2022 Outubro Workshop Sinduscon Ceee Equatorial

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Reunião SINDUSCON

Fornecimento de Energia Elétrica

Gerência Corporativa de Normas e Qualidade


Executiva de Normas e Padrões
19 de Outubro de 2022
Agenda – 1 º tempo NT.002

Importância de Normas Técnicas

(NT.002 – Finalidade)

Etapas de Conexão

Aspectos Normativos

Características Técnicas e Construtivas - Relação com antigo padrão RIC

Materiais Homologados

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IMPORTÂNCIA DAS NORMAS
Obrigatoriedade das Normas Técnicas no Brasil

✓“NR-10 em 10.1.2 : “Esta NR se aplica às fases de geração, transmissão, distribuição e consumo, incluindo as etapas de projeto,
construção, montagem, operação, manutenção das instalações elétricas e quaisquer trabalhos realizados nas suas proximidades,
observando-se as NORMAS TÉCNICAS OFICIAIS estabelecidas pelos órgãos competentes e, na ausência ou omissão destas, as normas
internacionais cabíveis.”

✓Resolução Normativa nº 1000/2021 - ANEEL/MME


Art. 145. O Contrato de Uso do Sistema de Distribuição - CUSD deve conter, além das cláusulas consideradas essenciais, outras
relacionadas a:
(...)
XII - obrigatoriedade de observância das normas e padrões vigentes;

✓Lei Federal nº 8078/90 - Código de Defesa do consumidor (CDC)


“Art. 39 - VIII : É vedado ao fornecedor de produtos ou serviços, colocar, no mercado de consumo, qualquer produto ou serviço em
desacordo com AS NORMAS EXPEDIDAS PELOS ÓRGÃOS OFICIAIS COMPETENTES ou, se normas específicas não existirem, pela
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS ou outra entidade credenciada pelo Conselho Nacional de Metrologia, Normalização e
Qualidade Industrial- CONMETRO.

✓Legislações Estaduais e Municipais 4


Obrigatoriedade das Normas Técnicas no Brasil

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Obrigatoriedade das Normas Técnicas no Brasil

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Benefícios das Normas Técnicas
Comunicação: Proporcionar os meios necessários para a troca adequada de informações
entre os Clientes e a EQUATORIAL;

Simplificação: Reduzir as variedades de procedimentos, de modo a simplificar o


relacionamento entre os Clientes e a EQUATORIAL;

Proteção ao Consumidor: Definir os requisitos que permitam aferir a qualidade dos


serviços em todo o âmbito de concessão da EQUATORIAL;

Segurança: Estabelecer requisitos técnicos destinados a assegurar a proteção da vida


humana, da saúde e do meio ambiente;

Economia: Diminuir o custo de produtos e serviços mediante a sistematização,


racionalização e ordenação dos processos e das atividades produtivas, com a
consequente economia para os clientes e o aumento da produtividade da EQUATORIAL; FONTE: Site da ABNT

Atendimento a legislação e as Normas Brasileiras : Eliminar as barreiras, evitando a


existência de regulamentos conflitantes, sobre os serviços, em diferentes regionais, de
forma a garantir o tratamento isonômico à todos os clientes, e o atendimento as 7
legislações e as Normas Técnicas do País.
Instituições Brasileiras Regulamentadoras de Normas

ABNT ANEEL INMETRO


• NBR 5410
• REN 1000 • Portaria 378/11
ABNT • NBR 14039
• REN 823/18 • Portaria 510/16
• NBR 15688
ANEEL • PRODIST
• NBR 9050
• Módulos 1 a 8
• NBR 5419
• NBR 5440
INMETRO

CONCESSIONÁRIA
NORMAS DE FORNECIMENTO
• NT.001.EQTL
• NT.002.EQTL
• NT.004.EQTL
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IDENTIDADE VISUAL DAS NORMAS TÉCNICAS

• Utilização das cores do Grupo CORES PRINCIPAIS: AZUL e BRANCO


Equatorial:

• Capa e Contracapa:

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IDENTIDADE VISUAL DAS NORMAS TÉCNICAS

• Apresentação do documento através da FINALIDADE da Norma;


• Cabeçalho e Rodapé atualizados;
• Tabelas seguindo a Identidade Visual do Grupo Equatorial;
• Desenhos mais visuais e realistas

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NT.002 – FINALIDADE
NT.002 – Fornecimento em Média Tensão
(Finalidade e objetivo)

▪ Estabelecer critérios, padrões e recomendações para elaboração e execução de projetos de unidades consumidoras de
uso individual atendidas através de medição única.

▪ Tem objetivo de estabelecer regras para novas instalações, reforma e ampliação de instalações já existentes,
localizadas nas zonas urbanas e rurais;

▪ Possibilitar o fornecimento de energia elétrica com qualidade e segurança em média pelas empresas do Grupo
EQUATORIAL ENERGIA, nas tensões nominais de 13,8kV, 23,1kV e 34,5 kV, respeitando-se o que prescrevem as
legislações oficiais, as normas da ABNT e os documentos técnicos em vigor no âmbito da CONCESSIONÁRIA.

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ETAPAS DE CONEXÃO
Orçamento Estimado

Onde se aplica?

• Sempre que a Concessionária é consultada (opcional do cliente)

O que é verificado? Prazos?

• A distribuidora realiza orçamento com base em banco de preços


próprio ou custos de obras com características semelhantes
realizadas nos últimos 12 (doze) meses (REN 1000/2021 Art.61).
• No prazo de 30 (trinta) dias a partir da solicitação

Documentação necessária

• Documentações legais
• Solicitação de Conexão à Rede de Média Tensão (Anexo III)
• Planta de Situação (exemplo DESENHO 1), contendo dados da
rede e da localização

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Orçamento Estimado

Onde se aplica?

• Sempre que a Concessionária é consultada (opcional do cliente)

O que é verificado? Prazos?

• A distribuidora realiza orçamento com base em banco de preços


próprio ou custos de obras com características semelhantes
realizadas nos últimos 12 (doze) meses (REN 1000/2021 Art.61).
• No prazo de 30 (trinta) dias a partir da solicitação

Documentação necessária

• Documentações legais
• Solicitação de Conexão à Rede de Média Tensão (Anexo III)
• Planta de Situação (exemplo DESENHO 1), contendo dados da
rede e da localização

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Orçamento de Conexão

Onde se aplica?

•Obrigatório para todas as solicitações

O que é verificado? Prazos?

