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SISTEMA NORMATIVO CORPORATIVO

PADRÃO TÉCNICO

CÓDIGO TÍTULO VERSÃO

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA


PT.DT.PDN.03.14.005 06
EDIFICAÇÕES COLETIVAS – EDP ESPÍRITO SANTO

APROVADO POR VIGÊNCIA

INÍCIO FIM
FABIO SAPUCAIA
ENGENHARIA DE NORMAS E PADRÕES - DDDN 19/10/2021 CONDICIONADO
TÍTULO CÓDIGO VERSÃO

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FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
VIGÊNCIA
SECUNDÁRIA
INÍCIO FIM
PADRÃO TÉCNICO EDIFICAÇÕES COLETIVAS
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SUMÁRIO

1. OBJETIVO ............................................................................................................................................................ 4
2. HISTÓRICO DAS REVISÕES ................................................................................................................................... 4
3. APLICAÇÃO ......................................................................................................................................................... 5
4. REFERÊNCIAS EXTERNAS ..................................................................................................................................... 5
5. DEFINIÇÕES ......................................................................................................................................................... 7
6. DESCRIÇÃO E RESPONSABILIDADES ...................................................................................................................10
6.1. Regulamentação.........................................................................................................................................10
6.1.1. Aspectos Gerais ......................................................................................................................................10
6.1.2. Pedido de Fornecimento.........................................................................................................................11
6.1.3. Isenção de Apresentação de Projeto Elétrico ..........................................................................................12
6.1.4. Apresentação do Documento de Responsabilidade Técnica ...................................................................13
6.1.5. Projetos Elétricos ....................................................................................................................................13
6.1.6. Viabilidade Técnica de Fornecimento de Energia Elétrica .......................................................................14
6.1.7. Limitações Para Fornecimento em Baixa Tensão (BT) sem utilização de Câmara de Transformação .......15
6.1.8. Câmara de Transformação ......................................................................................................................15
6.1.9. Ponto de Entrega ....................................................................................................................................18
6.1.10. Aumento de Carga ..................................................................................................................................18
6.1.11. Perturbações na Rede.............................................................................................................................18
6.1.12. Casos não previstos ................................................................................................................................19
6.2. Condições Gerais de Fornecimento ............................................................................................................19
6.2.1. Tensões e Sistemas de Fornecimento .....................................................................................................19
6.2.2. Categorias e Limitações no Atendimento ...............................................................................................19
6.2.3. Sistema de Prevenção e Combate a Incêndio e Pânico - Medição de Serviço ..........................................20
6.2.4. Geração Própria ......................................................................................................................................22
6.2.5. Ligações de Cargas Especiais ...................................................................................................................22
6.2.6. Atendimento a Instalações Especiais ......................................................................................................22
6.3. Padrões de Entrada ....................................................................................................................................22
6.3.1. Conservação do Padrão de Entrada ........................................................................................................22
6.3.2. Fornecimento de Materiais da Entrada de Serviço..................................................................................22
6.3.3. Ramal de Ligação ....................................................................................................................................23
6.3.4. Conexão e Amarração.............................................................................................................................23
6.3.5. Ancoragem do Ramal de Ligação ............................................................................................................23
6.3.6. Eletrodutos .............................................................................................................................................24
6.3.7. Ramal de entrada ...................................................................................................................................25

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6.3.8. Ramal de Distribuição .............................................................................................................................27


6.3.9. Proteção e Seccionamento .....................................................................................................................27
6.3.10. Medição .................................................................................................................................................29
6.3.11. Equipamentos de Medição .....................................................................................................................30
6.3.12. Caixa de Passagem .................................................................................................................................30
6.3.13. Caixa Seccionadora .................................................................................................................................30
6.3.14. Caixa de Distribuição ..............................................................................................................................31
6.3.15. Caixa de Dispositivos de Proteção e manobra ........................................................................................31
6.3.16. Aterramento ...........................................................................................................................................31
6.3.17. Poste Auxiliar - Ramal de Ligação Aéreo BT ............................................................................................32
6.4. Cálculo da Demanda para Edificações de Uso Coletivo ...............................................................................32
6.4.1. Iluminação e Tomadas de Uso Geral .......................................................................................................32
6.4.2. Aparelhos Eletrodoméstico-Eletrônicos ..................................................................................................33
6.5. Cálculo da Demanda para Edificações de Uso Coletivo Aplicável Exclusivamente às Instalações com
Finalidade Residencial ...........................................................................................................................................35
6.5.1. Dimensionamento mínimo .....................................................................................................................35
6.5.2. Cálculo da demanda do Condomínio ......................................................................................................35
6.5.3. Demanda Total do Edifício ......................................................................................................................36
6.5.4. Exemplo de aplicação do Cálculo da Demanda pelo Critério RTD 27 .......................................................36
6.6. Cálculo da Queda de Tensão.......................................................................................................................37
6.6.1. Cálculo da queda de tensão a partir de uma seção do condutor .............................................................37
6.6.2. Cálculo da queda de tensão a partir de uma seção do condutor conhecida e queda de tensão percentual
fornecida pelo fabricante de condutores ...........................................................................................................38
7. REGISTROS DA QUALIDADE ................................................................................................................................38
8. ANEXOS .............................................................................................................................................................38

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1. OBJETIVO
Estabelecer critérios, condições gerais e limites de fornecimento de energia elétrica em tensão de distribuição
secundária em edificações coletivas na área de concessão da EDP Espírito Santo para instalações novas, bem como,
em reformas e ampliações das unidades existentes.

2. HISTÓRICO DAS REVISÕES


Versão Início da Vigência Responsáveis Seções atingidas / Descrição

03 16/05/2019 Revisão: Heber Costa Beber, Romilson Inclusão das tabelas 20.1, 20.2 e 25 a título de
Martiniano de Paula. conhecimento com validade a partir de 01/06/2019
Aprovação: Alexandre Gonçalves

04 01/06/2019 Revisão: Heber Costa Beber, Romilson Inclusão das tabelas 10.1 e 10.2 em substituição à
Martiniano de Paula. tabela 10 anterior, Inclusão das tabelas 20.1 e 20.2
Aprovação: Alexandre Gonçalves em substituição à tabela 20 anterior, Inclusão das
tabelas 25.1 e 25.2 em substituição à tabela 25
anterior, adequação da tabela 19 referente a
limitação para Instalação do maior motor / solda a
motor, inserido tabela de demanda calculada para
circuito monofásico 127/254 V (tabela 23), Inclusão
de texto referente a isenção de projeto elétrico em
Rede Monofásica (127/254 V) item 6.1.3.b.,
adequação de texto 6.1.4 e 6.1.4.c referente à
aceitação de documento de responsabilidade
técnica dos profissionais referente aos conselhos
pertinentes.

28/06/2019 Revisão: Heber Costa Beber, Romilson Tabela 19: Adequação dos valores de limitação para
Martiniano de Paula. instalação do maior motor/solda a motor em
Aprovação: Paulo Roberto da Silva Rocha 220/380 V;
05
Tabela 20.1: Adequação de disjuntor categoria T1,
potência instalada (categoria T1 e T2), condutor do
ramal de entrada (categoria T1).
Tabela 20.2: Adequação de faixa de carga instalada e
inserção de notas.

06 19/10/2021 Revisão: Mikaella Possmozer, Luana de Melo Item 5 – Revisado definição de Limite de Propriedade
Gomes, Rafael Furtado Seeberger, Sérgio para melhor entendimento;
Ferreira Simões, Bruno Pereira Rocha, Leonardo Item 6.1.1 - Inclusão dos níveis de tensões
Coutinho Corrêa, João Meriguete Araujo, secundárias;
Alexsandra Evangelista, Stevons Lorencini.
Item 6.1.2 - Inclusão da possibilidade da geração de
Aprovação: Fabio Sapucaia pedido através da agência virtual e canal de
comunicação do call-back para envio de fotos e
dúvidas relacionadas a padrão de energia;
Item 6.1.3.a - Mudança da demanda diversificada
para 70 kW. Exclusão da carga instalada máxima de
75 kW e limitação das instalações individuais com
carga máxima de 41 kW; Inserido parágrafo em
relação a quantidade de pavimentos, para melhor
interpretação;
Item 6.1.3.b - Exclusão da carga máxima de 50 kW e
carga individual máxima de 37,5 kW; inserido
parágrafo em relação a quantidade de pavimentos,
para melhor interpretação;
Item 6.1.5 - Inserido PORTAL DOS ENGENHEIROS,
onde o cliente terá acesso a análise do projeto
elétrico;
Exclusão do item 6.1.5 da versão anterior;
Item 6.1.6.a - Retirada limitação de carga instalada
para Grande Vitória e demais municípios;

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Item 6.1.8.a - Revisão dos itens de localização da


câmara de transformação;
Item 6.1.8.b - Revisão dos critérios de dimensões da
câmara de transformação – retirados
transformadores de potência nominal de 1000 kVA;
Item 6.1.8.d – Modificado texto referente a
ventilação de câmaras de transformação;
Item 6.2.3.f - Alteração da área construída que
necessita de medidor de serviço, de 750 m² para 900
m²;
Item 6.3.3 - Inserido alturas para cruzamento de
rodovias federais e locais acessíveis ao trânsito de
máquinas e equipamentos agrícolas em áreas rurais;
6.3.6.d - Exclusão do item referente a eletroduto
embutido em concreto armado;
6.3.7.b - Revisão item para melhor interpretação e
obrigatoriedade de cabos classe 2;
6.3.8 - Revisão item inserindo a opção de cabo de
cobre classe 5 para ramal alimentador da caixa de
distribuição;
6.3.9.b – Inserido obrigatoriedade do DPS no
barramento do centro de medição;
6.3.10.c - Revisado item com a informação de que os
centros de medições devem ser externos, exceto em
casos de condomínios, e quando avançar o passeio
deverá possuir liberação do órgão municipal;
6.3.16.a - Revisado texto para melhor interpretação;
6.3.17 - Retirada necessidade de apresentação de
projeto civil;
Revisão da tabela 27.1 – retorno dos postes de aço
galvanizado de 6 e 7 metros, e poste de concreto DT
7,5 metros.
Revisão dos desenhos;
Separação da medição de serviço e condomínio
(medição de serviço exclusiva para o sistema de
prevenção e combate a incêndio e pânico);
Caixa do medidor de serviço na cor vermelha,
excluindo o niple de separação;
Novo modelo de caixa de medição com visor de
vidro;
Novos desenhos: sugestões de montagem
Anexo C – Inserido item de “De-para” de instalações
existentes, nos modelos de carta 1 e 2;
Anexo D – Adequação dos ajustes de proteção para
padrão coletivos.

3. APLICAÇÃO
Aplica-se às instalações residenciais, comerciais e industriais, urbano ou rural, de características usuais a serem
ligadas nas redes elétricas aéreas de distribuição da EDP Espírito Santo obedecidas as normas ABNT e as legislações
vigentes aplicáveis.

4. REFERÊNCIAS EXTERNAS
Para a aplicação deste documento, deverão ser consultadas as seguintes normas e resoluções em suas últimas
revisões:

NBR 5111 Fios de Cobre Nus, de Seção Circular, para Fins Elétricos – Especificação;

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NBR 5410 Instalações Elétricas de Baixa Tensão;


NBR 5597 Eletroduto de aço-carbono e acessórios com revestimento protetor e Rosca NPT – Requisitos;
NBR 5598 Eletroduto de aço-carbono e acessórios com revestimento protetor e Rosca BSP – Requisitos;
NBR 5624 Eletroduto rígido de aço-carbono, com costura, com revestimento protetor e rosca NBR 8133
- Requisitos;
NBR 5680 Dimensões de Tubos de PVC Rígido;
NBR 6249 Isolador tipo roldana de Porcelana ou de Vidro – Dimensões, características e procedimentos
de ensaio;
NBR 6323 Galvanização por imersão a quente de produtos de aço ou ferro fundido – Especificação;
NBR 6591 Tubos de aço-carbono com solda longitudinal de seção circular, quadrada, retangular e
especial para fins industriais – Especificação;
NBR 7285 Cabos de potência com isolação extrudada de polietileno termofixo (XLPE) para tensão de
0,6/1 kV - Sem cobertura – Requisitos de desempenho;
NBR 7397 Produto de aço e ferro fundido galvanizado por imersão a quente - Determinação da massa do
revestimento por unidade de área - Método de ensaio;
NBR 7398 Produto de aço e ferro fundido galvanizado por imersão a quente - Verificação da aderência
do revestimento;
NBR 7399 Produto de aço e ferro fundido galvanizado por imersão a quente - Verificação da espessura
do revestimento por processo não-destrutivo – Método de ensaio;
NBR 7400 Galvanização de produtos de aço e ferro fundido por imersão a quente - Verificação da
uniformidade do revestimento - Método de ensaio;
NBR 8159 Ferragens eletrotécnicas para redes aéreas de distribuição de energia elétrica - Padronização;
NBR 8451 Postes de concreto armado e protendido para redes de distribuição e de transmissão de
energia elétrica (partes 1, 2, 3, 4, 5 e 6);
NBR 5356 Transformadores de Potência (Partes 1, 2, 3, 4 e 5);
NBR 5356-11 Transformadores de Potência – Parte 11: Transformadores do tipo seco – Especificação;
NBR 11711 Portas e vedadores corta-fogo com núcleo de madeira para isolamento de riscos em
ambientes comerciais e industriais;
NBR 11888 Bobinas e chapas finas a frio e a quente de aço carbono e de aço de alta resistência e baixa liga
- Requisitos gerais;
NBR 13570 Instalações elétricas em locais de afluência de público – Requisitos específicos;
NBR 14039 Instalações elétricas de média tensão de 1,0 kV a 36,2kV
NBR 15820 Caixa para Medidor de Energia Elétrica – Requisitos;
NBR-IEC 60439-1 Conjunto de manobra e controle de Baixa Tensão;
NBR-IEC 60898 Disjuntores para proteção de sobrecorrentes para instalações domésticas e similares;
NBR-IEC 60947-2 Dispositivos de manobra e comando de baixa tensão - Parte 2: Disjuntores;
NBR-IEC 60947-3 Dispositivos de manobra e comando de baixa tensão - Parte 3: Interruptores, seccionadores,
interruptores-seccionadores e unidades combinadas com fusíveis;
NBR NM 247-3 Cabos isolados com policloreto de vinila (PVC) para tensões nominais até 450/750V, inclusive
- Parte 3: condutores isolados (sem cobertura) para instalações fixas;
NBR NM 280 Condutores de cabos isolados (IEC-60228, MOD)
Resolução Nº 414 Resolução Nº 414 de 09 de setembro de 2010 da ANEEL - Agência Nacional de Energia Elétrica;
Resolução Nº 395 Resolução Nº 395 de 15 de dezembro de 2009 da ANEEL- Agência Nacional de Energia Elétrica;
Norma Técnica Exigências das medidas de segurança contra incêndio e pânico nas edificações e áreas de risco.
CBMES 02/2013

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5. DEFINIÇÕES
Atendimento BT Atendimento realizado nas tensões até 1 kV.
Atendimento MT Atendimento realizado nas tensões superiores a 1 kV até 36,2 kV.
Ligação elétrica intencional com a terra, podendo ser com objetivos funcionais (ligação do
Aterramento condutor neutro a terra) e com objetivos de proteção (ligação à terra das partes metálicas
não destinadas a conduzir corrente elétrica).
Caixa de Caixa destinada a receber os condutores do ramal de distribuição principal alojando
Barramentos barras de cobre em seu interior.
Caixa destinada a receber os condutores do ramal principal de distribuição alojando
Caixa de Derivação
condutores flexíveis em seu interior.
Caixa de
Dispositivos de Caixa destinada a alojar o(s) dispositivo(s) de proteção e manobra.
Proteção e Manobra
Caixa que, além de possibilitar a inspeção e proteção mecânica da conexão do condutor
Caixa de Inspeção
de aterramento ao eletrodo de aterramento, permite, também, efetuar medições
de Aterramento
periódicas.
Caixa de medição com proteção incorporada destinada à instalação do medidor de
energia e seus acessórios, bem como do dispositivo de proteção.
Terá aceitação plena após instalação se não apresentar defeitos, sendo observado o prazo
de validade e responsabilidades do fornecedor conforme estabelecido na norma NBR
15820.
Quando não apresentar transparência suficiente para a leitura do registrador de consumo
de energia elétrica deverá ser substituída pelo consumidor detentor da responsabilidade
legal da instalação sem nenhum ônus para a Concessionária.
A Concessionária poderá notificar o consumidor detentor da responsabilidade legal da
instalação a necessidade de substituição da caixa ou tampa de fechamento desde que não
Caixa de Medição apresentem a segurança prevista pelo fornecedor ou a transparência suficiente para os
trabalhos de inspeção e leitura de consumo.
A substituição da caixa ou da tampa responsável pelo fechamento da mesma, somente
poderá ocorrer a partir de contato prévio do representante legal da instalação junto à
Loja de Atendimento da EDP Espírito Santo, sendo a deliberação para os serviços regidos
por critérios e procedimentos operacionais estabelecidos pela Concessionária.
Toda identificação incrementada no corpo da caixa de medição não poderá encobrir
referências ou registros de fabricação.
A relação de fabricantes cadastrados junto à EDP ES para fabricação de caixas em
policarbonato encontram-se disponibilizadas na especificação técnica “Fabricantes
cadastrados para fornecimento de materiais de padrão de entrada – EDP Espírito Santo”.
Caixa destinada a facilitar a passagem e possibilitar derivações de circuitos e/ou
Caixa de Passagem
condutores.
Caixa destinada a alojar as chaves seccionadoras com fusíveis ou disjuntores
Caixa Seccionadora termomagnéticos, cuja finalidade destes é de seccionar o circuito constituído pelos
condutores do ramal de entrada.
Câmara Compartimento construído com material resistente a fogo e sob responsabilidade e ônus
Transformadora do empreendedor/incorporador e destinado à instalação permanente de equipamentos.
Soma das potências nominais [kW] das cargas elétricas (equipamentos elétricos) de uma
Carga Instalada unidade consumidora que estejam em condições de entrar em funcionamento depois de
concluídos os trabalhos de instalação.

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Carga instalada em unidade consumidora que utiliza processo interno cujas características
intrínsecas potencialmente afetem, de alguma maneira, as grandezas elétricas relativas
Carga ao fornecimento da energia normalmente caracterizadas pela frequência, tensão e
Potencialmente corrente alternada em seus valores padronizados de amplitude e intensidade com as
Perturbadora respectivas variabilidades permitidas, quer seja no ponto de conexão ou na própria rede
da EDP Espírito Santo e susceptível de provocar a não conformidade do produto no
fornecimento de energia elétrica às demais unidades consumidoras.
São consideradas cargas especiais as que provocam flutuação brusca como solda elétrica,
motores com partida frequente, aparelhos de raios-X, eletrogalvanização e similares ou
Cargas Especiais
quaisquer outros causadores de distúrbios de tensão ou corrente, e ainda outras que
apresentem condições diferentes destas estabelecidas.
Categoria de Classificação técnica para atendimento dos consumidores em função das correntes de
Atendimento demanda calculadas.
CBMES Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Espírito Santo.
Compartimento construído integrado a alvenaria da edificação, provido de sistema de
Centro de Medição ventilação permanente e iluminação adequada, destinada a alojar exclusivamente o(s)
quadro(s) de medição, podendo integrar demais equipamentos relacionados.
Circuito Condutores isolados, instalados entre a proteção geral e o quadro de distribuição da
Alimentador unidade consumidora.
Concessionária de Pessoa jurídica detentora de concessão federal para explorar a prestação de serviços
Energia Elétrica públicos de distribuição de energia elétrica, aqui representada pela EDP ES.
Condutor de Condutor que faz a interligação elétrica entre uma parte condutora e um eletrodo de
Aterramento aterramento.
Condutor que liga as massas (conjunto das partes metálicas, de instalação e de
Condutor de
equipamento, não destinados a conduzir corrente) a um terminal (malha) de aterramento
Proteção
principal.
Condutor de Condutor de proteção que liga os diversos condutores de proteção de uma instalação ao
Proteção Principal terminal de aterramento principal.
Conjunto de edificações reconhecidas pelos poderes públicos, constituídos por duas ou
mais unidades consumidoras, construídas no mesmo terreno ou em terrenos distintos
Conjunto de Edifício
sem separação física entre eles e juridicamente demarcada pela prefeitura e com área de
circulação comum às mesmas.
Pessoa física ou jurídica de direito público ou privado, legalmente representada que
solicite o fornecimento, a contratação de energia ou o uso do sistema elétrico à
Consumidor
distribuidora, assumindo as obrigações decorrentes deste atendimento à(s) sua(s)
unidade(s) a(s), segundo disposto nos Padrões e nos contratos.
É a média das potências elétricas ativas ou reativas, solicitadas ao sistema elétrico pela
parcela da carga instalada em operação na unidade consumidora, durante um intervalo
Demanda
de tempo especificado, expressa em quilowatts [kW] e quilovolt-ampère-reativo (kVAr),
respectivamente.
Documento de
Documento a ser apresentado pelo profissional habilitado que comprove a sua
Responsabilidade
responsabilidade técnica pela elaboração do projeto e/ou execução do empreendimento.
Técnica
Toda e qualquer construção reconhecida pelos poderes públicos e utilizada por um ou
Edificação
mais consumidores.
Edificação de Uso Toda e qualquer construção em imóvel reconhecido pelos poderes públicos constituindo
Individual uma única unidade de consumo.
Toda edificação com mais de uma unidade de consumo e que dispõe de área de uso
Edificações de Uso
comum cujo consumo de energia elétrica desta área comum seja de responsabilidade do
Coletivo
condomínio juridicamente constituído.
EDPES EDP Espírito Santo.
Entrada Coletiva Toda entrada agrupada com a finalidade de alimentar uma edificação de uso coletivo.

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Conjunto de equipamentos, condutores e acessórios compreendidos entre o ponto de


Entrada de Serviço
derivação da rede secundária e a medição e proteção, inclusive da unidade consumidora.
Fator de Fator aplicado no cálculo para dimensionamento da demanda em edifício de uso coletivo
Diversidade com finalidade residencial.
São aquelas destinadas a local de reuniões públicas (cinemas, circos, teatros, igrejas,
auditórios, praças, quermesses, parques de diversões e semelhantes) ou outros locais
para a realização de festividades, comícios, espetáculos, exposições, conforme
Instalações especificado na norma NBR 13570 e também canteiros de obras e instalações elétricas
Especiais em vias públicas. São ainda consideradas instalações especiais aquelas destinadas a locais
que pela natureza dos trabalhos neles executados ou de materiais neles mantidos, possa
haver presença de produtos inflamáveis ou explosivos (líquidos, gases, vapores, poeiras
ou fibras).
Obstáculo que impede a transição entre a unidade consumidora e a via pública e/ou
Limite de terrenos de propriedade de terceiros, no alinhamento designado pelos poderes públicos,
Propriedade exceto em áreas de urbanização precárias (favelas, vielas, etc.) que serão objetos de
estudos específicos.
Medidor de Energia Equipamento instalado e mantido pela Concessionária, destinado a medir e registrar o
Elétrica consumo de energia elétrica ativa e/ou reativa.
Instalação composta por ramal de entrada, poste particular de concreto ou ferro (quando
alimentado por ramal de ligação aéreo), caixas ou conjunto de caixas que comportam o
centro de medição e de proteção devidamente homologados pela Concessionária,
Padrão de Entrada
dispositivos de proteção, aterramento e ferragens, cuja responsabilidade quanto à
aquisição e construção de forma a permitir a ligação da unidade à rede de distribuição da
Concessionária é da responsabilidade do consumidor.
Prévia consulta para atendimento conforme modelos de cartas de apresentação do Anexo
Pedido de Estudo
C.
Ato voluntário do interessado na prestação do serviço público de fornecimento de energia
Pedido de ou conexão e uso do sistema elétrico da distribuidora, segundo disposto nos Padrões e
Fornecimento respectivos contratos, efetivado pela alteração de titularidade de unidade consumidora
que permanecer ligada ou ainda por sua ligação, quer seja nova ou existente.
É o ponto de conexão do sistema elétrico da distribuidora com a unidade consumidora e
situa-se no limite da via pública com a propriedade onde esteja localizada a unidade
Ponto de Entrega
consumidora, observadas as exceções previstas na Resolução Normativa Nº 414 de 09 de
setembro de 2010 da ANEEL, seção 16, artigo 14.
Poste adquirido e mantido pelo interessado, instalado na propriedade do consumidor
Poste Auxiliar BT (unidade consumidora) no limite com a via pública com a finalidade de fixar e/ou elevar
o ramal de ligação BT.
Poste projetado, adquirido e mantido pelo interessado para montagem específica do
eletroduto de entrada, instalado na propriedade do consumidor obrigatoriamente a um
afastamento de 1,50 m do limite desta com a via pública, com a finalidade de fixar
Poste Auxiliar MT (ancorar) e ou elevar o ramal de ligação aéreo MT segundo posição física definida no
projeto aprovado para execução do referido padrão de entrada de energia
caracterizando-se como ponto de entrega para o sistema elétrico sob concessão da EDP
Espírito Santo.
Conjunto constituído, de forma geral, por caixa de distribuição, caixa de dispositivo de
Quadro de Medição
proteção e manobra, barramento e caixas de medição com proteção incorporada.
Ramal Alimentador
Conjunto de condutores e acessórios instalados entre os barramentos da caixa
da Caixa de
seccionadora de barramentos e a caixa de distribuição.
Distribuição
Ramal Alimentador
Conjunto de condutores e acessórios que derivam do ramal de distribuição com a
da Unidade de
finalidade de alimentar o medidor e o dispositivo de proteção da unidade de consumo.
Consumo

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Ramal de Conjunto de condutores e acessórios entre o barramento da caixa de seccionamento até


distribuição a caixa de medição.
Conjunto de eletrodutos, condutores elétricos e acessórios instalados entre o ponto de
Ramal de Entrada
entrega e a caixa do barramento de seccionamento.
Conjunto de Condutores e seus acessórios instalados entre o ponto de derivação da rede
Ramal de Ligação
de distribuição secundária da Concessionária e o ponto de entrega.

Viabilidade Técnica
de Fornecimento de Estudo de viabilidade prévio para fornecimento de energia elétrica pela EDP ES.
Energia Elétrica

6. DESCRIÇÃO E RESPONSABILIDADES

6.1. Regulamentação
6.1.1. Aspectos Gerais
Aplica-se às instalações de uso coletivo residenciais, comerciais e industriais de características usuais
obedecidas às normas da ABNT e às legislações vigentes aplicáveis.
A Concessionária disponibilizará energia elétrica no sistema estrela com neutro aterrado nas tensões
secundárias de 127/254 [V] (monofásico), 127/220 [V] e 220/380 [V] (trifásico). Consultar a EDP ES para
informações complementares.
Deve ser exigido o cumprimento das instruções aqui descritas em todas as instalações novas. As instalações
existentes que seguiram exigências de padrões anteriores podem ser mantidas, desde que as condições
técnicas permitam.
Em casos de reformas e/ou mudanças no padrão de entrada, este Padrão deve ser aplicado em parte ou no
seu todo, dependendo das condições técnicas e de segurança.
As aplicações de novas tecnologias disponíveis no mercado poderão ser utilizadas, desde que aprovadas
previamente pela Concessionária.
Nos casos de atendimento pela rede subterrânea de distribuição ou através de ramal de entrada subterrâneo,
o interessado deverá solicitar orientação técnica nas Agências ou com a Central de Atendimento da
Concessionária.
Antes de iniciar a confecção do padrão de entrada de energia, é necessário que o consumidor ou seu
representante legal, entre em contato com o serviço de atendimento ao consumidor, através das Agências
de Atendimento Presencial/Virtual ou com a Central de Atendimento, a fim de tomar ciência do Padrão
aplicável ao seu caso, bem como, das condições comerciais para sua ligação.
A edificação cujo padrão de entrada não esteja em conformidade com as diretrizes aqui estabelecidas, ou
que esteja edificada dentro dos limites das faixas de servidão de linhas elétricas, não terá o seu pedido de
ligação/alteração atendido pela Concessionária.
As instalações elétricas internas das unidades consumidoras, construídas pelo interessado, após a medição e
a proteção, devem atender aos requisitos técnicos descritos na norma NBR-5410 - “Instalações Elétricas de
Baixa Tensão” da ABNT e outras correlatas que vierem a ser publicadas sobre o tema, sendo de
responsabilidade do consumidor mantê-las dentro dos padrões técnicos das normas brasileiras (NBR) e de
segurança realizando as manutenções e modificações necessárias.
O atendimento do pedido de ligação não transfere a responsabilidade técnica à Concessionária quanto ao
projeto e execução das instalações elétricas após o ponto de entrega.
Toda instalação ou carga que possa ocasionar perturbações ao fornecimento regular a outras unidades de
consumo será ligada somente após a prévia concordância da Concessionária, que providenciará as alterações
no sistema elétrico, visando manter o fornecimento adequado a todos os consumidores da área afetada, com
a definição da responsabilidade dos custos associados ao consumidor interessado, conforme legislação
vigente aplicável.

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Todos os consumidores devem manter o fator de potência indutivo ou capacitivo de suas instalações o mais
próximo possível da unidade. Sendo constatado nas instalações um fator de potência indutivo ou capacitivo
inferior ao limite mínimo permitido (0,92), o consumidor está sujeito às penalidades previstas nas legislações
em vigor.
O consumidor é responsável pelo zelo do ramal de entrada, caixa de medição, poste, dispositivos de proteção
e do(s) equipamento(s) mantido(s) sob lacre, sendo que o acesso a este(s) somente é permitido à
Concessionária.
A energia elétrica fornecida pela Concessionária ao consumidor será de uso exclusivo deste, não podendo,
sob qualquer pretexto, ser cedida ou alienada.
Não é permitida a extensão das instalações elétricas de um consumidor para além dos limites de sua
propriedade ou a propriedade de terceiros, mesmo que o fornecimento de energia seja gratuito.
O consumidor e o Condomínio devem permitir o livre acesso dos representantes da Concessionária,
devidamente credenciados e identificados, às instalações elétricas de sua propriedade, fornecendo-lhes os
dados e informações solicitadas, referentes ao funcionamento dos aparelhos e da instalação.
É de responsabilidade do consumidor, manter suas instalações internas em conformidade com os padrões
técnicos da Concessionária e de segurança, competindo-lhe, sempre que solicitado, a fazer por conta e risco
todos os reparos e modificações que a Concessionária julgar necessário.
Não é permitida a ligação de mais de uma unidade consumidora em um único medidor.
A edificação coletiva que, a qualquer tempo, venha a ser transformada em edificação de uso individual, deve
ter seu padrão de entrada modificado de acordo com as prescrições do Padrão de Fornecimento de Energia
Elétrica em Tensão Secundária individual.
A entrada de serviço que em consequência de decisões judiciais ou desmembramento de terreno ficar em
propriedade de terceiros, será passível de correção no seu todo ou em parte, a critério da Concessionária,
sob responsabilidade do consumidor.
Por questões de segurança, unidades consumidoras distintas, constituídas em uma mesma propriedade,
deverão possuir suas medições agrupadas e atendidas através de um único ponto de entrega de energia.
Para toda e qualquer interferência na Edificação da Unidade Consumidora, próxima a Rede de Distribuição
da Concessionária, deverão ser observadas as distâncias mínimas de segurança, conforme desenho do ANEXO
B. Se necessário, deverá ser solicitado orçamento à Concessionária para o afastamento da rede de
distribuição.
Deverão ser observadas as condições gerais de fornecimento de energia elétrica previstas na Resolução
Normativa ANEEL nº 414, de 09 de setembro de 2010 e suas atualizações.
6.1.2. Pedido de Fornecimento
O cliente interessado poderá acessar a Agência Virtual da EDP Espírito Santo para realizar o pedido de ligação,
seguindo os passos disponibilizados para estabelecer o protocolo do pedido de ligação.
Não sendo possível, entrar em contato com a Central de Atendimento ou dirigir-se a uma das Agências
Comerciais de atendimento presencial da Concessionária a fim de orientar-se para gerar o protocolo de
solicitação de atendimento apresentando detalhadamente os seguintes itens:
• Protocolo de análise do projeto elétrico da edificação liberado para ligação pela EDP Espírito Santo
quando aplicável;
• Nome, endereço para correspondência, e-mail e telefone do responsável;
• Documentos pessoais e/ou comerciais (CPF e Cédula de Identidade do interessado). Para ligações
comerciais ou industriais, deverão ser fornecidos o CNPJ e a Inscrição Estadual;
• Endereço completo do imóvel a ser ligado e se possível o número da referência da conta de energia
elétrica do vizinho mais próximo;
• Croqui (desenho) da localização do imóvel em relação às vias públicas com indicação da posição do
padrão de entrada, conforme Anexo B;
• Finalidade de cada uma das unidades de consumo;

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• Relação das cargas por unidade de consumo, informando a potência individual dos aparelhos,
equipamentos e motores, o número de fases (monofásico, bifásico ou trifásico) com suas respectivas
finalidades e características especiais.
Nos casos em que houver projeto elétrico aprovado pela Concessionária, o pedido de fornecimento deverá
ser solicitado com base nas referências constituintes do projeto.
O consumidor poderá enviar as fotos do padrão construído, antes da realização do pedido de ligação, via
WhatsApp no número 027 99605-6528 para que seja verificado se o padrão construído está de acordo com
a norma de fornecimento, de forma a adiantar os prazos de vistoria e evitar futuras reprovações.
6.1.3. Isenção de Apresentação de Projeto Elétrico
6.1.3.a. Rede Trifásica - 127/220 [V] e 220/380 [V]
É dispensada a apresentação de projeto elétrico para as ligações de entrada coletiva em um quadro
único de medições, respeitadas as seguintes limitações:
• Máximo de 06 (seis) medidores;
• Máximo de 03 (três) pavimentos;
• Demanda Diversificada máxima: 70 kW.
Obs:
• A quantidade de pavimentos da edificação a ser considerada é a quantidade entre o nível do terreno
circundante à edificação ou via pública até o último pavimento, excluindo-se o pavimento superior
da unidade duplex, ou assemelhados e pavimentos superiores destinados exclusivamente à casa de
máquinas, barriletes, reservatório de águas e assemelhados.
• Os valores da carga instalada de cada unidade consumidora deverão ser considerados como sendo
o valor máximo da faixa de cada categoria objetivando o cálculo da demanda diversificada,
conforme exemplo da tabela 25.1.

6.1.3.b. Rede Monofásica 127/254 [V]


É dispensada a apresentação de projeto elétrico para as ligações de entrada coletiva em um quadro único
de medições, atendidas por rede 254/127V, respeitadas as seguintes limitações:
• Máximo de 06 (seis) medidores;
• Máximo de 03 (três) pavimentos.
• Demanda diversificada máxima: 40 kW.
Obs:
• Para valores de demanda diversificada superior a 40,00 kW, o atendimento deverá ser realizado
através de rede trifásica, de acordo com viabilidade e nível de tensão secundária
disponibilizado pela concessionaria na localidade;
• A quantidade de pavimentos da edificação a ser considerada é a quantidade entre o nível do
terreno circundante à edificação ou via pública até o último pavimento, excluindo-se o
pavimento superior da unidade duplex, ou assemelhados e pavimentos superiores destinados
exclusivamente à casa de máquinas, barriletes, reservatório de águas e assemelhados.
• Os valores da carga instalada de cada unidade consumidora deverão ser considerados como
sendo o valor máximo da faixa de cada categoria objetivando o cálculo da demanda
diversificada, conforme exemplo da tabela 25.2.
6.1.3.c. Demanda Diversificada
Os valores da demanda calculada diversificada para dimensionamento dos equipamentos, condutores,
dispositivos e materiais das instalações em redes Trifásicas 127/220 [V] e 220/380 [V] e redes monofásicas
127/254 [V] deverão ser conforme exemplos de dimensionamentos constante do Anexo A tabelas 25.1 e
25.2.

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Para valores de demanda diversificada superior a 40,00 kW em tensão 127/254 V, o atendimento deverá
ser realizado através de rede trifásica 127/220 V ou 220 /380 V e de acordo com as tabelas 21 e 22 e item
6.1.3.a deste documento técnico.
6.1.4. Apresentação do Documento de Responsabilidade Técnica
A cópia do documento de Responsabilidade Técnica para cada tipo de serviço do(s) profissional(is)
responsável(is) devidamente habilitado(s) e registrado(s) nos conselhos regionais pertinentes deverá ser
apresentado juntamente com o pedido de fornecimento nas seguintes situações:
• Instalações Especiais (ver item 6.2.6) - (etapa executiva);
• Quando dispuser de geração Própria - (projeto particular interno e etapa executiva);
• Nas colunas construídas em concreto armado utilizada como ponto de entrega da unidade
consumidora (projeto e etapa executiva, com as dimensões e capacidade de carga da coluna,
declaradas no documento de Responsabilidade Técnica);
• Em caso de ligação de unidade consumidora cuja edificação seja necessária ser provida de
suporte para afastamento ou em fachadas promocionais - (projeto e etapa executiva, com a
capacidade de carga da estrutura declaradas no documento de Responsabilidade Técnica);
• Em caso de ligação com carga instalada acima de 75kW que utilize parede de alvenaria como
ponto de ancoragem do ramal de ligação (etapa executiva);
• Nos ramais de entrada subterrânea (etapa executiva);
• Conjunto de elevação/içamento de equipamentos ou dispositivo de arrasto de equipamento
para câmara de transformação projetada em local elevado (projeto e etapa executiva);
• Em situações não descritas e previstas neste Padrão, mas que em função de sua
particularidade, haja a solicitação por parte da Concessionária - (projeto e/ou etapa
executiva);
6.1.5. Projetos Elétricos
O interessado deve apresentar o projeto elétrico da entrada e centros de medição elaborado por profissional
devidamente habilitado e registrado no conselho regional pertinente, juntamente com a guia do documento
de responsabilidade técnica autenticada pelo órgão recebedor.
Os projetos deverão ser apresentados em arquivo digital de acordo com versão de software definida quando
do acesso ao Site EDP Online contendo as seguintes informações:
• Nome, endereço e telefone do responsável pelo projeto;
• Projeto do(s) centro(s) de medição, com vista em planta, vista frontal com detalhes internos
das caixas e cortes, em escala adequada.
• Projeto indicando a localização da entrada de energia em escala, com indicação do(s)
recinto(s) do centro(s) de medição e trajeto dos eletrodutos até o limite de propriedade com
a via pública, incluindo localização e detalhe do poste particular ou detalhe da entrada
subterrânea no caso de ramal subterrâneo;
• Relação da carga instalada (pontos de luz, tomadas, aparelhos, motores e outros
equipamentos) com respectivo equilíbrio de fases informando, inclusive, se há previsão de
instalação de equipamentos especiais, com suas respectivas finalidades;
• Planilha de cargas instaladas por unidades consumidoras, por circuitos alimentadores dos
quadros de medição e por circuitos alimentadores gerais, bem como suas demandas,
proteções, eletrodutos, condutores e equilíbrio de fases para cada caso com a observância
do maior desequilíbrio entre as mesmas não superiores a 5%;
• Diagrama unifilar da instalação e diagrama vertical desde o ponto de entrega até as medições
e proteções das unidades consumidoras com as respectivas saídas de alimentação, indicando
as proteções, as secções dos condutores e eletrodutos, transformadores e destacando os
quadros de medidores da Concessionária, conforme desenho do Anexo B;
• Memorial descritivo apresentando cálculo da demanda da edificação, dimensionamento dos
condutores e queda de tensão;

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• Informações e características específicas dos equipamentos elétricos especiais;


• Para motor trifásico de capacidade superior a cinco (05) CV, devem ser fornecidas as
características técnicas (finalidade, sistema e tempo de partida);
• Localização, detalhamento da malha de terra.
Notas:
□ Após a análise, o projeto será disponibilizado ao interessado no ambiente PORTAL DOS
ENGENHEIROS no site EDP – EDP ONLINE;
□ A responsabilidade sobre a execução das instalações elétricas da entrada antes da liberação
do projeto é de inteira responsabilidade do consumidor;
□ Não deverá ser apresentado junto aos elementos solicitados projeto das instalações internas
da edificação (após a medição);
□ A liberação refere-se exclusivamente à entrada para a qual a Concessionária tem exigência
específica;
□ A execução deve obedecer integralmente ao projeto liberado pela Concessionária.
6.1.5.a. Outros Projetos
Também deverão ser apresentados projetos para as seguintes situações:
• Geração própria (Observando os padrões específicos para atendimento de clientes com esta
característica disponibilizados no site da EDP);
• Nos postes construídos com estruturas em concreto armado (colunas) para ligação da
edificação;
• Em caso de ligação de cuja edificação seja provida de fachadas promocionais;
• Condições não descritas ou não previstas neste Padrão Técnico, mas que em função de sua
particularidade haja a solicitação por parte da Concessionária.
6.1.5.b. Validade do Projeto
O projeto analisado pela Concessionária terá validade de 24 meses para efetivação do pedido de ligação.
Caso a execução não seja efetuada dentro do prazo de validade, o projeto deve ser submetido novamente
à análise da Concessionária. Excepcionalmente, a critério da Concessionária, o projeto poderá ter o seu
prazo prorrogado em até 12 meses.
Quaisquer modificações que se fizerem necessárias após a liberação do projeto, não devem ser
executadas sem que sejam analisadas pela Concessionária, devendo neste caso o interessado submeter
o novo projeto à concessionária.
6.1.6. Viabilidade Técnica de Fornecimento de Energia Elétrica
Deverá ser solicitado o estudo de viabilidade técnica de fornecimento de energia elétrica nas seguintes
situações:
• Municípios de Vitória, Cariacica, Viana, Vila Velha e Serra: Demandas superiores a 500 kW;
• Demais municípios da área de concessão: Demandas superiores a 300 kW;
O interessado poderá solicitar à Concessionária, informações preliminares para o desenvolvimento do
projeto de entrada, tais como:
• Tensão nominal de fornecimento;
• Sistema de fornecimento (delta ou estrela);
• Zona de distribuição (aérea ou subterrânea);
• Necessidade ou não da construção de câmara transformadora;
• Nível de curto-circuito.
Para solicitação de viabilidade técnica, o interessado deverá apresentar os documentos referentes a ligação
nova ou acréscimo de demanda, conforme o caso, com exceção do projeto e do estudo de proteção, que
deverão ser apresentados posteriormente após a liberação da viabilidade técnica.

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Por ocasião da apresentação do projeto específico, o interessado deverá apresentá-lo em modo executivo
para impressão em formato A2 (mínimo) de acordo com versão de software definida no acesso ao Cliente
ON.
6.1.7. Limitações Para Fornecimento em Baixa Tensão (BT) sem utilização de Câmara de Transformação
O atendimento em Baixa Tensão às instalações coletivas sem a utilização de câmara de transformação está
limitado às condições abaixo descritas:
6.1.7.a. Residencial
Carga instalada máxima de 1200 kW e demanda máxima de 300 kVA;
6.1.7.b. Comercial
Carga instalada máxima de 400 kW e demanda máxima de 300 kVA;
6.1.7.c. Mista
A carga residencial instalada adicionada a três vezes a carga comercial instalada, deverá ser menor ou
igual a 1200 kW e a demanda máxima igual a 300 kVA.
[Carga Inst. Residencial + 3 (Carga Inst. Comercial) < 1200 kW].
6.1.8. Câmara de Transformação
O empreendedor é responsável pelos investimentos necessários e pela execução da construção da câmara
de transformação de energia elétrica destinadas ao atendimento dos empreendimentos de múltiplas
unidades consumidoras, nos termos da Resolução Normativa ANEEL nº 414/10. Os transformadores deverão
ser fabricados com isolamento tipo seco.
A construção da câmara de transformação deverá observar os requisitos técnicos e de segurança previstos
neste Padrão, e ainda, deverá empregar somente materiais especificados e homologados por esta
Concessionária, conforme informações disponíveis em nossos canais de atendimento.
A EDP poderá realizar inspeções periódicas nos serviços de construção da câmara de transformação, tendo
direito de introduzir modificações a expensas do(s) interessado(s), sempre que tais serviços estiverem em
desacordo com as plantas apresentadas com este Padrão e projeto aprovado.
Não poderão ser armazenados materiais no interior da câmara de transformação.
Não poderão passar pela câmara de transformação, tubulações tais como de gás, óleo, água, vapor, esgoto,
lixo, etc.
É vedado o acesso à câmara de transformação por pessoas estranhas à EDP ES.
Recomenda-se que instalações de gás, caixas d’água, etc., quando executadas nas proximidades das câmaras
de transformação, atendam aos requisitos legais em vigor.
Nota:
Todo transformador com isolamento seco a ser incorporado pela EDP, deverá ter seu controlador de
temperatura interligado com o sistema de ventilação forçada (quando aplicável), alarme e desligamento do
disjuntor geral (BT ou MT).
Para o caso de câmaras de transformação onde há necessidade de disjuntor operacional, consultar anexo D.
6.1.8.a. Localização
A câmara de transformação deverá ser construída no térreo, preferencialmente, na parte frontal da
edificação.
Notas:
□ As câmaras de transformação não poderão ser utilizadas em locais passíveis de inundação;
□ A escolha de outra localização será em função das facilidades de acesso, ventilação, outros
fatores de projeto, devendo ser motivo de prévia consulta a EDP Espírito Santo;
□ O acesso à câmara de transformação deverá estar livre dado a possibilidade futura de
substituição de equipamentos nela instalados;

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□ Se a câmara de transformação for projetada em local elevado, deverá ser previsto rampa de
acesso sem obstáculo e com dispositivo de arrasto até a câmara ou conjunto de
elevação/içamento de equipamentos a serem nela instalados;
□ O barramento geral em tensão secundária não deverá distar mais de 2,5 metros medidos a
partir do perímetro da câmara de transformação.
6.1.8.b. Dimensões
A câmara de transformação deverá ser dimensionada de acordo com o(s) equipamento(s) a serem
instalados, de modo a oferecer facilidade de operação e circulação, bem como as necessárias condições
mínimas de segurança.
Deverá obedecer a dimensões mínimas, livres de obstáculos, tais como, colunas, vigas, rebaixos, etc., e
conforme abaixo descrito:
• Câmara de transformação com transformador único de até 500 kVA, as dimensões mínimas
devem estar conforme desenhos do Anexo B;
• Câmara de transformação com dois ou mais transformadores de até 300 kVA, as dimensões
mínimas devem estar conforme desenhos do Anexo B;
• Para as edificações com área própria superior a 10.000 m², as dimensões mínimas serão
estabelecidas em função das características técnicas de cada edificação, mediante prévia
consulta à Concessionária.
Nota:
As potências nominais dos transformadores de distribuição com isolamento seco a serem aplicados
nas câmaras de transformação são os de potências de 75 kVA, 150 kVA, 225 kVA, 300 kVA, 500 kVA
e 750 kVA de acordo com o padrão técnico da Concessionária.
6.1.8.c. Acesso
A edificação deverá garantir acesso à câmara de transformação a partir da via pública para os funcionários
da EDP Espírito Santo ou representantes autorizados pela mesma.
Deverá, também, garantir a movimentação de equipamentos previstos para nela serem instalados e/ou
retirados a qualquer hora do dia ou da noite.
6.1.8.d. Construção Civil
I. Porta de Acesso
A câmara de transformação deverá ser provida de uma porta exterior com duas folhas abrindo para
fora, com dimensões mínimas 2,20 x 0,90m por folha e possuir dispositivo para fechamento a
cadeado, devendo a chave ficar em poder da EDP Espírito Santo, quando nela estiverem instalados
equipamentos de sua propriedade. Sua construção deve estar em conformidade com a NBR 11711.
A porta de acesso câmara de transformação deve ser voltada para o interior da propriedade do
cliente.
Deverá ser instalado ao lado da porta da câmara de transformação pelo lado externo, sistema de
proteção contra incêndio (extintor CO2 - 6 kg min.) ou em outro ponto próximo conveniente para os
modelos de câmaras apresentados.
A(s) porta(s) de acesso da(s) câmara(s) de transformação deverá atender os detalhes de desenhos
do Anexo B.
II. Ventilação
As câmaras de transformação devem ter aberturas que propiciem claridade devendo ser dispostas
de modo a promover a circulação cruzada do ar em seu interior. As quantidades e dimensões das
aberturas deverão ser definidas na fase de projeto em função da(s) potência(s) dos transformadores
com isolamento seco a serem instados e com posterior aprovação pela EDP Espírito Santo.
Devem possuir grade de proteção com malha máxima de 13 mm e veneziana metálica do tipo
chicana, no caso das aberturas para acesso aos condutores vivos estarem ao alcance de pessoas.

