NIT Dicor 26 - 25
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SUMÁRIO
1 Objetivo
2 Campo de Aplicação
3 Responsabilidade
4 Histórico das Revisões
5 Documentos Complementares
6 Siglas
7 Definições
8 Diretrizes Gerais
9 Preparação da Testemunha de Auditoria
10 Realização da Testemunha de Auditoria
11 Diretrizes para Testemunha de Auditoria de Sistemas de Gestão abrangidos pelo IAF MD
17 (OCA, OCS, OSS)
12 Diretrizes para Testemunha de Auditoria de Sistemas de Gestão não abrangidos pelo IAF
MD 17
13 Diretrizes para Testemunha de Auditoria de Certificação de Pessoas
14 Diretrizes para Testemunha de Auditoria de Verificação de Gases de Efeito de Estufa
(GEE)
15 Diretrizes para Testemunha de Auditoria de Certificação de Produtos e Verificação de
Desempenho
Anexo A - Documentação requerida para a realização de testemunhas de auditorias
1 OBJETIVO
1.1 O objetivo da testemunha de auditoria, em conformidade com o requisito 7.4.7 da ABNT NBR
ISO/IEC 17011, é verificar a competência do OAC nos escopos para os quais está acreditado.
1.2 A testemunha de auditoria do OAC em seus clientes pelo Acreditador é importante para:
2 CAMPO DE APLICAÇÃO
3 RESPONSABILIDADE
5 DOCUMENTOS COMPLEMENTARES
6 SIGLAS
7 DEFINIÇÕES
Para fins desta Norma, são adotadas as definições abaixo, complementadas pelas contidas na ABNT
NBR ISO/IEC 17000, ABNT NBR ISO 9000 e nos procedimentos da Dicor.
É uma atividade realizada pelo Acreditador em que ele observa, sem interferir e influenciar, uma
auditoria/verificação realizada por uma equipe do OAC. Dependendo dos objetivos da testemunha, a
observação pode ser completa ou apenas de partes relevantes da auditoria/verificação. A testemunha
de auditoria é feita nas instalações do cliente do OAC ou observando uma auditoria remota por meios
eletrônicos.
8 DIRETRIZES GERAIS
8.1 Para a realização de testemunhas de auditoria, são adotadas as diretrizes estabelecidas ao longo
desta norma. A equipe avaliadora da Cgcre deve estar presente durante toda a testemunha de
auditoria, desde a reunião inicial até a reunião final.
8.2 O OAC deve disponibilizar tempo e local adequados para a realização de uma reunião de
encerramento entre a equipe avaliadora e a equipe auditora/verificadora para apresentação dos
resultados da testemunha de auditoria. Esta reunião deve ser posterior à reunião de encerramento
entre a equipe do OAC e os representantes da organização.
8.3 Dependendo do resultado da testemunha de auditoria, a Dicor poderá agendar outra testemunha
de auditoria para verificação do atendimento aos requisitos da norma de acreditação aplicável ou aos
critérios específicos da acreditação.
8.4 Compete à Dicor estabelecer o número de testemunhas de auditorias a serem realizadas para a
tomada de decisão sobre a concessão ou manutenção da acreditação, tendo como base os aspectos
relevantes descritos ao longo desta norma.
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8.5 Compete à Dicor a decisão sobre a necessidade de realização da testemunha de auditoria, levando
em consideração, dentre outros, os seguintes aspectos:
8.6 A chefia da Dicor tem a prerrogativa de tomar ações quanto à necessidade de realizar testemunha
de auditoria para tomar sua decisão de concessão/manutenção da acreditação do organismo, quando
por incompatibilidade de agendas, a testemunha de auditoria não puder ser realizada.
9.1 Para o agendamento do escopo e subescopos a serem testemunhados, os OAC devem fornecer
à Dicor as suas programações de auditorias e as informações contidas no Anexo A, no mínimo 45
(quarenta e cinco) dias antes da realização do evento, para providências quanto à designação da
equipe e ao estudo da documentação.
9.2 A Dicor deve comunicar ao OAC os nomes dos componentes da equipe avaliadora incluindo, como
no caso de OCE, outros participantes designados e as entidades que representam.
9.2.1 O OAC poderá apresentar uma solicitação de recusa à indicação de componentes na equipe
avaliadora. Esta solicitação deve ser encaminhada à Dicor no prazo máximo de 5 (cinco) dias corridos
após a formalização da avaliação com justificativa baseada nas seguintes motivações:
9.2.2 A Dicor analisará a solicitação de recusa com base na justificativa apresentada e responderá ao
organismo em até 5 (cinco) dias corridos.
9.3 O líder da equipe avaliadora poderá requerer documentação adicional do sistema de gestão do
OAC ou da organização a ser auditada, desde que justificado e acordado com o organismo.
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9.4 O líder da equipe avaliadora deve planejar a atuação da sua equipe de modo que toda a equipe
auditora seja testemunhada, se possível.
9.5 É responsabilidade do OAC informar com antecedência à Dicor todos os requisitos de segurança
aplicáveis à testemunha e disponibilizar à equipe da Cgcre todos os EPI requeridos.
9.5.2 É de responsabilidade do OAC, quando seu cliente assim o exigir, tomar as providências
necessárias, incluindo os custos decorrentes da apresentação de exames específicos de saúde e
atestados (ex.: ASO) por parte dos membros da equipe da Cgcre, assim como quaisquer treinamentos
específicos obrigatórios.
10.1 A equipe avaliadora deve coletar informações através de: observação/entrevista com equipe
auditora/verificadora, verificação de equipamentos, observações de atividades, do ambiente e
condições de trabalho, registros e documentos pertinentes à organização certificada/inventariante ou
em processo de certificação.
10.2 Durante a testemunha de auditoria, a equipe avaliadora deve verificar a conformidade com os
critérios de acreditação adotados pela Dicor e se os procedimentos inerentes aos processos de
auditoria/verificação do organismo, bem como os regulamentos e normas aplicáveis, estão sendo
devidamente seguidos.
10.3 Se em algum momento durante a testemunha de auditoria, a equipe avaliadora observar uma
condição potencial que considere ser um risco iminente de alta gravidade (por exemplo: relacionado à
saúde, segurança ou meio ambiente), o líder da equipe avaliadora poderá solicitar uma reunião privada
imediata com o líder da equipe auditora/verificadora do OAC para informá-lo da ameaça potencial, com
a expectativa de que este líder aborde a situação com a organização cliente.
10.4 Caso a equipe avaliadora continue com dúvidas sobre o elemento ou área auditada ou ao
atendimento a algum requisito, poderá solicitar esclarecimentos à equipe auditora/verificadora.
10.5 Quando a equipe avaliadora constatar alguma não conformidade, ela deve, ao fim do dia, analisá-
la criticamente com a equipe auditora/verificadora para procurar obter consenso e reconhecimento de
que as constatações da auditoria/verificação foram compreendidas.
