Trabalho Sobre Compressores

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FECM-UNICV

Licenciatura em Eng de Máquinas Marítimas

DISCIPLINA: Máquinas e Sistemas Auxiliares I

DOCENTE: Robert Spencer

ELABORADO POR: Edson Delgado


Ricardo De Pina
Ronaldo Fonseca

MINDELO 26/06/2018
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Índice

Breve histórico…………………………………………………………………. 3
1. Classificação quanto a aplicação……………………………………………. 4
2. Quanto ao princípio de funcionamento……………………………………... 6
2.1 Compressores volumétricos………………………………………... 6
2.2 Compressores dinâmicos ou turbo compressores………………….. 10
3. Capacidade dos compressores………………………………………………. 12
4. Seleção de um Compressor…………………………………………………. 13
5. Instalação e Manutenção……………………………………………………. 13
6. Constituição dos compressores usados nos navios…………………………. 14
7. Principais problemas nos compressores……………………………………. 15
Conclusão…………………………………………………………………….....17
Bibliografia……………………………………………………………………. 18

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INTRODUÇÃO:

O compressor é um equipamento concebido para aumentar a pressão de um fluido


em estado gasoso (ar, vapor de água, hidrogênio etc.) e armazená-la em reservatórios próprios
para que esta pressão possa ser utilizada para diversos trabalhos. Possui o mesmo princíp io
de funcionamento que as bombas e as diferenças entre eles são decorrentes das diferenças
existentes nas propriedades dos líquidos (incompressíveis, mais densos) e dos gases
(compressíveis menos densos).
Em uma visão mais voltada a prática destes equipamentos, compressores são
máquinas operatrizes que transformam trabalho mecânico em energia comunicada a um gás,
preponderantemente sob forma de energia de pressão. Graças a essa energia de pressão que
adquire, isto é, à pressurização, o gás pode: Deslocar-se a longas distancias em tubulações;
Ser armazenado em reservatórios para ser usado quando necessário, isto é, acumulo de
energia; Realizar trabalho mecânico, atuando sobre dispositivos, equipamentos e máquina s
motrizes (motores a ar comprimido, por exemplo).

UM BREVE HISTÓRICO

A Primeira aplicação do ar comprimido, certamente, ocorreu na pré-história, para


avivar as brasas de uma fogueira. E o primeiro compressor, os pulmões humanos, é capaz
de fornecer uma vazão de 100 l/min. a uma pressão de 0,02 a 0,08 bar em valores médios.
Por volta de 3.000 AC, quando o homem começou a trabalhar com metais esse
compressor, os pulmões humanos, mostraram-se ineficiente e passou-se a utilizar o vento
como fonte de ar.

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No Egito, em 1.500 AC, foram introduzidos os foles acionados com os pés ou com
as mãos. Os foles manuais permaneceram em uso por mais de 2.000 anos. Em 1762 John
Smeaton registra a patente de um compressor acionado por uma roda d’água.
Em 1857 foi feita a primeira experiência de sucesso no transporte de energia por meio
de ar comprimido, na construção do túnel Mont Cenis, nos Alpes Suíços. Em Paris, no ano
de 1888 entra em operação a primeira planta de distribuição de ar comprimido.

O ar comprimido era usado desde o acionamento de geradores e relógios até


distribuição de cerveja.
Em 1935, a Mannesmann fabrica um compressor de ar alternativo, resfriado a água,
de duplo efeito e duplo estágio.
O escoamento e aumento de pressão de fluidos compressíveis tornou-se possível
por máquinas como os compressores, ejetores, ventiladores, sopradores e bombas de vácuo
e o surgimento de novas técnicas de construção e o desenvolvimento de novos materiais
foram cruciais para o aprimoramento de novos compressores.

