NBR 7480 Aço para Estruturas
NBR 7480 Aço para Estruturas
NBR 7480 Aço para Estruturas
BRASILEIRA 7480
Segunda edição
03.09.2007
Válida a partir de
03.03.2008
ICS 77.140.15
©ABNT 2007
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~ ABNT NBR 7480:2007
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©ABNT 2007
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ou por qualquer meio, eletrônico ou mecânico, incluindo fotocópia e microfilme, sem permissão por escrito pela ABNT.
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Impresso no Brasil
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o Sumário Página
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e;_ Prefácio .......................................................................................................................................................................iv
1 Escopo ............................................................................................................................................................1
2 Referências normativas ................................................................................................................................ 1
3 Termos e definições ......................................................................................................................................1
4 Requisitos gerais ........................................................................................................................................... 2
4.1 Classificação .................................................................................................................................................. 2
..; 4.2 Características geométricas ......................................................................................................................... 2
lfJ
<( 4.2.1 Configuração geométrica de barras nervuradas- Categoria CA-50 ....................................................... 2
i2 4.2.2 Configuração geométrica de fios- Categoria CA-60 ................................................................................ 3
'fz 4.2.3 Configuração geométrica de barras lisas- Categoria CA-25 ................................................................... 3
w 4.3 Defeitos ...........................................................................................................................................................3
Cl
z 4.4 Massa e tolerância .........................................................................................................................................3
w
X 4.5 Comprimento e tolerância ............................................................................................................................4
~ 4.6 Marcação ........................................................................................................................................................4
Cl
z 4.7 Condições de fornecimento ......................................................................................................................... 4
w
4.8 Modo de fazer a encomenda ........................................................................................................................5
5 Requisitos específicos ..................................................................................................................................5
5.1 Requisitos de propriedades mecânicas de tração ..................................................................................... 5
5.2 Requisitos de propriedades mecânicas de dobramento ........................................................................... 5
5.3 Características complementares ................................................................................................................. 5
5.4 Soldabilidade ................................................................................................................................................. 5
6 Inspeção de recebimento ............................................................................................................................. 5
6.1 Condições de inspeção.................................................................................................................................5
6.2 Verificação dos defeitos e do comprimento ............................................................................................... 6
6.3 Amostragem ................................................................................................................................................... 6
6.3.1 Formação dos lotes ....................................................................................................................................... 6
6.3.2 Formação das amostras ............................................................................................................................... 6
6.3.3 Quantidade de amostras ............................................................................................................................... 6
6.4 Corpos-de-prova ............................................................................................................................................ 6
6.5 Verificação da configuração geométrica de barras nervuradas da categoria CA-50 ............................. 7
6.6 Ensaios ...........................................................................................................................................................7
6.6.1 Ensaio de tração ............................................................................................................................................7
6.6.2 Ensaio de dobramento ..................................................................................................................................7
6.6.3 Ensaio de determinação do coeficiente de conformação superficial. ..................................................... 7
6.6.4 Ensaio de fadiga ............................................................................................................................................7
7 Aceitação e rejeição ..........................•.......................................................................................................... 8
7.1 Aceitação .....................................................................•..................................................................................8
7.2 Rejeição .......................................................................................................................................................... 8
8 Responsabilidade pelo recebimento e aceitação do aço ...................................................•...................... 8
Anexo A (informativo) Configuração geométrica ................................................................................................... 9
Anexo B (normativo) Tabelas ...................................................................................................................................10
i
c.
É
~ Prefácio
o
o
o
"O
'g A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é o Foro Nacional de Normalização. As Normas Brasileiras,
!eo. cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (ABNT/CB), dos Organismos de Normalização
'? Setorial (ABNT/ONS) e das Comissões de Estudo Especiais Temporárias (ABNT/CEET), são elaboradas por
g Comissões de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos, delas fazendo parte: produtores,
~ consumidores e neutros (universidades, laboratórios e outros).