10.5.1 O líder da equipe deve registrar a não conformidade no FOR-Cgcre-301 ou FORM D (para
testemunhas em OCE) em duas vias. Ao final da testemunha de auditoria, uma via deve ser entregue
ao líder da equipe auditora e a outra deve ser anexada ao processo no sistema Orquestra. Caso não
haja tempo hábil ou condições de entregar o RNC ao final da auditoria, o líder deve anexá-lo ao
processo no sistema Orquestra o mais rápido possível.
10.5.2 A(s) não conformidade(s) deve(m) ser tratada(s) de acordo com a NIT-Dicor-076.
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10.6 A equipe avaliadora não deve intervir na condução da auditoria/verificação da equipe do OAC,
nem fazer considerações sobre ela na presença do pessoal da organização, salvo o descrito no item
10.3.
10.7 A testemunha de auditoria em um OPC deve ser realizada em todas as etapas definidas no
esquema de certificação da área ocupacional testemunhada.
10.8 O líder da equipe avaliadora deve solicitar à equipe auditora/verificadora do OAC uma cópia do
relatório final detalhado das suas constatações quanto à conformidade com os requisitos e seus
anexos, para anexar ao processo junto com o RAT.
10.8.1 Além destes documentos, a equipe avaliadora poderá solicitar à equipe do OAC outros registros
pertinentes à auditoria/verificação, caso necessário.
10.9 O líder da equipe avaliadora deve solicitar a entrega do Relato do Especialista para compor a
documentação do processo. Este formulário tem o objetivo de esclarecer pontos referentes à
competência técnica da equipe auditora/verificadora. O especialista da Cgcre deve preencher o FOR-
Cgcre-373 com as constatações resultantes da observação da atuação da equipe do OAC na
verificação dos requisitos técnicos durante a testemunha de auditoria de certificação/verificação.
10.9.1 Ao final do relato, o especialista da Cgcre, com base nas constatações feitas, deve emitir sua
conclusão final quanto ao desempenho da equipe do OAC. Quando problemas relacionados à
competência da equipe do OAC forem observados, os resultados podem ser compartilhados com o
organismo responsável pela capacitação do referido auditor, se for julgado pertinente pela Cgcre, pelo
OAC ou outra autoridade competente.
10.10 Após o recebimento do relatório do OAC e seus anexos, o líder da equipe avaliadora deve
finalizar a elaboração do RAT correspondente (FOR-Cgcre-398, For-Cgcre-434, For-Cgcre-435, For-
Cgcre-436 ou FORM M) e anexá-lo ao processo no Sistema Orquestra, juntamente com os demais
registros da testemunha de auditoria: relatório de auditoria e seus anexos, FOR-Cgcre-301, FOR-
Cgcre-373, FORM N etc.
10.10.1 Após o recebimento do relatório de auditoria e seus anexos, o Avaliador Líder tem o prazo
máximo de 15 dias para a elaboração do RAT.
10.12 O GA deve verificar se foram anexados no sistema Orquestra os registros (RAT, Relatório de
Auditoria do Organismo, Relato do Especialista, entre outros necessários para o correto preenchimento
do RAT).
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Somados aos aspectos mencionados em 8.6, a seleção das testemunhas de auditoria a serem
realizadas deve levar em conta:
11.1.1 Todos os subescopos IAF foram inseridos em grupos assemelhados, levando em consideração
aspectos técnicos dos processos e competência necessária para a equipe auditora do Organismo de
Certificação.
11.1.2 Subescopos críticos foram identificados para cada grupo de escopos assemelhados. Um código
IAF é considerado crítico quando, do ponto de vista técnico, exige da equipe do Organismo de
Certificação um nível mais elevado de:
11.1.3 Se outro sistema de codificação for utilizado pelo Organismo de Certificação, este deve
estabelecer uma correlação entre o seu sistema de codificação e o código IAF e/ou NACE.
11.2.1.1 Os mecanismos utilizados pela Dicor para identificar a competência dos Organismos de
Certificação são: atividades de avaliação no escritório, testemunha das auditorias e outras atividades
de avaliação, definidos conforme a necessidade.
11.2.1.3 Caso não seja possível realizar as avaliações previstas durante o ciclo de acreditação, o
âmbito da acreditação poderá ser reduzido a critério da Dicor.
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11.2.1.4.1 No ciclo de acreditação inicial de cada um dos esquemas (OCS, OCA, OSS), a Dicor
realizará pelo menos uma testemunha de auditoria em cada grupo de escopos assemelhados.
Nota - Entenda-se como ciclo de acreditação o período a partir da concessão ou reavaliação, até a
reavaliação seguinte.
11.2.1.4.2 A regra estabelecida em 11.2.1.4.1 permanecerá até que a Dicor entenda que o Organismo
de Certificação está demonstrando competência, experiência e desempenho suficientes.
Para a concessão da acreditação, o organismo solicitante deve agendar pelo menos uma testemunha
de auditoria de certificação, em cada grupo assemelhado de subescopos IAF, incluindo as fases 01 e
02, no prazo máximo de 45 (quarenta e cinco) dias corridos após a análise da documentação, se
possível antes da avaliação de escritório. O não cumprimento deste prazo pode ensejar o
arquivamento do processo.
11.3.2 Os subescopos IAF foram agrupados em grupos assemelhados conforme apresentado nas
Tabelas 1, 2 e 3 desta norma.
11.3.3 As testemunhas de auditorias poderão ser complementadas com outro mecanismo de avaliação
para garantir a avaliação adequada do âmbito da acreditação.
Este seria o escopo objeto da testemunha de auditoria e a Dicor poderá conceder os outros
subescopos do mesmo grupo, no caso IAF 1 e IAF 30. No entanto, a decisão da concessão de todo o
grupo de subescopos é exclusivamente da Dicor baseada, entre outros fatores, no desempenho do
Organismo de Certificação durante o processo de testemunha de auditoria.
11.3.7 Se não for possível, por quaisquer razões, a Dicor realizar uma testemunha de auditoria no
subescopo considerado crítico, poderá ser concedida a acreditação apenas para os subescopos não
críticos do grupamento de subescopos assemelhados, desde que um destes seja testemunhado. Por
exemplo: para Sistema de Gestão da Qualidade, no grupo de subescopo Alimentação, a testemunha
de auditoria poderá ser realizada tanto no subescopo IAF 01 ou IAF 30, e a Dicor poderá conceder a
acreditação em ambos os subescopos.
11.3.8 A Dicor poderá conceder a acreditação em todos os subescopos do grupo, desde que, o
resultado da análise da documentação tenha sido satisfatório e haja obrigatoriamente uma testemunha
da auditoria no subescopo crítico, antes da concessão da certificação. No entanto, se o resultado da
testemunha da auditoria não for considerado adequado, a Dicor considerará a redução da acreditação
no subescopo.