•Disponibilidade de carga na rede elétrica, com orçamento e as condições, custos e


prazos para a conexão ao sistema de distribuição
•Prazo Para elaboração do Orçamento de Conexão
•15 dias – Conexão de UC´s com tensão inferior a 69 kV SEM necessidade de obra,
apenas instalação de ramal de conexão
•30 dias - Conexão de UC´s com tensão inferior a 69 kV COM necessidade de obra
•45 dias – Demais casos

Documentação necessária

•Documentações legais
•Levantamento de Carga (ANEXO I e ANEXO II)
•Formulário padrão (ANEXO III)
•Planta de Situação (exemplo DESENHO 1), contendo dados da rede e da localização

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Orçamento de Conexão

Onde se aplica?

•Obrigatório para todas as solicitações

O que é verificado? Prazos?

•Disponibilidade de carga na rede elétrica, com orçamento e as condições, custos e


prazos para a conexão ao sistema de distribuição
•Prazo Para elaboração do Orçamento de Conexão
•15 dias – Conexão de UC´s com tensão inferior a 69 kV SEM necessidade de obra,
apenas instalação de ramal de conexão
•30 dias - Conexão de UC´s com tensão inferior a 69 kV COM necessidade de obra
•45 dias – Demais casos

Documentação necessária

•Documentações legais
•Levantamento de Carga (ANEXO I e ANEXO II)
•Formulário padrão (ANEXO III)
•Planta de Situação (exemplo DESENHO 1), contendo dados da rede e da localização

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Orçamento de Conexão

Onde se aplica?

•Obrigatório para todas as solicitações

O que é verificado? Prazos?

•Disponibilidade de carga na rede elétrica, com orçamento e as condições, custos e


prazos para a conexão ao sistema de distribuição
•Prazo Para elaboração do Orçamento de Conexão
•15 dias – Conexão de UC´s com tensão inferior a 69 kV SEM necessidade de obra,
apenas instalação de ramal de conexão
•30 dias - Conexão de UC´s com tensão inferior a 69 kV COM necessidade de obra
•45 dias – Demais casos

Documentação necessária

•Documentações legais
•Levantamento de Carga (ANEXO I e ANEXO II)
•Formulário padrão (ANEXO III)
•Planta de Situação (exemplo DESENHO 1), contendo dados da rede e da localização

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Projeto Técnico

Memorial Técnico Descritivo


Onde se aplica?
Memoriais de Cálculo: dos condutores (capacidade de condução e queda de
• SEs acima de 300kVA ou Abrigadas tensão), dos estudos (curto-circuito, coordenação e seletividade), da Malha
de Aterramento, dos ajustes de proteção (relés) e do dimensionamento de
O que é verificado?
todos os equipamentos e dispositivos de manobra e proteção;
• Projeto elétrico da SE: Diagramas, desenhos construtivos,
quadro de cargas, materiais e equipamentos utilizados, Levantamento da carga instalada e da demanda, no caso de subestações de
documentação técnica
clientes individuais utilizar o ANEXO I (para subestações abrigadas) ou o
• Projeto elétrico do Grupo Gerador, quando aplicável
ANEXO II (para subestações aéreas).
Documentação necessária

• Documentações legais
• Memorial Técnico Descritivo
• Lista de materiais de fornecedores homologados
• Projeto Elétrico com ART (plantas, malha de terra, unifilares,
• Levantamento de Carga (ANEXO I e ANEXO II, abrigadas e
aéreas respectivamente)
Projeto Técnico

Projeto Elétrico da Subestação


Onde se aplica?
Identificação do Projeto - Nome do projeto, proprietário,
• SEs acima de 300kVA ou Abrigadas projetista/responsável técnico, escala, número da página, CREA ou CFT e
assinatura eletrônica do Responsável Técnico;
O que é verificado?
Legenda (simbologia) com toda a simbologia utilizada no projeto;
• Projeto elétrico da SE: Diagramas, desenhos construtivos,
quadro de cargas, materiais e equipamentos utilizados,
documentação técnica Planta baixa, vistas (frontal e lateral) e cortes da subestação
• Projeto elétrico do Grupo Gerador, quando aplicável
Detalhes da medição - cavalete de medição, caixa de medição, painéis,
Documentação necessária cubículos, equipamentos, etc.;

• Documentações legais Planta da Malha de Aterramento e Diagrama Unifilar com todos os


• Memorial Técnico Descritivo
equipamentos da instalação indicando os valores nominais;
• Lista de materiais de fornecedores homologados
• Projeto Elétrico com ART (plantas, malha de terra, unifilares,
Diagramas Funcionais, quando existir disjuntor de média tensão e/ou
• Levantamento de Carga (ANEXO I e ANEXO II, abrigadas e
aéreas respectivamente) gerador particular

Quadro de Cargas e Lista de material e Fotografias


Projeto Técnico

Onde se aplica?

• SEs acima de 300kVA ou Abrigadas Projeto para Aumento de Carga

O que é verificado? Caso exista modificação na subestação: O Consumidor deve apresentar

• Projeto elétrico da SE: Diagramas, desenhos construtivos, projeto completo.


quadro de cargas, materiais e equipamentos utilizados,
documentação técnica Caso não exista modificação na subestação: O Consumidor deve apresentar
• Projeto elétrico do Grupo Gerador, quando aplicável memorial técnico descritivo com memória de cálculo e os documentos
conforme item 5.2 (exceto Formulário de Solicitação de Conexão à Rede de
Documentação necessária
Média Tensão).
• Documentações legais
• Memorial Técnico Descritivo A planta de situação deverá contemplar tanto o (s) posto (s) de
• Lista de materiais de fornecedores homologados transformação e/ou Cabine (s) primária (s) a ser (em) retirada (s) e a ser
• Projeto Elétrico com ART (plantas, malha de terra, unifilares,
(em) instalada (s).
• Levantamento de Carga (ANEXO I e ANEXO II, abrigadas e
aéreas respectivamente)
Projeto Técnico – Ramal de Conexão

Elaborado e executado pela Distribuidora, assim


como possíveis obras de interligação

Seção X Dos Estudos e Projeto da


Distribuidora
Art. 72. Para realização dos estudos,
elaboração do projeto e orçamento de
conexão ... (REN 1000/2022)
Vistoria e Ligação

Vistoria

Onde se aplica? 5.9.5.1 A distribuidora deve realizar a vistoria e a instalação dos

• Obrigatório para todas as solicitações equipamentos de medição nas instalações do consumidor e demais
usuários nos seguintes prazos (REN 1000/2021, Art 91):
O que é verificado?
• Em até 5 (cinco) dias úteis: para conexão em tensão menor que 2,3 kV;
• Se o projeto foi executado conforme apresentado
• Se a SE aérea foi construída conforme padrão • Em até 10 (dez) dias úteis: para conexão em tensão maior ou igual a 2,3
kV e menor que 69 kV;
Documentação necessária
• Em até 15 (quinze) dias úteis: para conexão em tensão maior ou igual
• Documentações Legais
• Formulário conforme ANEXO IV (em caso de reprovação) que 69 kV.
• Carta de Viabilidade Técnica
• Fotografias da obra executada
• Laudo Sistema de aterramento
Vistoria e Ligação
5.9.5.2 A contagem dos prazos dispostos nos incisos do caput inicia
automaticamente no primeiro dia útil subsequente a partir da (REN 1000/2021,
Art 91):
Onde se aplica?

