2022 Outubro Workshop Sinduscon Ceee Equatorial
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2022 Outubro Workshop Sinduscon Ceee Equatorial
(NT.002 – Finalidade)
Etapas de Conexão
Aspectos Normativos
Materiais Homologados
2
IMPORTÂNCIA DAS NORMAS
Obrigatoriedade das Normas Técnicas no Brasil
✓“NR-10 em 10.1.2 : “Esta NR se aplica às fases de geração, transmissão, distribuição e consumo, incluindo as etapas de projeto,
construção, montagem, operação, manutenção das instalações elétricas e quaisquer trabalhos realizados nas suas proximidades,
observando-se as NORMAS TÉCNICAS OFICIAIS estabelecidas pelos órgãos competentes e, na ausência ou omissão destas, as normas
internacionais cabíveis.”
5
Obrigatoriedade das Normas Técnicas no Brasil
6
Benefícios das Normas Técnicas
Comunicação: Proporcionar os meios necessários para a troca adequada de informações
entre os Clientes e a EQUATORIAL;
CONCESSIONÁRIA
NORMAS DE FORNECIMENTO
• NT.001.EQTL
• NT.002.EQTL
• NT.004.EQTL
8
IDENTIDADE VISUAL DAS NORMAS TÉCNICAS
• Capa e Contracapa:
9
IDENTIDADE VISUAL DAS NORMAS TÉCNICAS
10
NT.002 – FINALIDADE
NT.002 – Fornecimento em Média Tensão
(Finalidade e objetivo)
▪ Estabelecer critérios, padrões e recomendações para elaboração e execução de projetos de unidades consumidoras de
uso individual atendidas através de medição única.
▪ Tem objetivo de estabelecer regras para novas instalações, reforma e ampliação de instalações já existentes,
localizadas nas zonas urbanas e rurais;
▪ Possibilitar o fornecimento de energia elétrica com qualidade e segurança em média pelas empresas do Grupo
EQUATORIAL ENERGIA, nas tensões nominais de 13,8kV, 23,1kV e 34,5 kV, respeitando-se o que prescrevem as
legislações oficiais, as normas da ABNT e os documentos técnicos em vigor no âmbito da CONCESSIONÁRIA.
12
ETAPAS DE CONEXÃO
Orçamento Estimado
Onde se aplica?
Documentação necessária
• Documentações legais
• Solicitação de Conexão à Rede de Média Tensão (Anexo III)
• Planta de Situação (exemplo DESENHO 1), contendo dados da
rede e da localização
14
Orçamento Estimado
Onde se aplica?
Documentação necessária
• Documentações legais
• Solicitação de Conexão à Rede de Média Tensão (Anexo III)
• Planta de Situação (exemplo DESENHO 1), contendo dados da
rede e da localização
15
Orçamento de Conexão
Onde se aplica?
Documentação necessária
•Documentações legais
•Levantamento de Carga (ANEXO I e ANEXO II)
•Formulário padrão (ANEXO III)
•Planta de Situação (exemplo DESENHO 1), contendo dados da rede e da localização
16
Orçamento de Conexão
Onde se aplica?
Documentação necessária
•Documentações legais
•Levantamento de Carga (ANEXO I e ANEXO II)
•Formulário padrão (ANEXO III)
•Planta de Situação (exemplo DESENHO 1), contendo dados da rede e da localização
17
Orçamento de Conexão
Onde se aplica?
Documentação necessária
•Documentações legais
•Levantamento de Carga (ANEXO I e ANEXO II)
•Formulário padrão (ANEXO III)
•Planta de Situação (exemplo DESENHO 1), contendo dados da rede e da localização
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Projeto Técnico
• Documentações legais
• Memorial Técnico Descritivo
• Lista de materiais de fornecedores homologados
• Projeto Elétrico com ART (plantas, malha de terra, unifilares,
• Levantamento de Carga (ANEXO I e ANEXO II, abrigadas e
aéreas respectivamente)
Projeto Técnico
Onde se aplica?
Vistoria
• Obrigatório para todas as solicitações equipamentos de medição nas instalações do consumidor e demais
usuários nos seguintes prazos (REN 1000/2021, Art 91):
O que é verificado?