11.3.9 Se o Organismo de Certificação desejar ser acreditado em um ou mais subescopos não críticos
de um ou mais grupos assemelhados, deverá realizar no mínimo uma testemunha da auditoria em
cada grupo assemelhado nos subescopos não críticos.
11.3.10 Para acreditação inicial para cada escopo OCS, OCA e OSS, a Dicor deverá testemunhar tanto
a Fase 1 quanto a Fase 2 em pelo menos um dos clientes do Organismo de Certificação.
11.3.11 Caso o Organismo de Certificação não possua novos clientes, é possível substituir a
testemunha da auditoria de certificação inicial por uma auditoria de recertificação ou duas auditorias
de manutenção.
11.3.13 Nos casos onde for realizada uma testemunha da auditoria em sistema de gestão integrado
ou combinado, o objeto da testemunha da auditoria deve ser acordado antes entre a Dicor e o
Organismo de Certificação.
11.3.14 Caso o Organismo de Certificação tenha sido testemunhado no ano corrente no mesmo
subescopo, porém em outro escopo, por exemplo: OMD, OCO, a Dicor poderá considerar a não
realização da testemunha da auditoria para a concessão do escopo.
11.4.1 Para manter a Acreditação, o OAC deve cumprir o programa de testemunhas de auditoria de
certificação definido pela Dicor, dentro de cada ciclo de acreditação. O não cumprimento deste
requisito pode ensejar a suspensão da acreditação a qualquer momento.
Nota - Este programa poderá sofrer alterações no decorrer do ciclo de acreditação conforme o
desempenho do organismo acreditado, demandas do mercado ou, ainda, denúncias recebidas pela
Cgcre.
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11.4.2 A repetição do mesmo cliente do OAC na programação das testemunhas de auditoria deve ser
evitada.
Nota - A Chefia da Dicor pode solicitar que a testemunha da auditoria de reavaliação contemple as
fases 01 e 02 de uma auditoria de certificação.
11.6.3 Sistema de gestão de Saúde e Segurança Ocupacional – BS OHSAS 18001 e ISO 45001
Somados aos aspectos mencionados em 8.6, a seleção das testemunhas de auditoria a serem
realizadas levará em conta:
12.2.1.1 Os mecanismos utilizados pela Dicor para identificar a competência dos Organismos de
Certificação são: atividades de avaliação no escritório, testemunha das auditorias e outras atividades
de avaliação, definidos conforme a necessidade.
12.2.1.3 Caso não seja possível realizar as avaliações previstas durante o ciclo de acreditação, o
âmbito da acreditação poderá ser reduzido a critério da Dicor.
12.3.1 Para a concessão da acreditação, o organismo solicitante deve agendar pelo menos uma
testemunha de auditoria de certificação, incluindo as fases 01 e 02, no prazo máximo de 45 (quarenta
e cinco) dias corridos após a análise da documentação, se possível antes da avaliação de escritório.
O não cumprimento deste prazo pode ensejar o arquivamento do processo.
12.3.2 Nos casos de OTA e OCF, a Dicor deve realizar testemunha da auditoria em todos os escopos
que sejam objetos da solicitação de acreditação.
12.3.3 No caso de OMD, a escolha da testemunha da auditoria deve incluir a auditoria da classe de
mais alto risco das Áreas Técnicas cobertas pelo escopo de acreditação solicitado.
12.4.1 Para manter a Acreditação, o OAC deve cumprir o programa de testemunhas de auditoria de
certificação definido pela Dicor dentro de cada ciclo de acreditação. O não cumprimento deste requisito
pode ensejar a suspensão da acreditação a qualquer momento.
Nota - Este programa poderá sofrer alterações no decorrer do ciclo de acreditação, conforme o
desempenho do organismo acreditado, demandas do mercado ou, ainda, denúncias recebidas pela
Cgcre.
12.4.2 Nos casos em que não estiver previsto no esquema de acreditação a divisão dos escopos em
grupos assemelhados, todos os escopos deverão ser testemunhados na Fase 2 ao longo do ciclo de
acreditação. Onde estiver prevista a divisão por grupamento, o grupo deverá ser testemunhado ao
longo do ciclo priorizando, porém não se limitando, à escolha do escopo mais crítico ou àquele onde
houver o maior número de certificados emitidos. Em qualquer um dos casos, o objeto da testemunha
será a Fase 2 da certificação do cliente do OAC.
12.4.3 No caso de OMD, o programa das testemunhas de auditorias deve assegurar, pelo menos, a
realização de uma auditoria em cada Área Técnica Principal coberta pelo escopo de acreditação,
dentro do ciclo de acreditação. A escolha de escopos deve privilegiar áreas técnicas de mais alto risco.
Nota - A Chefia da Dicor pode solicitar que a testemunha da auditoria de reavaliação contemple as
fases 01 e 02 de uma auditoria de certificação.
12.5.3 Nos casos de OTA e OCF, a Dicor deve realizar testemunha de auditoria no escopo que seja
objeto da solicitação de extensão da acreditação.
12.6.1 Para manter e renovar a acreditação, o OCE deverá ser testemunhado ao menos 1(uma) vez
durante o seu ciclo de acreditação em cada estágio do ciclo de certificação (fase 1, fase 2, supervisão
e recertificação).
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Somados aos aspectos mencionados em 8.5, a seleção das testemunhas de auditoria a serem
realizadas levará em conta:
13.2.1 Os mecanismos utilizados pela Dicor para identificar a competência dos Organismos de
Certificação são: atividades de avaliação no escritório, testemunha de auditoria e outras atividades de
avaliação, definidos conforme a necessidade.
13.2.3 Caso não seja possível realizar as avaliações previstas durante o ciclo de acreditação, o âmbito
da acreditação poderá ser reduzido a critério da Dicor.
13.3.1 Para a concessão da acreditação, o OPC solicitante deverá ser testemunhado em todas as
áreas ocupacionais para as quais solicita a acreditação.
13.3.2 No mínimo, será testemunhado 1 (um) escopo por área ocupacional solicitada, considerando a
criticidade dos escopos pleiteados.
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13.3.3 O OPC solicitante será informado, via sistema Orquestra, no ato da conclusão da análise da
documentação da acreditação sobre a quantidade de testemunhas de auditoria que deverão ser
realizadas para a concessão da acreditação.
13.3.4 Caso o OPC solicitante manifeste o interesse em manter os escopos solicitados, deverá tomar
as providências necessárias para a realização das testemunhas de auditoria, preferencialmente antes
da avaliação de escritório. A escolha dos escopos objeto das testemunhas ficará a critério do GA.
13.3.5 O OPC solicitante deve agendar a testemunha de auditoria em cada área ocupacional solicitada,
incluindo o centro de qualificação (se aplicável), no prazo máximo de 45 (quarenta e cinco) dias
corridos após a análise da documentação, se possível, antes da avaliação de escritório. O não
cumprimento deste prazo pode ensejar o arquivamento do processo.
