Eduardo Henrique Saraiva Nogueira - Monografia
Eduardo Henrique Saraiva Nogueira - Monografia
Eduardo Henrique Saraiva Nogueira - Monografia
GOIÂNIA-GO
2021
EDUARDO HENRIQUE SARAIVA NOGUEIRA
GOIÂNIA-GO
2021
EDUARDO HENRIQUE SARAIVA NOGUEIRA
BANCA EXAMINADORA
___________________________________________________________________
Orientadora Profª Ms. Larissa de Oliveira Costa Borges Nota
___________________________________________________________________
Examinadora Convidada: Profª Ms. Carolina Chaves Soares Nota
Aos meus amados pais: Edio e Celma
Agradeço à Deus pela vida,
aos meus pais pelo cuidado
e aos meus professores pelo conhecimento transmitido.
RESUMO
ABSTRACT
The present monograph is the result of a theoretical analysis with the objective of
identifying the importance of the procedural legal business within the Brazilian civil
process, being limited its influence for this. This legal monograph initially presents the
concepts of legal act and legal fact, establishing their differences and proximity. It also
analyzes the figure of the legal business establishing its conceptualization and its
identification as a legal act or legal fact. On the procedural point of view, he performs
the conceptualization of the atypical business in addition to its history and influence in
the Brazilian civil process. Through bibliographic research, legislative and
jurisprudential research it was possible to achieve the objective proposed by the work.
It was demonstrated that there is a lack of the State in the sense of guaranteeing
greater effectiveness in the jurisdictional protection. The procedural business is shown
to be an important factor for greater effectiveness of jurisdictional protection. It is up to
the State to effectively promote the conduct of procedural business in order to improve
its jurisdictional protection.
INTRODUÇÃO...........................................................................................................7
1 ATO JURÍDICO E FATO JURÍDICO......................................................................9
1.1 ATO JURÍDICO....................................................................................................9
1.2 FATO JURÍDICO..................................................................................................11
2 NEGÓCIO JURÍDICO.............................................................................................15
2.1 CONCEITO DE NEGÓCIO JURÍDICO................................................................15
2.2 NEGÓCIO JURÍDICO COMO ATO JURÍDICO OU FATO JURÍDICO.................21
2.3 A INFLUÊNCIA DO NEGÓCIO JURÍDICO DENTRO DO PROCESSO CIVIL....22
2.4 TIPICIDADE E ATIPICIDADE DO NEGÓCIO JURÍDICO....................................24
3 NEGÓCIO JURÍDICO PROCESSUAL ATÍPICO...................................................26
3.1 CONCEITO .........................................................................................................27
3.2 HISTÓRICO.........................................................................................................30
3.3 HIPÓTESES DO NEGÓCIO PROCESSUAL ATÍPICO.......................................35
3.4 INFLUÊNCIA DO NEGÓCIO PROCESSUAL ATÍPICO NO PROCESSO CIVIL.37
CONCLUSÃO............................................................................................................40
REFERÊNCIAS.........................................................................................................42
7
INTRODUÇÃO
Para o referido autor somente se considera como ato jurídico o ato lícito, uma
vez que os efeitos estão previstos em lei e os ilícitos que geram malefícios não podem
ser considerados como ato jurídico, em vista dos efeitos negativos. No mesmo
sentido, leciona Tartuce (2020) que o ato ilícito não pode ser considerado como ato
jurídico, uma vez que vai contra o direito, portanto, antijurídico.
Em sentido contrário, Venosa (2017, p. 337-8) entende que:
[...] são atos jurídicos (que podem também ser denominados atos humanos
ou atos jurígenos) aqueles eventos emanados de uma vontade, quer tenham
uma intenção precípua de ocasionar efeitos jurídicos, quer não. Os atos
jurídicos dividem-se em atos lícitos e ilícitos. Afasta-se, de plano, a crítica de
que o ato ilícito não seja jurídico. Nessa classificação, como levamos em
conta os efeitos dos atos para melhor entendimento, consideramos os atos
ilícitos como parte da categoria de atos jurídicos, não considerando o sentido
intrínseco da palavra, pois o ilícito não pode ser jurídico.