• Em até 5 (cinco) dias úteis: para conexão em tensão menor que 2,3 kV;
• Se o projeto foi executado conforme apresentado
• Se a SE aérea foi construída conforme padrão • Em até 10 (dez) dias úteis: para conexão em tensão maior ou igual a 2,3
kV e menor que 69 kV;
Documentação necessária
• Em até 15 (quinze) dias úteis: para conexão em tensão maior ou igual
• Documentações Legais
• Formulário conforme ANEXO IV (em caso de reprovação) que 69 kV.
• Carta de Viabilidade Técnica
• Fotografias da obra executada
• Laudo Sistema de aterramento
Vistoria e Ligação
5.9.5.2 A contagem dos prazos dispostos nos incisos do caput inicia
automaticamente no primeiro dia útil subsequente a partir da (REN 1000/2021,
Art 91):
Onde se aplica?
• Obrigatório para todas as solicitações • Conclusão da análise pela distribuidora que indicar que não são necessárias
obras para realização da conexão em tensão até 2,3 kV.
O que é verificado?
• No caso de não serem necessárias obras para realização da conexão e não se
• Se o projeto foi executado conforme apresentado
enquadrar no inciso I:
• Se a SE aérea foi construída conforme padrão
a) Aprovação do orçamento de conexão, se não há contratos e/ou documentos
Documentação necessária
para serem assinados ou devolvidos; ou
• Documentações Legais
• Formulário conforme ANEXO IV (em caso de reprovação) b) Devolução dos contratos e/ou demais documentos assinados;
• Carta de Viabilidade Técnica
• Fotografias da obra executada • Conclusão da obra pela distribuidorapara atendimento ao pedido de conexão
• Laudo Sistema de aterramento ou do comissionamento da obra executada pelo consumidor e demais usuários,
conforme art. 122; ou
Documentação necessária
• Documentações Legais
• Formulário conforme ANEXO IV (em caso de reprovação)
• Carta de Viabilidade Técnica
• Fotografias da obra executada
• Laudo Sistema de aterramento
ASPECTOS NORMATIVOS
Ponto de Conexão
REN100/2021
Art.2º XXXV - Conjunto de materiais e equipamentos que se destina a estabelecer a conexão entre as instalações da distribuidora e do
consumidor e demais usuários.
Ponto de Conexão - Exceção
Art. 25. O ponto de conexão localiza-se no limite da via pública com o imóvel onde estejam localizadas as instalações,
exceto se tratar de:
I - situação em que exista imóvel de terceiros, em área urbana, entre a via pública e o imóvel em que esteja localizada a
unidade consumidora, caso em que o ponto de conexão se situará no limite da via pública com o primeiro
II - unidade consumidora do Grupo B em área rural, caso em que o ponto de conexão se situará no local de consumo,
inclusive se localizado dentro do imóvel do consumidor;
III - unidade consumidora do Grupo A em área rural e a rede elétrica da distribuidora não atravessar o imóvel do
consumidor, caso em que o ponto de conexão se situará na primeira estrutura no imóvel do consumidor;
Norma Técnica – NT 002
Revisão 5 - 2021
IV - unidade consumidora do Grupo A em área rural e a rede elétrica da distribuidora atravessar o imóvel do consumidor,
caso em que o ponto de conexão se situará na primeira estrutura após o ponto de derivação da rede da distribuidora;
Ponto de Conexão - Exceção
Art. 25. O ponto de conexão localiza-se no limite da via pública com o imóvel onde estejam localizadas as instalações,
exceto se tratar de:
VII - condomínio horizontal onde a rede elétrica interna não seja da distribuidora, caso em que o ponto de conexão se
situará no limite da via pública com o condomínio horizontal
VIII - condomínio horizontal onde a rede elétrica interna seja da distribuidora, caso em que o ponto de conexão se situará