1. CLASSIFICAÇÃO QUANTO A APLICAÇÃO

1.1 Compressores Industriais

São os compressores que destinam a produzir e suprir carga ar utilizado nas unidades
industriais.
Embora possam chegar a serem máquinas de grande porte, alto custo de aquisição e elevada
operacionalidade , são oferecidos em padrões básicos pelos fabricantes. Isso é possível pois
geralmente não grandes variações nas condições de operação dessas máquinas, há exceção da vazão
desejada.
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1.2 Compressores Ordinários

Estes são fabricados em série, baixo custo se aquisição, são normalmente empregados no
acionamento de pequenas máquinas pneumáticas, jateamento, serviços de pintura, limpeza, etc.

1.3 Compressores de Processo

São utilizados em inúmeras condições de operação, como por exemplo, o soprador de ar do


forno de craqueamento catalítico das refinarias de petróleo.
Trata-se de uma máquina de enorme vazão e potência, que exige uma concepção análoga à
de um compressor de gás.

1.4 Compressores de Refrigeração

São de uso exclusivo para sistemas que operam com fluidos refrigerantes.
Operam com fluidos bastante específicos e em condições de sucção e descarga pouco
variáveis, possibilitando a produção em série e até mesmo o fornecimento incluindo todos os demais
equipamentos do sistema de refrigeração.

1.5 Compressores de Vácuo

São também chamados de bombas de vácuo, operam em condições com características


próprias.
A pressão de sucção é sub-atmosférica, a pressão de descarga é quase sempre atmosférica e
o fluido de trabalho normalmente é o ar.

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2. QUANTO AO PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO:

Pistão
Membrana

2.1 Compressores volumétricos ou de Deslocamento Positivo:

Também chamados de deslocamento positivo, a elevação da pressão é conseguida por


meio da redução do volume ocupado pelo fluido.

Baseia-se fundamentalmente na redução de volume. O ar é admitido em uma câmara isolada


do meio exterior, onde seu volume é gradualmente diminuído, processando-se a compressão.

Compressores alternativos (a pistão)

Usam sistemas de manivelas e bielas conectadas a pistões nos interiores de cilind ros.
Esses podem ser de simples ou duplo efeito. A disposição desses cilindros poderá ser em “V”,
em linha, opostos, em estrela, etc.

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Compressores Alternativos de Pistão Simples Efeito

Nesse compressor o pistão com movimento descendente aspira o ar por meio da válvula de
admissão, preenchendo o cilindro, este ar com o movimento de subida do pistão e comprimido e
descarregado para o sistema. Para projetos que requer maior pressão são necessários compressores
com um maior número de estágios.

Compressores Alternativos de Pistão Duplo Efeito

Esse tipo de compressor, o êmbolo efetua o movimento descendente e o ar é admitido na


câmara superior, enquanto que o ar contido na câmara inferior é comprimido e expelido.
Procedendo-se o movimento oposto, a câmara que havia efetuado a admissão do ar realiza a sua
compressão e a que havia comprimido efetua a admissão.

Compressores alternativos de diafragma (membrana)

Este tipo pertence ao grupo de compressores de pistão. Mediante uma membrana, o pistão
fica separado da câmara de sucção e compressão, quer dizer, o ar não terá contato com as partes
deslizantes. Este ar, portanto, ficará sempre livre de resíduos de óleo.

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Compressores volumétricos rotativos:

Compressores Rotativos de Parafusos

Os compressores de parafusos são compressores rotativos com dois eixos helicoidais em


sentidos opostos. Um dos rotores possui lóbulos convexos, o outro uma depressão côncava e são
denominados, respectivamente, rotor macho e rotor fêmea. Eles operam conforme o princípio do
deslocamento e deslocam continuamente.
Os compressores de parafusos são construídos para operar a seco para ar comprimido
isento de óleo, ou no caso normal com injeção de óleo para lubrificação, vedação e resfriame nto.
De acordo com o tipo de acesso ao seu interior, os compressores podem ser classificados
em herméticos, semi-herméticos ou abertos. A categoria dos compressores de parafuso pode
também ser sub-dividida em compressores de parafuso duplo e simples. Os compressores de
parafuso podem também ser classificados de acordo com o número de estágios de compressão, com
um ou dois estágios de compressão (sistemas compound).