13.3.6 Caso o OPC solicitante informe que não possui clientes ou tenha qualquer outra justificativa que
impeça a realização da testemunha da auditoria, a Dicor poderá arquivar o processo ou encaminhar
ao solicitante para que faça uma revisão dos escopos solicitados.
Para manter a acreditação, o OPC deverá testemunhar todas as áreas ocupacionais acreditadas ao
longo do ciclo de acreditação, incluindo o centro de qualificação (quando aplicável).
13.4.1 Caberá à Dicor a escolha dos escopos a serem avaliados, bem como realizar a programação
para o ciclo de acreditação.
13.4.2 A quantidade de certificados válidos emitidos é um critério adicional que pode ser utilizado pela
Dicor na escolha dos escopos a serem verificados.
13.4.3 Caso não seja possível avaliar todas as áreas ocupacionais dentro do ciclo de acreditação do
OPC, a Dicor deverá priorizar áreas ocupacionais não avaliadas quando da elaboração da
programação de avaliações do ciclo subsequente.
13.5.1 O OPC solicitante deverá requerer a extensão através do sistema Orquestra relacionando as
áreas ocupacionais que deseja extensão da acreditação.
13.5.2 O GA, ao analisar a necessidade ou não de realizar a testemunha da auditoria, deverá levar em
consideração os seguintes aspectos, não se limitando a estes:
13.5.3 A Dicor poderá não testemunhar o escopo solicitado se a área ocupacional a qual ele pertence
já tiver sido testemunhada no ciclo vigente.
13.5.4 Caso o escopo solicitado pertença a uma área ocupacional onde haja pendência de testemunha
de supervisão, o escopo deverá ser testemunhado para fins de extensão. O Centro de qualificação,
quando aplicável, deverá fazer parte do processo da testemunha.
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13.5.5 A decisão pela realização ou não da testemunha bem como a escolha dos subescopos ficará a
critério da Dicor.
13.5.6 Em havendo necessidade de realização de testemunha de auditoria, esta deverá ser agendada
pelo OAC no prazo máximo de 45 (quarenta e cinco) dias após a finalização da análise da
documentação. O não cumprimento deste prazo pode ensejar o arquivamento do processo.
Somados aos aspectos mencionados em 8.6, a seleção das testemunhas de auditoria a serem
realizadas levará em conta:
14.2.1 Os mecanismos utilizados pela Dicor para identificar a competência dos Organismos de
Validação/Verificação são: avaliação de escritório, testemunha de verificação e outras atividades de
avaliação, definidos conforme a necessidade.
14.2.3 Caso não seja possível realizar as avaliações previstas durante o ciclo de acreditação, o âmbito
da acreditação poderá ser reduzido a critério da Dicor.
14.3.1 Para a concessão da acreditação, o OAC solicitante deverá ser testemunhado em pelo menos
um dos níveis organizacionais para os quais solicita a acreditação.
14.3.2 A escolha dos níveis organizacionais objeto das testemunhas ficará a critério do GA.
14.3.3 O OAC solicitante será informado, via sistema Orquestra, no ato da conclusão da análise de
viabilidade da acreditação sobre a quantidade de testemunhas de verificação que deverão ser
realizadas para a concessão da acreditação.
14.3.4 Caso o OAC solicitante manifeste o interesse em manter os níveis organizacionais solicitados,
deverá tomar as providências necessárias para a realização das testemunhas de verificação,
preferencialmente antes da avaliação de escritório.
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14.3.5 O OAC solicitante deve agendar a realização das testemunhas de verificação em cada nível
organizacional solicitado, no prazo máximo de 45 (quarenta e cinco) dias corridos após a análise da
documentação, se possível antes da avaliação de escritório. O não cumprimento deste prazo pode
ensejar o arquivamento do processo.
Nota - A Chefia da Dicor pode flexibilizar o cumprimento deste prazo, mediante justificativa
encaminhada pelo solicitante previamente analisada pelo Gestor de Acreditação.
14.3.6 Caso o OAC solicitante informe que não possui clientes ou tenha qualquer outra justificativa que
impeça a realização da testemunha de verificação, a Dicor poderá arquivar o processo ou encaminhar
ao solicitante para que faça uma revisão dos níveis organizacionais solicitados.
Para manter a acreditação, o organismo de validação/verificação deve passar por pelo menos uma
testemunha de auditoria por nível organizacional, a cada supervisão, dentro do ciclo de acreditação.
O não cumprimento desta obrigatoriedade pode ensejar a suspensão da acreditação.
14.4.1 Ao longo do ciclo de acreditação, o OCP deverá ser avaliado no maior número possível de
níveis organizacionais, seja através de amostragem de processos na avaliação no escritório, seja por
realização de testemunhas de verificação.
14.4.2 Caberá à Dicor a escolha dos subescopos a serem avaliados a cada supervisão, bem como
realizar a programação para o ciclo de acreditação.
14.4.3 Caso não seja possível avaliar todos os níveis organizacionais dentro do ciclo de acreditação
do Organismo, a Dicor deverá priorizar os níveis organizacionais não avaliados quando da elaboração
da programação de avaliações do ciclo subsequente.
14.5.1 O OAC solicitante deverá requerer a extensão através do sistema Orquestra relacionando os
subescopos (níveis organizacionais) em que pleiteia acreditação.
14.5.3 No mínimo, deverá ser testemunhado 1 (um) nível organizacional solicitado. A escolha dos
níveis organizacionais objeto das testemunhas ficará a critério do GA.
14.5.4 Caso o organismo não possua cliente para a testemunha de verificação de um dos níveis
organizacionais para o qual está sendo solicitada a extensão de acreditação, a Dicor poderá a seu
critério, conceder a extensão solicitada mediante realização de testemunha futura. Nesse caso, o
organismo assumirá o compromisso de agendar a testemunha de auditoria do primeiro cliente a ser
verificado no nível organizacional, em um prazo mínimo de 45 (quarenta e cinco) dias antes da data
da verificação. O não cumprimento deste compromisso por parte do Organismo poderá ensejar a
suspensão da extensão de acreditação concedida.
Somados aos aspectos mencionados em 8.5, a seleção das testemunhas de auditoria a serem
realizadas levará em conta:
15.2.1 Os mecanismos utilizados pela Dicor para identificar a competência dos Organismos de
Certificação são: avaliação de escritório, testemunha de auditoria e outras atividades de avaliação,
definidos conforme a necessidade.
15.2.3 Caso não seja possível realizar as avaliações previstas durante o ciclo de acreditação, o âmbito
da acreditação poderá ser reduzido a critério da Dicor.
15.3.1 Para a concessão da acreditação, o OAC solicitante deverá ser testemunhado em todos os
grupos de serviços assemelhados para os quais solicita acreditação.