• Obrigatório para todas as solicitações • Conclusão da análise pela distribuidora que indicar que não são necessárias
obras para realização da conexão em tensão até 2,3 kV.
O que é verificado?
• No caso de não serem necessárias obras para realização da conexão e não se
• Se o projeto foi executado conforme apresentado
enquadrar no inciso I:
• Se a SE aérea foi construída conforme padrão
a) Aprovação do orçamento de conexão, se não há contratos e/ou documentos
Documentação necessária
para serem assinados ou devolvidos; ou
• Documentações Legais
• Formulário conforme ANEXO IV (em caso de reprovação) b) Devolução dos contratos e/ou demais documentos assinados;
• Carta de Viabilidade Técnica
• Fotografias da obra executada • Conclusão da obra pela distribuidorapara atendimento ao pedido de conexão
• Laudo Sistema de aterramento ou do comissionamento da obra executada pelo consumidor e demais usuários,
conforme art. 122; ou

• Nova solicitação da vistoria em caso de reprovação de vistoria anterior


(usar anexo IV).
Vistoria e Ligação

5.9.5.3 Ocorrendo reprovação das instalações de entrada de


energia elétrica na vistoria, a distribuidora deve disponibilizar ao
Onde se aplica?
consumidor e demais usuários, em até 3 (três) dias úteis após a
• Obrigatório para todas as solicitações conclusão do procedimento, o relatório de vistoria, com os motivos
e as providências corretivas necessárias (REN1000/2021 Art. 94).
O que é verificado? v

• Se o projeto foi executado conforme apresentado


• Se a SE aérea foi construída conforme padrão

Documentação necessária

• Documentações Legais
• Formulário conforme ANEXO IV (em caso de reprovação)
• Carta de Viabilidade Técnica
• Fotografias da obra executada
• Laudo Sistema de aterramento
ASPECTOS NORMATIVOS
Ponto de Conexão
REN100/2021
Art.2º XXXV - Conjunto de materiais e equipamentos que se destina a estabelecer a conexão entre as instalações da distribuidora e do
consumidor e demais usuários.
Ponto de Conexão - Exceção

Art. 25. O ponto de conexão localiza-se no limite da via pública com o imóvel onde estejam localizadas as instalações,
exceto se tratar de:
I - situação em que exista imóvel de terceiros, em área urbana, entre a via pública e o imóvel em que esteja localizada a
unidade consumidora, caso em que o ponto de conexão se situará no limite da via pública com o primeiro
II - unidade consumidora do Grupo B em área rural, caso em que o ponto de conexão se situará no local de consumo,
inclusive se localizado dentro do imóvel do consumidor;
III - unidade consumidora do Grupo A em área rural e a rede elétrica da distribuidora não atravessar o imóvel do
consumidor, caso em que o ponto de conexão se situará na primeira estrutura no imóvel do consumidor;
Norma Técnica – NT 002
Revisão 5 - 2021

IV - unidade consumidora do Grupo A em área rural e a rede elétrica da distribuidora atravessar o imóvel do consumidor,
caso em que o ponto de conexão se situará na primeira estrutura após o ponto de derivação da rede da distribuidora;
Ponto de Conexão - Exceção

Art. 25. O ponto de conexão localiza-se no limite da via pública com o imóvel onde estejam localizadas as instalações,
exceto se tratar de:
VII - condomínio horizontal onde a rede elétrica interna não seja da distribuidora, caso em que o ponto de conexão se
situará no limite da via pública com o condomínio horizontal
VIII - condomínio horizontal onde a rede elétrica interna seja da distribuidora, caso em que o ponto de conexão se situará
no limite da via interna com o imóvel em que esteja localizada a unidade consumidora;
IX - edificações com múltiplas unidades consumidoras em que os equipamentos de transformação da distribuidora estejam
instalados no interior do imóvel, caso em que o ponto de conexão se situará na entrada do barramento geral;
Norma Técnica – NT 002
Revisão 5 - 2021

X - ativos de iluminação pública do poder público municipal ou distrital, caso em que o ponto de conexão se situará na
conexão da rede elétrica da distribuidora com as instalações elétricas de iluminação pública;
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS E CONSTRUTIVAS
Características Técnicas e Construtivas -
Relação com antigo padrão RIC

EQTL CEEE

Poste(Aérea)

Poste(Aérea)

Ao tempo Pedestal Ao tempo

PLATAFORMA

No Solo Subestações
Subestações
Cabine em
alvenaria
Cabine em
alvenaria Abrigadas

Abrigadas Blindada Movél


para uso externo
Cabine/Cubículo
Blindado

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Características Técnicas e Construtivas -
Relação com antigo padrão RIC

Cabine de Cabine de
medição medição
Compacta Robusta

EQTL
CEE

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Características Técnicas e Construtivas - Detalhes
Padrão Ao Tempo em Poste (mureta)

1. Para transformadores trifásicos até 300 kVA e monofásicos até 25 kVA.


2. Devem ser providas de recuo ou área livre para medição e inspeção,
conforme desenhos 11, 11A, 11B, 11C e 11D e seus respectivos detalhes.
3. A medição é em baixa tensão.
4. A instalação da chave fusível é obrigatória para ramais de ligação a partir
30 m, exceto nas áreas rurais que é obrigatório a chave fusível em
qualquer situação.
5. O eletroduto do ramal de entrada deve ser instalado de forma aparente.
6. Parte energizada deve obedecer os afastamentos mínimos.
Características Técnicas e Construtivas - Detalhes
Padrão Ao Tempo em Poste (mureta)
Características Técnicas e Construtivas - Detalhes
Padrão Ao Tempo em Poste (medição)
Características Técnicas e Construtivas - Detalhes
Padrão Ao Tempo em Poste (Aterramento)

