Fibra Ótica
Fibra Ótica
Fibra Ótica
Largura de banda:
A atenuação:
Imunidade a ruído:
Custo:
Aqui ficamos a saber como o custo das fibras óticas caiu consideravelmente nos
últimos anos e continuará a cair. O mesmo tem ocorrido com o custo de outros
componentes como transmissores e receptores óticos.
Por este meios estas significativas vantagens das libras óticas em relação aos
meios elétricos tornaram-nas um meio popular de transmissão na atualidade.
Embora a fibra ótica seja mais cara e usada principalmente em comunicações
ponto a ponto, está havendo uma mudança rápida do uso de cabos coaxiais e
pares trançados para o uso de fibras óticas em sistemas de comunicações,
instrumentação, redes de TV a cabo, automação industrial e sistemas de
transmissão de dados. Assim sendo, baseado do livro de Matthew N. O.
Sadiku.
Uma fibra ótica é um guia de onda dielétrico que opera em frequências óticas.
Também pode se dizer que uma fibra óptica é composta basicamente de
material dielétrico (em geral, sílica ou plástico), segundo uma longa estrutura
cilíndrica, transparente e flexível, de dimensões microscópicas comparáveis às
de um fio de cabelo.
A estrutura cilíndrica básica da fibra óptica é formada por uma região central,
chamada de núcleo, envolta por uma camada, também de material dielétrico,
chamada casca, como mostrado na figura abaixo. A secção em corte transversal
mais usual do núcleo é a circular, porém fibras ópticas especiais podem ter um
outro tipo de secção (por exemplo, elíptica).
Um raio luminoso que penetra no núcleo, sofrerá reflexão interna quando incidir
em um meio mais denso e quando o ângulo de incidência for superior ao ângulo
crítico. Desta maneira, o raio luminoso é refletido de volta ao meio de origem e
o processo é repetido fazendo a luz percorrer o núcleo. Esta formula de
propagação é dita multimodo e corresponde a uma variedade de ângulos de
reflexão, conforme mostra a figura.
Modos de transmissão na libra ótica. Fonte: W. Stallings. Local and Memwolium Area Networks,
Continuação
c 1
¿ =
um √ μ ₀ ε₀
1
√ μ m εm
Como, μm =μ ₀ na maior parte dos casos práticos:
n=
√ εm
ε₀
=√ ε r
somente se n1 >n 2, pois o valor de sen θc deve ser menor ou igual a 1. Uma outra
maneira de ver a capacidade de transmissão da luz por uma fibra é a medida do
ângulo de aceitação θ a , que é o máximo ângulo de incidência da luz na fibra no
qual os raios de luz serão guiados. Sabemos que este ângulo máximo ocorre
quando θc é o ângulo crítico, satisfazendo assim a condição para haver a
reflexão interna total. Assim, para uma fibra com variação do índice de refração
degrau,
fibras são feitas de sílica, n1 =1,48. Os valores típicos de AN ocorrem entre 0,19
e 0,25. Quando maior a abertura numérica, maior é a capacidade da fibra captar
energia de uma fome luminosa.
V2
N=
2
πd 2 2
v=
λ
√ n1 −n2
dp
=−αP
dz
p ( l )=P(0)e−∝l
p (0)
Torna-se: α l=10 log 10 p (l) .
Dispersão:
A dispersão é o alargamento que ocorre nos pulsos óticos conforme eles se
propagam pela fibra. Em sistemas digitais, este alargamento faz com que pulsos
consecutivos que representam bits 1 se sobreponham. Se a dispersão ultrapassa
um certo limite, o seu efeito pode confundir o receptor. Os efeitos de dispersão
em fibras monomodo são bem menores do que em fibras multimodo.