Vantagem:
Opera com deslocamento continuo, não ocorre golpes e oscilação de pressão, não apresenta
válvula de entrada e saída e opera com temperatura interna relativamente baixa, requerendo baixa
manutenção, permite alta rotação.

Desvantagem:
O consumo de potência é mais alto que os compressores de pistão.

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Compressores Rotativos de Palhetas

O compressor rotativo, de um eixo que opera conforme o princípio de deslocamento


positivo, em um compartimento cilíndrico, com aberturas de entrada e saída, elemento rotativo,
com suas lâminas deslizantes, é descentralizado com relação ao invólucro ou estojo.
Quando o ar entra, fica preso entre as lâminas (que se apoiam no interior do invólucro ),
sendo levado então para o orifício de descarga. Neste compressor, se estreitam (diminuem) os
compartimentos, à medida que as palhetas vão passando, comprimindo então o ar nos mesmos.
Quando em rotação, as palhetas são, pela força centrífuga, forçadas contra a parede.
Devido à excentricidade onde gira o rotor, há um aumento de área na sucção e uma diminuição
na pressão.
Possui um tambor central que gira em uma posição excêntrica a uma carcaça externa.
Nesse tambor central estão dispostas palhetas inseridas em rasgos longitudinais.

Vantagens:
Sua construção em bem econômica em espaço, possui fornecimento de ar continuo,
livre de pulsação devido ao funcionamento continuo e equilibrado. Sua lubrificação é feita por
injeção de óleo.

Desvantagem:
Há perdas de compressão com o desgaste das laminas deslizantes (palhetas).

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Compressores Rotativos de Lóbulos:

Esse compressor também conhecido como “Roots” possui dois rotores que giram em sentido
contrário, mantendo uma folga muito pequena no ponto de tangência entre si e com relação à
carcaça. O gás penetra pela abertura de sucção e ocupa a câmara de compressão, sendo conduzido
até a abertura de descarga pelos rotores. O compressor de lóbulos, embora sendo classificado como
volumétrico, não possui compressão interna. Os rotores apenas deslocam o gás de uma região de
baixa pressão para uma região de alta pressão. Uma vez que é oferecida para elevações muito
pequenas de pressão, raramente empregado com fins industriais, é, no entanto, um equipamento de
baixo custo e que pode suportar longa duração de funcionamento sem cuidados de manutenção.

Vantagens:
Este tipo de compressor é capaz de enviar enorme carga, (volume de ar), para ambientes
de grande necessidade de vazão de ar, rendimento mecânico elevado. No entanto a principal
vantagem destes compressores é a sua grande robustez, o que permite que rodem anos sem qualquer
revisão.

Desvantagem:
Tem baixa capacidade de compressão, apresentam um rendimento volumétrico muito
baixo.

2.2 Compressores dinâmicos ou turbo compressores:

Neste caso a elevação da pressão é obtida pela transformação da energia cinética do gás,
que foi acelerado pelo impelidor (ou rotor), em energia de pressão, quando o gás passa por
elemento interno denominado difusor.

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Compressores dinâmicos fluxo radial (centrífugos)
Os compressores radiais são máquinas de fluxo como os compressores axiais, nos quais
a energia cinética é convertida em pressão.
O ar é acelerado a partir do centro de rotação, em direção à periferia, ou seja, é admitido
pela primeira hélice (rotor dotado de lâminas dispostas radialmente), axialmente, é acelerado e
expulso radialmente.
Na operação real, o ar entra no impulsor de primeiro estágio próximo ao eixo, é jogado para
fora, e deixa o diâmetro extremo do impulsor em alta velocidade. O ar que deixa a primeiro impuls or
entra tão no segundo, e a ação é repetida, se intensificando a pressão em cada estágio.
A relação de compressão entre os estágios é determinada pelo desenho da hélice, sua
velocidade tangencial e a densidade do gás.

Vantagens
Este compressor é empregado quando requer grandes quantidades de volume de ar
comprimido, é de baixa manutenção.

