Aula Barragens
Aula Barragens
Aula Barragens
BARRAGENS
ORGÃOS DE CONTROLE
» VERTEDOUROS
» DESCARREGADORES
» COMPORTAS
USINAS HIDRELÉTRICAS
SEGURANÇA DE OBRAS
1
BARRAGENS
CRIAR RESERVATÓRIOS
– REGULARIZAÇÃO
– DETENÇÃO
– RECREAÇÃO
DESVIAR CURSOS DE ÁGUA
CONTROLE CHEIAS
NAVEGAÇÃO (PROFUNDIDADE)
CRIAR DESNÍVEL (USINAS HIDRELÉTRICAS)
3
4
TIPOS DE BARRAGENS
ATERRO
GRAVIDADE
– TERRA
– CONVENCIONAL
– ALVENARIA – ENROCAMENTO
• NÚCLEO DA ARGILA
• NÚCLEO CONCRETO
ARCO
• FACE CONCRETO
– CONCRETO/ALVENARIA
• FACE ASFALTO
CONTRAFORTES
OUTROS
– AMBURSEN
– MADEIRA
– ARCO MÚLTIPLO
– AÇO
– SEMI-MACIÇO
5
BARRAGEM À GRAVIDADE
6
BARRAGEM EM ARCO
7
BARRAGEM DE CONTRAFORTE
8
BARRAGEM DE TERRA
9
10
RESERVATÓRIO DE ITAIPU
11
PERFIL – RESERVATÓRIO
ITAIPU
12
BARRAGENS DE CONCRETO
ITAIPU
13
BARRAGENS DE CONCRETO
ITAIPU
14
BARRAGENS AUXILIARES
TERRA – ITAIPU – SEÇÕES
TRANSVERSAIS TÍPICAS
15
HIDROLOGIA DE ITAIPU
16
HIDROLOGIA DE ITAIPU
17
FOZ DO AREIA
18
FOZ DO AREIA
19
TIPOS DE BARRAGENS
20
BARRAGENS
CAUSAS DE COLAPSOS
• FUNDAÇÕES
» SUBPRESSÃO
» PERCOLAÇÃO (“PIPING”)
• EVENTOS HIDROLÓGICOS
• TERREMOTOS E DESLIZAMENTOS
• “PIPING” NA BARRAGEM
• ERROS NA OPERAÇÃO/PROJETO
• RECALQUES
IMPORTANTE EFETUAR ESTUDOS DETALHADOS E
PRECISOS DE
• HIDROLOGIA
• GEOLOGIA
• MATERIAIS DE CONTRUÇÃO
23
EXEMPLOS – GRAVIDADE, CONTRAFORTE E ARCO
24
EXEMPLOS – BARRAGENS DE TERRA
BARRAGENS DE TERRA
• CAPIVARI-CACHOEIRA
• ÁGUA VERMELHA
• ILHA SOLTEIRA
• GUARAPIRANGA
• BALBINA
• SAMUEL
• PORTO PRIMAVERA
25
EXEMPLOS – BARRAGENS DE
ENROCAMENTO
BARRAGENS DE ENROCAMENTO
• SALTO OSÓRIO – RIO IGUAÇU
• SALTO SANTIAGO – RIO IGUAÇU
• ITAÚBA
• FURNAS
• FOZ DO AREIA – RIO IGUAÇU
• SEGREDO – RIO IGUAÇU
• ESTREITO
• JAGUARA
26
27
28
29
Vista Geral
30
Vertedouro
31
Tomada d’água e condutos forçados
32
33
Casa de Força
34
35
36
FUNIL
TURBINAS
TIPO FRANCIS – EIXO VERTICAL
POTÊNCIA (H=62m) 72 000kW
POTÊNCIA NA QUEDA MÁXIMA 77 420kW
(h=71,5m)
POTÊNCIA NA QUEDA MÍNIMA 53 000kW
(h=53,0m)
RENDIMENTO MÁXIMO 93%
VALOR DE ROTAÇÃO 163 rpm
VELOCIDADE DE DISPARO 348,0 rpm
ENGOLIMENTO NOMINAL 123,0m3/s
ENGOLIMENTO MÁXIMO 134,0m3/s
DIÂMETRO DO ROTOR 4,28m
GERADORES
TIPO UMBRELLA
37
38
SELEÇÃO DO TIPO DE BARRAGEM