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Para os casos em que não há possibilidades de acessos aos condutores, podem ser empregadas as
proteções somente com malha.
Quando a abertura para ventilação estiver sujeita a projeções de água de qualquer direção (jatos de
água, chuva etc.), deve ser utilizada veneziana metálica convencional.
As aberturas destinadas à entrada e saída de ar deverão ser localizadas com acesso direto para o ar
livre.
Quando não houver ventilação cruzada suficiente e/ou acesso direto ao ar livre, o projeto do sistema
de ventilação forçada deverá ser previamente apresentado à EDP Espírito Santo para avaliação.
III. Piso
O piso deverá ser de concreto armado com espessura adequada para resistir aos pesos dos
equipamentos a serem instalados devendo esta informação constar no projeto e justificando a
capacidade de resistência do referido pavimento.
IV. Paredes e Tetos
O teto deverá ser em concreto armado e as paredes externas poderão ser em alvenaria. Ambos
deverão ser construídos com espessura mínima de 10 cm e garantir total impermeabilização quanto
à penetração de umidade em seu interior.
As paredes internas (divisórias) deverão ser em alvenaria com espessura de 15 cm e com pilares para
sustentação nas extremidades livres.
Quando a câmara estiver sujeita a projeção de água (jatos de água, chuva etc.), o teto em sua
superfície exposta ao ambiente externo deverá ter inclinação em 2%.
O escoamento não deverá ocorrer, em nenhuma hipótese, sobre condutores energizados.
6.1.8.e. Iluminação Artificial
Deverá ser prevista iluminação artificial alimentada com energia medida tendo comando externo próximo
à porta da câmara de transformação.
Os pontos de luz deverão ser colocados a uma distância mínima de 1,5m no sentido horizontal das partes
energizadas, preferencialmente, na parede lateral de livre acesso da câmara de transformação.
A Câmara deverá, também, ser suprida por iluminação de segurança com autonomia mínima de 02 horas.
6.1.8.f. Caixa de derivação situada no interior da câmara de Transformação:
Deverão ser observados os seguintes aspectos:
• A caixa será de uso exclusivo da EDP ES.
• Deverá apresentar dimensões mínimas de 0,50m x 0,50m x 0,70m podendo ser construída de
alvenaria com tampa de concreto armado ou ferro antiderrapante aterrada e devendo ser
apropriada para perfeita drenagem;
• O consumidor deverá assegurar que as caixas construídas em locais irregulares ou inclinados,
tenham o piso nivelado e que as alturas das paredes atendam as dimensões mínimas
estabelecidas.
6.1.8.g. Caixa de derivação situada no limite da propriedade com a via pública:
Deverão ser observados os seguintes aspectos:
• A caixa será de uso exclusivo da EDP ES;
• Deverá apresentar dimensões mínimas de 0,80m x 0,80m x 0,80m, e ser construída de
alvenaria com tampa de concreto armado devendo ser apropriada para perfeita drenagem;
• Deverá ser interligada à caixa situada no interior da câmara de transformação através de dois
eletrodutos e tem por finalidade a instalação de equipamentos elétricos necessários ao
fornecimento de energia à edificação, sendo de uso exclusivo da EDP ES;
• O consumidor deverá assegurar que as caixas de derivação construídas em locais irregulares
ou inclinados, tenham o piso nivelado e que as alturas das paredes atendam as dimensões
mínimas estabelecidas.

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• As extremidades dos eletrodutos deverão ter acabamento com bucha de alumínio


apropriada, devendo ser utilizada massa de cimento para a vedação da passagem do
eletroduto na parede da caixa.
• Poderão ser instaladas caixas intermediárias em atendimento às necessidades técnicas da
instalação.
6.1.8.h. Características de instalação dos Eletrodutos
Deverão ser observados os seguintes aspectos:
• Os eletrodutos poderão ser de PVC rígido, corrugado ou de aço galvanizado;
• Deverão ser instalados dois eletrodutos sendo um de diâmetro interno de quatro polegadas
(4”) para lançamento de condutores necessários ao fornecimento de energia à edificação, e
um de diâmetro interno de seis polegadas (6”) para reserva técnica;
• Para condutores de média tensão com sessão superior a #25 mm², deverão ser previstas
seções compatíveis para os eletrodutos;
• Para ambos os casos acima, deverão ser previstos a instalação de sonda técnica para
viabilização dos serviços de lançamentos de condutores e inclinação da tubulação em 2% no
sentido da via pública;
• Os eletrodutos subterrâneos deverão ser continuamente espaçados entre si, conforme Anexo
B;
• Todo eletroduto a ser utilizado deverá estar em perfeitas condições de utilização.
6.1.8.i. Localização do Barramento Geral
O barramento geral em tensão secundária não deverá distar mais de 2,5 metros medidos a partir do
perímetro da câmara de transformação.
6.1.8.j. Incorporação, Operação e Manutenção
A câmara de transformação construída pelo responsável pelo empreendimento de múltiplas unidades
consumidoras ou de regularização fundiária de interesse específico deverá ser incorporada ao patrimônio
da concessão ou permissão, conforme Artigos 49 e 50 da Resolução Normativa ANEEL 414/2010.
Uma vez incorporadas ao patrimônio da concessão, os serviços de inspeção, operação e manutenção dos
equipamentos instalados no interior da câmara de transformação, os quais passam a ser parte integrante
da rede de distribuição, serão executados exclusivamente pela Concessionária.
6.1.9. Ponto de Entrega
É o ponto de conexão do sistema elétrico com as instalações elétricas da unidade consumidora
caracterizando-se como o limite de responsabilidade do fornecimento de energia elétrica.
Quando atendido através de ramal de ligação aérea, o ponto de entrega deve situar-se no poste particular,
ou na fachada quando a edificação estiver junto ao limite de propriedade com via pública.
Quando atendido através de ramal subterrâneo, o ponto de entrega estará localizado na conexão do ramal
com a rede secundária da Concessionária.
Quando da necessidade de construção de câmara transformadora no interior dos limites de propriedade do
consumidor, o ponto de entrega situar-se-á na entrada do barramento geral de baixa tensão, entretanto, a
responsabilidade financeira e de construção da câmara de transformação, inclusive do ramal de conexão em
média tensão, é do empreendedor, nos termos do Art. 48, da Resolução Normativa ANEEL nº 414/2010.
6.1.10. Aumento de Carga
Qualquer aumento de carga ou alteração de suas características devem ser previamente submetidos à
apreciação da Concessionária, para verificar a viabilidade do atendimento, observando os prazos e condições
impostas pela legislação em vigor.
6.1.11. Perturbações na Rede
Se após a ligação da unidade consumidora for constatado que determinadas cargas ocasionam perturbações
ao fornecimento regular do sistema elétrico da Concessionária, esta pode exigir, a seu exclusivo critério, que

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as mesmas sejam desligadas até a adequação do sistema de fornecimento, a expensas do consumidor


proprietário do equipamento causador da perturbação.
A Concessionária poderá exigir a qualquer tempo, a instalação de equipamentos corretivos contra quaisquer
perturbações que se produzam no seu sistema, caso o consumidor venha a utilizar, a sua revelia, cargas
susceptíveis de provocar distúrbios ou danos ao sistema elétrico e/ou equipamentos de outros consumidores.
A Concessionária poderá ainda exigir o ressarcimento de indenizações por danos acarretados a outros
consumidores, provocados por uso de cargas perturbadoras.
6.1.12. Casos não previstos
Os casos aqui não abordados de forma específica devem ser objeto de consulta à Concessionária, através das
Agências ou com a Central de Atendimento.
À Concessionária é reservado o direito de modificar as instruções aqui informadas, de maneira total ou
parcial, a qualquer tempo, considerando a constante evolução da técnica dos materiais e equipamentos.

6.2. Condições Gerais de Fornecimento


6.2.1. Tensões e Sistemas de Fornecimento
A Concessionária fornece a energia elétrica nas tensões nominais secundárias de distribuição e em frequência
nominal de 60 Hz, conforme a Resolução Normativa ANEEL nº 395 de 15 de dezembro de 2009 e de acordo
com o Sistema de fornecimento discriminado abaixo:
– Sistema Trifásico com Neutro aterrado: 127/220 [V];
– Sistema Monofásico com Neutro aterrado: 127/254[V].
Excepcionalmente nas localidades de Alegre, Rive, Guaçuí e Celina, quando as condições técnicas permitirem,
a tensão de atendimento poderá ser:
– Sistema Trifásico com Neutro aterrado: 220/380 [V].
6.2.2. Categorias e Limitações no Atendimento
6.2.2.a. Categorias de Atendimento
São quatro os tipos de categorias de atendimento:
• Categoria “U” - dois fios, uma fase e neutro (monofásico);
• Categoria “D” - três fios, duas fases e neutro (bifásico);
• Categoria “T” - quatro fios, três fases e neutro (trifásico);
• Categoria “UR”: três fios - duas fases e neutro (monofásico).
Os tipos de fornecimento são definidos considerando:
• Tipo de rede de distribuição existente no local onde estiver situada a unidade consumidora;
• As cargas instaladas na unidade consumidora.
As unidades consumidoras não enquadradas nos tipos de fornecimento classificados acima devem ser
objeto de estudo específico pela Concessionária, visando o dimensionamento de todos os componentes
da entrada de serviço.
A tensão nominal dos equipamentos deverá ser compatível com a tensão nominal disponibilizada para
ligação do consumidor.
6.2.2.b. Limitações no Atendimento
A limitação para instalação do maior motor ou solda a motor por categoria de atendimento, incluindo
dispositivo de partida, está indicada no Anexo A.
Existindo motores que, obrigatoriamente, partam ao mesmo tempo (mesmo sendo os maiores), devem-
se somar suas potências e considerá-los como um só motor (excluídos os motores de elevadores).
A utilização de motores com potências superiores às estabelecidas no Anexo A deverá ser objeto de prévia
consulta à Concessionária.
Além da limitação de carga do maior motor, seguem as demais limitações:

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– Categoria “U” (Monofásico) - Dois Fios (FN) - Aplicado às instalações com carga instalada até 09 kW.
Não é permitida nesta categoria de atendimento a instalação de aparelhos de raios X ou máquinas
de solda a transformador com potência superior a 2 kVA;
– Categoria “D” (Bifásico) - Três Fios (FFN) - Aplicado às instalações com carga instalada até 15 kW. Não
é permitida nesta categoria de atendimento a instalação de máquina de solda a transformador
superior a 2 kVA na tensão de 127 V ou superior a 10 kVA na tensão de 220 V; aparelho de Raios-X
com tensão de 220 V e potência superior a 1500 W;
– Categoria “T” (Trifásico) - Quatro Fios (FFFN) - Aplicado às instalações com carga instalada até 75 kW.
Para a instalação dos equipamentos abaixo, observar notas:
□ Máquina de solda a transformador superior a 2 kVA na tensão de 127 V ou superior a 10 kVA
na tensão de 220 V e máquina de solda trifásica com retificação em ponte com potência
superior a 30 kVA;
□ Aparelhos de raios X com potência superior a 1500 W na tensão de 220 V ou trifásicos com
potência superior a 20 kVA.
– Categoria “UR” (Monofásico) - Três Fios (FFN) - Aplicado às instalações consumidoras situadas em
locais atendidos por rede de distribuição monofásica, com carga instalada de até 50 kW, que serão
atendidas exclusivamente nas tensões 127/254V. Por solicitação do consumidor, a distribuidora
pode atender a unidade consumidora enquadrada na categoria “UR” em tensão secundária de
distribuição com ligação em redes trifásicas nas tensões 127 V / 220 V ou 220 V /380 V desde que o
interessado se responsabilize pelos custos adicionais de adaptação da rede.
Notas:
□ Caso existam aparelhos de potências superiores às citadas, serão efetuados estudos
específicos para sua efetiva ligação;
□ Caso o consumidor, cuja unidade consumidora esteja sendo atendida no sistema monofásico,
desejar ser atendido no sistema bifásico ou consumidor cuja unidade consumidora esteja
sendo atendida no sistema bifásico e desejar ser atendida no sistema trifásico, a
Concessionária poderá atendê-lo mediante cobrança de taxa adicional;
□ O fornecimento de energia elétrica individual à cada unidade que compõe o agrupamento de
energia é feito em tensão secundária de distribuição para instalações com carga instalada
igual ou inferior a 75 kW, ressalvados através de consulta prévia à Concessionária os casos
que se enquadrarem nos artigos 12° e 13° da Resolução Normativa ANEEL nº 414/2010, sendo
que as instalações com cargas instaladas superiores a este valor são atendidas em tensão
primária de distribuição.
6.2.3. Sistema de Prevenção e Combate a Incêndio e Pânico - Medição de Serviço
Estabelecimento das condições essenciais a fim de possibilitar a operação e a manobra dos equipamentos
elétricos necessários ao combate de incêndio e pânico de prédios atingidos por sinistros, em conformidade
ao que estabelece as normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT e CBMES.
Aplica-se a ligação de sistemas de detecção, iluminação, elevadores, bombas que recalcam redes,
canalizações e "sprinklers" e demais equipamentos necessários à prevenção e evacuação de prédios atingidos
por sinistros.
Os equipamentos de que trata o item acima serão supridos eletricamente através da ligação denominada
como "Medidor de Serviço".
O circuito alimentador do sistema de prevenção e combate a Incêndio e pânico deve ter dispositivo de
proteção independente, conforme Anexo B.
6.2.3.a. Independência de Suprimento
O Sistema de Prevenção e Combate a Incêndio e pânico deve ser ligado, obrigatoriamente, derivando da
entrada antes da chave geral BT e após a medição.
Para o atendimento em média tensão (MT) deverá ser observado o padrão técnico ”Fornecimento de
Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição – EDP Espírito Santo”.

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6.2.3.b. Ligação do Medidor de Serviço


A ligação denominada "Medidor de Serviço" será executada junto e próximo da chave geral seccionadora
ou disjuntor, no térreo da edificação com distância nunca superior a 7 (sete) metros da porta da entrada
social ou do serviço do prédio;
6.2.3.c. Quadro de Distribuição
Deverá haver um quadro de distribuição, que conterá os dispositivos de proteção e manobra dos
equipamentos de prevenção e combate a incêndio e pânico, iluminação, elevadores, e demais
equipamentos vitais de utilização de serviço do prédio. Todos os circuitos deverão ser identificados e na
parte externa, conter a inscrição "Chave de Serviço de Emergência", pintada em vermelho.
6.2.3.d. Localização
O quadro de distribuição será instalado no pavimento de acesso principal da edificação.
Entre o quadro de distribuição e o obstáculo mais próximo será previsto espaço livre de 0,80m (oitenta
centímetros), no mínimo.
O quadro de distribuição será instalado de forma tal que os dispositivos de proteção e manobras fiquem
em altura não inferior a 0,40 m (quarenta centímetros) do piso acabado, não excedendo 1,70 m (um metro
e setenta centímetros) do referido piso.
6.2.3.e. Circuito para alimentação do Sistema de Prevenção e Combate a Incêndio e Pânico
Deverá seguir as determinações do corpo de bombeiro (CBMES).
A partir deste quadro de distribuição serão executados circuitos independentes, para:
• Elevadores;
• Iluminação de serviços;
• Iluminação de emergência, quando houver;
• Sistema de detecção, quando houver;
• Bombas que recalcam redes, canalizações e abastecimento da edificação;
• Sistema de "sprinklers";
• Outros equipamentos de serviço da edificação.
6.2.3.f. Instalação
As instalações deverão ser executadas obedecendo às prescrições das normas específicas da Associação
Brasileira de Normas Técnicas – ABNT e CBMES.
• A instalação do medidor de serviço será necessária em edificações de uso coletivo com área
de construção superior a 900 m² ou que contenham bomba de incêndio ou altura superior a
doze metros a contar do piso do pavimento mais baixo, sendo limitativa qualquer uma das
condições;
• O fornecimento de energia elétrica aos equipamentos de combate a incêndio deve ser
preferencialmente em tensão secundária. Caso a potência total das bombas de incêndio
requeira fornecimento em média tensão, este deve ser obtido de transformador com
proteção primária independente;
• A potência do sistema de bombeamento contra incêndio e dos motores dos ventiladores de
pressurização destinados à evacuação, não devem ser somadas às demais cargas da
edificação para efeito de cálculo de demanda geral, não devendo, também, ser considerada
na determinação da forma de ligação da entrada de serviço;
• A entrada de serviço deverá ter características para comportar a carga correspondente à
bomba de incêndio, considerando-se, no entanto, seu funcionamento não simultâneo com as
demais cargas da instalação.
6.2.3.g. Desligamento
O desligamento das edificações será sempre efetuado através do dispositivo de proteção geral instalado.

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Por solicitação do Corpo de Bombeiros, o desligamento poderá também, ser efetuado através do corte
dos condutores do ramal de ligação fixados em suportes de propriedade particular do consumidor ou na
derivação da rede do logradouro no poste da Concessionária.
Neste caso, todo o prédio ficará sem energia, inclusive o equipamento de combate ao fogo.
6.2.3.h. Identificação
A tampa da caixa do medidor de serviço deve ser identificada internamente (ou externamente sem cobrir
a identificação do fabricante), usando material adequado e resistente ao tempo, com a seguinte inscrição
na cor vermelha: "MEDIDOR DE SERVIÇO".
O corpo da caixa também deverá ser identificado no lado direito interno de quem olha o medidor devendo
ter sua coloração interna reflexiva na cor vermelha.
Acima da caixa deverá ser fixada uma placa, em acrílico, com a seguinte inscrição, em letras vermelhas:
“EM CASO DE EMERGÊNCIA, USO EXCLUSIVO DO CORPO DE BOMBEIROS" conforme desenho do anexo B.
6.2.4. Geração Própria
Para todos os projetos de geração particular, os quais tratam da instalação interna da unidade consumidora,
deverão ser observados os critérios constantes em Padrões específicos da EDP ES para esta finalidade.
6.2.5. Ligações de Cargas Especiais
A ligação de aparelhos com carga de flutuação brusca como solda elétrica, motores com partida frequente,
aparelho de raios-X, eletrogalvanização e similares ou quaisquer outros causadores de distúrbios de tensão
ou corrente, e ainda outras que apresentem condições diferentes destas estabelecidas, são tratadas como
cargas especiais.
Para esses casos, pode ser exigida a instalação de equipamentos corretivos e/ou pagamento das obras
necessárias a serem executadas pela Concessionária.
Os consumidores, cujas instalações consumidoras estejam enquadradas nesta condição, devem entrar em
contato com uma das Agências ou com a Central de Atendimento da Concessionária antes da execução de
suas instalações para fornecer detalhes e dados técnicos e receberem, caso necessário, a devida orientação.
6.2.6. Atendimento a Instalações Especiais
No ato de vistoria dessas instalações, deve ser apresentada a guia do documento de responsabilidade técnica
de execução do padrão de entrada junto com a solicitação de atendimento técnico.

6.3. Padrões de Entrada


6.3.1. Conservação do Padrão de Entrada
É de responsabilidade do consumidor, manter em bom estado de conservação os componentes do padrão
de entrada.
Caso seja constatada qualquer deficiência técnica ou de segurança, o consumidor será notificado das
irregularidades existentes, devendo providenciar os reparos necessários dentro do prazo determinado pela
Concessionária.
O Consumidor é responsável pelos danos causados aos materiais e equipamentos de propriedade da
Concessionária.
6.3.2. Fornecimento de Materiais da Entrada de Serviço
À exceção dos empreendimentos de múltiplas unidades consumidoras ou de regularização fundiária de
interesse específico, atendidos por meio de câmara de transformação, os condutores do ramal de ligação
devem ser instalados de acordo com a legislação vigente.
As caixas de medição, passagem, distribuição, seccionadora, proteção e manobra, os eletrodutos, condutores
do ramal de entrada, ramal de distribuição principal e secundário, poste, dispositivo de proteção, armação
secundária, isolador, haste de aterramento, barramentos, conectores para os transformadores de corrente e
demais materiais que compõe a entrada de serviço devem ser fornecidos e instalados pelo consumidor,
conforme instruções aqui padronizadas, estando sujeitos à aprovação pela Concessionária.

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6.3.3. Ramal de Ligação


O ramal de ligação é fornecido e instalado pela Concessionária.
Deve entrar pela frente do terreno, ficar livre de qualquer obstáculo, ser perfeitamente visível, não cruzar
terrenos de terceiros e não passar sobre área construída.
Em locais com presença de faixadas promocionais, o ponto de fixação do ramal não deverá ultrapassá-la.
Quando o terreno se situar na esquina ou possuir acesso a duas ruas, será permitida a entrada do ramal de
ligação por qualquer um dos lados, dando-se preferência àquele em que estiver situada a entrada da
edificação.
Não é permitida a distância do vão livre aéreo superior a 30 metros.
Não deve ser facilmente alcançável de áreas, tais como: Balcões, terraços, varandas, janelas, telhados,
escadas ou sacadas adjacentes, devendo, para isto, quaisquer dos seus fios afastarem-se pelo menos 1,20 m
desses locais.
O padrão do cliente deve garantir que a ancoragem dos condutores permita que o ramal de ligação tenha em
seu ponto mais baixo em relação ao solo (flecha), as seguintes distâncias mínimas:
– 7,0 m no cruzamento de rodovias federais;
– 6,0 m em locais acessíveis ao trânsito de maquinas e equipamentos agrícolas em áreas rurais;
– 5,50 m no leito carroçável e cruzamentos de ruas e avenidas e entradas de garagens de veículos
pesados;
– 4,50 m nas entradas de garagens residenciais, estacionamentos ou outros locais não acessíveis a
veículos pesados;
– 3,5 m nos locais exclusivos a pedestres.

Havendo cruzamento com cabos e fios de comunicação ou sinalização, o ramal de ligação deve situar-se, no
mínimo, a 0,60 m acima destes.
Devem ser respeitadas as posturas municipais, estaduais, federais e demais órgãos, especialmente quando
atravessar vias públicas, ferrovias e rodovias.
6.3.4. Conexão e Amarração
A conexão e a amarração do ramal de ligação na rede secundária e no ponto de entrega serão executadas
pela Concessionária.
6.3.5. Ancoragem do Ramal de Ligação
O ponto de ancoragem do ramal de ligação no ponto de entrega deve ser construído pelo consumidor,
inclusive a instalação das armações secundárias e isoladores.
A altura de instalação da ancoragem deve garantir as distâncias mínimas estabelecidas no item 6.3.3 deste
padrão.
O ponto de fixação do ramal de ligação em edificações com fachadas falsas (painéis de propaganda ou
identificação da edificação) ou avançadas (lambris, luminosos, painéis e grades) devem ser instalados na
frente da estrutura conforme Anexo B, e o ponto de entrega deve possuir uma estrutura de fixação que
suporte esforços mecânicos provocados pelo ramal de ligação.
No caso de ligação em parede de alvenaria o ponto de fixação do ramal de ligação deve possuir estrutura de
fixação que suporte esforços mecânicos provocados pelo mesmo.
A fixação do suporte de isolador somente será permitida na fachada quando a edificação estiver no limite de
propriedade com a via pública e desde que suporte o esforço mecânico provocado pelo ramal de ligação.
A fixação do suporte de isolador em postes de concreto tipo duplo T ou aço galvanizado deve ser feita através
de parafuso cabeça abaulada ou braçadeira de aço carbono zincada a quente, respectivamente.
Em poste de concreto armado construído no local, a fixação do suporte deve ser feita através de parafuso
chumbador ou passante determinado pelo responsável técnico, conforme respectivo projeto.

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6.3.6. Eletrodutos
6.3.6.a. Tipos de Eletrodutos
• Cloreto de polivinila (PVC rígido) rosqueável, classe A ou B conforme NBR-6150. Espessuras
de paredes e diâmetros externos conforme anexo A;
• Aço carbono, conforme NBR-5597 ou NBR-5598 (tipo pesado entrada subterrânea) e NBR-
5624 (tipo leve 1- entrada aérea) e devem possuir tratamento superficial através de zincagem
a quente. Espessuras de paredes e diâmetros externos conforme anexo A;
• Eletroduto de polietileno de alta densidade corrugado conforme NBR-13897 e NBR-13898,
utilizado somente nos trechos enterrados.
6.3.6.b. Dimensionamento do Eletroduto
O dimensionamento do eletroduto se obtém conforme anexo A.
6.3.6.c. Fixação do Eletroduto do Ramal de entrada
O eletroduto do ramal de entrada deve ser instalado externamente na lateral do poste particular e fixado
em três pontos através de:
• Braçadeiras ou cintas de aço carbono zincadas a quente ou em liga de alumínio;
• Nas regiões litorâneas, a fixação deve ser feita, obrigatoriamente, com cintas ou braçadeiras
de liga de alumínio ou material plástico apropriado.
Não é permitida a instalação de eletroduto no interior do poste de concreto ou aço.
6.3.6.d. Instalação do Eletroduto
Na instalação do eletroduto, devem ser observados os seguintes procedimentos:
• Nas extremidades dos eletrodutos devem ser instaladas buchas para proteção da isolação dos
condutores e a junção entre eletroduto e a caixa do quadro de medição deve ser feita por
meio de bucha de proteção e arruela e ser vedada com dispositivo adequado ou massa
calafetadora, quando da instalação ao tempo;
• Os eletrodutos deve ser do tipo rosqueado e quando houver necessidade de emendas nos
mesmos, as mesmas devem ser do tipo luva e curva rosqueáveis;
• Em instalações aparentes, sob laje ou junto à parede, somente é permitido o uso de
eletroduto de PVC rígido ou de Aço Carbono, que atendam às especificações da ABNT
pertinente. As fixações desses eletrodutos devem ser feitas através de braçadeiras, cintas de
aço carbono ou perfis metálicos de acordo com o Anexo B;
• Em instalações aparentes de eletroduto, havendo caixa de passagem ou de derivação, a sua
fixação deve ser a 0,90 m dessa (s) caixa (s), independentemente do tipo de eletroduto
utilizado;
• O eletroduto do ramal de entrada pode ter como somatória de curvas o limite de 315 graus,
e ainda, comprimento de até 25 m de percurso entre o ponto de entrega e a caixa de
seccionamento;
• O comprimento máximo permitido para eletroduto em trecho contínuo, retilíneo, sem a
utilização de caixa de passagem, é de 25 m, sendo que nos trechos com curvas, esta distância
deve ser reduzida de 3 m para cada curva de 90 graus;
• Em cada trecho de tubulação entre duas caixas, entre extremidades, ou entre extremidade e
caixa, podem ser previstas, no máximo, três curvas de 90 graus ou seu equivalente até, no
máximo 270 graus;
• Quando enterrado, o eletroduto deve ficar a uma profundidade da superfície acabada de no
mínimo 0,5 metros para baixa tensão e 0,6 metros para média tensão e ser, obrigatoriamente,
envelopados em concreto, conforme Anexo B;
• Para a fixação do ramal de ligação em poste particular ou fachada, o eletroduto deve ser
instalado em posição que permita o afastamento de sua extremidade entre 0,15 e 0,5 m
abaixo da armação secundária;

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• Na extremidade superior do eletroduto deve ser instalado cabeçote ou curva de 135°, no


mínimo, de forma a permitir que se faça a “pingadeira”. A curva ou cabeçote deve ser de fácil
acesso aos representantes da Concessionária;
• Na utilização de terminal externo (cabeçote) não considerar essa instalação como curva,
devendo, entretanto, o trecho do eletroduto do ramal de entrada ter no máximo 270 graus.
Em nenhuma hipótese devem ser previstas curvas com deflexão superior a 90 graus, exceto
no topo do poste particular.
6.3.6.e. Eletroduto do condutor de proteção
O eletroduto destinado à instalação de condutor de proteção sem isolamento (nu), deve
obrigatoriamente ser de cloreto de polivinila (PVC) ou polietileno de alta densidade – corrugado e os
eletrodutos destinados aos condutores isolados de proteção e aterramento do neutro (funcional) podem
ser qualquer um dos tipos indicados no Anexo A.
6.3.7. Ramal de entrada
O ramal de entrada pode ser aéreo ou subterrâneo. Em qualquer caso, são fornecidos e instalados pelo
interessado.
6.3.7.a. Ramal de Entrada Aéreo
São dimensionados e instalados pelo consumidor e embutidos em eletroduto. Devem ser de cobre classe
2, possuir isolação sólida de cloreto de polivinila (PVC/70°C) para tensão até 750 V conforme NBR NM-
247-3, ou de polietileno reticulado (XLPE/EPR 90°) para tensão de 0,6/1,0 kV conforme NBR-7285.
Na isolação dos condutores devem estar gravados suas características de acordo com as normas da ABNT
e serem dimensionados conforme valores constantes no Anexo A.
A capacidade de condução de corrente deve ser verificada através do Anexo A. Para aplicação em paralelo,
consultar a tabela 42 da NBR 5410.
Quando da utilização dos condutores, deverão ser obedecidos ainda, os requisitos indicados a seguir:
• O neutro deve ter isolação na cor azul claro e as fases em cor distinta ao neutro, exceto
condutor com isolação na cor verde ou verde amarela;
• O condutor neutro deve ter seção igual às dos condutores das fases;
• Deve haver continuidade do neutro, sendo nele vedado o uso de chave, disjuntor ou fusível;
• O limite máximo de queda de tensão, entre o ponto de entrega e o ponto de medição de
energia, deve ser de 1%;
• Não são permitidas emendas nos condutores do ramal de entrada;
• Os condutores devem ter comprimento suficiente para permitir a conexão do ramal de
entrada nas condições dos padrões construtivos, bem como aos equipamentos de medição e
proteção;
• A ligação do ramal de entrada aéreo ao ramal de ligação será feita exclusivamente pela
Concessionária;
• Não fazer curva de raio inferior a 20 (vinte) vezes o diâmetro do cabo, salvo indicação em
contrário do fabricante;
• O interessado poderá iniciar os serviços somente após a aprovação do projeto e autorização
para ocupação do poste pela Concessionária, devendo respeitar as prescrições da NR-10;
• Deve ser deixada no ponto de ancoragem, uma sobra de condutor de 1,5 m (mínimo) a partir
do cabeçote e/ou curva de entrada.
6.3.7.b. Ramal de Entrada Subterrâneo – Baixa Tensão
Havendo interesse do consumidor em ser atendido por ramal de entrada subterrâneo a partir de poste
de propriedade da distribuidora (observados os padrões da distribuidora) o ponto de entrega situar-se-á
na conexão deste ramal com a rede da distribuidora, desde que esse ramal não ultrapasse propriedades
de terceiros ou vias públicas (leito carroçável), exceto calçadas.

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Neste caso, todo o ônus decorrente da instalação deste ramal e do banco de dutos (instalação inicial,
manutenção e eventuais modificações futuras), custos decorrentes de alterações na rede de distribuição
pela Concessionária, bem como a obtenção de autorização do Poder Público para execução da obra no
passeio público (calçada) será de responsabilidade do consumidor.
O Anexo B estabelece as orientações mínimas necessárias para a montagem do ramal.
Os Condutores deverão ser de cobre classe 2, devendo serem fornecidos com terminações normatizadas
e instalados pelo consumidor.
Os condutores fase e neutro do ramal deverão ser de cabos unipolares de cobre isolados EPR ou XLPE,
90°C, 0,6/1,0 KV, dotados de cobertura externa em camada dupla e atender demais exigências da NBR
7288.
O condutor neutro deve ser identificado através da cor azul claro em sua isolação, as fases em cor distinta
ao neutro, exceto condutor com isolação na cor verde ou verde amarela.
As instalações a serem efetuadas pelo consumidor deverão obedecer às seguintes condições:
• Interligado a partir de um poste da rede de distribuição da Concessionária;
• O eletroduto junto ao poste da Concessionária deve ser de aço rígido pesado e galvanizado,
com secção especificada no projeto (quando for o caso de apresentação de projeto elétrico
da edificação) e fixado ao poste com fita metálica ou arame de aço galvanizado nº 12 BWG.
Em áreas litorâneas, recomenda-se o uso de abraçadeiras plásticas ou materiais em liga de
alumínio;
• O eletroduto de aço galvanizado instalado junto ao poste da Concessionária deverá ser
identificado com o nome da edificação ou o endereço (Rua, Nº) com letras técnicas e em tinta
esmalte preta, numa altura não inferior a 2m com relação ao solo.
• O eletroduto deve dispor de buchas nas pontas para evitar possíveis danos no isolamento dos
condutores;
• Não cruzar terrenos de terceiros;
• Entrar pela frente do terreno;
• Respeitar as Normas estabelecidas pelos Poderes Públicos;
• Nos trechos subterrâneos os dutos deverão ser de PVC rígido ou eletroduto corrugado
envelopados por uma camada de concreto de, no mínimo, 10 cm de espessura, instalados a
uma profundidade mínima de 0,50 m ou outro método construtivo, respeitado as condições
naturais do terreno;
• Deve-se prever proteção mecânica dos tubos contra danos devido à passagem de carga sobre
a superfície do terreno;
• É de responsabilidade do consumidor todo o ônus com a Instalação inicial, manutenção e
eventuais futuras modificações, inclusive as decorrentes de alterações da rede de
distribuição, bem como a obtenção da autorização do Poder Municipal para execução de
obras no passeio público;
• Não serão permitidas emendas nos condutores do ramal subterrâneo;
• O condutor neutro deve ter seção igual à dos condutores das fases;
• A capacidade de condução de corrente deve ser verificada no Anexo A. Para aplicação em
paralelo consultar a tabela 42 da NBR 5410;
• A ligação do ramal à rede de distribuição será feita exclusivamente pela Concessionária;
• Não fazer curva de raio inferior a 20 (vinte) vezes o diâmetro do cabo, salvo indicação em
contrário do fabricante;
• O interessado poderá iniciar os serviços somente após a aprovação do projeto e autorização
para ocupação do poste pela Concessionária, devendo respeitar as prescrições da NR-10;
• Deverão ser respeitados os espaços reservados aos outros ocupantes do sistema de
distribuição (telecomunicações, iluminação pública e rede de dados);

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• Deve haver continuidade do neutro, sendo nele vedado o uso de chave, disjuntor ou fusível;
• O limite máximo de queda de tensão, entre o ponto de entrega e o ponto de medição de
energia, deve ser de 1%;
• Os condutores devem ter comprimento suficiente para permitir a conexão à rede de
distribuição nas condições dos padrões construtivos, bem como aos equipamentos de
medição e proteção com sobra de condutor mínima de 2,00 m a partir do ponto de saída do
eletroduto instalado junto ao poste da concessionária.
6.3.8. Ramal de Distribuição
Conjunto de condutores e acessórios entre o barramento da caixa de seccionamento até a caixa de medição.
O ramal alimentador da caixa de distribuição deve ser de cobre (classe 2, 4 ou 5), possuir isolação sólida de
cloreto de polivinila (PVC/70°C) para tensão até 450/750 V conforme NBR-NM 247-3, ou de polietileno
reticulado (XLPE/90°C) para tensão de 0,6/1,0 kV conforme NBR-7285 com conexão a compressão 12
toneladas. As terminações devem ser apropriadas para os cabos classes 4 ou 5.
Os condutores que derivam do barramento para a caixa de medição e desta para a unidade de consumo
devem ser de cobre (classe 2), possuir isolação sólida de cloreto de polivinila (PVC/70°C) para tensão até
450/750 V conforme NBR-NM 247-3, ou de polietileno reticulado (XLPE/90°C) para tensão de 0,6/1,0 kV
conforme NBR-7285.
Na isolação dos condutores devem estar gravadas suas características de acordo com as normas da ABNT.
A capacidade de condução de corrente deve ser verificada no Anexo A. Para aplicação em paralelo, consultar
a tabela 42 da NBR 5410.
Quando da utilização dos condutores, deverão ser obedecidos ainda, os requisitos indicados a seguir:
– A seção dos condutores deve ser no mínimo 10 mm² e no máximo 400 mm²;
– O condutor neutro deve ter seção igual ao dos condutores das fases;
– O neutro deve ter isolação na cor azul claro e as fases em cor distinta ao neutro, exceto condutor
com isolação na cor verde-amarelo ou verde (aterramento);
– Deve haver continuidade do neutro, sendo nele vedado o uso de chave, disjuntor ou fusível;
– Não fazer curva de raio inferior a 20 (vinte) vezes o diâmetro do cabo, salvo indicação em contrário
do fabricante;
– Devem ser deixadas dentro do compartimento de medição, sobras de condutores do ramal
alimentador da unidade de consumo, no mínimo, de 0,6m;
– Garantir que o limite máximo de queda de tensão cumulativa até o ponto de medição, seja de no
máximo 1%;
– Não são permitidas emendas nos condutores do ramal de distribuição;
– Os condutores devem ter comprimento suficiente para permitir as conexões nas condições dos
padrões construtivos, bem como aos equipamentos de medição e proteção.
6.3.9. Proteção e Seccionamento
6.3.9.a. Proteção da Entrada geral da Edificação e dos circuitos alimentadores das caixas de medição
Toda a entrada geral coletiva e os circuitos alimentadores das caixas de medição deverão possuir sistema
de proteção e manobra com a finalidade de seccionar e proteger a alimentação das caixas de medição.
Acima da chave geral deverá ser instalada uma placa com fundo vermelho e letras brancas com os
seguintes dizeres: “EM CASO DE INCÊNDIO, DESLIGUE”, conforme desenho do anexo B.
O dispositivo deve ser dimensionado para proteção contra as sobrecargas e contra os curtos-circuitos,
conforme indicado nos itens a seguir:
I. Proteção Contra Sobrecargas:
Deve ter capacidade de corrente nominal, menor ou igual à capacidade de condução de corrente do
condutor, e maior ou igual à corrente de projeto do circuito. O valor da corrente que assegura a
efetiva atuação do dispositivo de proteção não deve ser superior a 1,45 vezes a capacidade de

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condução de corrente dos condutores, conforme Norma ABNT NBR 5410. Para seu
dimensionamento, ver anexo A.
II. Proteção Contra Curto-Circuito
A capacidade de interrupção do dispositivo de proteção, conforme Norma ABNT NBR 5410, deve ser
igual ou superior à corrente de curto-circuito presumida (fornecida pela Concessionária) no ponto de
entrega da instalação.
6.3.9.b. Proteção geral das Unidades Consumidoras
Para a proteção geral das unidades consumidoras devem ser observados os seguintes pontos:
• A proteção geral de cada unidade consumidora deve ser localizada após a medição, ser
executada pelo consumidor de acordo com os critérios estabelecidos no Anexo A;
• Toda unidade consumidora deve ser equipada, com apenas um único dispositivo de proteção
que permita interromper o fornecimento, exceto a proteção prevista para o medidor de
serviço;
• O condutor neutro não deve conter nenhum dispositivo de proteção capaz de causar sua
interrupção, assegurando assim a sua continuidade, com exceção do dispositivo “DR” -
Corrente diferencial residual devendo ser instalado após a proteção geral;
• Além da proteção geral instalada após a medição, a unidade consumidora deve possuir em
sua área privativa um ou mais quadros para instalação de proteção para circuitos parciais,
conforme prescrição da NBR-5410;
• Devem ser previstos dispositivos de proteção contra quedas de tensão ou falta de fase em
equipamentos que pelas suas características possam ser danificados devido a essas
ocorrências;
• A instalação do dispositivo DPS é obrigatória junto ao barramento do centro de medição e
deve estar conforme a Norma ABNT NBR 5410;
• Os dispositivos de proteção contra surtos (DPS) deverão ser dos tipos Classe I ou Classe II;
com corrente nominal de descarga (In – 8/20 µs) mínima de 10 kA; corrente máxima de
descarga (Imax – 8/20 µs) de 20 KA; tensão máxima de operação de 175V (127/220V) e 275
(220/380V); nível de proteção (tensão residual) para impulso atmosférico com forma de onda
8/20 µs e crista igual a corrente nominal: no máximo 1,5 kV e condutor de ligação mínimo de
16 mm².
O supressor de surto deve possuir um dispositivo interruptor automático e não explosivo. O
DPS deve possuir também um indicador de estado de funcionamento em operação normal
ou inoperante, sendo de inteira responsabilidade do cliente reestabelecer ou substituir o DPS
numa eventualidade de desarme ou queima deste equipamento.
Nota: O DPS classe 275V pode ser utilizado nas tensões 127/220V e 220/380V;
• Outros dispositivos de proteção não citados neste Padrão poderão ser utilizados, desde que
estejam em conformidade com a NBR-5410.
6.3.9.c. Proteções internas das instalações elétricas
As proteções internas das instalações elétricas deverão estar de acordo com a norma NBR 5410 –
Instalações Elétricas de Baixa Tensão:
• Dispositivos de proteção a corrente diferencial-residual – DR;
• Dispositivos de proteção contra surtos (DPS’s). Recomenda-se que, em especial,
equipamentos eletrônicos sejam protegidos contra surtos de tensão;
• Proteção contra quedas e falta de tensão;
• Proteção de motores elétricos.
6.3.9.d. Dispositivos de Proteção e Seccionamento
Não é permitida a utilização de disjuntores termomagnéticos unipolares em ligações a duas ou três fases
ou combinação de bipolares com unipolar em ligação com três fases.

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6.3.10. Medição
6.3.10.a. Centro de Medição
Conjunto de medições destinado a atender a mais de uma unidade consumidora ligado a um único ponto
de entrega.
6.3.10.b. Agrupamento de Medição
Conjunto padronizado de medições individualizadas, contido em um centro de medição.
6.3.10.c. Localização do Centro de Medição
As caixas para instalação dos medidores deverão ser instaladas externamente à edificação no limite da
propriedade com a via pública quando não existir condomínio constituído como unidade consumidora.
Nos casos em que a instalação do centro de medição avançar no passeio público, deverá ser apresentado
o documento do órgão fiscalizador municipal competente deliberando pela viabilidade de construção do
centro de medição junto ao pedido de ligação ou na solicitação de análise de projeto.
Para os casos em que a instalação do centro de medição ocorrer no interior da propriedade particular
(existência de condomínio), o local deverá ser de fácil e permanente acesso, dotado de boa iluminação
natural ou artificial e ainda não devendo ser utilizados locais tais como:
• Escadarias, rampas, acessos para subida e descida, inclusive;
• Dependências sanitárias;
• Proximidades de máquinas, bombas, tanques e reservatórios;
• Locais sujeitos a gases corrosivos, inundações, poeira, trepidação excessiva ou abalroamento
de veículos;
• Em prédios de até quatro pavimentos ou sem elevador, os quadros de medições deverão
estar localizados no pavimento térreo, ou no 1º mezanino, respeitadas as restrições acima.
• Em prédios com até dois quadros de medições, estes deverão situar-se junto ao barramento
geral;
Em prédios com mais de quatro pavimentos com elevador e com mais de 24 (vinte e quatro) medições,
será permitida a instalação de quadros de medições, distribuídos em diferentes pavimentos a partir do
pavimento térreo, incluindo este, desde que cada quadro tenha um mínimo de 06 (seis) medições.
Não deverá haver impedimento à entrada de representantes da Concessionária para fins de leitura, bem
como, para as inspeções e demais serviços que se fizerem necessários nos centros de medição em
interior de propriedade particular (existência de condomínio).
A queda de tensão acumulada nos condutores onde circula energia não medida (a partir do ponto de
entrega de energia) calculada para a demanda prevista em projeto, deverá ser, no máximo, 1% (um por
cento).
Quando existir "medidor de serviço" em edificações para atendimento às instalações de combate a
incêndio, o mesmo deverá ser instalado obedecendo aos critérios contidos no item 6.2.3.
6.3.10.d. Identificação das Caixas de Medidores
As tampas das caixas dos medidores devem ser identificadas internamente (ou externamente sem cobrir
a identificação do fabricante), usando material adequado e resistente, com a seguinte inscrição: “Loja X,
Apto X, Sala X, etc.” na cor preta. Além das identificações citadas neste parágrafo, devem ser
incrementadas as numerações de caixas se cx 01 ou cx 02 ou cx 0n de modo concomitante.
O corpo da caixa também deverá ser identificado no lado direito interno de quem olha o medidor.
6.3.10.e. Caixa de Medição
Acessório para abrigo do medidor de energia elétrica da unidade consumidora.