1. Resistência de terra não deve ser superior a 10 ohm


2. Devem ser usadas no mínimo 5 hastes distanciadas em no
mínimo 2400 mm.
3. Os condutores da malha devem ter a bitola mínima de 50
mm2 cobre nú ou 1/0 AWG aço cobreado.
4. O condutor de ligação dos equipamentos à malha deve ter
a bitola mínima de 25 mm2 cobre nú ou 2 AWG aço
cobreado.
5. A malha de terra deve ter pelo menos uma caixa de
inspeção.
6. Dimensões míninas da caixa de 30 x 30 x 30 cm em
alvenaria, concreto ou PVC, podendo ser quadrada ou
circular.
Características Técnicas e Construtivas - Detalhes Padrão Ao
Tempo Em Pedestal
A mureta de medição deve ficar a no máximo 1,5 m de distância em relação ao
transformador de pedestal.
O Eletroduto deve ser acondicionado em canaleta de concreto de cota negativa
mínima de 200 mm e máxima de 300 mm, com tampa vazada, esta canaleta deve
interligar o transformador em pedestal a mureta de medição. Esta canaleta deve
ter desnível e escoamento de líquidos. Na zona de corrosão atmosférica muito alta
(tipo C5), até 2 km da orla marítima devem ser utilizados eletrodutos em PVC rígido
com proteção anti-UV.
CEEE
Não possui esse tipo de
padrão
Características Técnicas e Construtivas - Detalhes
Padrão Ao Tempo No Solo

CEEE
Não possui esse tipo de
padrão

1. Para transformadores acima de 300 kVA;


2. Medição em Média Tensão;
3. Cuidado especial para o grau de proteção dos
equipamentos;
4. Deve possuir bacia de contenção.
5. Para demandas acima de 800 kVA apresentar
projeto da malha de aterramento
Características Técnicas e Construtivas -
Padrão Abrigadas em Alvenaria Relação com Antigo
Padrão RIC
Subestação Abrigada - Alvenaria
TRANSFORMADOR ATÉ 300 kVA – ENTRADA AÉREA – USO EM ÁREAS URBANA E RURAL

Cabine de Cabine de
medição medição
MT BT

• Medição em Média Tensão - Indireta.


• O medidor fica instalado no interior
subestação
• Os TC’s ficam instalado no cavalete
localizado no compartimento de
medição
• Proteção Geral de Média Tensão
através de Chave Seccionadora
Tripolar de Ação Simultânea Abertura
em Carga com Fusível HH
Características Técnicas e Construtivas - Detalhes
Padrão Abrigadas em Alvenaria
Med/Prot/Transf – entrada aérea

Transformação

Proteção

Medição
Características Técnicas e Construtivas - Detalhes
Padrão Abrigadas em Alvenaria
Med/Prot/Transf – entrada aérea
Características Técnicas e Construtivas - Detalhes
Padrão Abrigadas em Alvenaria
Med/Prot/Transf – entrada aérea
Características Técnicas e Construtivas - Detalhes
Padrão Abrigadas em Alvenaria
Med/Prot/Transf – entrada aérea
Características Técnicas e Construtivas - Detalhes
Padrão Abrigadas em Alvenaria
Med/Prot/Transf – entrada subterrânea
Características Técnicas e Construtivas- Detalhes
Padrão Abrigadas em Alvenaria (Caveletes)
Características Técnicas e Construtivas-
Ilustrações
Tipos de Subestações – Blindada
Tipos de Subestações – Blindada
Tipos de Subestações – Blindada
Agenda – 2 º tempo NT.004
(NT.004 – Finalidade e Campo de Aplicação )

Etapas de Conexão

Métodos de Demanda

Ritos Processuais Aprovação de Projetos

Documentação Emitidos pela distribuidora ao Cliente

Aspectos Normativos

Medição em Andares - BUSWAY

Características Técnicas e Construtivas - Ilustrações

Materiais Homologados 50
NT.004 – FINALIDADE
NT.004 – Fornecimento para EMUC
(Finalidade e objetivo)

❑ Estabelecer critérios, padrões e recomendações para elaboração e execução de projetos de unidades consumidoras
em edificações ou loteamentos de uso coletivo e edificações individuais atendidas através de medições agrupadas.

❑ Tem objetivo de estabelecer regras para novas instalações, reforma e ampliação de instalações já existentes,
localizadas nas zonas urbanas e rurais;

❑ Possibilitar o fornecimento de energia elétrica com qualidade e segurança em média e baixa tensão pelas empresas do
Grupo EQUATORIAL ENERGIA, nas tensões nominais de 13,8kV, 23,1kV e 34,5 kV e na baixa tensão 380/220V e
220/127 V, respeitando-se o que prescrevem as legislações oficiais, as normas da ABNT e os documentos técnicos em
vigor no âmbito da CONCESSIONÁRIA.

52
ETAPAS DE CONEXÃO
Orçamento Estimado e Orçamento de Conexão

❑ Seguem os mesmos tramites e prazos contemplados no primeiro tempo da


apresentação.

Projeto Técnico

❑ Os prazos abaixo estabelecidos são contados a partir da data de solicitação, quando tratar-se de análise de

projeto, as validades são contadas a partir da data da aprovação do projeto.

• 30 (trinta) dias, para análise do projeto, com eventuais ressalvas e, ocorrendo reprovação, os respectivos motivos
e as providências corretivas necessárias (REN 1000 Anexo IV);

• 36 (trinta e seis) meses de validade para projetos aprovados de empreendimento de múltiplas unidades
consumidoras
54
Apresentação Projetos

❑ Orçamento de Conexão, emitido pela CONCESSIONÁRIA, exceto projeto de extensão de rede interna;

❑ Carta de Apresentação do Projeto, devidamente assinada pelo Responsável Técnico ou Proprietário, ou algum
representante legal, exceto projeto de extensão de rede interna.

❑ Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) referente ao projeto, devidamente assinada pelo responsável técnico
legalmente habilitado com registro ativo no CREA ou CFT e pelo cliente, com comprovação de pagamento

❑ Memorial Técnico Descritivo com o cálculo de queda de tensão e de demanda e detalhes da carga instalada;

❑ No caso de condomínio caracterizado como cliente atendido em média tensão, apresentar juntamente o projeto da
subestação do condomínio;

❑ Quadro de Cargas Completo da EMUC (unidades e condomínio)