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~
8 Os Documentos Técnicos ABNT são elaborados conforme as regras da Diretivas ABNT, Parte 2.
6
o
A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) chama atenção para a possibilidade de que alguns dos
~ elementos deste documento podem ser objeto de direito de patente. A ABNT não deve ser considerada
:,; responsável pela identificação de quaisquer direitos de patentes.
"'
«
I
zw A ABNT NBR 7480 foi elaborada no Comitê Brasileiro de Siderurgia (ABNT/CB-28), pela Comissão de Estudo de
CJ Produtos Longos (CE-28:000.04). O Projeto circulou em Consulta Nacional conforme Edital nº 01, de 31.01.2007,
zw
com o número de Projeto ABNT NBR 7480.
X
>
w
CJ Esta segunda edição cancela e substitui a edição anterior (ABNT NBR 7480:1996), a qual foi tecnicamente
z revisada, quando da sua entrada em vigor.
w
2 Referências normativas
Os documentos relacionados a seguir são indispensáveis à aplicação deste documento. Para referências datadas,
aplicam-se somente as edições citadas. Para referências não datadas, aplicam-se as edições mais recentes do
referido documento (incluindo emendas).
ABNT NBR 6153, Produto metálico- Ensaio de dobramento semiguiado- Método de ensaio
ABNT NBR 7477, Determinação do coeficiente de conformação superficial de barras e fios de aço destinados
a armaduras de concreto armado - Método de ensaio
ABNT NBR 7478, Método de ensaio de fadiga de barras de aço para concreto armado
ABNT NBR ISO 6892, Materiais metálicos- Ensaio de tração à temperatura ambiente
ISO 15630-1, Steel for the reinforcement and prestressing of concreta- Test methods- Part 1: Reinforcing bars
wire rod and wire
3 Termos e definições
Para os efeitos desta Norma, aplicam-se os termos e definições da ABNT NBR 6215 e os seguintes.
3.1
lote
grupo de barras ou fios de procedência identificada, de mesma categoria e com o mesmo diâmetro nominal,
mesmo revestimento superficial e mesma configuração geométrica superficial, apresentado à inspeção como
um conjunto unitário, limitado em 30 t e formado conforme 6.3.1.
3.2
corrida
volume de aço que se obtém em cada operação de vazamento de um forno de produção do aço.
Designa-se também com este mesmo nome a quantidade de aço que provém de cada uma das panelas em que
se recebe o aço do forno, quando este é vazado em duas ou mais panelas. A corrida caracteriza o início do
processo de rastreabilidade do aço.
o
~
a.
É
~ 3.3
g fornecimento
o conjunto de lotes que perfaz a quantidade total da encomenda.
:'2
il
e:. 3.4
"' diâmetro nominal
o
o
valor que representa o diâmetro equivalente da seção transversal típica do fio ou da barra, expresso em milimetros.
~ 3.5
"'
M massa linear nominal
o
~
oo valor que representa a massa por unidade de comprimento do fio ou da barra de diâmetro nominal específico,
expresso em quilogramas por metro .
.:
ui
::> 3.6
!f"'z
área nominal
valor que representa a área da seção transversal do fio ou da barra de diâmetro nominal específico, expresso em
w
(!) milimetros quadrados.
z
w
X
~ 4
(!) Requisitos gerais
zw
'
-~ 4.1 Classificação
00
"
~ 4. 1.1 Para os efeitos desta Norma, classificam-se como barras os produtos de diâmetro nominal 6,3 mm
~ ou superior, obtidos exclusivamente por laminação a quente sem processo posterior de deformação mecânica 'l
i" Classificam-se como fios aqueles de diâmetro nominal 10,0 mm ou inferior, obtidos a partir de fio-máquina
~ por trefilação ou laminação a frio.
'ª
a.
E 4, 1.2 De acordo com o valor característico da resistência de escoamento, as barras de aço são classificadas
Jl nas categorias CA-25 e CA-50, e os fios de aço na categoria CA-60.
As barras e os fios de aço destinados a armadura para concreto armado devem apresentar homogeneidade
quanto às suas características geométricas, conforme estabelecido em 4.2.1, 4.2.2, 4.2.3 e 6.5.
