durante a inspeção.
vier descrito no relatório do reparador;
descrito no relatório do reparador; e

ão vier descrito no relatório do reparador, e;

Onde estão previstos os requisitos técnicos de construção?

Não cabe ao OIA-PP fiscalizar reparador, nem tampouco


analisar seus procedimentos. Essa atribuição deve ser dos
orgãos competentes.
Estava pervisto na Portaria Inmetro 299/14

OIA-PP não executa reforma e sim inspeção


Nao é necessário o escopo de construção para execução de
transplante. O veículo já é submetido à um OIA-SV para
inspeção de segurança veicular.
ANEXO H é pertinente à isotanque. Não se faz necessário transplante

Vide comentário acima. Não é de responsabilidade do OIA-


PP a fiscalização de oficinas
Não há necessidade de acompanhamento dos serviços de
reparo e transplante. O OIA-PP deve realizar a inspeção para
avaliar a conformidade dos itens no LI.

Conforme mencionado acima. Outros escopos de inspeção


não acompanham RNC após aprovação
Conforme definido acima

Prever descontaminador e OIA

Padronizar

Verificar as definições de ST-PP

Experiência

-------
A qualificação do profissional é realizada pelo OIA-PP,
independente de profissional
A qualificação do tempo de experiência
é realizada pelo OIA-PP,
independente de tempo de experiência

NR 5, por exemplo, só é aplicável à empresas com mais de


50 funcionários
Alguns equipamentos já possem manômetros calibrados, o
OIA-PP pode reter uma cópia do certificado.
Deve ser avaliado na inspeção de veículos que transportam produtos perigosos
Definir o mínimo

Pode estar funcionando, mas não está íntegro

Faz parte da inspeção externa

Faz parte da inspeção externa

Fabricante informa a espessura mínima na plaqueta ou data book

O ASME é uma ambiente


A temperatura normativanão de referência para
influencia no construção.
resultado final
Logo
do o ensaio
ensaio de LP deve ser realizado após o ensaio
Conforme item
hidrostático 7.9.3 Parainspeção
na primeira tanquesde deconstrução.
carga construídos
Após isso,
conforme
o tanque é subemtido à esforços cíclicosos
a parte UHT do código ASME, ensaioso devem
durante uso até o
ser realizados
prazo de acordo
para inspeção com osNesta,
periódica. requisitos estabelecidos
o OIA-PP pode julgarna
sua Seção VIII, devendo ser considerada a sua última
necessário a realização do LP antes do ensaio hidrostático. O
revisão.”
ensaio de LP após o ensaio hidrostático, fica comprometido
pela umidade excessiva interna do vaso.
OIA-PP não realiza calibração

No teste de bancada só é possível verificar a pressão de abertura inicial.


Deve ficar após o item 2.1.1.3.5

ABNT NBR 6406 trata sobre calibradores,


características construtivas e tolerâncias
Grupo 27E - PNR Criogênicos - é inerente ao Anexo B.

Deve ser avaliado na inspeção de veículos que transportam produtos perigosos.


O RTQ 7c prevê essa exceção.
Necessário prever requisito de inspeção dos grampos ou elementos de fixação.

Item não correspondente

Tanques já se adequaram a exigência da proteção contra


tombamento. Não é mais necessário período de transição.

Reorganização do texto para melhor entendimento.


Adequação do requisito ao RTQ 7c, pois somente tanques
que não transportam combustível acionamento da válvula
instalado fora do chassi.
Adequação ao RTQ 7c.
AI AL
calotas, calotas,
calotas, quebra- ondas e ondas e
quebra- quebra-
ondas e anteparas corpo antepara corpo antepara
2.54 2.54 2.54 s 3.84 4 s
2.93 2.54 2.93 4.07 4.4
3.28 3.28 3.28 4.4 4.75

calotas, quebra-
ondas e anteparas
AI AD AI
1.55 3.78 2.84
2.11 5.05 3.78
2.64 6.31 4.73
3.18 7.58 5.7

calotas, quebra-
ondas e anteparas
AI AD AI
1.55 3.78 2.84
2.11 5.05 3
2.64 6.31 3
3.18 7.58 4
A escala dos manômetros não são adequdas para os pontos
especificados. É possível realizar o ensaio de estanqueidade
simultaneamente ao ensaio de pressão.

Item trata-se de ensaio pneumático. Não é necessário


tempo de 5 minutos para estanqueidade.

Grupo 27E - PNR Criogênicos - é inerente ao Anexo B.

Não é possível verificar com precisão a pressão de


fechamento. Os métodos utilizados não garantem os valores
informados.
Excluir o item, pois a bomba é um acessório e não existe
respaldo legal e técnico. O OIA-PP deve inspecionar o
equipamento e garantir que este está estanque.

Arredondamento.