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6.3.10.f. Dimensionamento da Caixa de Medição


As caixas para instalação dos medidores com proteção incorporada e visor de vidro deverão ser de
fabricantes cadastrados junto à empresa. As relações dos fabricantes cadastrados para fabricação
encontram-se disponibilizadas no site www.edp.com.br.
Serão aceitas caixas sem visor de vidro até 31/12/2022 (com data de fabricação até 31/12/2021).
6.3.10.g. Instalação do Centro de Medição
Os posicionamentos das caixas do centro de medição da edificação deverão atender às recomendações
contidas neste Padrão, devendo ser previsto espaço mínimo de 80,0 cm entre qualquer caixa de medição
e o obstáculo mais próximo. As caixas do centro de medição, obrigatoriamente, deverão ser embutidas
em alvenaria.
O Centro de medição quando instalado ao tempo, deve estar sob pingadeira.
6.3.11. Equipamentos de Medição
6.3.11.a. Medição Direta
Para as unidades consumidoras com carga instalada menor ou igual a 75 kW.
6.3.11.b. Medição Indireta
Para as unidades consumidoras com cargas instaladas superiores a 75 kW, a medição será indireta através
de transformadores de corrente devendo os mesmos serem instalados em caixas padronizadas pela
Concessionária. O atendimento deverá ser conforme padrão de fornecimento MT da Concessionária.
6.3.12. Caixa de Passagem
É o dispositivo destinado a facilitar a passagem de condutores elétricos devendo possuir tampa e dispositivo
para lacração.
A caixa de passagem é dimensionada em função do número de eletrodutos do ramal de entrada e de acordo
com sua localização.
Em trechos contínuos de eletrodutos, mesmo que retilíneos, com comprimentos superiores a 25 metros
devem ser instaladas caixas de passagem.
Nos trechos com curvas, este espaçamento deve ser reduzido de 3 metros para cada curva de 90°.
Em cada trecho de tubulação, entre duas caixas, podem ser previstas no máximo, três curvas de 90° ou seu
equivalente até, no máximo 270°.
A caixa de passagem de chapa de aço deve ser instalada internamente e fixada na alvenaria da edificação por
meio de parafusos, porcas, buchas e arruelas. Quando exposta a transeuntes, deve ter suas superfícies
antiderrapantes.
As caixas de passagem confeccionadas em concreto ou alvenaria, quando internas à edificação, deverão
possuir dreno para escoamento de água, o qual deverá ser ligado diretamente ao sistema de drenagem
interna.
Os tipos e dimensões da caixa de passagem estão indicados no Anexo B.
6.3.13. Caixa Seccionadora
Caixa destinada a receber e seccionar os condutores do ramal de entrada e alojar as chaves seccionadoras
com fusíveis, disjuntores termomagnéticos e os barramentos de distribuição.
As caixas seccionadoras podem ser de chapa de aço ou alumínio.
Devem possuir portas dotadas de dispositivo para selagem, dispositivos de segurança e venezianas para
ventilação.
A instalação da caixa seccionadora, em qualquer situação, deve permitir a abertura simultânea das suas
portas no mínimo a 90° e deverá ser embutida em alvenaria.
A caixa seccionadora quando instalada ao tempo deve estar sob pingadeira.
A caixa seccionadora deve ser instalada junto ao limite de propriedade com a via pública e ao poste de
entrada, não sendo permitida sua instalação em entrada e saída de veículos.

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A chave geral de seccionamento não deverá distar de 25 metros do limite da propriedade com a via pública.
6.3.14. Caixa de Distribuição
É a caixa destinada a receber ou seccionar os condutores do ramal de distribuição. Deve ser utilizada quando
houver dois ou mais agrupamentos de medidores.
A caixa de distribuição pode ser de chapa de aço, alumínio ou policarbonato, devendo atender às normas
pertinentes.
Deve possuir portas dotadas de dispositivo para selagem, dispositivo de segurança e venezianas para
ventilação.
A instalação da caixa, em qualquer situação, deve permitir a abertura simultânea das suas portas no mínimo
a 90° e deverá ser embutida em alvenaria.
A caixa de distribuição quando instalada ao tempo deve estar sob pingadeira.
6.3.15. Caixa de Dispositivos de Proteção e manobra
É a caixa destinada a alojar os dispositivos para proteção elétrica dos condutores alimentadores dos
agrupamentos de medição conforme item 6.3.9.
A definição e detalhamento da caixa deverão ser partes integrantes de projeto elétrico a ser encaminhado
para avaliação técnica da EDP Espírito Santo.
Deve possuir portas dotadas de dispositivo para selagem, dispositivo de segurança e venezianas para
ventilação.
A instalação da caixa de proteção e manobra, em qualquer situação, deve permitir a abertura simultânea das
suas portas no mínimo a 90° e deverá ser embutida em alvenaria.
A caixa de proteção e manobra, quando instalada ao tempo, deve estar sob pingadeira.
6.3.16. Aterramento
O consumidor deve prover sua instalação de um sistema de aterramento conforme as diretrizes da Norma
NBR 5410, da ABNT.
As caixas que compõe o agrupamento devem possuir um ponto de aterramento e conectado ao neutro do
centro de medição conforme Anexo B.
Quando for prevista a utilização de outro tipo de sistema de aterramento, deverá ser objeto de prévia
consulta à Concessionária.
O condutor de proteção destinado ao aterramento de massa da instalação interna da unidade consumidora
- PE (NBR-5410) deve ser interligado ao condutor PEN, desde que não possua o dispositivo DR.
Em instalações existentes, caso o consumidor for utilizar o dispositivo DR, o esquema TN-C deve ser
convertido, imediatamente a montante do dispositivo, em esquema TN-C-S.
O condutor PEN deve ser desmembrado em dois condutores distintos, um para função de neutro e o outro
para função PE, sendo esta separação feita pelo lado fonte do DR, passando o condutor neutro pelo DR e o
condutor PE (condutor de aterramento) externamente ao dispositivo.
O condutor neutro e o PE após o dispositivo DR não deverá ser interligado em nenhuma hipótese.
6.3.16.a. Dimensionamento
O dimensionamento do aterramento da entrada consumidora é determinado conforme abaixo:
• A seção mínima do condutor de aterramento das caixas (massas) e do neutro, bem como dos
condutores de proteção e de proteção principal, deve ser feita conforme anexo A;
• Os condutores do sistema de aterramento da entrada consumidora devem obrigatoriamente
ser de cobre;
• Quando houver paralelismo de condutores na entrada consumidora, o dimensionamento dos
condutores de aterramento, de proteção e de proteção principal, deve ser feito
considerando-se a(s) seção(ões) de apenas um condutor fase;
• O valor da resistência de terra, em qualquer época do ano, deve ser no máximo 25 Ohms. No
caso de não ser atingido este limite, devem ser empregadas tantas hastes em paralelo (ou

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outro agrupamento reconhecido) quantas forem necessárias distanciadas entre si de 2,40 m,


no mínimo, e interligados por um condutor nu de mesmo tipo de seção que o condutor de
aterramento. O tratamento químico não é aplicável. A haste de aterramento deve ser de aço
cobreada, conforme Anexo B;
• O dimensionamento do condutor de aterramento quando diferente do Anexo A, deve
obedecer ao disposto na Norma NBR 5410, da ABNT. Neste caso, o responsável técnico deve
apresentar o memorial de cálculo para apreciação da Concessionária.
6.3.16.b. Montagem
O aterramento das caixas (massas) e do neutro deve ser feito de acordo com a sugestão apresentada no
Anexo B.
O condutor de aterramento deve ser de cobre nu ou com isolação verde, tão curto e retilíneo quanto
possível, sem emenda e não ter dispositivo que possa causar sua interrupção.
O condutor de aterramento deve ser protegido mecanicamente até a sua cavidade por meio de eletroduto
de PVC, sendo que nas instalações ao tempo deverá ser usado PVC rígido.
Existindo caixas metálicas estas devem ser ligadas a um terminal ou barra de aterramento principal e este
deve ser ligado através de condutor ao eletrodo de aterramento.
Deve ser prevista, dentro dos limites da propriedade, a instalação de uma caixa de inspeção de
aterramento para alojar o ponto de conexão entre o condutor de aterramento à haste de aterramento.
Esta conexão deve estar protegida com massa calafetadora. A caixa pode ser de concreto ou PVC com
dimensões internas mínimas de 25,0 cm, independente do elemento projetado.
6.3.17. Poste Auxiliar - Ramal de Ligação Aéreo BT
Os postes para sustentação dos ramais de ligação poderão ser de aço galvanizado ou de concreto. Não serão
aceitos tubos de PVC ou similar com enchimento de concreto.
Os postes de concreto devem atender as prescrições das NBR’s 8451 e 8452. Antes da instalação do ramal
de ligação pela Concessionária, o traço demarcatório do poste de concreto deve estar totalmente visível até
o solo para verificação e inspeção.
Os postes de aço devem atender as prescrições da NBR 6591 e ficar totalmente visíveis até o solo por ocasião
da vistoria do padrão, não sendo necessário que todo o contorno (perímetro) dos mesmos fique acessível.
Somente após a ligação o poste poderá ser recoberto visando à reconstituição do muro ou mureta.
Para o poste de concreto armado construído no local (coluna) obrigatoriamente deverá ser apresentado guia
do documento de responsabilidade técnica de projeto e execução.
Para poste particular instalado em plano diferente ao da rede de distribuição, deverá ser utilizado poste de
concreto com comprimento adequado para atender às alturas mínimas especificadas no item 6.3.3.
Postes de madeira somente poderão ser usados para atendimento a ligações provisórias sem medição.
Poderá também ser utilizado poste com caixa de medição incorporada em conformidade com suas limitações
de aplicação e conforme anexo B.
O dimensionamento e características dos postes e pontaletes em função da demanda calculada, são
mostrados no Anexo A.

6.4. Cálculo da Demanda para Edificações de Uso Coletivo


A determinação da demanda prevista é de responsabilidade do autor do projeto. Para efeito de liberação de
projeto e ligação, a Concessionária aceitará, no mínimo, o dimensionamento resultante da metodologia descrita
a seguir:
6.4.1. Iluminação e Tomadas de Uso Geral
6.4.1.a. Edificação de uso Residencial
• A demanda referente às cargas de iluminação e tomadas de uso geral para o
dimensionamento da entrada em edificações residenciais deve ser calculada tomando-se

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como base somente as áreas construídas da edificação e considerando 5 [W] por metro
quadrado;
• A demanda referente às cargas de iluminação e tomadas de uso geral, de cada uma das
unidades de consumo da edificação de uso residencial, deve ser calculada com base na carga
declarada e nos fatores de demanda indicados no Anexo A, excluindo a unidade
correspondente à administração que deve ser calculada em função da área, de acordo com o
item anterior.
I. Fator de Potência:
Projetos com iluminação incandescente ou com lâmpadas que não utilizam reator, o fator de
potência deve ser igual a 1.
Projetos com iluminação a lâmpada fluorescente, néon, vapor de sódio ou mercúrio, o fator de
potência deve ser conforme declarado pelo consumidor/fabricante, ou, quando não declarado, o
fator de potência médio deve ser igual a 0,55.
Para tomadas, o fator de potência deve ser considerado igual a 1.
Notas:
□ Área construída do Apartamento: É a medida da superfície da área privativa da unidade de
consumo (quarto, sala, cozinha, WC, varanda, etc.);
□ Área construída da Administração: É a medida da superfície das áreas de uso coletivo
(corredores, salão de festas, casa de máquinas, etc.); Conjuntos poliesportivos, piscinas e
jardins iluminados devem ser considerados na área construída da administração;
□ Área construída da Edificação: É a soma das áreas construídas dos apartamentos e da
administração.
6.4.1.b. Edificações com finalidade Comercial ou Industrial
A demanda das cargas de iluminação e tomadas de uso geral para as unidades de consumo e entrada,
deve ser calculada baseada nas cargas declaradas e nos fatores de demanda indicados no Anexo A.
A demanda referente às cargas de iluminação e tomadas de uso geral de cada uma das unidades de
consumo da edificação de uso comercial ou industrial deve ser calculada conforme segue:
• Industrial: demanda (ver tabela 03);
• Comercial: demanda (ver tabela 03).
Projetos com iluminação incandescente ou com lâmpadas que não utilizam reator, o fator de potência
deve ser igual a 1.
Projetos com iluminação a lâmpada fluorescente, néon, vapor de sódio ou mercúrio, o fator de potência
deve ser conforme declarado pelo consumidor/fabricante ou, quando não declarado, o fator de potência
médio deve ser igual a 0,55.
Para tomadas, o fator de potência deve ser considerado igual a 1.
Nota: O responsável técnico pelo projeto deverá apresentar no memorial técnico os tipos de lâmpadas,
bem como seus respectivos fatores de potência e a somatória das potências dos reatores.
6.4.2. Aparelhos Eletrodoméstico-Eletrônicos
Considerar os valores mínimos para as potências dos aparelhos eletrodomésticos relacionados no Anexo A.
Para outros aparelhos (boiler, fogão elétrico, condicionador de ar, hidromassagem incluindo a resistência de
aquecimento e o motor da bomba, aquecedor de água de passagem, aquecedor elétrico central, sauna,
máquina de lavar roupa com aquecimento, outros aparelhos com potência igual ou superior a 1.000 W)
utilizar a potência indicada pelos fabricantes.
6.4.2.a. Chuveiros, Torneiras, Aquecedores de Água de Passagem e Ferro elétrico
A demanda de aparelhos deve ser determinada em função da carga declarada, utilizando-se da tabela 04
do Anexo A.

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Nota: No caso de edificações contendo vestiários deve ser considerado fator de demanda de 100% para
cargas de chuveiros, torneiras e aquecedores, instalados no mesmo.
6.4.2.b. Máquina de Lavar Louças, Aquecedor Central de Passagem
• Potência: Catálogo do fabricante;
• Fator de demanda: Tabela 04 do Anexo A;
• Fator de potência: 1.
6.4.2.c. Aquecedor Central ou de Acumulação (Boiler)
• Potência: Catálogo do fabricante;
• Fator de demanda: Tabela 04 do Anexo A;
• Fator de potência: 1.
6.4.2.d. Fogão elétrico e Fornos de Micro-ondas
• Potência: Catálogo do fabricante;
• Fator de demanda: Tabela 04 do Anexo A;
• Fator de potência: 1.
Nota: Para fornos elétricos industriais a demanda deve ser de 100% para qualquer quantidade de
aparelhos.
6.4.2.e. Secadora de Roupa, Sauna, Máquina Copiadora e Ferro Elétrico Industrial
• Potência: Catálogo do fabricante;
• Fator de demanda: Tabela 04 do Anexo A;
• Fator de potência: 1.
6.4.2.f. Hidromassagem
• Potência: Dados de placa do fabricante (resistência + motor da bomba);
• Fator de demanda: Tabela 04 do Anexo A;
• Fator de potência:
Resistência: 1;
Motor: Tabela 09 ou Tabela 10 do Anexo A.
Obs: Caso esteja discriminado o valor do fator de potência do conjunto, conforme declarado pelo
fabricante, adotar o mesmo.
6.4.2.g. Condicionador de Ar
I. Tipo Central
Aplicar o fator de demanda de 100 %, quando se tratar de um aparelho para toda a edificação, ou
uma central por unidade consumidora de uso comercial ou industrial.
Notas:
□ Quando o sistema de refrigeração possuir Fan-Coil, a demanda desses dispositivos deve ser
de 75%;
□ Quando existir unidade central de ar condicionado por apartamento, utilizar a Tabela 04 do
Anexo A.
II. Tipo janela ou Tipo Split
Potência por aparelho: Tabela 06 do Anexo A;
Fator de demanda: Tabela 05 do Anexo A;
Fator de potência: 1.

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6.4.2.h. Motores Elétricos e Máquinas de Solda a Motor


• Potência conforme dados de placa do fabricante (CV ou HP) e conversão das unidades para
[kW] e [kVA], conforme Tabelas 09 e 10;
• Fator de demanda, conforme a Tabela 07 do Anexo A;
• Fator de potência (dados do fabricante ou Tabelas 09/10 do Anexo A).
Notas:
□ Os motores devem possuir dispositivos de proteção conforme estabelecidos na NBR-5410;
□ Para a partida de motor trifásico com capacidade superior a 5 CV deve ser utilizado dispositivo
limitador de partida conforme Anexo A;
□ Os dispositivos de partida de motores sob a tensão reduzida, devem ser dotados de
equipamentos adequados que os desliguem quando faltar energia, bem como, falta de fase.
6.4.2.i. Equipamentos Especiais
Consideram-se equipamentos especiais os aparelhos de raios-X, máquinas de solda a transformador,
fornos elétricos a arco, fornos elétricos de indução, retificadores e equipamentos de eletrólise, máquinas
injetoras e extrusoras de plástico e outros equipamentos.
• Potência: Catálogo do fabricante;
• Fator de demanda a ser aplicado a cada tipo de aparelho, conforme anexo A;
• Fator de potência: Dados do fabricante. Caso não exista, considerar fator igual a 0,5.
Nota: Quando houver aparelhos e/ou equipamentos não previstos nesse documento, o responsável
técnico deverá apresentar memorial de cálculo da demanda com os fatores utilizados.

6.5. Cálculo da Demanda para Edificações de Uso Coletivo Aplicável Exclusivamente às Instalações com Finalidade
Residencial
6.5.1. Dimensionamento mínimo
Para o dimensionamento mínimo da demanda das edificações com finalidade exclusivamente residencial,
poderá ser aplicado o critério “RTD 27 - CODI”.
Para a aplicação desse critério devem ser observadas as seguintes condições:
– As edificações deverão possuir 04 ou mais apartamentos;
– Os dimensionamentos determinantes da demanda geral devem estar de acordo com o Anexo A;
– No cálculo das demandas constantes em projeto, está prevista pelo critério a adoção do fator
multiplicador de 1,20 na demanda total calculada;
– Nos casos em que o projetista julgar conveniente e levando-se em consideração as características
específicas de cada projeto e a sazonalidade das cargas projetadas, poderá ser aplicado fator
multiplicador superior ao previsto pelo critério. Nestes casos, recomendamos a aplicação do fator
multiplicador mínimo de 1,25;
– Independentemente do critério de cálculo de demanda adotado no projeto, fica estabelecido que a
demanda de projeto é de inteira responsabilidade do profissional habilitado, conforme Documento
de Responsabilidade Técnica correspondente e vinculado ao projeto elétrico da edificação.
6.5.2. Cálculo da demanda do Condomínio
A demanda total do condomínio deve ser calculada pela soma das demandas parciais do condomínio.
6.5.2.a. Cálculo da parcela referente às cargas de iluminação:
Devem ser aplicados os seguintes percentuais à carga total instalada em [kW] conforme abaixo:
• 100% para os primeiros 10 kW;
• 25% para o que exceder a 10 kW.
Ao valor encontrado em kW deve ser aplicado o fator de potência específico da carga, ou no mínimo, o
previsto na legislação.

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6.5.2.b. Cálculo da parcela referente às cargas de tomadas


Deve ser aplicado o percentual de 20% à carga total instalada [kW].
Ao valor encontrado em kW, deve ser aplicado o fator de potência específico da carga ou no mínimo, o
previsto na legislação.
6.5.2.c. Cálculo da parcela de demanda referente a elevadores e bombas de água
Deve ser utilizada a Tabela 13 do Anexo A, separadamente, para os grupos de motores de elevadores e
de bombas de água e adotando-se o fator de diversidade 1,0 para estes grupos.
6.5.2.d. Cálculo das parcelas de demanda referentes a outras cargas do condomínio
I. Cargas motrizes:
Deve ser aplicada a Tabela 13 do Anexo A para cada tipo de carga e adotando-se o fator de
diversidade 1,0 a cada grupo destas cargas.
II. Cargas não motrizes:
Estas cargas deverão ser analisadas em particular, aplicando às mesmas, fator de demanda em
função das suas características de utilização definidas no projeto.
Sobre a demanda calculada para estas cargas, deverá ser considerado o fator de diversidade 1,0.
Para estas cargas, deve ser adotado o fator de potência específico previsto no projeto.
6.5.2.e. Demanda do Condomínio
A demanda total do condomínio deve ser calculada pela soma das demandas parciais do condomínio.
6.5.3. Demanda Total do Edifício
A demanda total do edifício deve ser determinada pela soma das demandas dos apartamentos e da demanda
do condomínio com a adoção do fator multiplicador de 1,20.
Recomenda-se que o dimensionamento da demanda total do edifício seja feito de modo que a corrente
considerada não seja inferior à corrente correspondente à potência de 26 kVA mais a demanda do
condomínio.
6.5.4. Exemplo de aplicação do Cálculo da Demanda pelo Critério RTD 27
Consideremos para efeito de cálculo, um edifício fictício com as seguintes características abaixo relacionadas:
6.5.4.a. Área útil dos apartamentos
• 12 unidades com 97 m²;
• 18 unidades com 121 m²;
• Total de apartamentos: 30 apartamentos.
6.5.4.b. Carga do Condomínio
• Carga instalada referente à iluminação: 15 kW (fator de potência 0,9);
• Carga instalada referente às tomadas: 8 kW (fator de potência 0,8);
• 2 elevadores com potência unitária 10 cv;
• 4 bombas de água com potência unitária 2 cv (duas são de reserva);
• 1 central de ar condicionado de 8,3 kW (fator de potência 0,8).
6.5.4.c. Cálculo da Demanda dos Apartamentos
• Média ponderada das áreas úteis: {(12 x 97) + (18 x 121)} / (12 +18) = 111,4 m² (valor a
considerar: 111 m²);
• Aplicando-se o valor 111 m² na Tabela 11 do Anexo A, obtém-se o valor de 2,37 kVA para a
demanda a ser considerada para unidade;
• Na Tabela 12 do Anexo A, determina-se a diversidade em função do número total de
apartamentos (30) o que corresponde a 23,48;

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• O produto da demanda de uma unidade pelo valor de diversidade determina a demanda dos
apartamentos: 2,37 kVA x 23,48 = 55,65 kVA.
Nota: Recomendamos a aplicação do fator multiplicativo para cada grupo de medidores.
6.5.4.d. Cálculo da Demanda do Condomínio
I. Cargas de iluminação
Carga instalada total: 15 kW - fator de potência: 0,9.
• 100% de 10 kW = 10 kW;
• 25% de 5 kW = 1,25 kW;
• Carga de iluminação: 11,25 kW / 0,9 = 12,5 kVA.
II. Cargas de tomadas
• Carga instalada total: 8 kW - fator de potência: 0,8;
• 20% de 8 kW = 1,6 kW / 0,8 = 2,0 kVA.
III. Cargas de elevadores
• 2 motores de 10 cv (trifásicos). Conforme Anexo A, correspondem à demanda de 17,31 kVA.
IV. Cargas de bombas de água
• 4 motores de 2 cv trifásicos (dois de reserva). Conforme Anexo A, correspondem à demanda
de 4,05 kVA.
V. Outras cargas
• Piscina: 2 motores de 1 cv (monofásicos). Conforme Anexo A, correspondem à demanda de
2,34 kVA;
• Central de ar condicionado: potência de 8,3 kW. Fator de potência 0,8.
6.5.4.e. Demanda do condomínio:
Somatório das seguintes demandas: Iluminação + tomadas + elevadores + bombas de água +
equipamentos da piscina + central de ar condicionado = 48,58 kVA.
6.5.4.f. Cálculo da Demanda Total do Edifício:
1,2 x demanda (apartamentos + condomínio) = 1.2 (55,65 + 48,58) = 125,07 kVA.

6.6. Cálculo da Queda de Tensão


6.6.1. Cálculo da queda de tensão a partir de uma seção do condutor

Sistema monofásico: ∆V = 2 × I × L (Rca × cos φ + XL × sen φ)

Sistema Trifásico: ∆V = √3 × I × L (Rca × cos φ + XL × senφ)

Sendo:
∆V - Queda de tensão (V)
I - Corrente calculada (A)
Rca - Resistência em corrente alternada à temperatura de operação t °C
(Ω/km) e em função da bitola do condutor
φ - Ângulo de fase
FP ou cos φ - Fator de potência da carga (0,92)

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XL - Reatância indutiva da linha (Ω/km)


𝐿 - Comprimento do circuito, do ponto de entrega até a medição (km)

6.6.2. Cálculo da queda de tensão a partir de uma seção do condutor conhecida e queda de tensão percentual
fornecida pelo fabricante de condutores

(∆Vpu × l × L × 100)
∆V(%) = V
Sendo:
∆V - Queda de tensão (V)
∆V(%) - Queda de tensão percentual (%)
∆Vpu - Queda de tensão unitária fornecida pelo fabricante
I - Corrente calculada (A)
𝐿 - Comprimento do circuito, do ponto de entrega até a medição (km)

7. REGISTROS DA QUALIDADE
Não aplicável.

8. ANEXOS
A. TABELAS

Nº TÍTULOS

01 POTÊNCIAS MÍNIMAS EM EQUIPAMENTOS ELETRODOMÉSTICOS

02 FATORES DE DEMANDA - ILUMINAÇÃO E TOMADAS DE USO GERAL - EDIFICAÇÕES DE USO RESIDENCIAL OU FLAT

03 FATORES DE DEMANDA - ILUMINAÇÃO E TOMADAS DE USO GERAL

04 FATORES DE DEMANDA PARA APARELHOS

05 FATORES DE DEMANDA - CONDICIONADORES DE AR

06 POTÊNCIA - CONDICIONADORES DE AR

07 FATORES DE DEMANDA – MOTORES

08 FATORES DE DEMANDA - EQUIPAMENTOS ESPECIAIS

09 MOTORES MONOFÁSICOS

10.1 MOTORES TRIFÁSICOS - TENSÃO 220 V

10.2 MOTORES TRIFÁSICOS 220/254 V - LIGAÇÃO EM REDE MONOFÁSICA 127/254 V COM INVERSOR DE FREQUÊNCIA
CÁLCULO DAS DEMANDAS (KVA) DE APARTAMENTOS EM FUNÇÃO DAS ÁREAS - APLICÁVEL NAS EDIFICAÇÕES
011
COLETIVAS COM FINALIDADE RESIDENCIAL
FATORES PARA DIVERSIFICAÇÃO DE CARGA EM FUNÇÃO DO NÚMERO DE APARTAMENTOS - APLICÁVEL NAS
012
EDIFICAÇÕES COLETIVAS COM FINALIDADE RESIDENCIAL
DETERMINAÇÃO DA POTÊNCIA (KVA) EM FUNÇÃO DA QUANTIDADE DE MOTORES - (APLICÁVEL NAS
013
EDIFICAÇÕES COLETIVA COM FINALIDADE RESIDENCIAL) - (MOTORES TRIFÁSICOS)
014 DIMENSIONAMENTO DE ELETRODUTOS

015 SEÇÃO MÍNIMA DOS CONDUTORES DE ATERRAMENTO E DE PROTEÇÃO


CAPACIDADE DE CONDUÇÃO [A] PARA CONDUTORES DE COBRE
016 CABOS ISOLADOS COM PVC 70°C, POLIETILENO RETICULADO XLPE 90°C E ETILENO PROPILENO EPR 90°C
TEMPERATURA AMBIENTE DE 30°C - EM ELETRODUTOS

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017 ESPESSURAS DE PAREDE E DIÂMETROS EXTERNOS DE ELETRODUTOS DE PVC ROSQUEÁVEIS E DE AÇO

018 TIPO DE ISOLAÇÃO

19.1 LIMITAÇÃO PARA INSTALAÇÃO DO MAIOR MOTOR/SOLDA A MOTOR – 127/220 V e 220/380 V

19.2 LIMITAÇÃO PARA INSTALAÇÃO DO MAIOR MOTOR – 127/254 V


UNIDADES CONSUMIDORAS INTEGRANTE DO GRUPO B 127/220 V e 220/380 V NÃO VINCULADA A PROJETO
20.1
ELÉTRICO (DIMENSIONAMENTOS)
UNIDADES CONSUMIDORAS INTEGRANTE DO GRUPO B (127/254 V) - NÃO VINCULADA A PROJETO ELÉTRICO -
20.2
(DIMENSIONAMENTOS)
DEMANDA CALCULADA, PROTEÇÃO CONTRA SOBRECORRENTE/CONDUTORES E POSTES - TENSÃO 127/220
021
VOLTS
022 DEMANDA CALCULADA, PROTEÇÃO CONTRA SOBRECORRENTE/CONDUTORES E POSTES - TENSÃO 220/380
VOLTS

023 DEMANDA CALCULADA - PROTEÇÃO CONTRA SOBRECORRENTE/CONDUTORES E POSTES - MONOFÁSICO 03 FIOS


TENSÃO 254/127 VOLTS

024 FATOR DE AGRUPAMENTO DE MEDIDORES PARA CÁLCULO DA DEMANDA DIVERSIFICADA


EXEMPLO DE DIMENSIONAMENTO DE ALIMENTADOR GERAL EM AGRUPAMENTO DE MEDIÇÃO
25.1
(ENTRADA AÉREA TRIFÁSICA 127/220 V)
EXEMPLO DE DIMENSIONAMENTO DE ALIMENTADOR GERAL EM AGRUPAMENTO DE MEDIÇÃO - ENTRADA
25.2
AÉREA MONOFÁSICA 127/254 V
DIMENSIONAMENTO DE AGRUPAMENTO DE MEDIDORES SEM CAIXA DE BARRAMENTO
026
UNIDADES CONSUMIDORAS INTEGRANTE DO GRUPO B NÃO VINCULADA A PROJETO ELÉTRICO
(DIMENSIONAMENTOS)
27.1 RAMAL DE LIGAÇÃO, POSTES E PONTALETES (SEM PROJETO ELÉTRICO) - UNIDADES CONSUMIDORAS SUPRIDAS
POR REDES TRIFÁSICAS 127/220 [V] E 220/380 [V]
RAMAL DE LIGAÇÃO, POSTES E PONTALETES (SEM PROJETO ELÉTRICO) – UNIDADES CONSUMIDORAS SUPRIDAS
27.2
POR REDES MONOFÁSICAS DE 127/254 [V]

B. DESENHOS

Nº TÍTULO

01 DERIVAÇÃO RAMAL DE ENTRADA SUBTERRÂNEO EM BAIXA TENSÃO

02 DISTRIBUIÇÃO EM BAIXA TENSÃO - RAMAL AÉREO - INSTALAÇÃO EM PAREDE

03 DISTRIBUIÇÃO EM BAIXA TENSÃO - RAMAL AÉREO - INSTALAÇÃO EM MARQUISES

4.1 DISTRIBUIÇÃO EM BAIXA TENSÃO - RAMAL AÉREO - INSTALAÇÃO EM MURO/POSTE

4.2 DISTRIBUIÇÃO EM BAIXA TENSÃO - RAMAL AÉREO - INSTALAÇÃO EM MURO/POSTE – CORTES A e B

05 POSTE PRÉ-FABRICADO COM DUAS CAIXAS DE MEDIÇÃO

06 DISTRIBUIÇÃO EM BAIXA TENSÃO - AGRUPAMENTO DE MEDIDORES - DIAGRAMA UNIFILAR TIPO 1

07 DISTRIBUIÇÃO EM BAIXA TENSÃO - AGRUPAMENTO DE MEDIDORES - DIAGRAMA UNIFILAR TIPO 2

08 DISTRIBUIÇÃO EM BAIXA TENSÃO - AGRUPAMENTO DE MEDIDORES - DIAGRAMA UNIFILAR TIPO 3

09 DISTRIBUIÇÃO EM BAIXA TENSÃO - AGRUPAMENTO DE MEDIDORES - RESUMO DE CARGAS - EXEMPLO


DISTRIBUIÇÃO EM BAIXA TENSÃO - AGRUPAMENTO DE MEDIDORES - DEMANDA DO AGRUPAMENTO
010 DIMENSIONAMENTO DE ALIMENTADORES - EXEMPLO

011 CAIXAS DE MEDIÇÃO E PROTEÇÃO INTEGRADA


CAIXA PADRÃO MODULAR PARA INSTALAÇÃO DOS DISJUNTORES DE EMERGÊNCIA (USO EXCLUSIVO DO
012 CORPO DE BOMBEIROS) E CAIXA PARA INSTALAÇÃO DA PROTEÇÃO GERAL E PARCIAL

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013 SUGESTÕES DE CAIXAS PADRÃO MODULAR - BARRAMENTO E PROTEÇÃO

014 DISTRIBUIÇÃO EM BAIXA TENSÃO - AGRUPAMENTO DE MEDIDORES - CAIXA E BARRAMENTO TIPO 1

015 DISTRIBUIÇÃO EM BAIXA TENSÃO - AGRUPAMENTO DE MEDIDORES - CAIXA DE BARRAMENTO TIPO 2

16.1 LIGAÇÃO DE MEDIDORES E DISJUNTORES


16.2
CONJUNTO DE MEDIDORES SEM CAIXA DE BARRAMENTO PARA DUAS OU TRÊS CAIXAS MONOFÁSICAS
017 SUGESTÃO DE MONTAGEM
AGRUPAMENTO DE MEDIÇÃO MODULAR PARA ATÉ 02 MEDIDORES E PROTEÇÃO GERAL ATÉ 100 A
018
SUGESTÃO DE MONTAGEM
AGRUPAMENTO DE MEDIÇÃO MODULAR PARA ATÉ 03 MEDIDORES E PROTEÇÃO GERAL ATÉ 100 A
019 SUGESTÃO DE MONTAGEM
AGRUPAMENTO DE MEDIÇÃO MODULAR PARA ATÉ 04 MEDIDORES E PROTEÇÃO GERAL ATÉ 250 A
020 SUGESTÃO DE MONTAGEM
AGRUPAMENTO DE MEDIÇÃO MODULAR PARA ATÉ 06 MEDIDORES E PROTEÇÃO GERAL ATÉ 250 A
021 SUGESTÃO DE MONTAGEM

22.1 AGRUPAMENTO DE MEDIÇÃO MODULAR PARA ATÉ 12 MEDIDORES E PROTEÇÃO GERAL ATÉ 250 A
22.2 SUGESTÕES DE MONTAGENS 1 e 2

23.1 AGRUPAMENTO DE MEDIÇÃO MODULAR PARA ATÉ 24 MEDIDORES E PROTEÇÃO GERAL ATÉ 250 A
23.2 SUGESTÕES DE MONTAGENS 1 e 2

24.1 AGRUPAMENTO DE MEDIÇÃO MODULAR PARA ATÉ 24 MEDIDORES E PROTEÇÃO PARCIAL ATÉ 250 A
24.2 COM QGBT - SUGESTÕES DE DE MONTAGENS 1 e 2

025 AGRUPAMENTO MODULAR - DETALHES E CORTES DOS DESENHOS Nº 022 AO 024

26.1 AGRUPAMENTO DE MEDIÇÃO MODULAR PARA ATÉ 24 MEDIDORES E PROTEÇÃO GERAL ACIMA DE 250 A –
SUGESTÃO DE MONTAGEM 01
26.2 AGRUPAMENTO DE MEDIÇÃO MODULAR PARA ATÉ 24 MEDIDORES E PROTEÇÃO GERAL ACIMA DE 250 A –
SUGESTÃO DE MONTAGEM 02
27.1 AGRUPAMENTO DE MEDIÇÃO MODULAR PARA ATÉ 24 MEDIDORES E PROTEÇÃO GERAL ACIMA DE 250 A COM
QGBT– SUGESTÃO DE MONTAGEM 01
27.2 AGRUPAMENTO DE MEDIÇÃO MODULAR PARA ATÉ 24 MEDIDORES E PROTEÇÃO GERAL ACIMA DE 250 A COM
QGBT– SUGESTÃO DE MONTAGEM 02
AGRUPAMENTO DE MEDIÇÃO MODULAR PARA 02 MEDIDORES (01 MEDIDOR COM PROTEÇÃO ACIMA DE 100
028
A) - PROTEÇÃO GERAL ACIMA DE 250 A - SUGESTÃO DE MONTAGEM
029 AGRUPAMENTO DE MEDIÇÃO MODULAR PARA 03 MEDIDORES (01 MEDIDOR COM PROTEÇÃO ACIMA DE 100
A) - PROTEÇÃO GERAL ACIMA DE 250 A - SUGESTÃO DE MONTAGEM
AGRUPAMENTO DE MEDIÇÃO MODULAR PARA 04 MEDIDORES (01 MEDIDOR COM PROTEÇÃO ACIMA DE 100
030 A) - PROTEÇÃO GERAL ACIMA DE 250 A - SUGESTÃO DE MONTAGEM
QUADRO GERAL EM BAIXA TENSÃO COM PROTEÇÃO GERAL ATÉ 250 A - QGBT
031
SUGESTÃO DE MONTAGEM 01
QUADRO GERAL EM BAIXA TENSÃO COM PROTEÇÃO GERAL ACIMA DE 250 A - QGBT
032
SUGESTÃO DE MONTAGEM 02
QUADRO GERAL EM BAIXA TENSÃO COM PROTEÇÃO GERAL ACIMA DE 250 A - QGBT
033
SUGESTÃO DE MONTAGEM 03
034 QUADRO GERAL EM BAIXA TENSÃO MODELO CONVENCIONAL COM UM CENTRO DE MEDIÇÃO
035 QUADRO GERAL EM BAIXA TENSÃO MODELO CONVENCIONAL COM MAIS DE UM CENTRO DE MEDIÇÃO
036 DETALHE PARA ATERRAMENTO DE AGRUPAMENTOS COM ENTRADA DE ENERGIA A PARTIR DA VIA PÚBLICA

037 DERIVAÇÃO PARA RAMAL DE ENTRADA SUBTERRÂNEA POSTE EDP - 15 KV

038 DISTRIBUIÇÃO EM MÉDIA TENSÃO 15 KV - AGRUPAMENTO DE MEDIDORES - DIAGRAMA UNIFILAR – TIPO 1

039 DISTRIBUIÇÃO EM MÉDIA TENSÃO 15 KV - AGRUPAMENTO DE MEDIDORES - DIAGRAMA UNIFILAR – TIPO 2

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PADRÃO TÉCNICO EDIFICAÇÕES COLETIVAS
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040 CÂMARA DE TRANSFORMAÇÃO TIPO 1 (TRAFO ÚNICO) - 15 KV - PLANTA

041 CÂMARA DE TRANSFORMAÇÃO TIPO 1 (TRAFO ÚNICO) - 15 KV - CORTE AB

042 CÂMARA DE TRANSFORMAÇÃO TIPO 1 (TRAFO ÚNICO) - 15 KV - CORTE CD

043 CÂMARA DE TRANSFORMAÇÃO TIPO 1 (TRAFO ÚNICO) - 15 KV - CORTE EF

044 CÂMARA DE TRANSFORMAÇÃO TIPO 1 (TRAFO ÚNICO) - 15 KV - CORTE GH

045 CÂMARA DE TRANSFORMAÇÃO TIPO 1 (TRAFO ÚNICO) - 15 KV - CORTE JK

046 CÂMARA DE TRANSFORMAÇÃO TIPO 2 (MAIS DE UM TRAFO) - 15 KV - PLANTA

047 CÂMARA DE TRANSFORMAÇÃO TIPO 2 (MAIS DE UM TRAFO) - 15 KV - CORTE AB

048 CÂMARA DE TRANSFORMAÇÃO TIPO 2 (MAIS DE 1 TRAFO) - 15 KV - CORTE CD

049 CÂMARA DE TRANSFORMAÇÃO TIPO 2 (MAIS DE 1 TRAFO) - 15 KV - CORTE EF


050 CÂMARA DE TRANSFORMAÇÃO TIPO 2 (MAIS DE 1 TRAFO) - 15 KV - CORTE GH
051 CÂMARA DE TRANSFORMAÇÃO TIPO 2 (MAIS DE 1 TRAFO) - 15 KV - CORTE JK
CÂMARA DE TRANSFORMAÇÃO - 15 KV - FERRAGEM PARA FIXAÇÃO DE MUFLAS E GANCHO PARA IÇAMENTO
052
DE EQUIPAMENTOS
053 CÂMARA DE TRANSFORMAÇÃO - 15 KV - ISOLADOR DE PEDESTAL E FERRAGEM PARA FIXAÇÃO
054 DERIVAÇÃO PARA RAMAL DE ENTRADA SUBTERRÂNEA POSTE EDP - 36,2 KV
055 DISTRIBUIÇÃO EM MÉDIA TENSÃO 36,2 KV - AGRUPAMENTO DE MEDIDORES- DIAGRAMA UNIFILAR - TIPO 1
056 DISTRIBUIÇÃO EM MÉDIA TENSÃO 36,2 KV - AGRUPAMENTO DE MEDIDORES - DIAGRAMA UNIFILAR - TIPO 2
057 CÂMARA DE TRANSFORMAÇÃO TIPO 1 (TRAFO ÚNICO) - 36,2 KV - PLANTA
058 CÂMARA DE TRANSFORMAÇÃO TIPO 1 (TRAFO ÚNICO) - 36,2 KV – CORTE AB
059 CÂMARA DE TRANSFORMAÇÃO TIPO 1 (TRAFO ÚNICO) - 36,2 KV – CORTE CD
060 CÂMARA DE TRANSFORMAÇÃO TIPO 1 (TRAFO ÚNICO) - 36,2 KV – CORTE EF
061 CÂMARA DE TRANSFORMAÇÃO TIPO 1 (TRAFO ÚNICO) - 36,2 KV - CORTE GH
062 CÂMARA DE TRANSFORMAÇÃO TIPO 1 (TRAFO ÚNICO) - 36,2 KV - CORTE JK
063 CÂMARA DE TRANSFORMAÇÃO TIPO 2 (MAIS DE UM TRAFO) - 36,2 KV - PLANTA
064 CÂMARA DE TRANSFORMAÇÃO TIPO 2 (MAIS DE UM TRAFO) - 36,2 KV - CORTE AB
065 CÂMARA DE TRANSFORMAÇÃO TIPO 2 (MAIS DE 1 TRAFO) - 36,2 KV - CORTE CD
066 CÂMARA DE TRANSFORMAÇÃO TIPO 2 (MAIS DE 1 TRAFO) - 36,2 KV - CORTE EF
067 CÂMARA DE TRANSFORMAÇÃO TIPO 2 (MAIS DE 1 TRAFO) - 36,2 KV - CORTE GH
068 CÂMARA DE TRANSFORMAÇÃO TIPO 2 (MAIS DE 1 TRAFO) - 36,2 KV - CORTE JK
CÂMARA DE TRANSFORMAÇÃO - 36,2 KV - FERRAGEM PARA FIXAÇÃO DE MUFLAS E GANCHO PARA IÇAMENTO
069 DE EQUIPAMENTOS
070 CÂMARA DE TRANSFORMAÇÃO - 36,2 KV - ISOLADOR DE PEDESTAL E FERRAGEM PARA FIXAÇÃO
071 CÂMARA DE TRANSFORMAÇÃO - GRADES DE PROTEÇÃO E VENTILAÇÃO

072 CÂMARA DE TRANSFORMAÇÃO - PLACAS PARA ORIENTAÇÃO E ADVERTÊNCIA

073 CÂMARA DE TRANSFORMAÇÃO - TRILHO PARA APOIO DE EQUIPAMENTOS

074 CÂMARA DE TRANSFORMAÇÃO - COMANDO DE CHAVE SECIONADORA - OPÇÃO PARA FABRICAÇÃO

075 CÂMARA DE TRANSFORMAÇÃO - PORTA CORTA-FOGO


076 CÂMARA DE TRANSFORMAÇÃO - LUMINÁRIA E BLOCO AUTÔNOMO
77.1 CÂMARA DE TRANSFORMAÇÃO TIPO 1 (TRAFO ÚNICO) - MALHA DE ATERRAMENTO

77.2 CÂMARA DE TRANSFORMAÇÃO TIPO 2 (MAIS DE UM TRAFO) - MALHA DE ATERRAMENTO

078 LOCALIZAÇÃO DO IMÓVEL COM INDICAÇÃO DO PADRÃO DE ENTRADA

079 RAMAL DE ENTRADA SUBTERRÂNEO - PROTEÇÃO MECÂNICA PARA ELETRODUTO ENTERRADO

080 RAMAL DE ENTRADA SUBTERRÂNEO - CAIXA DE PASSAGEM

PÁGINA 41 DE 214
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FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
VIGÊNCIA
SECUNDÁRIA
INÍCIO FIM
PADRÃO TÉCNICO EDIFICAÇÕES COLETIVAS
19/10/2021 CONDICIONADO

081 FIXAÇÃO PARA ELETRODUTO INSTALADO DE MODO APARENTE E SUSPENSO

082 ESQUEMA PARA LIGAÇÃO DE BOMBA DE INCÊNDIO

083 PLACAS DE ADVERTÊNCIA

C. MODELOS DE CARTA DE APRESENTAÇÃO


001. Modelo 01 - Prévia consulta de Projeto Elétrico Para Atendimento
001. Modelo 02 - Solicitação de Análise de Projeto Elétrico para fornecimento de Energia Elétrica em BT (baixa
tensão).

