Portifolio Pedagogia Amanda

Fazer download em pdf ou txt
Fazer download em pdf ou txt
Você está na página 1de 12

1

LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

AMANDA DA SILVA SANTOS

OS DESAFIOS E AS POSSIBILIDADES DO USO DAS


FERRAMENTAS TECNOLÓGICAS NO CONTEXTO DA
PANDEMIA EM INSTITUIÇÕES ESCOLARES

Iporá-Goiás
2021
2

AMANDA DA SILVA SANTOS

OS DESAFIOS E AS POSSIBILIDADES DO USO DAS


FERRAMENTAS TECNOLÓGICAS NO CONTEXTO DA
PANDEMIA EM INSTITUIÇÕES ESCOLARES

Trabalho de Licenciatura em pedagogia apresentado


como requisito parcial para a obtenção de média bimestral
nas disciplinas de: Ed Cultura Digital, Educação a
distância, Educação e Diversidade, Educação Inclusiva,
Inovação Educacional, Libras – Língua Brasileira de
Sinais e Sociedade Brasileira e Cidadania.

Orientador: Prof.ª Simara Correa Lima Gomes

Iporá-Goiás
2021
3

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO..................................................................................................4

DESENVOLVIMENTO.......................................................................................5

CONSIDERAÇÕES FINAIS...............................................................................10

REFERÊNCIAS..................................................................................................11
4

1 INTRODUÇÃO

O trabalho interdisciplinar do curso de Licenciatura em pedagogia do


1º período da instituição Unopar é direcionado aos conteúdos estudados ao longo das
disciplinas cursadas no semestre, sendo elas, Ed Cultura Digital, Educação a
distância, Educação e Diversidade, Educação Inclusiva, Inovação Educacional, Libras
– Língua Brasileira de Sinais e Sociedade Brasileira e Cidadania. O presente trabalho
propõe a análise dos desafios e possibilidades da organização do trabalho pedagógico
em tempos de pandemia, como também a importância e as contribuições da
tecnologia para a educação evidenciando a capacidade da tecnologia assistiva e sua
contribuição para a construção de práticas pedagógicas inclusivas. O objetivo geral
deste trabalho acadêmico é apresentar os desafios e possibilidades do uso das
ferramentas tecnológicas no contexto da pandemia em instituições escolares, levando
em conta a diversidade sociocultural existente no Brasil. Também é apresentado a
participação do professor no ensino à distância utilizando a tecnologia para atender
as necessidades que podem surgir na turma para que haja a ocorrência de um ensino
equânime.
5

DESENVOLVIMENTO

A IMPORTÂNCIA DAS FERRAMENTAS DIGITAIS NA


CONSTRUÇÃO DE UMA EDUCAÇÃO PARA TODOS
Desde o início de 2020, o mundo mudou devido a uma pandemia
inesperada. Segundo a Organização Pan Americana de Saúde (OPAS), A COVID-19
é uma doença infecciosa causada pelo novo coronavírus (SARS-CoV-2) e tem como
principais sintomas febre, cansaço e tosse seca. Alguns pacientes podem apresentar
dores, congestão nasal, dor de cabeça, conjuntivite, dor de garganta, diarreia, perda
de paladar ou olfato, erupção cutânea na pele ou descoloração dos dedos das mãos
ou dos pés. Esses sintomas geralmente são leves e começam gradualmente. Algumas
pessoas são infectadas, mas apresentam apenas sintomas muito leves.
O fato de o vírus ser altamente contagioso, podendo ser transmitido
por gotículas de ar, levou o fechamento de todas as escolas a fim de evitar a sua
disseminação. Diante desse contexto, o Ministério de Educação (MEC), dispôs sobre
a substituição das aulas presenciais por aulas em meios digitais durante o período de
pandemia. O conselho Nacional de Educação lançou um parecer em 28 de abril de
2020 a fim de reorganizar o calendário escolar para o cumprimento da carga horária
mínima anual e foi homologado pelo Ministério da educação em 29 de maio de 2020.