Verificafar a integridade, além do operacionalidade.

Diferenciar espessura nominal mínima de espessura mínima


admissível.

Retirar subtítulo, pois os demais requisitos não possuem.

Corrigir numeração.
Tubulação de tanques revestidos é de PVC.
Corrigir numeração pertinente
Corrigir numeração.
Corrigir numeração.
Corrigir numeração.
Corrigir numeração.
Corrigir numeração. Essa não é uma válvula de segurança, e
sim uma válvula manual
Corrigir numeração.
Corrigir numeração.

Fabricantes determinan 30 kPa para ensaio de pressão.

O princípio de explosão de óleo é por compressão. Essa


aplicação serve para todos os tanque do grupo 27G

Deixar explícito para não haver interpretações divergentes

o explosiva"
Essas pressões são estabelicidas por um range: de 108 a
130% do PMTA, por exemplo
Z I N1 N2 N3
AAA999 ABCA75
ABC0999-01 9-70 7-99
ABC AAA ABC
0 9 A
999 999 757
1 70 99
s corrigíveis.

DATA DO RNC Nº DO CIPP Nº DO CTPP FOLHA Nº

EVIDÊNCIA OBJETIVA DISPOSIÇÃO


REINSPEÇÃO (EQUIPAMENTO)

REPROVADO APROVADO REPROVADO

CLIENTE
LOCAL DE
INSPEÇÃO
(LI)/DATA

escritas na grade de inspeção anexa ao relatório de inspeção”, ou “NA” quando aplicável.

lo.
.

proprietário do equipamento ou seu representante, e a 2ª via do OIA-PP. No aguardo da

da e datada pelo proprietário do equipamento, justificando o motivo. Tal emissão somente


B C D E F G
X/Y X/Y X/Y X X/Y X/Y
X/Y X/Y X/Y X X/Y X/Y
-- -- X/Y -- X --
-- -- X/Y -- -- --
-- -- X/Y -- -- X/Y
-- -- X/Y -- -- X/Y
-- X/Y -- -- -- --
X/Y X/Y X/Y -- -- --
X/Y X/Y X/Y X X/Y X/Y
X/Y X/Y X/Y X X/Y X/Y
X/Y X/Y X/Y X X/Y X/Y
X/Y X/Y X/Y -- X/Y --
X/Y X/Y X/Y X X/Y X/Y
X/Y X/Y X/Y -- X/Y --
X/Y X/Y X/Y -- X/Y --
-- -- -- X -- --
-- -- -- X -- --
-- -- -- X -- X/Y
-- -- -- X -- --
-- -- -- X -- Y
-- -- -- X -- X/Y
-- -- -- X -- Y
X X X -- X --
X/Y X/Y X/Y X/Y X/Y X/Y
X/Y X/Y X/Y X/Y X/Y X/Y
-- X -- -- -- --
X/Y X/Y X/Y X/Y X/Y X/Y
X X X X X X
-- X/Y X/Y -- X/Y X/Y
X/Y X/Y X/Y X/Y X/Y X/Y
X/Y X/Y X/Y X/Y -- X/Y
-- X/Y -- -- X/Y --
-- -- X/Y -- -- --
-- -- X/Y -- -- --
-- X/Y -- -- -- --
-- -- X/Y -- X/Y X/Y
X X X -- -- X
-- X/Y X/Y -- X/Y X/Y
-- X/Y X/Y -- X/Y X/Y
-- X/Y -- -- -- --
-- X/Y -- -- -- --
X/Y X/Y X/Y X/Y X/Y X/Y
X/Y X/Y X/Y X/Y X/Y X/Y
X/Y X/Y X/Y X/Y X/Y X/Y
Y Y Y -- -- --
-- Y -- -- -- --
Tipo de Bancada
1 2 3 4 5
X
X X
X X
X X
X X
X X
X X
- - - X -
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
- - - - -
X
X X
X X
X X
X X
X X
X X
X X
X X
X X
X
X
X
X X
X
X
- - - - -
- - - - -
- - - - -
- - - - -
X X - - -
Tempo de Construção dos Tanques de
Carga - T (anos)
Grupos Prazo de Validade da Inspeção (meses)
T≤10 10<T≤15 15<T≤20 T>20
1 24 24 24 18
2A 12 6 6 4