D. MODELO DE ESTUDO DE PROTEÇÃO – RELÉ SECUNDÁRIO

E. FORMULARIO DE INFORMAÇÃO TÉCNICA

PÁGINA 42 DE 214
TÍTULO CÓDIGO VERSÃO

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FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
VIGÊNCIA
SECUNDÁRIA
INÍCIO FIM
PADRÃO TÉCNICO EDIFICAÇÕES COLETIVAS
19/10/2021 CONDICIONADO

ANEXO A – TABELAS

PÁGINA 43 DE 214
TÍTULO CÓDIGO VERSÃO

PT.DT.PDN.03.14.005 06
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
VIGÊNCIA
SECUNDÁRIA
INÍCIO FIM
PADRÃO TÉCNICO EDIFICAÇÕES COLETIVAS
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Tabela 01. Potências mínimas em equipamentos eletrodomésticos

Equipamento Potência Mínima [W]


Torneira Elétrica 3.000
Chuveiro Elétrico 5.400
Máquina de Lavar Louças 2.000
Máquina de Secar Roupa 2.500
Forno de Micro-ondas 1.500
Forno Elétrico 1.500
Ferro Elétrico 1.000

Tabela 02. Fatores de Demanda


Iluminação e Tomadas de Uso Geral - Edificações de uso Residencial ou Flat

Carga Instalada
Fator de Demanda
[kW]

C1 0,86
1<C2 0,75
2<C3 0,66
3<C4 0,59
4<C5 0,52
5<C6 0,45
6<C7 0,40
7<C8 0,35
8<C9 0,31
9 < C  10 0,27
C > 10 0,24

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Tabela 03. Fatores de Demanda - Iluminação e Tomadas de uso Geral

Descrição Fator de Demanda

Auditórios, salões para exposições e semelhantes 1,00


Bancos, lojas e semelhantes 1,00
Barbearias, salões de beleza e semelhantes 1,00
Clubes e semelhantes 1,00
1,00 para os primeiros 12 kW
Escolas e semelhantes
0,50 para o que exceder a 12 kW
1,00 para os primeiros 20 kW
Escritório (edifícios)
0,70 para o que exceder a 20 kW
Garagens comerciais e semelhantes 1,00
0,40 para os primeiros 50 kW
Hospitais e semelhantes
0,20 para o que exceder a 50 kW
0,50 para os primeiros 20 kW
Hotéis e semelhantes
0,40 para o que exceder a 20 kW
Igrejas e semelhantes 1,00
Indústrias 1,00
Restaurantes e semelhantes 1,00

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Tabela 04. Fatores de Demanda Para Aparelhos

Fator de Demanda (%)

Secadorade Roupa,Sauna,Máquina
Número de Aparelhos

Máquina de Lavar Louças,


Passagem e Ferro Elétrico

Aquecedor Central ou de
Aquecedores de Água de

Aquecedor Central de
Chuveiros, Torneiras,

FogãoelétricoeFornos

FerroElétrico Industrial

Hidromassagem
deMicro-ondas
Acumulação

Copiadorae
Passagem

(Boiler)
1 100 100 100 100 100 100
2 100 72 71 60 100 56
3 84 62 64 48 100 47
4 76 57 60 40 100 39
5 68 54 57 37 80 35
6 61 52 54 35 70 25
7 55 50 53 33 62 25
8 49 49 51 32 60 25
9 44 48 50 31 64 25
10 40 46 50 30 50 25
11 36 46 50 30 50 25
12 32 44 50 28 46 20
13 30 44 50 28 46 20
14 a 15 29 44 50 28 46 20
16 a 20 28 42 47 26 40 20
21 a 25 27 40 46 26 36 18
26 a 35 26 38 45 25 32 18
36 a 40 26 36 45 25 26 15
41 a 45 25 35 45 24 25 15
46 a 55 25 34 45 24 25 15
56 a 65 24 33 45 24 25 15
66 a 75 24 32 45 24 25 15
76 a 80 24 31 45 23 25 15
81 a 90 23 31 45 23 25 15
91 a 100 23 30 45 23 25 15
101 a 120 22 30 45 23 25 15
121 a 150 22 29 45 23 25 15
151 a 200 21 28 45 23 25 15
201 a 250 21 27 45 23 25 15
251 a 350 20 26 45 23 25 15
351 a 450 20 25 45 23 25 15
451 a 800 20 24 45 23 25 15
801 a 1000 20 23 45 23 25 15

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Tabela 05. Fatores de Demanda - Condicionadores de Ar

Fator de Demanda
Nº de Aparelhos
Comercial Residencial
1 a 10 1,00 1,00
11 a 20 0,90 0,86
21 a 30 0,82 0,80
31 a 40 0,80 0,78
41 a 50 0,77 0,75
51 a 75 0,75 0,73
Acima de 75 0,75 0,70

Nota:
• Quando se tratar de unidade central de ar condicionado, deve-se considerar o fator de demanda igual a 1,00.

Tabela 06. Potência - Condicionadores de Ar

Tipo de Potência Potência


(BTU/h) (kcal/h) Corrente [A]
Ligação [W] [VA]

7500 1875 FN 10 1150 1270


7500 1875 FF 5 990 1100
8500 2125 FN 14 1600 1780
8500 2125 FF 7 1390 1540
10000 2500 FN 15 1720 1900
10000 2500 FF 7,5 1490 1650
12000 3000 FN 17 1940 2160
12000 3000 FF 8,5 1690 1870
14000 3500 FF 9,5 1880 2090
18000 4500 FF 13 2570 2860
21000 5250 FF 14 2770 3080
30000 7500 FF 18 3560 3960
48000 12000 FF 25 4970 5520
60000 15000 FF 29 5740 6380

Nota:
• Valores médios de corrente e potência de acordo com o tipo de ligação.

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Tabela 07. Fatores de Demanda - Motores

Motor Fator de Demanda

Maior Motor 1,00


Restantes 0,50

Notas:
• Se os maiores motores tiverem potências iguais, deve-se considerar apenas um como o maior;
• Existindo motores que, obrigatoriamente partam ao mesmo tempo (mesmo sendo os maiores), devem-se somar
suas potências e considerá-los como um só motor (excluídos os motores de elevadores).

Tabela 08. Fatores de Demanda - Equipamentos Especiais

Equipamento Fator de Demanda

Maior Equipamento 1,00


Restantes 0,60

Nota:
• Se os maiores aparelhos tiverem potências iguais, deve-se considerar apenas um como o maior, e, o(s) outro(s),
como segundo(s) em potência.

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Tabela 09. Motores Monofásicos

Potência Potência Absorvida Corrente Corrente de Partida


da Rede Nominal [A] [A] COS 
Nominal
Médio
(CV ou HP)
[kW] [kVA] 127 V 220 V 127 V 220 V

1/4 0,42 0,66 5,9 3,0 27 14 0,63

1/3 0,51 0,77 7,1 3,5 31 16 0,66

1/2 0,79 1,18 11,6 5,4 47 24 0,67

3/4 0,90 1,34 12,2 6,1 63 33 0,67

1 1,14 1,56 14,2 7,1 68 35 0,73

1 1/2 1,67 2,35 21,4 10,7 96 48 0,71

2 2,17 2,97 27,0 13,5 132 68 0,73

3 3,22 4,07 37,0 18,5 220 110 0,79

5 5,11 6,16 - 28,0 - 145 0,83

7 1/2 7,07 8,84 - 40,2 - 210 0,80

10 9,31 11,64 - 52,9 - 260 0,80

12 1/2 11,58 14,94 - 67,9 - 330 0,78

15 13,72 16,94 - 77,0 - 408 0,81

Nota:
As correntes de partidas citadas na tabela acima podem ser utilizadas quando não dispuser das mesmas nas
placas dos motores.

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Tabela 10. Motores Trifásicos Tensão 220 V

Potência Absorvida da Corrente Nominal Corrente de Partida


Potência Nominal Rede [A] [A] COS 
(cv ou hp) Médio
[kW] [kVA] 220 V 220 V
1/3 0,39 0,65 1,7 7,1 0,61
1/2 0,58 0,87 2,3 9,9 0,66
3/4 0,83 1,26 3,3 16,3 0,66
1 1,05 1,52 4,0 20,7 0,69
1 1/2 1,54 2,17 5,7 33,1 0,71
2 1,95 2,70 7,1 44,3 0,72
3 2,95 4,04 10,6 65,9 0,73
4 3,72 5,03 13,2 74,4 0,74
5 4,51 6,02 15,8 98,9 0,75
7 1/2 6,57 8,65 22,7 157,1 0,76
10 8,89 11,54 30,3 201,1 0,77
12 1/2 10,85 14,09 37,0 270,5 0,77
15 12,82 16,65 43,7 340,6 0,77
20 17,01 22,10 58,0 422,1 0,77
25 20,92 25,83 67,8 477,6 0,81
30 25,03 30,52 80,1 566,0 0,82
40 33,38 39,74 104,3 717,3 0,84
50 40,93 48,73 127,9 915,5 0,84
60 49,42 58,15 152,6 1095,7 0,85
75 61,44 72,28 189,7 1288,0 0,85
100 81,23 95,56 250,8 1619,0 0,85
125 100,67 117,05 307,2 2014,0 0,85
150 120,09 141,29 370,8 2521,7 0,85
200 161,65 190,18 499,1 3458,0 0,85

Notas:
1. Os valores da tabela foram obtidos pela média de dados fornecidos por fabricantes;
2. As correntes de partida citadas na tabela acima podem ser utilizadas quando não se dispuser
das mesmas nas placas dos motores.

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Tabela 10.1
Motores Trifásicos 220V/254 V (Ligação em Rede Monofásica 127/254 V com Inversor de Frequência)

Motores Trifásicos Corrente


Painel de acionamento Tensão Tensão Corrente
de
de de saída de
Saída
Pot. In Com Inversor entrada (Motor) entrada
Item Tensão (Motor)
CV (A)
1 3 8,48 AMW 220/254 V - 3 cv 50/60 Hz 16 10

2 5 14,1 AMW 220/254 V - 5 cv 50/60 Hz 24 15

3 6 16,6 AMW 220/254 V - 6 cv 50/60 Hz 33 18

4 7,5 20,2 AMW 220/254 V - 7,5 cv 50/60 Hz 33 21

254 Vac + /- 10 %

0 – 220 V ac
5 10 25,8 AMW 220/254 V - 10 cv 50/60 Hz 47 29
220 V

AMW 220/254 V - 12,5 cv 50/60


6 12,5 33 56 35
Hz
7 15 38,8 AMW 220/254 V - 15 cv 50/60 Hz 70 40

8 20 52,6 AMW 220/254 V - 20 cv 50/60 Hz 105 54

9 25 64,6 AMW 220/254 V - 25 cv 50/60 Hz 142 67

10 30 72 AMW 220/254 V - 30 cv 50/60 Hz 142 75

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Tabela 11. Cálculo das demandas (kVA) de apartamentos em função das áreas
(Aplicável nas Edificações Coletivas com Finalidade Residencial)

Área Área Área Área Área Área Área


kVA kVA kVA kVA kVA kVA kVA
(m2) (m2) (m2) (m2) (m2) (m2) (m2)
51 1.18 101 2.17 151 3.12 201 4.03 251 4.91 301 5.78 351 6.63
52 1.20 102 2.19 152 3.13 202 4.04 252 4.93 302 5.80 352 6.65
53 1.22 103 2.21 153 3.15 203 4.06 253 4.95 303 5.81 353 6.66
54 1.24 104 2.23 154 3.17 204 4.08 254 4.96 304 5.83 354 6.68
55 1.26 105 2.25 155 3.19 205 4.10 255 4.98 305 5.85 355 6.70
56 1.28 106 2.27 156 3.21 206 4.12 256 5.00 306 5.86 356 6.72
57 1.30 107 2.29 157 3.23 207 4.13 257 5.02 307 5.88 357 6.73
58 1.32 108 2.31 158 3.25 208 4.15 258 5.03 308 5.90 358 6.75
59 1.34 109 2.33 159 3.26 209 4.17 259 5.05 309 5.92 359 6.77
60 1.36 110 2.35 160 3.28 210 4.19 260 5.07 310 5.93 360 6.78
61 1.38 111 2.37 161 3.30 211 4.20 261 5.09 311 5.95 361 6.80
62 1.40 112 2.39 162 3.32 212 4.22 262 5.10 312 5.97 362 6.82
63 1.43 113 2.40 163 3.34 213 4.24 263 5.12 313 5.98 363 6.83
64 1.45 114 2.42 164 3.36 214 4.26 264 5.14 314 6.00 364 6.85
65 1.47 115 2.44 165 3.37 215 4.28 265 5.16 315 6.02 365 6.87
66 1.49 116 2.46 166 3.39 216 4.29 266 5.17 316 6.04 366 6.88
67 1.51 117 2.48 167 3.41 217 4.31 267 5.19 317 6.05 367 6.90
68 1.53 118 2.50 168 3.43 218 4.33 268 5.21 318 6.07 368 6.92
Área
kVA 69 1.55 119 2.52 169 3.45 219 4.35 269 5.23 319 6.09 369 6.93
(m2)
20 1.00 70 1.57 120 2.54 170 3.47 220 4.36 270 5.24 320 6.10 370 6.95
21 1.00 71 1.59 121 2.56 171 3.48 221 4.38 271 5.26 321 6.12 371 6.97
22 1.00 72 1.61 122 2.57 172 3.50 222 4.40 272 5.28 322 6.14 372 6.98
23 1.00 73 1.63 123 2.59 173 3.52 223 4.42 273 5.29 323 6.16 373 7.00
24 1.00 74 1.65 124 2.61 174 3.54 224 4.44 274 5.31 324 6.17 374 7.02
25 1.00 75 1.67 125 2.63 175 3.56 225 4.45 275 5.33 325 6.19 375 7.03
26 1.00 76 1.69 126 2.65 176 3.57 226 4.47 276 5.35 326 6.21 376 7.05
27 1.00 77 1.71 127 2.67 177 3.59 227 4.49 277 5.36 327 6.22 377 7.07
28 1.00 78 1.73 128 2.69 178 3.61 228 4.51 278 5.38 328 6.24 378 7.09
29 1.00 79 1.75 129 2.71 179 3.63 229 4.52 279 5.40 329 6.26 379 7.10
30 1.00 80 1.76 130 2.73 180 3.65 230 4.54 280 5.42 330 6.27 380 7.12
31 1.00 81 1.78 131 2.74 181 3.67 231 4.56 281 5.43 331 6.29 381 7.14
32 1.00 82 1.80 132 2.76 182 3.68 232 4.58 282 5.45 332 631 382 7.15
33 1.00 83 1.82 133 2.78 183 3.70 233 4.59 283 5.47 333 6.33 383 7.17
34 1.00 84 1.84 134 2.80 184 3.72 234 4.61 284 5.49 334 6.34 384 7.19
35 1.00 85 1.86 135 2.82 185 3.74 235 4.63 285 5.50 335 6.36 385 7.20
36 1.00 86 1.88 136 2.84 186 3.76 236 4.65 286 5.52 336 6.38 386 7.22
37 1.00 87 1.90 137 2.86 187 3.77 237 4.67 287 5.54 337 6.39 387 7.24
38 1.00 88 1.92 138 2.88 188 3.79 238 4.68 288 5.55 338 6.41 388 7.25
39 1.00 89 1.94 139 2.89 189 3.81 239 4.70 289 5.57 339 6.43 389 7.27

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SECUNDÁRIA
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PADRÃO TÉCNICO EDIFICAÇÕES COLETIVAS
19/10/2021 CONDICIONADO

Continuação da Tabela 11
Área Área Área Área Área Área Área Área
kVA kVA kVA kVA kVA kVA kVA kVA
(m2) (m2) (m2) (m2) (m2) (m2) (m2) (m2)
40 1.00 90 1.96 140 2.91 190 3.83 240 4.72 290 5.59 340 6.44 390 7.29
41 1.00 91 1.98 141 2.93 191 3.85 241 4.74 291 5.61 341 6.46 391 7.30
42 1.00 92 2.00 142 2.95 192 3.86 242 4.75 292 5.62 342 6.48 392 7.32
43 1.01 93 2.02 143 2.97 193 3.88 243 4.77 293 5.64 343 6.50 393 7.34
44 1.03 94 2.04 144 2.99 194 3.90 244 4.79 294 5.66 344 6.51 394 7.35
45 1.05 95 2.06 145 3.01 195 3.92 245 4.81 295 5.68 345 6.53 395 7.37
46 1.08 96 2.08 146 3.02 196 3.94 246 4.82 296 5.69 346 6.55 396 7.39
47 1.10 97 2.10 147 3.04 197 3.95 247 4.84 297 5.71 347 6.56 397 7.40
48 1.12 98 2.12 148 3.06 198 3.97 248 4.86 298 5.73 348 6.58 398 7.42
49 1.14 99 2.14 149 3.08 199 3.99 249 4.88 299 5.74 349 6.60 399 7.44
50 1.16 100 2.16 150 3.10 200 4.01 250 4.89 300 5.76 350 6.61 400 7.45

Notas:
Para apartamentos com área superior a 400 m2, o cálculo da demanda deverá ser feito pela seguinte
fórmula:

Y = 0,034939 X 0,895075
Sendo:
Y = Demanda do apartamento em kVA;
X = Área útil do apartamento em m2.
Não devem ser consideradas áreas de garagem e outras áreas comuns dos edifícios normalmente incluídas
nas áreas dos apartamentos;
Para edifícios cujos apartamentos não tenham a mesmas áreas, o critério poderá ser adotado
determinando-se a área útil pela média ponderada das áreas envolvidas.
Aplicando-se o valor da área na Tabela 1, ou na expressão Y = 0,034939 X 0, 895075 obtêm-se o valor em
[kVA] para a demanda a ser considerada para uma unidade.

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Tabela 12. Fatores Para Diversificação de Carga em Função do Número de Apartamentos


(Aplicável nas Edificações Coletivas com Finalidade Residencial)

No Fator No Fator No Fator No Fator No Fator No Fator


Apto. Div. Apto. Div. Apto. Div. Apto. Div. Apto. Div. Apto. Div.
1 - 51 31,90 101 63,59 151 74,74 201 80,89 251 82,73
2 - 52 36,46 102 63,84 152 74,89 202 80,94 252 82,74
3 - 53 37,02 103 64,09 153 75,04 203 80,99 253 82,75
4 3,88 54 37,58 104 64,34 154 75,19 204 81,04 254 82,76
5 4,84 55 38,14 105 64,59 155 75,34 205 81,09 255 82,77
6 5,80 56 38,70 106 64,84 156 75,49 206 81,14 256 82,78
7 6,76 57 39,26 107 65,09 157 75,64 207 81,19 257 82,79
8 7,72 58 39,82 108 65,34 158 75,79 208 81,24 258 82,80
9 8,68 59 40,38 109 65,59 159 75,94 209 81,29 259 82,81
10 9,64 60 40,94 110 65,84 160 76,09 210 81,34 260 82,82
11 10,42 61 41,50 111 66,09 161 76,24 211 81,39 261 82,83
12 11,20 62 42,06 112 66,34 162 76,39 212 81,44 262 82,84
13 11,98 63 42,62 113 66,59 163 76,54 213 81,49 263 82,85
14 12,76 64 43,18 114 66,84 164 76,69 214 81,54 264 82,86
15 13,54 65 43,74 115 67,09 165 76,84 215 81,59 265 82,87
16 14,32 66 44,30 116 67,34 166 76,99 216 81,64 266 82,88
17 15,10 67 44,86 117 67,59 167 77,14 217 81,69 267 82,89
18 15,88 68 45,42 118 67,84 168 77,29 218 81,74 268 82,90
19 16,66 69 45,98 119 68,09 169 77,44 219 81,79 269 82,91
20 17,44 70 46,54 120 68,34 170 77,59 220 81,84 270 82,92
21 18,04 71 47,10 121 68,59 171 77,74 221 81,89 271 82,93
22 18,65 72 47,66 122 68,84 172 77,89 222 81,94 272 82,94
23 19,25 73 48,22 123 69,09 173 78,04 223 81,99 273 82,95
24 19,86 74 48,78 124 69,34 174 78,19 224 82,04 274 82,96
25 20,46 75 49,34 125 69,59 175 78,34 225 82,09 275 82,97
26 21,06 76 49,90 126 69,79 176 78,44 226 82,12 276 83,00
27 21,67 77 50,46 127 69,99 177 78,54 227 82,14 277 83,00
28 22,27 78 51,02 128 70,19 178 78,64 228 82,17 278 83,00
29 22,88 79 51,58 129 70,39 179 78,74 229 82,19 279 83,00
30 23,48 80 52,14 130 70,59 180 78,84 230 82,22 280 83,00
31 24,08 81 52,70 131 70,79 181 78,94 231 82,24 281 83,00
32 24,69 82 53,26 132 70,99 182 79,04 232 82,27 282 83,00
33 25,29 83 53,82 133 71,19 183 79,14 233 82,29 283 83,00
34 25,90 84 54,38 134 71,39 184 79,24 234 82,32 284 83,00
35 26,50 85 54,94 135 71,59 185 79,34 235 82,34 285 83,00
36 27,10 86 55,50 136 71,79 186 79,44 236 82,37 286 83,00
37 27,71 87 56,06 137 71,99 187 79,54 237 82,39 287 83,00
38 28,31 88 56,62 138 72,19 188 79,64 238 82,42 288 83,00
39 28,92 89 57,18 139 72,39 189 79,74 239 82,44 289 83,00
40 29,52 90 57,74 140 72,59 190 79,84 240 82,47 290 83,00
41 30,12 91 58,30 141 72,79 191 79,94 241 82,49 291 83,00
42 30,73 92 58,86 142 72,99 192 80,04 242 82,52 292 83,00
43 31,33 93 59,42 143 73,19 193 80,14 243 82,54 293 83,00

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Continuação da tabela 12
No Fator No Fator No Fator No Fator No Fator No Fator
Apto. Div. Apto. Div. o
Apt . Div. Apto. Div. Apto. Div. Apto. Div.
44 31,94 94 59,98 144 73,39 194 80,24 244 82,57 294 83,00
45 32,54 95 60,54 145 73,59 195 80,34 245 82,59 295 83,00
46 33,10 96 61,10 146 73,79 196 80,44 246 82,62 296 83,00
47 33,66 97 61,66 147 73,99 197 80,54 247 82,64 297 83,00
48 34,22 98 62,22 148 74,19 198 80,64 248 82,67 298 83,00
49 34,78 99 62,78 149 74,39 199 80,74 249 82,69 299 83,00
50 35,34 100 63,34 150 74,59 200 80,84 250 82,72 300 83,00

Notas:
1. Pela tabela acima, determina-se o fator de diversidade em função do número total de
apartamentos. Tomando como exemplo 30 apartamentos, teremos como fator de diversidade o
valor de 23,48;
2. O produto da demanda de uma unidade pelo valor de diversidade determina a demanda dos
apartamentos.

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Tabela 13. Determinação da potência (kVA) em função da quantidade de motores


(Aplicável nas Edificações Coletiva com Finalidade Residencial)
(Motores Trifásicos)
Potência do QT 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Motor
(CV) FD 1 1,5 1,9 2,3 2,7 3 3,3 3,6 3,9 4,2
1/3 0.65 0.98 1.24 1.50 1.76 1.95 2.15 2.34 2.53 2.73
1/2 0.87 1.31 1.65 2.00 2.35 2.61 2.87 3.13 3.39 3.65
3/4 1.26 1.89 2.39 2.90 3.40 3.78 4.16 4.54 4.91 5.29
1 1.52 2.28 2.89 3.50 4.10 4.56 5.02 5.47 5.93 6.38
1 1/2 2.17 3.26 4.12 4.99 5.86 6.51 7.16 7.81 8.46 9.11
2 2.7 4.05 5.13 6.21 7.29 8.10 8.91 9.72 10.53 11.34
3 4.04 6.06 7.68 9.29 10.91 12.12 13.33 14.54 15.76 16.97
4 5.03 7.55 9.56 11.57 13.58 15.09 16.60 18.11 19.62 21.13
5 6.02 9.03 11.44 13.85 16.25 18.86 19.87 21.67 23.48 25.28
7 1/2 8.65 12.98 16.44 19.90 23.36 25.95 28.55 31.14 33.74 36.33
10 11.54 17.31 21.93 26.54 31.16 34.62 38.08 41.54 45.01 48.47
12 1/2 14.09 21.14 26.77 32.41 38.04 42.27 46.50 50.72 54.95 59.18
15 16.65 24.98 31.63 38.29 44.96 49.95 54.95 59.94 64.93 69.93
20 22.10 33.15 41.99 50.83 59.67 66.30 72.93 79.56 86.19 92.82
25 25.83 38.75 49.08 59.41 69.74 77.49 85.24 92.99 100.74 108.49
30 30.52 45.78 57.99 70.20 82.40 91.56 100.72 109.87 119.03 128.18
40 39.74 59.61 75.51 91.40 107.30 119.22 131.14 143.06 154.99 166.91
50 48.73 73.10 92.59 112.08 131.57 146.19 160.81 175.43 190.05 204.67
60 58,15 87,23 110,49 133,74 157,01 174,45 191,90 209,34 226,79 244,23
(Motores Monofásicos)
Potência do QT 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Motor
(CV) FD 1 1,5 1,9 2,3 2,7 3 3,3 3,6 3,9 4,2
1/4 0.66 0.99 1.254 1.518 1.782 1.98 2.178 2.376 2.574 2.772
1/3 0,77 1.155 1.463 1.771 2.079 2.31 2.541 2.772 3.003 3.234
1/2 1.18 1.77 2.242 2.714 3.186 3.54 3.894 4.248 4.602 4.956
3/4 1.34 2.01 2.546 3.032 3.618 4.02 4.422 4.824 5.226 5.628
1 1.56 2.34 2.964 3.588 4.212 4.68 5.148 5.616 6.084 6.552
1½ 2.35 3.525 4.465 5.405 6.345 7.05 7.755 8.46 9.165 9.87
2 2.97 4.455 5.643 6.831 8.019 8.91 9.801 10.692 11.583 12.474
3 4.07 6.105 7.733 9.361 10.989 12.21 13.431 14.652 15.873 17.094
5 6.16 9.24 11.704 14.168 16.632 18.48 20.328 22.176 24.024 25.872
7½ 8.84 13.26 16.796 20.332 23.868 26.52 29.172 31.824 34.476 37.128
10 11.64 17.46 22.116 26.772 31.428 34.92 33.412 41.904 45.396 48.888
12 ½ 14.94 22.41 28.386 34.362 40.338 44.82 49.302 53.784 58.266 62.748
15 16.94 25.41 32.186 38.962 45.738 50.82 55.902 60.984 66.066 71.148
QT – Quantidade de motores / FD – Fator de diversidade

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Tabela 14. Dimensionamento de Eletrodutos

PVC Polietileno de Alta Densidade

Tipo Rígido Rosqueável Tipo Corrugado


Área Taxa de Ocupação Área Taxa de Ocupação
Diâmetro Tamanho
Interna Interna
Nominal 53% 40% 31% Nominal 53% 40% 31%
mm² mm²
32 564 299 226 175 30 755 400 302 234
40 962 509 385 298 50 2027 1074 811 628
50 1244 659 498 386 75 4418 2342 1767 1369
60 1979 1049 792 614 100 7854 4163 3142 2435
75 3227 1710 1291 1000 125 12648 6703 5059 3921
85 4489 2379 1796 1392 150 19016 10078 7606 5895

Aço Carbono

Tipo Pesado Série Extra


Área Área
Diâmetro Taxa de Ocupação Tamanho Taxa de Ocupação
Interna Interna
Nominal Nominal
mm² 53% 40% 31% mm² 53% 40% 31%
34 634 336 253 196 25 590 313 237 183
42 1041 552 416 323 32 990 525 396 307
48 1405 745 562 436 40 1359 720 544 421
60 2256 1196 903 700 50 2190 1161 876 679
76 3783 2006 1513 1173 65 3217 1705 1287 997
89 5204 2758 2062 1613 80 4951 2624 1981 1535
102 6808 3608 2723 2110 90 6590 3493 2636 2043
114 6792 4660 3517 2725 100 8446 4476 3378 2618
140 13212 7002 5285 4096 125 13131 6959 5252 4071

Tipo Leve 1
Área
Diâmetro Taxa de Ocupação
Interna
Nominal
mm² 53% 40% 31%
25 638 338 255 198
32 1046 555 419 324
40 1392 738 557 432
50 2282 1209 913 707
65 3718 1970 1487 1153
80 5217 2765 2087 1617
90 6896 3655 2758 2138
100 8875 4704 3550 2751

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Tabela 15. Seção Mínima dos Condutores de Aterramento e de Proteção

Seção (S) dos Condutores Seção Mínima dos Condutores de


Fases da Instalação Aterramento e de Proteção
S (mm²) (mm²)

S <= 16 S
16 < S <= 35 16
S > 35 S/2

Tabela 16. Capacidade de Condução [A] Para Condutores de Cobre


(Cabos Isolados com PVC 70°C, Polietileno Reticulado XLPE 90°C e Etileno Propileno EPR 90°C - Temperatura
Ambiente de 30°C - em Eletrodutos).

PVC 70°C XLPE/90°C e EPR/90°C


Seção Nominal
(mm²) 2 Condutores 3 Condutores 2 Condutores 3 Condutores
Carregados Carregados Carregados Carregados
FN FFN/FFFN FN FFN/FFFN

10 57 50 75 66
16 76 68 100 88
25 101 89 133 117
35 125 110 164 144
50 151 134 198 175
70 192 171 253 222
95 232 207 306 269
120 269 239 354 312
150 309 275 407 358
185 353 314 464 408
240 415 370 546 481

Notas:
• Esta tabela refere-se à capacidade de condução de corrente de cabos isolados, dentro do eletroduto (em
montagens aparentes, embutidas em gesso, alvenaria, parede de cimento ou em canaleta aberta ou ventilada)
método de instalação B1;
• Para temperaturas ambientes diferentes de 30°C, aplicar os fatores de correção indicados na NBR-5410.

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Tabela 17. Espessuras de Parede e Diâmetros Externos de Eletrodutos de PVC Rosqueáveis e de Aço

PVC Rosqueável Aço Classe Leve

Espessura da Parede
Diâmetro (mm) Diâmetro Diâmetro
Diâmetro Espessura da
Nominal mm Nominal mm Externo
Classe Classe Externo (mm) Parede (mm)
(Pol.) (Pol.) (mm)
A B
+ 0,4
20 (½") 2,5 1,8 21,1  0,3 15 (½") 1,50 20,0
- 0,0
25,2 + 0,4
25 (¾") 2,6 2,3 26,2  0,3 20 (¾") 1,50
- 0,0
+ 0,4
32 (1") 3,2 2,7 33,2  0,3 25 (1") 1,50 31,5
- 0,0
+ 0,5
40 (1 ¼") 3,6 2,9 42,2  0,3 32 (1 ¼") 2,00 40,5
- 0,0
+ 0,5
50 (1 ½") 4,0 3,0 47,8  0,4 40 (1 ½") 2,25 46,6
- 0,0
+ 0,6
60 (2") 4,6 3,1 59,4  0,4 50 (2") 2,25 58,4
- 0,0
+ 0,8
75 (2 ½") 5,5 3,8 75,1  0,4 65 (2 ½") 2,65 74,1
- 0,0
+ 0,8
85 (3") 6,2 4,0 88,0  0,4 80 (3") 2,65 86,8
- 0,0

Nota:
• Estes dados foram transcritos das Normas Brasileiras NBR-6150 (PVC) e NBR-5624 (AÇO).

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Tabela 18. Tipo de Isolação

Área do Condutor – Fio / Cabo (mm²)

Tipo de Isolação
Seção Nominal
mm2 Cloreto de Polivinila Polietileno – Reticulado Etileno - Propileno
PVC / 70°C XLPE / 90 °C EPR / 90 °C

Sem Cobertura Sem Cobertura Com Cobertura Com Cobertura


10 25 / 27 43 53 54
16 33 / 37 55 67 68
25 57 72 104 104
35 71 95 123 123
50 95 123 154 154
70 133 165 189 201
95 177 201 255 269
120 214 269 299 299
150 255 314 363 363
185 314 363 434 452
240 416 452 573 573

Notas:
• A área máxima ocupada pelos condutores não deve ser superior às taxas de ocupação abaixo indicadas, de acordo
com a quantidade de condutores.
• 53% - Um condutor ou cabo no eletroduto (condutor de proteção);
• 40% - Três ou mais condutores ou cabos no eletroduto (FFF / FFFN / FFFT / FFFNT);
• 31% - Dois condutores ou cabos no eletroduto (FF / FN).

Exemplo:

Quantidade / Bitola Isolação Área do Condutor Total (mm2)


3 fases de 120 mm² PVC / 70°C 3 x 214 mm² 642
1 neutro de 70 mm² PVC / 70°C 1 x 133 mm² 133
1 terra de 70 mm² PVC / 70°C 1 x 133 mm² 133
Total (mm2) 908
Tipo do eletroduto: PVC rígido rosqueável.
Taxa de ocupação = 40% (05 condutores).
Utilizar eletroduto de diâmetro nominal de 75 (1291 mm²), pois 908 mm2 encontra-se entre 792 mm2 e 1291 mm2.

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Tabela 19.1. Limitação Para Instalação do Maior Motor / Solda a Motor – 127/220 V e 220/380 V

Potência do maior motor ou Solda a motor [CV]


Categoria
Potência Tensão de Tensão de Tensão de
de Dispositivo de partida
instalada fornecimento fornecimento fornecimento
Atendimento (Rotor em curto-circuito
[kW] 127/220 [V] 220/380 [V]
e síncrono)
F/N FF F/N FF
U - Até -
Até
Monofásica 1 cv 9,000 1 cv
9,000 - -
D
Até Até Direta
Bifásica 1 cv 3 cv 1 cv 3 cv
15,000 15,000

Até 1 cv 3 cv 1 cv 3 cv
26,000 *7,5 cv Até
26,001 1 cv 3 cv 34,000 *10 cv Chave estrela triângulo
até
*10 cv
34,000
1 cv 3 cv 1 cv 3 cv Direta

34,001 34,001 Compensador com


até até redução da tensão de
41,000 *15 cv 41,000 *15 cv
partida (no mínimo) para
65% da tensão nominal
T
1 cv 3 cv 1 cv 3 cv Direta
Trifásica 41,001
41,001 até
até 47,000 *20 cv Compensador com
57,000 redução da tensão de
*25 cv
47,001 partida (no mínimo) para
a *30 cv 65% da tensão nominal
57,000
1 cv 3 cv 1 cv 3 cv Direta
57,001 57,001 Compensador com
até até redução da tensão de
*30 cv *40 cv
75,000 75,000 partida (no mínimo) para
65% da tensão nominal

Notas:
• Limita-se a ligação de motores monofásicos de 01 cv em 127/220V ou em 220/380V;
• (*) Atendimento a unidades que necessitam de três condutores fases;
• Para os motores tipo rotor bobinado, deve existir bloqueio que impeça a partida do mesmo com as escovas
levantadas.

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Tabela 19.2. Limitação Para Instalação do Maior Motor – 127/254 V

Potência do maior motor [CV]

Categoria
Tensão de fornecimento
de Potência instalada Partida
127/254 [V]
Atendimento [kW]
254 V
127 V
Direta inversor

Até
U 1 cv -
9,000

Até
15,000 3 cv
1 cv
15,001 *15
Direta
até cv
20,000
5 cv
20,001 * Inversor de Frequência
D até 1 cv *20
31,000 cv (nota 2)

5 cv
31,001
até 1 cv
*25
37,500
cv
5 cv
37,501
até 1 cv
*30
50,000
cv

Notas:
• Para as redes monofásicas de 127/254V, a ligação de motores monofásicos está limitada a 5 CV, visto que as ligações
diretas de motores com potências superiores podem causar danos aos equipamentos internos da instalação e da
rede elétrica. Caso seja necessária a ligação de motores com potências superiores, estes somente poderão ser feitos
através de inversores de frequência e em motores trifásicos.
• (*) Motores Trifásicos até a potência até 30 CV poderão ser energizados através de redes monofásicas rurais com
tensão disponibilizadas em 127/254 Volts desde que sejam instalados inversores de frequência compatível com a
potência do motor e com a tensão disponibilizada pela concessionária no local da instalação.

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Tabela 19.3 – Características dos Motores Trifásicos 220V / 254 V

Motores Tensão Corrente


Trifásicos Carga Tensão Corrente
Painel de acionamento de de
instalada de de
Pot. Com Inversor saída Saída
Tensão (kW) entrada entrada
CV (Motor) (Motor)
AMW 220/254 V - 3 cv 50/60
3 4,06 16 10
Hz
AMW 220/254 V - 5 cv 50/60
5 6,10 24 15
Hz
AMW 220/254 V - 6 cv 50/60
6 7,37 33 18
Hz
AMW 220/254 V - 7,5 cv
7,5 8,38 33 21
50/60 Hz

254 Vac + /- 10 %

0 – 220 V ac
AMW 220/254 V - 10 cv
220 V ac

10 11,94 47 29
50/60 Hz
AMW 220/254 V - 12,5 cv
12,5 14,22 56 35
50/60 Hz
AMW 220/254 V - 15 cv
15 17,78 70 40
50/60 Hz
AMW 220/254 V - 20 cv
20 26,67 105 54
50/60 Hz
AMW 220/254 V - 25 cv
25 33,02 142 67
50/60 Hz
AMW 220/254 V - 30 cv
30 36,07 142 75
50/60 Hz

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Tabela 20.1. Unidades consumidoras integrante do Grupo B


Não vinculada a projeto elétrico - (Dimensionamentos)

Tensão V Tensão V
127/220 220/380
Categoria de Atendimento

Categoria de atendimento

Potência Instalada [kW]


Ramal Entrada Ramal Entrada
Disjuntor de Proteção [A]

Disjuntor de Proteção [A]


Instalada [kW]

Condutor Terra

Condutor Terra
Potência

(Cu-mm2)

(Cu-mm2)
Fase + Neutro

Fase + Neutro
Configuração

Configuração
Condutor

Condutor

(mm2)
(mm2)

Até Até
U U
9,000 9,000
10
(*) (*)
D Até 63 10 16 D Até 50 10
15,00 15,00
(**) (**)
T1 Até T1 Até
26,00 34,00 16

Agrupamento Modular
Agrupamento Modular

26,001 34,001
T2 até 80 25 T2 a 63
34,00 41,00
16
34,001 41,001
T3 Até 100 35 T3 Até 80 25
41,00 47,00

16
41,001 47,001
T4 até 150 70 T4 a 100 35
57,00 57,00
25
T5 57,001 57,001
T5
Até 200 95 Até 125 50
75,00 75,00

Notas:
• (*) Permitido fornecimento para unidades consumidoras que apresentem equipamentos que necessitem de duas
fases para seu funcionamento.
• (**) Permitido fornecimento para unidades consumidoras que apresentem equipamentos que necessitem de três
fases para seu funcionamento.

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Tabela 20.2 - Unidades consumidoras integrante do Grupo B (127/254 V)


Não vinculada a projeto elétrico - (Dimensionamentos)

Tensão 127/254 V 127/ 254

Potência
Categoria de Disjuntor Ramal Entrada
Instalada Condutor
Atendimento de
[kW] Terra Condutor
Proteção Configuração
(Cu-mm2) Fase + Neutro
[A] (mm2)

U até
63
9,000
10 16

(*)
D1 63
até 15,00

15,001
D2 até 80 25 Agrupamento
20,00 Modular
16
20,001
D3 até 125 50
31,00

31,001
D4 até 150 25 70
37,50

37,501
D5 até 200 35 95
50,00

Notas:
• (*) Permitido fornecimento para unidades consumidoras que apresentem equipamentos que necessitem ser
energizados em 254 Volts;
• Para as redes monofásicas de 127/254V, a ligação de motores monofásicos está limitada a 5 cv visto que as ligações
diretas de motores com potências superiores podem causar danos aos equipamentos internos da instalação e da
rede elétrica. Caso seja necessária a ligação de motores com potências superiores, estes somente poderão ser feitos
através de inversores de frequência e em motores trifásicos.
• Motores Trifásicos até a potência até 30 cv poderão ser energizados através de redes monofásicas rurais com
tensão disponibilizadas em 127/254 Volts desde que sejam instalados inversores de frequência compatível com a
potência do motor e categoria de fornecimento do consumidor.

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Tabela 21. Demanda Calculada


Proteção Contra Sobrecorrente/Condutores e Postes - Tensão 127/220 Volts

Ramal de Entrada
Postes/Coluna

Condutor Terra (cu nu)


Eletroduto de Entrada
Cobre (PVC 70°/ XLPE 90 °C)

Quadruplex Alumínio
Ramal de Ligação
Demanda Calculada

Circular DT

(XLPE 90 °C)
Entrada principal

(PVC)

Resistência
Proteção Geral

Nominal
[kVA]

(mm2)

Topo

Topo
Base

Base
mm2 mm2 mm2 daN mm mm mm mm
100 175
Até 25 25 Disjuntor Tripolar de 80 A 25 10 100 130 280 x x
120 240
60
25,001 100 175
a 35 Disjuntor Tripolar de 100 A 35 16 100 130 280 x x
35,00 120 240

35,001 100 175


A 50 Disjuntor Tripolar de 125 A 70 85 16 200 150 300 x x
43,00 120 240

43,001 100 175


a 70 Disjuntor Tripolar de 150 A 70 85 25 200 150 300 x x
52,00 120 240

52,001 Disjuntor Tripolar de 200 A ou 110 260


a 95 Fusível NH 125 A / 120 85 25 300 160 310 x x
70,00 Chave de 250 A 140 350

70,001 Disjuntor Tripolar de 225 A ou 110 260


a 120 Fusível NH 160 A / 120 300 160 310 x x
78,00 Chave de 250 A 140 350
Disjuntor Tripolar de 250 A P P
78,001 R R
ou
a 150 2 x 70 O O 300 Coluna Projetada
Fusível NH 200 A /Chave de
87,00 J J
400 A
E E
87,01 Disjuntor Tripolar de 300 A ou T T
a 185 Fusível NH 224A /Chave de 2 x 120 A A 300 Coluna Projetada
105,00 400 A D D
O O
105,01 Disjuntor Tripolar de 350 A ou
a 240 Fusível NH 250 A /Chave de 2 x 120 300 Coluna Projetada
122,00 400 A

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Continuação da Tabela 21
Ramal de Entrada
Postes/Coluna

Condutor Terra (cu nu)


Eletroduto de Entrada
Cobre (PVC 70°/ XLPE 90 °C)

Quadruplex Alumínio
Ramal de Ligação
Demanda Calculada

Circular DT

(XLPE 90 °C)
Entrada principal

(PVC)

Resistência
Proteção Geral

Nominal
[kVA]

(mm2)

Topo

Topo
Base

Base
mm2 mm2 mm2 daN mm mm mm mm
122,01 Disjuntor Tripolar de 400 A ou
a 2x150 Fusível NH 315 A /Chave de 2 x 150 300 Coluna Projetada
140,00 600 A
140,01 Disjuntor Tripolar de 500 A ou 2 x 240
a 2x185 Fusível NH 355 A /Chave de ou 600 Coluna Projetada
175,00 600 A 3 x 150 P P
R R
175,01 Disjuntor Tripolar de 600 A ou O O
a 2x240 Fusível NH 400 /Chave de 800 3 x 185 J J 600 Coluna Projetada
210,00 A E E
T T
210,01 Disjuntor Tripolar de 700 A ou A A
2x300
a Fusível NH 500A /Chave de 3 x 240 D D 600 Coluna Projetada
(nota2)
245,00 800 A O O
3x300
245,01
ou
a Disjuntor Trifásico de 800 A 4 x 185 600 Coluna Projetada
2x400
300,00
(nota2)

Notas:
1. Os dimensionamentos dos condutores da tabela acima atendem somente ao critério de condução de corrente na
tensão 127/220 Volts;
2. Será obrigatória a utilização de disjuntor quando não for possível a instalação de chave com base fusível dupla
suprida através de ponto comum para os terminais de fase;
3. De acordo com as condições locais da entrada de serviço (topografia, tipo de via pública, logradouro, etc.) em
especial quando o ramal cruzar ruas ou avenidas, a altura do ponto de ancoragem do ramal deverá atender a
distância mínima do condutor ao solo definidas no item 6.3.3;
4. O engastamento deverá ser de  /10 + 0,6 metros, sendo  igual ao comprimento do poste, devendo ser sua base
concretada;
5. Postes de concreto armado de seção quadrada ou retangular deverão ter a seção, no mínimo, igual ao do poste
duplo T;
6. Para utilização de postes metálicos, deverão ser observadas as recomendações contidas nas tabelas 27.1 e 27.2
com suas respectivas notas e observações.
7. Os postes de aço devem ficar totalmente visíveis até o solo por ocasião da vistoria do padrão, não sendo necessário
que todo o contorno (perímetro) dos mesmos fique acessível. Somente após a ligação o poste poderá ser recoberto
visando à reconstituição do muro ou mureta;
8. O engastamento dos postes deverá ser em base concretada;
9. O Fator de potência da instalação deve estar em conformidade com o item 6.1.1;

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10. Quando solicitado pelo cliente, a unidade consumidora pode ser atendida através de ramal subterrâneo em
substituição ao ramal de ligação aéreo, conforme item 6.3.7.;
11. Os ramais de ligação são fornecidos e instalados pela concessionária. As seções dos ramais estão ajustadas de
acordo com conveniência técnica da EDP.

Tabela 22. Demanda Calculada


Proteção Contra Sobrecorrente/Condutores e Postes - Tensão 220/380 Volts

Ramal de Entrada

Condutor Terra (cu


Postes/Coluna
Ramal de ligação
Demanda Calculada

Al - (XLPE 90 °C)
Cobre (PVC 70°/ XLPE 90 °C)

entrada (PVC)
Eletroduto de
Quadruplex
Circular DT
Proteção Geral

nu)
[kVA]

Nominal
Resist.
principal
Entrada
(mm2)

Topo

Topo
Base

Base
mm2 mm2 mm2 daN Mm mm mm mm

100 175
Até 25 16 Disjuntor de 63 A 16 10 100 130 280 x x
120 240

25,001 60 100 175


a 25 Disjuntor de 80 A 25 16 100 130 280 x x
48,00 120 240

48,001 100 200


a 35 Disjuntor de 100 A 35 200 150 300 x x
60,00 130 240
85 16
60,001 100 200
a 50 Disjuntor de 125 A 70 200 150 300 x x
75,00 130 240
75,001 100 200
a 70 Disjuntor de 150 A 70 200 150 300 x x
90,00 130 240
90,001 Disjuntor Tripolar de 200 A
110 260
ou
a 95 120 P P 300 160 310 x x
Fusível NH 125 A / chave
121,00 R R 140 350
de 250A
Disjuntor Tripolar de 225 A O O
121,001 J J 110 260
ou
a 120 120 E E 300 160 310 x x
Fusível NH 160 A / chave
136,00 T T 140 350
de 250A
Disjuntor Tripolar de 250 A A A
136,001 D D
ou
a 150 2 x 70 300 Coluna Projetada
Fusível NH 200 A / chave O O
150,00
de 400 A
Disjuntor Tripolar de 300 A
150,001
ou
a 185 2 x 120 300 Coluna Projetada
Fusível NH 224A / chave
181,00
de 400 A

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Continuação da Tabela 22
Ramal de Entrada

Eletroduto de entrada
Quadruplex Alumínio
Postes/Coluna
Cobre (PVC 70°/ XLPE 90 °C)

Ramal de ligação
Demanda Calculada

Condutor Terra
(XLPE 90 °C)

(cu nu)
Entrada principal
Circular DT

(PVC)
Proteção Geral
[kVA]

Nominal
Resist.
(mm2)

Topo

Topo
Base

Base
mm2 mm2 mm2 daN Mm mm mm mm
Disjuntor Tripolar de 350 A
181,001
ou
a 240 2 x 120 300 Coluna Projetada
Fusível NH 250A / chave
211,00
de 400 A
Disjuntor Tripolar de 400 A
211,001 2 x 150
2 x 150 ou
a ou 300 Coluna Projetada
(nota 2) Fusível NH 315A /
242,00 3 x 120
chave de 600 A
Disjuntor Tripolar de 500 A
242,001 2 x 240
2 x 185 ou
a ou 600 Coluna Projetada
(nota 2) Fusível NH 355A /
300,00 3 x 150
chave de 600 A

Notas:
• Os dimensionamentos dos condutores da tabela acima atendem somente ao critério de condução de corrente na
tensão 220/380 Volts;
• Será obrigatória a utilização de disjuntor quando não for possível a instalação de chave com base fusível dupla
suprida através de ponto comum para os terminais de fase;
• De acordo com as condições locais da entrada de serviço (topografia, tipo de via pública, logradouro, etc.) em
especial quando o ramal cruzar ruas ou avenidas, a altura do ponto de ancoragem do ramal deverá atender a
distância mínima do condutor ao solo definidas no item 6.3.3;
• O engastamento deverá ser de 1,20 m para postes de 7,0 metros. Para os demais potes, o engastamento deverá
ser de  /10 + 0,6 metros, sendo  igual ao comprimento do poste;
• Postes de concreto armado de seção quadrada ou retangular deverão ter a seção, no mínimo, igual ao do poste
duplo T;
• Para utilização de postes metálicos, deverá ser observada as recomendação conforme as tabelas 27.1 e 27.2 com
suas respectivas notas e observações.
• Os postes de aço devem ficar totalmente visíveis até o solo por ocasião da vistoria do padrão, não sendo necessário
que todo o contorno (perímetro) dos mesmos fique acessível. Somente após a ligação o poste poderá ser recoberto
visando à reconstituição do muro ou mureta.
• O engastamento dos postes deverá ser em base concretada;
• O Fator de potência da instalação deve estar em conformidade com o item 6.1.1;
• Quando solicitado pelo cliente, a unidade consumidora pode ser atendida através de ramal subterrâneo em
substituição ao ramal de ligação aéreo, conforme item 6.3.7;
• Será obrigatória a utilização de disjuntor quando não for possível a instalação de chave com base fusível dupla
suprida através de ponto comum para os terminais de fase;
• Os ramais de ligação são fornecidos e instalados pela concessionária. As seções dos ramais estão ajustadas de
acordo com conveniência técnica da EDP.