55
Apresentação Projetos
❑ Projeto da Subestação contendo:

✓ Planta de Situação e Projeto Elétrico da Subestação ou dos postos de transformação e da Rede Interna de
Distribuição. Quando possuir gerador, apresentar o Projeto do mesmo;
✓ Rede de Iluminação Interna. Em condomínios fechados (Conjunto de casas ou prédios e loteamentos), devem ter o
circuito exclusivo com medição para iluminação das vias internas;
✓ Projeto Malha de Aterramento com plantas, cortes e detalhes conforme NBR 5410 e 5419
✓ Planta baixa e vistas frontal e lateral do centro de proteção geral e dos centros de medição, com cortes e detalhes
✓ Diagrama Unifilar, com os componentes que forem aplicáveis as múltiplas unidades consumidoras, incluindo a
rede de distribuição, o centro de proteção geral, os centros de medição e os geradores;
✓ Fotografias, em ângulos/perspectivas diferentes, mostrando o local onde será efetivado o projeto, a subestação
ou postos de transformação e o ponto de conexão com a rede da CONCESSIONÁRIA;
✓ No caso de condomínio caracterizado como cliente atendido em média tensão, apresentar juntamente o projeto
da subestação do condomínio;
56
Dispensa Projeto

❑ O Estudo de Viabilidade Técnica, bem como a Apresentação de Projeto da instalação, só serão dispensados caso o EMUC
possua as seguintes características;

✓ Até 9 unidades consumidoras residenciais monofásicas, incluindo o condomínio;


✓ A área individual de cada unidade consumidora deve ser menor ou igual a 40 m²;
✓ O condomínio, caso exista, possui apenas cargas de iluminação e tomadas simples

57
Dispensa Projeto
❑ O Estudo de Viabilidade Técnica, bem como a Apresentação de Projeto da instalação, só serão dispensados caso o
EMUC possua as seguintes características;

✓ Até 9 unidades consumidoras residenciais monofásicas, incluindo o condomínio;


✓ A área individual de cada unidade consumidora deve ser menor ou igual a 40 m²;
✓ O condomínio, caso exista, possui apenas cargas de iluminação e tomadas simples

❑ Será dispensada a utilização de barramento no padrão de entrada caso a EMUC possua as seguintes características:

✓ As unidades consumidoras são monofásicas e/ou bifásicas residenciais, comerciais ou mistas; Existe no máximo
04 (quatro) unidades consumidoras, que estejam eletricamente separadas;
✓ Não existe área comum de circulação;
✓ A carga instalada total, soma de todas as unidades, é no máximo 48 kW.

❑ Para estes casos, o padrão de entrada ser individualizado para cada unidade consumidora, caso contrário a medição
deve ser agrupada com apresentação de projeto.
58
MÉTODOS DE DEMANDA
Métodos de Demanda MÉTODOS DE DEMANDA

❑ O dimensionamento dos componentes da entrada de serviço (ramais de


conexão e de entrada, alimentadores), das edificações de uso coletivo e
dos agrupamentos, deve ser feito pela demanda total da edificação.
❑ Na determinação da demanda, o responsável pelo projeto elétrico, deve
adotar os critérios estabelecidos na norma NT.004 - FORNECIMENTO DE
ENERGIA ELÉTRICA A EDIFICAÇÕES DE MÚLTIPLAS UNIDADES
CONSUMIDORAS, a saber:
• Critério da Carga Instalada
• Critério da Área Útil
• Critério Demanda Diversificada Área Lote
O projeto será reprovado caso seja adotado critério diferente dos
estabelecidos.

60
Métodos de Demanda

❑ Critério da Carga Instalada


Este critério é utilizado para o cálculo da demanda de EMUC comercial e para a
demanda do condomínio, este método leva em consideração a quantidade e tipo de
carga da instalação;
A demanda é calculada tanto para a demanda total de edificações, quanto para
demanda de cada unidade.

✓Para a demanda de Cada Unidade

D = (a+b+c+d+e+f+g)

61
Métodos de Demanda

❑ Critério da Área Útil


✓ Este método baseia-se na área útil dos apartamentos e é aplicável apenas a edificações
residenciais e para o cálculo das demandas totais e parciais da edificação. Não se aplica as
unidades individuais. Para o cálculo da demanda de cada apartamento deve ser usado o critério
da carga instalada.
✓ Neste critério, para obter-se o valor total da demanda deve-se tratar independentemente a
demanda correspondente aos apartamentos e a demanda do condomínio

62
Métodos de Demanda

❑ Demanda Total (D)


D = (D1 + D2) x 1,4
Onde:
D1 = demanda dos apartamentos
D2 = demanda do condomínio
❑ Demanda dos Apartamentos (D1)
D1= S x f
Onde:
S = Demanda em kVA dos apartamentos, conforme TABELA 22 – DEMANDA POR APARTAMENTO
RESIDENCIAL EM FUNÇÃO DA ÁREA ÚTIL
f = fator para diversificação da demanda, conforme TABELA 23 – FATOR PARA DIVERSIFICAÇÃO
DA DEMANDA EM FUNÇÃO DO NÚMERO DE APARTAMENTOS RESIDENCIAIS DA EDIFICAÇÃO 63
Métodos de Demanda
TABELA 23 – FATOR PARA DIVERSIFICAÇÃO DA DEMANDA EM FUNÇÃO DO NÚMERO DE APARTAMENTOS
RESIDENCIAIS DA EDIFICAÇÃO
TABELA 22 – Demanda por apartamento residencial em função da área útil

ÁREA ÚTIL m² DEMANDA (S) kVA ÁREA ÚTIL m² DEMANDA (S) kVA

até 40 1,00 171 - 180 3,65

41 – 45 1,05 181 –190 3,84

46 – 50 1,16 191 – 200 4,01

51 – 55 1,26 201 – 220 4,36

56 – 60 1,36 221 – 240 4,72

61 – 65 1,47 241 – 260 5,07

66 – 70 1,57 261 – 280 5,42

71 – 75 1,67 281 – 300 5,76

76 – 80 1,76 301 – 350 6,61

81 – 85 1,86 351 – 400 7,45

86 – 90 1,96 401 – 450 8,28

91 – 95 2,06 451 – 500 9,10

96 – 100 2,16 501 – 550 9,91

101 – 110 2,35 551 – 600 10,71

111 – 120 2,54 601 – 650 11,51

121 – 130 2,73 651 – 700 12,30

131 – 140 2,91 701 – 800 13,86

141 – 150 3,10 801 – 900 15,40

151 – 160 3,28 901 - 1000 16,93

64
161 - 170 3,47
Métodos de Demanda
❑ Demanda do Condomínio (D2)
A demanda do condomínio é calculada pelos seguintes
critérios:

✓ Para carga de iluminação:


100% para os primeiros 10 kW
25% para os demais

✓ Para as cargas de tomadas:


20% da carga total

✓ Para os motores
Aplicação das TABELA 12 – DETERMINAÇÃO DA
DEMANDA EM FUNÇÃO DA QUANTIDADE DE MOTORES -
(VALORES EM KVA) – MOTORES MONOFÁSICOS e
TABELA 9 – DETERMINAÇÃO DA DEMANDA EM FUNÇÃO
DA QUANTIDADE DE MOTORES - (VALORES EM KVA) – 65
MOTORES TRIFÁSICOS
Métodos de Demanda

❑ Demanda do Condomínio (D2)


❑ No cálculo das cargas do condomínio, deverão ser considerados os fatores de demanda potência de
cada uma dessas cargas.
❑ Outras cargas eventualmente encontradas em condomínios, como motores para piscinas, saunas,
centrais de refrigeração ou de aquecimento, deverão ser tratados do mesmo modo, individualmente
aplicando-se fator de demanda 1,0 às mesmas.