4.2.1.1 As barras da categoria CA-50 são obrigatoriamente providas de nervuras transversais obliquas,
conforme exemplificado na Figura A.1.
4,2, 1.2 Os eixos das nervuras transversais obliquas devem formar, com a direção do eixo da barra,
um ângulo entre 45 o e 75 °.
4.2.1 .3 As barras devem ter pelo menos duas nervuras longitudinais, contínuas e diametralmente opostas,
que impeçam o giro da barra dentro do concreto, exceto no caso em que as nervuras transversais obliquas
estejam dispostas de forma a se oporem a este giro.
4.2.1 .4 Para diâmetros nominais maiores ou iguais a 10,0 mm, a altura média das nervuras transversais
obliquas deve ser igual ou superior a 4 % do diâmetro nominal, e para diâmetros nominais inferiores a 10,0 mm,
essa altura deve ser igual ou superior a 2 % do diâmetro nominal.
1
) É permitido o endireitamento do material produzido em rolos.
NOTA As especificações de 4.2.1.1 a 4.2.1.6 são ilustradas no desenho esquemático da Figura A.1.
4.2.1.7 Outras configurações geométricas de barras nervuradas diferentes da exemplificada na Figura A.1
podem ser utilizadas, desde que atendam ao disposto em 4.2.1.1 a 4.2.1.3 e ao coeficiente de conformação
superficial mínimo estabelecido na Tabela B.3.
4.2.1.8 Os valores do coeficiente de conformação superficial para cada diâmetro são determinados através
..; de ensaios em laboratório, conforme descrito em 6.6.3, e devem atender aos parâmetros mínimos de aderência
[/)
que constam na Tabela B.3. Na falta destes, para barras de diâmetro menor que 10,0 mm, deve-se adotar
"'"'z~ o coeficiente de conformação superficial igual a 1 ('l = 1).
w
(!)
z 4.2.2 Configuração geométrica de fios - Categoria CA-60
w
X
4.2.2.1 Os fios podem ser lisos, entalhados ou nervurados, observando-se o atendimento ao coeficiente
~
(!) de conformação superficial mínimo que consta na Tabela B.3.
z
w
' 4.2.2.2 Os fios de diâmetro nominal igual a 10,0 mm dévem ter obrigatoriamente entalhes ou nervuras.
.~
00
"
~ 4.2.2.3 Os valores do coeficiente de conformação superficial para cada diâmetro são determinados através
de ensaios em laboratório, conforme descrito em 6.6.3, e devem atender ao coeficiente de conformação superficial
o00
" mínimo que consta na Tabela B.3.
~
m
a_
~
a_
4.2.3 Configuração geométrica de barras lisas- Categoria CA-25
E
~ A categoria CA-25 deve ter superfície obrigatoriamente lisa, desprovida de quaisquer tipos de nervuras
ou entalhes. Deve-se adotar como coeficiente de conformação superficial para todos os diâmetros valor igual
a1(TJ=1).
4.3 Defeitos
As barras e os fios de aço destinados a armaduras de concreto armado devem ser isentos de defeitos prejudiciais,
tais como: esfoliação (escamas), corrosão, manchas de óleo, redução de seção e fissuras transversais.
Uma oxidação do produto pode ser admitida quando for superficial, sem comprometimento de sua conformação
geométrica.
Em caso de dúvida quanto à gravidade dos defeitos observados, o material deve ser submetido a ensaios para
a comprovação de suas propriedades.
NOTA O grau de oxidação permitido é caracterizado quando, após sua remoção com um tecido grosseiro ou escova
qualquer, não se observem evidências de corrosão.
A massa real das barras e fios deve ser igual à sua massa linear nominal, com as tolerâncias indicadas,
respectivamente, nas Tabelas B.1 e B.2.
NOTA Para efeito de cálculo, a massa linear nominal da barra ou do fio (em quilogramas por metro) é obtida pelo produto
3
da área da seção nominal em metros quadrados por 7 850 kg/m .
