Roteiro de Aula Prática de Citologia Clínica
Roteiro de Aula Prática de Citologia Clínica
Roteiro de Aula Prática de Citologia Clínica
Curso de Farmácia
CITOLOGIA CLÍNICA
1
Citologia Clínica
Avaliação
Após o término das aulas práticas, o aluno deverá realizar um relatório com
questões disponíveis ao final de cada prática, totalizando 10 pontos.
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Citologia Clínica
Aula Prática 1
Normas de Segurança
Objetivos
Procedimentos
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Citologia Clínica
Aula Prática 2
Objetivos
Materiais e Reagentes
- Microscópio
Procedimento experimental
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Citologia Clínica
Conclusão da aula
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Citologia Clínica
Aula Prática 3
Introdução
7
Citologia Clínica
Objetivos
Materiais e Reagentes
Procedimento experimental
8
Citologia Clínica
Aula Prática 4
Papilomavirus humano
Introdução
Objetivos
• Análise histopatológica
• Análise de células atípicas
Materiais e Reagentes
• Microscópio invertido
• Lâminas patológicas
Procedimento experimental
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Citologia Clínica
Conclusão da aula
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Citologia Clínica
Aula Prática 5
Introdução
É um teste realizado para detectar alterações nas células do colo do útero. Este
exame também pode ser chamado de esfregaço cervicovaginal e colpocitologia
oncótica cervical. O nome "Papanicolaou" é uma homenagem ao patologista
grego Georges Papanicolaou, que criou o método no início do século.
Esse exame é a principal estratégia para detectar lesões precocemente e fazer
o diagnóstico da doença bem no início, antes que a mulher tenha sintomas. Pode
ser feito em postos ou unidades de saúde da rede pública que tenham
profissionais capacitados. É fundamental que os serviços de saúde orientem
sobre o que é e qual a importância do exame preventivo, pois sua realização
periódica permite que o diagnóstico seja feito cedo e reduza a mortalidade por
câncer do colo do útero. O exame preventivo é indolor, simples e rápido. Pode,
no máximo, causar um pequeno desconforto que diminui se a mulher conseguir
relaxar e se o exame for realizado com boa técnica e de forma delicada.
Objetivos
Materiais e Reagentes
Procedimento experimental
Conclusão da aula
Toda mulher que tem ou já teve vida sexual deve submeter-se ao exame
preventivo periódico, especialmente as que têm entre 25 e 59 anos. Inicialmente,
o exame deve ser feito anualmente. Após dois exames seguidos (com um
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Citologia Clínica
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Citologia Clínica
Aula Prática 6
Esteatose Hepática
Introdução
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Citologia Clínica
Objetivos
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Citologia Clínica
Materiais e Reagentes
• Microscópio invertido;
• Lâminas para análise
Procedimento experimental
Conclusão da aula
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Citologia Clínica
Aula Prática 7
Hepatite Infecciosa
Introdução
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Citologia Clínica
Objetivos
Materiais e Reagentes
• Microscópio invertido;
• Lâminas para análise
Procedimento experimental
Conclusão da aula
A - apenas HBsAg.
B - HBs-Ag, AntiHBc total e AntiHBc IGG.
C - apenas anti-HBs ( ≥ 10 UI/mL).
D – anti-HBe e HBsAg.
E - HBs-Ag, AntiHBc total e AntiHBc IGM.
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Citologia Clínica
Aula Prática 8
Introdução
Objetivos
Materiais e Reagentes
• Microscópio invertido;
• Lâminas para análise
Procedimento experimental
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Citologia Clínica
Conclusão da aula
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Citologia Clínica
Aula Prática 9
Amiloidose
Introdução
Objetivos
Materiais e Reagentes
• Microscópio invertido;
• Lâminas para análise
Procedimento experimental
Conclusão da aula
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Citologia Clínica
Aula Prática 10
Icterícia
Introdução
Fonte: http://anatpat.unicamp.br/lamfig1.html
Objetivos
Materiais e Reagentes
• Microscópio invertido;
• Lâminas para análise
Procedimento experimental
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Citologia Clínica
Conclusão da aula
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Citologia Clínica
Aula Prática 11
Pneumonia Lobular
Introdução
A pneumonia não é uma doença única, mas muitas doenças diferentes, cada
uma delas causada por um microrganismo diferente. De um modo geral, a
pneumonia surge depois da inalação de alguns microrganismos, mas às vezes
a infecção é levada pela corrente sanguínea ou migra para os pulmões
directamente a partir de uma infecção próxima.
Objetivos
Materiais e Reagentes
• Microscópio invertido;
• Lâminas para análise
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Citologia Clínica
Procedimento experimental
Conclusão da aula
• Pneumonia pneumocócica
• Pneumonia estafilocócica
• Pneumonia bacteriana
• Pneumonias atípicas
• Psitacose
• Pneumonia viral
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Citologia Clínica
Aula Prática 12
Introdução
Histoplasmose
A histoplasmose ocorre em todo o mundo, mas prevalece nos vales fluviais e
nas zonas de clima temperado e tropical. Os fungos não causam sintomas em
todas as pessoas que os aspiraram. Na realidade, muitas ficam a saber que
estiveram expostas a fungos só depois de um teste cutâneo.