15.3.2 No mínimo, será testemunhado 1 (um) escopo por grupo de serviço assemelhado solicitado,
considerando a criticidade dos escopos pleiteados. A escolha dos escopos objeto de testemunhas
ficará a critério do GA priorizando os grupos de serviços críticos, quando possível.
15.3.3 O OAC solicitante será informado, via sistema Orquestra, no ato da conclusão da análise de
documentação da acreditação sobre a quantidade de testemunhas da auditoria que deverão ser
realizadas para a concessão da acreditação.
15.3.4 Caso o OAC solicitante manifeste o interesse em manter os escopos solicitados, deverá tomar
as providências necessárias para a realização das testemunhas de auditoria, preferencialmente antes
da avaliação de escritório.
15.3.5 O OAC solicitante deve agendar a realização das testemunhas de auditoria em cada grupo de
serviço assemelhado solicitado, se possível, antes da avaliação de escritório, no prazo máximo de 45
(quarenta e cinco) dias corridos após a análise da documentação. O não cumprimento deste prazo
pode ensejar o arquivamento do processo.
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15.3.6 Caso o solicitante informe que não possui clientes ou tenha qualquer outra justificativa que
impeça a realização da testemunha da auditoria, a Dicor poderá arquivar o processo ou encaminhar
ao solicitante para que faça uma revisão dos escopos solicitados.
15.4.1 Ao longo do ciclo de acreditação, o OCP deverá ser avaliado no maior número de grupos de
serviço assemelhados acreditados possível, seja através de amostragem de processos na avaliação
no escritório, seja por realização de testemunhas de auditorias.
15.4.1.1 A escolha dos subescopos para serem avaliados por testemunha da auditoria levará em conta
a criticidade do escopo do grupo assemelhado, quando houver.
15.4.2 Caberá à Dicor a escolha dos escopos a serem avaliados no ano vigente, bem como realizar a
programação para o ciclo de acreditação.
15.4.3 A quantidade de certificados válidos emitidos é um critério adicional que pode ser utilizado pela
Dicor na escolha dos escopos a serem verificados.
15.4.4 Caso não seja possível avaliar todos os grupos de serviços assemelhados dentro do ciclo de
acreditação do Organismo, a Dicor deverá priorizar os grupos de serviço não avaliados quando da
elaboração da programação de avaliações do ciclo subsequente.
15.4.5 Por questões ligadas a requisitos dos esquemas de avaliação da conformidade ou do produto
(por ex.: não existe avaliação de sistema de gestão, somente coleta de amostras), a Dicor poderá não
realizar a testemunha de auditoria, se julgar que o processo não irá agregar valor.
15.4.6 Para Organismos que atuam nos escopos GlobalG.A.P., o item 15.6 desta norma estabelece
as regras para verificação da competência.
15.5.1 O OAC solicitante deverá requerer a extensão através do sistema Orquestra relacionando os
escopos que pleiteia acreditação levando em conta, preferencialmente, o grupamento de escopos
assemelhados, ou seja, se o organismo estiver interesse em solicitar acreditação em escopos
pertencentes a 3 grupos assemelhados distintos, deverá abrir 3 processos de extensão.
15.5.2 O GA, ao analisar a necessidade ou não de realizar a testemunha da auditoria, deverá levar em
consideração os seguintes aspectos, não se limitando a estes:
a) criticidade do escopo;
b) resultado da análise de documentação;
c) histórico de desempenho do organismo nas avaliações anteriores (testemunha e/ou escritório) do
grupamento de serviço solicitado;
d) grupamento de serviço ainda não testemunhado no ciclo corrente.
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15.5.3 Caso o escopo solicitado seja considerado crítico, deverá ser testemunhado conforme
estabelecido nas regras da Tabela 5 – Grupos Assemelhados de Escopos para Produtos.
15.5.4 Caso o escopo solicitado não seja crítico e o respectivo grupo de escopos assemelhados já
tenha sido testemunhado no ciclo de acreditação vigente, este poderá ser concedido mediante análise
documental somente.
15.5.5 Caso o organismo não possua cliente para a testemunha da auditoria em um dos escopos do
grupo de serviços para o qual está sendo solicitada a extensão de escopo, a critério da Dicor, poderão
ser concedidos os escopos solicitados mediante análise documental. Neste caso, o organismo
assumirá o compromisso de oferecer a testemunha da auditoria do primeiro cliente a ser certificado no
escopo, em um prazo mínimo de 45 (quarenta e cinco) dias antes da data da auditoria. O não
cumprimento deste compromisso por parte do Organismo poderá ensejar a suspensão do escopo de
acreditação concedido.
15.6.1 Os requisitos adicionais GlobalG.A.P. devem ser cumpridos pela Dicor, em atendimento aos
seguintes requisitos aplicáveis ao organismo de acreditação, que foram estabelecidos pelo proprietário
do esquema de certificação, no Regulamento Geral GlobalG.A.P. em vigor.
15.6.2 Na seleção dos escopos GlobalG.A.P. para testemunha da auditoria, a Dicor deve considerar e
dar preferência à Opção 2 (Certificação em grupo) e à Opção 1 multilocais (Certificação individual
multilocais) com certificados de Sistema de Gestão da Qualidade GlobalG.A.P. emitidos pelo OCP,
quando essas opções pertencerem ao escopo de acreditação do OCP.
15.6.2.1 Para um OCP com mais de 20 auditores que atuam em GlobalG.A.P., a Dicor deve realizar
pelo menos 01 (uma) testemunha da auditoria por ano para cada 20 auditores.
15.6.3.3 A Dicor só deve conceder acreditação na Opção 2, se o OCP tiver sido avaliado em uma
testemunha de auditoria nesta opção.
15.6.3.4 Para um OCP que tenha abrangência geográfica internacional, o percentual de testemunha
das auditorias deve ser proporcional à dispersão geográfica. Por exemplo, se OCP possui 30% de sua
atuação no exterior, então 1 de cada 3 testemunhas da auditoria será realizada no exterior.
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Descrição do Serviço de Avaliação
Assemelhado Crítico
Barras e Fios de Aço destinados a Armaduras para Estruturas de Concreto Armado
Cabos de aço de uso geral
Conexões de ferro fundido maleável para a condução de fluidos
Defensas metálicas zincadas por imersão a quente
Escadas Metálicas Domésticas
Panelas metálicas
Metalúrgica N/A
Perfis arquitetônicos
Produtos de aço para construção civil
Tubos de Aço-Carbono para Usos Comuns e para Tubos de Aço-Carbono para Usos em
Altas Temperaturas
Tubos de aço-carbono sem solda longitudinal, para serviços em altas temperaturas
Tubos e conexões de cobre
Adaptação de dispositivo de fixação de contêiner
Aditivos para arrefecimento de motor
Agente Redutor Líquido de NOX Automotivo – ARLA 32
Banda de rodagem para reforma de pneus (Abrasão e Adesão)
Cabos de ignição automotiva
Capacetes para Condutores e Passageiros de Motocicletas e Similares
Centro de reparação automotiva
Componentes Automotivos
Componentes automotivos para motocicletas, motonetas, ciclomotores, triciclos e
quadriciclos
Componentes de bicicleta de uso adulto
Eixos veiculares
Farol Automotivo
Fluidos Hidráulicos
Lanterna automotiva
Automotivo e Ligação (coxim) da banda de rodagem para reforma de pneus (Adesão) Componentes
Correlatos Liquidos para freios hidráulico para veiculos automotores Automotivos
Óleos lubrificantes
Pino-rei - consolidado.