~
c.
.5 4.5 Comprimento e tolerância
<D
<D
C>
C> 4.5.1 O comprimento de fornecimento das barras e fios retos deve ser de 12 m e a tolerância de ± 1 %.
o
:»
ãJ 4.5.2 O fornecimento de outros comprimentos de barras e fios deve ser acordado entre o fornecedor
!!- e o consumidor, mantendo-se a mesma tolerância de ± 1 %.
'?
g 4.6 Marcação
~
"'
o; 4.6.1 As barras nervuradas e os fios nervurados devem ser identificados através de marcas de laminação
C>
em relevo, indicando de forma legível o nome e/ou a marca do produtor, a categoria do material e o respectivo
o
C> diâmetro nominal.
<(
ui
<(
4.6.2 Os fios lisos e entalhados da categoria CA-60 devem ser identificados através de marcas em relevo,
oc indicando a categoria do material e o respectivo diâmetro nominal. A identificação do produtor deve ser feita
~ através de marcas em relevo ou por etiqueta.
zw
(!)
z
w
4.6.3 A identificação de barras lisas da categoria CA-25 deve ser feita por etiqueta indicando o produtor,
x a categoria do material e o respectivo diâmetro nominal.
[ij
(!)
aí 4.7 Condições de fornecimento
·~ 4. 7.1 As barras e fios são fornecidos em peças, feixes, rolos ou conforme acordo mútuo entre fornecedor
~ e comprador, registrado no ato da encomenda.
"o
"l 4.7.2 O produto fornecido em feixe ou rolo deve ter etiqueta firmemente afixada, contendo no mínimo
i" as seguintes indicações gravadas de modo legível e indelével:
:g_
:.
o. a) nome do produtor e identificação da unidade produtora;
E
~ b) categoria;
4.7.3 O produto fornecido em peças ou massa pelo comércio atacadista deve ter em seu documento
de expedição ou venda no mínimo as seguintes informações:
a) categoria;
o
00
00
i"
a.
.ê 4.8 Modo de fazer a encomenda
<O
<O
;;
o Nas encomendas de barras e fios de aço para concreto armado, o comprador deve indicar:
'? b} diâmetro nominal, em milímetros categoria da barra ou do fio e, no caso de fios, se liso, nervurado
o
o ou entalhado;
~ c) quantidade, em unidade de massa ou peças;
"'
~
o
oo d) comprimento em metros, se aplicável;
4'
(f) e) embalagem (feixe, feixe dobrado, rolo) 2 >;
:'!:
"'z
<{
I
f) outros requisitos adicionais aos indicados nesta Norma.
w
"
z
w
X 5 Requisitos especificos
~
"zw' 5.1 Requisitos de propriedades mecânicas de tração
.~00 Os requisitos de propriedades mecânicas de tração são dados na Tabela B.3.
"i;j
"ü
o
00
5.2 Requisitos de propriedades mecânicas de dobramento
"i"
"'a. Não deve ocorrer ruptura ou fissuração na zona tracionada do corpo-de-prova quando este for dobrado a 180 °,
:;; em um pino com diâmetro conforme a Tabela B.3.
n.
E
~
w 5.3 Características complementares
5.3.1 Por acordo mútuo entre comprador e o fornecedor podem ser especificados requisitos relativos
às propriedades de aderência.
5.3.2 Se julgar necessário, em função de condições especificas, o comprador pode solicitar o atendimento
a requisitos relativos às características de resistência à fadiga.
5.4 Soldabilidade
6 Inspeção de recebimento
6.1.1 Por acordo prévio entre fornecedor e comprador, este último deve ter livre acesso aos locais em que
as peças encomendadas estejam estocadas, tendo o direito de inspecioná-las. A inspeção pode ser feita
diretamente pelo comprador ou através de inspetor credenciado.
6.1.2 O fornecedor deve proporcionar todas as facilidades para que o inspetor possa certificar-se de
que as peças estão em conformidade com esta Norma.