CONDIÇÕES LOCAIS
• GEOLOGIA
• FUNDAÇÕES
• TOPOGRAFIA
• DISPONIBILIDADE DE MATERIAIS
• HIDROLOGIA
CUSTO (MÁXIMO BENEFÍCIO/CUSTO)
TRADIÇÃO (EXPERIÊNCIA PROJETISTA)
TECNOLOGIA (EXPERIÊNCIA CONSTRUTOR)
RAZÕES ESTÉTICAS
SEGURANÇA
39
FORÇAS ATUANTES
ATIVAS PASSIVAS
– PESO – ATRITO
– EMPUXO HIDROSTÁTICO – REAÇÕES
• HORIZONTAL • FUNDAÇÃO
• VERTICAL • OMBREIRAS
– SUBPRESSÃOINCERTEZAS – TENSÕES
• DRENAGEM • NORMAIS
• INJEÇÕES • TANGENCIAIS
– SEDIMENTOS (ESCORREGAMENTO)
– AÇÃO GELO
– FORÇAS SÍSMICAS
40
FORÇAS ATUANTES
Pressão hidrostática - Hh e Hv
Subpressão - Pa
Sedimentos
Pressão do gelo - Fi
41
FORÇAS ATUANTES
PASSIVAS:
Atrito
Reações (fundações e ombreiras)
Tensões (normais, tangenciais,
(escorregamento))
42
FORÇAS ATUANTES
43
PESO DA BARRAGEM
W V
44
FORÇAS HIDROSTÁTICAS
h
2
3
Hh CG
h
da base
2
Componente vertical
H v V1
CG da coluna de água
45
SUBPRESSÃO
47
REDUÇÃO DA SUBPRESSÃO
dh
q K em plano horizontal
dx
dp dh
dh dp 1
.
dx dx
dp q
então dx K gradiente do diagrama de subpressão
48
EFICIENCIA DA DRENAGEM
TIPOS DE DRENAGEM
a) Fundação sobre rocha sã – galerias – furos de 3’ a cada 2m – injeção de
cimento a montante – reduz a permeabilidade.
49
ANÁLISE EXATA E APROXIMADA DA SUBPRESSÃO
b-x
h’’
x
H
h*
50
h ''
1 * h '' 1 h*
bx
h
h ''
1 H
bx b
h H
*
b
h '' (b x) h '' H
S x
2 2
1 (b x) 2 (b x) x
H (1 ) (1 ) x
2 b b
H
2b
(1 )(b 2
2bx x 2 bx x 2 ) bx
H Hb
b 2
b(b x)
2
1
x
1
2b b
r
x Hb
se x b 0 e S (1 )
b 2
Por tan to usar r (1 ) é OK se x b!!!
51
SEDIMENTOS
coeficiente que traduz o fato que os sedimentos não se
comportam como fluido. Diagrama de pressões: triângulo de altura
h (altura da deposição dos sedimentos) e base
S h h2
FH S
2
GELO
FORÇA DEVIDO À EXPANSÃO TÉRMICA DA CAMADA DE GELO
(NÃO SE APLICA NO BRASIL)
52
PRESSÃO DO GELO
53
PRESSÃO DO GELO
54
FORÇAS SÍSMICAS
58
59
ANÁLISE DE ESTABILIDADE
a) TOMBAMENTO
b) ESCORREGAMENTO
c) ROMPE, QUEBRA, ESFARELA
TENSÕES NORMAIS
TENSÕES TANGENCIAIS
60
BARRAGEM À GRAVIDADE
Construídas de concreto
A estabilidade depende do peso próprio
Em geral são em linha reta, podendo
apresentar curvatura
Estabilidade - a análise estrutural deve
considerar duas hipóteses: reservatório cheio
e vazio.