Os atos jurídicos são voluntários, uma vez que o sujeito que o pratica faz
voluntariamente sem a coação de outrem aceita as consequências jurídicas geradas
pela prática do ato, que são definidas pela lei, assim como ensina Donizetti e Quintella
(2017, p.133):
Os atos jurídicos voluntários, também chamados de atos jurídicos em sentido
estrito (stricto sensu), são os atos praticados por atuação da vontade e cujos
efeitos são determinados pela lei. Note bem que o adjetivo voluntário refere-
se ao fato de o sujeito praticar o ato porque quer, e porque aceita os efeitos
legais do ato. Todavia, não tem a pessoa o poder de dispor sobre os efeitos
do ato. Ou ela os aceita, e prática o ato, ou não os aceita, e se abstém de
praticá-lo.
Gagliano e Pamplona Filho (2019, p.436) dispõe o ato jurídico como sendo:
(...) simples manifestação de vontade, sem conteúdo negocial, que determina
a produção de efeitos legalmente previstos. (...) não existe propriamente uma
declaração de vontade manifestada com o propósito de atingir, dentro do
campo da autonomia privada, os efeitos jurídicos pretendidos pelo agente
(...), mas sim um simples comportamento humano deflagrador de efeitos
previamente estabelecidos por lei. (...) ato jurídico lícito apenas concretiza o
pressuposto fático contido na norma jurídica. É o que ocorre, por exemplo, no
ato de fixação do domicílio.
11
A diferenciação do ato ilícito como sendo ato jurídico, ou não, não influencia
na conceituação do que vem a ser negócios jurídicos uma vez que eles só podem
advir de atos lícitos, com base nos requisitos de validade apresentados no artigo 104
da Lei nº 10.406 de 2002 (Código Civil).
Ao analisar os conceitos apresentados do que vem a ser atos jurídicos é
possível identificar os elementos básicos que compõe o ato jurídico, quais sejam a
voluntariedade, a licitude (ou não), consequências definidas pela lei e que vinculam o
praticante do ato a aceitar eles ou não praticar ato jurídico.
A relevância dos atos jurídicos repercute em todas as áreas do Direito, com
isso a compreensão de seu conceito e de suas especificidades, se revela como
importante fator para o entendimento jurídico de conceitos fundamentais do Direito, e
para o conhecimento do que vem a ser o negócio jurídico processual é necessário se
atentar especificamente para a relevância do ato jurídico no âmbito do Direito Civil,
uma vez que o Código Civil define as relações dos negócios jurídicos e por
consequência no negócio processual.
Os fatos naturais geram efeitos na sociedade e por isso são relevantes para
o âmbito jurídico. Os fatos jurídicos, por sua vez, podem ser definidos por Ascensão
(2010) quando ele diz que se caracterizam pela situação geradora de mudanças e
efeitos com consequências jurídicas. Nesse sentido qualquer fato que produza efeitos
jurídicos pode ser categorizado como fato jurídico já que, com a produção de
resultados dentro do âmbito jurídico se torna indispensável a sua regulamentação.
Analisando de que forma sugiram os fatos jurídicos, Mello (2019, p. 148),
entende que:
12
Para Stolze e Pamplona Filho (2020) o fato jurídico pode ser decomposto em
partes, sendo três as principais divisões, quais sejam: fato jurídico em sentido estrito;
ato – fato jurídico e ação humana, que nesse trabalho é entendida como ato jurídico
conforme os autores já citados. Para essa classificação os mesmos autores tomam
como base o ser humano como o sujeito destinatário da norma jurídica e agente da
aplicação dela na sociedade.
Estabelecendo o mesmo critério, Redondo (2020, p.79-80), entende o fato
jurídico como sendo:
[...] todo acontecimento capaz de produzir consequências jurídicas,
consistindo no produto (resultado) da incidência da norma jurídica sobre seu
suporte fático. Como exemplos do fato jurídico [...], tem-se o nascimento, a
morte, o casamento e a celebração de um contrato. [...] Os fatos lícitos podem
ser subdivididos, levando em consideração o elemento vontade humana
lícita, em: (i) fatos jurídicos stricto sensu; (ii) atos-fatos jurídicos; e (iii) atos
jurídicos lato sensu, subdivididos em (iii.a) atos jurídicos stricto sensu; e (iii.b)
negócios jurídicos.
13
Face aos conceitos apresentados, pode-se entender como fato jurídico todo
acontecimento, seja ele natural ou gerado pelo homem, que tenha consequências no
âmbito jurídico e, por isso, regulamentado e com grande relevância para o Direito.