2
> Por exemplo: feixes de 3 t.
i"
"-
É 6.1.3 O comprador e o fornecedor podem, em comum acordo, estabelecer itens adicionais quanto à inspeção
~ e a outros ensaios a serem executados.
oo
o 6.2 Verificação dos defeitos e do comprimento
"C
l O inspetor deve verificar os defeitos e o comprimento do material em estado normal de fornecimento, conforme
C? 4.3 e 4.5.
oo
o
N
<O 6.3 Amostragem
~
"'
o
6 Para verificação das propriedades mecamcas e características próprias das barras e fios de aço destinados
o
a armaduras para concreto armado prescritas nesta Norma, deve ser feita uma amostragem conforme
"
lfJ
<(
a:
6.3.1 a 6.3.3.
Lotes identificados são aqueles em que é possível garantir a sua rastreabilidade até a produção.
A amostra representativa de cada lote é composta por três exemplares. Se a amostra não satisfizer os requisitos
especificados em 7.1, deve ser feita uma contraprova, sendo a amostra representativa de cada lote composta
por seis novos exemplares.
Lotes não identificados são aqueles em que não é mais possível garantir a sua rastreabilidade até a produção.
A amostra representativa de cada lote é composta por seis exemplares. Se a amostra não satisfizer os requisitos
especificados em 7 .1, deve ser feita uma contraprova, sendo a amostra representativa de cada lote composta
por 12 novos exemplares.
6.4 Corpos-de-prova
6.4.2 Nestes corpos-de-prova, a determinação da massa real deve ser feita conforme 4.4.
i
o.
.S 6.4.3 Os corpos-de-prova para os ensaios de tração e dobramento devem ser retirados de segmentos de barras
:g ou fios de comprimento adequado. A área da seção transversal de uma barra ou fio é adotada igual
§ à de uma barra cilíndrica que possua a mesma massa por unidade de comprimento.
o
D
Este ensaio deve ser realizado de acordo com a ABNT NBR 6153, com a ressalva de que os apoios para
a realização deste ensaio devem permitir o livre movimento dos corpos-de-prova.
6.6.3.1 O coeficiente de conformação superficial deve ser determinado de acordo com a ABNT NBR 7477.
6.6.3.2 Pode-se adotar o coeficiente de conformação superficial constante na Tabela 8.3 para barras
nervuradas quando a avaliação da configuração geométrica atender ao descrito em 4.2.
6.6.3.3 Os resultados alcançados neste ensaio podem ser estendidos a configurações geométricas
semelhantes, com tolerância em relação à barra ensaiada de 1O% nas medidas lineares e nos ângulos.
Este ensaio, quando solicitado pelo comprador, deve ser realizado de acordo com a ABNT NBR 7478.
b) aos resultados satisfatórios dos ensaios de tração e dobramento de todos os exemplares individuais retirados
conforme 6.3. No caso de lotes não identificados, os resultados do ensaio de tração devem atender
à expressão:
7.1.3 Os ensaios de aderência e de fadiga não são considerados ensaios de recebimento e são realizados
somente para caracterizar o material.
7.2 Rejeição
b) no ensaio de contraprova houver pelo menos um resultado que não satisfaça as exigências desta Norma;
c) não atender à expressão constante em 7.1.1 b) para lotes não identificados (ver 6.3.3.2).
Os responsáveis pelo recebimento e aceitação do aço são o proprietário da obra e o responsável técnico da obra,
designado pelo proprietário.
ow
w
i"
"-
É Anexo A
"'o
"' (informativo)
o
Configuração geométrica
e
~ 1/2
+
f,
------------
<J)
,;
I
: --- 11--+1
•-------, )--
a:: ' /
i ~ .·
"'z
I
w
(!J
z
w
X
[i;
(!J
z
w
A 114 = altura da nervura a '1/4 do seu comprimento 13 = ângulo entre o eixo da nervura obliqua e o eixo da barra
A112 = altura da nervura a % do seu comprimento e = espaçamento entre nervuras
g
~
a.