Pneus de bicicletas de uso adulto
Pneus novos
Programas de controle da qualidade de combustível automotivo líquido implementado
pelas distribuidoras
Quinta-Roda utilizada em veículo rodoviário destinado ao transporte de cargas e de
produtos perigosos
Rodas Automotivas
Serviço de Adaptação de Eixo Veicular Auxiliar
Veículos Porta-Contêiner e Dispositivos de Fixação de Contêiner
Veículos rodoviários automotores - Retífica de motores alternativos de combustão interna
Velas de ignição automotiva
Vidros de Segurança Automotivos
Vidros de segurança resistentes a impactos balísticos para veículos rodoviários blindados
(continua)
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Descrição do Serviço de Avaliação
Assemelhado Crítico
Água mineral natural e água natural envasadas
Águas Envasadas e Gelo
Cachaça
Distribuição de Soja Responsável (cadeia de custódia)
Empresas Vistoriadoras de Unidades Produtoras de Bovinos e Bubalinos
GLOBALGAP
Produção de Mel de abelha
Bebidas e
Produção Integrada GlobalG.A.P.
Alimentos
Produção Integrada Agropecuária
Produção Integrada de Frutas
Produção Responsável de Soja
Produtos Orgânicos
Serviços de alimentação- requisitos de boas práticas higiênico-sanitárias e controles
operacionais essenciais
Unidades Armazenadoras em Ambiente Natural
Cadeia de custódia para produtos de base florestal
Fibras Beneficiadas de Sisal
Pallets de madeira
Florestal,
Produtos da Indústria Têxtil e da Moda
Ambiental e N/A
Rotulagem Ambiental Tipo I
Têxtil
Roupas profissionais, militares, escolares e vestimentas
Serviço de Gestão de Resíduos Sólidos
Sustentabilidade do Processo Produtivo de Couro
Aparelhos Sanitários de matrerial cerâmico
Argamassa à base de cimento Portland para rejuntamento de placas cerâmicas
Argamassa Colante Industrializada para Assentamento de Placas Cerâmicas e Revestimento
de Paredes e Tetos
Argamassa polimérica industrializada para impermeabilização
Armaduras Treliçadas eletrossoldadas
Barras e rolos com ressaltos para uso como reforço estrutural
Chapas de gesso para drywall
Cimento Portland
Cruzetas de concreto armado para redes de distribuição de energia elétrica
EGT no âmbito do PBQP-H
Lajota de E.P.S. Poliestireno Expandido
Materiais e equipamentos da construção civil
Membrana acrílica para impermeabilização
Metais sanitários
Construção
Paredes divisórias sem função estrutural N/A
Civil
Peças de Concreto para Pavimentação
Perfil de PVC rígido para forros
Perfilados Estrutural de Aço para Sistemas Construtivos em Chapas de Gesso para Drywall
Perfis angulares (L) de asas iguais laminados a quente
Portas de madeira para edificações
Postes de Concreto Armado e protendido para redes de distribuição e de transmissão de
energia elétrica
Postes e Cruzetas poliméricos
Produtos de fibrocimento
Produtos para Impermeabilização
Sistemas de Canaletas e Perfilados destinados à passagem de Cabos para Instalações
Elétricas
Telha ondulada betuminosa
Tubos e conexões de PVC
Vidro temperado Plano
(continua)
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Descrição do Serviço de Avaliação
Assemelhado Crítico
Aparelhos de ar condicionado - Etiquetagem de Eficiencia Energética
Aparelhos de áudio e vídeo e aparelhos eletrônicos similares - Requisitos de segurança
Aparelhos Eletrodomésticos e Similares
Aquecedores de água a gás - Etiquetagem de Eficiencia Energética
Aquecedores de água elétricos - Etiquetagem de Eficiencia Energética Equipamen-
Artefactos de uso doméstico para cocinar, que utilizan combustible gaseoso tos elétricos
Centrífugas de roupas para
Controladores de nível de água atmosferas
Equipamentos de aquecimento solar de água explosivas,
Equipamentos Elétricos para Atmosferas Explosivas e
Equipamentos Elétricos para Utilização em Presença de Poeira Combustível Equipamen-
Máquinas e Equipamentos Elétricos sob Regime de Vigilância Sanitária tos de
Equipamentos, Equipamentos para consumo de água aquecimen-
Eletrodomésticos, to solar de
Estabilizadores de tensão
Eletro-Eletrônicos água,
Ferramentas Elétricas Portáteis Operadas a Motor - Requisitos de segurança
(exceto instalação e
Fogões e Fornos a Gás de Uso Doméstico
elétrica e Equipamen-
iluminação) Fornos de micro-ondas tos sob
Fornos Elétricos Comerciais regime de
Instalações e Equipamentos na Produção de Cestas de Alimentos vigilância
Lâmpadas fluorescentes - Eficiência Energética sanitária,
Lava-louças de uso doméstico -Etiquetagem de Eficiência Energética - Equador e
Luminárias para Iluminação Pública Aparelhos
Máquinas de lavar - Etiquetagem de Eficiencia Energética eletrodo-
Potência Sonora de Produtos Eletrodomésticos mésticos e
Refrigeradores e congeladores - Etiquetagem de Eficiencia Energética similares
Refrigeradores e congeladores - Fabricação
Secadoras - Etiquetagem de Eficiencia Energética
Televisores
Ventiladores de Mesa, Parede, Pedestal e Circuladores de Ar
Cilindros para Armazenamento de Gás Natural Veicular (GNV)
Componentes do Sistema para Gás Natural Veicular
Componentes dos sistemas de compressão de gás natural veicular e de gás natural
comprimido
Componentes dos sistemas de descarga e de abastecimento de combustíveis
Mangueiras de PVC Plastificado para Instalações Domésticas de Gás Liquefeito de Petróleo
(GLP)
Recipientes transportáveis para gás liquefeito de petroleo - GLP
Recuperação de válvulas automáticas, registros e engates, com e sem dispositivo de Serviço de
segurança, para recipientes de aço para 2 kg, 5kg, 13kg, 20 kg, 45 kg e 90 kg de gás liquefeito requalifica-
de petróleo (GLP) ção de
Indústria dos Reguladores de baixa pressão para gases liquefeitos de petróleo (GLP) com capacidade de recipientes
Derivados De vazão de até 4 kg/h transportá-
Petróleo Revendedores de GLP veis de Gás
Serviço de comissionamento em postos de abastecimento de gás natural veicular (GNV) Liquefeito
Serviço de ensaio de estanqueidade em instalações subterrâneas de Petróleo
Serviço de inspeção de recipientes Transportáveis para Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) (GLP)
realizado por empresas distribuidoras de GLP
Serviço de instalação e retirada de SASC (Sistema de abastecimento subterrâneo de
combustíveis)
Serviço de instalação em postos de abastecimento de gás natural veicular (GNV)
Serviço de requalificação de recipientes transportáveis de Gás Liquefeito de Petróleo
(GLP)
Tanque de armazenamento subterrâneo de combustível
Tanques aéreos de armazenamento de derivados de petróleo e outros combustíveis
(continua)
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Descrição do Serviço de Avaliação
Assemelhado Crítico
Tubulação não metálica subterrânea para combustível automotivo
Indústria dos Válvula de Cilindro para Armazenamento de Gás Natural Veicular (GNV) Utilizado como
Derivados De Combustível, a Bordo de Veículos Automotores