De forma emergencial e com pouco tempo de planejamento e


discussão (o que levaria meses em situação normal, professores e gestores escolares,
público e privado, da educação básica a superior, tiveram que adaptar in real time (em
tempo real) o currículo, atividades, conteúdos e aulas como um todo, que foram
projetadas para uma experiência pessoal e presencial (mesmo que semipresencial), e
transformá-las em um Ensino Remoto Emergencial totalmente experimental. Fazendo
um recorte desse processo, podemos afirmar que nunca a educação foi tão inovadora.
Foi a transformação digital mais rápida que se tem notícia num setor inteiro e ao mesmo
tempo. (ENSINO..., 2020, n.p.).

É importante lembrar que a LDB dispõe em seu artigo 23, § 2º que o calendário escolar
deverá adequar-se às peculiaridades locais, inclusive climáticas e econômicas, a
critério do respectivo sistema de ensino, sem com isso reduzir o número de horas
letivas previsto nesta Lei. A mudança repentina do modelo de ensino nos faz pensar
nos desafios e as possibilidades da escola, dentre elas cabe citar o despreparo de
alunos e professores mediante o uso de ferramentas digitais. A desigualdade social,
tecnológica e econômica se tornou perceptível e a perda da interação presencial entre
alunos e professores ressignificou a consciência social tão importante no contexto
6

escolar.

Já é certo que vivemos um tempo de transformação digital. Estamos em um tempo em


que a velocidade do uso de tecnologias está influenciando o nosso modo de vida atual.
Nos comunicamos e consumimos mídias sociais, aplicativos tomam conta de empresas
através de sistemas de gestão, as relações com seus clientes e fornecedores, isso em
falar nas casas inteligentes e aplicativos de gestão do tempo. Por fim, fica fácil de
entender que a educação também vive uma mudança, que determinará os novos
processos de ensino e aprendizagem. (DESAFIOS DA EDUCAÇÃO EM TEMPOS DE
PANDEMIA,2020)

A tecnologia já era usada nas escolas de modo complementar e trazê-la para o ensino
em tempos de pandemia foi uma solução revolucionária. O acesso à internet permite
que as atividades propostas pelos professores sejam realizadas em plataformas
digitais, como por exemplo o Google Classroom, disponibilizado gratuitamente pelo
Google. Aplicativos de mensagem incluindo o WhatsApp e o Telegram, foram
ferramentas utilizadas pelos professores a fim de sanar dúvidas e buscar a interação
através de mensagens de texto e áudio entre professores e alunos.

Segundo Kenski (2012, p. 22) “[...] a expressão “tecnologia” diz respeito a muitas
outras coisas além das máquinas. O conceito tecnologia engloba a totalidade de
coisas que a engenhosidade do cérebro humano conseguiu criar em todas as épocas,
suas formas de uso, suas aplicações”.

Ao se falar em tecnologias educacionais, condizente designação empregada nas


diretrizes, há uma designação mais explanada do termo, dada por Brito e Purificação
como sendo [...] ``recursos tecnológicos, que estão em interação com o ambiente
escolar num processo de ensino-aprendizagem´´(BRITO; PURIFICAÇÃO,2002,p.38)
Deste modo, compreende-se a tecnologia como um processo de mediação entre o
conhecimento do aluno e a atuação do professor nesse processo de aquisição.

Usufruir das tecnologias como recursos pedagógicos pode contribuir no processo de


construção de conhecimento do aluno. Assim sendo, é de suma importância a
capacitação e inclusão digital do profissional docente, que é a figura central da
mediação do saber.

Demo (2008, p.134) evidencia que:

Temos que cuidar do professor, pois todas as mudanças só entram bem na escola se
entrarem pelo professor, ele é a figura fundamental. Não há como substituir o
7

professor. Ele é a tecnologia das tecnologias, e deve se portar como tal. (Apud
ANDRADE, p.16)

A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) considera as tecnologias educacionais


um aliado para a aprendizagem de alunos na educação básica.