É
Anexo B
"'
"'oo (normativo)
o
"O
'6
Tabelas
~
~
ro
a.
16,0 1,578 ±5% 201 '1 50,3
'"
a.
E
ID
w
X 20,0 2,466 ±5% 314,2 62,8
a Outros diâmetros nominais podem ser fornecidos a pedido do comprador, mantendo~se as faixas de tolerância do
diâmetro mais próximo.
bA densidade linear de massa (em quilogramas por metro) é obtida pelo produto da área da seção nominal
em metros quadrados por 7 850 kg/m 3 .
Diâmetro nominal •
Massa e tolerância por unidade de comprimento Valores nominais
mm
Massa nominal b
Máxima variação permitida Área da seção Perímetro
Fios
kg/m para massa nominal mm
2
mm
2,4 0,036 ±6% 4,5 7,5
.{
ui 10,7
<( 3,4 0,071 ±6% 9,1
C2
~ 3,8 0,089 ±6% 11,3 11,9
z
UJ
(!) 4,2 0,109 ±6% 13,9 13,2
z
w
X 4,6 0,130 ±6% 16,6 14,5
~
(!) 5,0 0,154 ±6% 19,6 15,7
z
UJ
5,5 0,187 ±6% 23,8 17,3
6,0 0,222 ±6% 28,3 18,8
6,4 0,253 ±6% 32,2 20,1
7,0 0,302 ±6% 38,5 22,0
8,0 0,395 ±6% 50,3 25,1
9,5 0,558 ±6% 70,9 29,8
10,0 0,617 ±6% 78,5 31,4
a Outros diâmetros nominais podem ser fornecidos a pedido do comprador, mantendo-se as faixas de tolerância
do diâmetro mais próximo.
b A densidade linear de massa (em quilogramas por metro) é obtida pelo produto da área da seção nominal
em metros quadrados por 7 850 kg/m 3 .
Ensaio
de
Valores mínimos de tração Aderência
dobramento
a 180 o
Resistência Coeficiente de
Categoria Alongamento Alongamento conformação
característica Limite de Diâmetro
após ruptura total na força superficial mínimo
de resistênciab do pino
<( em10<1>' máximad
ui escoamentoa
<( fst mm '1
0: A Agt
fyk
<( MP a'
I
z MPa' % %
w lj>< 20 "';> 20 fP<10mm <1> ;> 10 mm
"'
z
w CA-25 250 1,20 fy 18 - 21j> 41j> 1,0 1,0
X
:;; CA-50 500 1,08 fy 8 5 31j> 61j> 1,0 1,5
"''
zw CA-60 600 1,05 t/ 5 - 51j> . 1,0 1,5
g a
Valor característico do limite superior de escoamento fyk da ABNT NBR 6118 obtido a partir do LE ou õ,
·;;;
õ
~
da ABNT NBR ISO 6892.
~ b
o00 o mesmo que resistência convencional à ruptura ou resistência convencional à tração (LR ou Õt
~ da ABNT NBR ISO 6892).
~
c
"'a. <b é o diâmetro nominal, conforme 3.4.
~
ã. d
O alongamento deve ser atendido através do critério de alongamento após ruptura (A) ou alongamento total
E
ID na força máxima (Ag,).
,lj
e
Para efeitos práticos de aplicação desta Norma, pode-se admitir 1 MP a~ O, 1 kgf/mm 2 .
f
f,. mínimo de 660 MPa.
Diâmetro nominal
Categoria do aço
mm
2,4 . . 4
3.4 . . 4
..;
(f)
<( 3,8 - - 4
õ:
~
z
w
4,2 - - 4
C9
z
w 4,6 . - 4
X
Gj
C9
z 5.0 . - 4
w
5,5 - - 5
6,0 - . 5
- 6,3 8 5
6,4 - . 5
7,0 - - 6
8,0 8,0 10 6
9.5 . - 6
10,0 10,0 13 8
- 12,5 16 10
- 16,0 20 13
- 20,0 25 16 ~IX
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