Exemplo - Brasil - Salto Caxias - rio Iguaçu
61
RUPTURAS NAS BARRAGENS
DE GRAVIDADE
Ruptura do material
62
ESTABILIDADE DAS
BARRAGENS DE GRAVIDADE
Fica no lugar?
Tombamento e escorregamento
Não esfarela?
Tensões de cisalhamento
Tensões normais
Efeito da variação da temperatura
63
BARRAGENS À GRAVIDADE
(CONCRETO)
Simplificação
(forma triangular)
V1 x1
m
1
W
H1 xw
V2 x2
y1 H2
xs y2
S
r=50%
L
V V1 V2 W S
H H1 H 2
M Wx w V1 x 1 V2 x 2 H 2 y 2 ( H 1 y 1 Sx 3 )
64
PARA ANÁLISES PRELIMINARES MUITAS VEZES USAM-SE
SIMPLIFICAÇÕES COMO:
a) FORMA TRIANGULAR m
mH 2 2
W C x W mH
2 3
65
d) SUBPRESSÃO IGUAL À SUBPRESSÃO PLENA VEZES r EM TODA EXTENSÃO
H ( mH) m H 2 2
S r r x S mH
2 2 3
(CONSERVADORISMO DEPENDE DE “r”!)
r = coeficiente de Maurice-Lévy
EMPUXO HIDROSTÁTICO
H2 1
H1 y1 H
2 3
66
NESTE CASO TEM-SE:
mH 2 mH 2 mH 2
V W S C R ( C R )
2 2 2
H 2
H
2
mH 2 2 mH 2 2 H 2 1
M C mH R mH H
2 3 2 3 2 3
1 2 3 1 1
M m H C m 2 H 3 r 2
3
3
2 m
MR Mt
a) TOMBAMENTO
MR c c
St 2 2,4
MT 1
r 2
2m
1
m
c
2r
para r=1 m 1,58
r = 0,5 m 0,84
r = 0,2 m 0,71
67
b) ESCORREGAMENTO
V
Se 1,5
H
mH 2
C r
c
Se
2
m
r
H2
2
r=1 m 1,26
r = 0,5 m 0,92
r = 0,2 m 0,80
68
c)TENSÕES
c.1) CIZALHAMENTO
H 2
H H
2
A mH 2m
d
69
1 2 3
m H c r
M R MT 3 2m 3
d
V 1
mH c r
2
2
2
mH 1
2m c r
2
3
1 H
e d mH
6 3m c / r
mH c r mH
1 2 1 H
2 6 c
3m r
V e
J 1 2 2
m H
6
H
c r 2
H
2 m
mH 2 c r
1
V V e 2 H H
c r 2
A J mH 2 m
H
c r H c r H2
2 2 m
70
1 H 2
rH
C
m
H
2 m 2
C 1
1 H r 2
m
1
2 H 2
m
1 C 1,4 (r 1)
1 0 2 r
m 1,9 (r 0,5)
0,84 (r 1)
m
0,72 (r 0,5)
c 1 1
1 2 r 2 2
m m
2 2 1,2
2, 4 r m
m2 2,4 r 1,02
71
CONCLUSÃO
ESTABILIDADE
(PARA H<100m)
72
VERIFICAÇÃO ESTABILIDADE HIPÓTESE =0,65 SUB-PRESSÃO PLENA
BARRAGEM TRIANGULAR (ATRITO) c=2400Kgf/m3
73
BARRAGEM DE CONTRAFORTE
75
BARRAGENS CONTRAFORTE
subpressão só
sob os
contrafortes
76
100
90
80
70
AMBURSEN
ALTURA
60
ARCO MÚLTIPLO
50
COGUMELO
40
30 GRAVIDADE
20
10
0
0 300 600 900 1200 1500 1800 2100
CONCRETO
77
FORÇAS NAS BARRAGENS
DE CONTRAFORTE
Laje armada
40-50O
ESPAÇAMENTO CONTRAFORTE
5-12m
79
ARCOS MÚLTIPLOS
arco
80
COGUMELO
MAIS MACIÇO
MENOS ECONOMIA CONCRETO
MAIS FÁCIL DE EXECUTAR
81
EXEMPLO:
82
laje
1m borda
0,5
1
1 1
Contra forte
Drenagem
Base total: 46,9m
Subpressão só aqui
83
BARRAGEM EM ARCO
84
TIPOS DE BARRAGEM
EM ARCO
Espessura - constante e variável
86