Petróleo Válvulas Industriais para Instalações de Exploração, Produção, Refino e Transporte de Produtos
de Petróleo
Adaptadores de Plugues e Tomadas
Cabos de Potência com Isolação Extrudada de Borracha Etilenopropileno (EPR) para Tensões;de
1 Kv a 35 Kv
Cabos de potência com isolação sólida extrudada de polietileno reticulado (XLPE) para tensões
de isolamento de 1 kV a 35 kV - Requisitos de desempenho
Cabos e cordões flexíveis para tensões até 450/750v inclusive, isolados em cloreto de polivinila
Caixas e invólucros para acessórios elétricos para instalações elétricas fixas domésticas e
análogas
Condutores flexíveis ou não, isolados com policloreto de vinila (PVC/EB), para 105° C e tensões
até 750 V, usados em ligações internas de aparelhos elétricos
Condutores Isolados de Borracha
Condutores Isolados Flexíveis para Ligações Internas com Isolação Sólida Extrudada de
Borracha Etileno-Propileno (EPR), para 130°C e Tensões até 750V
Conectores para Aparelhos de Uso Doméstico e Análogo Fios e cabos
Consumíveis de Soldagem elétricos -
Cordões Conectores e Interconexões Cordões
Disjuntores para Instalações Elétricas Fixas Domésticas e Análogas - Consolidado. flexíveis
Dispositivos Fusíveis de Baixa Tensão para
Dispositivos Fusíveis de Baixa Tensão, para Uso por Pessoas Autorizadas – Fusíveis com tensões de
Contatos Tipo Faca 450/750 V,
Dispositivos Fusíveis de Baixa Tensão, para Uso por Pessoas Não-Qualificadas – Fusíveis Tipo com
“D” isolação e
Fio de cobre esmaltado cobertura
Instalação Fios e cabos elétricos - Cordões flexíveis para tensões de 450/750 V, com isolação e externa de
Elétrica e cobertura externa de PVC PVC,
Iluminação e Fios,
Fios, cabos e cordões flexíveis elétricos
cabos e
Fusíveis Tipo Rolha e Tipo Cartucho
cordões
Instalações Elétricas de Baixa Tensão
flexíveis
Interconexão
elétricos,
Interruptores e/ou Disjuntores a Corrente Diferenciais e Residuais para usos doméstico e e Lâmpadas
análogos LED com
Interruptores elétricos para Aparelhos dispositivo
Interruptores para instalações elétricas fixas domésticas e análogas de controle
Invólucros vazios destinados a conjuntos de manobra ;e controle de baixa tensão integrado à
Lâmpadas - Requisitos de segurança e intercambialidade base
Lâmpadas de uso doméstico e usos similares para iluminação geral - Eficiencia Energética
Lâmpadas fluorescentes
Lâmpadas LED - Eficiencia Energética
Lâmpadas LED com Dispositivo Integrado à Base
Luminárias para Iluminação de Emergência
Luminárias para Iluminação Pública Viária
Pilhas elétricas
Plugues e tomadas
Porta-Lâmpadas de Rosca Edison
Programa Brasileiro de Auto Regulamentação de produtos ópticos
Reator e Ignitor para Lâmpada a Vapor de Sódio a Alta Pressão
Reatores Eletrônicos Alimentados em Corrente Alternada para Lâmpadas Fluorescentes
Tubulares Retilíneas, Circulares e Compactas
(continua)
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Grupo Subescopo
Descrição do Serviço de Avaliação
Assemelhado Crítico
Reatores para lâmpadas fluorescentes de uso doméstico e similares para iluminação geral -
Instalação
Eficiência Energética
Elétrica e
Reatores para Lâmpadas Fluorescentes Tubulares
Iluminação
Retrorrefletores
Bens de Informática
Engenharia de Software – Perfis de ciclo de vida para micro-organizações (VSEs)
T.I. e Equipamentos de Certificação Digital Padrão ICP-Brasil Bens de
Tecnologia Registrador Eletrônico de Ponto Informática
Gráfica Segurança de Equipamentos para tecnologia da Informação
Tecnologia gráfica – Qualidade no processo de reprodução gráfica Parte 1: Requisitos
Andadores Infantis
Artigos Escolares - Requisitos de segurança
Artigos para Festas Berços Infantis,
Berços Infantis e Brinquedos, e
Brinquedos Cadeiras de
Produtos alimentação
Cadeiras de alimentação para crianças
Infantis, Artigos para crianças, e
Carrinhos para Crianças
Escolares e Carrinhos para
Certificação de Cadernos, blocos, folhas soltas e agendas de uso escolar
Festas crianças, e
Chupetas Dispositivos de
Dispositivos de retenção para crianças retenção para
Mamadeiras e bicos de mamadeira crianças
Playgrounds
Segurança de bicicletas de uso infantil
Boas Práticas em Atenção Primária à Saúde Agulhas
Agulhas hipodérmicas estéreis para uso único e agulhas gengivais estéreis para uso hipodérmicas
único estéreis
Equipos de Uso Único de Transfusão, de Infusão Gravitacional e de Infusão para Uso e Equipamentos
com Bomba de Infusão de Uso Único
Implantes mamários de Transfusão
Produtos para a
Luvas cirúrgicas e de procedimento não cirúrgico de borracha natural, borracha e Implantes
Saúde
sintética e de misturas de borrachas sintéticas Mamários
Operadoras de Planos Privados de Assistência à Saúde e Luvas
Preservativos masculinos de Látex de Borracha Natural cirúrgicas
Proteção pessoal dos olhos – óculos de sol e filtros de proteção contra raios solares para uso e Seringas
geral hipodérmicas
Seringas hipodérmicas estéreis de uso único estéreis
Embalagens, Tanques Portáteis e Contentores Intermediários para Granéis - IBC, utilizados
no transporte terrestre de produtos perigosos
REACH (Registration, Evaluation and Authorization of Chemicals) - SVHC (Substances of
Produtos Very High Concern)
N/A
Perigosos RoHS (Restriction of Use of Hazardous Substances) – Restrição ao Uso de Substâncias
Perigosas
Tanques de Carga Rodoviários Destinados ao Transporte de Produtos Perigosos
Tanques para o transporte de produtos perigosos à granel
Barra Antipânico
Chuveiros automáticos para controle e supressão de incêndios - Especificações e métodos
de ensaio
Extintores de incêndio
Proteção contra
Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio N/A
Incêndio
Líquido gerador de espuma (LGE), de baixa expansão, para combate a incêndios em
combustíveis líquidos
Mangueiras de incêndio
Pó para extinção de incêndio
(continua)
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Grupo
Descrição do Serviço de Avaliação Subescopo Crítico
Assemelhado
Porta corta-fogo para entrada de unidades autônomas e de compartilhamentos específicos de
edificações
Porta corta-fogo para saída de emergência
Serviço de Formação de brigadas de Incêndio
Sistemas de Detecção e Alarmes de Incêndio
Sistemas de Extinção de Incêndio - Componentes do Aerosol Condensado
Caldeiras e vasos de pressão de produção seriada
Capacete de segurança para uso na indústria
Componentes dos Equipamentos de Proteção Individual (EPI) para proteção contra quedas com
diferença de nível - Cinturão de segurança, dispositivo trava-queda e talabarte de segurança
Segurança no Equipamento de Proteção Individual (EPI) - Luvas de Proteção Contra Agentes Biológicos Não
N/A
Trabalho Sujeitas ao Regime de Vigilância Sanitária
Equipamentos de Proteção Individual (EPI) - Luvas Isolantes de Borracha - Consolidado.