no limite da via interna com o imóvel em que esteja localizada a unidade consumidora;
IX - edificações com múltiplas unidades consumidoras em que os equipamentos de transformação da distribuidora estejam
instalados no interior do imóvel, caso em que o ponto de conexão se situará na entrada do barramento geral;
Norma Técnica – NT 002
Revisão 5 - 2021
X - ativos de iluminação pública do poder público municipal ou distrital, caso em que o ponto de conexão se situará na
conexão da rede elétrica da distribuidora com as instalações elétricas de iluminação pública;
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS E CONSTRUTIVAS
Características Técnicas e Construtivas -
Relação com antigo padrão RIC
EQTL CEEE
Poste(Aérea)
Poste(Aérea)
PLATAFORMA
No Solo Subestações
Subestações
Cabine em
alvenaria
Cabine em
alvenaria Abrigadas
31
Características Técnicas e Construtivas -
Relação com antigo padrão RIC
Cabine de Cabine de
medição medição
Compacta Robusta
EQTL
CEE
32
Características Técnicas e Construtivas - Detalhes
Padrão Ao Tempo em Poste (mureta)
CEEE
Não possui esse tipo de
padrão
Cabine de Cabine de
medição medição
MT BT
Transformação
Proteção
Medição
Características Técnicas e Construtivas - Detalhes
Padrão Abrigadas em Alvenaria
Med/Prot/Transf – entrada aérea
Características Técnicas e Construtivas - Detalhes
Padrão Abrigadas em Alvenaria
Med/Prot/Transf – entrada aérea
Características Técnicas e Construtivas - Detalhes
Padrão Abrigadas em Alvenaria
Med/Prot/Transf – entrada aérea
Características Técnicas e Construtivas - Detalhes
Padrão Abrigadas em Alvenaria
Med/Prot/Transf – entrada subterrânea
Características Técnicas e Construtivas- Detalhes
Padrão Abrigadas em Alvenaria (Caveletes)
Características Técnicas e Construtivas-
Ilustrações
Tipos de Subestações – Blindada
Tipos de Subestações – Blindada
Tipos de Subestações – Blindada
Agenda – 2 º tempo NT.004
(NT.004 – Finalidade e Campo de Aplicação )
Etapas de Conexão
Métodos de Demanda
Aspectos Normativos
Materiais Homologados 50
NT.004 – FINALIDADE
NT.004 – Fornecimento para EMUC
(Finalidade e objetivo)
❑ Estabelecer critérios, padrões e recomendações para elaboração e execução de projetos de unidades consumidoras
em edificações ou loteamentos de uso coletivo e edificações individuais atendidas através de medições agrupadas.
❑ Tem objetivo de estabelecer regras para novas instalações, reforma e ampliação de instalações já existentes,
localizadas nas zonas urbanas e rurais;
❑ Possibilitar o fornecimento de energia elétrica com qualidade e segurança em média e baixa tensão pelas empresas do
Grupo EQUATORIAL ENERGIA, nas tensões nominais de 13,8kV, 23,1kV e 34,5 kV e na baixa tensão 380/220V e
220/127 V, respeitando-se o que prescrevem as legislações oficiais, as normas da ABNT e os documentos técnicos em
vigor no âmbito da CONCESSIONÁRIA.
52
ETAPAS DE CONEXÃO
Orçamento Estimado e Orçamento de Conexão
Projeto Técnico
❑ Os prazos abaixo estabelecidos são contados a partir da data de solicitação, quando tratar-se de análise de
• 30 (trinta) dias, para análise do projeto, com eventuais ressalvas e, ocorrendo reprovação, os respectivos motivos
e as providências corretivas necessárias (REN 1000 Anexo IV);
• 36 (trinta e seis) meses de validade para projetos aprovados de empreendimento de múltiplas unidades
consumidoras
54
Apresentação Projetos
❑ Orçamento de Conexão, emitido pela CONCESSIONÁRIA, exceto projeto de extensão de rede interna;
❑ Carta de Apresentação do Projeto, devidamente assinada pelo Responsável Técnico ou Proprietário, ou algum
representante legal, exceto projeto de extensão de rede interna.
