Antropologia 2

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Plano Analítico da Disciplina de Antropologia Cultural de Moçambique Para os Cursos de Licenciatura em Sociologia;

Licenciatura em Agropecuária e Licenciatura em Gestão Ambiental e Desenvolvimento Comunitário (GADEC)

NÍVEL REGIME ANO ANO SEMEST Nº DE Nº DE TOTAL DE DOCENTE


ACADÉMICO RE CRÉDITOS HORAS/SEM HORAS
ANA SEMESTRAIS DE
CONTACTO
1 Laboral 2º 2022 2º 4 3 100 Janotas do Rosário Nativo
Contactos: 845080326/ 875080326
E-mail: [email protected]

Objectivos: no fim do curso o estudante deve: identificar as trajectórias do pensamento antropológico desde a emergência da
disciplina à actualidade; conhecer o saber e o fazer antropológicos actuais; familiarizar-se com as abordagens da noção de cultura
do clássico ao pós-moderno; reconhecer as linhas de homogeneidades e heterogeneidades do território etnográfico nacional;
apresentar algumas das novas questões e paradigmas da antropologia com reflexos em Moçambique.
Competências:

Adquirir um conhecimento socioantropologico actualizado sobre Moçambique; ter a capacidade de aplicar os conceitos e os
conhecimentos adquiridos na análise das dinâmicas e factos socioculturais dos diferentes contextos moçambicanos; analisar as
principais áreas fundamentais de teorização da antropologia no contexto moçambicano; conhecer as linhas de força da realidade
etnográfica de Moçambique e da reflexão antropológica; dominar as temáticas mais importantes da antropologia sobre Moçambique.

Estratégias Avaliação Biblio


Semana Nº horas Unidade Conteúdos Metodológicas grafia
Temática
H. H. Actividades Actividad Do Do tempo
C. E. H.C es H.E.I tempo de de Trab.
I. Contacto Indep.
I 3 3 1.Fundamen 1.1. Introdução Geral Apresentaçã Reflexão Participa Apreensã 1,
25 a 29 tos das 1.1.1. Constituição e desenvolvimento das ciências o do docente, sobre o ção oe 2,3,4
Julho ciências sociais. estudantes e plano Activa na percepção
sociais: 1.1.2. Unicidade, Pluralidade, diversidade e breve apresent Aula; dos
interdisciplinaridade nas ciências sociais; consideração ado conteúdos
1.1.3. Ruptura com o senso comum. do plano
1.1.3.1. Do conhecimento não científico ao analítico Presenç
conhecimento científico. as
Conferência
e debate.
II 3 3 1.2. A Antropologia Cultural no domínio das Ciências Conferência Leituras TPC Apreensã 1,2,5
1a5 Sociais. e debate. complem sobre o dos ,6,7,
Agosto 1.2.1.Definiçao, objecto e campos de abordagem; entares leituras conteúdos 8e
1.2.2 Divisões da Antropologia complem ora lidos 10
1.2.3. Métodos e técnicas de investigação em entares
Antropologia: etnografia, trabalho de campo,
observação participante, a interpretação.
III 3 4 2.História do 2.1. História do pensamento antropológico. Conferência leituras Participa Revisão 11 e
8 a 12 pensamento 2.1.1 A curiosidade intelectual e interesse pelo e debate da complem ção dos 12
Agosto antropológic exótico; História do entares activa na conteúdos
o. 2.1.2 Do projecto colónia à crise da Antropologia; pensamento
aula
2.1.3 A Universalização da Antropologia. antropológico
.
IV 3 4 2.2. Práticas etnográficas no Moçambique Conferencia Leituras Sínteses 13,
12 a 19 colonial e pós-colonial; e debate. complem das 14,
Agosto 2.2.1 A Antropologia na África colonial e pós- entares leituras 15 e
colonial; compleme 16
2.2.2 Antropologia em Moçambique: ntares
desenvolvimento histórico e principais áreas de
interesse contemporâneas.
V 3 3 3.As 3.1. As Correntes Teóricas da Antropologia. Debate sobre Leituras Desemp Sínteses 17,
22 a 26 Correntes 3.1.1. Evolucionismo, Difusionismo e Culturalismo, as teorias de: complem enho da das ideias 18,
Agosto Teóricas da Funcionalismo e Estruturalismo. Evolucionism entares aula dos 19,
Antropologi o, sobre grandes 20 e
a. Difusionismo teorias teóricos 21
e da da
Culturalismo, Antropol Antropolo
Funcionalism ogia. gia
oe
Estruturalism
o.
VI 3 3 3.2. Outras Correntes: Corrente Sociológica Conferência TPC Qualidad Correcção 17,
29 de francesa, corrente marxista. e debate de sobre as e dos dos 18,
Agosto a 3.3. Paradigmas emergentes na antropologia (pós- outras as outrs trabalhos trabalhos 19,
2 Setembro modernismo e Interpretativismo). Correntes: correntes recomen produzido 20 e
3.4. As Correntes antropológicas e sua Sociológica . dados s 21
operacionalização em Moçambique. francesa e
1º teste escrito marxista.
VII 3 2 4. Cultura 4.1. O Conceito Antropológico de Cultura Debates Consulta Participa Revisão 22,
5a9 (Pluralidade e diversidade de definições e sobre s de ção dos 23,
Setembro abordagens); Conceito obras activa na conteúdos 24,
4..2. Sobre a origem e o desenvolvimento da cultura. Antropológic indicada conferên abordados 25
4.3 Características da cultura; o de Cultura s na cia e na
4.4 Alicerces biológicos da cultura sua origem e bibliograf TPC conferênci
4. 5 Elementos da Cultura desenvolvim ia sobre a
4.6 Factores da Cultura ento leituras
4.7 Cultura material e cultura imaterial complem
entares
VIII 3 2 4.8 Diversidade cultural e multiculturalismo Conferência Leituras Participa Revisão
12 a 16 4.9 Os universais da Cultura e debate complem ção dos
Setembro 4. 10 O paradigma da diversidade cultural em sobre entares activa na conteúdos
Moçambique factores, conferên abordados
4.11 Cultura e educação: saberes e contextos de elementos e cia e na
aprendizagem em Moçambique característica conferênci
s da Cultura a
IX
19 a 23 Jornadas Científicas Apresentações de temas
Setembro

