Psl0021dt 15-r2 Trabalho em Altura
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DISTRIBUIÇÃO
Tipo: Execução
ESTE PROCEDIMENTO AO SER IMPRESSO SERÁ CONSIDERADO CÓPIA NÃO CONTROLADA
ÍNDICE DE REVISÃO
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SUMÁRIO
1 OBJETIVO ............................................................................................................................. 4
3 DEFINIÇÕES.......................................................................................................................... 4
8 CAPACITAÇÃO E TREINAMENTO.................................................................................... 11
13 PRIMEIROS SOCORROS.................................................................................................. 26
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1 OBJETIVO
Este Procedimento tem como objetivo estabelecer os requisitos mínimos de segurança para
trabalho em altura, durante a realização de atividades em estruturas da rede de distribuição
aérea e circunvizinhança, como poda de árvores, bem como o resgate e salvamento de
colaboradores acometidos de acidente de trabalho, mal súbito, entre outras situações, de
forma a prover o primeiro atendimento até a chegada de socorro especializado.
Para efeito deste procedimento, considera-se trabalho em altura toda atividade executada
acima de 2,00 m (dois metros) do nível inferior ou altura inferior a 2,00 metros cuja análise
preliminar de riscos identificar a necessidade de utilização do kit de trabalho em altura.
2 CAMPOS DE APLICAÇÃO
3 DEFINIÇÕES
Análise Preliminar de Risco – APR: Avaliação inicial dos riscos potenciais, suas causas,
conseqüências e medidas de controle.
Equipamentos auxiliares: equipamentos utilizados nos trabalhos de acesso por corda que
completam o cinturão tipo paraquedista, talabarte, trava quedas e corda, tais como:
conectores, bloqueadores, anéis de cintas têxteis, polias, descensores, ascensores, dentre
outros. (Inserido pela Portaria MTE n.º 593, de 28 de abril de 2014)
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Influências Externas: variáveis que devem ser consideradas na definição e seleção das
medidas de proteção, para segurança das pessoas, cujo controle não é possível implementar
de forma antecipada.
Riscos adicionais: todos os demais grupos ou fatores de risco, além dos existentes no
trabalho em altura, específicos de cada ambiente ou atividade que, direta ou indiretamente,
possam afetar a segurança e a saúde no trabalho.
Trabalhador qualificado: trabalhador que comprove conclusão de curso específico para sua
atividade em instituição reconhecida pelo sistema oficial de ensino.
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5 RESPONSABILIDADES E ATRIBUIÇÕES
5.1 Responsabilidades
j) Assegurar que todo trabalho em altura seja realizado sob supervisão, cuja forma será
definida pela análise de riscos de acordo com as peculiaridades da atividade;
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6 CONDIÇÕES GERAIS
d) Zelar pela sua segurança e saúde e a de outras pessoas que possam ser afetadas por
suas ações ou omissões no trabalho.
7 CONDIÇÕES ESPECÍFICAS
7.1 Todo trabalho em altura deve ser planejado, organizado e executado por trabalhador
capacitado e autorizado.
7.2 Considera-se trabalhador autorizado para trabalho em altura aquele capacitado, cujo
estado de saúde foi avaliado, tendo sido considerado apto para executar essa atividade e que
possua anuência formal da empresa.
7.3 Cabe ao empregador avaliar o estado de saúde dos trabalhadores que exercem
atividades em altura, garantindo que:
c) Seja realizado exame médico voltado às patologias que poderão originar mal súbito e
queda de altura, considerando também os fatores psicossociais.
7.4 A aptidão para trabalho em altura deve ser consignada no atestado de saúde ocupacional
do trabalhador.
7.5 A empresa deve manter cadastro atualizado que permita conhecer a abrangência da
autorização de cada trabalhador para trabalho em altura.