2B 12 6 6 4

2C 12 6 6 4

2D 12 6 6 4

2E 12 6 6 4

2F 12 6 6 4
2F 12 6 6 4

3 24 24 12 8

4A 12 6 4 4

4B

12 6 4 4

4C 12 6 4 4

4D 12 6 4 4

4E 12 6 4 4

6A

6B

6C

36 36 18 12
6C

36 36 18 12

6D

6E 36 36 18 12

6F 36 36 18 12

6G
36 36 18 12
6H
6I 24 12 8 6
6J 24 24 18 12

7A 24 12 8 6

7B 24 12 8 6

7B 24 12 8 6

7C 24 12 8 6
7D 24 12 8 6
7E 24 12 8 6
7F 24 12 8 6
27A1
27A2
27A3
24 12 8 6
27A4
27A5
27A6
27B 12 6 4 4
27C 24 12 8 6
27D 24 12 8 6
27E 24 24 12 8
27F 12 6 4 4
27G 12 6 4 4
27H 12 6 4 4
27I 12 6 4 4
27J 12 6 4 4
Grupos ou Produtos Perigosos
Equipamento destinado ao Transporte Rodoviário de
Produtos
Equipamento Perigosos à Granel:
destinado Cloro Liquefeito
ao Transporte - Construção.
Rodoviário de
Equipamento
Produtos Perigosos destinado ao Transporte
a Granel Rodoviário
- Cloro Liquefeito de
- Inspeção.
Produtos Perigosos à Granel: Álcool
Equipamento destinado ao Transporte Rodoviário de Etílico, Gasolina,
Querosene
Produtos e Óleo Diesel
Perigosos - Construção.
à Granel: Álcool Etílico, Gasolina,
Equipamento destinado ao Transporte Rodoviário de
Querosene e Óleo Diesel - Inspeção.
Produtos Perigosos à Granel: Criogênicos - Construção e
Equipamento destinado ao Transporte Rodoviário de
Inspeção.
Equipamento
Produtos Destinado
Perigosos ao Transporte
à Granel: Rodoviário
Ácido Sulfúrico de
- Construção.
Equipamento
Produtos Perigosos destinado a Transporte
à Granel: Acetaldeído,Rodoviário
Amônia, deAnidrido
Produtos
Carbônico, Perigosos
Butadieno, à Granel: Ácido Sulfúrico - Inspeção.
Inspeção Periódica em Butenos,
EquipamentosCloreto de Vinila,
Utilizados no
Dimetilamina (Anidra), de
Transporte Rodoviário GásProdutos
Liquefeito de Petróleo,
Perigosos à Granel -
Monometilamina
1090
Álcool- Etílico,
Inspeção Acetona, (Anidra),
1104
em Equipamentos
Gasolina, Monoetilamina
- Acetato de Amila,
Destinados
Querosene, (anidra),
ao1105 Propeno
- Álcool
Transporte
Combustíveis para de
eAmílico,
Trimetilamina
Produtos
Aviação 1114
Perigosos
(Querosene (Anidra)
- Benzeno,
àpara -1120
Granel Construção
Não
Jato) -eButanol,eDiesel.
Incluídos
Óleo Inspeção.
1123 - Acetato de
em Outros
Butila, 1145 - Ciclohexano,
Equipamento
Regulamentos. para o Transporte 1148 Rodoviário
- Diacetonade Álcool, 1173 -
Produtos
Acetato
Perigososdeà Etila,
Granel:1175 - Etilbenzeno, 1193 - Metiletilcetona,
1212 - Álcool Isobutílico, 1213 - Acetato de Isobutila, 1219 -
Álcool Isopropílico,
Nota: Esta 1220 - Acetato
Portaria entrou em vigor: de Isopropila, 1245 -
Metilisobutilcetona, 1274 - Álcool Propílico, 1294 - Tolueno,
a) para
1307 os equipamentos
- Xilenos, novos, a partir
1915 - Ciclohexanona e 2053de -1/11/1991;
b) para os equipamentos usados, de acordo com a tabela a
Metilisobutilcarbinol.
seguir
1 a 08 -(final da placa 9doa veículo
30/11/1991; - inspeção18
17 - 31/12/1991; até):
a 26 -
31/01/1992; 27 a 35 - 29/02/1992;
36 a 44 - 31/03/1992; 45 a 53 - 30/04/1992; 54 a 62 -
31/05/1992; 63 a 71 - 30/06/1992;
72 a 80 - 31/07/1992; 81 a 90 - 31/08/1992; e 91 a 00 -
Revestimento Interno de Tanque Rodoviário de Produtos
30/09/1992.
Equipamentos
Perigosos com para Resina o Transporte
Éster Vinílica Rodoviário
Reforçadadecom Produtos
Fibra de
Perigosos à Granele -Inspeção.
Vidro - Aplicação Construção e Inspeção Inicial (Álcool
Etílico
Nota: Combustível,
Esta Portaria Álcool em Metílico, 1Querosene, Gasolina,
Equipamentos
Óleo Diesel e paraentrou
o Transporte
Combustível para
vigor (um) ano
Rodoviário
Aviões). de após a suaà
Produtos
publicação.
Granel - Inspeção Periódica (Álcool Etílico Combustível,
Álcool Metílico,
Equipamento Querosene,
para o Transporte Gasolina, Óleo Diesel
Rodoviário e
de Produtos
Combustível
Perigosos para Aviões).
Nota: EstaàPortaria
Granel -entrou
Geral -em Construção.
vigor 1 (um) ano após a sua
publicação.
de Equipamentos para o Transporte Rodoviário de Produtos
Perigosos a Granel - Grupos 3 e 27E” (RTQ 3c), “Inspeção de
Veículos Rodoviários para o Transporte de Produtos
Perigosos” (RTQ 5), “Inspeção Periódica de Equipamentos
para o Transporte Rodoviário de Produtos Perigosos a
Granel - Grupos 6 e 27D” (RTQ 6i), “Inspeção na Construção
de Equipamentos para o Transporte Rodoviário de Produtos
Perigosos a Granel - Grupos 6 e 27D” (RTQ 6c), “Inspeção
Regulamentos Técnicos da Qualidade
Periódica de Equipamentos da Área de
para o Transporte Produtosde
Rodoviário
Perigosos
Inspeção e “Glossário
Produtos Periódica
Perigosos de de Terminologias
a Granel
Tanques - Líquidos
de Carga Técnicas
com
emPressão Utilizadas
Plásticode
nos RTQ
Vapor
Reforçadopara
até 175
como Transporte
kPa”
Fibra(RTQ
de de
7i),
Vidro Produtos
“Inspeção
para o Perigosos”.
na Construção
Transporte de
Rodoviário
Inspeção na Construção de Tanques de Carga em Plástico
Equipamentos
de Produtos para o
Perigosos Transporte
a Granel. Rodoviário de Produtos
Reforçado com Fibra de Vidro para o Transporte Rodoviário
Perigosos
Serviço deaInspeção
de Produtos Granel - de
PerigososLíquidos com Pressão Destinado
aContainer-Tanque
Granel. de Vapor atéao 175
kPa” (RTQ 7c),
Transporte “Pára-choque
Rodoviário de Traseiro
Produtos de Veículos
Perigosos.
Inspeção de para
Rodoviários Veículos Rodoviários
o Transporte de Destinados ao Transporte
Produtos Perigosos -
de Produtos Ensaio
Construção, Perigosos.
e Instalação” (RTQ 32), “Inspeção de
Revestimento Interno de Equipamentos Para o Transporte
Rodoviário de Produtos Perigosos a Granel - Aplicação e
Periódica” (RTQ 36) e “Inspeção Periódica de Carroçarias de
Veículos Rodoviários e Caçambas Intercambiáveis para o
Transporte de Produtos Perigosos” (RTQ CAR).
Forma do
Combinações de Grupos de Produtos Perigosos Tanque Família
de Carga
Policêntri
2A, 2B, 2C, 2D, 2E, 2F, 7A, 7D,
co e/ou
7F, 27A1, 27C, 27G e 27J Cilíndrico A