❑ Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) referente ao projeto, devidamente assinada pelo responsável técnico
legalmente habilitado com registro ativo no CREA ou CFT e pelo cliente, com comprovação de pagamento
❑ Memorial Técnico Descritivo com o cálculo de queda de tensão e de demanda e detalhes da carga instalada;
❑ No caso de condomínio caracterizado como cliente atendido em média tensão, apresentar juntamente o projeto da
subestação do condomínio;
55
Apresentação Projetos
❑ Projeto da Subestação contendo:
✓ Planta de Situação e Projeto Elétrico da Subestação ou dos postos de transformação e da Rede Interna de
Distribuição. Quando possuir gerador, apresentar o Projeto do mesmo;
✓ Rede de Iluminação Interna. Em condomínios fechados (Conjunto de casas ou prédios e loteamentos), devem ter o
circuito exclusivo com medição para iluminação das vias internas;
✓ Projeto Malha de Aterramento com plantas, cortes e detalhes conforme NBR 5410 e 5419
✓ Planta baixa e vistas frontal e lateral do centro de proteção geral e dos centros de medição, com cortes e detalhes
✓ Diagrama Unifilar, com os componentes que forem aplicáveis as múltiplas unidades consumidoras, incluindo a
rede de distribuição, o centro de proteção geral, os centros de medição e os geradores;
✓ Fotografias, em ângulos/perspectivas diferentes, mostrando o local onde será efetivado o projeto, a subestação
ou postos de transformação e o ponto de conexão com a rede da CONCESSIONÁRIA;
✓ No caso de condomínio caracterizado como cliente atendido em média tensão, apresentar juntamente o projeto
da subestação do condomínio;
56
Dispensa Projeto
❑ O Estudo de Viabilidade Técnica, bem como a Apresentação de Projeto da instalação, só serão dispensados caso o EMUC
possua as seguintes características;
57
Dispensa Projeto
❑ O Estudo de Viabilidade Técnica, bem como a Apresentação de Projeto da instalação, só serão dispensados caso o
EMUC possua as seguintes características;
❑ Será dispensada a utilização de barramento no padrão de entrada caso a EMUC possua as seguintes características:
✓ As unidades consumidoras são monofásicas e/ou bifásicas residenciais, comerciais ou mistas; Existe no máximo
04 (quatro) unidades consumidoras, que estejam eletricamente separadas;
✓ Não existe área comum de circulação;
✓ A carga instalada total, soma de todas as unidades, é no máximo 48 kW.
❑ Para estes casos, o padrão de entrada ser individualizado para cada unidade consumidora, caso contrário a medição
deve ser agrupada com apresentação de projeto.
58
MÉTODOS DE DEMANDA
Métodos de Demanda MÉTODOS DE DEMANDA
60
Métodos de Demanda
D = (a+b+c+d+e+f+g)
61
Métodos de Demanda
62
Métodos de Demanda
ÁREA ÚTIL m² DEMANDA (S) kVA ÁREA ÚTIL m² DEMANDA (S) kVA
64
161 - 170 3,47
Métodos de Demanda
❑ Demanda do Condomínio (D2)
A demanda do condomínio é calculada pelos seguintes
critérios:
✓ Para os motores
Aplicação das TABELA 12 – DETERMINAÇÃO DA
DEMANDA EM FUNÇÃO DA QUANTIDADE DE MOTORES -
(VALORES EM KVA) – MOTORES MONOFÁSICOS e
TABELA 9 – DETERMINAÇÃO DA DEMANDA EM FUNÇÃO
DA QUANTIDADE DE MOTORES - (VALORES EM KVA) – 65
MOTORES TRIFÁSICOS
Métodos de Demanda
66
Métodos de Demanda
❑ Não Residenciais
Para edificações de uso coletivo não residenciais deve ser utilizado o critério da carga instalada, tanto
para o cálculo da demanda total da edificação, como para o cálculo das demandas de cada unidade
consumidora (salas ou lojas).
❑ Misto Residencial e Comercial
Para calcular a demanda total de edificações mistas (comercial e residencial), a parte comercial será
tratada separadamente da residencial. Para a parte comercial deve ser utilizado o critério da carga
instalada e para a parte residencial deve ser utilizado o critério em função da área útil. A demanda total
será uma somatória destas duas demandas.