Aplicando o mesmo entendimento sobre o tema, Mello (2019, p.22) discorre
que:
O mundo jurídico, assim, constitui a parte do mundo (geral) formada,
exclusivamente, por fatos jurídicos e onde se irradia a eficácia jurídica própria
atribuída a cada um deles. No mundo jurídico, por essa razão, somente são
admitidos os fatos que as normas jurídicas qualificam como jurídicos. A
juridicização do fato cria fato novo no mundo (o fato jurídico), distinto do fato
que constituiu seu suporte fáctico.
Existe diferença entre o fato material e o fato jurídico, de acordo com Farias e
Rosenvald (2017), sendo que a caracterização do fato jurídico se dá pela produção
de efeitos jurídicos, ao passo que o fato material não produz efeitos jurídicos. Dessa
forma, o que os difere não é sua origem e sim a produção de seus efeitos jurídicos.
Conforme Farias e Rosenvald (2017, p.591-2):
Para que determinado acontecimento esteja inserto no mundo jurídico, então,
é preciso que cumpra diferentes momentos independentes, essenciais à sua
qualificação. Assim é possível sintetizar: (i) definição pela norma jurídica da
hipótese fática merecedora de qualificação; (ii) concreção da hipótese
definida na realidade fenomenológica da vida (realização concreta da
hipótese); (iii) incidência automática da norma sobre a hipótese valorada; (iv)
juridicização do acontecimento, como consequência da incidência.
Com o mesmo entendimento Lôbo (2019, p.301) diz que: “o fato jurídico
surgirá no preciso instante em que a norma jurídica incidir sobre o suporte fático que
se concretizou [...], ou seja, sobre o fato ou fatos que correspondem à sua descrição.”
Dessa forma, o fato jurídico só surge com a incidência de uma norma sobre um fato
material que gere efeitos no âmbito jurídico.
No entendimento de Coelho (2020) as normas jurídicas elucidam as
consequências dos fatos ao qual se referem, dessa forma disciplinam os
acontecimentos e determinam que se adaptem as consequências por ela
determinadas. O fato jurídico é assim entendido por Coelho (2020, p.181):
O fato descrito em norma jurídica como pressuposto da consequência por ela
imputada é chamado de fato jurídico. Matar alguém, praticar negócio jurídico
com dolo, o possuidor de boa-fé introduzir benfeitorias úteis na coisa e a
violação culposa de direitos são exemplos de fatos jurídicos. Note-se que
nem todos os fatos têm relevância para o direito.
14
2 NEGÓCIO JURÍDICO
passo que o ato jurídico se constitui inteiramente de vontade, ou seja, este é volitivo
(AZEVEDO, 2019).
Entendendo o negócio jurídico como sendo um ato jurídico negocial e
estabelecendo uma diferenciação do mesmo com o ato jurídico não negocial, ou seja,
ato jurídico em sentido estrito, Pereira (2002, p.475-6) assim ensina:
Observa-se, então, que se distinguem o ‘negócio jurídico’ e o ‘ato jurídico’.
Aquele é a declaração de vontade em que o agente persegue o efeito jurídico
[...], no ato jurídico stricto sensu ocorre manifestação volitiva também, mas os
efeitos jurídicos são gerados independentemente de serem perseguidos
diretamente pelo agente. [...] Todos eles são fatos humanos voluntários. Os
‘negócios jurídicos’ são, portanto, declarações de vontade destinadas à
produção de efeitos jurídicos queridos pelo agente; os ‘atos jurídicos stricto
sensu’ são manifestações de vontade obedientes à lei, porém geradoras de
efeitos que nascem da própria lei. Dentre os atos lícitos estão os atos que
não são negócios jurídicos, bem como os negócios jurídicos. Todos, porém,
compreendidos na categoria mais ampla de ‘atos lícitos’.
No âmbito civil o processo serve para tutelar o direito civil, e como o negócio
jurídico estabelece regras entre as partes é importante ferramenta para o processo
civil, haja vista que o processo busca regular as disposições do direito material além
de solucionar os conflitos gerados por seu descumprimento com a finalidade de evitar
danos ou de minimizar seus efeitos e promover a sua recuperação.
O negócio jurídico é instrumento de regulamentação das relações jurídicas,
ocorre que em determinadas situações dessas relações surgem conflitos, e esses ao
não serem resolvidos de forma conciliadora entre as partes são levados a jurisdição
para que o Estado tutele o direito material através da atividade jurisdicional, sendo
que a tutela do direito material civil se dá pelo Processo Civil.