Desvantagens
Comparando a eficiência com o de deslocamento positivo, este e menor.

Compressores dinâmicos fluxo axial

O componente básico deste tipo de compressor é um elemento rotativo com aletas. Entre
cada fileira de aletas rotativas, estão presas à camisa (carcaça) aletas de deflexão estacionárias. O
movimento geral do ar é paralelo ao eixo, o que explica o termo compressor de “fluxo axial”, ou
seja, o ar é expelido pelas aletas ao longo do eixo do compressor, à medida que se desloca da entrada
(sucção) para a saída, há uma diminuição na área entre as aletas o que ocasiona o aumento de
pressão.

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Vantagem
Fornece grandes vazões de ar e altas rotações.

Desvantagem
Requer maiores cuidados com manutenção devido as grandes velocidades.

3. CAPACIDADES DOS COMPRESSORES

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4. Seleção de um Compressor:

5. INSTALAÇÃO E MANUTENÇÃO

Na instalação e na manutenção de um compressor devemos nos atentar em:


• Os painéis e as tampas devem ser de fácil remoção com fechos de
abertura rápida;
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• Purgador exterior de modo a permitir uma rápida mudança do óleo;
• Filtro de aspiração de fácil acesso;
• Uma secção reduzida do aparelho não requer muito espaço, permitindo
a instalação mesmo em áreas limitadas;
• Acesso simplificado para a limpeza do refrigerador;
• Os elementos da assistência de rotina devem ser agrupados na mesma
área, reduzindo o tempo de paragem e os custos;
• Intervalo de manutenção normalizado e reduzido;
• Níveis de ruído baixos;
• Os compressores devem ser concebidos, sempre que possível, para
passar através de portas normais.
• Instalar o compressor em pisos nivelados;
• Instalar o compressor em local arejado conforme possível.

6. CONSTITUIÇÃO DOS COMPRESSORES USADOS NOS NAVIOS:


1-Camisa- geralmente é feito de ferro fundido graduado e acompanhado de uma jaqueta de
agua a volta para absorver o calor gerado durante a compressão.
2-Pistão- para os compressores não lubrificados, pistões de liga de alumínio leve são usados
com segmentos de vedação e segmentos raspadores para remover o excesso de óleo.
3-Haste de pistão- nos compressores de alta capacidade que normalmente são grandes o
pistão é acoplado a haste e feitos com ligas de aço. São fixados com anéis de guarnição anti
fricção para evitar possíveis fugas de ar comprimido.
4-Biela- desempenha a função de transmissão do movimento de rotação da cambota
proveniente do motor de acionamento em movimento alternativo dos pistões para realizar
trabalho sobre o ar.
5- Rolamentos – uma principal e outra na extremidade são construídos para dar rigidez ao
andamento do mecanismo rotacional.
6- Cambota- é uma peça muito importante que usa contrapesos para balanceamento dinâmico
durante altas rotações evitando torção devido a presença de esforços torsores.
7-Armação e Carter – normalmente retangular que acomoda todas as partes moveis por isso
são feitos de ferro fundido rígido. A carcaça dos rolamentos são fixados em furos feitos no
berça da cambota é são feitos com alta precisão para evitar excentricidade e desalinhamento.

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8-Bomba de óleo- a bomba de agua é montada para fornecer óleo a todas as partes moveis, a
pressão do óleo pode ser regulada com recurso a um parafuso de regulagem presente na
bomba, um filtro é montado na entrada da bomba para providenciar óleo limpo e livre de
partículas solidas para as partes moveis.
9-Bomba de agua- alguns compressores podem ser montados com bomba de agua acionado
pela cambota através de correntes ou engrenagens. Alguns não possuem bomba de agua mas
possuem sistemas auxiliares de refrigeração externos.
10-Valvulas de sucção e descarga- são válvulas multi-placas fabricados de aço inoxidável e
são usados para sugar e descarregar o ar de um estagio para outro. A sua montagem
apropriada é muito importante para uma boa operacionalidade do compressor.
11-Filtro de Sucção- o filtro de ar é feito de aço com um material de papel para absorver óleo
e outras partículas para evitar que metais ou partículas sujas entram na camera de compressão.
12-Refrigerador- são normalmente montados no meio dos dois estágios para baixar a
temperatura do ar e aumentar a eficiência volumétrica do compressor.
13-Motor de acionamento- um motor elétrico é conectado ao compressor por meio de um
volante para efetuar o acionamento do mesmo.