2A, 2B, 2C, 2D, 2E, 2F, 4A, 4B,


4C, 4D, 7A, 7B, 7C, 7D, 7E, 7F, Cilíndrico B
27A1, 27A2, 27A3, 27A6, 27B,
27C, 27G e 27J
27A4 e 27A5 Cilíndrico C
6A, 6B, 6C, 6D, 6E, 6F, 6G, 6H e
Cilíndrico D
27D

3 e 27E Cilíndrico E

1 e 6J Cilíndrico F
6A, 6B, 6C, 6D, 6E, 6F, 6G, 6H e
Cilíndrico G
27D
Policêntri
2A, 2B, 2C, 2D, 2E, 2F, 7A, 7D,
co e/ou H
7F, 27A1, 27C, 27G e 27J Cilíndrico
2A, 2B, 2C, 2D, 2E, 2F, 4A, 4B,
4C, 4D, 7A, 7B, 7C, 7D, 7E, 7F, Cilíndrico I
27A1, 27A2, 27A3, 27A6, 27B,
27C, 27G e 27J
27A4 e 27A5 Cilíndrico J
27D Cilíndrico K
3 e 27E Cilíndrico L
Policêntri
2A, 2B, 2C, 2D, 2E, 2F, 7A, 7D,
co e/ou
7F, 27A1, 27C, 27G e 27J Cilíndrico M

2A, 2B, 2C, 2D, 2E, 2F, 2G, 7A,


7B, 7C, 7D, 7E, 7F, 27A1, 27A2, Cilíndrico N
27A6, 27C, 27G e 27J
27A4, 27A5 e 4E Cilíndrico O

3 e 27E Cilíndrico Q
4B, 4C, 27B e 27A6 Cilíndrico P
etividade. Um erro de digitação não deve ser considerado como recall
mero de equipamento informado por OCP.
H
X/Y
X/Y
X
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X
X
X
X
X/Y
X/Y
X/Y
X/Y
X/Y
X/Y
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