7.6 No planejamento do trabalho devem ser adotadas, de acordo com a seguinte hierarquia:
a) Medidas para evitar o trabalho em altura, sempre que existir meio alternativo de
execução;
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7.7 Todo trabalho em altura deve ser realizado sob supervisão, cuja forma será definida pela
análise de risco de acordo com as peculiaridades da atividade.
7.8 A execução do serviço deve considerar as influências externas que possam alterar as
condições do local de trabalho já previstas na análise de risco.
A Análise de Risco deve além dos riscos inerentes ao trabalho em altura, considerar:
i) Os riscos adicionais;
j) As condições impeditivas;
m) A forma de supervisão.
7.10 Para atividades rotineiras de trabalho em altura a análise de risco pode estar
contemplada no respectivo procedimento operacional.
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b) As orientações administrativas;
c) O detalhamento da tarefa;
e) As condições impeditivas;
g) As competências e responsabilidades.
7.12 As atividades de trabalho em altura não rotineiras devem ser previamente autorizadas
mediante Permissão de Trabalho.
7.13 Para as atividades não rotineiras as medidas de controle devem ser evidenciadas na
Análise de Risco e na Permissão de Trabalho.
7.14 A Permissão de Trabalho deve ser emitida, aprovada pelo responsável pela autorização
da permissão, disponibilizada no local de execução da atividade e, ao final, encerrada e
arquivada de forma a permitir sua rastreabilidade.
7.16 A Permissão de Trabalho deve ter validade limitada à duração da atividade, restrita ao
turno de trabalho, podendo ser revalidada pelo responsável pela aprovação nas situações em
que não ocorram mudanças nas condições estabelecidas ou na equipe de trabalho.
7.19 Na seleção dos EPI devem ser considerados, além dos riscos a que o trabalhador está
exposto, os riscos adicionais.
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7.20 Na aquisição e periodicamente devem ser efetuadas inspeções dos EPI, acessórios e
sistemas de ancoragem, destinados à proteção de queda de altura, recusando-se os que
apresentem defeitos ou deformações.
7.21 Antes do início dos trabalhos deve ser efetuada inspeção rotineira de todos os EPI,
acessórios e sistemas de ancoragem.
a) Na aquisição;
7.24 O cinto de segurança deve ser do tipo paraquedista e dotado de dispositivo para
conexão em sistema de ancoragem.
7.27 O talabarte e o dispositivo trava-quedas devem estar fixados acima do nível da cintura
do trabalhador, ajustados de modo a restringir a altura de queda e assegurar que, em caso de
ocorrência, minimize as chances do trabalhador colidir com estrutura inferior.
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8 CAPACITAÇÃO E TREINAMENTO
8.1 O empregador deve promover programa para capacitação dos trabalhadores à realização
de trabalho em altura.
8.2 Considera-se trabalhador capacitado para trabalho em altura aquele que foi submetido e
aprovado em treinamento, teórico e prático, com carga horária mínima de dezesseis horas,
cujo conteúdo programático deve, no mínimo, incluir:
a) Normas e regulamentos aplicáveis ao trabalho em altura;
b) Análise de Risco e condições impeditivas;
c) Riscos potenciais inerentes ao trabalho em altura e medidas de prevenção e
controle;
d) Sistemas, equipamentos e procedimentos de proteção coletiva;
e) Equipamentos de Proteção Individual para trabalho em altura: seleção, inspeção,
conservação e limitação de uso;
f) Acidentes típicos em trabalhos em altura;
g) Condutas em situações de emergência, incluindo noções de técnicas de resgate e
de primeiros socorros.
8.3 O empregador deve realizar treinamento periódico bienal e sempre que ocorrer quaisquer
das seguintes situações:
a) Mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) Evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) Retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) Mudança de empresa.
8.4 O treinamento periódico bienal deve ter carga horária mínima de oito horas, conforme
conteúdo programático definido pelo empregador.
8.5 O treinamento deve ser ministrado por instrutores com comprovada proficiência no
assunto, sob a responsabilidade de profissional qualificado em segurança no trabalho.