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Tabela 23
Demanda Calculada
Proteção Contra Sobrecorrente/Condutores e Postes - Monofásico 3 Fios Tensão 254/127 Volts

Ramal de Entrada Cobre Ramal de


Demanda Eletroduto Eletroduto
(PVC 70°C / XLPE 90°C) Ligação Condutor Terra
Calculada de Entrada Aterramento
Triplex Al (cu nu)
(Diversificada) (PVC) (PVC)
Proteção Geral (XLPE 90 °C)
[kW] (mm2)
Entrada principal
mm2 mm mm2 mm

Disjuntor Bipolar de
Até 18,00 25 25 16
80 A

18,01
Disjuntor Bipolar de
a 35 25 16
100 A PVC 40 mm
22,00
ou Aço 32
22,01 mm
Disjuntor Bipolar de PVC 20 mm ou
a 50 35 16
125 A Aço 15 mm
28,00

28,01
Disjuntor Bipolar de
a 70 70 25
150 A
37,50

37,51 PVC 60 mm
Disjuntor Bipolar de
a 95 70 ou 25
200 A
40,00 Aço 50 mm

Notas:
1. Os dimensionamentos dos condutores da tabela acima atendem somente ao critério de condução de
corrente na tensão 254/127 Volts;
2. De acordo com as condições locais da entrada de serviço (topografia, tipo de via pública, logradouro,
etc.) em especial quando o ramal cruzar ruas ou avenidas, a altura do ponto de ancoragem do ramal
deverá atender a distância mínima do condutor ao solo definidas no item 6.3.3;
3. O engastamento deverá ser de  /10 + 0,6 metros, sendo  igual ao comprimento do poste;
4. Para utilização de postes metálicos, deverão ser observadas as recomendações conforme as
tabelas 27.1 e 27.2 com suas respectivas notas e observações.
5. Os postes de aço devem ficar totalmente visíveis até o solo por ocasião da vistoria do padrão, não sendo
necessário que todo o contorno (perímetro) dos mesmos fique acessível. Somente após a ligação o
poste poderá ser recoberto visando à reconstituição do muro ou mureta
6. O engastamento dos postes deverão ser em base concretada;
7. O Fator de potência da instalação deve estar em conformidade com o item 6.1.1;
8. Quando solicitado pelo cliente, a unidade consumidora poderá ser atendida através de ramal
subterrâneo em substituição ao ramal de ligação aéreo, conforme item 6.3.7;

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9. Para valores de demanda calculada (diversificada) superior a 40 kW o atendimento deverá ser realizado
através de rede trifásica 127/220V ou 220 /380 V e conforme tabelas 21 e 22 e item 6.1.3 deste
documento;
10. Os ramais de ligação são fornecidos e instalados pela concessionária. As seções dos ramais
estão ajustadas de acordo com conveniência técnica da EDP.

Tabela 24. Fator de Agrupamento de Medidores para Cálculo da Demanda Diversificada

Nº de Medidores Fator de Agrupamento

02 0,90

03 0,87

04 0,83

05 0,80

06 0,78

Nota:
• O fator de agrupamento de medidores para cálculo da demanda diversificada é aplicável somente aos casos de
isenção de apresentação de projeto elétrico, conforme previsto no item 6.1.3.a e 6.1.3.b.

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Tabela 25.1. Exemplo de dimensionamento de Alimentador Geral em Agrupamento de Medição


(Entrada Aérea Trifásica 127/220V)
Consumidor

Cond. Terra
(mm²)
Carga Instalada Ramal de entrada Eletroduto Disjuntor Nº de
[W] (Cu – mm²) (Ø externo) [A] Fases

01 15.000 2 # 16 (16) 63 2

Agrupamento
Não se aplica
02 15.000 2 # 16 (16) 63 2

Tab. 20.1

Tab. 20.1

Tab. 20.1
modular
03 15.000 2 # 16 (16) 10 63 2
04 9.000 1 # 16 (16) 63 1
05 9.000 1 # 16 (16) 63 1
Soma 63.000
Demanda Diversificada =  Carga Instalada x Fator de Demanda
Alimentador Geral
(Tabela 21)
Nota 4

50.400 Disjuntor
3 # 70 (70) 85 mm 25 3
(63.000 x 0,8) 150 A

Notas:
• Considerar como carga instalada de cada unidade consumidora, o limite superior da faixa em que a mesma se
enquadra (tabelas 20.1 - Unidades consumidoras integrante do Grupo B (127/220 V e 220/380 V) Não vinculada a
projeto elétrico) e somar esses valores para a correspondente quantidade de unidades consumidoras;
• Obter o fator de demanda de agrupamento de medições pela tabela 24;
• Multiplicar o fator de demanda pela somatória de potência Individual;
• Considerar o valor de demanda (resultado encontrado no item anterior) para dimensionar os equipamentos e
materiais da entrada, de acordo com as tabelas 21 (127/220V) e 22 (220/380 V).

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Tabela 25.2. Exemplo de dimensionamento de Alimentador Geral em Agrupamento de Medição


(Entrada Aérea Monofásica 127/254 V)
Consumidor

Cond. Terra
(mm²)
Carga Instalada Ramal de entrada Eletroduto Disjuntor Nº de
[W] (Cu – mm²) (Ø externo) [A] Fases

Não se aplica
01 9.000 1 # 16 (16) 63 1

Agrupamen
to modular

Tab. 20.2
Tab. 20.2

Tab. 20.2
02 9.000 1 # 16 (16) 10 63 1
03 9.000 1 # 16 (16) 63 1
04 20.000 2 # 25 (25) 16 80 2
Soma 47.000
Demanda Diversificada =  Carga Instalada x Fator de Demanda
Alimentador Geral
(Tabela 23)
Nota 4

39.010 PVC 60 mm ou Disjuntor


2 # 95 (95) 25 2
(47.000 x 0,83) Aço 50 mm 200 A

Notas:
• Considerar como carga instalada de cada unidade consumidora, o limite superior da faixa em que a mesma se
enquadra (tabelas 20.2 - Unidades consumidoras integrante do Grupo B (127/254 V ) Não vinculada a projeto
elétrico) e somar esses valores para a correspondente quantidade de unidades consumidoras;
• Obter o fator de demanda de agrupamento de medições pela tabela 24;
• Multiplicar o fator de demanda pela somatória de potência Individual;
• Considerar o valor de demanda (resultado encontrado no item anterior) para dimensionar os equipamentos e
materiais da entrada, de acordo com as tabela 23 (127/254 V).

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Tabela 26. Dimensionamento de Agrupamento de Medidores sem Caixa de Barramento.


Unidades consumidoras integrante do Grupo B Não vinculada a projeto elétrico - (Dimensionamentos)

Condutores

Aterramento (cobre nu)


Eletroduto
Ramal de entrada

Proteção Geral
aéreo - (Alumínio)
Ramal de ligação

Disjuntor

(A)
Aéreo Subterrâneo Ramal de Entrada
Carga Instalada das
Unidades Ø Nom. Externo
Consumidoras Cobre 750V Cobre 1000V (Ref. Rosca)
[W] PVC - 70° C XLPE - 90ºC
Aéreo Subterrâneo

127/220 V
127/254 V

mm (pol.)

mm (pol.)
220/380
Volts
mm2

mm2

mm2

mm2
Duas ou três UCs

(nota 4)

(nota 4)
63

50
monofásicas até 16 16 16 10 40 (1 ¼”)
9.000 W cada

Notas:
• A alimentação das caixas de medição será feita com fases individuais;
• Os condutores fase e neutro passarão dentro das caixas dos medidores;
• O neutro será comum;
• O disjuntor de proteção geral deverá ser bifásico ou trifásico dependendo do número de fases do agrupamento;
• Aplicável somente conforme desenho 17 do Anexo B.

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Tabela 27.1 – Ramal de Ligação, Postes e Pontaletes (sem projeto elétrico)


Unidades Consumidoras supridas por redes trifásicas 127/220 [V] e 220/380 [V]

Ramal de rede secundária

Concreto armado Altura 7,5m

Diâmetro para engastamento e


Concretagem de base do poste
Demanda Calculada (Diversificada) - kW

Engastamento (nota 5)
Circular Duplo T

Resistência Nominal
Ramal de Poste de Aço Poste de Aço
Ligação galvanizado galvanizado
(Multiplex) Altura 6,0m Altura 7,0m
Topo Base Topo Base

Diâmetro Diâmetro
Externo Externo
mm² m m [daN] mm mm mm mm
Polegadas Polegadas
(in) (in)
Duas ou três UCs
monofásicas até T16, Q16
9.000 W cada 3 3 100 175
*Até 25,00 100 130 280 x x
Q16 e Q25
**Até 48,00 120 240
Base + 0,3
(Nota 3)

*25,01 a 52,00
Q35 e Q70 4 4 100 175
**48,01 a 90,00 130 280
200 x x
120 240

110 270
*52,01 a 70,00
Q120 6 6 300 160 310 x x
**90,00 a 121,00
140 360
Ramal de Ligação: D = Duplex T = Triplex Q = Quadruplex
Legenda: * Atendimento em Tensão de Fornecimento 127/220 [V]
** Atendimento em Tensão de Fornecimento 220/380 [V]

Notas:
• O poste de aço galvanizado de 7,5 mts deve proporcionar as alturas mínimas conforme estabelecido no item 6.3.3
referente ao ponto mais baixo do ramal de ligação em relação ao solo (flecha), podendo sua altura ser variável em
função do local de instalação do padrão desde que as dimensões mínimas estabelecidas sejam atendidas;
• Seguir notas complementares na Tabela 27.2.

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27.2 - Unidades Consumidoras Supridas por Redes Monofásicas de 127/254 [V]

Ramal de rede secundária

Concreto armado Altura Mínima 7,5m

Diâmetro para engastamento e


concretagem de base do poste
Demanda Calculada (Diversificada) - kW

Circular Duplo T

Engastamento

Resistência Nominal
Ramal de Poste de Aço
Pontalete
Ligação galvanizado
(Nota 6)
(Multiplex) Altura 7,5m
Topo Base Topo Base

Diâmetro
[daN]

mm² Externo m m mm mm mm mm Polegadas (in)


Polegadas (in)

100 3
Até 22,00 T 25 3
100 175
Base + 0,3
(Nota 3)

130 280 x x -
120 240
T 35 e T 70 4 200
22,01 a 40,00

Legenda: D = Duplex T = Triplex Q = Quadruplex

Nota:
• O poste de aço galvanizado de 7,5 mts deve proporcionar as alturas mínimas conforme estabelecido no item 6.3.3
referente ao ponto mais baixo do ramal de ligação em relação ao solo (flecha), podendo sua altura ser variável em
função do local de instalação do padrão desde que as dimensões mínimas estabelecidas sejam atendidas.

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Notas das tabelas 27.1 e 27.2:

1. Os pontaletes e postes de aço deverão ser zincados por imersão a quente, e atender recomendações da NBR 6591;
2. De acordo com as condições locais da entrada de serviço (topografia, tipo de via pública, logradouro, etc.) em
especial quando o ramal cruzar ruas ou avenidas, a altura do ponto de ancoragem do ramal deverá atender a
distância mínima do condutor ao solo definidas no item 6.3.3;
3. O engastamento de 1,20 metros é para postes de até 7,00 metros de altura. Para os demais postes, o engastamento
deverá ser de L/10 + 0,6 metros, sendo L igual ao comprimento do poste, devendo o engastamento do mesmo ser
em base concretada;
4. Os postes de aço devem ficar totalmente visíveis até o solo por ocasião da vistoria do padrão, não sendo necessário
que todo o contorno (perímetro) dos mesmos fique acessível. Somente após a ligação o poste poderá ser recoberto
visando à reconstituição do muro ou mureta.
5. O engastamento dos postes deverá ser em base concretada;
6. Em ligações provisórias com medição fornecimentos a 2 fios, 3 fios e a 4 fios deverão ser utilizados postes de acordo
com os padrões EDP vigentes;
7. Os pontaletes somente poderão ser utilizados em bancas de revistas e similares;
8. Os ramais de ligação são fornecidos e instalados pela concessionária. As seções dos ramais estão ajustadas de
acordo com conveniência técnica da EDP.

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ANEXO B – DESENHOS

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08

F
(FONTE)
F

01

NOTA 5 05

03

8 VOLTAS

02
(MIN)
6.000

03

8 VOLTAS

CAIXA 50x50x70cm

(CARGA) 07

06
NOTA 6
04

Ø100mm 10

09

RAMAL DE ENTRADA SUBTERRÂNEA EM BAIXA TENSÃO


(S/ ESCALA)

Páginas
001. Derivação Ramal de Entrada Subterrâneo em Baixa Tensão
01 / 02

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Anexo do Desenho 01 – Lista de Material


Ramal de Entrada Subterrâneo

Item Descrição de Material Unidade Quantidade Observação

01 Condutor de cobre XLPE/EPR 90° C camada dupla 1000 V m V C

02 Eletroduto de aço galvanizado (nota 4) m V C


03 Arame de aço galvanizado Nº 12 BWG pç 01 C
04 Curva longa de aço galvanizado pç 01 C
05 Cabeçote de entrada pç 01 C
06 Bucha de alumínio para eletroduto pç 01 C
07 Luva de emenda para eletroduto pç 01 C
08 Conector apropriado pç V E
09 Haste de terra comprimento mínimo 2000 mm e diâmetro 16 mm pç 01 C
10 Condutor de cobre nu 16 mm² M V C

V = Quantidade variável
C = Material fornecido pelo consumidor
E = Material fornecido pela EDP Espírito Santo.
Notas:
1. A derivação do ramal de entrada subterrâneo em baixa tensão a partir de poste de propriedade da
distribuidora, observadas a viabilidades técnicas e de infraestrutura conforme os Padrões Técnicos da
distribuidora, o ponto de entrega situar-se-á na conexão deste ramal com a rede da distribuidora, desde que
esse ramal não ultrapasse propriedades de terceiros ou vias públicas (leito carroçável), exceto calçadas;
2. O neutro deverá ser isolado e ter coloração cor azul-claro;
3. As dimensões da caixa de passagem internas mínimas em concreto são de 50x50x70cm, com tampa de
concreto armado com espessura mínima de 5 cm, ou de ferro fundido;
4. Não serão permitidos mais de três ramais de entrada subterrânea em um mesmo poste;
5. No caso de edificação em que o ramal de entrada, partir direto da bucha secundária do transformador de
distribuição, poderá ser eliminado o cabeçote, devendo o topo do eletroduto ser vedada com massa plástica;
6. O eletroduto de saída da caixa de passagem poderá ser em aço galvanizado, PVC rígido ou corrugado. Quando
em PVC, deverá ser envelopado em concreto, conforme desenho 079 do Anexo B;
7. As cotas são dadas em milímetros;
8. Deverá ser deixada uma ponta mínima de 2,0 metros para confecção do pingadouro;
9. No eletroduto de ferro galvanizado junto ao poste da EDP na descida do ramal de entrada deverá ser
identificado com o endereço (rua e número) da unidade consumidora, utilizando tinta esmalte cor preta a 30
cm a partir do topo do eletroduto na parte superior;
10. Deverá ser deixado uma sobra de 1,00 m do cabo do ramal de entrada no interior da caixa de passagem na
base do poste;

Páginas
001. Derivação Ramal de Entrada Subterrâneo em Baixa Tensão
02 / 02

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11. O eletroduto deve ser de aço rígido pesado, galvanizado e fixado ao poste com fita metálica ou arame de aço
galvanizado nº 12 BWG e dimensionados conforme tabelas do Anexo A. Deverá ser aterrado de acordo com
os padrões EDP.

DETALHE 1

RAMAL DE LIGAÇÃO AÉREO


150
A 04
TIPO MULTIPLEX

01

04
300

03
06
RAMAL DE LIGAÇÃO AÉREO
05 11

300
TIPO MULTIPLEX
PAREDE 06 08
10
300

NOTAS GERAIS
ACABADA 10
02
13 09 07
13

135°
300 300
(mínimo) (mínimo)

300
02
DETALHE 2 12
09
AFASTAMENTO MÁXIMO DE 1,50m

07
13

A ATENÇÃO 07

°
135
APÓS A LIGAÇÃO O ELETRODUTO
NÃO PODERÁ SER COBERTO
PERMANECENDO AFASTADO DA
SUPERFICIE DO MURO OU PAREDE
1,5m (MAXIMO)

08
04
08

07 B
DO PISO ACABADO
ALTURA = 2,0m

VER NOTA 05

DO PISO ACABADO
ALTURA = 2,0m

13
VER NOTA 05

07 05

07
CORTE BB
CORTE AA

TRECHO A SER CHUMBADOR DE AÇO


SOLDADO DE Ø16 x 150 mm

B SUPORTE TIPO "L"


m

PORCA COM
6m

ROSCA WW
6m

DE Ø 16 mm
50mm 1

50mm 1

REFORÇO Ø 3/8" REFORÇO Ø 3/8"


16

16
mm

mm

200 200

DETALHE 1 DETALHE 02
PISO ACABADO PARAFUSO / CHUMBADOR

Nota:
1. Seguir lista de materiais do desenho 003.

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002. Distribuição de Baixa Tensão – Ramal Aéreo – Instalação em Parede
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FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
VIGÊNCIA
SECUNDÁRIA
INÍCIO FIM
PADRÃO TÉCNICO EDIFICAÇÕES COLETIVAS
19/10/2021 CONDICIONADO

DETALHE 1
RAMAL DE LIGAÇÃO AÉREO
TIPO MULTIPLEX
150 04
A 01

03
04
300

05 11

300
06
RAMAL DE LIGAÇÃO AÉREO
PAREDE 06
TIPO MULTIPLEX

NOTAS GERAIS
ACABADA 10
10
300

02 13
13 09

300
300 300 02
(mínimo) (mínimo) DETALHE 2
09
07 MARQUISE DA EDIFICAÇÃO
07
12
AFASTAMENTO MÁXIMO DE 1,50m

A 13
ATENÇÃO 1,5m (MAXIMO) 12
07

08 08
08
04
04
07

135°
07 B
DO PISO ACABADO

DO PISO ACABADO
ALTURA = 2,0m

13
ALTURA = 2,0m
VER NOTA 05

VER NOTA 05

05 12
07
07

07

CORTE AA 07
°
135

TRECHO A SER
SOLDADO
m

PORCA COM
6m

ROSCA WW
50mm 1

B REFORÇO Ø 3/8"
16
mm

200

DETALHE 1
PARAFUSO / CHUMBADOR

CHUMBADOR DE AÇO
DE Ø16 x 150 mm CORTE BB
SUPORTE TIPO "L"
m

PISO ACABADO
6m

DE Ø 16 mm
50mm 1

REFORÇO Ø 3/8"
16
mm

200

DETALHE 02

Páginas
003. Distribuição em Baixa Tensão – Ramal Aéreo – Instalação em Marquise
01 / 02

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INÍCIO FIM
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Anexo dos Desenhos 02 e 03 – Lista de Material

Lista de Materiais
Item Descrição E C Un. Qt.
01 Condutor Multiplex – Definido pela EDP ES X m V
02 Condutor de cobre – Conforme Tabelas 21,22 e 23 X m V
03 Sapatilha X pç 01
04 Olhal de aço galvanizado para parafuso  16mm x 150mm X pç 02
05 Chumbador de aço de  16mm x 150mm X pç 02
06 Curva de entrada de 45º ou cabeçote X pç 01
07 Luva galvanizada ou PVC rígido  adequado X pç 01
08 Eletroduto de aço galvanizado ou PVC rígido  adequado X m V
09 Suporte tipo “L” + chumbador de aço galvanizado  16mm x 150mm X pç 01
10 Conector apropriado X pç V
11 Alça pré-formada X pç V
12 Curva 90° de aço galvanizado ou PVC rígido X pç V
13 Abraçadeira metálica tipo copo X pç V

V = Quantidade variável
C = Material fornecido pelo consumidor
E = Material fornecido pela EDP ES

Notas (Desenhos 02 e 03):


1. As cotas apresentadas em projeto, preferencialmente, deverão ser em milímetros;
2. Os itens da lista de material deverão ser definidos e quantificados no projeto executivo conforme
padrão EDP ES;
3. O interessado deverá instalar/fixar um suporte tipo “L” para fixação da escada, conforme
ilustrado nos desenhos 02 e 03 e listagem de materiais em caráter permanente de modo a
permitir a amarração técnica da escada de serviço modelo extensível visando assegurar os
serviços técnicos de ligação;
4. Por ocasião do serviço de ligação, deverão ser observados os aspectos técnicos quanto a
montagem/instalação do suporte tipo “L” visando o cumprimento dos modos operantes de
segurança previstos pela EDP.
5. O cliente poderá optar pela instalação do suporte tipo “L” ou olhal de aço galvanizado (instalado
a 2 metros de altura) para amarração da escada no ato da ligação de energia.

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003. Distribuição em Baixa Tensão – Ramal Aéreo – Instalação em Marquise
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INÍCIO FIM
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200
04 RAMAL DE LIGAÇÃO AÉREO
TIPO MULTIPLEX

08
11

10
02

1500 (MÁXIMO)
06

09

13
A
15 13
B B
14 CHANFRO (CAVIDADE) NO
MURO PARA PASSAGEM DO
ELETRODUTO
15

ATENÇÃO
APÓS A LIGAÇÃO O ELETRODUTO
NÃO PODERÁ SER COBERTO
2150 mm (MÍNIMO)

PERMANECENDO AFASTADO DA
SUPERFICIE DO MURO OU PAREDE

ATENÇÃO
SOMENTE APÓS A LIGAÇÃO O POSTE
PODERÁ SER RECOBERTO VISANDO

PISO ACABADO
1200

350

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004. Distribuição em Baixa Tensão – Ramal Aéreo – Instalação em Muro/Poste
01 / 03

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004. Distribuição em Baixa Tensão – Ramal Aéreo – Instalação em Muro/Poste
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LISTA DE MATERIAIS – AGRUPAMENTOS EM MURO


Item Descrição E C Un. Qt.
1 Condutor Multiplex - Definido EDP ES X m V
2 Condutor de cobre – Conforme Tabelas 21, 22 e 23 X m V
3 Sapatilha X pç 01
4 Olhal de aço galvanizado para parafuso  16mm x 150mm X pç 02
5 Parafuso de aço de  16mm x 150mm X pç 01
6 Poste conforme tabela 27 X pç 01
7 Bujão galvanizado  adequado X m 01
8 Curva de Entrada 45º ou cabeçote X Pç 01
9 Eletroduto de aço galvanizado ou PVC rígido  adequado X m V
10 Arame de aço galvanizado nº 14 BWG X m V
11 Conector apropriado X pç V
12 Alça pré-formada X pç 01
13 Abraçadeira metálica tipo copo X pç V
14 Curva 90° de aço galvanizado ou PVC rígido de diâmetro adequado X pç V
15 Luva galvanizada ou PVC rígido de diâmetro adequado X pç V
16 Chumbador de aço de  16mm x 150mm x pç 01

V = Quantidade variável
C = Material fornecido pelo consumidor
E = Material fornecido pela EDP ESPÍRITO SANTO

Notas (Desenhos 04 e 4.1):


1. As cotas apresentadas em projeto, preferencialmente, deverão ser em milímetros;
2. Os itens da lista de material deverão ser definidos e quantificados no projeto executivo,
conforme padrão EDP ES;
3. Os postes de aço devem ficar totalmente visíveis até o solo por ocasião da vistoria do padrão, não sendo
necessário que todo o contorno (perímetro) dos mesmos fique acessível. Somente após a ligação o poste
deverá ser recoberto visando à reconstituição do muro ou mureta .
4. Para muros com altura maior que 2 metros, deverá ser instalado olhal para suporte de escada.

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004. Distribuição em Baixa Tensão – Ramal Aéreo – Instalação em Muro/Poste
03 / 03

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INÍCIO FIM
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OLHAL
(PADRÃO EDP)
ENTRADA
AÉREA
(FONTE)

50

SAÍDA
AÉREA
(CARGA)

POSTE
(PADRÃO EDP)

ELETRODUTO
Ø ADEQUADO

CAIXA PARA
PROTEÇÃO GERAL
LIG.
(PADRÃO EDP)
DESL.
CAIXA DE MEDIÇÃO COM
PROTEÇÃO INCORPORADA
7000

(PADRÃO EDP)

CAIXA DE MEDIÇÃO COM


PROTEÇÃO INCORPORADA
(PADRÃO EDP)

CAIXA DE
PASSAGEM
(OPCIONAL)

SAÍDA
SUBTERRÂNEA
(CARGA)

NOTA 2
1200

NOTA 4 350

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005. Medição Direta Poste Pré-fabricado com Duas Caixas
01 / 02

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Notas:
1. As cotas são dadas em milímetros.
2. As distâncias mínimas da baixa tensão ao piso estão indicadas no item 6.3.3;
3. Quando, após a medição, a saída dos condutores for subterrânea, estes devem ser de dupla camada isolados para
1000 V;
4. As caixas de medição com proteção incorporada deverão ser de fabricante cadastrado na EDP ES, conforme
dimensões constantes no desenho 011 e deverão vir já inseridas (chumbada) no respectivo poste;
5. Os aterramentos deverão ser independentes e individuais para cada caixa seguindo o modelo construtivo do
desenho 036 deste padrão;
6. Os postes pré-fabricados devem ser de fabricantes cadastrados na EDP ES e deverá estar em conformidade com o
padrão ES.DT.PDN.01.10.005;
7. Deverá ser deixada uma ponta mínima de 60 cm em cada condutor, para facilitar a ligação da proteção e medição;
8. O Código de Postura Municipal deve ser observado quando da construção do padrão de entrada, visando preservar
o passeio público (Calçada Cidadã) garantindo ao mesmo, desobstrução de possíveis obstáculos;
9. Os condutores do ramal de entrada e saída da medição devem ser de cobre classe 2 e de responsabilidade do
fabricante;

Páginas
005. Medição Direta Poste Pré-fabricado com Duas Caixas
02 / 02

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Nota:
1. Seguir notas complementares do desenho 08.

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006. Distribuição em Baixa Tensão – Agrupamento de medidores – Diagrama Unifilar Tipo 1
01 / 01

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Nota:
1. Seguir notas complementares do desenho 08.

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007. Distribuição em Baixa Tensão – Agrupamento de medidores – Diagrama Unifilar Tipo 2
01 / 01

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008. Distribuição em Baixa Tensão – Agrupamento de medidores – Diagrama Unifilar Tipo 3
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Notas complementares dos Desenhos 06, 07 e 08):


1. Os quadros de distribuição instalados no interior das respectivas unidades consumidoras deverão atender aos
requisitos estabelecidos na Norma Brasileira que trata do assunto;
2. O quadro de distribuição para atendimento ao serviço deverá atender os requisitos estabelecidos na Norma
Brasileira que trata do assunto, bem como as exigências para atendimento do sistema de combate e prevenção
contra incêndio e pânico;
3. Todas as características e grandezas mostradas no desenho são ilustrativas, podendo apresentar variações com o
projeto específico a ser apresentado para aprovação na EDP ES.

Páginas
008. Distribuição em Baixa Tensão – Agrupamento de medidores – Diagrama Unifilar Tipo 3
02 / 02

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RESUMO DE CARGA INSTALADA POR CIRCUITO ALIMENTADOR – DIMENSIONAMENTO DAS UNIDADES CONSUMIDORAS
Tom.

 Eletrod.
Cond. Outras Condutor

[mm]
Área Ilum. Uso Aquec Tom. Motor Total 2 Classe Disjuntor Equilíbrio de cargas #Terra
Unid. Cons. De Ar Cargas #(mm )
[m²] [W] geral [W] Esp. [W] [W] [W] de Isol. [A] [mm²]
[W] [W] Classe 2
[W] A B C

(*) 01 2320 900 1x3500 1x1500 1x1000 1x2944 300 12464 3#10(16) 0,6/1kV 40 50 4406 4404 3654 #10

(*) 02 2320 900 1x3500 1x1500 1x1000 1x2944 300 12464 3#10(16) 0,6/1kV 40 50 3654 4406 4404 #10

(*) 03 2320 900 1x3500 1x1500 1x1000 1x2944 300 12464 4#10 0,6/1kV 40 50 4404 3654 4406 #10

(*) 04 1520 900 1x3500 1x1500 2x2000 2x2944 3500 34308 4#35 750V 50 100 11363 10862 12083 #16

(*) 05 400 2100 - 2x1100 1x1000 - 1000 6700 3#10 750V 32 40 3500 3200 - #10

(*) 06 600 2600 - 1x4700 1x1000 - 2000 10900 3#16 750V 32 63 - 4600 6300 #10

(*) 07 400 2100 - 2x1100 1x1000 - 1000 6700 3#10 750V 32 40 3200 - 3500 #10

(*) 08 400 2100 - 2x1100 1x1000 - 1000 6700 3#10 750V 32 40 3500 3200 - #10

(*) 09 400 2100 - 2x1100 1x1000 - 1000 6700 3#10 750V 32 40 . 3500 3200 #10

(*) 10 600 2600 - 1x4700 1x1000 - 2000 10900 3#16 750V 32 63 6300 - 4600 #10

(*) 11 400 2100 - 2x1100 1x1000 - 1000 6700 3#10 750V 32 40 3200 3500 - #10

QM1 11680 19300 14000 26400 14000 14720 13400 127000 - - - - 43527 41326 42147 -

(*) 12 400 2100 - 2x1100 1x1000 - 1000 6700 3#10 750V 32 40 - 3200 3500 #10

(*) 13 400 2100 - 2x1100 1x1000 - 1000 6700 3#10 750V 32 40 3500 - 3200 #10

(*) 14 400 2100 - 2x1100 1x1000 - 1000 6700 3#10 750V 32 40 3200 3500 - #10

(*) 15 400 2100 - 2x1100 1x1000 - 1000 6700 3#10 750V 32 40 - 3200 3500 #10

(*) 16 600 2600 - 1x4700 1x1000 - 2000 10900 3#16 750V 32 60 4600 - 6300 #10

(*) 17 400 2100 - 2x1100 1x1000 - 1000 6700 3#10 750V 32 40 3500 3200 - #10

(*) 18 400 2100 - 2x1100 1x1000 - 1000 6700 3#10 750V 32 40 - 3500 3200 #10

(*) 19 400 2100 - 2x1100 1x1000 - 1000 6700 3#10 750V 32 40 3500 - 3200 #10

(*) 20 600 2600 - 1x4700 1x1000 - 2000 10900 3#16 750V 32 63 6300 4600 - #10

(*) 21 400 2100 - 2x1100 1x1000 - 1000 6700 3#10 750V 32 40 - 3200 3500 #10

(*) 22 400 2100 - 2x1100 1x1000 - 1000 6700 3#10 750V 32 40 3500 - 3200 #10

(*) 23 400 2100 - 2x1100 1x1000 - 1000 6700 3#10 750V 32 40 3200 3500 - #10

Condominio 1600 2500 - 2x2600 1x1000 - 2800 13100 3#10 750V 32 40 - 5600 7500 #10

QM2 6800 28700 - 36600 13000 - 16800 101900 - - - - 31300 33500 37100 -

Total 18480 48000 14000 63000 27000 14720 30200 228900 - - - - 74827 74826 79247 -

Serviço - - 2x5152 10304 4#10 750V 32 50 3435 3435 3435 -

Geral 18480 48000 14000 76500 27000 19872 30200 239204 - - - - 78262 78261 82682 -

Páginas
009. Distribuição em Baixa Tensão – Agrupamento de medidores – Resumo de Cargas - Exemplo
01 / 01

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Comprimento do
Alimentador 0,90 5,50 13,00
[m]
# Aterramento
#25 #25 #25
[mm2]
C

-
Equilíbrio
de B
-

-
Cargas A -

-
Conforme Conforme orientação de Conforme
Proteção [A]
orientação de norma norma orientação de norma
 Eletroduto Conforme Conforme orientação de Conforme
[mm] orientação de norma norma orientação de norma
Classe de Conforme orientação de Conforme orientação de Conforme orientação de
Isolamento [kV] norma norma norma
# Condutor [mm2]
4x150 4x120 8x185
Classe 02
Total
107422,00 79010,00 179322,00
[W]
Outras Cargas (13400 X 1,0) (15000 X1,0) (28400 X 1,0)
[W] = 13400 = 15000 = 28400

Motor (2944x1,0) +(11776x0,50) (2944x1,0)+(11776x0,50)


-
[W] =8832 =8832
Tom. Esp.(MLL) (14000 X0,44) (13000X0,44) (27000X0,40)
[W] =6160 =5720 =10800

Ar Cond. (24900X0,90)+(15000x1,0) (33600X0,82) (58500x0,82)+(15000x1,0))


[W] =37410 =26880 =62970

Aquecimento (14000X0,76) (14000X0,76)


(Chuveiro) -
[W] =10640 =10640
(3600X1,0)+20000X1,0)
Tomadas de Uso
(3600x1,0)+(15700x1,0) (20000X1,0)+(8300X0,70) +
Geral
=19300 =25810 (24000X0,70)
[W]
=40400

Iluminação (8480x1,0)+(3200x1,0) (5600x1,0) (8800x1,0)+(8480x1,0)


[W] =11680 =5600 =17280

Agrupamento Agrupamento Geral do Agrupamento


Alimentador
QM-01 QM-02 QM-01 + QM-02

Nota:
• A entrada de serviço deverá ter características para comportar as cargas correspondentes ao sistema de
emergência considerando-se, no entanto, seu funcionamento não simultâneo com as demais cargas da instalação.
Portanto, o sistema de emergência (exceto elevadores) não deverá ser considerado no cálculo de demanda da
edificação.

Distribuição em Baixa Tensão – Agrupamento de medidores – Demanda do Agrupamento – Páginas


010. Dimensionamento de alimentadores - Exemplo 01 / 01

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INÍCIO FIM
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CAIXA PARA MEDIDOR COM PROTEÇÃO INTEGRADA MONOFÁSICO E BIFÁSICO - DESENHO PADRÃO MODULAR - M1
(APLICÁVEL EM UCs CATEGORIA "U" E "D" ATENDIMENTO ATÉ 15000W E "UR" ATENDIMENTO ATÉ 20000W)
DIMENSÕES (mm) H L P
EXTERNAS 420 260 148

CAIXA PARA MEDIDOR COM PROTEÇÃO INTEGRADA MONOFÁSICO, BIFÁSICO E TRIFÁSICO - DESENHO PADRÃO MODULAR - M2
(APLICÁVEL EM UCs CATEGORIA "U", "D" E "T" ATENDIMENTO ATÉ 41000W E "UR" ATENDIMENTO ATÉ 20000W)
DIMENSÕES (mm) H L P
EXTERNAS 520 260 186

CAIXA PARA MEDIDOR COM PROTEÇÃO INTEGRADA TRIFÁSICO - DESENHO PADRÃO MODULAR - M3
(APLICÁVEL EM UC CATEGORIA "T" ATENDIMENTO DE 41001W ATÉ 75000W E "UR" ATENDIMENTO DE 20001W ATÉ 50000W)
DIMENSÕES (mm) H L P
EXTERNAS 520 780 186

LIG.

DESL.

CAIXAS DE MEDIÇÃO E PROTEÇÃO


(S/ESC)

Notas:
1. Todas as caixas deverão ser conforme padrão EDP ES;
2. As dimensões são as mínimas recomendadas, considerando os padrões EDP ES.
3. Caixas de dimensões e formatos diferentes poderão ser aceitas desde que previamente aprovadas pela EDP ES.

Páginas
011. Caixas de Medição e Proteção Integrada
01 / 01

PÁGINA 95 DE 214
TÍTULO CÓDIGO VERSÃO

PT.DT.PDN.03.14.005 06
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
VIGÊNCIA
SECUNDÁRIA
INÍCIO FIM
PADRÃO TÉCNICO EDIFICAÇÕES COLETIVAS
19/10/2021 CONDICIONADO

Notas:
1. Todas as caixas deverão ser conforme padrão EDP ES;
2. As dimensões são as mínimas recomendadas, considerando os padrões EDP ES;
3. Caixas de dimensões e formatos diferentes poderão ser aceitas desde que previamente aprovadas pela EDP ES;
4. Poderão ser utilizadas ainda caixas em policarbonato do tipo modular, desde que as mesmas sejam de fabricantes
que possuam protótipos específicos homologados pela EDP ES.

Caixa Padrão Modular para Instalação dos Disjuntores de Emergência (Uso Exclusivo do Corpo de Páginas
012. Bombeiros) e Caixa para Instalação da Proteção Geral e Parcial 01 / 01

PÁGINA 96 DE 214
TÍTULO CÓDIGO VERSÃO

PT.DT.PDN.03.14.005 06
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
VIGÊNCIA
SECUNDÁRIA
INÍCIO FIM
PADRÃO TÉCNICO EDIFICAÇÕES COLETIVAS
19/10/2021 CONDICIONADO

Notas:
1. Todas as caixas deverão ser conforme padrão EDP ES;
2. As dimensões são as mínimas recomendadas considerando os padrões EDP ES.
3. Caixas de dimensões e formatos diferentes poderão ser aceitas desde que previamente aprovadas pela EDP ES.
4. As caixas com as dimensões acima poderão ser aplicadas para acondicionamento de barramentos, proteção geral
e parcial, sendo sua montagem de responsabilidade do fabricante cadastrado pela EDP ES.

Páginas
013. Sugestões de caixas Padrão Modular – Barramento e Proteção
01 / 01

PÁGINA 97 DE 214
TÍTULO CÓDIGO VERSÃO

PT.DT.PDN.03.14.005 06
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
VIGÊNCIA
SECUNDÁRIA
INÍCIO FIM
PADRÃO TÉCNICO EDIFICAÇÕES COLETIVAS
19/10/2021 CONDICIONADO

Notas:
1. Seguir lista de materiais do Desenho 015.

Páginas
014. Distribuição em Baixa Tensão – Caixa de Barramento Tipo 1
01 / 01

PÁGINA 98 DE 214
TÍTULO CÓDIGO VERSÃO

PT.DT.PDN.03.14.005 06
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
VIGÊNCIA
SECUNDÁRIA
INÍCIO FIM
PADRÃO TÉCNICO EDIFICAÇÕES COLETIVAS
19/10/2021 CONDICIONADO

Páginas
015. Distribuição em Baixa Tensão – Caixa de Barramento Tipo 2
01 / 02

PÁGINA 99 DE 214
TÍTULO CÓDIGO VERSÃO

PT.DT.PDN.03.14.005 06
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
VIGÊNCIA
SECUNDÁRIA
INÍCIO FIM
PADRÃO TÉCNICO EDIFICAÇÕES COLETIVAS
19/10/2021 CONDICIONADO

Lista de Materiais - Tipo 1 e 2


Item Descrição Observação
1 Suporte para Barra até 1000 V Quantidades conforme projeto
2 Barra de Cobre “L” x “P” x “Comprimento” (mm) Quantidades conforme projeto
3 Conector terminal “cabo-barra chata” apropriado Quantidades conforme projeto
4 Eletroduto (Saída individual) Quantidades conforme projeto
5 Chapa de espessura 1,9 mm (14 USG) Quantidades conforme projeto
6 Condutores principais – mm2 Quantidades conforme projeto
7 Parafuso de latão  3/8” com porca sextavada Quantidades conforme projeto
8 Eletroduto de entrada da caixa Quantidades conforme projeto
9 Parafuso soldado na chapa Quantidades conforme projeto

Onde:
Un = Unidade de Medida;
Qt = Quantidade;
m = Metro;
pç = Peça;
V = Variável;
E = Materiais fornecidos e instalados pela EDP ES;
C = Materiais fornecidos e instalados pelo interessado.

Notas:
1. As caixas metálicas destinadas a barramento deverão ser de fabricantes cadastrados na EDP ES;
2. Não será permitido a utilização de caixas metálicas na formação de agrupamento de medidores;
3. Em qualquer situação de derivação, torna-se obrigatório a instalação de barras de cobre apropriadas;
4. As derivações deverão ser efetuadas utilizando-se conectores terminais apropriados;
5. O afastamento entre isoladores suporte, para a mesma barra, não poderá ser superior a 800 mm;
6. O comprimento máximo de uma tampa de barramento deverá ser de 1,30m. Tampas com dimensão
superiores ao estabelecido deverão ser subdivididas;
7. Em toda eletrocalha ou caixa metálica para derivação e/ou passagem de condutores, ou ainda toda tampa de
canaleta, deverão ser previstos em qualquer situação e de modo suficiente, desde que nestes condutos
trafeguem energia não medida, dispositivos que permitam efetuar lacre e que impeçam suas aberturas por
pessoas não habilitadas;
8. Toda caixa para instalação de barramento, incluindo a(s) tampa(s), deverá ser confeccionada com chapa de
aço tratada, número 14 USG (1.9 mm);
9. No projeto da caixa metálica para instalação de barramento deverão ser previstos de modo suficiente,
dispositivos que permitam efetuar lacre e dispositivos que impeçam sua abertura por pessoas não habilitadas;
10. Em toda eletrocalha ou caixa metálica para derivação e/ou passagem de condutores, ou ainda toda tampa de
canaleta, em qualquer situação deverão ser confeccionadas com chapa de aço tratada nº 14 USG (1,9 mm);
11. Toda caixa metálica deverá ser montada de modo que assegure sua finalidade. Recomenda-se o uso de
sistema de soldagem apropriado e tratamento anti-ferrugem antecedendo ao processo de decapagem, bem
como, metodologia de pintura com acabamento na cor cinza;
12. Toda tampa metálica deverá seguir a mesma sugestão de tratamento indicada na nota 11;
13. De maneira alternativa poderão ser utilizadas caixas em policarbonato do tipo modular, desde que as mesmas
sejam de fabricantes que possuam protótipos específicos cadastrados pela EDP ES;
14. As cotas deverão ser apresentadas em milímetros.

Páginas
015. Distribuição em Baixa Tensão – Caixa de Barramento Tipo 2
02 / 02

PÁGINA 100 DE 214


TÍTULO CÓDIGO VERSÃO

PT.DT.PDN.03.14.005 06
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
VIGÊNCIA
SECUNDÁRIA
INÍCIO FIM
PADRÃO TÉCNICO EDIFICAÇÕES COLETIVAS
19/10/2021 CONDICIONADO

Páginas
016. Ligação de Medidores e Disjuntores
01 / 02

PÁGINA 101 DE 214


TÍTULO CÓDIGO VERSÃO

PT.DT.PDN.03.14.005 06
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
VIGÊNCIA
SECUNDÁRIA
INÍCIO FIM
PADRÃO TÉCNICO EDIFICAÇÕES COLETIVAS
19/10/2021 CONDICIONADO

Nota:
1. As caixas metálicas destinadas a barramento deverão ser de fabricantes cadastrados na EDP ES;

Páginas
016. Ligação de Medidores e Disjuntores
02 / 02

PÁGINA 102 DE 214


TÍTULO CÓDIGO VERSÃO

PT.DT.PDN.03.14.005 06
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
VIGÊNCIA
SECUNDÁRIA
INÍCIO FIM
PADRÃO TÉCNICO EDIFICAÇÕES COLETIVAS
19/10/2021 CONDICIONADO

600

340
(*) 01 (*) 02

CONDUTOR DE COBRE NÚ EM
ELETRODUTO PVC RÍGIDO
+150
1800 -950

EMBUTIDO NA ALVENARIA

HASTE DE TERRA (MÍNIMO 2)


COMPRIMENTO MÍNIMO 2000mm

SUGESTÃO DE MONTAGEM 01

800
340

(*) 01 (*) 02 (*) 03

CONDUTOR DE COBRE NÚ EM
ELETRODUTO PVC RÍGIDO
+150
1800 -950

EMBUTIDO NA ALVENARIA

HASTE DE TERRA (MÍNIMO 2)


COMPRIMENTO MÍNIMO 2000mm

SUGESTÃO DE MONTAGEM 02

QUADRO P/ ATÉ 03 MEDIDORES


MONOFÁSICOS
(S/ESCALA)

Nota:
1. Seguir notas do desenho 033.

Conjunto de Medidores sem Caixa de Barramento para Duas ou Três Caixas Monofásicas Sugestão Páginas
017. de Montagem 01 / 01

PÁGINA 103 DE 214


TÍTULO CÓDIGO VERSÃO

PT.DT.PDN.03.14.005 06
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
VIGÊNCIA
SECUNDÁRIA
INÍCIO FIM
PADRÃO TÉCNICO EDIFICAÇÕES COLETIVAS
19/10/2021 CONDICIONADO

780

420
520
OU
(*) 01 (*) 02

+150
1800 -950
CONDUTOR DE COBRE NÚ EM
ELETRODUTO PVC RÍGIDO
EMBUTIDO NA ALVENARIA

HASTE DE TERRA (MÍNIMO 2)


COMPRIMENTO MÍNIMO 2000mm

SUGESTÃO DE MONTAGEM 01

780
420

520
OU

(*) 01 (*) 02
+150
1800 -950

CONDUTOR DE COBRE NÚ EM
ELETRODUTO PVC RÍGIDO
EMBUTIDO NA ALVENARIA

HASTE DE TERRA (MÍNIMO 2)


COMPRIMENTO MÍNIMO 2000mm

SUGESTÃO DE MONTAGEM 02

QUADRO P/ ATÉ 02 MEDIDORES


Nota: (S/ESCALA)
1. Seguir notas do desenho 033.