67
Métodos de Demanda
68
Métodos de Demanda - Loteamento
TABELA 21 – Demanda diversificada de loteamento
69
310 2,81 601 4,00
320 2,86 1200 7,00
RITOS PROCESSUAIS APROVAÇÃO DE PROJETOS
Estrutura de gestão | Relacionamento com o cliente
❑ 04 consultores;
❑ 07 assistentes.
71
Consultores
Norte
Silvana Gaspary POA - Zona Norte Ivanise Brum Norte - Litoral Norte
Isanadi Pacheco POA - Zona Leste Nilson Almeida Costa Doce e Carbonífera
Contato: [email protected]
72
Consultores
Sul
Contato: [email protected]
73
Consultores
74
DOCUMENTAÇÃO EMITIDOS PELA DISTRIBUIDORA AO CLIENTE
Cartas de Relacionamento – Processo de Projetos
76
Cartas de Relacionamento – Processo de Projetos
77
Cartas de Relacionamento – Processo de Projetos
78
Cartas de Relacionamento – Processo de Projetos
▪ Carta de Reprovação de
Viabilidade Técnica - EMUC MT
79
Cartas de Relacionamento – Processo de Projetos
80
Cartas de Relacionamento – Processo de Projetos
▪ Carta de Aprovação
Viabilidade Técnica Com
Obra - EMUC MT
81
Cartas de Relacionamento – Processo de Projetos
▪ Carta de Aprovação
Viabilidade Técnica Sem
Obra - EMUC MT
82
Cartas de Relacionamento – Processo de Projetos
83
Cartas de Relacionamento – Processo de Projetos
▪ Carta de Reprovação
Viabilidade Técnica - Grupo A
84
Cartas de Relacionamento – Processo de Projetos
85
ASPECTOS NORMATIVOS
Aspectos Normativos
❑ É toda edificação que possui mais de uma unidade consumidora e que dispõe de área comum de circulação com
utilização de energia elétrica.
❑ Podem ser edificações isoladas, interligadas ou agrupadas no mesmo terreno, incluindo postos de combustíveis com lojas
de conveniência, e que possua área em condomínio com utilização de energia elétrica.
Atender Critérios
CARGA INSTALADA
75 kW
89
Aspectos Normativos - Generalidades
❑ Quando a subestação fizer parte integrante ou não de empreendimentos de múltiplas unidades consumidoras, o ramal
de entrada deve ser fixado em poste auxiliar de concreto armado instalado no terreno particular, passeio público (faixa
de serviço) ou no poste da concessionária, do qual deriva o trecho subterrâneo do ramal, de acordo com o DESENHO
35, nestes casos o cliente estará disposto conforme Art 27 (REN1000/2021).
❑ O CPG de edificação com alimentação derivada da rede primária da CONCESSIONÁRIA deve ser localizado
preferencialmente no interior da subestação em até 15 m, quando a mesma for abrigada
❑ A queda de tensão máxima entre o secundário do transformador e o (s) CM (s) não deve ultrapassar 1,5%, existindo
CPG ou não.
❑ Para efeito de estudo de viabilidade técnica a entrada de energia elétrica de empreendimentos de múltiplas unidades
consumidoras deve ser considerada única (incluindo o condomínio), o estudo de viabilidade técnica deverá apontar a
eventual necessidade de mais de uma entrada de fornecimento de energia elétrica.
90
Aspectos Normativos - Generalidades
❑ Com relação ao fornecimento de energia elétrica nas áreas de concessão não será permitido:
✓ Cruzamento dos condutores do ramal de ligação ou ramal de entrada sobre áreas construídas ou imóveis de
terceiros.
✓ Passagem de condutores subterrâneos pela via pública (salvo legislação específica) ou por área de terceiros.