7. Principais problemas nos compressores que os engenheiros devem conhecer

Um compressor de ar é um equipamento muito importe na casa de máquinas do navio, pois


este suporta outros sistemas que são muito importantes incluindo a máquina principal. Porem
o compressor é uma máquina que requer monitoramento e manutenção constante com o
objetivo de garantir um bom desempenho.
Como um engenheiro de máquinas trabalhando nos navios você precisa ter a capacidade de
compreender e reparar problemas comuns nos compressores de ar comprimido.
Problemas a bordo dos navios:
1- Compressor com baixa capacidade
Frequentemente a capacidade do compressor pode baixar se estiver trabalhando por longo
período de tempo eventualmente não é capaz de fornecer aquela demanda de ar.
Principais razões para este problema:
- Vazamento nas válvulas de sucção e/ou descarga;
- Vazamento de válvula de alívio;

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- Aumento de vibrações;
- Definições errada de arranque e paragem;

2- Presença de óleo no ar
Se houver presença de óleo no sistema de ar comprimido pode ser por causa dos seguintes
problemas:
- Mal funcionamento do separador de óleo, dai entrada de óleo na garrafa;
- Excesso de lubrificação no cilindro, o que permite a saída de óleo no ar;
- Mal funcionamento da auto drenagem;

3- Excesso de vibração e ruido


Isto pode ser devido aos seguintes problemas:
- Folga na polia;
- Falta de óleo no cárter;
- O pistão esta batendo na base da válvula, isto é, toleranciamento de batimento reduzido;
- Falta de aperto nos parafusos que asseguram a fundação do compressor;
- Desgaste nos calces da fundação;

4- Sobreaquecimento do ar da descarga
Se a temperatura do ar a descarga estiver muito elevada pode ser devido a:
- Tubo refrigerador sujo ou furado;
- Baixa capacidade da bomba de água refrigeração;
- Inexistência de ventilação perto do compresso;
- Junta de cabeça danificada;
- Válvula do primeiro ou segundo estagio danificado;

5- Óleo com água no cárter


Neste caso este problema pode ser por casa de:
- Vazamento de óleo pela camisa;
- Vazamento de água pelas juntas;
- Vida útil do óleo ultrapassado;

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Conclusão

Os compressores são máquinas com muita importância no campo marítimo e não só, pois eles
estão diretamente ligados ao funcionamento de outros equipamento, seja para acionamento e
controle de válvulas, alimentação de motores ou turbinas a gás, até aplicações mais complexas,
como o transporte de gás natural, injeção de CO2 em reservatórios subterrâneos, ou compressão
de hidrocarbonetos em ciclos de refrigeração.
As utilizações dos compressores são inerentes à aplicação, ao ambiente de trabalho, a pressão
exigida, sendo, portanto, questão de projeto. Também é de realçar que o seu bom funcioname nto
em termos de vasão desejada, pressão necessária, estão diretamente ligados ao bom
dimensionamento deste aparelho. Há, portanto, necessidade de conhecer as características de
cada um e fazer um estudo de viabilidade e necessidade da planta, e ainda é muito importante
a sua manutenção durante o seu tempo de vida.

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Bibliografia

[1] ATLAS COPCO "Manual do ar Comprimido”. McGraw-Hill do Brasil, São Paulo,


1976.
[2] BARBOSA, P.S. "Compressores". Apostila Petrobrás - CENPES - DIVEN, 2a edição,
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[3] COSTA, E.C. "Compressores". Editora Edgard Blucher, São Paulo 1978.
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Pneumáticos e Hidráulicos. Instituto de Dados da Amazônia – 2007.

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