Agrupamento de Medição Modular para até 02 MEDIDORES e Proteção Geral até 100 A Sugestão Páginas
018. de Montagem 01 / 01

PÁGINA 104 DE 214


TÍTULO CÓDIGO VERSÃO

PT.DT.PDN.03.14.005 06
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
VIGÊNCIA
SECUNDÁRIA
INÍCIO FIM
PADRÃO TÉCNICO EDIFICAÇÕES COLETIVAS
19/10/2021 CONDICIONADO

520 520

420

420
520

520
OU

OU
(*) 01 (*) 02 (*) 01 (*) 02

(*) 03 (*) 03
+150
1800 -950

+150
1800 -950

CONDUTOR DE COBRE NÚ EM CONDUTOR DE COBRE NÚ EM


ELETRODUTO PVC RÍGIDO ELETRODUTO PVC RÍGIDO
EMBUTIDO NA ALVENARIA EMBUTIDO NA ALVENARIA

HASTE DE TERRA (MÍNIMO 2) HASTE DE TERRA (MÍNIMO 2)


COMPRIMENTO MÍNIMO 2000mm COMPRIMENTO MÍNIMO 2000mm

SUGESTÃO DE MONTAGEM 01 SUGESTÃO DE MONTAGEM 02

QUADRO P/ ATÉ 023 MEDIDORES


(S/ESCALA)

Nota:
1. Seguir notas do desenho 033.

Agrupamento de Medição Modular para até 03 Medidores e Proteção Geral até 100 A - Sugestão Páginas
019. de Montagem 01 / 01

PÁGINA 105 DE 214


TÍTULO CÓDIGO VERSÃO

PT.DT.PDN.03.14.005 06
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
VIGÊNCIA
SECUNDÁRIA
INÍCIO FIM
PADRÃO TÉCNICO EDIFICAÇÕES COLETIVAS
19/10/2021 CONDICIONADO

780

420
520
OU

(*) 01 (*) 02
520

420
OU

(*) 03 (*) 04

+150
1800 -950

CONDUTOR DE COBRE NÚ EM
ELETRODUTO PVC RÍGIDO
EMBUTIDO NA ALVENARIA

HASTE DE TERRA (MÍNIMO 2)


COMPRIMENTO MÍNIMO 2000mm

Nota:
1. Seguir notas do desenho 033.
QUADRO P/ ATÉ 04 MEDIDORES
SUGESTÃO DE MONTAGEM
(S/ESCALA)
Agrupamento de Medição Modular para até 04 Medidores e Proteção Geral até 250 A - Sugestão Páginas
020. de Montagem 01 / 01

PÁGINA 106 DE 214


TÍTULO CÓDIGO VERSÃO

PT.DT.PDN.03.14.005 06
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
VIGÊNCIA
SECUNDÁRIA
INÍCIO FIM
PADRÃO TÉCNICO EDIFICAÇÕES COLETIVAS
19/10/2021 CONDICIONADO

780

420

520
OU

(*) 01 (*) 02

(*) 03 (*) 04
+150
1800 -950

(*) 05 (*) 06

CONDUTOR DE COBRE NÚ EM
ELETRODUTO PVC RÍGIDO
EMBUTIDO NA ALVENARIA

HASTE DE TERRA (MÍNIMO 2)


COMPRIMENTO MÍNIMO 2000mm

Nota:
1. Seguir notas do desenho 033.

QUADRO P/ ATÉ 06 MEDIDORES


021.
SUGESTÃO
Agrupamento de Medição Modular DE MONTAGEM
para até 06 Medidores e Proteção Geral até 250 A - Sugestão Páginas
de Montagem (S/ESCALA) 01 / 02

PÁGINA 107 DE 214


TÍTULO CÓDIGO VERSÃO

PT.DT.PDN.03.14.005 06
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
VIGÊNCIA
SECUNDÁRIA
INÍCIO FIM
PADRÃO TÉCNICO EDIFICAÇÕES COLETIVAS
19/10/2021 CONDICIONADO

SUGESTÃO DE MONTAGEM 01

VISTA FRONTAL

ENTRADA ATÉ 3"


OPÇÃO ENTRADA
AÉREA
1300
260

SEGUE P/
CAIXA DE
DISJUNTORES DE

420
SERVIÇO (*) 01 (*) 02
EMERGÊNCIA
VER NOTA 01

(*) 03 (*) 04 (*) 05

+150
1800 -950
(*) 06 (*) 07 (*) 08

(*) 09 (*) 10 CONDOMÍNIO

ENTRADA ATÉ 3" CONDUTOR DE COBRE NÚ


OPÇÃO ENTRADA EM ELETRODUTO PVC RÍGIDO
SUBTERRÂNEA EMBUTIDO NA ALVENARIA

PISO ACABADO

HASTE DE TERRA (MÍN. 2)


COMPRIMENTO MÍNIMO
2000mm

Nota:
1. Seguir notas do desenho 033. QUADRO P/ ATÉ 12 MEDIDORES
(S/ESCALA)

Agrupamento de Medição Modular para até 12 Medidores e Proteção Geral até 250 A - Sugestão Páginas
022.
de Montagem 01 01 / 02

PÁGINA 108 DE 214


TÍTULO CÓDIGO VERSÃO

PT.DT.PDN.03.14.005 06
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
VIGÊNCIA
SECUNDÁRIA
INÍCIO FIM
PADRÃO TÉCNICO EDIFICAÇÕES COLETIVAS
19/10/2021 CONDICIONADO

SUGESTÃO DE MONTAGEM 01

VISTA FRONTAL

ENTRADA ATÉ 3"


OPÇÃO ENTRADA
AÉREA
1300
260

SEGUE P/
CAIXA DE
DISJUNTORES DE

420
SERVIÇO (*) 01 (*) 02
EMERGÊNCIA
VER NOTA 01

(*) 03 (*) 04 (*) 05

+150
1800 -950

(*) 06 (*) 07 (*) 08

(*) 09 (*) 10 CONDOMÍNIO

ENTRADA ATÉ 3" CONDUTOR DE COBRE NÚ


OPÇÃO ENTRADA EM ELETRODUTO PVC RÍGIDO
SUBTERRÂNEA EMBUTIDO NA ALVENARIA

PISO ACABADO

HASTE DE TERRA (MÍN. 2)


COMPRIMENTO MÍNIMO
2000mm

QUADRO P/ ATÉ 12 MEDIDORES


Nota: (S/ESCALA)
1. Seguir notas do desenho 033.

Agrupamento de Medição Modular para até 12 Medidores e Proteção Geral até 250 A - Sugestão Páginas
022.
de Montagem 02 02 / 02

PÁGINA 109 DE 214


TÍTULO CÓDIGO VERSÃO

PT.DT.PDN.03.14.005 06
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
VIGÊNCIA
SECUNDÁRIA
INÍCIO FIM
PADRÃO TÉCNICO EDIFICAÇÕES COLETIVAS
19/10/2021 CONDICIONADO

SUGESTÃO DE MONTAGEM 01

VISTA FRONTAL

ENTRADA ATÉ 3"


OPÇÃO ENTRADA
AÉREA
2080
260

SEGUE P/
CAIXA DE
DISJUNTORES DE

420
SERVIÇO (*) 01 (*) 02 (*) 03 (*) 04 (*) 05
EMERGÊNCIA
VER NOTA 01

(*) 06 (*) 07 (*) 08 (*) 09 (*) 10 (*) 11

+150
1800 -950
(*) 12 (*) 13 (*) 14 (*) 15 (*) 16 (*) 17

(*) 18 (*) 19 (*) 20 (*) 21 (*) 22 CONDOMÍNIO

ENTRADA ATÉ 3" CONDUTOR DE COBRE NÚ


OPÇÃO ENTRADA EM ELETRODUTO PVC RÍGIDO
SUBTERRÂNEA EMBUTIDO NA ALVENARIA

PISO ACABADO

HASTE DE TERRA (MÍN. 2)


COMPRIMENTO MÍNIMO
2000mm

QUADRO P/ ATÉ 24 MEDIDORES


(S/ESCALA)

Nota:
1. Seguir notas do desenho 033.

023. Agrupamento de Medição Modular para até 24 Medidores e Proteção Geral até 250 A - Sugestão Páginas
de Montagem 01 01 / 02

PÁGINA 110 DE 214


TÍTULO CÓDIGO VERSÃO

PT.DT.PDN.03.14.005 06
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
VIGÊNCIA
SECUNDÁRIA
INÍCIO FIM
PADRÃO TÉCNICO EDIFICAÇÕES COLETIVAS
19/10/2021 CONDICIONADO

SUGESTÃO DE MONTAGEM 02

VISTA FRONTAL

ENTRADA ATÉ 3"


OPÇÃO ENTRADA
AÉREA
2600
260

SEGUE P/
CAIXA DE

520
(*) 01 (*) 02 (*) 03 (*) 04 (*) 05 (*) 06 (*) 07
DISJUNTORES DE SERVIÇO
EMERGÊNCIA
VER NOTA 01

(*) 08 (*) 09 (*) 10 (*) 11 (*) 12 (*) 13 (*) 14 (*) 15

+150
1800 -950
(*) 16 (*) 17 (*) 18 (*) 19 (*) 20 (*) 21 (*) 22 CONDOMÍNIO

ENTRADA ATÉ 3" CONDUTOR DE COBRE NÚ


OPÇÃO ENTRADA EM ELETRODUTO PVC RÍGIDO
SUBTERRÂNEA EMBUTIDO NA ALVENARIA

PISO ACABADO

HASTE DE TERRA (MÍN. 2)


COMPRIMENTO MÍNIMO
2000mm

QUADRO P/ ATÉ 24 MEDIDORES


(S/ESCALA)

Nota:
1. Seguir notas do desenho 033.

Agrupamento de Medição Modular para até 24 Medidores e Proteção Geral até 250 A - Sugestão Páginas
023.
de Montagem 02 02 / 02

PÁGINA 111 DE 214


TÍTULO CÓDIGO VERSÃO

PT.DT.PDN.03.14.005 06
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
VIGÊNCIA
SECUNDÁRIA
INÍCIO FIM
PADRÃO TÉCNICO EDIFICAÇÕES COLETIVAS
19/10/2021 CONDICIONADO

SUGESTÃO DE MONTAGEM 01

VISTA FRONTAL

ENTRADA ATÉ 3"


OPÇÃO ENTRADA
AÉREA
1820
260

420
CONDOMÍNIO (*) 01 (*) 02 (*) 03 (*) 04 (*) 05

(*) 06 (*) 07 (*) 08 (*) 09 (*) 10 (*) 11

+150
1800 -950
(*) 12 (*) 13 (*) 14 (*) 15 (*) 16 (*) 17

(*) 18 (*) 19 (*) 20 (*) 21 (*) 22 (*) 23

ENTRADA ATÉ 3" CONDUTOR DE COBRE NÚ


OPÇÃO ENTRADA EM ELETRODUTO PVC RÍGIDO
SUBTERRÂNEA EMBUTIDO NA ALVENARIA

PISO ACABADO

HASTE DE TERRA (MÍN. 2)


COMPRIMENTO MÍNIMO
2000mm

Nota: QUADRO P/ ATÉ 24 MEDIDORES


(S/ESCALA)
1. Seguir notas do desenho 033.

Agrupamento de Medição Modular para até 24 Medidores e Proteção Parcial até 250 A com QGBT Páginas
024.
– Sugestão de Montagem 01 01 / 02

PÁGINA 112 DE 214


TÍTULO CÓDIGO VERSÃO

PT.DT.PDN.03.14.005 06
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
VIGÊNCIA
SECUNDÁRIA
INÍCIO FIM
PADRÃO TÉCNICO EDIFICAÇÕES COLETIVAS
19/10/2021 CONDICIONADO

SUGESTÃO DE MONTAGEM 02

VISTA FRONTAL

ENTRADA ATÉ 3"


OPÇÃO ENTRADA
AÉREA
2340
260

CONDOMÍNIO

520
(*) 01 (*) 02 (*) 03 (*) 04 (*) 05 (*) 06 (*) 07

(*) 08 (*) 09 (*) 10 (*) 11 (*) 12 (*) 13 (*) 14 (*) 15

+150
1800 -950
(*) 16 (*) 17 (*) 18 (*) 19 (*) 20 (*) 21 (*) 22 (*) 23

ENTRADA ATÉ 3" CONDUTOR DE COBRE NÚ


OPÇÃO ENTRADA EM ELETRODUTO PVC RÍGIDO
SUBTERRÂNEA EMBUTIDO NA ALVENARIA

PISO ACABADO

HASTE DE TERRA (MÍN. 2)


COMPRIMENTO MÍNIMO
2000mm

QUADRO P/ ATÉ 24 MEDIDORES


(S/ESCALA)

Nota:
1. Seguir notas do desenho 033.

Agrupamento de Medição Modular para até 24 Medidores e Proteção Parcial até 250 A com QGBT Páginas
024.
– Sugestão de Montagem 02 02 / 02

PÁGINA 113 DE 214


TÍTULO CÓDIGO VERSÃO

PT.DT.PDN.03.14.005 06
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
VIGÊNCIA
SECUNDÁRIA
INÍCIO FIM
PADRÃO TÉCNICO EDIFICAÇÕES COLETIVAS
19/10/2021 CONDICIONADO

Nota:
1. Seguir notas do desenho 033.

Páginas
025. Agrupamento Modular – Detalhes e Cortes dos Desenhos 22 ao 24
01 / 01

PÁGINA 114 DE 214


TÍTULO CÓDIGO VERSÃO

PT.DT.PDN.03.14.005 06
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
VIGÊNCIA
SECUNDÁRIA
INÍCIO FIM
PADRÃO TÉCNICO EDIFICAÇÕES COLETIVAS
19/10/2021 CONDICIONADO

SUGESTÃO DE MONTAGEM 01

VISTA FRONTAL

2320

ENTRADA ATÉ 4"


OPÇÃO ENTRADA 260
AÉREA

380 380

420
SERVIÇO (*) 01 (*) 02 (*) 03 (*) 04 (*) 05

(*) 06 (*) 07 (*) 08 (*) 09 (*) 10 (*) 11

+150
1800 -950
(*) 12 (*) 13 (*) 14 (*) 15 (*) 16 (*) 17

(*) 18 (*) 19 (*) 20 (*) 21 (*) 22 CONDOMÍNIO

ENTRADA ATÉ 4" CONDUTOR DE COBRE NÚ


OPÇÃO ENTRADA EM ELETRODUTO PVC RÍGIDO
SUBTERRÂNEA EMBUTIDO NA ALVENARIA

PISO ACABADO

HASTE DE TERRA (MÍN. 2)


COMPRIMENTO MÍNIMO
2000mm

QUADRO P/ ATÉ 24 MEDIDORES


(S/ESCALA)

Nota:
1. Seguir notas do desenho 033.

Agrupamento de Medição Modular para até 24 Medidores e Proteção Geral acima de 250 A - Páginas
026. Sugestão de Montagem 01 01 / 02

PÁGINA 115 DE 214


TÍTULO CÓDIGO VERSÃO

PT.DT.PDN.03.14.005 06
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
VIGÊNCIA
SECUNDÁRIA
INÍCIO FIM
PADRÃO TÉCNICO EDIFICAÇÕES COLETIVAS
19/10/2021 CONDICIONADO

SUGESTÃO DE MONTAGEM 02

VISTA FRONTAL
ENTRADA ATÉ 4"
OPÇÃO ENTRADA
AÉREA
2840

380 380 260

SEGUE P/
CAIXA DE

520
SERVIÇO (*) 01 (*) 02 (*) 03 (*) 04 (*) 05 (*) 06 (*) 07
DISJUNTORES DE
EMERGÊNCIA
VER NOTA 01

(*) 08 (*) 09 (*) 10 (*) 11 (*) 12 (*) 13 (*) 14 (*) 15

+150
1800 -950
(*) 16 (*) 17 (*) 18 (*) 19 (*) 20 (*) 21 (*) 22 CONDOMÍNIO

ENTRADA ATÉ 4" CONDUTOR DE COBRE NÚ


OPÇÃO ENTRADA EM ELETRODUTO PVC RÍGIDO
SUBTERRÂNEA EMBUTIDO NA ALVENARIA

PISO ACABADO

HASTE DE TERRA (MÍN. 2)


COMPRIMENTO MÍNIMO
2000mm

QUADRO P/ ATÉ 24 MEDIDORES


(S/ESCALA)

Nota:
2. Seguir notas do desenho 033.

Agrupamento de Medição Modular para até 24 Medidores e Proteção Geral acima de 250 A - Páginas
026.
Sugestão de Montagem 02 02 / 02

PÁGINA 116 DE 214


TÍTULO CÓDIGO VERSÃO

PT.DT.PDN.03.14.005 06
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
VIGÊNCIA
SECUNDÁRIA
INÍCIO FIM
PADRÃO TÉCNICO EDIFICAÇÕES COLETIVAS
19/10/2021 CONDICIONADO

SUGESTÃO DE MONTAGEM 01
VISTA FRONTAL

1940

ENTRADA ATÉ 4"


OPÇÃO ENTRADA 260
AÉREA

380

420
CONDOMÍNIO (*) 01 (*) 02 (*) 03 (*) 04 (*) 05

(*) 06 (*) 07 (*) 08 (*) 09 (*) 10 (*) 11

+150
1800 -950
(*) 12 (*) 13 (*) 14 (*) 15 (*) 16 (*) 17

(*) 18 (*) 19 (*) 20 (*) 21 (*) 22 (*) 23

ENTRADA ATÉ 4" CONDUTOR DE COBRE NÚ


OPÇÃO ENTRADA EM ELETRODUTO PVC RÍGIDO
SUBTERRÂNEA EMBUTIDO NA ALVENARIA

PISO ACABADO

HASTE DE TERRA (MÍN. 2)


COMPRIMENTO MÍNIMO
2000mm

Nota:
3. Seguir notas do desenho 033. QUADRO P/ ATÉ 24 MEDIDORES
(S/ESCALA)

Agrupamento de Medição Modular para até 24 Medidores e Proteção Geral acima de 250 A com Páginas
027.
QGBT - Sugestão de Montagem 01 01 / 02

PÁGINA 117 DE 214


TÍTULO CÓDIGO VERSÃO

PT.DT.PDN.03.14.005 06
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
VIGÊNCIA
SECUNDÁRIA
INÍCIO FIM
PADRÃO TÉCNICO EDIFICAÇÕES COLETIVAS
19/10/2021 CONDICIONADO

SUGESTÃO DE MONTAGEM 02

VISTA FRONTAL
ENTRADA ATÉ 4"
OPÇÃO ENTRADA
AÉREA
2840

380 260

CONDOMÍNIO

520
(*) 01 (*) 02 (*) 03 (*) 04 (*) 05 (*) 06 (*) 07

(*) 08 (*) 09 (*) 10 (*) 11 (*) 12 (*) 13 (*) 14 (*) 15

+150
1800 -950
(*) 16 (*) 17 (*) 18 (*) 19 (*) 20 (*) 21 (*) 22 (*) 23

ENTRADA ATÉ 4" CONDUTOR DE COBRE NÚ


OPÇÃO ENTRADA EM ELETRODUTO PVC RÍGIDO
SUBTERRÂNEA EMBUTIDO NA ALVENARIA

PISO ACABADO

HASTE DE TERRA (MÍN. 2)


COMPRIMENTO MÍNIMO
2000mm

QUADRO P/ ATÉ 24 MEDIDORES


Nota: (S/ESCALA)
1. Seguir notas do desenho 033

Agrupamento de Medição Modular para até 24 Medidores e Proteção Geral acima de 250 A com Páginas
027. QGBT - Sugestão de Montagem 02 02 / 02

PÁGINA 118 DE 214


TÍTULO CÓDIGO VERSÃO

PT.DT.PDN.03.14.005 06
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
VIGÊNCIA
SECUNDÁRIA
INÍCIO FIM
PADRÃO TÉCNICO EDIFICAÇÕES COLETIVAS
19/10/2021 CONDICIONADO

1040
520
520

(*) 02

+150
1800 -950

Nota:
1. Seguir notas do desenho 033 QUADRO P/ ATÉ 02 MEDIDORES
SUGESTÃO DE MONTAGEM
(S/ESCALA)

Agrupamento de Medição Modular para 02 Medidores (01 medidor com proteção acima de 100 A) Páginas
028.
- Proteção Geral até 250 A - Sugestão de Montagem 01 / 01

PÁGINA 119 DE 214


TÍTULO CÓDIGO VERSÃO

PT.DT.PDN.03.14.005 06
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
VIGÊNCIA
SECUNDÁRIA
INÍCIO FIM
PADRÃO TÉCNICO EDIFICAÇÕES COLETIVAS
19/10/2021 CONDICIONADO

1040
520
520

(*) 03
+150
1800 -950

Nota:
1. Seguir notas do desenho 033. QUADRO P/ ATÉ 03 MEDIDORES
SUGESTÃO DE MONTAGEM
(S/ESCALA)

Agrupamento de Medição Modular para até 03 Medidores (01 medidor com proteção acima de Páginas
029. 100 A) - Proteção Geral até 250 A - Sugestão de Montagem 01 / 01

PÁGINA 120 DE 214


TÍTULO CÓDIGO VERSÃO

PT.DT.PDN.03.14.005 06
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
VIGÊNCIA
SECUNDÁRIA
INÍCIO FIM
PADRÃO TÉCNICO EDIFICAÇÕES COLETIVAS
19/10/2021 CONDICIONADO

1040
520
520

(*) 04
+150
1800 -950

Nota:
QUADRO P/ ATÉ 04 MEDIDORES
1. Seguir notas do desenho 033.
SUGESTÃO DE MONTAGEM
(S/ESCALA)

Agrupamento de Medição Modular para até 04 Medidores (01 medidor com proteção acima de Páginas
030. 100 A) - Proteção Geral até 250 A - Sugestão de Montagem 01 / 01

PÁGINA 121 DE 214


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FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
VIGÊNCIA
SECUNDÁRIA
INÍCIO FIM
PADRÃO TÉCNICO EDIFICAÇÕES COLETIVAS
19/10/2021 CONDICIONADO

VISTA INTERNA
BARRAMENTOS
1560

SEGUE P/ 520 520 520


CAIXA DE
DISJUNTORES DE N N
EMERGÊNCIA R R
VER NOTA 01

260
S S
T T

DISJ
LIG. LIG. LIG.

780
DPS
SERVIÇO

520
DESL. DESL. DESL.
(máximo)

200A TERRA 100A 100A


1800

PISO ACABADO

VISTA FRONTAL
1560

SEGUE P/ 520 520 520


CAIXA DE
DISJUNTORES DE
EMERGÊNCIA
VER NOTA 01
260

780
520

SERVIÇO
(máximo)
1800

PISO ACABADO

QUADRO GERAL DE DISTRIBUIÇÃO EM BT


SUGESTÃO DE MONTAGEM
(S/ESCALA)

Nota:
1. Seguir notas do desenho 033.

Quadro Geral em Baixa Tensão com Proteção Geral até 250A – QGBT Páginas
031. Sugestão de Montagem 01 01 / 01

PÁGINA 122 DE 214


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FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
VIGÊNCIA
SECUNDÁRIA
INÍCIO FIM
PADRÃO TÉCNICO EDIFICAÇÕES COLETIVAS
19/10/2021 CONDICIONADO

VISTA INTERNA
BARRAMENTOS

1780

380 380 760 260

DESL. 350A LIG.

380
LIG. LIG. LIG. LIG.
760

520
SERVIÇO
DESL. DESL. DESL. DESL.
125A 125A 125A 125A DPS DISJ

(máximo)
1800
SEGUE P/
CAIXA DE
DISJUNTORES DE
EMERGÊNCIA
VER NOTA 01
PISO ACABADO

VISTA FRONTAL

1780

380 380 760 260


380
760

SERVIÇO
520

(máximo)
1800

SEGUE P/
CAIXA DE
DISJUNTORES DE
EMERGÊNCIA
VER NOTA 01
PISO ACABADO

QUADRO GERAL DE DISTRIBUIÇÃO EM BT


SUGESTÃO DE MONTAGEM
(S/ESCALA)

Nota:
1. Seguir notas do desenho 033.

Quadro Geral em Baixa Tensão com Proteção Geral até 250A – QGBT Páginas
032. Sugestão de Montagem 02 01 / 01

PÁGINA 123 DE 214


TÍTULO CÓDIGO VERSÃO

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FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
VIGÊNCIA
SECUNDÁRIA
INÍCIO FIM
PADRÃO TÉCNICO EDIFICAÇÕES COLETIVAS
19/10/2021 CONDICIONADO

VISTA INTERNA-BARRAMENTOS
1970

570 570 570 570 260

DESL. 630A LIG.


570

SEGUE P/
CAIXA DE
DISJUNTORES DE
EMERGÊNCIA
VER NOTA 01

DISJ
LIG. LIG. LIG. LIG.

DPS

(máximo)
570

DESL. DESL. DESL. DESL.

1800
520
DPS DPS DPS DPS

150A 150A 150A 150A


SERVIÇO

PISO ACABADO

VISTA FRONTAL
1970

570 570 570 570 260


570

SEGUE P/
CAIXA DE
DISJUNTORES DE
EMERGÊNCIA
VER NOTA 01 (máximo)
570

1800
520

SERVIÇO

PISO ACABADO

QUADRO GERAL DE DISTRIBUIÇÃO EM BT


SUGESTÃO DE MONTAGEM
(S/ESCALA)
Nota:
1. Seguir notas do desenho 033.

Quadro Geral em Baixa Tensão com Proteção Geral até 250A – QGBT Páginas
033. Sugestão de Montagem 03 01 / 02

PÁGINA 124 DE 214


TÍTULO CÓDIGO VERSÃO

PT.DT.PDN.03.14.005 06
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
VIGÊNCIA
SECUNDÁRIA
INÍCIO FIM
PADRÃO TÉCNICO EDIFICAÇÕES COLETIVAS
19/10/2021 CONDICIONADO

Notas complementares para desenhos 017 a 033:


1. A caixa de emergência “Uso exclusivo do Corpo de Bombeiros” deve situar a uma distância não superior a 3 metros
linearmente a partir do medidor de serviço;
2. Para instalações constituídas por medidores monofásicos ou polifásicos, prevalecerá o número máximo de 24 caixas
por agrupamento;
3. Os agrupamentos propostos são apenas orientativos, considerando os padrões apresentados neste Padrão.
Topologias de agrupamentos diferentes poderão ser aceitas desde que previamente aprovadas pela EDP ES;
4. O corpo das caixas destinadas a medição, deverão ser em policarbonato na cor cinza claro (notação Munsell 6,5)
com tampas em policarbonato transparentes;
5. As tampas das caixas destinadas a barramento e proteção geral, deverão ser em policarbonato transparentes;
6. Disjuntor geral fixado através de base inclusa à caixa, fabricada em alumínio e adequada para suportar os esforços
de operação do disjuntor;
7. Os barramentos devem ser fixados através de isoladores e identificados com as cores: Fase R (A) – Vermelha; fase
S(B) – Azul; Fase T(C) – Branca;
8. Em caso de utilização de caixas exclusivas para serviço, estas deverão conter uma faixa reflexiva na cor vermelha
na face interna da caixa;
9. As etiquetas do disjuntor geral, Ligado (vermelho) e desligado (verde), devem ter dimensões 25 x 12 mm;
10. A plaqueta de identificação das caixas referente às unidades consumidoras, devem ser em acrílico branco com
escritos em baixo relevo preto, fixadas na parte interna ou externa das tampas através de material resistente e
adequado e posicionado de maneira a não dificultar a leitura do medidor e a identificação do fabricante. O corpo
da caixa também deverá ser identificado no lado direito interno de quem olha o medidor.
11. Nos casos em que houver quadro de distribuição geral de baixa tensão – QGBT, a caixa exclusiva do serviço deverá
ser instalada junto ou a uma distância máxima de 07 metros do mesmo, conforme desenhos deste Padrão;
12. Só poderão ser utilizadas caixas em policarbonato tipo modular de fabricantes que possuam protótipos específicos
cadastrados pela EDP ES;
13. Deverão ser instaladas as placas de advertências conforme desenho 83 deste padrão;
14. As caixas do tipo modular, obrigatoriamente, deverão ser embutidas na alvenaria;
15. O Código de Postura Municipal deve ser observado quando da construção do padrão de entrada, visando preservar
o passeio público (Calçada Cidadã) garantindo ao mesmo, desobstrução de possíveis obstáculos;
16. Nos casos em que a instalação do centro de medição avançar no passeio público, deverá ser apresentado o
documento do órgão fiscalizador municipal competente deliberando pela viabilidade de construção do centro de
medição junto ao pedido de ligação ou na solicitação de análise de projeto;
17. As cotas deverão ser apresentadas em milímetros.

Quadro Geral em Baixa Tensão com Proteção Geral até 250A – QGBT Páginas
033.
Sugestão de Montagem 03 02 / 02

PÁGINA 125 DE 214


TÍTULO CÓDIGO VERSÃO

PT.DT.PDN.03.14.005 06
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
VIGÊNCIA
SECUNDÁRIA
INÍCIO FIM
PADRÃO TÉCNICO EDIFICAÇÕES COLETIVAS
19/10/2021 CONDICIONADO

A
CONFORME PROJETO
OPÇÃO
ACESSO CONF. PROJ.
ENTRADA
AÉREA

SEGUE P/
CAIXA DE
DISJUNTORES DE
EMERGÊNCIA
VER NOTA 01

EM CASO DE
INCÊNDIO
DESLIGUE
SERVIÇO

MÁXIMO 2150 mm
(máximo)
1800

XX
Ø

CAIXA Ø ENVELOPADO
(50x50x70)cm VER DETALHE
PISO ACABADO

CORTE A-A
OPÇÃO ACESSO
ENTRADA
FUNDO BRITADO SUBTERRÂNEA
(BRITA 02)
LISTA DE MATERIAL (NOTA 10)
ITEM DESCRIÇÃO DO MATERIAL UN QTD
01 PLACA EM ACRÍLICO ESP. 4mm PÇ 01
. . . .
A
. . . .
VAI A CAIXA NO PASSEIO . . . .
(VER NOTA GERAIS) 24 CAIXA PARA PROTEÇÃO GERAL PÇ ??
25 CAIXA DE BARRAMENTO PÇ ??

Nota:
1. Seguir notas do desenho 035.

Páginas
034. Quadro Geral em Baixa Tensão Modelo Convencional com 01 Centro de Medição
01 / 01

PÁGINA 126 DE 214


TÍTULO CÓDIGO VERSÃO

PT.DT.PDN.03.14.005 06
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
VIGÊNCIA
SECUNDÁRIA
INÍCIO FIM
PADRÃO TÉCNICO EDIFICAÇÕES COLETIVAS
19/10/2021 CONDICIONADO

OPÇÃO
ACESSO
A ENTRADA
CONFORME PROJETO
AÉREA

CONF. PROJ.

CONF. PROJ. 50 50 CONF. PROJ. CONF. PROJ.

SEGUE P/
CAIXA DE
DISJUNTORES DE
EMERGÊNCIA
VER NOTA 01

SERVIÇO

MÁXIMO 2150 mm
(máximo)
1800

EM CASO DE
INCÊNDIO
DESLIGUE
XX
Ø XX
Ø
CAIXA
(50x50x50)cm VER DETALHE
PISO ACABADO

OPÇÃO CORTE A-A


ENTRADA
FUNDO BRITADO SUBTERRÂNEA
(BRITA 02)

VAI A CAIXA NO PASSEIO


(VER NOTA GERAIS)

A
LISTA DE MATERIAL (NOTA 10)
ITEM DESCRIÇÃO DO MATERIAL UN QTD
01 PLACA EM ACRÍLICO ESP. 4mm PÇ 01
. . . .
. . . .
. . . .

24 CAIXA PARA PROTEÇÃO GERAL PÇ ??


25 CAIXA DE BARRAMENTO PÇ ??

Páginas
035. Quadro Geral em Baixa Tensão Modelo Convencional com mais de 01 Centro de Medição
01 / 02

PÁGINA 127 DE 214


TÍTULO CÓDIGO VERSÃO

PT.DT.PDN.03.14.005 06
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
VIGÊNCIA
SECUNDÁRIA
INÍCIO FIM
PADRÃO TÉCNICO EDIFICAÇÕES COLETIVAS
19/10/2021 CONDICIONADO

Notas complementares para desenhos 034 e 035:

1. A caixa de emergência “Uso exclusivo do Corpo de Bombeiros” deve situar a uma distância não superior a 3 metros
linearmente a partir do medidor de serviço;
2. As caixas metálicas destinadas a barramentos e proteção deverão ser de fabricantes cadastrados na EDP ES;
3. Não será permitido a utilização de caixas metálicas na formação de agrupamento de medidores;
4. Em qualquer situação de derivação, torna-se obrigatório a instalação de barras de cobre apropriadas;
5. As derivações deverão ser efetuadas utilizando-se conectores terminais apropriados;
6. O afastamento entre isoladores suporte, para a mesma barra, não poderá ser superior a 800 mm;
7. O comprimento máximo de uma tampa de barramento deverá ser de 1,30m. Tampas com dimensão superiores ao
estabelecido deverão ser subdivididas;
8. Em toda eletrocalha ou caixa metálica para derivação e/ou passagem de condutores, ou ainda toda tampa de
canaleta, deverão ser previstos em qualquer situação e de modo suficiente, desde que nestes condutos trafeguem
energia não medida, dispositivos que permitam efetuar lacre e que impeçam suas aberturas por pessoas não
habilitadas;
9. Em toda eletrocalha ou caixa metálica para derivação e/ou passagem de condutores, ou ainda toda tampa de
canaleta, em qualquer situação deverão ser confeccionadas com chapa de aço tratada nº 14 USG (1,9 mm);
10. Os itens da lista de materiais deverão ser definidos e quantificados no projeto executivo conforme padrão EDP ES;
11. Toda caixa metálica deverá ser montada de modo que assegure sua finalidade. Deverá ser utilizado sistema de
soldagem apropriado e tratamento anti-ferrugem antecedendo ao processo de decapagem, bem como,
metodologia de pintura com acabamento na cor cinza;
12. Toda tampa metálica deverá seguir a mesma sugestão de tratamento indicada na nota 11;
13. De maneira alternativa, poderão ser utilizadas caixas em policarbonato do tipo modular, desde que as mesmas
sejam de fabricantes que possuam protótipos específicos cadastrados pela EDP ES;
14. As caixas destinadas à proteção deverão ter suas dimensões de acordo com o padrão EDP ES;
15. Todas as caixas, obrigatoriamente, deverão ser embutidas na alvenaria;
16. O Código de Postura Municipal deve ser observado quando da construção do padrão de entrada, visando preservar
o passeio público (Calçada Cidadã) garantindo ao mesmo, desobstrução de possíveis obstáculos;
17. Nos casos em que a instalação do centro de medição avançar no passeio público, deverá ser apresentado o
documento do órgão fiscalizador municipal competente deliberando pela viabilidade de construção do centro de
medição junto ao pedido de ligação ou na solicitação de análise de projeto;
18. As cotas deverão ser apresentadas em milímetros.

Páginas
035. Quadro Geral em Baixa Tensão Modelo Convencional com mais de 01 Centro de Medição
02 / 02

PÁGINA 128 DE 214


TÍTULO CÓDIGO VERSÃO

PT.DT.PDN.03.14.005 06
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
VIGÊNCIA
SECUNDÁRIA
INÍCIO FIM
PADRÃO TÉCNICO EDIFICAÇÕES COLETIVAS
19/10/2021 CONDICIONADO

Notas:
1. Os parafusos e as demais peças usadas para conexão do condutor, a barra ou chapa, devem ser de bronze, latão
ou aço galvanizado;
2. Deverão ser utilizados conectores em liga de cobre tipo GAR, GKP ou similares;
3. Para dimensionamento do condutor de aterramento ver tabelas do Anexo A;
4. A malha de aterramento deverá conter no mínimo duas hastes de terra com espaçamento entre as mesmas de
dois metros (mínimo);
5. A verificação do sistema de aterramento no ato da vistoria para ligação EDP, deverá ser feita com a aplicação da
metodologia para medição de continuidade;
6. As cotas deverão ser apresentadas em milímetros.

Páginas
036. Detalhe para Aterramento de Agrupamentos com Entrada de Energia a partir da Via Pública
01 / 01

PÁGINA 129 DE 214


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PT.DT.PDN.03.14.005 06
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
VIGÊNCIA
SECUNDÁRIA
INÍCIO FIM
PADRÃO TÉCNICO EDIFICAÇÕES COLETIVAS
19/10/2021 CONDICIONADO

Conforme Padrão EDP (*)


(*)
# Jumper
conforme projeto
(*) (*)

02 02 02
Ver detalhe B
Padrão
Ver detalhe A EDP

2
1 3 R

conforme padrão EDP


Cabo reserva
Variável de 6800 a 8000 (ver nota)

Neutro

Vedação com
(12 voltas) massa calafetadora

(12 voltas)
4000 (mínimo)

CAIXA DE PASSAGEM EM
ALVENARIA 80x80x80cm
COM TAMPA EM CONCRETO
ARMADO ESP. 8 cm
Eletroduto envelopado
confore padrão EDP

Cabo
Anel de Blindagem Cabo reserva
Borracha
do cabo

Parafuso
de aperto Poste
Rede EDP
Conexão com a DETALHE B
prumada terra
do pára-raio

NOTA: CONSULTAR A CONCESSIONÁRIA E SOMENTE EXECUTAR A INSTALAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS APÓS ORIENTAÇÃO PRÉVIA E AUTORIZAÇÃO

Páginas
037. Derivação para Ramal de Entrada Subterrânea Poste EDP – 15 kV
01 / 03

PÁGINA 130 DE 214


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VIGÊNCIA
SECUNDÁRIA
INÍCIO FIM
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19/10/2021 CONDICIONADO

Item Descrição E C Qt. Un.


1 Para-raios para sistema aterrado - Tensão nominal 12 kV - x 3 pç

2 Chave fusível padrão EDP x - 3 pç

3 Cabo de cobre nu 25 mm2 - x v m

4 Haste de terra (Cooperweld) =5/8” x 2,40 metros - x 2 pç

5 Cabo de cobre nu 35 mm2 (conexão das hastes de terra) - x v m


Mufla unipolar uso externo, isolação para 15 kV e dispositivo para fixação em
6 - x 4 pç
cruzeta
Suporte em aço 1,25 metros ou cruzeta polimérica 02 metros e ferragens para
7 x - 1 pç
fixação de chaves e para raios 15 kV conforme padrão EDP ES
Cruzeta em aço ou polimérica 02 metros, ferragens para fixação das muflas /cabos
8 x - 1 pç
15 kV
Cruzeta polimérica 2,0 metros e ferragens para fixação isoladores pilar conforme
9 x - v pç
padrão EDP ES
10 Suporte de escada e ferragens para fixação conforme padrão EDP. x - 1 pç

11 Cabo unipolar subterrâneo com isolamento classe 15 kV conforme padrão EDP ES - x v m

12 Eletroduto de aço Galvanizado Pesado - x v m


º
13 Arame de fero galvanizado N 12 BWG - x v kg

14 Curva de 90°, raio longo, em aço galvanizado - x 1 pç

15 Luva em aço galvanizado - x 1 pç

16 Isolador pilar 15 kV conforme padrão EDP ES x - 3 pç

17 Poste de concreto seção circular conforme padrão EDP ES x - 1 pç

18 Dispositivo grampo de linha viva conforme padrão EDP ES x - 3 pç


Placa de alumínio, cor vermelha, dimensões 40x30 mm com identificação da mufla
19 - x 4 pç
escrita em baixo relevo conforme padrão EDP ES
20 Armação secundária e isolador BT conforme padrão EDP ES x v pç

Onde:
Un = Unidade de Medida;
Qt = Quantidade;
m = Metros;
pç = Peça;
V = Variável;
C = Materiais fornecidos e instalados pelo interessado;
E = Materiais fornecidos e instalados pela EDP ES.

Páginas
037. Derivação para Ramal de Entrada Subterrânea Poste EDP – 15 kV
02 / 03

PÁGINA 131 DE 214


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VIGÊNCIA
SECUNDÁRIA
INÍCIO FIM
PADRÃO TÉCNICO EDIFICAÇÕES COLETIVAS
19/10/2021 CONDICIONADO

Notas:

1. Em casos de manutenção, a utilização do cabo reserva deverá ser precedida de verificação da sequência de fases
na baixa tensão;
2. Será necessário submeter em caráter prévio para análise de viabilidade de infraestrutura (interferência
subterrânea) e parecer da área fim da EDP Espírito Santo para a 25 definitiva do poste onde se fará a derivação do
ramal de entrada de energia;
3. Os números dentro dos círculos referem-se aos itens da lista de material em anexo;
4. Para detalhamento da caixa de passagem, ver desenho 80 deste Padrão;
5. As muflas internas e externas deverão ser identificadas em baixo relevo, com o nº do cabo de forma segura e
permanente em placas de alumínio com tamanhos adequados para as inscrições;
6. As hastes de terra deverão ser instaladas no sentido do alinhamento da posteação com a rua devendo ser observada
por ocasião da cravação da mesma, a existência de redes subterrâneas de Telefonia, TV a cabo, comunicação de
dados, esgoto, gás, entre outros;
7. O nome da edificação deverá ser escrito no eletroduto de aço galvanizado de cima para baixo a 30 cm do topo do
duto com utilização de tinta apropriada na cor preta;
8. Disponibilizar sobra de cabo equivalente a uma volta completa em cada condutor no interior da caixa de passagem;
9. Todas as tubulações subterrâneas deverão ser instaladas atendendo de forma mínima os critérios estabelecidos
neste Padrão;
10. Os materiais fornecidos e instalados pela EDP ES terão seus custos de aplicação incluídos no valor da obra para fins
de atendimento em acordo com critérios legais em vigor;
11. As entradas e saídas dos eletrodutos deverão ser vedadas com uso de massa plástica;
12. As entradas e saídas dos eletrodutos deverão possuir acabamento com buchas apropriadas em alumínio;
13. Deve ser previsto aterramento na blindagem do cabo de 15 kV, quando de sua decapagem para instalação das
muflas;
14. As cotas são dadas em milímetros.

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037. Derivação para Ramal de Entrada Subterrânea Poste EDP – 15 kV
03 / 03

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TÍTULO CÓDIGO VERSÃO

PT.DT.PDN.03.14.005 06
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
VIGÊNCIA
SECUNDÁRIA
INÍCIO FIM
PADRÃO TÉCNICO EDIFICAÇÕES COLETIVAS
19/10/2021 CONDICIONADO

Notas:
1. Os quadros de distribuição instalados no interior das respectivas unidades consumidoras deverão atender aos
requisitos estabelecidos na Norma Brasileira que trata do assunto;
2. O quadro de distribuição para atendimento ao serviço deverá atender os requisitos estabelecidos na Norma
Brasileira que trata do assunto, bem como, as exigências para atendimento do sistema de combate e prevenção
contra incêndio e pânico;
3. Para as instalações em que houver previsão única e exclusiva para a utilização de um só transformador e a potência
deste for igual ou inferior a 300 kVA, poderá ser dispensado o espaço previsto para instalação do disjuntor de
média tensão;
4. O desenho apresentado é ilustrativo, podendo apresentar variações com o projeto específico a ser apresentado
para aprovação na EDP ES.
Páginas
038. Distribuição em Média Tensão 15 kV – Agrupamento de Medidores - Diagrama Unifilar – Tipo 1
01 / 01

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VIGÊNCIA
SECUNDÁRIA
INÍCIO FIM
PADRÃO TÉCNICO EDIFICAÇÕES COLETIVAS
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Notas:

Páginas
039. Distribuição em Média Tensão 15 kV – Agrupamento de Medidores - Diagrama Unifilar – Tipo 2
01 / 02

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FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
VIGÊNCIA
SECUNDÁRIA
INÍCIO FIM
PADRÃO TÉCNICO EDIFICAÇÕES COLETIVAS
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1. Os quadros de distribuição instalados no interior das respectivas unidades consumidoras deverão atender aos
requisitos estabelecidos na Norma Brasileira que trata do assunto;
2. O quadro de distribuição para atendimento ao serviço deverá atender os requisitos estabelecidos na Norma
Brasileira que trata do assunto, bem como, as exigências para atendimento do sistema de combate e prevenção
contra incêndio e pânico;
3. O disjuntor geral é de operação restrita da Concessionária e/ou Corpo de Bombeiros, sendo utilizado apenas como
função de manobra (liga/desliga) em caso de sinistro, aplicado para os casos quando se tratar de instalações que
necessitam de transformador particular para atendimento do sistema de combate à incêndio. Atentar para os
critérios técnicos quando o sistema de bomba de incêndio não necessitar de transformador particular; Ainda em
complemento a nota anterior, o disjuntor atuando sob comando de relés, estes deverão ser ajustados nas
respectivas funções de sobrecorrente temporizada e instantânea.
4. Quando a potência do transformador for menor que 300 kVA sendo somente um transformador, poderá ser
suprimido o uso do disjuntor e instalar chave seccionadora com acionamento tripolar com base fusível;
5. Para subestação particular deverá ser apresentado o diagrama unifilar completo, de acordo como o padrão técnico
”Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição – EDP Espírito Santo”;
6. O desenho apresentado é ilustrativo, podendo apresentar variações com o projeto específico a ser apresentado
para aprovação na EDP ES.

Páginas
039. Distribuição em Média Tensão 15 kV – Agrupamento de Medidores - Diagrama Unifilar – Tipo 2
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VIGÊNCIA
SECUNDÁRIA
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Nota:
1. Seguir lista de materiais do desenho 044.

