Leis
Leis
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Artigo 2.º
Artigo 3.º
Artigo 4.º
3 - As técnicas de PMA podem ainda ser utilizadas por todas as mulheres independentemente
do diagnóstico de infertilidade.
Artigo 6.º
Artigo 8.º
Artigo 10.º
Artigo 15.º
Artigo 18.º
Artigo 19.º
1 - É permitida a inseminação com sémen de um dador quando não puder obter-se a gravidez
de outra forma.
Artigo 20.º
Artigo 21.º
O dador de sémen não pode ser havido como pai da criança que vier a nascer, não lhe cabendo
quaisquer poderes ou deveres em relação a ela.
Artigo 22.º
2 - O estabelecido no número anterior é aplicável aos casos em que o sémen seja recolhido,
com base em fundado receio de futura esterilidade, para fins de inseminação da mulher com
quem o homem esteja casado ou viva em união de facto e o dador vier a falecer durante o
período estabelecido para a conservação do sémen.
3 - O sémen recolhido com base em fundado receio de futura esterilidade, sem que tenha sido
prestado consentimento para a inseminação post mortem, é destruído se a pessoa vier a
falecer durante o período estabelecido para a respetiva conservação.
6 - A inseminação com sémen do marido ou do unido de facto, bem como a implantação post
mortem de embrião, só pode ocorrer para a concretização de uma única gravidez da qual
resulte nascimento completo e com vida.
Artigo 25.º
1 - Os embriões que, nos termos do artigo anterior, não tiverem de ser transferidos, devem ser
criopreservados, comprometendo-se os beneficiários a utilizá-los em novo processo de
transferência embrionária no prazo máximo de três anos.
Artigo 28.º
Artigo 29.º
1 - O DGPI destina-se a pessoas provenientes de famílias com alterações que causam morte
precoce ou doença grave, quando exista risco elevado de transmissão à sua descendência.