BARRAGENS EM ARCO
88
TIPOS:
a) RAIO: CONSTANTE / VARIÁVEL
b) SIMETRIA: ARCO SIMÉTRICO / ASSIMÉTRICO
c) GEOMETRIA: ARCO ÚNICO / ARCO COMPOSTO
VALES U RAIO CONSTANTE MAIS SIMPLES
MAIOR VOLUME
VALES V RAIO VARIÁVEL FORMAS COMPLEXAS
ECONOMIA CONCRETO
ESTABILIDADE:
SÓ AÇÃO ARCO – PRÉ-DIMENSIONAMENTO
ARCO + BALANÇO
“TRIAL LOAD METHOD” - TLM
ELEMENTOS FINITOS
TLM DIVIDE A CARGA ENTRE ARCO E BALANÇO E
IGUALA AS DEFORMAÇÕES
TENTATIVA E ERRO!
89
PRÓXIMO À CRISTA: QUASE SÓ ARCO
PRÓXIMO À BASE: QUASE SÓ BALANÇO
H=hb
t b 2r sen
2
2R sen H hb
2
h R sen hr sen
2 2
1m R t1 (arco fino )
hr
t
adm
90
VOLUME MÍNIMO (será deduzido em aula):
V A.l ( t.1)r.
b
hr h 2 b
t r sen
2 2
sen
2
b b
h 2 2
V
sen sen
2 2
2
hb
2
V min
4
sen
2
sen cos
dV hb 2
2 2
2 0
d 4 2
sen sen
2 2
sen cos tg 133 o 34 ' em radianos
2 2 2 2 2 2
91
BARRAGENS DE TERRA
(material não monolítico = solo, enrocamento, ...)
Barragens de terra Homogêneas
(solo) Não homogêneas
Barragens de enrocamento Núcleo argila
(blocos de rocha) Diafragma central
Face concreto
Vantagens:
Custo
Fundação menos resistente
Execução mais fácil
Desvantagens:
Sensíveis a galgamento (e “piping”)
Permeabilidade
Taludes muito mais extensos
Compactação problema em clima muito úmido
92
BARRAGENS DE TERRA
Solo escavado (sem parte orgânica)
Transporte (caminhão)
Lançamento em camadas (10-50cm)
Compactação (pé carneiro, rolo pneumático)
TALUDES
Boa fundação H<12 1:2,5
H=12-25 1:3,0
H=25-60 1:3,5
H>60 1:40
Fundação fraca H<20 1:4,0
H>20 1:5,0
Silte argilaenrocamento
filtros
93
BARRAGENS DE TERRA
Em geral são mais baratas que concreto
Gravidade e arco exigem fundações em
rocha - nem sempre disponíveis
Solo trazido das vizinhanças - lançado em
camadas - compactado
Proteções - montante - concreto,
asfalto, solo cimento
jusante - grama,
enrocamento, cascalho
Exemplo - Brasil - CEMIG
94
TIPOS DE BARRAGENS
DE TERRA
Diques de terra - homogêneos, impermeável
a montante - pequenas barragens
Diques zonados - núcleo central
impermeável, com zonas de transição que
impedem a erosão do núcleo e zonas
externas com material mais permeável para
estabilizar o conjunto
Tipo diafragma - cortina de vedação para
interceptar a água com enrocamento em
torno que proporciona estabilidade
95
96
DIMENSIONAMENTO - BARRAGENS DE TERRA
PERCOLAÇÃO
- REDE DE CORRENTE (2=0)
+c.c.