✓ O consumidor deve assegurar livre acesso aos colaboradores da CONCESSIONÁRIA devidamente credenciados,
aos locais em que estejam instalados os equipamentos de medição, a fim de efetuar a leitura de medidores,
inspecionar e verificar as instalações ou equipamentos
91
Aspectos Normativos - Generalidades
❑ O consumidor deve assegurar livre acesso aos colaboradores da CONCESSIONÁRIA devidamente credenciados, aos
locais em que estejam instalados os equipamentos de medição, a fim de efetuar a leitura de medidores, inspecionar e
verificar as instalações ou equipamentos.
❑ Empreendimento com apenas um prédio é admitido o uso de transformador aéreo até 300 kVA e o projeto deve ser
apresentado
❑ Redes de distribuição interna de empreendimentos de múltiplas unidades consumidoras, em média tensão devem ser
do tipo compacta (protegida) e em baixa tensão do tipo multiplexada (isolada), no caso das zonas de alta (2 a 5 km) e
muito alto (até 2 km) corrosão atmosférica a rede de média tensão deve ser nua de cobre (ou liga AL 6201)
92
Aspectos Normativos - Ramal de conexão
❑ Derivado da RD de BT:
▪ É permitido que o empreendimento tenha ramal de ligação subterrâneo em baixa tensão derivado diretamente do
poste da rede de distribuição da CONCESSIONÁRIA. Neste caso, a derivação se dará a partir do poste mais próximo
que esteja em frente à propriedade e do mesmo lado da via.
▪ Caso o poste mais o próximo, do mesmo lado da via, esteja em frente à propriedade de terceiros, não será permitido
ramal de ligação subterrâneo. Este ramal pode ainda ser subterrâneo a partir da rede subterrânea existente dentro do
empreendimento
93
Aspectos Normativos - Localização da medição
❑ Todos os centros de medição devem ser instalados em áreas de uso comum, de livre e fácil acesso as pessoa
credenciadas pela CONCESSIONÁRIA, devendo sempre que possível, ter acesso direto para a via pública. Por exemplo:
locais como pilotis, paredes externas do prédio ou muro, o mais próximo possível da entrada do prédio.
❑ Em frente ao centro de proteção geral e ao centro de medição deve existir o espaço livre de no mínimo 1 metro para
permitir as atividades de leitura e instalação dos medidores, vedada a utilização como estacionamento ou circulação
de veículos ou utilização como depósito.
94
Aspectos Normativos - Centro de Medição – CM
✓ Os medidores,
✓ Os barramentos,
✓ A proteção geral e
✓ Barramento de equipotencialização ;
✓ Proteção contra surtos (DPS);
✓ As proteções individuais.
95
Aspectos Normativos - Centro de Medição – CM
❑ Ter no máximo 32 caixas modulares por centro de medição, caso o número de unidades consumidoras ultrapasse esse
valor ou por questão de layout interno das instalações ou distribuição de carga, devem ser feitos arranjos que
mantenham o número máximo de caixas de medição definido neste subitem;
❑ Os módulos de medição devem ser marcados externamente e internamente com o número do apartamento ou sala
comercial, de forma a identificá-los com os respectivos consumidores. A marcação externa do número de identificação
nos módulos de medição e centro de proteção geral deve ser efetuada através de plaquetas com rebites ou pintura
com tinta indelével
96
Aspectos Normativos - Centro de Medição – CM
97
Aspectos Normativos - Centro de Proteção Geral - CPG
❑ Quando houver somente um Centro de Medição (CM), fica dispensada a instalação de CPG, a proteção do ramal é a
mesma proteção geral do centro de medição e se localizará no módulo de distribuição do referido CM
98
Aspectos Normativos - Edificações verticais prédios
individuais
❑ PREDIOS COM ENTRADA ÚNICA E UM OU MAIS
TORRES RESIDENCIAL
99
MEDIÇÃO EM ANDARES - BUSWAY
Medição em Andares - BUSWAY
❑ O barramento blindado é um sistema modular de transmissão e distribuição de energia elétrica. Também conhecido como
busway, o equipamento é basicamente composto por barras condutoras (de alumínio ou cobre) acondicionadas em
invólucro metálico.
❑ Barramento blindado, ou Bus-way, nada mais é do que um condutor de energia, assim como os tão conhecidos cabos de
cobre. Ele é constituído por barras paralelas de um material condutor (podem ser de alumínio ou cobre). Essas barras são
acessadas através de garras metálicas que fazem a conexão elétrica entre os barramentos e o dispositivo ligado a ele.
