1 Prova de Estruturas

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1 Prova de Estruturas

1. Quais são as cinco partes principais de aeronaves de asa fixa?


Fuselagem, asas, estabilizadores, superfícies de controle e trem de pouso

2. Quais são as cinco partes principais das estruturas de helicópteros?


Célula, rotor principal, caixa de engrenagem de redução, rotor de cauda, trem de pouso

3. Como são unidos os componentes de uma aeronave?


São unidos através de rebites, parafusos, soldagem ou adesivos

4. Cite alguns exemplos de membros estruturais:


Reforçadores, longarinas, paredes, anéis, etc...

5. Do que os membros estruturais são mais sujeitos?


São mais sujeitos a tensão e compressão do que a flexão

6. Qual é o esforço que mais sofre a asa?


Sofre mais o esforço de flexão

7. Quais são os principais estresses estruturais (carga de força)?


 Tensão (tração) – tende a alterar o seu comprimento

 Compressão – tende a encurtar o material

 Torção – esforço em torno do eixo do membro

 Cisalhamento – corte sem perda de material

 Flexão – força que tende a empurrar a asa para cima ou para baixo (aparecimento de rugas nas asas)

8. Aeronaves de asa fixa quanto à fuselagem?


 Estrutura principal ou corpo da aeronave
 Prevê espaços para carga, controles, acessórios, passageiros e outros equipamentos

9. Como fica o motor no caso de aeronaves monomotoras?


A fuselagem abriga o motor

10. Como podem ficar os motores instalados em aeronaves multimotoras?


 Embutidos na fuselagem
 Fixados na fuselagem
 Suspensos pelas asas

11. Quais os dois tipos principais de construção de fuselagem de aeronaves?


Treliça e monocoque (casco único)

12. Do que consiste a fuselagem do tipo treliça?


Consiste de uma armação rígida feita de vigas, montantes e barras
Geralmente coberta com tela
Material tubo de aço ou de liga de alumínio
Utilizada em aviões monomotores

13. Do que consiste a fuselagem do tipo monocoque (anéis e revestimento)?


Revestimento trabalhante
Baseia-se na resistência do revestimento para suportar o estresse

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14. Do que consiste a fuselagem do tipo semi-monocoque?


Construção – construída de perfis, cavernas (anéis) e paredes
As cargas primárias são suportadas pelas longarinas
As longarinas são suplementadas pelas vigas de reforço
As vigas de reforço são mais numerosas e mais leves que as longarinas
As vigas evitam que a tensão e compressão flexionem a fuselagem

15. Como são também chamados os perfis?


STRINGER

16. Quais as principais vantagens da construção semi-monocoque?


Devido a sua construção pode suportar danos consideráveis e ainda ser forte bastante para se manter unido

17. Como são as construções semi-monocoque quanto a suas seções?


 As fuselagens geralmente construídas com duas ou mais seções
 Em aeronaves pequenas com duas ou três seções
 Em aeronaves grandes diversas seções

18. Para que servem os sistema de numeração?


Para facilitar a localização de específicas cavernas de asas, parede de fuselagem e qualquer outro membro
estrutural

19. Como e dada à localização dos membros estruturais?


É dada a partir de um ponto de referência na aeronave medida em polegada

20. Como é conhecida a estação da fuselagem?


É conhecida como “STA” são numeradas em polegadas de um referencial ou ponto zero. Conhecido como
DATUM

DATUM

21. O que são linha de alheta (buttock line)?


Numeradas de um referencial (DATUM) é uma medida da largura à esquerda ou à direita da aeronave

RBL BL LBL
22. O que são linhas d’água (water line)?
É a medida de altura em polegadas perpendicular a um plano horizontal abaixo do fundo da aeronave

WL

WL

23. Qual a principal finalidade das asas?


São superfícies projetadas para produzir sustentação quando movidas no ar

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24. Como são chamadas as asas de uma aeronave de asa fixa?


Asa esquerda e asa direita (referencia ao acento do piloto)

25. Como são as maiorias da asas?


São do tipo cantilever (não tem escoras)

26. Como são chamadas as asas que tem escoras?


Semi-cantilever

27. Do que consiste as estruturas internas das asas?


Consiste de longarinas e vigas de reforço no sentido da envergadura, nervuras e falsas nervuras no sentido da
corda

28. Quais são as os principais membros das asas?


As longarinas

29. Onde são localizadas geralmente as janelas de inspeção e portas de acesso?


Na superfície inferior da asa (intradorso)

30. O que são nervuras?


São membros estruturais que compõem a armação da asa, estendem-se ao bordo de ataque até a longarina
traseira.
Dão a asa a sua curvatura (cambra)
As nervuras são utilizadas também em ailerons, profundores, lemes e estabilizadores

31. Descreva as ligas:


2024 T3 = alumínio + cobre

7075 T6 = alumínio + zinco

32. Quais são os princípios básicos dos reparos estruturais?


Avaliação – melhor tipo e formato de reparo, tamanho e numero de rebites necessários, material resistência
espessura e tipo

Inspeção – inspecionar os membros adjacentes quanto à corrosão e danos por cargas

Manter a resistência original – a seção transversal da chapa do reparo deve ser igual ou maior que a da chapa
original

Membros estruturais submetidos à compressão ou flexão, posicionamos o reparo do lado externo do mesmo.
Caso contrário usamos um material mais forte.