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040. Câmara de Transformação Tipo 1 (Trafo único) – 15 kV – Planta
01 / 01

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SECUNDÁRIA
INÍCIO FIM
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Notas:

1. Para as instalações em que houver previsão única e exclusiva para a utilização de um só transformador, e a potência
deste for igual ou inferior a 300 kVA, poderá ser dispensado o espaço previsto para instalação do disjuntor de média
tensão;
2. O espaço previsto para a transformação deverá atender os requisitos estabelecidos pela NR10 e pelas normas
pertinentes;
3. Os números dentro de uma circunferência correspondem aos itens da lista de material apresentada como anexo;
4. Para sugestões de placas de advertências, ver desenho 72 deste Padrão;
5. Para instalações com transformador com potência superior a 300 kVA, deverá ser previsto disjuntor automático
com comando frontal, classe 15 kV, acoplados com relés de proteção de sobre corrente;
6. Os espaçamentos definidos em projeto relacionado à acessibilidade de pessoas habilitadas à câmara de
transformação devem ser adequados de modo a facilitar sua operação, inspeção, manutenção e acesso às suas
conexões;
7. Os espaçamentos entre as partes vivas devem estar em conformidade com a NBR pertinente. Os números dentro
de uma circunferência correspondem aos itens da lista de material apresentada como anexo no Anexo dos
Desenhos 39, 40, 41, 42, 43 e 44

Páginas
041. Câmara de Transformação Tipo 1 (Trafo único) – 15 kV – Corte AB
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8. Cotas em milímetro.
9. Seguir lista de materiais do desenho 044.

Notas:
1. Para as instalações em que houver previsão única e exclusiva para a utilização de um só transformador, e a potência
deste for igual ou inferior a 300 kVA, poderá ser dispensado o espaço previsto para instalação do disjuntor de média
tensão;
2. O espaço previsto para a transformação deverá atender os requisitos estabelecidos pela NR10 e pelas normas
pertinentes;
3. Deve ser previsto aterramento na blindagem do cabo de 15 kV, quando de sua decapagem para instalação das
muflas.
4. Os números dentro de uma circunferência correspondem aos itens da lista de material apresentada no Anexo dos
Desenhos 39, 40, 41, 42, 43 e 44;
5. Para instalações com transformador com potência superior a 300 kVA deverá ser previsto disjuntor automático
com comando frontal, classe 15 kV, acoplados com relés de proteção de sobre corrente;
6. Os espaçamentos definidos em projeto relacionado à acessibilidade de pessoas habilitadas à câmara de
transformação devem ser adequados de modo a facilitar sua operação, inspeção, manutenção e acesso às suas
conexões;
7. Os espaçamentos entre as partes vivas devem estar em conformidade com a NBR pertinente;

Páginas
042. Câmara de Transformação Tipo 1 (Trafo único) – 15 kV – Corte CD
01 / 01

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8. Cotas em milímetros.
9. Seguir lista de materiais do desenho 044.

Notas:
1. Para as instalações em que houver previsão única e exclusiva para a utilização de um só transformador, e a potência
deste for igual ou inferior a 300 kVA, poderá ser dispensado o espaço previsto para instalação do disjuntor de média
tensão;
2. O espaço previsto para a transformação deverá atender os requisitos estabelecidos pela NR10 e pelas normas
pertinentes;
3. Os números dentro de uma circunferência correspondem aos itens da lista de material apresentada no Anexo dos
Desenhos 39, 40, 41, 42, 43 e 44;
4. Para detalhamento das grades de ventilação e proteção J1 e J2, ver desenho 71 deste Padrão;
5. Os espaçamentos definidos em projeto relacionado à acessibilidade de pessoas habilitadas à câmara de
transformação devem ser adequados de modo a facilitar sua operação, inspeção, manutenção e acesso às suas
conexões;
6. Os espaçamentos entre as partes vivas devem estar em conformidade com a NBR pertinente;
7. Cotas em milímetros.
8. Seguir lista de materiais do desenho 044.
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043. Câmara de Transformação Tipo 1 (Trafo único) – 15 kV – Corte EF
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Notas:
1. Os números dentro de uma circunferência correspondem aos itens da lista de material apresentada no Anexo dos
Desenhos 39, 40, 41, 42, 43 e 44;
2. O espaço previsto para a transformação deverá atender os requisitos estabelecidos pela NR10 e pelas normas
pertinentes;
3. Para sugestões de placas de advertências, ver desenho 72 deste Padrão;
4. Gancho para fixação (ver desenho 51);
5. Os espaçamentos definidos em projeto relacionado à acessibilidade de pessoas habilitadas à câmara de
transformação devem ser adequados de modo a facilitar sua operação, inspeção, manutenção e acesso às suas
conexões;
6. Os espaçamentos entre as partes vivas devem estar em conformidade com a NBR pertinente;
7. Cotas em milímetros.
8. Seguir lista de materiais do desenho 044.

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044. Câmara de Transformação Tipo 1 (Trafo único) – 15 kV – Corte GH
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Notas:
1. Deve ser previsto aterramento na blindagem do cabo de 15 kV, quando de sua decapagem para instalação das
muflas;
2. Os números dentro de uma circunferência correspondem aos itens da lista de material apresentada como anexo
no desenho 39 deste Padrão;
3. Para sugestões de placas de advertências, ver desenho 72 deste Padrão;
4. As muflas internas e externas deverão ser identificadas em baixo relevo, com o nº do cabo e o nome da edificação
de forma segura e permanente em placas de alumínio com tamanhos adequados para as inscrições;
5. Os espaçamentos definidos em projeto relacionado à acessibilidade de pessoas habilitadas à câmara de
transformação devem ser adequados de modo a facilitar sua operação, inspeção, manutenção e acesso às suas
conexões;
6. Os espaçamentos entre as partes vivas devem estar em conformidade com a NBR pertinente;
7. Cotas em milímetros.

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045. Câmara de Transformação Tipo 1 (Trafo único) – 15 kV – Corte JK
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8. ´
p Descrição E C Un. Qt.
o
1 Eletroduto PVC rígido 4” (MT) X m V
2 Abraçadeiras em chapa galv. 12 USG p/ eletroduto PVC- rígido 4” X pç V
3 Perfil "L" aço galv. 1.1/2” x 1.1/2” x 3/16” x 1,20 m, conforme projeto X pç 01
4 Chapa aço galv. p/ fix. de isolador de pedestal, conforme projeto X pç 03
5 Viga "U" aço galv. 3" x 3" x 3/8" x comprimento adequado p/ suportar carga do transformador X pç 02
6 Eletroduto PVC rígido 6” (BT) X m V
7 Abraçadeiras em chapa galv. 12 USG p/ eletroduto PVC- rígido 6” X pç V
8 Terminal duplo apropriado p/ fixação do cabo no secundário do Transformador X pç 04
9 Caixa de passagem dimensões internas mínimas de 50 x 50 x 70 cm em alvenaria X pç 01
Porta metálica tipo Corta Fogo de 1,80 x 2,20 m - Chapa dupla nº 14 USG padrão com
10 X pç 01
dispositivo p/ cadeado
Janelas p/ ventilação em tela de malha (13,0 x 13,0 mm), arame nº 12 BWG com dimensões
11 X pç 10
conforme projeto
12 Veneziana em alumínio duro com detalhes conforme projeto X pç 10
13 Luminária à prova de explosão com lâmpada, conforme projeto X pç 02
14 Bloco autônomo de emergência, com autonomia mínima de 2:30 h X pç 02
15 Interruptor simples (10 A) para iluminação X pç 01
16 Extintor de Incêndio – CO2 – 6,0 kg X pç 01
17 Caixa de passagem (condulete 4” x 2”) - instalação aparente X pç 04
Painéis em cantoneiras 1.1/2” x 1.1/2” x 3/16” c/ tela de arame galvanizado n°12 BWG –
18 X pç 03
malha (2,0 x 2,0 cm) com dimensões definidas conforme projeto
19 Gancho para içamento de equipamentos - capacidade 2500 kg X pç 01
20 Eletroduto PVC - rígido aparente 1” - rosqueável - 6,0 m X pç V
21 Abraçadeiras em chapa galv. 12 USG p/ eletroduto PVC- rígido 1” X pç V
22 Cabo Unipolar de cobre, # 4,0 mm2 isolamento 750 V – Preto (iluminação e tomadas) X m V
23 Cabo Unipolar de cobre, # 4,0 mm2 isolamento para 750 V – Azul claro (iluminação e tomadas) X m V
24 Cabo Unipolar de cobre, # 4,0 mm2 isolamento para 750 V – Verde (iluminação e tomadas) X m V
25 Tomada comum 127 V X pç 01
A Cabo Unipolar de cobre, #35 mm² isolamento p/15 kV X m V
B Cabo de cobre nu #35 mm2 isolamento p/15 kV (neutro) X m V
C Mufla unipolar Isolamento p/ 15 kV - fixação em cantoneira X pç 04
D Vergalhão de cobre eletrolítico #1/4” X m V
E Isolador de Pedestal isolamento p/15 kV - uso interno X pç 09
Chave seccionadora tripolar seca 15 kV, com comando simultâneo, Corrente nominal (In) 200
F X pç 01
A
Transformador de distribuição isolamento a seco conforme projeto e padrão técnico da
G X pç 01
concessionária.
Onde:
Un = Unidade de Medida;
Qt = Quantidade;
m = Metro;
pç = Peça;
V = Variável;
E = Materiais fornecidos e instalados pela EDP Espírito Santo;
C = Materiais fornecidos e instalados pelo interessado.

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045. Câmara de Transformação Tipo 1 (Trafo único) – 15 kV
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Notas complementares dos desenhos 40 a 45:

1. Para as instalações em que houver previsão única e exclusiva para a utilização de um só transformador, e a
potência deste for igual ou inferior a 300 kVA, poderá ser dispensado o espaço previsto para instalação do disjuntor
de média tensão;
2. Para instalações com transformador de potência superior a 300 kVA deverá ser previsto disjuntor automático com
comando frontal, classe 15 kV, acoplados com relés de proteção de sobre corrente;
3. As luminárias da câmara de transformação deverão ser à prova de explosão;
4. Todas as partes metálicas não ativas deverão ser conectadas (aterradas) ao anel de aterramento;
5. Instalar na porta de acesso da câmara de transformação e dos cubículos internos placas com dizeres “PERIGO ALTA
TENSÃO” e o símbolo de caveira, bem como, placa com identificação do cubículo;
6. Os acessos internos e externos da câmara de transformação devem ter dimensões adequadas de forma a garantir
o acesso livre e permanente para movimentação de seus equipamentos e suportar o peso de 2.300 kg por
equipamento;
7. Deverá ser deixado vão de 05 cm entre as grades e a parede acabada nos cubículos;
8. Deverá ser disponibilizado um extintor de CO2 – 6 kg do lado externo da porta da câmara de transformação;
9. A câmara de transformação deverá possuir iluminação de emergência com autonomia mínima de 02 horas;
10. As paredes internas (exceto as divisórias) e tetos não deverão ser rebocados;
11. A porta de acesso à câmara de transformação será do tipo corta-fogo com capacidade de resistência a chamas por
no mínimo 3 horas atendendo as normas brasileiras pertinentes;
12. Os tapes de ligação do transformador serão os seguintes: média tensão: 10,8; 11,4; 12,6; 13,2; 13,8 kV, e baixa
tensão: 220/127 V;
13. As grades deverão ser fabricadas em tela de arame galvanizado nº12 BWG com malha de 2 x 2 cm, com perímetro
em cantoneira galvanizada tipo "L" de 1.1/2" x 1.1/2" x 3/16";
14. As grades deverão ser pintadas de zarcão (duas demãos) de tinta metálica alumínio;
15. As extremidades das tubulações em caixas e/ou eletrocalha deverão ter acabamento com buchas e arruelas;
16. As interligações dos aterramentos devem ser feitas por conectores apropriados;
17. O aterramento das janelas de ventilação, grades de proteção, equipamentos e partes metálicas não ativas devem
ser individualizados;
18. O anel de aterramento será fixado á 30 cm do piso, com bucha nº 10 e conector apropriado;
19. O anel de aterramento deverá estar embutido no piso no trecho da porta de acesso à câmara;
20. A ventilação interna das câmaras deverá ser conforme item 6.1.10.d;
21. O diagrama unifilar geral da instalação deverá ser disponibilizado no interior da câmara de transformação em local
apropriado e de fácil acesso;
22. Após a passagem dos cabos nas tubulações de entrada e saída da câmara de transformação, deverá ser aplicada
massa vedadora apropriada nas extremidades das mesmas para evitar a entrada de roedores;
23. A tubulação de alimentação em média tensão da câmara de transformação deverá ser envelopada de concreto em
conformidade com o desenho 79 deste padrão
24. O barramento de média tensão da câmara de transformação deverá ser feito com vergalhão de cobre identificado
com o código de cores: Fase A: Vermelho; Fase B: Azul; Fase C: Branco;
25. É permanentemente vedada a utilização do espaço à frente da porta de acesso da câmara de transformação para
uso de garagem;
26. O interessado, construtor/incorporador, o condomínio, a administração ou qualquer titular que tratar dos
interesses da edificação, deverá garantir acesso permanente a qualquer hora do dia ou da noite, para pessoas e
veículos que atuarem nos serviços de manutenção da rede de distribuição de energia da EDP Espírito Santo;
27. No interior da câmara de transformação não deverão ser armazenados materiais estranhos à instalação, como
também não deverão transitar tubulações de água, esgoto, gás, etc.;
28. Todos os dispositivos de seccionamento e manobras instaladas no interior da câmara de transformação deverão
possuir dispositivos para impedimento de reenergização, como também recursos para sinalização de advertência
da condição operativa e indicação da situação operativa;

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29. O nível de iluminamento no interior da câmara de transformação deverá atender aos requisitos mínimos exigidos
pela NR10;
30. As luminárias previstas para o interior da câmara de transformação deverão ser instaladas, de modo a garantir um
afastamento horizontal mínimo de 1,50 m da média tensão;
31. Deve ser previsto aterramento na blindagem do cabo de 15 kV, quando de sua decapagem para instalação das
muflas;
32. O exemplo ilustrado trata-se de uma sugestão. O projeto definitivo da câmara deverá ser previamente aprovado
pela EDP Espírito Santo antes de sua execução;
33. O espaço previsto para a transformação deverá atender os requisitos estabelecidos pela NR10 e pelas normas
pertinentes;
34. Todas as cotas apresentadas são as mínimas recomendadas e dadas em milímetros, salvo outra indicação;
35. A construção é de responsabilidade e ônus do consumidor.

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Nota:
1. Seguir lista de materiais do desenho 050.

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046. Câmara de Transformação Tipo 2 (mais de um Trafo) – 15 kV - Planta
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047. Câmara de Transformação Tipo 2 (mais de um Trafo) – 15 kV – Corte AB
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Notas:

1. O espaço previsto para a transformação deverá atender os requisitos estabelecidos pela NR10 e pelas normas
pertinentes;
2. Deve ser previsto aterramento na blindagem do cabo de 15 kV, quando de sua decapagem para instalação das
muflas;
3. Os números dentro de uma circunferência correspondem aos itens da lista de material apresentada como anexo
no desenho 45 a 50 deste Padrão;
4. Para sugestão de placa de advertência, ver desenho 72 (verificar) deste Padrão;
5. Os espaçamentos definidos em projeto relacionado à acessibilidade de pessoas habilitadas à câmara de
transformação devem ser adequados de modo a facilitar sua operação, inspeção, manutenção e acesso às suas
conexões;
6. Os espaçamentos entre as partes vivas devem estar em conformidade com a NBR pertinente;
7. Cotas em milímetros.
8. Seguir lista de materiais do desenho 050.

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047. Câmara de Transformação Tipo 2 (mais de um Trafo) – 15 kV – Corte AB
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Notas:
1. O espaço previsto para a instalação do disjuntor deverá atender os requisitos estabelecidos pela NR10 e pelas
normas pertinentes;
2. Os números dentro de uma circunferência correspondem aos itens da lista de material apresentada como anexo
no desenho 45 a 50 deste Padrão;
3. Para sugestão de placa de advertência, ver desenho 72 (verificar) deste Padrão;
4. Ver desenho 51 deste Padrão;
5. Os espaçamentos definidos em projeto relacionado à acessibilidade de pessoas habilitadas à câmara de
transformação devem ser adequados de modo a facilitar sua operação, inspeção, manutenção e acesso às suas
conexões;
6. Os espaçamentos entre as partes vivas devem estar em conformidade com a NBR pertinente;
7. Cotas em milímetros.
8. Seguir lista de materiais do desenho 050.

Páginas
048. Câmara de Transformação Tipo 2 (mais de um Trafo) – 15 kV – Corte CD
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Notas:
1. Deve ser previsto aterramento na blindagem do cabo de 15 kV, quando de sua decapagem para instalação das
muflas;
2. Os números dentro de uma circunferência correspondem aos itens da lista de material apresentada como anexo
no desenho 45 deste Padrão;
3. Para sugestões de placas de advertências, ver desenho 72 deste Padrão;
4. As muflas internas e externas deverão ser identificadas em baixo relevo, com o nº do cabo e o nome da edificação
de forma segura e permanente em placas de alumínio com tamanhos adequados para as inscrições;
5. Os espaçamentos definidos em projeto relacionado à acessibilidade de pessoas habilitadas à câmara de
transformação devem ser adequados de modo a facilitar sua operação, inspeção, manutenção e acesso às suas
conexões;
6. Os espaçamentos entre as partes vivas devem estar em conformidade com a NBR pertinente
7. Cotas em milímetros.
8. Seguir lista de materiais do desenho 050.

Páginas
049. Câmara de Transformação Tipo 2 (mais de um Trafo) – 15 kV – Corte EF
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Notas:
1. Os números dentro de uma circunferência correspondem aos itens da lista de material apresentada no Anexo dos
Desenhos 45, 46, 47, 48, 49 e 50 – Lista de Material;
2. O espaço previsto para a transformação deverá atender os requisitos estabelecidos pela NR10 e pelas normas
pertinentes;
3. Para sugestões de placas de advertências, ver desenho 72 deste Padrão;
4. Ver desenho 51 deste Padrão;
5. Os espaçamentos definidos em projeto relacionado à acessibilidade de pessoas habilitadas à câmara de
transformação devem ser adequados de modo a facilitar sua operação, inspeção, manutenção e acesso às suas
conexões;
6. Os espaçamentos entre as partes vivas devem estar em conformidade com a NBR pertinente;
7. Cotas em milímetro.
8. Seguir lista de materiais do desenho 050.

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Notas:

1. Telas de proteção com armação em cantoneiras de aço galvanizado de 1.1/2” x 1.1/2” x 3/16” e tela de arame
galvanizado nº 12 com malha de 2,0 x 2,0 cm (Painéis):
2. O espaço previsto para a transformação deverá atender os requisitos estabelecidos pela NR10 e pelas normas
pertinentes;
3. Os números dentro de uma circunferência correspondem aos itens da lista de material apresentada como anexo
no Anexo dos Desenhos 45, 46, 47, 48, 49 e 50 – Lista de Material;
4. Para sugestões de placas de advertências, ver desenho 72 (verificar) deste Padrão;
5. Os espaçamentos definidos em projeto relacionado à acessibilidade de pessoas habilitadas à câmara de
transformação devem ser adequados de modo a facilitar sua operação, inspeção, manutenção e acesso às suas
conexões;
6. Os espaçamentos entre as partes vivas devem estar em conformidade com a NBR pertinente;
7. Cotas em milímetros.

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LISTA DE MATERIAIS – CÂMARA DE TRANSFORMAÇÃO TIPO 2


Item Descrição E C Un. Qt.
1 Tubo de aço galvanizado  110mm X m V
2 Abraçadeira de aço galvanizado “meia lua”  4” X pç 02
3 Suporte de Muflas em cantoneira X pç 01
4 Suporte metálico para isoladores de pedestal X pç 07
5 Viga de aço galvanizado em "U" de 3" x 3" x 3/8" x 2 m p/ apoio dos transformadores X pç 06
6 Tubo de aço galvanizado ou PVC- rígido, diâmetro conforme projeto X m -
7 Abraçadeira de aço galvanizado “meia lua”, diâmetro conforme projeto X pç 06
8 Cabos alimentadores de baixa tensão, conforme projeto X m V
9 Caixa de passagem 50 x 50 x 70 cm em alvenaria X pç 01
10 Porta metálica tipo Corta Fogo de 1,80 x 2,20 m X pç 01
Janela para ventilação em tela de malha de aço galvanizado 12 BWG e malha de 1,3 x
11 X pç 05
1,3 cm
12 Veneziana em alumínio duro com detalhe conforme projeto X pç 05
13 Dispositivo de combate a incêndio tipo termovelocimétrico (opcional) X pç 01
14 Tubo de aço galvanizado  3/4” (opcional) X m V
15 Manta de borracha 80 x 60 cm para trabalhos em 15 kV (opcional) X pç 01
16 Luminária à prova de explosão com lâmpada, conforme projeto X pç 03
17 Bloco autônomo de iluminação de emergência X pç 02
18 Extintor de pó químico seco X pç 01
19 Interruptor de uma seção X pç 01
20 Gancho suporte para içamento de equipamentos - carga de 2500 kg X pç 04
21 Grade de proteção com malha de 2,0 cm x 2,0 cm X pç 05
A Cabo unipolar de cobre isolado #35 mm2 - 15 kV EPR + neutro em cobre nu #35 mm2 X m V
B Mufla interna unipolar 15 kV c/ ferragem de fixação em cantoneira de aço X pç 04
Plaqueta de alumínio de 30 x 20 mm em alumínio com inscrições com inscrições
C X pç 04
gravadas em baixo relevo
D Vergalhão de cobre redondo  conforme projeto (barramento de MT) X m V
E Isolador de pedestal de 15 kV para uso interno X pç 21
Chave seccionadora tripolar 15 kV - 200 A com comando simultâneo para uso
F X pç 04
abrigado
G Manopla de comando da chave seccionadora X pç 03
Disjuntor tripolar automático com comando frontal, acoplados com relês para
H X pç 01
proteção de sobre corrente conforme projeto
I Relé de proteção com função de sobre corrente X pç 01
J Transformador trifásico conforme projeto e padrão técnico da Concessionária X pç 03
K Derivação tipo “T”  1/4", fabricação Burndy ou similar X pç 06

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Notas complementares dos desenhos 46 a 51:

1. Todas as partes metálicas não ativas deverão ser conectadas (aterradas) ao anel de aterramento;
2. As luminárias da câmara de transformação deverão ser à prova de explosão;
3. Instalar na porta de acesso da câmara de transformação e dos cubículos internos placas com dizeres “PERIGO ALTA
TENSÃO” e o símbolo de caveira, bem como, placa com identificação do cubículo;
4. Os acessos internos e externos da câmara de transformação devem ter dimensões adequadas de forma a garantir
o acesso livre e permanente para movimentação de seus equipamentos e suportar o peso de 2.300 kg por
equipamento;
5. Deverá ser deixado um vão de 05 cm entre as grades e a parede acabada nos cubículos;
6. Deverá ser disponibilizado um extintor de CO2 – 6 kg do lado externo da porta da câmara de transformação;
7. A câmara de transformação deverá possuir iluminação de emergência com autonomia mínima de 02 horas;
8. As paredes internas (exceto as divisórias) e tetos não deverão ser rebocados;
9. A porta de acesso à câmara de transformação será do tipo corta-fogo com capacidade de resistência a chamas por
no mínimo 3 horas atendendo as normas brasileiras pertinentes;
10. Os tapes de ligação do transformador serão os seguintes: média tensão: 10,8; 11,4; 12,6; 13,2; 13,8 kV, e baixa
tensão: 220/127 V;
11. As grades deverão ser fabricadas em tela de arame galvanizado nº12 BWG com malha de 2 x 2 cm, com perímetro
em cantoneira galvanizada tipo "L" de 1.1/2" x 1.1/2" x 3/16";
12. As grades deverão ser pintadas de zarcão (duas demãos) de tinta metálica alumínio;
13. As extremidades das tubulações em caixas e/ou eletrocalha deverão ter acabamento com buchas e arruelas;
14. As interligações dos aterramentos devem ser feitas por conectores apropriados;
15. O aterramento das janelas de ventilação, grades de proteção, equipamentos e partes metálicas não ativas devem
ser individualizados;
16. O anel de aterramento será fixado á 30 cm do piso, com bucha nº 10 e conector apropriado;
17. O anel de aterramento deverá estar embutido no piso no trecho da porta de acesso à câmara;
18. A ventilação interna das câmaras deverá ser conforme item 6.1.10.d;
19. O diagrama unifilar geral da instalação deverá ser disponibilizado no interior da câmara de transformação em local
apropriado e de fácil acesso;
20. Após a passagem dos cabos nas tubulações de entrada e saída da câmara de transformação, deverá ser aplicada
massa vedadora apropriada nas extremidades das mesmas para evitar a entrada de roedores;
21. A tubulação de alimentação em média tensão da câmara de transformação deverá ser envelopada de concreto em
conformidade com o desenho 79 deste padrão
22. O barramento de média tensão da câmara de transformação deverá ser feito com vergalhão de cobre identificado
com o código de cores: Fase A: Vermelho; Fase B: Azul; Fase C: Branco;
23. É permanentemente vedada a utilização do espaço à frente da porta de acesso da câmara de transformação para
uso de garagem;
24. O interessado, construtor/incorporador, o condomínio, a administração ou qualquer titular que tratar dos
interesses da edificação, deverá garantir acesso permanente a qualquer hora do dia ou da noite, para pessoas e
veículos que atuarem nos serviços de manutenção da rede de distribuição de energia da EDP Espírito Santo;
25. No interior da câmara de transformação não deverão ser armazenados materiais estranhos à instalação, como
também não deverão transitar tubulações de água, esgoto, gás, etc.;
26. Todos os dispositivos de seccionamento e manobras instaladas no interior da câmara de transformação deverão
possuir dispositivos para impedimento de reenergização, como também recursos para sinalização de advertência
da condição operativa e indicação da situação operativa;
27. O nível de iluminamento no interior da câmara de transformação deverá atender aos requisitos mínimos exigidos
pela NR10;
28. As luminárias previstas para o interior da câmara de transformação deverão ser instaladas, de modo a garantir um
afastamento horizontal mínimo de 1,50 m da média tensão;

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29. Deve ser previsto aterramento na blindagem do cabo de 15 kV, quando de sua decapagem para instalação das
muflas;
30. O exemplo ilustrado trata-se de uma sugestão. O projeto definitivo da câmara deverá ser previamente aprovado
pela EDP Espírito Santo antes de sua execução;
31. O espaço previsto para a transformação deverá atender os requisitos estabelecidos pela NR10 e pelas normas
pertinentes;
32. Deverá ser previsto disjuntor automático com comando frontal, classe 15 kV, acoplados com relés de proteção de
sobre corrente;
33. Todas as cotas são dadas em milímetros, salvo outra indicação;
34. A construção é de responsabilidade e ônus do consumidor.

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Notas:
1. O gancho deverá suportar carga máxima de 2.500 kg;
2. Dimensões em milímetros.

Câmara de Transformação 15 kV - Ferragem para fixação de Muflas e Gancho para Içamento de Páginas
052.
Equipamentos 01 / 01

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053. Câmara de Transformação 15 kV – Isolador de Pedestal e Ferragem para Fixação
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Conforme Padrão EDP (*)


(*)
# Jumper
conforme projeto
(*) (*)

02 02 02
Ver detalhe B
Padrão
Ver detalhe A EDP

2
1 3 R

conforme padrão EDP


Cabo reserva
Variável de 6800 a 8000 (ver nota)

Neutro

Vedação com
(12 voltas) massa calafetadora

(12 voltas)
4000 (mínimo)

CAIXA DE PASSAGEM EM
ALVENARIA 80x80x80cm
COM TAMPA EM CONCRETO
ARMADO ESP. 8 cm
Eletroduto envelopado
confore padrão EDP

Cabo
Anel de Blindagem Cabo reserva
Borracha
do cabo

Parafuso
de aperto Poste
Rede EDP
Conexão com a DETALHE B
prumada terra
do pára-raio

NOTA: CONSULTAR A CONCESSIONÁRIA E SOMENTE EXECUTAR A INSTALAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS APÓS ORIENTAÇÃO PRÉVIA E AUTORIZAÇÃO

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054. Derivação para Ramal de Entrada Subterrânea Poste EDP 36,2 kV
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Item Descrição E C Qt. Un.


1 Para-raios para sistema aterrado, Classe de tensão 36,2 kV / 60 Hz - x 3 pç

2 Chave Fusível padrão EDP x - 3 pç

3 Cabo de cobre nu 35 mm2 - x v m

4 Haste de terra (Cooperweld) =5/8” x 2,40 metros - x 2 pç


2
5 Cabo de cobre nu 35 mm (conexão das hastes de terra) - x v m
Mufla unipolar uso externo, isolação para 36,2 kV e dispositivo para fixação em
6 - x 4 pç
cruzeta.
Suporte em aço/cruzeta e ferragens para fixação de chaves e para raios conforme
7 x - 1 pç
padrão EDP ES
Cruzeta em aço/ polimérica e ferragens para fixação das muflas /cabos 36,2 kV
8 x - 1 pç
conforme padrão EDP ES
Cruzeta aço / polimérica e ferragens para fixação isoladores pilar conforme padrão
9 x - v pç
EDP ES
10 Suporte de escada e ferragens para fixação conforme padrão EDP. x - 1 pç
Cabo unipolar subterrâneo com isolamento classe 36,2 kV conforme padrão EDP
11 - x v m
ES
12 Eletroduto de aço Galvanizado pesado - x v m
º
13 Arame de fero galvanizado N 12 BWG - x v kg

14 Curva de 90°, raio longo, em aço galvanizado - x 1 pç

15 Luva em aço galvanizado - x 1 pç

16 Isolador pilar 36,2 kV conforme padrão EDP ES x - 3 pç

17 Poste de concreto seção circular conforme padrão EDP ES x - 1 pç

18 Dispositivo grampo de linha viva conforme padrão EDP ES x - 3 pç


Placa de alumínio, cor vermelha, dimensões 40x30 mm com identificação da mufla
19 - x 4 pç
escrita em baixo relevo conforme padrão EDP ES
20 Armação secundária e isolador BT conforme padrão EDP ES x v pç

Onde:
Un = Unidade de Medida;
Qt = Quantidade;
m = Metros;
pç = Peça;
V = Variável;
C = Materiais fornecidos e instalados pelo interessado;
E = Materiais fornecidos e instalados pela EDP ES.

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054. Derivação para Ramal de Entrada Subterrânea Poste EDP 36,2 kV
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Notas:
1. Em casos de manutenção a utilização do cabo reserva deverá ser precedida de verificação da sequência de fases na
baixa tensão;
2. Será necessário submeter em caráter prévio para análise de viabilidade de infraestrutura (interferência
subterrânea) e parecer da área fim da EDP Espírito Santo para a localização definitiva do poste onde se fará a
derivação do ramal de entrada de energia.
3. Os números dentro dos círculos referem-se aos itens da lista de material em anexo;
4. Para detalhamento da caixa de passagem, ver desenho 80 deste Padrão;
5. As muflas internas e externas deverão ser identificadas em baixo relevo, com o nº do cabo de forma segura e
permanente em placas de alumínio com tamanhos adequados para as inscrições;
6. As hastes de terra deverão ser instaladas no sentido do alinhamento da posteação com a rua devendo ser observada
por ocasião da cravação da mesma, a existência de redes subterrâneas de Telefonia, TV a cabo, comunicação de
dados, esgoto, gás, entre outros;
7. O nome da edificação deverá ser escrito no eletroduto de aço galvanizado de cima para baixo a 30 cm do topo do
duto com utilização de tinta apropriada na cor preta;
8. Disponibilizar sobra de cabo equivalente a uma volta completa em cada condutor no interior da caixa de passagem;
9. Todas as tubulações subterrâneas deverão ser instaladas atendendo de forma mínima os critérios estabelecidos
neste Padrão;
10. Os materiais fornecidos e instalados pela EDP ES terão seus custos de aplicação incluídos no valor da obra para fins
de atendimento em acordo com critérios legais em vigor;
11. As entradas e saídas dos eletrodutos deverão ser vedadas com uso de massa plástica;
12. As entradas e saídas dos eletrodutos deverão possuir acabamento com buchas apropriadas em alumínio;
13. Deve ser previsto aterramento na blindagem do cabo de 36,2 kV quando de sua decapagem para instalação das
muflas;
14. As cotas são dadas em milímetros.

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054. Derivação para Ramal de Entrada Subterrânea Poste EDP 36,2 kV
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055. Distribuição em Média Tensão 36,2 kV Agrupamento de Medidores - Diagrama Unifilar – Tipo 1
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Notas:
1. Os quadros de distribuição instalados no interior das respectivas unidades consumidoras deverão atender aos
requisitos estabelecidos na Norma Brasileira que trata do assunto;
2. O quadro de distribuição para atendimento ao serviço deverá atender os requisitos estabelecidos na Norma
Brasileira que trata do assunto, bem como as exigências para atendimento do sistema de combate e prevenção
contra incêndio e pânico;
3. Para as instalações em que houver previsão única e exclusiva para a utilização de um só transformador e a potência
deste for igual ou inferior a 300 kVA, poderá ser dispensado o espaço previsto para instalação do disjuntor de média
tensão;
4. O desenho apresentado é ilustrativo, podendo apresentar variações com o projeto específico a ser apresentado
para aprovação na EDP ES.

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055. Distribuição em Média Tensão 36,2 kV Agrupamento de Medidores - Diagrama Unifilar – Tipo 1
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056. Distribuição em Média Tensão 36,2 kV Agrupamento de Medidores - Diagrama Unifilar – Tipo 2
01 / 02

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Notas:

1. Os quadros de distribuição instalados no interior das respectivas unidades consumidoras deverão atender aos
requisitos estabelecidos na Norma Brasileira que trata do assunto;
2. O quadro de distribuição para atendimento ao serviço deverá atender os requisitos estabelecidos na Norma
Brasileira que trata do assunto, bem como as exigências para atendimento do sistema de combate e prevenção
contra incêndio e pânico;
3. O disjuntor geral é de operação restrita da Concessionária e/ou Corpo de Bombeiros, sendo utilizado apenas como
função de manobra (liga/desliga) em caso de sinistro, aplicado para os casos quando se tratar de instalações que
necessitam de transformador particular para atendimento do sistema de combate à incêndio. Atentar para os
critérios técnicos quando o sistema de bomba de incêndio não necessitar de transformador particular; Ainda em
complemento a nota anterior, o disjuntor atuando sob comando de relés, estes deverão ser ajustados nas
respectivas funções de sobrecorrente temporizada e instantânea.
4. Quando a potência do transformador for menor que 300 kVA sendo somente um transformador, suprimir o uso do
disjuntor e instalar chave seccionadora com acionamento tripolar com base fusível;
5. Para subestação particular deverá ser apresentado o diagrama unifilar completo, de acordo como o padrão técnico
PT.DT.PDN.03.14.001;
6. O desenho apresentado é ilustrativo, podendo apresentar variações com o projeto específico a ser apresentado
para aprovação na EDP ES.

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056. Distribuição em Média Tensão 36,2 kV Agrupamento de Medidores - Diagrama Unifilar – Tipo 2
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Nota:
1. Seguir lista de materiais do desenho 062.

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057. Câmara de Transformação Tipo 1 (Trafo único) 36,2 kV - Planta
01 / 01

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Notas:
1. Para as instalações em que houver previsão única e exclusiva para a utilização de um só transformador, e a potência
deste for igual ou inferior a 300 kVA, poderá ser dispensado o espaço previsto para instalação do disjuntor de média
tensão;
2. O espaço previsto para a transformação deverá atender os requisitos estabelecidos pela NR10 e pelas normas
pertinentes;
3. Os números dentro de uma circunferência correspondem aos itens da lista de material apresentada como anexo;
4. Para sugestões de placas de advertências, ver desenho 72 deste Padrão;
5. Para instalações com transformador com potência superior a 300 kVA, deverá ser previsto disjuntor automático
com comando frontal, classe 36,2 kV, acoplados com relés de proteção de sobre corrente;
6. Os espaçamentos definidos em projeto relacionado à acessibilidade de pessoas habilitadas à câmara de
transformação devem ser adequados de modo a facilitar sua operação, inspeção, manutenção e acesso às suas
conexões;
7. Os espaçamentos entre as partes vivas devem estar em conformidade com a NBR pertinente. Os números dentro
de uma circunferência correspondem aos itens da lista de material apresentada como anexo no Anexo dos
Desenhos 57, 58, 59, 60, 61 e 62;
8. Cotas em milímetros.
9. Seguir lista de materiais do desenho 062.

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058. Câmara de Transformação Tipo 1 (Trafo único) 36,2 kV – Corte AB
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Notas:
1. Para as instalações em que houver previsão única e exclusiva para a utilização de um só transformador, e a potência
deste for igual ou inferior a 300 kVA, poderá ser dispensado o espaço previsto para instalação do disjuntor de média
tensão;
2. O espaço previsto para a transformação deverá atender os requisitos estabelecidos pela NR10 e pelas normas
pertinentes;
3. Deve ser previsto aterramento na blindagem do cabo de 36,2 kV, quando de sua decapagem para instalação das
muflas.
4. Os números dentro de uma circunferência correspondem aos itens da lista de material apresentada no Anexo dos
Desenhos 57, 58, 59, 60, 61 e 62;
5. Para instalações com transformador com potência superior a 300 kVA deverá ser previsto disjuntor automático
com comando frontal, classe 36,2 kV acoplados com relés de proteção de sobre corrente;
6. Os espaçamentos definidos em projeto relacionado à acessibilidade de pessoas habilitadas à câmara de
transformação devem ser adequados de modo a facilitar sua operação, inspeção, manutenção e acesso às suas
conexões;
7. Os espaçamentos entre as partes vivas devem estar em conformidade com a NBR pertinente;
8. Cotas em milímetros.
9. Seguir lista de materiais do desenho 062.

Páginas
059. Câmara de Transformação Tipo 1 (Trafo único) 36,2 kV – Corte CD
01 / 01

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Notas:
1. Para as instalações em que houver previsão única e exclusiva para a utilização de um só transformador, e a potência
deste for igual ou inferior a 300 kVA, poderá ser dispensado o espaço previsto para instalação do disjuntor de média
tensão;
2. O espaço previsto para a transformação deverá atender os requisitos estabelecidos pela NR10 e pelas normas
pertinentes;
3. Os números dentro de uma circunferência correspondem aos itens da lista de material apresentada no Anexo dos
Desenhos 57, 58, 59, 60, 61 e 62;
4. Para detalhamento das grades de ventilação e proteção J1 e J2, ver desenho 71 deste Padrão;
5. Os espaçamentos definidos em projeto relacionado à acessibilidade de pessoas habilitadas à câmara de
transformação devem ser adequados de modo a facilitar sua operação, inspeção, manutenção e acesso às suas
conexões;
6. Os espaçamentos entre as partes vivas devem estar em conformidade com a NBR pertinente;
7. Cotas em milímetros;
8. Seguir lista de materiais do desenho 062.

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VIGÊNCIA
SECUNDÁRIA
INÍCIO FIM
PADRÃO TÉCNICO EDIFICAÇÕES COLETIVAS
19/10/2021 CONDICIONADO

Notas:
1. Os números dentro de uma circunferência correspondem aos itens da lista de material apresentada no Anexo dos
Desenhos 57, 58, 59, 60, 61 e 62;
2. O espaço previsto para a transformação deverá atender os requisitos estabelecidos pela NR10 e pelas normas
pertinentes;
3. Para sugestões de placas de advertências, ver desenho 72 deste Padrão;
4. Ver desenho 69 deste Padrão;
5. Os espaçamentos definidos em projeto relacionado à acessibilidade de pessoas habilitadas à câmara de
transformação devem ser adequados de modo a facilitar sua operação, inspeção, manutenção e acesso às suas
conexões;
6. Os espaçamentos entre as partes vivas devem estar em conformidade com a NBR pertinente;
7. Cotas em milímetros.
8. Seguir lista de materiais do desenho 062.

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061. Câmara de Transformação Tipo 1 (Trafo único) 36,2 kV – Corte GH
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PADRÃO TÉCNICO EDIFICAÇÕES COLETIVAS
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Notas:
1. Deve ser previsto aterramento na blindagem do cabo de 36,2 kV, quando de sua decapagem para instalação das
muflas;
2. Os números dentro de uma circunferência correspondem aos itens da lista de material apresentada como anexo
nos desenhos 57, 58, 59, 60, 61 e 62 deste Padrão;
3. Para sugestões de placas de advertências, ver desenho 72 deste Padrão;
4. As muflas internas e externas deverão ser identificadas em baixo relevo, com o nº do cabo e o nome da edificação
de forma segura e permanente em placas de alumínio com tamanhos adequados para as inscrições;
5. Os espaçamentos definidos em projeto relacionado à acessibilidade de pessoas habilitadas à câmara de
transformação devem ser adequados de modo a facilitar sua operação, inspeção, manutenção e acesso às suas
conexões;
6. Os espaçamentos entre as partes vivas devem estar em conformidade com a NBR pertinente;
7. Cotas em milímetros.

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Item Descrição E C Un. Qt.


1 Eletroduto PVC rígido 4” (MT) X m V
2 Abraçadeiras em chapa galv. 12 USG p/ eletroduto PVC- rígido 4” X pç V
3 Perfil "L" aço galv. 1.1/2” x 1.1/2” x 3/16” x 1,20 m, conforme projeto X pç 01
4 Chapa aço galv. p/ fixação de isolador de pedestal, conforme projeto X pç 03
Viga "U" aço galv. 3" x 3" x 3/8" x comprimento adequado p/ suportar carga do
5 X pç 02
transformador
6 Eletroduto PVC rígido 6” (BT) X m V
7 Abraçadeiras em chapa galv. 12 USG p/ eletroduto PVC- rígido 6” X pç V
8 Terminal duplo apropriado p/ fixação do cabo no secundário do Transformador X pç 04
Caixa de passagem dimensões internas mínimas de 50 x 50 x 70 cm em
9 X pç 01
alvenaria
Porta metálica Corta Fogo de 1,80 x 2,20 m - Chapa dupla nº 14 USG padrão
10 X pç 01
com dispositivo p/ cadeado
Janelas p/ ventilação em tela de malha (13,0 x 13,0 mm), arame nº 12 BWG com
11 X pç 10
dimensões conforme projeto
12 Veneziana em alumínio duro com detalhes conforme projeto X pç 10
13 Luminária à prova de explsão com lâmpada conforme projeto X pç 02
14 Bloco autônomo de emergência, com autonomia mínima de 2:30 h X pç 02
15 Interruptor simples (10 A) para iluminação X pç 01
16 Extintor de Incêndio – CO2 – 6,0 kg X pç 01
17 Caixa de passagem (condulete 4” x 2”) - instalação aparente X pç 04
Painéis em cantoneiras 1.1/2” x 1.1/2” x 3/16” c/ tela de arame galvanizado
18 X pç 03
n°12 BWG – malha (2,0 x 2,0 cm) com dimensões definidas conforme projeto
19 Gancho para içamento de equipamentos - capacidade 2500 kg X pç 01
20 Eletroduto PVC - rígido aparente 1” - rosqueável - 6,0 m X pç V
21 Abraçadeiras em chapa galv. 12 USG p/ eletroduto PVC- rígido 1” X pç V
Cabo Unipolar de cobre, # 4,0 mm2 isolamento 750 V – Preto (iluminação e
22 X m V
tomadas)
Cabo Unipolar de cobre, # 4,0 mm2 isolamento para 750 V – Azul claro
23 X m V
(iluminação e tomadas)
Cabo Unipolar de cobre, # 4,0 mm2 isolamento para 750 V – Verde (iluminação e
24 X m V
tomadas)
25 Tomada comum 127 V X pç 01
A Cabo Unipolar de cobre, #35 mm² isolamento p/36,2 kV X m V
B Cabo de cobre nu #35 mm2 isolamento p/36,2 kV (neutro) X m V
C Mufla unipolar Isolamento p/ 36,2 kV - fixação em cantoneira X pç 04
D Vergalhão de cobre eletrolítico #1/4” X m V
E Isolador de Pedestal isolamento p/36,2 kV - uso interno X pç 09
Chave seccionadora tripolar seca 36,2 kV, com comando simultâneo, Corrente
F X pç 01
nominal (In) 200 A
Transformador de distribuição isolamento a seco conforme projeto e padrão
G X pç 01
técnico da concessionária.

Onde:
Un = Unidade de Medida; / Qt = Quantidade; / m = Metro; / pç = Peça;
V = Variável;
E = Materiais fornecidos e instalados pela EDP Espírito Santo;
C = Materiais fornecidos e instalados pelo interessado.
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Notas:

1. Para as instalações em que houver previsão única e exclusiva para a utilização de um só transformador, e a potência
deste for igual ou inferior a 300 kVA, poderá ser dispensado o espaço previsto para instalação do disjuntor de média
tensão;
2. O espaço previsto para a transformação deverá atender os requisitos estabelecidos pela NR10 e demais normas
pertinentes;
3. Os números dentro de uma circunferência correspondem aos itens da lista de material em anexo;
4. Deve ser previsto aterramento nas blindagens dos cabos de 36,2 kV, quando de suas decapagens para instalação
das muflas;
5. Os tapes de ligação do transformador devem ser os seguintes: 34,5 kV, 33,0 kV e 31,5 kV (média Tensão) e 127/220
Volts (baixa tensão);
6. Para instalações com transformador de potência superior a 300 kVA deverá ser previsto disjuntor automático com
comando frontal, classe 36,2 kV, acoplados com relés de proteção de sobre corrente;
7. O exemplo ilustrado trata-se de uma sugestão. O projeto definitivo da câmara deverá ser previamente aprovado
pela EDP Espírito Santo antes de sua execução;
8. Cotas em milímetros.

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Nota:
1. Seguir lista de materiais e notas do desenho 068.

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Nota:
1. Seguir lista de materiais e notas do desenho 068.

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Notas:
1. O espaço previsto para a instalação do disjuntor deverá atender os requisitos estabelecidos pela NR10 e pelas
normas pertinentes;
2. Os números dentro de uma circunferência correspondem aos itens da lista de material apresentada como anexo
no desenho 63 deste Padrão;
3. Para sugestão de placa de advertência, ver desenho 72 deste Padrão;
4. Ver desenho 69 deste Padrão;
5. Cotas em milímetros.
6. Seguir lista de materiais e notas do desenho 068.

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065. Câmara de Transformação Tipo 2 (mais de um Trafo) 36,2 kV – Corte CD
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Notas:
1. Deve ser previsto aterramento na blindagem do cabo de 36,2 kV, quando de sua decapagem para instalação das
muflas;
2. Os números dentro de uma circunferência correspondem aos itens da lista de material apresentada como anexo
no desenho 63 deste Padrão;
3. Para sugestões de placas de advertências, ver desenho 72 deste Padrão;
4. As muflas internas e externas deverão ser identificadas em baixo relevo, com o nº do cabo e o nome da edificação
de forma segura e permanente em placas de alumínio com tamanhos adequados para as inscrições;
5. Cotas em milímetros.
6. Seguir lista de materiais e notas do desenho 068.