Competência 5: Compreender, utilizar e criar tecnologias digitais de informação e


comunicação de forma crítica, significativa, reflexiva e ética nas diversas práticas
sociais (incluindo as escolares) para se comunicar, acessar e disseminar informações,
produzir conhecimentos, resolver problemas e exercer protagonismo e autoria na vida
pessoal e coletiva. (BNCC,2018)

Todavia, cabe ao professor ser o mediador que auxiliará os alunos a


refletirem sobre o uso das tecnologias, podendo fazer intervenções e dar orientações
quando necessário. Segundo a perspectiva de Freire, educar deve ser um ato de
liberdade. A diversidade deve atravessar todos os atos educacionais, isto é, os
conteúdos do currículo, os métodos pedagógicos, a organização das instituições e até
as bases político -pedagógicas da estrutura do sistema educacional (GADOTTI,
1992). O principal ponto é assegurar a igualdade, ao mesmo tempo considerar as
peculiaridades existentes.

A desigualdade social existente no país impossibilita que alguns


estudantes não tenham acesso à internet. Segundo a pesquisa TIC Domicílios 2019,
71% dos domicílios brasileiros têm acesso à internet. Esse número dividido por classe
social evidencia a desigualdade: 99% das casas de classe A têm internet, 95% na B,
80% na C, enquanto na classe DE o número cai para 50%. A discrepância também
fica evidente na TIC Educação 2019, que aponta que 39% dos estudantes de escolas
públicas urbanas não têm computador ou tablet em casa. Enquanto esses índices em
escolas particulares são de 9%.

Visando ter uma educação equânime, solução da escola diante deste


problema foi disponibilizar materiais didáticos como livros, atividades impressas para
estes alunos que não tem acesso à tecnologia, a fim de incentivar a continuidade dos
estudos refreando o índice de desistência e evitando prejuízo no aprendizado deles.
Em alguns casos, a escola leva os materiais didáticos até a residência dos alunos e
quando isso não é possível, o material pode ser adquirido mediante agendamento na
escola.

"A maior dificuldade era atrair os alunos para a aula e a maioria das
famílias também estavam trabalhando em casa. Então, os pais se dividem entre
8

trabalho e a educação do filho, porque o acompanhamento de um adulto no período é


de extrema importância para a educação infantil. A criança de educação infantil não
consegue manipular as tecnologias como as crianças de ensino fundamental, por
exemplo", explica a docente. (ANA,2020)

No contexto da pandemia, a escola busca o apoio dos pais para que


o ensino a distância seja possível. A dispersão dos alunos mediante a realização das
tarefas é um problema antes corrigido na escola, porém nesta conjuntura é de
responsabilidade dos pais resolver essa situação.
A aprendizagem é mais significativa quando motivamos os alunos intimamente,
quando eles acham sentido nas atividades, que propomos, quando
consultamos suas motivações profundas, quando se engajam em projetos para
os quais trazem contribuições, quando há diálogo sobre as atividades e a forma
de realizá-los. Para isso, é fundamental conhecê-los, perguntar, mapear o perfil
de cada estudante. Além de conhecê-los, acolhê-los afetivamente estabelecer
pontes, aproximar-se do universo deles, de como eles enxergam o mundo, do
que eles valorizam, partindo de onde eles estão para ajudá-los a ampliar sua
percepção, a enxergar outros pontos de vista, a aceitar desafios criativos e
empreendedores. (BACICH, MORAN;2018, pág. 26)