Para reduzir a possibilidade de rachaduras nas arestas dos cortes, fazemos cortes circulares ou ovais

O material usado em todas as substituições deve ser igual ao original

Se for necessário substituir por uma liga mais fraca utilizamos chapa de maior espessura
EX: liga 2024 T por 2024 T80 maior espessura

Cortes retangulares o raio da curvatura não deve ser menor que ½”

Estampagem liga com tratamento térmico ou trabalhados a frio tem pouca resistência à flexão rachando
facilmente

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Tamanho do rebite (diâmetro)


Multiplicando a espessura da chapa por três e utilizando o valor logo acima
EX. chapa = 0.40” X 3 = 0.120”
128”= 1
8

33. Quais as partes de uma estrutura que devem possuir qualidades, como um acabamento liso e formato
aerodinâmico e que a resistência não é requisito principal?
Capotas e carenagens

34. Qual é a parte principal da estrutura de uma aeronave?


Fuselagem

35. Em que tipo de aeronave a fuselagem abriga o motor?


Aeronaves monomotoras

36. Qual é o tipo de fuselagem em que o revestimento deve ser forte o bastante para mentê-la rígida?
Monocoque

37. Como são as vigas de reforços numa fuselagem?


Mais numerosas e mais leves que as longarinas

38. Qual o maior problema envolvido na construção monocoque?


É manter uma resistência suficiente, mantendo o peso dentro dos limites

39. O sistema de numeração das localizações em uma aeronave é designada a partir de um ponto zero e
são medidas em:
Polegadas

40. Quais são os principais membros estruturais de uma asa?


Longarinas

41. Onde esta localizada toda a resistência à flexão da asa?


Na seção central

42. Como é dada a forma aerodinâmica de uma asa?


É dada pela peça estrutural denominada nervura

43. Qual é a seção mais estressada na raiz da asa?


Seção central

44. Qual é a função dos estais de arrasto e antiarrasto?


Resistir aos esforços no sentido da corda

45. Qual é a razão da ponta da asa ser uma unidade removível?


Facilitar a manutenção

46. Onde são fixadas as luzes de navegação?


No centro das pontas das asas

47. Como é conhecida o tipo de asa com tanque integral?


Asa molhada

48. Onde são usadas os materiais formados por colmeia de alumínio?


Superfícies de controle

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49. O que são nasceles ou casulos?


Alojamento dos motores ou cabine de comando

50. Qual é à parte da nascele que separa o compartimento do motor do resto da aeronave?
Parede de fogo

51. O que é uma carenagem?


Parte removível de acesso regular

52. Como também é conhecida a empenagem?


Seção de cauda

53. De que consiste a maioria das carenagens?


Liga de alumínio

54. Quais são as superfícies fixas que estabilizam a aeronave?


Estabilizadores

55. O que acontece com a asa esquerda, quando o aileron da asa direita se move para cima?

A esquerda sobe

Recozimento: tempo de modelagem é cerca de 30 minutos.

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REPAROS ESTRUTURAIS

O número de rebites de cada lado do reparo varia de acordo com a espessura do


material e com o tamanho do dano.

OBS.: (para o D.A.C.)  Número de rebites para cada lado do reparo é determinado pela
seguinte fórmula: tamanho do dano x (vezes) 8.
EX.: dano de 2”  2” x 8 = 16 R=16

MANTENDO O CONTORNO ORIGINAL  Contorno suave e especialmente


desejável em reparos de aeronaves de alta velocidade.

SHOT PEEN Instrumento para compactar o material a frio.

PESO MÍNIMO:
 A adição de peso excessivo em cada reparo requer ajustes nos compensadores.

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 Em áreas como cone de hélice, aplica-se chumbo.

REPAROS GERAIS  Restaurar as partes danificadas a condição original.


 Requisitos no reparo de certas partes estruturais.
 Tanque de combustível não pode ter vazamento.

CARENAGENS  Boa aparência e formato aerodinâmico.

