Lei 15 de Defesa Do Consumidor - República de Angola
Lei 15 de Defesa Do Consumidor - República de Angola
Lei 15 de Defesa Do Consumidor - República de Angola
CAPÍTULO I
Princípios Gerais
ARTIGO 1º
(Objecto)
ARTIGO 2º
ARTIGO 3º
(Definições e âmbito)
CAPÍTULO II
DIREITOS DO CONSUMIDOR
ARTIGO 4º
(Direitos do consumidor)
ARTIGO 5º
(Qualidade dos produtos e serviços)
ARTIGO 7º
(Formação e educação)
ARTIGO 8º
(Informação em geral)
ARTIGO 9º
(Informação em particular)
1. O fornecedor obriga-se a informar de forma clara e adequada o
consumidor sobre os diferentes bens e serviços com especificação
correcta de quantidade, características, composição, qualidade e preço,
bem como sobre os riscos que apresentem
CAPITULO III
Prevenção e Reparação dos Danos
ARTIGO 10º
(Direito à reparação de danos)
ARTIGO 11º
(Responsabilidade por vício do bem)
ARTIGO 12º
(Responsabilidade por vicio do serviço)
ARTIGO13º
(Caducidade e prescrição)
CAPÍTULO IV
Protecção Contratual
ARTIGO 15º
(Protecção dos interesses económicos)
ARTIGO 16º
(Cláusulas abusivas)
ARTIGO 17º
(Outorga de crédito)
No fornecimento de bens ou serviços que envolva a outorga de crédito
ou concessão de financiamentos ao consumidor, o fornecedor deve,
entre outros requisitos, informá-lo prévia e adequadamente sobre:
ARTIGO 18º
(Pagamento em prestações)
ARTIGO 19º
(Contrato de adesão)
CAPÍTULO V
Práticas Comerciais
ARTIGO 20º
( Oferta de produtos e serviços)
ARTIGO 21º
(Publicidade)
3º- Para efeitos desta lei, a publicidade é enganosa por omissão quando
deixar de informar sobre dado essencial do bem ou serviço.
ARTIGO 22º
(Práticas abusivas)
ARTIGO 23º
(Obrigatoriedade de orçamento)
ARTIGO 24º
(Cobrança de dívidas)
CAPÍTULO VI
Sanções Administrativas
ARTIGO 25º
(Actuação da administração)
a) multa;
b) apreensão do bem;
c) inutilização do bem;
d) proibição de fabricação do bem;
e) suspensão de fornecimento de bens ou serviços;
f) suspensão temporária da actividade;
g) revogação de concessão ou permissão de uso;
h) interdição, total ou parcial, de estabelecimento, de obra ou de
actividade.
CAPÍTULO VII
Da Defesa do Consumidor em Juízo
ARTIGO 27º
(Protecção jurídica)
§2º- Para a defesa dos direitos e interesses protegidos por esta lei, são
admissíveis todas as espécies de acções capazes de propiciar sua
adequada e efectiva tutela.
ARTIGO 28º
(Legitimidade activa)
c) o Ministério público;
Nas acções de defesa dos direitos e interesses protegidos por esta lei
não há pagamento de custas, emolumentos, honorários e quaisquer
outra despesas, nem condenação do autor ou autores, salvo
comprovada má fé.
ARTIGO 30º
(Nulidade)
CAPÍTULO VIII
Instituições de promoção e Tutela dos Direitos do Consumidor
ARTIGO 31º
(Associações de consumidores)
ARTIGO 32º
(Direitos das associações de consumidores)
ARTIGO 33º
(Acordos de boa conduta)
ARTIGO 34º
(Ministério Público)
ARTIGO 35º
(Instituto Nacional de Defesa do Consumidor)
1. O Instituto Nacional de Defesa do Consumidor é um instituto público
destinado a promover a política de salvaguarda dos direitos dos
consumidores, bem como a coordenar e executar as medidas tendentes
a sua protecção, informação e educação e de apoio às organizações de
consumidores.
CAPÍTULO IX
Disposições Finais
ARTIGO 38º
(Vigência)
ARTIGO 39º
(Entrada em vigor)
Publique-se.