- FILTROS (EVITAR SUP. PERCOLAÇÃO)
- VAZÃO DE PERCOLAÇÃO
ESTABILIDADE TALUDE
- MÉTODO DO CIRCULO SUECO
Pixi < Li
= c + (-u) tg
97
Largura topo:
(H/5)+3,5
B=
7,5m (estrada)
PROJETO TÍPICO:
a) Fundação Impermeável
k1<k2<k3
1 2 3
filtro
b) Fundação Permeável
2 1 3 2 1 3
tapete
cutoff
estaca
até
prancha
injeção 40m
“funda”
98
PERCOLAÇÃO
PASSAGEM DE ÁGUA PELO CORPO DA BARRAGEM E PELAS
FUNDAÇÕES
MÉTODO DE ANÁLISE
LINHAS CORRENTE
REDES DE CORRENTE
(escoamento potencial
bidimensional)
LINHAS EQUIPOTENTES
TRAÇADO
a) Tentativa e erro partindo do contorno impermeável/superfície
freática / LC LP
b) Soluções numéricas da equação de Laplace [2=0] com
condição contorno (melhor)
IMPORTANTE : Não homogeneidade do meio exige formulação mais
complexa (matriz) .k=0
99
100
SUPERFÍCIE FREÁTICA (Traçado parabólico = Casagrande)
AB=0,3CB ; AD=Af
C A B D
H y diretriz
ajustes
y
A’ f (foco)
2
AD A' f H 2
Z o AD A' f
1 a 180
y Zo a
1 cos 400
0,37 30 o
ou a 0,34 45o
0,32 60 o
180 a 0
30 o y B 2 H 2 B 2 H 2 cot 2
101
VAZÃO DE PERCOLAÇÃO
Lei de Darcy:
H
q A.K.
L
A n (para um tubo de corr.)
H
em 2D : H
nS
L s n (por construção)
H n
q nK / n q n KH
nS nS
q n n q
q
nn
q
nS
102
REDES DE FLUXO - PERCOLAÇÃO
103
REDES DE FLUXO
Objetivo - calcular o volume das águas
percoladas
Composta de linhas de corrente e linhas
equipotenciais
Traçado - Modelo de aterro - corante
Analogia elétrica - leis de
Ohm e de Darcy
Tentativas - LC e LE - 90o
Soluções analíticas - computador
104
VELOCIDADE DE PERCOLAÇÃO
106
ESTABILIDADE DE
BARRAGENS DE TERRA
Círculo sueco - Mecânica dos solos
107
PROJETO DE FILTROS
CRITÉRIOS:
D15 filtro
1) 5...40
D15material
2) Material do filtro não pode conter mais de 5% de finos < 0,074mm (# 200)
D filtro
3) D material 5
15
85
D85 filtro
4) d [ abertura dreno] 2
108
EXEMPLO:
VERIFICAR A ADEQUAÇÃO DOS MATERIAIS (AREIA E PEDREGULHO) PARA FILTROS
GROSSO E FINO DE UMA BARRAGEM CUJO SOLO É DESCRITO PELA CURVA “A”. O
DIÂMETRO DOS FUROS DE DRENAGEM NOS TUBOS DO DRENO É DE ½”=12,7mm.
109
ESTABILIDADE TALUDE
=c+(-u)tg [COULOMB]
110
111
BARRAGENS DE ENROCAMENTO
112
CFRD (CONCRETE FACE ROCKFILL DAM)
113
SEÇÃO TÍPICA:
1A - solo impermeável
2 – brita graduada e compactada
3A – pedra pequena
3B – enrocamento camada 1m
3C - enrocamento camada 2m
3D - enrocamento jogado
1B – proteção enrocamento
2
laje
3B 3C
1B 1A 3A
3D
plinto
114
PONTO CRÍTICO: PLINTO
(P/ VAZAMENTO) JUNTA PERIMETRAL
CARACTERÍSTICAS DA CFRD:
115
BARRAGENS DE ENROCAMENTO
Componentes estruturais :
membrana impermeável - montante
dique - alvenaria de pedra bruta
blocos de rocha soltos
117
BARRAGEM DE ENROCAMENTO
118
ENSECADEIRAS
120