INSPEÇÃO DE DANOS

POUSO DURO  Sobre carrega o trem de pouso. Classificamos como dano por carga.
Um choque ocorrido em uma extremidade de um membro, será transmitido através de toda
a sua extensão. Fazemos inspeção em todos os rebites e furos de fixação ao longo do
membro.

OBS.: A corrosão em ligas de alumínio são detectadas por cristais brancos.

DEFINIÇÃO DE DEFEITOS

 BRINELAMENTO Depressão esférica rasa na superfície do metal.

 BRUNIDURA  Polimento de uma superfície através do atrito.

 REBARBA  Seção pequena e fina do metal.

 CORROSÃO Perda de metal por ação química ou eletroquímica.

 RACHADURA Separação física do metal.

 CORTE  Perda de metal.

 AMOLGAMENTO (DENTE)  Amassamento em uma superfície produzida por


pancada.

 EROSÃO Perda de metal através de ação mecânica.

 TREPIDAÇÃO  Falha ou deterioração da superfície metálica.

 ROÇAMENTO  Falha (acúmulo) em superfície metálicas devido fricção entre


as duas peças.

 GOIVA  Sulcos ou falhas da superfície do metal.

 INCLUSÃO  Presença de metal estranho.

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 ENTALHE  Quebra local ou dente na borda.

 PICADAS  Cavidades pequenas e profundas no metal.

 ARRANHÃO  Risco ou quebra leve.

 MANCHA  Uma mudança localizada de cor.

 RECALQUE  Deslocamento do material através do contorno normal (mossa).

CLASSIFICAÇÃO DE DANOS

QUATRO CLASSES

1. DANOS DESPREZÍVEIS  Não afetam a integridade do membro envolvido.


Podem ser corrigidos com procedimentos simples, sem restrição de vôo.

Ex.: Pequenas mossas, arranhões, rachaduras ou furos.

MÉTODO DE REPARO  Lixamento, abrandamento, furo de alívio (furo de


parada) ou martelamento.

2. DANOS REPARADOS POR REMENDO  Danos que excedem os limites


desprezíveis.
São reparados cobrindo-se a área danificada com material de reparo.

3. DANOS REPARÁVEIS POR INSERÇÃO  Reparados através de corte de toda


a área danificada.

4. DANOS QUE NECESSITAM SUBSTITUIÇÃO DE PARTES  Parte


complexa extensivamente danificada.

56. A chapa do reparo deve ter uma seção transversal:


Igual ou maior que da seção original

57. Caso o membro seja submetido à compressão ou flexão, posicionamos o reparo de lado do membro?
Do lado externo

58. caso o reparo não possa ser feito pelo lado externo do membro, o material utilizado deve ser:
mais forte que o original

59. Para reduzir a possibilidade de rachaduras que se iniciam nas arestas dos cortes, tentamos fazer:
Cortes circulares ou ovais

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60. onde for necessário fazer um corte retangular fazemos com que o raio de curvatura não seja menor
que:
½” (meia polegada)

61. Em um reparo, se for necessário substituir por uma liga mais fraca que a original, utilizamos um
material de maior espessura de forma que a resistência da seção transversal seja:
Equivalente

62. Por que devemos ter cuidado quanto as ligas com tratamento térmico e ligas trabalhadas à frio?
Porque elas têm pouca resistência à flexão

63. Qual é o tempo máximo para modelar um material, que passo pelo processo de aquecimento e
resfriamento rápido de acordo com as normas de tratamento térmico?
30 minutos

64. um dos métodos para determinar o tamanho dos rebites a serem usados, é multiplicar a espessura do
revestimento:
por 3 vezes e utilizar o tamanho do rebite logo acima do valor encontrado

65. o numero de rebite definido para cada lado do reparo varia de acordo com:
com a espessura do material e com o tamanho do dano

66. A adição de peso excessivo em cada reparo pode desbalancear a aeronave, de forma a requerer ajuste
nos:
Compensadores

67. em áreas com o cone da hélice, o que deve ser aplicado com equilíbrio, para que o balanceamento do
conjunto da hélice continue perfeito?
Chumbo

68. Qual é o principal objetivo do reparo de aeronave?


Restaurar a parte danificada à sua condição original

69. um pouso duro pode sobrecarregar o trem de pouso, empenando-o, isto seria classificado como:
dano por carga

70. um choque ocorrido de uma extremidade de um membro estrurual será transmitido:


através de toda sua extensão

71. os danos por corrosão em alumínio são geralmente detectados pelos depósitos de:
cristais brancos

72. a perda de metal da superfície através de ação mecânica de objetos externos, como pedrinhas ou
areia chama-se:
erosão

73. a perda de metal da superfície por ação química ou eletroquímica chama-se:


corrosão

74. danos que não afetam a integridade estrutural do membro envolvido, ou que podem ser corrigido
através de um procedimento simples sem criar restrições ao vôo da aeronave chama-se:
danos desprezíveis

