Teorias Da Personalidade e Do Temperamento
Teorias Da Personalidade e Do Temperamento
Teorias Da Personalidade e Do Temperamento
TEMPERAMENTO
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SUMÁRIO
FACUMINAS ............................................................................................ 2
Introdução ................................................................................................ 3
Temperamento e Caráter....................................................................... 17
REFERÊNCIAS ..................................................................................... 31
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FACUMINAS
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Introdução
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a cor como o resultado da interação entre luz e trevas, descobrimos agora que
um fenômeno similar ocorre na alma humana; a irradiante luz do pensar
interagindo com as trevas do querer cria a coloração dos temperamentos. No
lado de fora estão as cores; no lado de dentro, o espectro dos temperamentos.
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Modelos de Personalidade
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Temperamento e Caráter
Este pode ser conceituado diante de diversas teorias, são elas: Teoria dos
humores, teorias morfológicas, psicológicas, tipologia de Jung, tipologia de
Thomas e Chess, de Buss e Plomin, e o modelo psicobiológico de temperamento
e caráter, este que é o mais relevante para o desenvolvimento do presente
trabalho. Segundo Cloniger, Svrakic e Przybeck (1998), a personalidade seria
baseada em sete dimensões, sendo quatro de temperamento e três de caráter.
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Teorias da Personalidade
Perspectiva Psicanalítica
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Perspectiva Neoanalítica
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Perspectiva Humanista
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como base, Maslow elaborou uma hierarquia das necessidades, que são
organizadas em função da sua importância.
Perspectiva da Aprendizagem
Perspectiva Cognitiva
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Mischel (1995 cit in Hansenne, 2003), rejeitou desde logo a noção de traço
de personalidade. Com isto, o autor sugeriu que uma teoria adequada da
personalidade devia ter em conta 5 categorias de variáveis cognitivas: as
competências, as estratégias de codificação, as expectativas, os valores
subjetivos e os sistemas de auto regulação.
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Perspectiva Psicobiológica
De acordo com Gray (1982 cit in Hansenne, 2003), a sua teoria surge a
partir de observações de comportamentos animais, colocados em condições
particulares de recompensa e de punição. Assim sendo, esta teoria fomenta-se
em 3 fatores: a ansiedade, a impulsividade e o sistema fight/flight.
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A Estrutura da Personalidade
Visto que o sujeito humano age como uma unidade, ainda que
heterogênea, de corpo-e-mente, estes dois componentes, físico e psíquico,
devem estar sempre interagindo e, de algum modo, agindo conjuntamente.
Mesmo assim, pode-se visualizar a possibilidade na qual alguns indivíduos
agiriam mais sobre o impacto de um dos componentes, enquanto outros agiriam
mais sob o outro. Dali já surge a possibilidade de se caracterizarem os sujeitos
em tipos diferenciados em termos do predomínio de um destes componentes,
físico ou psíquico, no seu modo de ser e de se comportar. Por que não? Inclusive,
a tipologia jungiana de extroversão vs. introversão pode ser concebida como
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Como o ser humano é uma entidade una que pode ser analisada em
subsistemas variados, uma dessas análises pode ser feita em termos da
predominância dos componentes físico e psíquico em tais sistemas. Assim, um
subsistema neste ser humano é constituído por aquela região onde predomina o
físico e outra em que predomina o psíquico. Há, contudo, um momento em que
o físico e o psíquico se equilibram formando um estágio, sistema ou esfera do
ser humano em que ambos os níveis de ser atuam igualmente. Esta distinção
bate com o que Freud descreve e chama de consciente, pré-consciente e
inconsciente, sendo o consciente o predominantemente psíquico, o inconsciente
o predominantemente físico e o pré-consciente a esfera entre os dois ou o ser
misto físico-psíquico (veja figura 3-1 e figura 3-4).
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Para cada um desses seis tipos de atividade, o ser humano deve possuir
um instrumento ou órgão, vamos chamar de faculdade, que o qualifica para
desempenhar tal função, dado que é axiomático de que a função procede da
estrutura. Assim, para a percepção ele tem os sentidos; para a teoria, ele tem a
inteligência (intelecto); para a emoção, ele possui o sistema neuroendócrino (a
emoção surge espontaneamente “do intestino”, dizem os taitianos – Levy, 1984);
para o sentimento, ele tem o senso do valor (atitude?); para a ação instintiva, ele
possui o instinto; e para a ação livre, ele tem a vontade.
REFERÊNCIAS
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