X 3 3 5. 5.1 O processo de Enculturação ou Endoculturação Conferência Leituras Participa Revisão F.


26 a 30 Dinamismo (os passos do processo) e debate complem ção dos Mart
Setembro Cultural – A 5.2 Descoberta e Invenção entares activa na conteúdos ínez
Cultura 5.3 O processo da Aculturação conferên abordados
como 5.4 O processo da Desculturação cia e na
processo 5.5 O processo da Globalização conferênci
a
XI 3 3 6. Tradição 6.1 A construção do outro e a etnicização / Apresentaçã Leituras Discussã Defesa do 26,
3 a 7 de e Identidade tribalização em Moçambique; o dos complem o dos trabalho 27,
Outubro Cultural 6.2 Os discursos da identidade nacional Seminários entares conteúdo 28,
moçambicana. em grupos e síntese s em 29,
do grupo 30,
6.3 A anomia e o processo das identidades síntese do seminári 21,
rebuscadas. docente o 32 e
6.4 O paradigma da diversidade cultural em 33
Moçambique/ Diversidade Cultural e Educação

XII 3 3 7. 7.1 Parentesco Apresentaçã Leituras Discussã Defesa do 34,


10 a 14 Parentesco, 7.1.1 Conceito, Nomenclatura, Simbologia e o dos complem o dos trabalho 35,
Outubro Família e Características do parentesco (filiação, aliança e Seminários entares conteúdo 36,
Casamento residência) em grupos e síntese s em 37,3
em 7. 1.2 Sistema de parentesco Macua do grupo 8, 39
Moçambiqu 7.1.3 Critica do parentesco: o caso Macua. seminári
e. 7.1.4 Lobolo em Moçambique: “um velho idioma o
para novas vivências conjugais”
XIII 3 3 7.2 Família em contexto de mudança em Conferência Leituras Discussã Defesa do 40,
17 a 21 Moçambique. e debate complem o dos trabalho 42 e
Outubro 7.2.1 Origem e evolução histórica do conceito de sobre a entares conteúdo 43
família; Família em e síntese s em
7.2.2 Família como fenómeno cultural; Contexto de do grupo
7.2.3 Novas abordagens teóricas e metodológicas Mudança em seminári
no estudo da família; Moçambique o
7.2.4 Estudo de caso (famílias em contexto de
mudança em Moçambique).
2º teste escrito
XIV 3 4 8. O domínio 8.1 O domínio do Simbólico. Apresentaçã Leituras Discussã Defesa do 25,
24 a 28 do 8.1.1 O estudo dos rituais em Antropologia o dos complem o dos trabalho 43,
Outubro Simbólico. (Componentes dos ritos; Classificação dos ritos) Seminários entares conteúdo 44,
8.1.2 Rituais como mecanismo de reprodução em grupos e síntese s em 45,
social; do grupo 46,
8.1.3 Feitiçaria, Ciência e Racionalidade; seminári 47,
8.1.4 Magia Bantu; o 48,
8.1.5 Especialistas da Magia Bantu 49 e
50
XV 3 4 8.1.6 Cultura, tradição e religiosidade no contexto Conferencia Leituras Participa Revisão 44,
31 Outubro sociocultural do Moçambique moderno; e debate. complem ção dos 45,
a4 8.1.7 Modelos religiosos endógenos vs modelos entares activa na conteúdos 46,
Novembro religiosos exógenos; conferên abordados 47,
8.1.8 A emergência de sincretismos religiosos e de cia e na 48,
igrejas messiânicas em Moçambique, conferênci 49 e
a 50
XVI 3 5 Acerto e Divulgação das Notas
7 a 11
Novembro Considerações Finais
Notas