Dado o exposto, cabe ressaltar que o papel do professor no ensino à distância é


orientar o aluno, sanar suas dúvidas e instigá-lo a pesquisar sobre os assuntos
estudados, proporcionar a interação ativa como também trabalhos em grupo, com o
objetivo de fixar o conteúdo, efetivando um ensino equânime. Neste meio tecnológico,
o professor possui múltiplas possibilidades para que suas aulas sejam proveitosas,
diferentes e atrativas, envolvendo os alunos com a tecnologia e as mídias digitais.
O modelo de ensino EAD, permite a personalização do ensino utilizando a tecnologia.
O docente, por exemplo, pode elaborar uma atividade de reforço e encaminhar através
de ferramentas digitais para aqueles alunos que não atingiram o aprendizado
esperado, para que não haja severas desigualdades no que tange à aquisição de
saber da turma.
Além de ensinar a matéria proposta pela matriz curricular, o docente deve lidar com a
especificidade dos alunos da inclusão. Neste caso, a escola deve entrar em contado
com os familiares e unirem para seguir o aprendizado do discente.
Atividades específicas, como jogos que motivem novamente o entusiasmo das
crianças com deficiência deve ser planejadas, seja com a contribuição dos próprios
professores, da coordenação ou profissionais de apoio.
O avanço da tecnologia é exponencial e a ideia de Tecnologia Assistiva tem caráter
gradativamente multidisciplinar, envolvendo profissionais das mais diversas áreas,
9

como Design, Educação, Psicologia, Saúde, Tecnologia, dentre outros. A grande parte
dos dispositivos eletrônicos comercializados hodiernamente já conta com recursos de
acessibilidade para melhor aproveitamento do público diverso. A Lei nº 13.146/2015,
conhecida como Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência explicita o
conceito de TA como:

“produtos, equipamentos, dispositivos, recursos, metodologias,


estratégias, práticas e serviços que objetivem promover a funcionalidade,
relacionada à atividade e à participação da pessoa com deficiência ou
com mobilidade reduzida, visando à sua autonomia, independência,
qualidade de vida e inclusão social”.

No contexto escolar junto à pandemia, a tecnologia assistiva, por meio da


acessibilidade digital tem proporcionado a inclusão de alunos com deficiência no
ensino à distância. A estruturação da educação inclusiva necessita de uma reflexão
frequente por parte dos Profissionais. É necessária a tomada de decisões e a criação
de estratégias durante o próprio agir do docente, para gerar possibilidades
pedagógicas que atendam as necessidades que emergem no cotidiano da escola.
(CHAVIER,2006; VITALINO; VALENTE,2010)

É imprescindível que um profissional de saúde seja aliado do professor durante as


escolhas dos melhores recursos. Alguns obstáculos são apontados como
responsáveis para a não utilização da TA nas escolas, sendo eles a falta de
financiamento adequados, de conhecimento por parte dos profissionais bem como a
falta de apoio de profissionais especializados, além de limitações em acompanhar o
uso dos recursos de TA e atitudes negativas em relação aos recursos (COPLEY;
ZIVIANY, 2004; CRADDOCK, 2006.)
A própria tecnologia (tecnologia assistiva) se encarrega de ajudar as pessoas com
deficiência a utilizar o meio digital da forma que lhes for possível, considerando suas
necessidades e aproveitando suas habilidades. Exemplos de recursos de tecnologia
assistiva para acesso ao meio digital são Leitores de tela para pessoas cegas,
ampliação de tela e alto contraste para pessoas com baixa visão, mouses e teclados
adaptados para pessoas com deficiência física, tradutores de Língua Portuguesa
para Libras para pessoas surdas etc.
10

CONSIDERAÇOES FINAIS

A criação deste portifólio acadêmico enseja os desafios e


possibilidades enfrentados pelo professor no ensino á distancia em decorrência da
pandemia do covid-19. Neste contexto o uso das tecnologias tem sido a grande
solução para que o aprendizado dos alunos continue, evitando prejuízos na educação
e formação deles. As metodologias ativas devem ser colocadas em prática para que
haja um bom aproveitamento do aluno em seu aprendizado. As tecnologias assistivas
são de extrema importância para a inclusão dos alunos com algum tipo de deficiência.
O incentivo para a capacitação continuada dos professores é a chave para um ensino
de qualidade, principalmente no contexto que estamos vivenciando atualmente.
As pesquisas feitas para este portifólio acadêmico agrega
conhecimentos de extrema importância para a formação profissional, pois ao longo do
exercício da educação o docente pode se deparar com diversas situações em que
requer um conhecimento sobre a tecnologia no meio escolar, incluindo propostas
didáticas de ensino-aprendizagem e o uso das tecnologias assistivas para a inclusão
dos alunos com deficiência.
11

REFERÊNCIAS

ORGANIZAÇAO PAN-AMERICANA DE SAÚDE, Folha informativa sobre o covid-


19, disponível em: https://www.paho.org/pt/covid19. Acesso em: 31 de mar de 2021.