Outras podem ter tosse, febre, dores musculares e dores torácicas. A infecção
pode causar pneumonia aguda ou crónica e neste caso os sintomas persistem
durante meses. É pouco frequente que a infecção se propague a outras zonas
do corpo, especialmente à medula óssea, ao fígado, ao baço e ao tracto
gastrointestinal. A forma disseminada da doença tende a manifestar-se em
indivíduos com SIDA e outras perturbações do sistema imune.
Coccidioidomicose
A coccidioidomicose apresenta-se, sobretudo, nas zonas de clima semi-árido,
especialmente no Sudoeste dos Estados Unidos e em certas zonas da América
do Sul e da América Central. Uma vez aspirado, o fungo pode causar sintomas
ou então provocar uma pneumonia aguda ou crónica. Em alguns casos, a
infecção estende-se para além do aparelho respiratório, habitualmente à pele,
aos ossos, às articulações e às membranas que envolvem o cérebro (meninges).
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Citologia Clínica
Blastomicose
Na blastomicose, depois de ter sido aspirado, o fungo causa infecção sobretudo
no pulmão, mas, em geral, não produz sintomas. Alguns indivíduos desenvolvem
uma doença semelhante à gripe e, às vezes, os sintomas de uma infecção
crónica pulmonar persistem durante vários meses.
A doença pode propagar-se a outras partes do organismo, especialmente à pele,
aos ossos, às articulações e à próstata.
Outros fungos
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Citologia Clínica
Objetivos
Materiais e Reagentes
• Microscópio invertido;
• Lâminas para análise
Procedimento experimental
Conclusão da aula
A - Hominidade.
B - Filoviridae.
C -Clostridium botulinum.
D- Blastocystis hominis.
E - Streptococcus pneumoniae.
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Citologia Clínica
Aula Prática 13
Tuberculose
Introdução
Objetivos
Materiais e Reagentes
• Microscópio invertido;
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Citologia Clínica
Procedimento experimental
Conclusão da aula
Tuberculose
Agente Etiológico
É uma doença infecto-contagiosa causada por uma bactéria Mycobacterium
tuberculosis ou Bacilo de Koch (BK), que afeta principalmente os pulmões,
mas, também podem ocorrer em outros órgãos do corpo, como ossos, rins e
meninges (membranas que envolvem o cérebro).
a) prova tuberculínica
b) baciloscopia direta de escarro
c) exame radiológico simples
d) baciloscopia de lavado brônquico
e) cultura de escarro e outras secreções
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Citologia Clínica
Aula Prática 14
Gota Úrica
Introdução
Tofo gotoso. O tofo é uma manifestação da gota úrica crônica. É um depósito de cristais
de urato de sódio no tecido conjuntivo subcutâneo, em articulações distais ou na
cartilagem auricular, na vigência de hiperuricemia. Disponível em:
http://anatpat.unicamp.br/lamdegn11.html
Objetivos
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Citologia Clínica
Materiais e Reagentes
• Microscópio invertido;
• Lâminas para análise
Procedimento experimental
Conclusão da aula
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Citologia Clínica
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Citologia Clínica
Aula Prática 15
Nefrite Aguda
Introdução
A nefrite intersticial aguda (NIA) é um processo inflamatório renal, raro, que pode
causar perda de função renal e cursar com infiltrado inflamatório no interstício
renal. Em 1898, Councilman definiu a NIA como um processo inflamatório renal
agudo caracterizado por exsudação celular e extravasamento de fluidos no
tecido intersticial, acompanhado, mas não dependente, da degeneração do
epitélio, que ocorreu no contexto de pacientes com escarlatina.
A exsudação não é de caráter purulento, e as lesões podem ser difusas e focais.
Mais de um século depois da definição de Councilman, o diagnóstico definitivo
de NIA requer o aparecimento patológico de edema intersticial e infiltrado agudo
renal de células inflamatórias incluindo polimorfonucleares (PMNs), eosinófilos e
linfócitos. As causas mais importantes da NIA são os agentes farmacológicos,
que representam mais de 75% dos casos.
Objetivos
Materiais e Reagentes
• Microscópio invertido;
• Lâminas para análise
Procedimento experimental
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Citologia Clínica
Conclusão da aula
Tipos de Nefrite
b) sarcoidose.
c) drogas.
d) hepatite C.
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Citologia Clínica
Bibliografia
- Maria das Graças Pereira Leto; Gildo Francisco dos Santos Júnior; Adriana
Maria Porro; Jane Tomimori. Infecção pelo papilomavírus humano:
etiopatogenia, biologia molecular e manifestações clínicas. Disponível em:
http://www.scielo.br/pdf/abd/v86n2/v86n2a14.pdf. Acesso em 02 de fevereiro de
2019.
- MCKEE, Grace T. Altas Citopatologia. 1 ed. São Paulo: Artes Médicas. 2001.
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