a) As estratégiasmetodológicas incluem os recursos e os meios que servem de apoios ou suporte aos métodos.
b) Nas observações o docente pode colocar indicações sobre o desenvolvimento do seu plano, prazos de entrega de trabalhos
anotações sobre as aulas foram ou não leccionadas, aspectos que recuperem atenção especial, maior aprofundamento,
deslocações, personalidades a convidar, etc.
c) A bibliografia deve ser indicada na tabela a partir do número correspondente da lista bibliográfica colocada no plano.

Bibliografia obrigatória
Fundamentos das Ciências Sociais: Introdução geral
1. NUNES, Adérito Sedas. Questões preliminares sobre as Ciências Sociais. Lisboa, Editorial Presença, 2005, pp. 17-41.
2. PINTO, José Madureira e SILVA, Augusto Santos. Uma visão global sobre as Ciências Sociais. In: PINTO, José Madureira e
SILVA, Augusto Santos (orgs.). Metodologia das Ciências Sociais. Porto, Afrontamento, 1986, pp. 11-27.
3. SANTOS, Armindo dos. Antropologia Cultural. Etnografia, Etnologia, Antropologia Social. Lisboa: Universidade Aberta. 2002
4. SANTOS, Boaventura. Um discurso sobre as Ciências, 5ª Edição. São Paulo: Cortez Editora, 2008
A Antropologia Cultural no domínio das Ciências Sociais
5. BURGESS, Robert G. A pesquisa de terreno. Oeiras, Celta, 1997, pp. 11-32.
6. HOEBEL, E. A. & FROST, E. Antropologia Cultural e Social. São Paulo, Cultrix, s/d, pp. 1-14.
7. ITURRA, Raúl (1987). Trabalho de Campo e observação participante. In: José Madureira Pinto e Augusto S. Silva (orgs.),
Metodologia das Ciências Sociais. Porto, Afrontamento, 1987, pp. 149-163.
8. KILANI, M. L’invention de l’autre: essaissur le discoursAnthropologique. Lausanne, Editions Payot, 1994, pp. 11-61.
9. MARCONI, Maria de Andrade e PRESOTTO, Zélia Maria Neves. Antropologia: Uma Introdução. São Paulo, Atlas, 2006, pp.
1-20.
10. RIVIERE, C. Introdução à Antropologia. Lisboa, Edições 70, 2000, pp. 11-32.

História do pensamento antropológico


11. CASAL, Adolfo Yáñez. Para uma epistemologia do discurso e da prática antropológica. Lisboa, Cosmos, 1996, pp. 11-19.
12. COPANS, Jean. Antropologia ciência das sociedades primitivas? Lisboa, Edições 70, 1999, pp. 9-31.

Práticas etnográficas no Moçambique colonial e pós-colonial


13. CONCEIÇAO, António Rafael da. Ledéveloppement de l’Anthropologie au Mozambique. Comunicação apresentada ao
Colóquiointernacional de Antropologia. S.d
14. FELICIANO, José Fialho. Antropologia Económica dos Thongas do Sul de Moçambique. Maputo, Arquivo Histórico de
Moçambique, 1998.
15. JUNOD, Henri. Usos e Costumes dos Bantu. Maputo, Arquivo Histórico de Moçambique, Tomo I, 1996.
16. RITA-FERREIRA, A. Os africanos de Lourênço Marques.Lourênço Marques, IICM, Memorias do Instituto de Investigação
Cientifica de Moçambique, Série C, 9, 1967-68, 95-491.