Equipamentos de proteção individual (EPI): Peças semifaciais filtrantes para partículas
Serviços próprios de inspeção de equipamentos (SPIE)
Sistemas de sinalização de emergência
Pistolas calibre 9x19
Segurança e
Segurança Pública mm e .40 S&W para
Defesa
utilização policial.
Dispositivos de Transposição de Fronteiras
Elevadores de passageiros e elevadores de passageiros e cargas
Segurança Fabricação de veículos acessíveis de características rodoviárias para transporte coletivo de
(Veicular, passageiros
Pessoal, Não Fabricação de veículos acessíveis de características urbanas para transporte coletivo de N/A
Especificada) e passageiros
Acessibilidade Fósforos de segurança
Unidade de Armazenagem Segura – Salas-Cofre e Cofres para Hardware – Classificação e Método
de Ensaio de Resistência ao Fogo
Contentor Móvel de Plástico
Embalagens Copos Plásticos Descartáveis
Diversas (exceto Embalagem plástica para água mineral e potável de mesa
produtos já Embalagens destinada ao envasilhamento de álcool N/A
classificados) e Embalagens utilizadas no transporte terrestre de fósforo de segurança
Tintas Reservatório com corpo em polietileno, com tampa em polietileno ou em polipropileno, para água
potável, de volume nominal até 3 000 L (inclusive) — Requisitos e métodos de ensaio
Cadeiras Plásticas Monobloco
Colchões de Mola
Colchões e colchonetes de espuma fluxível de poliuretano
Mobiliário e Mobiliário de plásticos
N/A
Colchões Móveis - Assentos para espectadores
Móveis corporativos
Móveis Domésticos
Móveis escolares - Cadeiras e mesas para conjunto aluno Individual
Condições de Acesso e Fruição dos Serviços de Utilidade Pública e de Apoio ao STFC
Gestão da Qualidade do Serviço de Comunicação Multimídia (RGQ-SCM)
Gestão de Qualidade da Prestação do Serviço de telecomunicações
Indicadores da Qualidade de Serviço de Telecomunicações
Indicadores de qualidade do serviço móvel pessoal
Indicadores de Qualidade Estabelecidos no Plano Geral de Metas da Qualidade para os Serviços de
Telecomunica-
Televisão por Assinatura N/A
ções
Portabilidade de Código e Acesso no Âmbito do STFC e do SMP
Prestação de Serviços de Telefonia para Chamadas Destinadas a “Assinante 0300”
Processo de coleta, registro, tarifação e faturamento do serviço telefônico fixo comutado
Produtos de Telecomunicações
Registro de Intenção de Doação a Instituição de Utilidade Pública, Utilizando Serviços de
Telecomunicações
ANEXO A
DOCUMENTAÇÃO REQUERIDA PARA A REALIZAÇÃO DE TESTEMUNHAS DE AUDITORIAS
SUBESCOPO DE ACREDITAÇÃO
DOCUMENTAÇÃO
OTA OCS OCA OHC OCE OCF OCR OCO OPC OCP OVD OCM OMD OTI OTS OVV OSG OGA OSS
SUBESCOPOS DE ACREDITAÇÃO
DOCUMENTAÇÃO
OTA OCS OCA OHC OCE OCF OCR OCO OPC OCP OVD OCM OMD OTI OTS OVV OSG OGA OSS
Procedimento de subcontratação X X X X X X X X X X X X X X X X X X
X
Plano e procedimento de amostragem e coleta do produto X X
Modelo de certificação do produto X X
SUBESCOPOS DE ACREDITAÇÃO
DOCUMENTAÇÃO
OTA OCS OCA OHC OCE OCF OCR OCO OPC OCP OVD OCM OMD OTI OTS OVV OSG OGA OSS
Identificação das partes interessadas X X X
Proposta ou Contrato de Verificação de Inventário de Emissão de GEE assinada
X
entre o OVV e a Organização Inventariante
Memória de Cálculo das Emissões de GEE da Organização Inventariante
(Ferramenta de Cálculo do Programa Brasileiro GHG Protocol e/ou outras X
Ferramentas de Cálculo).
Inventário de Emissões de GEE da Organização Inventariante (formatação de
X
Relatório Completo segundo Programa Brasileiro GHG Protocol)
Memorial Descritivo dos Processos Produtivos, Tecnologias e/ou Metodologias de
Prestação de Serviço executadas pela Organização Inventariante, de modo a
X
subsidiar o entendimento da Equipe Avaliadora do Inmetro quanto as suas Emissões
de GEE.
Registros resultantes da avaliação documental da Organização Inventariante
realizada pelo OVV, em seu escritório, que subsidiará as etapas/decisões de X
Verificação.
Plano de Amostragem. X
Questionário Técnico de Verificação de Inventários de Emissão de GEE
X
Corporativos.
Quantitativo de declarações de verificação emitidas para os escopos que serão
X
objeto de verificação.
Nomes e descrição das funções (Verificador líder, Verificador e Especialista) dos
X
profissionais que atuarão na verificação, acompanhados dos respectivos currículos.
______________