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Notas:
1. Os números dentro de uma circunferência correspondem aos itens da lista de material apresentada no desenho 63
deste Padrão;
2. O espaço previsto para a transformação deverá atender os requisitos estabelecidos pela NR10 e pelas normas
pertinentes;
3. Para sugestões de placas de advertências, ver desenho 72 deste Padrão;
4. Ver desenho 69 deste Padrão;
5. Cotas em milímetros.
6. Seguir lista de materiais e notas do desenho 068.

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Notas:

1. Telas de proteção com armação em cantoneiras de aço galvanizado de 1.1/2” x 1.1/2” x 3/16” e tela de arame
galvanizado nº 12 BWG com malha de 2,0 x 2,0 cm (Painéis):
2. O espaço previsto para a transformação deverá atender os requisitos estabelecidos pela NR10 e pelas normas
pertinentes;
3. Os números dentro de uma circunferência correspondem aos itens da lista de material apresentada como anexo
no Anexo dos Desenhos 63, 64, 65, 66, 67 e 68 – Lista de Material;
4. Para sugestões de placas de advertências, ver desenho 72 (verificar) deste Padrão;
5. Os espaçamentos definidos em projeto relacionado à acessibilidade de pessoas habilitadas à câmara de
transformação devem ser adequados de modo a facilitar sua operação, inspeção, manutenção e acesso às suas
conexões;
6. Os espaçamentos entre as partes vivas devem estar em conformidade com a NBR pertinente;
7. Cotas em milímetro.

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LISTA DE MATERIAIS – CÂMARA DE TRANSFORMAÇÃO TIPO 2


Item Descrição E C Un. Qt.
1 Tubo de aço galvanizado  110mm X m V
2 Abraçadeira de aço galvanizado “meia lua”  4” X pç 02
3 Suporte de Muflas em cantoneira X pç 01
4 Suporte metálico para isoladores de pedestal X pç 07
5 Viga de aço galvanizado em "U" de 3" x 3" x 3/8" x 2 m p/ apoio dos transformadores X pç 06
6 Tubo de aço galvanizado ou PVC- rígido, diâmetro conforme projeto X m -
7 Abraçadeira de aço galvanizado “meia lua”, diâmetro conforme projeto X pç 06
8 Cabos alimentadores de baixa tensão, conforme projeto X m V
9 Caixa de passagem 50 x 50 x 70 cm em alvenaria X pç 01
Porta metálica Corta Fogo de 1,80 x 2,20 m - Chapa dupla nº 14 USG padrão com pç
10 X 01
dispositivo p/ cadeado
Armação em cantoneira c/tela de arame de aço galvanizado 12 BWG e malha de 1,3
11 X pç 05
x 1,3 cm
12 Veneziana em alumínio duro com detalhes conforme projeto X pç 05
13 Dispositivo de combate a incêndio tipo termovelocimétrico (opcional) X pç 01
14 Tubo de aço galvanizado  3/4” (opcional) X m V
15 Manta de borracha 80 x 60 cm para trabalhos em 36,2 kV (opcional) X pç 01
16 Luminária à prova de explosão com lâmpada conforme projeto X pç 03
17 Bloco autônomo de iluminação de emergência X pç 02
18 Extintor de pó químico seco X pç 01
19 Interruptor de uma seção X pç 01
20 Gancho suporte para içamento de equipamentos - carga de 2500 kg X pç 04
21 Grade de proteção com malha de 2,0 cm x 2,0 cm X pç 05
A Cabo unipolar de cobre isolado #35 mm2–36,2 kV EPR +neutro em cobre nu #35 mm2 X m V
B Mufla interna unipolar 36,2 kV c/ ferragem de fixação em cantoneira de aço X pç 04
Plaqueta de alumínio de 30 x 20 mm em alumínio com inscrições com inscrições
C X pç 04
gravadas em baixo relevo
D Vergalhão de cobre redondo  conforme projeto (barramento de MT) X m V
E Isolador de pedestal de 36,2 kV para uso interno X pç 21
Chave seccionadora tripolar 36,2 kV - 200 A com comando simultâneo para uso
F X pç 04
abrigado
G Manopla de acionamento da chave seccionadora X pç 01
Disjuntor tripolar automático com comando frontal, acoplados com relês para
H X pç 01
proteção de sobre corrente conforme projeto
I Relé de proteção com função de sobre corrente X pç 01
J Transformador trifásico conforme projeto e padrão técnico da Concessionária X pç 03
K Derivação tipo “T”  conforme projeto fabricação Burndy ou similar X pç 06

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Notas complementares dos desenhos 63 a 68:

1. Todas as partes metálicas não ativas deverão ser conectadas (aterradas) ao anel de aterramento;
2. As luminárias da câmara de transformação deverão ser à prova de explosão;
3. Instalar na porta de acesso da câmara de transformação e dos cubículos internos placas com dizeres “PERIGO ALTA
TENSÃO” e o símbolo de caveira, bem como, placa com identificação do cubículo;
4. Os acessos internos e externos da câmara de transformação devem ter dimensões adequadas de forma a garantir
o acesso livre e permanente para movimentação de seus equipamentos e suportar o peso de 2.300 kg por
equipamento;
5. Deverá ser deixado vão de 05 cm entre as grades e a parede acabada nos cubículos;
6. Deverá ser disponibilizado um extintor de CO2 – 6 kg do lado externo da porta da câmara de transformação;
7. A câmara de transformação deverá possuir iluminação de emergência com autonomia mínima de 02 horas;
8. As paredes internas (exceto as divisórias) e tetos não deverão ser rebocados;
9. A porta de acesso à câmara de transformação será do tipo corta-fogo com capacidade de resistência a chamas por
no mínimo 3 horas atendendo as normas brasileiras pertinentes;
10. Os tapes de ligação do transformador serão os seguintes: Média tensão: 34,5, 33,0 e 31,5 kV, e baixa tensão:
220/127 V;
11. As grades deverão ser fabricadas em tela de arame galvanizado nº 12 BWG com malha de 2,0 cm x 2,0 cm, com
perímetro em cantoneira galvanizada tipo "L" de 1.1/2" x 1.1/2" x 3/16";
12. As grades deverão ser pintadas de zarcão (duas demãos) de tinta metálica alumínio;
13. As extremidades das tubulações em caixas e/ou eletrocalha deverão ter acabamento com buchas e arruelas;
14. As interligações dos aterramentos devem ser feitas por conectores apropriados;
15. O aterramento das janelas de ventilação, grades de proteção, equipamentos e partes metálicas não ativas devem
ser individualizados;
16. O anel de aterramento será fixado á 30 cm do piso, com bucha nº 10 e conector apropriado;
17. O anel de aterramento deverá estar embutido no piso no trecho da porta de acesso à câmara;
18. A ventilação interna das câmaras deverá ser conforme item 6.1.10.d;
19. O diagrama unifilar geral da instalação deverá ser disponibilizado no interior da câmara de transformação em local
apropriado e de fácil acesso;
20. Após a passagem dos cabos nas tubulações de entrada e saída da câmara de transformação, deverá ser aplicada
massa vedadora apropriada nas extremidades das mesmas para evitar a entrada de roedores;
21. A tubulação de alimentação em média tensão da câmara de transformação deverá ser envelopada de concreto em
conformidade com o desenho 79 deste padrão
22. O barramento de média tensão da câmara de transformação deverá ser feito com vergalhão de cobre identificado
com o código de cores: Fase A: Vermelho; Fase B: Azul; Fase C: Branco;
23. É permanentemente vedada a utilização do espaço à frente da porta de acesso da câmara de transformação para
uso de garagem;
24. O interessado, construtor/incorporador, o condomínio, a administração ou qualquer titular que tratar dos
interesses da edificação, deverá garantir acesso permanente a qualquer hora do dia ou da noite, para pessoas e
veículos que atuarem nos serviços de manutenção da rede de distribuição de energia da EDP Espírito Santo;
25. No interior da câmara de transformação não deverão ser armazenados materiais estranhos à instalação, como
também não deverão transitar tubulações de água, esgoto, gás, etc.;
26. Todos os dispositivos de seccionamento e manobras instaladas no interior da câmara de transformação deverão
possuir dispositivos para impedimento de reenergização, como também recursos para sinalização de advertência
da condição operativa e indicação da situação operativa;
27. O nível de iluminamento no interior da câmara de transformação deverá atender aos requisitos mínimos exigidos
pela NR10;

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28. As luminárias previstas para o interior da câmara de transformação deverão ser instaladas, de modo a garantir um
afastamento horizontal mínimo de 1,50 m da média tensão;
29. Deve ser previsto aterramento na blindagem do cabo de 36,2 kV, quando de sua decapagem para instalação das
muflas;
30. O exemplo ilustrado trata-se de uma sugestão. O projeto definitivo da câmara deverá ser previamente aprovado
pela EDP Espírito Santo antes de sua execução;
31. O espaço previsto para a transformação deverá atender os requisitos estabelecidos pela NR10 e pelas normas
pertinentes;
32. Deverá ser previsto disjuntor automático com comando frontal, classe 36,2 kV, acoplados com relés de proteção
de sobre corrente;
33. Todas as cotas apresentadas são as mínimas recomendadas e dadas em milímetros, salvo outra indicação;
34. A construção é de responsabilidade e ônus do consumidor.

Páginas
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05 / 05

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Notas:
1. O gancho deverá suportar carga máxima de 2.500 kg;
2. Dimensões em milímetros.

Câmara de Transformação 36,2 kV - Ferragem para Fixação de Muflas e Gancho para Içamento de Páginas
069.
Equipamentos 01 / 01

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Notas:
1. As dimensões do isolador tipo Pedestal deverão estar em conformidade com o fabricante (classe de tensão 36,2
kV).

Páginas
070. Câmara de Transformação 36,2 kV - Isolador de Pedestal e Ferragem Para Fixação
01 / 01

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Notas:
1. Grades em tela de arame galvanizado nº 12 BWG, malha máxima 2,0 x 2,0 cm com cantoneira galvanizada tipo
“L” de 1.1/2” x 1.1/2” x 3/16”;
2. Janela para ventilação em tela de arame galvanizado nº 12 BWG com malha máxima de 1,3 x 1,3 cm com
cantoneira galvanizada tipo “L” de 1.1/2” x 1.1/2” x 3/16”;
3. As grades devem ser pintadas com zarcão (duas demãos), com posterior aplicação de tinta metálica alumínio
(duas demãos);
4. Para sugestão de placa de advertência, ver desenho 72 deste Padrão;
5. Desenho ilustrativo, devendo os dimensionais estarem de acordo com a NBR pertinente;
6. Cotas em milímetros.

Páginas
071. Câmara de Transformação – Grades de Proteção e Ventilação
01 / 01

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Notas:
1. As placas deverão ser em alumínio;
2. A identificação da mufla deverá ter gravação inscrita em baixo relevo;
3. Os dizeres da placa “PERIGO ALTA TENSÃO” e o símbolo representativo da descarga elétrica deverão ser na cor
vermelha;
4. A placa será de cor branca e o símbolo da “caveira” será na cor preta;
5. Exceção feita para as placas de identificação de muflas, as demais deverão ser em ser em acrílico de espessura 4
mm ou ainda, de forma alternativa, em chapa Nº 18 USG (1,27mm);
6. Desenho ilustrativo;
7. Cotas em milímetro.

Páginas
072. Câmara de Transformação – Placas para Orientação e Advertência
01 / 01

PÁGINA 186 DE 214


TÍTULO CÓDIGO VERSÃO

PT.DT.PDN.03.14.005 06
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
VIGÊNCIA
SECUNDÁRIA
INÍCIO FIM
PADRÃO TÉCNICO EDIFICAÇÕES COLETIVAS
19/10/2021 CONDICIONADO

Notas:
1. O trilho deverá suportar carga máxima de 2.500 kg;
2. Dimensões em milímetro.

Páginas
073. Câmara de Transformação – Trilho para Apoio de Equipamentos
01 / 01

PÁGINA 187 DE 214


TÍTULO CÓDIGO VERSÃO

PT.DT.PDN.03.14.005 06
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
VIGÊNCIA
SECUNDÁRIA
INÍCIO FIM
PADRÃO TÉCNICO EDIFICAÇÕES COLETIVAS
19/10/2021 CONDICIONADO

Páginas
074. Câmara de Transformação – Comando de Chave Seccionadora – Opção Para Fabricação
01 / 02

PÁGINA 188 DE 214


TÍTULO CÓDIGO VERSÃO

PT.DT.PDN.03.14.005 06
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
VIGÊNCIA
SECUNDÁRIA
INÍCIO FIM
PADRÃO TÉCNICO EDIFICAÇÕES COLETIVAS
19/10/2021 CONDICIONADO

Notas:
1. A parte hachurada servirá como chumbador;
2. As buchas de passagem deverão ser apropriadas para fixação em chapa de aço, atendendo as determinações
estabelecidas pelo fabricante;
3. A chapa deverá ser em aço tratado com espessura de 5,0 mm;
4. A chapa deverá ser pintada na cor cinza alumínio, devendo ser interligada ao sistema de aterramento através de
equipotencialização;
5. Os chumbadores deverão ter dimensões mínimas de 100 mm e serem fixados à chapa através de solda,
garantindo assim, um cordão permanente acabado e com resistência mecânica apropriada para a aplicação;
6. As peças 2 e 3 serão fixadas na parede com bucha plástica S-10 (mínimo) e parafuso adequado;
7. Quando a chave estiver totalmente aberta, os dois furos correspondentes deverão coincidir para possibilitar o
travamento do comando;
8. Deverá ser utilizado tinta contra ferrugem e acabamento em alumínio;
9. Nos pontos móveis, deverá ser utilizado parafusos de metal  5/16" x 3,0 cm com duas porcas e duas arruelas;
10. Dimensões em milímetros.

Páginas
074. Câmara de Transformação – Comando de Chave Seccionadora – Opção Para Fabricação
02 / 02

PÁGINA 189 DE 214


TÍTULO CÓDIGO VERSÃO

PT.DT.PDN.03.14.005 06
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
VIGÊNCIA
SECUNDÁRIA
INÍCIO FIM
PADRÃO TÉCNICO EDIFICAÇÕES COLETIVAS
19/10/2021 CONDICIONADO

Notas:
1. Cotas em milímetro;
2. Para sugestão de placa de advertência, ver desenho 72 deste Padrão;
3. O exemplo ilustrado trata-se de uma sugestão. Outras soluções alternativas poderão ser apresentadas para
aprovação pela EDP ES através de seu setor de projetos.

Páginas
075. Câmara de Transformação – Porta Corta-fogo
01 / 01

PÁGINA 190 DE 214


TÍTULO CÓDIGO VERSÃO

PT.DT.PDN.03.14.005 06
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
VIGÊNCIA
SECUNDÁRIA
INÍCIO FIM
PADRÃO TÉCNICO EDIFICAÇÕES COLETIVAS
19/10/2021 CONDICIONADO

Páginas
076. Câmara de Transformação – Luminária e Bloco Autônomo
01 / 01

PÁGINA 191 DE 214


TÍTULO CÓDIGO VERSÃO

PT.DT.PDN.03.14.005 06
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
VIGÊNCIA
SECUNDÁRIA
INÍCIO FIM
PADRÃO TÉCNICO EDIFICAÇÕES COLETIVAS
19/10/2021 CONDICIONADO

Páginas
077. Malha de Aterramento - Câmara de Transformação Tipo 1 (Trafo único)
01 / 03

PÁGINA 192 DE 214


TÍTULO CÓDIGO VERSÃO

PT.DT.PDN.03.14.005 06
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
VIGÊNCIA
SECUNDÁRIA
INÍCIO FIM
PADRÃO TÉCNICO EDIFICAÇÕES COLETIVAS
19/10/2021 CONDICIONADO

Páginas
077. Malha de Aterramento - Câmara de Transformação Tipo 2 (Mais de um Trafo)
02 / 03

PÁGINA 193 DE 214


TÍTULO CÓDIGO VERSÃO

PT.DT.PDN.03.14.005 06
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
VIGÊNCIA
SECUNDÁRIA
INÍCIO FIM
PADRÃO TÉCNICO EDIFICAÇÕES COLETIVAS
19/10/2021 CONDICIONADO

Item Descrição E C Un. Qt.


01 Cabo de cobre nu 35 mm2 X m V
02 Haste de terra (Cooperweld) =5/8 x 2,40 metros X pç V

Onde:
Un = Unidade de Medida;
Qt = Quantidade;
m = Metro;
pç = Peça;
V = Variável;
E = Materiais fornecidos e instalados pela EDP Espírito Santo;
C = Materiais fornecidos e instalados pelo interessado.

Notas:
1. O anel de aterramento deverá ser afixado a 0,30m do piso acabado, com bucha nº 10 e parafuso galvanizado tipo
gancho. No trecho da porta de acesso à câmara, o anel de aterramento deverá estar embutido no piso;
2. As interligações do anel com as derivações provenientes das massas deverão ser efetuadas através de conexões
atendendo ao exposto neste Padrão;
3. O aterramento das janelas de ventilação, grades de proteção, equipamentos, entre outros, serão
individualizados;
4. Pontos de aterramento com cabo nu #25 mm²:
• Porta de Entrada da Câmara (com cordoalha);
• Janelas de ventilação e telas;
• Grades de proteção;
• Neutro de entrada de média tensão;
• Suporte das muflas;
• Malha das muflas;
• Carcaça do disjuntor;
• Carcaça e Bucha X0 do transformador;
• Chave Secionadora;
• Chapa suporte dos isoladores.
5. Caso seja necessário ampliar-se a malha de terra, as novas hastes serão colocadas em disposição análoga à
mostrada neste desenho;
6. A distância mínima entre hastes será de 2,40m, sendo elas sempre colocadas em caixas de alvenaria, conforme
mostrada no detalhe deste desenho;
7. O fundo das caixas da malha de terra deverá conter material que permita uma boa drenagem;
8. Poderá ser usada manilha de concreto de no mínimo 10 polegadas de diâmetro e com tampa adequada em
substituição a caixa mostrada no detalhe deste desenho;
9. Cotas em milímetro.

Páginas
077. Malha de Aterramento - Câmara de Transformação
03 / 03

PÁGINA 194 DE 214


TÍTULO CÓDIGO VERSÃO

PT.DT.PDN.03.14.005 06
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
VIGÊNCIA
SECUNDÁRIA
INÍCIO FIM
PADRÃO TÉCNICO EDIFICAÇÕES COLETIVAS
19/10/2021 CONDICIONADO

Páginas
078. Localização do Imóvel Com Indicação do Padrão de Entrada
01 / 02

PÁGINA 195 DE 214


TÍTULO CÓDIGO VERSÃO

PT.DT.PDN.03.14.005 06
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
VIGÊNCIA
SECUNDÁRIA
INÍCIO FIM
PADRÃO TÉCNICO EDIFICAÇÕES COLETIVAS
19/10/2021 CONDICIONADO

Notas:
1. Os atributos de informação inseridos na planta de localização da edificação serão objetos para a deliberação de
estudos relacionados à solicitação de viabilidade, como também, para solicitação de análise de projeto de entrada
de energia;
2. Em nenhuma hipótese, para a identificação dos atributos, o solicitante deverá fazê-lo através de intervenções na
rede de distribuição de energia;
3. Toda informação técnica e ou informação de avenida / rua / praça / etc., será apresentada pelo solicitante sem
que para isso haja ônus por parte da concessionária;
4. A Planta de Localização (croqui) deverá ser elemento integrante do conteúdo do projeto elétrico de entrada de
energia, inclusive, que por sua vez deverá conter mais informações relacionadas, não devendo assim, ser
apresentada em formato único;
5. Deverá também ser claramente indicado na legenda do projeto os endereços Comercial (acesso comum) e o de
Fornecimento de energia elétrica (entrada de entrega), uma vez que os mesmos podem ser diferentes (Ex. Ed.
Raquel, End. Comercial: Rua Nestor Gomes; End. de Fornecimento de energia elétrica: Rua Alaíde Siqueira);
6. Caso exista medidor(s) de energia elétrica (desligado e ou em operação), obrigatoriamente, o interessado deverá
informar em projeto, conforme segue:
• Instalação existente no local (código de identificação do cliente) e identificação dos medidores de energia
elétrica (Ex. Medidor E3335 - Caixa 01; Medidor Q3656 – Caixa 02; etc.);
• Alterações nas identificações de destinação das caixas (Ex: “de” Caixa 01 “para” Loja 01 ou “de” Caixa 02
“para” Apto. 102; etc.).
7. Para o caso de modificação de projeto anteriormente aprovado e ligado pela EDP ES, deverá ser indicada(s) a(s)
unidade(s) modificada(s), bem como o(s) número(s) da(s) instalação(s) correspondente(s) ao respectivo(s)
medidor(s).

Páginas
078. Localização do Imóvel Com Indicação do Padrão de Entrada
02 / 02

PÁGINA 196 DE 214


TÍTULO CÓDIGO VERSÃO

PT.DT.PDN.03.14.005 06
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
VIGÊNCIA
SECUNDÁRIA
INÍCIO FIM
PADRÃO TÉCNICO EDIFICAÇÕES COLETIVAS
19/10/2021 CONDICIONADO

Páginas
079. Ramal de Entrada Subterrâneo – Proteção Mecânica para Eletroduto Enterrado
01 / 02

PÁGINA 197 DE 214


TÍTULO CÓDIGO VERSÃO

PT.DT.PDN.03.14.005 06
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
VIGÊNCIA
SECUNDÁRIA
INÍCIO FIM
PADRÃO TÉCNICO EDIFICAÇÕES COLETIVAS
19/10/2021 CONDICIONADO

Notas:
1. A inscrição deverá ser efetuada em baixo relevo a cada dois metros com tinta apropriada na cor vermelha;
2. Nos casos em que o solo apresentar formação não estável do tipo terreno arenoso e/ou aterro sobre manguezal,
recomenda-se em substituição ao envelope a instalação de placas de concreto armado;
3. A instalação de fitas de advertência é obrigatória para toda e qualquer instalação de eletroduto efetuada de
modo subterrâneo;
4. A execução de envelope e/ou placa de concreto é obrigatória para os trechos em que as tubulações forem
instaladas de forma subterrânea;
5. Para derivação de entrada em ramal subterrâneo ver desenhos deste Padrão.
6. Cotas em milímetros.

Páginas
079. Ramal de Entrada Subterrâneo – Proteção Mecânica para Eletroduto Enterrado
02 / 02

PÁGINA 198 DE 214


TÍTULO CÓDIGO VERSÃO

PT.DT.PDN.03.14.005 06
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
VIGÊNCIA
SECUNDÁRIA
INÍCIO FIM
PADRÃO TÉCNICO EDIFICAÇÕES COLETIVAS
19/10/2021 CONDICIONADO

TAMPA EM CONCRETO ARMADO OU


FERRO FORJADO ARTICULADA PISO ACABADO

50

ALVENARIA OU CONCRETO
ARMADO E REBOCADO
VER NOTA 05

100 500 100


700

VER NOTA 05

DRENO DIÂMETRO Ø100mm


3%

100
FUNDO
CONCRETO MAGRO

MODELO DE TAMPA EM FERRO


FORJADO ARTICULADA
(S/ESCALA)
CAIXA DE PASSAGEM
(S/ESCALA)

PEÇA METÁLICA EM
TAMPA METÁLICA AÇO GALVANIZADO

TAMPA METÁLICA DETALHE 1

CHUMBADOR Ø1/4''
COM PRISIONEIRO

CONECTOR DE
ATERRAMENTO

CABO DE
ATERRAMENTO
# 25mm²

PARA HASTE DE ATERRAMENTO


Ø 16X2000mm CRAVADA
NO FUNDO DA CAIXA

DETALHE 1
ATERRAMENTO PARA
TAMPAS METÁLICAS
(S/ESCALA)

Notas:
1. A instalação do dreno será obrigatória para caixas instaladas em locais onde ocorrem acúmulos de águas pluviais;
2. A instalação de caixa de passagem deverá atender aos requisitos previstos neste Padrão, e onde se fizer necessária
sua utilização;
3. Toda caixa de passagem deverá ser fechada de modo a evitar que pessoas que não possuam ferramentas
apropriadas possam ter acesso ao seu interior;
4. Toda caixa de passagem, confeccionada em chapa de aço, deverá ser lacrada e possuir mecanismos e/ou
dispositivos que impeçam a abertura sem o uso de ferramenta apropriada.
5. Para os casos de câmara de transformação, a caixa de passagem deverá possuir dimensões 0,8mx0,8mx0,8m

Páginas
080. Ramal de Entrada Subterrâneo – Caixa de Passagem
01 / 01

PÁGINA 199 DE 214


TÍTULO CÓDIGO VERSÃO

PT.DT.PDN.03.14.005 06
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
VIGÊNCIA
SECUNDÁRIA
INÍCIO FIM
PADRÃO TÉCNICO EDIFICAÇÕES COLETIVAS
19/10/2021 CONDICIONADO

Páginas
081. Fixação para Eletroduto Instalado de modo Aparente e Suspenso
01 / 02

PÁGINA 200 DE 214


TÍTULO CÓDIGO VERSÃO

PT.DT.PDN.03.14.005 06
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
VIGÊNCIA
SECUNDÁRIA
INÍCIO FIM
PADRÃO TÉCNICO EDIFICAÇÕES COLETIVAS
19/10/2021 CONDICIONADO

Notas:

1. Os eletrodutos suspensos terão que ser suportados por sistemas de fixação a cada 1,5m (máximo) e em qualquer
ponto não retilíneo;
2. Na extensão do eletroduto, sobretudo nas partes visíveis, deverá conter a cada 2,00m, a inscrição “EDP ESPÍRITO
SANTO - ENERGIZADO” com tinta apropriada na cor vermelha;
3. A inscrição deverá ser efetuada sobre o eletroduto por ocasião da instalação do sistema em suspensão;
4. Nos casos em que o eletroduto transitar internamente em paredes, estes obrigatoriamente deverão ser em aço
galvanizado;
5. A adoção do modelo do sistema de suspensão de eletroduto deverá ser aplicada de acordo com cada situação.
6. Nos casos em que o eletroduto transitar internamente em paredes, estes obrigatoriamente deverão ser em aço
galvanizado;
7. A adoção do modelo do sistema de suspensão de eletroduto deverá ser aplicada de acordo com cada situação.

Páginas
081. Fixação para Eletroduto Instalado de modo Aparente e Suspenso
02 / 02

PÁGINA 201 DE 214


TÍTULO CÓDIGO VERSÃO

PT.DT.PDN.03.14.005 06
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
VIGÊNCIA
SECUNDÁRIA
INÍCIO FIM
PADRÃO TÉCNICO EDIFICAÇÕES COLETIVAS
19/10/2021 CONDICIONADO

Notas:
1. Deve ser instalada plaqueta metálica gravada ou esmaltada a fogo com os dizeres: BOMBA DE INCÊNDIO;
2. Conforme disposições do desenho 12 deste Padrão;
3. Deverão ser utilizadas caixas em policarbonato do tipo modular, desde que as mesmas sejam de fabricantes que
possuam protótipos específicos homologados pela EDP ES.

Páginas
082. Esquema para Ligação de Bomba de Incêndio
01 / 01

PÁGINA 202 DE 214


TÍTULO CÓDIGO VERSÃO

PT.DT.PDN.03.14.005 06
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
VIGÊNCIA
SECUNDÁRIA
INÍCIO FIM
PADRÃO TÉCNICO EDIFICAÇÕES COLETIVAS
19/10/2021 CONDICIONADO

Notas:
1. As placas deverão ser confeccionadas com material não ferruginoso e resiste à fixação, pintadas com fundo na
cor vermelha e os dizeres com letras na cor branca e dimensões 20 x 10 mm;
2. As placas deverão ser parafusadas ou fixadas com fita dupla face de boa aderência;
3. Dimensões em milímetros.

Páginas
083. Placas de Advertência
01 / 01

PÁGINA 203 DE 214


TÍTULO CÓDIGO VERSÃO

PT.DT.PDN.03.14.005 06
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
VIGÊNCIA
SECUNDÁRIA
INÍCIO FIM
PADRÃO TÉCNICO EDIFICAÇÕES COLETIVAS
19/10/2021 CONDICIONADO

ANEXO C

MODELOS DE CARTA DE APRESENTAÇÃO

PÁGINA 204 DE 214


TÍTULO CÓDIGO VERSÃO

PT.DT.PDN.03.14.005 06
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
VIGÊNCIA
SECUNDÁRIA
INÍCIO FIM
PADRÃO TÉCNICO EDIFICAÇÕES COLETIVAS
19/10/2021 CONDICIONADO

Modelo 01 - Prévia Consulta de Projeto Elétrico Para Atendimento

À
EDP Espírito Santo
Rua Florentino Faller, nº 80, Edifício Maxxi
Enseada do Suá - CEP.: 29050-310
Vitória E/S

Assunto: Prévia Consulta de Projeto Elétrico para definição de Atendimento.

Prezados Senhores,

(Nome da Firma) com sede em através de seu Eng.º abaixo assinado e


caracterizado responsável pela execução do projeto elétrico das instalações elétricas do edifício no local
abaixo mencionado, vem, por meio, desta, encaminhar as informações abaixo relacionadas:

1. Localização do Imóvel:

Rua/Avenida ( )
Bairro ( )
Localidade ( )
Município ( )

2. Quantidade de Unidades Consumidoras:


(os dados deverão ser fornecidos por unidades consumidoras típicas)

Nº de condomínios ( )
Nº de apartamentos ( )
Nº de lojas ( )
Nº de salas ( )
Nº de escritórios ( )
Outros (especificar) ( )

3. Área de Ocupação das Unidades Consumidoras:

Condomínios ( ) m2
Apartamentos ( ) m2
Lojas ( ) m2
Salas ( ) m2
Escritórios ( ) m2
Outros (especificar) ( ) m2

4. Área Bruta Total da Edificação ( ) m²

PÁGINA 205 DE 214


TÍTULO CÓDIGO VERSÃO

PT.DT.PDN.03.14.005 06
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
VIGÊNCIA
SECUNDÁRIA
INÍCIO FIM
PADRÃO TÉCNICO EDIFICAÇÕES COLETIVAS
19/10/2021 CONDICIONADO

5. Relação Estimativa das Cargas

5.1 - Cargas Totais a serem instaladas

Especificação Quant. Pot.unit Pot.total

Iluminação e Tomadas ( ) ( ) ( )
Ar Condicionado ( ) ( ) ( )
Aquecedor/Chuveiro Elétrico ( ) ( ) ( )
Motores Elétricos ( ) ( ) ( )
Outros (especificar) ( ) ( ) ( )

5.2 - Em anexo apresentamos:

• Plantas de arquitetura dos pisos do edifício, que tenham locais destinados às instalações de
equipamentos da EDP ES (medidores, câmara de transformação, etc.);

• Planta de situação do edifício e da câmara de transformação.

5.3 - Endereço para correspondência e telefone para contato:

5.4 - Início da obra ___/___/____


Término da obra ___/___/____

6. “De-Para” de instalações existentes

Caso o imóvel/empreendimento esteja ligado ou já tenha sido ligado anteriormente em algum momento,
necessário informar as instalações existentes e o seu “De-Para” conforme exemplo abaixo:

Exemplo:

De (Nº da instalação existente): Para (Unidade consumidora proposta):


123456 Loja 01
654321 Loja 02
987654 Apto 101
456789 Apto 102

Local e Data:

Atenciosamente,

PÁGINA 206 DE 214


TÍTULO CÓDIGO VERSÃO

PT.DT.PDN.03.14.005 06
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
VIGÊNCIA
SECUNDÁRIA
INÍCIO FIM
PADRÃO TÉCNICO EDIFICAÇÕES COLETIVAS
19/10/2021 CONDICIONADO

Modelo 02 - Solicitação de Análise de Projeto Elétrico Para Fornecimento de Energia Elétrica em BT (Baixa
Tensão)

À
EDP Espírito Santo
Rua Florentino Faller, nº 80, Edifício Maxxi
Enseada do Suá - CEP.: 29050-310
Vitória E/S

ASSUNTO: Solicitação de análise de Projeto Elétrico para fornecimento de energia em BT.

Prezados Senhores,

(Nome da Firma) com sede em através de seu Eng.º abaixo assinado e


caracterizado responsável pela execução do projeto elétrico das instalações elétricas do edifício no local
abaixo mencionado, vem, por meio, desta, encaminhar a V.Sas. as informações abaixo relacionadas:

1. LOCALIZAÇÃO DO IMÓVEL
Rua/Avenida ( )
Bairro ( )
Localidade ( ) Município ( )

2. QUANTIDADE DE UNIDADES CONSUMIDORAS


(os dados deverão ser fornecidos por unidades consumidoras típicas)
Nº de condomínios ( )
Nº de apartamentos ( )
Nº de lojas ( )
Nº de salas ( )
Nº de escritórios ( )
Outros (especificar) ( )

3. ÁREA DE OCUPAÇÃO DAS UNIDADES CONSUMIDORAS


Condomínios ( ) m²
Apartamentos ( ) m²
Lojas ( ) m²
Salas ( ) m²
Escritórios ( ) m²
Outros (especificar) ( ) m²

4. ÁREA BRUTA TOTAL DO EDIFÍCIO ( ) m²

PÁGINA 207 DE 214


TÍTULO CÓDIGO VERSÃO

PT.DT.PDN.03.14.005 06
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
VIGÊNCIA
SECUNDÁRIA
INÍCIO FIM
PADRÃO TÉCNICO EDIFICAÇÕES COLETIVAS
19/10/2021 CONDICIONADO

5. RELAÇÃO DAS CARGAS


5.1 - Carga Total a ser instalada

Especificação Quant. Pot.unit. Pot.total


Iluminação e Tomadas ( ) ( ) ( )
Ar Condicionado ( ) ( ) ( )
Aquecedor/Chuv. Elétrico ( ) ( ) ( )
Motor Elétrico ( ) ( ) ( )
Outros (especificar) ( ) ( ) ( )
Total ( ) ( ) ( )

5.2 - Em anexo apresentamos:


5.2.1 - Planilhas
• Cargas por unidade consumidora;
• Cargas por circuitos alimentadores dos quadros de medição;
• Cargas por circuitos alimentadores parciais e gerais;
• Detalhamento do quadro de medição.

5.2.2 - Diagrama unifilar da instalação elétrica do edifício

5.2.3 - Plantas de arquitetura dos pisos do edifício que tenham locais destinados às instalações dos
equipamentos da EDP ES (Ex.: Medidores, Câmara de Transformação, etc.).

5.2.4 - Plantas de situação do edifício, do ponto de entrega e da câmara de transformação, quando o


fornecimento não for disponibilizado diretamente da Rede de Distribuição Secundária (Baixa Tensão).

5.2.5 - Projeto civil e elétrico da câmara de transformação, inclusive com detalhes e cortes, quando o
fornecimento não for disponibilizado diretamente da Rede de Distribuição Secundária (Baixa Tensão).

5.2.6 - Anotação de Responsabilidade Técnica (ART).

5.2.7 - Endereço para correspondência e telefone para contato.

6. Declara que o projeto foi executado, consoante o que estabelece as Normas vigentes da Associação
Brasileira de Normas Técnicas e da EDP Espírito Santo.

7. Início da Obra ___/___/___


Término da Obra ___/___/___

8. “De-Para” de instalações existentes

Caso o imóvel/empreendimento esteja ligado ou já tenha sido ligado anteriormente em algum momento,
necessário informar as instalações existentes e o seu “De-Para” conforme exemplo abaixo:

Exemplo:

PÁGINA 208 DE 214


TÍTULO CÓDIGO VERSÃO

PT.DT.PDN.03.14.005 06
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
VIGÊNCIA
SECUNDÁRIA
INÍCIO FIM
PADRÃO TÉCNICO EDIFICAÇÕES COLETIVAS
19/10/2021 CONDICIONADO

De (Nº da instalação existente): Para (Unidade consumidora proposta):


123456 Loja 01
654321 Loja 02
987654 Apto 101
456789 Apto 102

Local e Data:

Atenciosamente,

PÁGINA 209 DE 214


TÍTULO CÓDIGO VERSÃO

PT.DT.PDN.03.14.005 06
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
VIGÊNCIA
SECUNDÁRIA
INÍCIO FIM
PADRÃO TÉCNICO EDIFICAÇÕES COLETIVAS
19/10/2021 CONDICIONADO

ANEXO D – MODELO DE ESTUDO DE PROTEÇÃO

RELÉ SECUNDÁRIO

PÁGINA 210 DE 214


TÍTULO CÓDIGO VERSÃO

PT.DT.PDN.03.14.005 06
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
VIGÊNCIA
SECUNDÁRIA
INÍCIO FIM
PADRÃO TÉCNICO EDIFICAÇÕES COLETIVAS
19/10/2021 CONDICIONADO

SISTEMA DE PROTEÇÃO COM RELÉ MICROPROCESSADO COM FUNÇÃO 50/51 PARA FASE E NEUTRO

1 - CONCEITOS:
Relé de proteção:
Dispositivo sensor que comanda a abertura do disjuntor quando surgem, no sistema elétrico protegido,
condições anormais de funcionamento.
Funções 50/51:
Funções de sobrecorrente do relé com unidade instantânea (50) e temporizada (51) para fase e neutro
(residual).
Função 50: proteção de sobrecorrente instantânea;
Função 51: proteção de sobrecorrente temporizada;
Tanto a função 50 como a 51 estão disponíveis para fase e neutro (terra). Assim, será exigido que o relé
execute as funções de proteção 50F/51F e 50N/51N, no mínimo.

2 - APLICAÇÕES E INFORMAÇÕES SOBRE O RELÉ DE PROTEÇÃO E SEU AJUSTE:


Ajuste da função temporizada (51) quanto à partida (pick-up):
O valor de Ip para proteção de transformador de propriedade e manutenção da EDP ES (em operação ou a
ser incorporado) deverá atender somente ao valor de corrente resultante da potência aparente do
transformador pela tensão de operação Ip = ( Vn x √3) e assim, se houver a jusante do respectivo relé,
transformador particular x demanda contratada, o valor de Ip total deverá deverá totalizar em somatória
o(s) subsequente(s) valor(es) para a determinação o efetivo Ajuste Operacional/Geral.

Significa que o relé somente começará a se sensibilizar para valores de corrente superiores a Ip (referido ao
primário ou Ip/RTC, referido ao secundário; RTC é a relação de transformação dos TC de proteção). Caso o
valor de corrente ultrapasse Ip, o relé inicia a contagem de tempo de acordo com a sua curva característica
e atuará se o tempo for superior ao desta curva no ponto de operação;

Ajuste da função instantânea de fase (50) quanto ao valor de atuação:


Este valor deverá ser escolhido considerando o menor valor possível que não provoque a atuação indevida
do relé na energização do(s) transformador(es); assim, este ajuste de Ip deverá ser superior a no máximo,
10% do valor de I de magnetização. No diagrama de coordenação e seletividade deve ser verificado que o
ajuste instantâneo não seja superior ao menor valor de curto-circuito e ao ponto ANSI do menor
transformador para fins de proteção;

Os transformadores a serem incorporados pela EDP deverão ser projetados e os respectivos catálogos
deverão ser anexados ao memorial descritivo estando estes informando efetivamente os valores dos
respectivos inrush;

Os mesmos procedimentos acima descritos deverão ser efetuados para as funções 50N e 51N, considerando,
entretanto, os valores relativos à proteção de neutro (terra/residual);
Fonte de alimentação auxiliar:
É necessária a utilização de fonte auxiliar para alimentação do relé pois durante a ocorrência de CC o nível
de tensão tende a zero; assim, deve haver um sistema que, alimentado a partir do TP mantenha a
alimentação no relé pelo tempo mínimo necessário à abertura do disjuntor. Este dispositivo deve ser um
sistema “nobreak” com potência mínima de 1000VA de forma que não haja interrupção na alimentação do

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relé. Opcionalmente poderá ser instalado conjunto de baterias, para suprir uma eventual ausência do
“nobreak”. Adicionalmente, deverá ser previsto o trip capacitivo;
Obs:
Se o relé não possuir uma fonte interna, além do trip capacitivo deverá ser prevista uma fonte capacitiva
para o relé.

Ligação dos TC de proteção ao secundário:


No mínimo, deverão ser conectadas as 3 fases e o neutro, sendo recomendável especial atenção à polaridade
dos TC´s para que a proteção possa atuar da forma correta;

Considerando que cada modelo de relé possui uma forma específica para ser parametrizado (inserção dos
ajustes) e esta informação pode ser obtida no catálogo ou manual, os ajustes feitos não devem ser apagados
na eventual falta de alimentação. Assim, é possível adquirir um relé já ajustado de acordo com os dados do
projeto, desde que o fornecedor ofereça esta facilidade;
Fica a cargo da EDP Espirito santo exigir ou não uma cópia completa do catálogo do relé a ser utilizado para
acionar o disjuntor geral da subestação e seus ensaios. Deverá ser informado no memorial para ajuste do
relé todos os parâmetros programáveis do relé com seus respectivos valores para serem programados;
Não é obrigatório utilizar as funções I definido (corrente definida) e T definido (tempo definido), ficando a
critério do projetista a utilização ou não destes parâmetros. No entanto, caso estes parâmetros sejam
utilizados, o projetista deverá justificar, por escrito, na memória de cálculo para ajuste de proteção
secundária, os motivos da utilização;
Incluindo o coordenograma, deverá ser apresentado o diagrama unifilar completo de ligação do relé para
análise da EDP Espirito santo.

Coordenograma:
Necessário constar em projeto, pois esse gráfico que permite visualização da proposta para atuação da
proteção (gráfico Tempo x Corrente), onde se pode verificar a coordenação e seletividade para qualquer valor
de corrente. Neste gráfico estarão discriminados os pontos e curvas:
• Valores de curto-circuito no ponto de derivação (fornecidos pela concessionária);
• Corrente nominal (In=I de demanda útil);
• Corrente de partida do relé (Ip) de fase e neutro;
• Curva do relé com os ajustes definidos no projeto (catálogo ou manual do relé) para fase e terra;
• Ajuste de atuação instantânea para fase e terra (reta perpendicular ao eixo das correntes);
• Ponto ANSI do(s) transformador(es) de fase e neutro;
• I de magnetização do(s) transformador(es);
• Corrente de curto-circuito (Icc) refletida na Média Tensão (MT) no ponto do próximo
equipamento de proteção (recomendado);
• Todos os pontos e curvas devem ser identificados claramente através de legenda;
• As correntes devem ser referidas à tensão primária.

Quando da elaboração do projeto, o responsável técnico poderá analisar o diagrama para verificar os ajustes
previstos; esta análise pode evidenciar que um ou outro parâmetro deve ser alterado. Ou seja, durante a fase
de elaboração do projeto, é provável que os ajustes e o próprio diagrama sejam refeitos para otimização da
atuação dos vários níveis de proteção.

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Recomendamos que seja considerada também a corrente de partida para cálculo de TC´s. Visando assegurar
a exatidão, essa corrente poderá ser de 20% da corrente dos TC´s.

3 - DADOS FORNECIDOS PELA CONCESSIONÁRIA


• Ponto de entrega (não obrigatório);
• Alimentador (não obrigatório);
• Níveis de curto-circuito;
• Relé de sobrecorrente do alimentador (fase) da concessionária (não obrigatório);
• Relé de sobrecorrente do alimentador (neutro) da concessionária (não obrigatório);
• Tensão de fornecimento;
• Impedâncias de sequência reduzida no ponto de entrega da subestação (fornecimento
específico).
Os valores de curto-circuito e as impedâncias no ponto de entrega são referentes ao alimentador da
concessionária e poderão sofrer alterações em função de eventuais alterações na configuração do Sistema
Elétrico a rede de distribuição.
O consumidor deve adquirir um modelo de relé microprocessado que possua as funções 50/51 para fase e
neutro (residual), e que tenha incorporado uma fonte capacitiva para fazer o disparo.
Cada modelo de relé possui uma forma específica para ser parametrizado (inserção dos ajustes) e esta
informação pode ser obtida no catálogo ou manual e, de forma geral, os ajustes feitos não são apagados na
eventual falta de alimentação. As funções 50 e 51(fase e neutro) devem ser garantidas, na falta de energia,
por uma fonte de alimentação reserva, com autonomia mínima de 2h, que garanta a sinalização dos eventos
ocorridos e o acesso à memória de registro dos relés.
O relé deve ser provido de meios que impeçam a alteração de sua parametrização, local ou remota,
executada de acordo com o projeto aprovado na concessionária. São exemplos destes meios: o lacre, chave
interna ou senha de bloqueio de alteração remota.
Para alimentação do relé, devem ser instalados no sistema trifásico os seguintes equipamentos:
a) 3 (três) transformadores de corrente (TC) e no mínimo 1 (um) transformador de potencial (TP).

4 - DADOS OBSERVADOS PELO PROJETISTA

• Potência dos Transformadores;


• Impedância dos transformadores Z%;
• Relé de sobrecorrente de fase do consumidor;
• Relé de sobrecorrente do neutro do consumidor;
• Distância entre o Relé e TC´s;
• Resistência Unitária do Cabo;
• Consumo do Relé;
• Corrente nominal.

5 - DESENVOLVIMENTOS E CÁLCULOS:
Impedância equivalente do sistema da concessionária
Zcc = (Tensão de Fornecimento) / √3 x Icc3F, onde:
Icc3F é a corrente de curto circuito trifásica
Impedância do(s) transformador(es)

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Ztraf1 = [(Tensão de Fornecimento) ² / Z% trafo1] / Potência do Trafo1


Ztraf2 = [(Tensão de Fornecimento) ² / Z% trafo2] / Potência do Trafo2
Ztraf “n” = [(Tensão de Fornecimento) ² / Z% trafo] / Potência do Trafo “n”
Curto-circuito no secundário do(s) transformador(es)
Icctrafo1 = Tensão de Fornecimento/ √3 x (Zcc + Ztrafo1)
Icctrafo2 = Tensão de Fornecimento/ √3 x (Zcc + Ztrafo2)
Icctrafo “n” = Tensão de Fornecimento/ √3 x (Zcc + Ztrafo “n”)
Corrente nominal máxima (trifásica)
Corrente demandada

Corrente de magnetização do(s) transformador(es)


Ponto ANSI dos transformadores

Cálculo do TC:
Impedância total
Z total = 2*Zcabo + Z relé + Z tc
Tensão no secundário do TC
Vs = Icc 3f/RTC x (Z tc + 2 * Z cabo + Z relé)
Exatidão do TC
Correntes Primária e Secundária do TC
Relação do TC

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