As correntes teóricas da Antropologia


17. CALDEIRA, T. “A presença do autor e a pós-modernidade em Antropologia”.In: Novos Estudos, Cebrap, SP.1988, pp. 133-
157.
18. GONÇALVES, António C. Trajectórias do Pensamento antropológico. Universidade Aberta, Lisboa, 2002.
19. MOUTINHO, Mário. Introdução à Etnologia. Lisboa, Estampa, 1980. Pp.79-108.
20. PEIRANO, Mariza. A Favor da Etnografia. Rio de Janeiro. Relume-Dumará, 1995.
21. SANTOS, Eduardo dos. Elementos de Etnologia Africana. Lisboa, Castelo Branco, 1969. pp. 85-115.

O conceito antropológico de cultura


22. CUCHE, D. A Noção de Culturas nas Ciências Sociais. São Paulo, EDUSC, 1999, pp.175-202.
23. LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito Antropológico. Rio de Janeiro, Zahar, 2001.
24. SPIRO, M. “Algumas reflexões sobre o determinismo e o relativismo culturais com especial referência a emoção e à razão”
in: Educação, Sociedade e Culturas, nᵒ 9, Lisboa, s/ed. 1998.
25. TITIEV, Mischa. Introdução à Antropologia Cultural 10ª Ed. Lisboa: Fundacao Calouste Gulbenkian, 1999, pp 13-16
Tradição e Identidade Cultural
26. CONCEIÇAO, António Rafael da. Entre o mar e a terra:Situações identitárias do Norte de Moçambique. Maputo, Promédia,
2006.
27. DEMARTIS, Lúcia. Compêndio de Socialização. Lisboa, Edições, 2002, pp. 43-59.
28. GEFFRAY, Christian. A causa das Armas em Moçambique: Antropologia da Guerra Contemporânea em Moçambique. Porto,
Afrontamento, 1991.
29. HOBSBWM, Eric. “Introdução: A invenção das tradições”. In: HOBSBAWM, Eric, e Terence RANGER (eds.). A Invenção das
Tradições. Rio de Janeiro, Paz Terra. 1984, pp.9-23.
30. NGOENHA, Severino E. Identidade moçambicana já e ainda não. In: Serra Carlos (dir.). Identidade moçambicanidade,
moçambicanização. Maputo, Livraria Universitária-UEM, 1998, pp.17-34.
31. REDONDO, Raul A. I. “O processo educativo: ensino ou aprendizagem?”.Educação Sociedades e Culturas: revista da
Associação de Sociologia e Antropologia da Educação, 1. 1994.
32. VEIGA-NETO, A. “Cultura e Curriculo”. In: Contrapontos: revista de Educação da Universidade do Vale do Itajaí. Ano 2, nº 4,
2002, pp. 43-51.
33. WIVIORKA, M. “Será que o multiculturalismo é a resposta?” In: Educação, Sociedade e Culturas, nᵒ 12, Lisboa, 1999.

Parentesco, Família e Casamento em Moçambique


34. AUGÉ, Marc. Os Domínios do Parentesco: filiação, aliança matrimonial, residência. Lisboa, Edições 70, 2003, pp. 11-66.
35. BATALHA, Luís. Breve análise do parentesco como forma de organização social. Lisboa. Universidade Técnica de Lisboa –
Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas. 1995.
36. GEFFRAY, Christian. Nem pai nem mãe. Crítica do parentesco: o caso macua. Maputo, Ndjira. 2000, pp.17-40 e 151-157.
37. GRANJO, Paulo. Lobolo em Maputo: Um velho idioma para novas vivências conjugais. Porto, Campo das Letras, 2005.
38. SANTOS, Eduardo dos. Elementos de Etnologia Africana. Lisboa, Castelo Branco, 1969. pp. 247-260 e 269-315.
39. MARTINEZ, Francisco Lerma. O Povo Macua e a sua Cultura. 3 Ed. Maputo: Editora Paulinas, 2009

Família em contexto de mudança em Moçambique


40. BOTTOMORE, Tom. “Família e Parentesco”. In: Introdução à Sociologia. Rio de Janeiro. Zahar Editores, s/d, pp. 164-173.
41. GEMENO, A. A Família: o desafio da diversidade. Lisboa, Instituto Piaget, 2001, pp.39-73.
42. WLSA. Família em contexto de mudanças em Moçambique. Maputo, WLSA. MOZ. 1998.