ENSINO Remoto Emergencial: A oportunidade da escola criar, experimentar,


inovar e se reinventar. SINEPE/RS, Porto Alegre, 17 abr. 2020. Disponível em:
https://www.sinepe-rs.org.br/noticias/ensino-remoto-emergencial-a-oportunidade-
daescola-criar-experimentar-inovar-e-se-reinventar. Acesso em: 31 de mar de 2021.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO, Proposta de parecer sobre reorganização dos


calendários escolares e realização de atividades pedagógicas não presenciais
durante o período de pandemia da covid-19, pg03. Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/docman/marco-2020-pdf/144511-texto-referencia-
reorganizacao-dos-calendarios-escolares-pandemia-da-covid-19/file Acesso em: 31
de mar de 2021.

PANDEMIA, Desafios da educação em tempos de. Ilustração, Cruz Alta Brasil,


2010.

KENSKI, Vani Moreira. Educação e tecnologias: Um novo ritmo da informação. 8.


ed. Campinas: Papirus, 2012. p. 15-25.

BRITO, Glaucia da Silva; PURIFICAÇÃO, Ivonélia da. Educação e novas


tecnologias: um re-pensar. Curitiba: IBPEX, 2006.

MAZIERO, Stela Mariz Britto, BRITO, Glaucia da, Conceitos de Tecnologia e


Cultura Digital: implicações no cotidiano das escolas do Paraná. Disponível em:
https://educere.bruc.com.br/arquivo/pdf2015/18524_8602.pdf. Acesso em: 31 de mar
de 2021

ANDRADE, Ana Paula Rocha de. Uso das tecnologias na educação: computador
e internet. (monografia) Universidade Estadual de Goiás. Brasília, 2011.

BNCC, Tecnologias digitais da informação e comunicação no contexto escolar:


possibilidades, (2018) Disponível
em:http://basenacionalcomum.mec.gov.br/implementacao/praticas/caderno-de-
praticas/aprofundamentos/193-tecnologias-digitais-da-informacao-e-comunicacao-
no-contexto-escolar-possibilidades. Acesso em: 31 de mar de 2021

GUIA DO ESTUDANTE, Porque o acesso de estudantes a internet deveria


preocupar MEC, publicado em 25 de set, 2020. Acesso em: 31 de mar de 2021.

BRASIL DE FATO, EAD: Desigualdade social escancara abismo entre escolas


Públicas e particulares, Belém, Pará. Publicado em:19 de Julho de 2020. Acesso
em: 31 de mar de 2021.

BACICH, Lilian, MORAN, José, Metodologias Ativas para uma Educação


Inovadora, São Paulo, Penso Editora, 2010
12

GADOTTI, Moacir. Diversidade cultural e educação para todos. Rio de Janeiro:


Graal, 1992.

FREIRE, Paulo. Educação como prática da liberdade. 29. ed. Rio de Janeiro: Paz
e Terra, 2006.

GUIA DE RODAS, Tecnologia assistiva. Publicado em: 02 de junho de 2020.


Disponível em: https://guiaderodas.com/tecnologia-assistiva-o-que-e-quais-os-
principais-exemplos/. Acesso em: 01 de abr de 2021

CHAVIER, M.R. As contribuições da reflexividade na diversidade - Um caminho


para inclusão. Inter-Ação: Revista da Faculdade de Educação, Goiânia, v.31 n.2,
p.209-217, 2006.

CRADDOCK, G. The AT continuum in education. Novice to power user. Disability


and Rehabilitation: Assistive Technology. United States, v1 n2 p17-27, 2006

CTA, Centro tecnológico de Acessibilidade, IF, Rio Grande do Sul, 2019.


Disponível em: https://cta.ifrs.edu.br/acessibilidade-digital/conceito/. Acesso em: 01
de abr de 2021.

Você também pode gostar