8.6 Ao término do treinamento deve ser emitido certificado contendo o nome do trabalhador,
conteúdo programático, carga horária, data, local de realização do treinamento, nome e
qualificação dos instrutores e assinatura do responsável.
8.7 O certificado deve ser entregue ao trabalhador e uma cópia arquivada na empresa.
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9 EMERGÊNCIA E SALVAMENTO
9.1 O empregador deve disponibilizar equipe para respostas em caso de emergências para
trabalho em altura.
9.2 A equipe pode ser própria, externa ou composta pelos próprios trabalhadores que
executam o trabalho em altura, em função das características das atividades.
9.3 O empregador deve assegurar que a equipe possua os recursos necessários para as
respostas a emergências.
9.4 As ações de respostas às emergências que envolvam o trabalho em altura devem constar
do plano de emergência da empresa.
9.5 As pessoas responsáveis pela execução das medidas de salvamento devem estar
capacitadas a executar o resgate, prestar primeiros socorros e possuir aptidão física e mental
compatível com a atividade a desempenhar.
01
(Por empregado) Talabarte de posicionamento
01
Trava queda
(Por empregado)
.
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02
Mosquetão tipo pera
(Por empregado)
3
Mosquetão tipo oval
(Para cada KIT)
01
(1 Para cada KIT)
Corda de 10 mm
01
Gancho de ancoragem tipo I
(1 Para cada KIT)
01
Gancho de ancoragem tipo II
(1 Para cada KIT)
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01
Freio tipo ABS
(1 Para cada KIT)
02
Fita de ancoragem Sling (tubular)
(1 Para cada KIT)
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01
Bolsa para transporte
(1 Para cada KIT)
01
Cabeçote
(1 Para cada KIT)
01
Vara de manobra telescópica (bastão)
(1 Para cada KIT)
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f) Com o auxilio do bastão, instalar o gancho tipo 1 ou 2, juntamente com a linha de vida,
no ponto de ancoragem da estrutura da rede (mão francesa, cinta, afastador de
escada);
j) Para efeito de resgate ao menos um eletricista deverá estar equipado com cinto
paraquedista, talabarte, trava quedas e mosquetão tripla trava no nível de solo.
Nota 1: Os pontos de ancoragem existentes nas estruturas devem ser priorizados pelas
equipes e apenas na impossibilidade de instalação do kit de trabalho em altura na referida
estrutura é que a escada será utilizada como ponto de ancoragem;
Nota 3: Em cenários conhecido como parede cega, a equipe deverá, sempre que possível,
realizar a amarração de topo através de um dos montantes da escada no estai do cliente,
para tanto o kit de trabalho em altura deverá ser instalado na escada e o talabarte do
executante ser passado apenas no montante que está amarrado no estai. O homem de solo
deverá apoiar a referida escada durante a subida, execução do trabalho e descida do
trabalhador.
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a) Esta sequência de trabalho visa uma situação de implantação de novos postes ou uma
condição em que haja possibilidade de posicionamento seguro da escada com sua
extremidade superior abaixo dos obstáculos existentes na Rede (BT, Telecom, Net e
IP).
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h) A extremidade da linha de vida que passa pelo mosquetão instalado no topo da escada
deverá ser amarrada com um nó fiel em um dos degraus inferiores da escada.
j) Passar a fita tubular na base do poste (1ª opção) ou no montante e degrau, altura do
segundo degrau (2ª opção) instalando nesta fita o mosquetão.
Nota 5: A segunda opção é uma exceção à regra, pois só será utilizada em condições
adversas, tais como, fachadas cegas e postes extremamente obstruídos.
k) Pegar a extremidade oposta da corda de linha de vida, amarrada no degrau inferior da
escada e instalá-la ao freio ABS em conjunto com o mosquetão.
n) Instalar o trava queda na linha de vida e subir na escada até o ponto de trabalho.
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o) No ponto de trabalho acionar a mola do trava queda, situada na lateral do mesmo para
que este não desça e gere fator de queda indesejado.