❑ Em prédios residenciais ou comerciais que optarem por utilizar medição em pavimentos, deverão apresentar mais de 12
andares e dispor de barramento blindado com os centros de medição, por pavimento, desde que se verifique a
quantidade máxima de UC´s por centro de medição (32 medidores).
101
Medição em Andares - BUSWAY
❑ O conjunto de barramento após o secundário do transformador não é de responsabilidade da CONCESSIONÁRIA, sendo de
responsabilidade do construtor e deve ser mantido pela administração do empreendimento.
❑ Para os casos de empreendimentos que utilizam barramento blindado (busway), o ponto de conexão dar-se-á nos bornes
do secundário do transformador.
❑ Deve ser previsto um QGBT (Quadro geral de Baixa Tensão) contendo um disjuntor geral “ até 15 m” do ponto de conexão
quando do uso de cabos neste trecho, ou quando do uso do barramento blindado, a depender da queda de tensão total
do empreendimento, obedecendo o critério de 1,5 % entre os terminais dos transformadores e os medidores, conforme
item 6.2.11.2.3.
102
Medição em Andares - BUSWAY
❑ No caso de Empreendimentos com utilização de busway o cliente deverá apresentar além dos documentos requeridos no
item 5.6.1.2, os seguintes documentos:
▪ Cálculo de queda de tensão da instalação, desde o terminal do transformador até a medição constando a corrente nominal
máxima estabelecida para o barramento blindado; Cálculo de corrente de curto-circuito e; Cálculo mecânico de sustentação e
fixação das prumadas
▪ Posição e cotas dos Centros de Medição e Caixas de Derivação em seus respectivos andares.
▪ Indicação da localização da entrada consumidora com vista frontal, cortes e detalhes, mostrando a conexão do barramento
blindado com o ramal de entrada ou de carga;
▪ Detalhes de todas as caixas de derivação, proteções, elementos de conexão e quadros de medição, detalhando o seu local de
instalação nos andares
103
Medição em Andares - BUSWAY
❑ O shaft deve ser utilizado para abrigar os barramentos blindados e o sistema de comunicação wireless para medição em
andares. É vedado o compartilhamento do mesmo com outros tipos de instalações.
❑ Toda infraestrutura necessária para instalação do sistema de comunicação e centros de medição nos pavimentos, será de
responsabilidade do interessado e deverá ser indicado no projeto e memorial descritivo.
❑ A construtora deve auxiliar e viabilizar meios físicos para o acesso aos shafts e demais locais que facilitem a aderência a
uma boa difusão dos sinais de comunicação emitidos por rádios instalados pela CONCESSIONÁRIA em todo o prédio.
104
Medição em Andares - BUSWAY
Esquema de Comunicação Wireless, Medição em Andares
(BUSWAY)
105
Medição em Andares - BUSWAY)
DISJ BEP
DPS
DP S DP S DP S
1700
1700
600
107
Características Técnicas e Construtivas - Ilustrações
108
Características Técnicas e Construtivas - Ilustrações
109
Materiais Homologados
https://app.powerbi.com/view?r=eyJrIjoiN2RjZmQxYjItMWJhYy00ZDk4LTk2YjktOGI3YjM2NDQyMjUwIiwidCI6IjEwNGQ0NTUxLTJkMjctNDgzOS04N2IyLTg2MjY0YTUyMTBhNSJ9
Materiais Homologados
❑ Para os empreendimentos sujeitos a incorporação, todos os materiais devem ser adquiridos de fornecedores homologados e devem
ser apresentadas as notas fiscais de todos os materiais utilizados nas instalações que serão incorporadas.
https://app.powerbi.com/view?r=eyJrIjoiN2RjZmQxYjItMWJhYy00ZDk4LTk2YjktOGI3YjM2NDQyMjUwIiwidCI6IjEwNGQ0NTUxLTJkMjctNDgzOS04N2IyLTg2MjY0YTUyMTBhNSJ9