75. Quando uma parte complexa foi extensivamente danificada, classificamos como:
Danos que necessitam da substituição das partes

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76. Quais os dispositivos usados para modelar partes pequenas para as quais os grandes máquinas não
seriam adequadas?
Bigornas

77. o bloco em V é feito de:


madeira

78. as morsas e os grampos são ferramentas usadas para:


segurar diversos materiais

79. o grampo C também é chamado de:


Sargento

80. Qual o nome da máquina usada para corte de linhas irregulares no meio de uma chapa, sem cortar a
partir das bordas?
Tesourão em espiral

81. Qual é a finalidade do uso do vazador rotativo em oficinas de reparos de célula?


Fazer furos em partes metálicas

82. um dos serviços mais comuns em estruturas metálicas é:


a realização de furos para parafusos e rebites

83. a furadeira de coluna é uma máquina usada para:


para realizar furo de grande precisão

84. os reparos internamente rebitados ou aparafusados normalmente feito do mesmo material da área
danificada porem numa medida mais espessa chama-se:
danos reparados por remendo

85. Qual o prendedor de chapa mais comum?


Cleco

86. As furadeiras pneumáticas são recomendadas para serviços:


Para serviços próximos a materiais inflamáveis

87. a furadeira de coluna é uma máquina usada para:


realizar furos de precisão

88. Quais são os dois tipos de abrasivos mais usados na maioria das rodas de esmeril?
Carboneto de silício e o óxido de ferro

89. na moldagem de dobras em linha reta, quais são os fatores a ser considerados?
A espessura do material, a composição da liga e sua condição de têmpera

90. uma chapa destemperada pode ser dobrada em um raio aproximadamente igual a sua espessura!

91. o raio da dobragem é geralmente:


proporcional a espessura da chapa

92. o que acontece com os lados interno e externo da curva durante o processo de dobramento de um
material?
Comprime e estira

93. há uma camada da curvatura que não é afetada por nenhuma das forças. Ela é conhecida como:

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linha de centro ou ponto neutro

94. para evitar formação de pontos de fadiga nas intercessões das linhas internas de tangência de dobra.
Deve se fazer:
furos de alívio

95. para evitar enfraquecimento de um membro estrutural devido a remoção de material, são geralmente
feitos flangers ao redor dos furos de redução de peso!

96. o tipo de cabeça de um rebite para um reparo estrural é determinado:


pela localização na aeronave

97. Qual o tipo de rebite que deve ser usado, quanto ao formato da cabeça, aonde se requer uma
superfície aerodinâmica lisa?
Cabeça escariada

98. como regra geral, o diâmetro do rebite não deve ser:


maior que três vezes a espessura da chapa

99. os rebites mais usados nos reparos de aeronaves variam de:


3/32 a 3/8 da polegada

100.normalmente os rebites que nunca poderão ser usados sem partes estruturais que suportam esforços
são os menores que:
3/32

101.na determinação do comprimento total do rebite, devemos conhecer:


as espessuras dos metais

102.A medida da soma dos metais a serem unidos é conhecida como:


Pega
103.o comprimento total do rebite é igual ao comprimento da pega, mais a quantidade de corpo
necessária para formar a cabeça de fixação que é igual a:
1,5d

104.Qual é o rebite geralmente é usado em serviços gerais de reparo, uma vez que não requer tratamento
térmico é forte e resistente
2117

105.a distância recomendada do centro do primeiro rebite até a borda de chapa é de:
2,5d

106.o passo dos rebites é a distancia entre o centro dos rebites adjacentes em uma mesma fileira!

107. o passo transversal dos rebites é igual a:


75% do passo do rebite

108.Qual é o nome da ferramenta que é apoiada contra extremidade do corpo do rebite, enquanto a
cabeça de fixação é amassada?
Barra de apoio

109.os martelos pneumáticos também são chamados de:


marteletes

110.Os marteletes geralmente operam com pressão de:


90 a 100 psi

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111.Qual é menor passo transversal permitido?


2,5d

112.o rebite 2024 é o mais forte do da liga alumínio e é utilizado em peças sujeitas a grandes estresses!

113.em geral tentamos fazer o espaçamento dos rebites em um reparo, de acordo com o utilizado pelo
fabricante na área adjacente ao reparo!

114.parafusos outo-fixantes, grampo C e prendedores são acessórios comumente usados para:


segurar as chapas durante a rebitagem

115.podemos substituir os rebites 2024 por rebites 2117?


Não

1/16 PEGA
1/16

0,5d
1,5d

3/16 Diametro do rebite deve ser de 3 X a espessura da chapa

PEGA + 1,5d deve ser o comprimento do rebite

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