66
Métodos de Demanda

❑ Não Residenciais
Para edificações de uso coletivo não residenciais deve ser utilizado o critério da carga instalada, tanto
para o cálculo da demanda total da edificação, como para o cálculo das demandas de cada unidade
consumidora (salas ou lojas).
❑ Misto Residencial e Comercial
Para calcular a demanda total de edificações mistas (comercial e residencial), a parte comercial será
tratada separadamente da residencial. Para a parte comercial deve ser utilizado o critério da carga
instalada e para a parte residencial deve ser utilizado o critério em função da área útil. A demanda total
será uma somatória destas duas demandas.

67
Métodos de Demanda

❑ Para edifícios ou agrupamentos horizontais em que a EQUATORIAL não exige a apresentação de


projeto a demanda deve ser calculada pelo método da carga instalada.
❑ Ressalvamos que, caso seja um agrupamento ou edifício misto residencial e comercial. deverá ser
aplicado o critério para a parte comercial (Dc) e para a parte residencial (Dr) separadamente. A
demanda do agrupamento (Da) será a somatória dessas duas parcelas, ou seja:
Da = Dc + Dr

68
Métodos de Demanda - Loteamento
TABELA 21 – Demanda diversificada de loteamento

Demanda individual Demanda individual


Área do terreno (m²) Área do terreno (m²)
diversificada (kVA) diversificada (kVA)
50 1,00 340 2,97
❑ Demanda Total (D) do loteamento: 60 1,06 350 3,02
70 1,12 360 3,07
80 1,18 370 3,12
D = n x Di (kVA) 90 1,24 380 3,17
100 1,82 390 3,22
110 1,85 400 3,27
120 1,88 410 3,32
130 1,90 420 3,37
Onde: 140 1,93 430 3,42
150 1,96 440 3,47
n – Quantidade de lotes 160 2,02 450 3,52
170 2,07 460 3,56
Di (kVA) – Demanda individual conforme 180 2,13 470 3,61
190 2,18 480 3,66
área de cada lote 200 2,24 490 3,71
210 2,29 500 3,76
220 2,34 510 3,78
230 2,40 520 3,81
240 2,45 530 3,83
250 2,50 540 3,86
260 2,55 550 3,88
270 2,61 560 3,90
280 2,66 570 3,93
290 2,71 580 3,95
300 2,76 590 3,98

69
310 2,81 601 4,00
320 2,86 1200 7,00
RITOS PROCESSUAIS APROVAÇÃO DE PROJETOS
Estrutura de gestão | Relacionamento com o cliente

Estrutura disposta no território:

• Criação de gerência dedicada ao


processo de relacionamento com o Guaíba Porto
Osório

cliente, responsável pela gestão e Alegre

operação de todos os canais de ❑ 10 consultores;


atendimento; ❑ 14 assistentes. Camaquã
Bagé
• Reforço da estrutura regional, com a
implantação de executivos regionais ❑ 07 consultores;
Pelotas
❑ 10 assistentes.
e a criação da figura do consultor de
relacionamento.
Rio
Grande

❑ 04 consultores;
❑ 07 assistentes.

71
Consultores
Norte

Consultor Área Consultor Área


Poder Público Municipal –
Inajara Carvalho POA - Zona Sul Márcio Cunha
POA, Alvorada e Viamão
POA - 4º Distrito Até
Gabriela Moreira Rodrigo Mazzali Viamão e Alvorada
Ilhas

Silvana Gaspary POA - Zona Norte Ivanise Brum Norte - Litoral Norte

Celso Machado POA - Centro Vinícius Martins Sul – Litoral Norte

Isanadi Pacheco POA - Zona Leste Nilson Almeida Costa Doce e Carbonífera

Contato: [email protected]
72
Consultores
Sul

Consultor Área Consultor Área


Poder Público Municipal -
Carla Bartz Pelotas Silvana Soares
Pelotas
Municípios da Região
Acilene Bender Elizangela Nunes Bagé e Região
de Pelotas
Luis Henrique Rio Grande e São José
Aurélio Knepper Camaquã e Região
Cruz do Norte
Chuí e Santa Vitória do
Daniele Brando
Palmar

Contato: [email protected]
73
Consultores

Carteiras especiais Outros Contatos


Entrada de Projetos:
Consultor Área - EMUC BT
- Deslocamento de Poste/Estai
- Iluminação Pública
Adriano Uhlmann Redes - Reforma de painel
- Demandas iniciantes antes de agosto/22
Bibiana Bopsin Master - Contato: [email protected]
Poder Público Estadual e
Bruno Correa
Federal Tratativas de EMUCs:
- Desligamento Programado
Marcelo Auth Geração Distribuída - Ligação Definitiva BT
- Retirada de medidores para Reforma de
Painel
Contato: [email protected] - Contato: [email protected]

74
DOCUMENTAÇÃO EMITIDOS PELA DISTRIBUIDORA AO CLIENTE
Cartas de Relacionamento – Processo de Projetos

▪ Carta de Aprovação Viabilidade


Técnica Com Obra - EMUC MT

76
Cartas de Relacionamento – Processo de Projetos

▪ Carta de Aprovação Viabilidade


Técnica Sem Obra - EMUC MT

77
Cartas de Relacionamento – Processo de Projetos

▪ Carta de Aprovação EMUC MT

78
Cartas de Relacionamento – Processo de Projetos

▪ Carta de Reprovação de
Viabilidade Técnica - EMUC MT

79
Cartas de Relacionamento – Processo de Projetos

▪ Carta de Reprovação EMUC MT

80
Cartas de Relacionamento – Processo de Projetos

▪ Carta de Aprovação
Viabilidade Técnica Com
Obra - EMUC MT

81
Cartas de Relacionamento – Processo de Projetos

▪ Carta de Aprovação
Viabilidade Técnica Sem
Obra - EMUC MT

82
Cartas de Relacionamento – Processo de Projetos

▪ Carta de Aprovação Grupo A

83
Cartas de Relacionamento – Processo de Projetos

▪ Carta de Reprovação
Viabilidade Técnica - Grupo A

84
Cartas de Relacionamento – Processo de Projetos

▪ Carta de Reprovação Grupo A

85
ASPECTOS NORMATIVOS
Aspectos Normativos

❑ É toda edificação que possui mais de uma unidade consumidora e que dispõe de área comum de circulação com
utilização de energia elétrica.