O domínio do simbólico
43. ALTUNA, Raul Ruiz de A. Cultura Tradicional Bantu, 2ª Edição. Portugal: Paulinas Editora, 2004, pp 98-198
44. AGADJANIAN, Victor. As Igrejas ziones no espaço sociocultural de Moçambique urbano (anos 1980 e 1990). In:Lusotople,
1999, pp.415-423.
45. DOUGLAS, M. Pureza e Perigo. Lisboa, Edições 70, 1991, pp.19-42.
46. HONWANA, A. M. (2002). Espíritos vivos, Tradições Modernas: possessão de espíritos e reintegração social pós-guerra no
Sul de Moçambique. Maputo, Promédia, pp.23-48.
47. LANGA, Adriano. Questões cristãs à Religião Tradicional Africana. Braga, Editorial Franciscana, 1992.
48. MEDEIROS, Eduardo. Os senhores da Floresta – Ritos de iniciação dos rapazes macuas e lómuès. Porto, Campo das Letras,
2007.
49. MENESES, M. P. G. Medicina Tradicional, biodiversidade e conhecimentos rivais em Moçambique. Coimbra, Oficina do CES
150, 2000.
50. TURNER, Victor W. O processo ritual: estrutura e anti-estrutura. Petropoles. Vozes, 1974, pp. 116-159.

Bibliografia Complementar
BARATA,Oscar S. Introdução às Ciências Sociais. Vol.I, Chiado, Bertrand Editora, 2002.
BERNARDI, Bernardo. Introdução aos estudos Etno-Antropológicos. Lisboa, Edições 70, s/d.
BERTHOUD, Gerald. VersuneAnthropologiegénéralemoderniteetalterité. Genève, LibrairieDroz S.A, 1992.
CARVALHO, José Jorge de. Antropologia: saber académico e experiencia iniciática. UnB-Departamento de Antropologia. Série
Antropologia No. 127, 1992.
CASAL, AdolfoYáñez.Parauma epistemologia do discurso e da prática antropológica. Lisboa, Cosmos, 1996, pp. 11-19.
COPANS, Jean. Críticas e Políticas daAntropologia Lisboa, Edições 70, 1981.
COPANS, Jean. Introdução à Etnologia e aAntropologia Lisboa, PublicaçõesEuropa-América, 1999.
COPANS, Jean. TORNAY, S. Godelier, M. Antropologia ciência das sociedades primitivas? Lisboa, Edições 70, 1971.
EVANS-PRITCHARD, E. Antropologia Social. Lisboa, Edições 70, s/d.
EVANS-PRITCHARD, E. História do Pensamento antropológico. Lisboa, Edições 70, 1989.
GEERTZ, Clifford. O Saber local: novos ensaios em Antropologia interpretativa. Petrópolis, Vozes, 1998.
GONÇALVES, António Custódio. Questoes de Antropologia social e Cultural. 2ª ed., Porto Ediçoes, Afrontamento,1997.
GONÇALVES, António Custódio. Trajectórias do pensamento antropológico. Lisboa Universidades Aberta, 2002.
LABURTH-TOLRA, Philipe& WARNIER, Jean-Pierre.Etnologia-Antropologia. Petrópolis, Rio de Janeiro, Vozes, 1997.
LEACH, E.R. Repensando a Antropologia. São Paulo, Editora Perspectiva, 1974.
MARTÍNEZ, Francisco Lerma. Antropologia Cultural: guia para o estudo. 2ª ed., Matola, Seminário Maior de Sto. Agostinho, 1995.
MARCIER, Paul. História da Antropologia. 3ª ed, Lisboa, Teorema, 1984.
SANTOS, A. Antropologia Geral: Etnografia, Etnologia Antropológica Social. Lisboa, Universidade Aberta, 2002.
SERRA, Carlos (org.). Identidade, Moçambicanidade, Moçambicanização. Livraria Universitária UEM, Maputo, 1998.
SPERBER, Dan. O saber dos antropólogos. Lisboa, Edições 70, 1992. Quelimane, 24 de Julho de 2022
Temas para Seminários em Grupo
Tema Grupo
6.1 1o Grupo
6.2 2o Grupo
6.3 3o Grupo
6.4 4o Grupo
7.2; 7.1.1 5o Grupo
7.1.2; 7.1.3 6o Grupo
7.1.4 7o Grupo
8.1; 8.1.1; 8.1.2 8o Grupo
8.1.3; 8.1.4; 8.1.5 9o Grupo

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