Nota 6: Durante a execução do trabalho em altura manter o trava quedas na posição de fator
de queda zero, ou seja, posicionado acima do peito.
Nota 7: Para adoção do método de amarração de escada com os eletricistas ao nível do solo,
a escada deverá ter a disponibilidade de uma corda de polipropileno trançado, Ø 10mm,
medindo a maior extensão da escada a ser utilizada, na sua posição estendida, acrescida de
2,0 metros.
a) Esta sequência de trabalho visa uma situação que a estrutura de ancoragem do ramal
do cliente esteja com ramal instalado ou não.
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i) A extremidade da linha de vida que passa pelo mosquetão instalado no topo da escada
deverá ser amarrada com um nó fiel em um dos degraus inferiores da escada.
j) Passar a fita na base do poste (1ª opção) ou no montante e degrau, altura do segundo
degrau (2ª opção) instalando nesta fita o mosquetão.
Nota 9: A segunda opção é uma exceção à regra, pois só será utilizada em condições
adversas, tais como, fachadas cegas e postes extremamente obstruídos.
n) Instalar o trava queda na linha de vida e subir na escada até o ponto de trabalho;
o) No ponto de trabalho acionar a mola do trava queda, situada na lateral do mesmo para
que este não desça e gere fator de queda.
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j) A extremidade da linha de vida que passa pelo mosquetão instalado no topo da escada
deverá ser amarrada com um nó fiel em um dos degraus inferiores da escada.
k) Passar a fita tubular na base do poste (1ª opção) ou no montante e degrau, altura do
segundo degrau (2ª opção) instalando nesta fita o mosquetão.
Nota 10: A segunda opção é uma exceção à regra, pois só será utilizada em condições
adversas, tais como, fachadas cegas e postes extremamente obstruídos.
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n) Equipar-se com o cinturão tipo paraquedista fazendo todos os seus ajustes, conferindo
entre os membros da equipe o fechamento das fivelas, mosquetões tripla trava e seus
acessórios;
o) Instalar o trava queda na linha de vida e subir na escada até o ponto de trabalho.
p) No ponto de trabalho acionar a mola do trava queda, situada na lateral do mesmo para
que este não desça e gere fator de queda.
c) O trabalhador do solo através da corda de serviço iça a fita de ancoragem junto com
um mosquetão para que o executante da tarefa faça a TRANSPOSIÇÃO;
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Nota 11: Na transposição de linha de vida sempre aplicar mantas na BT ou no braço de IP,
quando as redes estiverem energizadas (ver APR);
Nota12: Em nenhum momento a linha de vida poderá deixar de passar pelo ponto de
ancoragem anterior;
m) Sempre que houver a liberação do freio ABS o mesmo em seguida deverá ser
tensionado. Não podendo em hipótese alguma o sistema ficar sem estar tensionado,
estando o trabalhador preso à linha de vida.
Esta sequência de trabalho visa possibilitar as atividades de resgate de pessoas que estejam
em níveis elevados (acima de 2,00m) e se encontrem impossibilitadas de descer ao solo
pelos seus próprios meios:
b) Para efeito de resgate ao menos um eletricista deverá estar equipado com cinturão tipo
paraquedista, trava queda e mosquetão tripla trava no nível de solo.
c) Solicitar ajuda via radio/telefone para o COD, Supervisão ou órgãos públicos (193 /
192);
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e) Instalar o trava quedas checando os seis itens para a escalada (ancoragem, freio,
mosquetões, cintos, corda e trava quedas);
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r) Caso haja alguma interferência na descida certificar-se que o freio esteja travado antes
de soltá-lo para manipulação do acidentado ainda suspenso.
13 PRIMEIROS SOCORROS
Como agir:
Assegurar que a vítima esteja em local seguro, buscar socorro especializado através dos
telefones 192 (SAMU) e 193 (Bombeiros) e prestar os primeiros socorros até a chegada
do socorro especializado.
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