❑ Podem ser edificações isoladas, interligadas ou agrupadas no mesmo terreno, incluindo postos de combustíveis com lojas
de conveniência, e que possua área em condomínio com utilização de energia elétrica.

Condomínio Horizontais Loteamentos Edifícios


87
Aspectos Normativos
Somente serão interligadas à rede de distribuição da concessionária, as instalações elétricas das unidades consumidoras que
foram executadas de acordo com as regras e recomendações estabelecidas pelas Normas Técnicas da Equatorial:

NT.004 – Fornecimento de Energia Elétrica a Edificação de Múltiplas Unidades Consumidoras

Atender Critérios

NT.001 – Fornecimento de Energia NT.008 – Materiais Por Tipo de


Elétrica em Baixa Tensão Ambiente

NT.002 – Fornecimento de Energia NT.006 e NT.022 – Padrão de


Elétrica em Média Tensão Estrutura de RD 15 e 36,2 kV

NT.005 – Critério de Projeto de Rede


NT.018 – Rede Compacta
de Distribuição
88
Aspectos Normativos -
Atendimento pela Rede de BT
❑ O atendimento será feito através da Rede Baixa Tensão Aérea, quando a potência instalada total do Empreendimento não
ultrapassar a 75 kW.

CARGA INSTALADA

75 kW

89
Aspectos Normativos - Generalidades

❑ Quando a subestação fizer parte integrante ou não de empreendimentos de múltiplas unidades consumidoras, o ramal
de entrada deve ser fixado em poste auxiliar de concreto armado instalado no terreno particular, passeio público (faixa
de serviço) ou no poste da concessionária, do qual deriva o trecho subterrâneo do ramal, de acordo com o DESENHO
35, nestes casos o cliente estará disposto conforme Art 27 (REN1000/2021).

❑ O CPG de edificação com alimentação derivada da rede primária da CONCESSIONÁRIA deve ser localizado
preferencialmente no interior da subestação em até 15 m, quando a mesma for abrigada

❑ A queda de tensão máxima entre o secundário do transformador e o (s) CM (s) não deve ultrapassar 1,5%, existindo
CPG ou não.

❑ Para efeito de estudo de viabilidade técnica a entrada de energia elétrica de empreendimentos de múltiplas unidades
consumidoras deve ser considerada única (incluindo o condomínio), o estudo de viabilidade técnica deverá apontar a
eventual necessidade de mais de uma entrada de fornecimento de energia elétrica.
90
Aspectos Normativos - Generalidades

❑ Com relação ao fornecimento de energia elétrica nas áreas de concessão não será permitido:

✓ Cruzamento dos condutores do ramal de ligação ou ramal de entrada sobre áreas construídas ou imóveis de
terceiros.
✓ Passagem de condutores subterrâneos pela via pública (salvo legislação específica) ou por área de terceiros.
✓ O consumidor deve assegurar livre acesso aos colaboradores da CONCESSIONÁRIA devidamente credenciados,
aos locais em que estejam instalados os equipamentos de medição, a fim de efetuar a leitura de medidores,
inspecionar e verificar as instalações ou equipamentos

❑ Em projetos de redes de distribuição interna para empreendimentos destinados ao atendimento de edificações de


múltiplas unidades consumidoras horizontais e/ou verticais, devem ser apresentados os detalhamentos das calçadas,
com respectivas dimensões, de acordo com a NBR 9050, com largura mínima de 1,90 m, permitindo acessibilidade
física de pessoas com mobilidade reduzida, bem como implantação dos postes

91
Aspectos Normativos - Generalidades
❑ O consumidor deve assegurar livre acesso aos colaboradores da CONCESSIONÁRIA devidamente credenciados, aos
locais em que estejam instalados os equipamentos de medição, a fim de efetuar a leitura de medidores, inspecionar e
verificar as instalações ou equipamentos.

❑ Os transformadores de distribuição instalados em postes das redes de distribuição interna de empreendimentos de


múltiplas unidades consumidoras verticais ou horizontais devem ser de 75 e 112,5 kVA;

❑ Instalações abrigadas devem ser de 75 à 500 kVA;

❑ Empreendimento com apenas um prédio é admitido o uso de transformador aéreo até 300 kVA e o projeto deve ser
apresentado

❑ Redes de distribuição interna de empreendimentos de múltiplas unidades consumidoras, em média tensão devem ser
do tipo compacta (protegida) e em baixa tensão do tipo multiplexada (isolada), no caso das zonas de alta (2 a 5 km) e
muito alto (até 2 km) corrosão atmosférica a rede de média tensão deve ser nua de cobre (ou liga AL 6201)
92
Aspectos Normativos - Ramal de conexão

❑ Derivado da RD de BT:

▪ É permitido que o empreendimento tenha ramal de ligação subterrâneo em baixa tensão derivado diretamente do
poste da rede de distribuição da CONCESSIONÁRIA. Neste caso, a derivação se dará a partir do poste mais próximo
que esteja em frente à propriedade e do mesmo lado da via.

▪ Caso o poste mais o próximo, do mesmo lado da via, esteja em frente à propriedade de terceiros, não será permitido
ramal de ligação subterrâneo. Este ramal pode ainda ser subterrâneo a partir da rede subterrânea existente dentro do
empreendimento

93
Aspectos Normativos - Localização da medição

❑ As subestações devem situar-se no andar térreo (nível com a rua)

❑ Todos os centros de medição devem ser instalados em áreas de uso comum, de livre e fácil acesso as pessoa
credenciadas pela CONCESSIONÁRIA, devendo sempre que possível, ter acesso direto para a via pública. Por exemplo:
locais como pilotis, paredes externas do prédio ou muro, o mais próximo possível da entrada do prédio.

❑ Em frente ao centro de proteção geral e ao centro de medição deve existir o espaço livre de no mínimo 1 metro para
permitir as atividades de leitura e instalação dos medidores, vedada a utilização como estacionamento ou circulação
de veículos ou utilização como depósito.

94
Aspectos Normativos - Centro de Medição – CM

❑ Cada centro de medição é constituído por módulos que alojarão:

✓ Os medidores,
✓ Os barramentos,
✓ A proteção geral e
✓ Barramento de equipotencialização ;
✓ Proteção contra surtos (DPS);
✓ As proteções individuais.

❑ Todos os módulos devem possuir dispositivo para lacre;

95
Aspectos Normativos - Centro de Medição – CM

❑ Ter no máximo 32 caixas modulares por centro de medição, caso o número de unidades consumidoras ultrapasse esse
valor ou por questão de layout interno das instalações ou distribuição de carga, devem ser feitos arranjos que
mantenham o número máximo de caixas de medição definido neste subitem;

❑ Os módulos de medição devem ser marcados externamente e internamente com o número do apartamento ou sala
comercial, de forma a identificá-los com os respectivos consumidores. A marcação externa do número de identificação
nos módulos de medição e centro de proteção geral deve ser efetuada através de plaquetas com rebites ou pintura
com tinta indelével

96
Aspectos Normativos - Centro de Medição – CM

97
Aspectos Normativos - Centro de Proteção Geral - CPG

❑ Quando houver somente um Centro de Medição (CM), fica dispensada a instalação de CPG, a proteção do ramal é a
mesma proteção geral do centro de medição e se localizará no módulo de distribuição do referido CM

98
Aspectos Normativos - Edificações verticais prédios
individuais
❑ PREDIOS COM ENTRADA ÚNICA E UM OU MAIS
TORRES RESIDENCIAL

✓ Subestações Abrigadas até 300 kVA


✓ Subestações Abrigadas Superior a 300 kVA
✓ Subestações Aéreas

99
MEDIÇÃO EM ANDARES - BUSWAY
Medição em Andares - BUSWAY
❑ O barramento blindado é um sistema modular de transmissão e distribuição de energia elétrica. Também conhecido como
busway, o equipamento é basicamente composto por barras condutoras (de alumínio ou cobre) acondicionadas em
invólucro metálico.

❑ Barramento blindado, ou Bus-way, nada mais é do que um condutor de energia, assim como os tão conhecidos cabos de
cobre. Ele é constituído por barras paralelas de um material condutor (podem ser de alumínio ou cobre). Essas barras são
acessadas através de garras metálicas que fazem a conexão elétrica entre os barramentos e o dispositivo ligado a ele.

❑ Em prédios residenciais ou comerciais que optarem por utilizar medição em pavimentos, deverão apresentar mais de 12
andares e dispor de barramento blindado com os centros de medição, por pavimento, desde que se verifique a
quantidade máxima de UC´s por centro de medição (32 medidores).

101
Medição em Andares - BUSWAY
❑ O conjunto de barramento após o secundário do transformador não é de responsabilidade da CONCESSIONÁRIA, sendo de
responsabilidade do construtor e deve ser mantido pela administração do empreendimento.

❑ Para os casos de empreendimentos que utilizam barramento blindado (busway), o ponto de conexão dar-se-á nos bornes
do secundário do transformador.

❑ O sistema de comunicação, bem como os medidores de energia, é de responsabilidade da Concessionária.

❑ Deve ser previsto um QGBT (Quadro geral de Baixa Tensão) contendo um disjuntor geral “ até 15 m” do ponto de conexão
quando do uso de cabos neste trecho, ou quando do uso do barramento blindado, a depender da queda de tensão total
do empreendimento, obedecendo o critério de 1,5 % entre os terminais dos transformadores e os medidores, conforme
item 6.2.11.2.3.

102
Medição em Andares - BUSWAY
❑ No caso de Empreendimentos com utilização de busway o cliente deverá apresentar além dos documentos requeridos no
item 5.6.1.2, os seguintes documentos:

▪ Dados do fabricante e características técnicas do barramento blindado.

▪ Cálculo de queda de tensão da instalação, desde o terminal do transformador até a medição constando a corrente nominal
máxima estabelecida para o barramento blindado; Cálculo de corrente de curto-circuito e; Cálculo mecânico de sustentação e
fixação das prumadas

▪ Posição e cotas dos Centros de Medição e Caixas de Derivação em seus respectivos andares.

▪ Indicação da localização da entrada consumidora com vista frontal, cortes e detalhes, mostrando a conexão do barramento
blindado com o ramal de entrada ou de carga;

▪ Detalhes de todas as caixas de derivação, proteções, elementos de conexão e quadros de medição, detalhando o seu local de
instalação nos andares
103
Medição em Andares - BUSWAY
❑ O shaft deve ser utilizado para abrigar os barramentos blindados e o sistema de comunicação wireless para medição em
andares. É vedado o compartilhamento do mesmo com outros tipos de instalações.

❑ Toda infraestrutura necessária para instalação do sistema de comunicação e centros de medição nos pavimentos, será de
responsabilidade do interessado e deverá ser indicado no projeto e memorial descritivo.

❑ A construtora deve auxiliar e viabilizar meios físicos para o acesso aos shafts e demais locais que facilitem a aderência a
uma boa difusão dos sinais de comunicação emitidos por rádios instalados pela CONCESSIONÁRIA em todo o prédio.

104
Medição em Andares - BUSWAY
Esquema de Comunicação Wireless, Medição em Andares
(BUSWAY)

105
Medição em Andares - BUSWAY)

Centro de Medição em Andares (Derivação


Busway)

DISJ BEP

DPS
DP S DP S DP S

ENTRADA ATÉ 3"

Padrão de Centro de medição convencional utilizando caixas poliméricas modulares


alimentadas através de caixa de derivação PLUG-IN no barramento blindado. 106
Comunicação via wireless utilizando telemedição (NIC +Antena).
Medição em Andares - BUSWAY
Centro de Medição em Andares (MAC BUSWAY)

Padrão de Centro de Medição utilizando


Caixas MAC e Telemedição ( NIC + Antena)
por tecnologia wireless.

1700
1700
600

107
Características Técnicas e Construtivas - Ilustrações

108
Características Técnicas e Construtivas - Ilustrações

109
Materiais Homologados

https://app.powerbi.com/view?r=eyJrIjoiN2RjZmQxYjItMWJhYy00ZDk4LTk2YjktOGI3YjM2NDQyMjUwIiwidCI6IjEwNGQ0NTUxLTJkMjctNDgzOS04N2IyLTg2MjY0YTUyMTBhNSJ9
Materiais Homologados

❑ Para os empreendimentos sujeitos a incorporação, todos os materiais devem ser adquiridos de fornecedores homologados e devem
ser apresentadas as notas fiscais de todos os materiais utilizados nas instalações que serão incorporadas.

https://app.powerbi.com/view?r=eyJrIjoiN2RjZmQxYjItMWJhYy00ZDk4LTk2YjktOGI3YjM2NDQyMjUwIiwidCI6IjEwNGQ0NTUxLTJkMjctNDgzOS04N2IyLTg2MjY0YTUyMTBhNSJ9

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