O Poder Judiciário através do Processo Civil analisa a aplicação do Direito
Civil no caso concreto, exemplo de análise do judiciário é a declaração de nulidade do
negócio jurídico, sendo que essa análise é expressa no julgamento de Recurso de
Apelação pela 4ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás, cuja
ementa é:
APELAÇÃO CÍVEL. Ação DE DECLARATÓRIA DE NULIDADE DE
NEGÓCIO JURÍDICO C/C OBRIGAÇÃO DE FAZER C/C REPETIÇÃO DE
INDÉBITO E DANOS MORAIS. CARTÃO DE CRÉDITO CONSIGNADO.
PRESCRIÇÃO INOCORRENTE. 1- A revisão do contrato celebrado entre as
24
partes, possui prescrição decenal, por força da norma do art. 205 do Código
Civil. 2- Deve ser mantida a natureza jurídica do cartão de crédito consignado,
quando houver indícios de que não houve abusividade e que a parte não foi
ludibriada na contratação, utilizando-se das benesses próprias do crédito
buscado, bem como assinando o contrato respectivo. Desta fita, não incide
ao caso o entendimento da Súmula 63 deste tribunal. 3- Uma vez acolhido o
primeiro apelo e mantido a pactuação nos moldes contratos, quanto a
natureza jurídica do cartão de crédito consignado, bem como reconhecido
que não houve má-fé por parte da instituição financeira, julga-se prejudicado
o recurso apelatório interposto pelo autor, para obter repetição de indébito em
dobro e indenização por danos morais. 1º APELO PARCIALMENTE
PROVIDO. 2º APELO PREJUDICADO.
(TJGO, PROCESSO CÍVEL E DO TRABALHO -> Recursos -> Apelação Cível
5070840-67.2020.8.09.0051, Rel. Des(a). CARLOS HIPOLITO ESCHER, 4ª
Câmara Cível, julgado em 15/03/2021, DJe de 15/03/2021)
3.1 CONCEITO
3.2 HISTÓRICO
atípico, mas para tanto era necessário a intermediação judicial para a produção de
efeitos, com isso, era admitida a realização dos negócios processuais atípicos, mas
já surgiam ineficazes, sendo atrelados e dependentes de autorização judicial para
produção de efeitos (REDONDO, 2020).
Apesar de ser minoritário existia entendimento que admitia a realização de
negócios jurídicos processuais atípicos, com eficácia imediata, ou seja, a prévia
homologação judicial para a produção de efeitos era considerada desnecessária, não
havendo consenso quanto aos limites de tal possibilidade, ou seja, os pressupostos
de existência e os requisitos de validade dos negócios processuais atípicos
(REDONDO, 2020).
Com o advento do Código de Processo Civil de 2015, a existência da categoria
negócio jurídico processual foi amplamente reconhecida pela doutrina processual civil
brasileira, a mudança de pensamento daqueles que negavam a referida categoria se
dá pelo fato do disposto no artigo 190 do Código de Processo Civil de 2015. Com base
no reconhecimento da referida categoria, não existe mais a possibilidade de discutir
sobre a existência ou não dos negócios jurídicos processuais atípicos, sendo que
entendimento eventual de sua inexistência ou impossibilidade se dá de forma
ultrapassada e contra a própria lei (REDONDO, 2020).
Os estudos da categoria negócio jurídico processual foram amadurecidos e
com isso ficou possível a análise dos diplomas processuais anteriores ao Código de
Processo Civil e perceber a existência de previsão de negócios processuais típicos,
em espécie, ainda que não reconhecidos como negócios, mas apenas como atos
processuais (REDONDO, 2020).
Analisando o Direito brasileiro é possível perceber que por volta do século XVI
ao século XIX, eram adotadas em Portugal as Ordenações do Reino, sendo que tais
diplomas foram aplicados no Brasil-colônia ficando vigentes até mesmo após a
Independência, ocorrida em 1822. Tais ordenações, apesar da rigidez das suas
normas cogentes, estabeleciam um mínimo espaço para autorregramento da vontade
das partes através da possibilidade de escolha de juízes árbitros para julgar a causa
e no juízo de conciliação prévia (REDONDO, 2020).
Com a Constituição do Império de 1824, existiu a possibilidade de as partes
celebrarem convenção de arbitragem e, ainda, pactuarem a não interposição de
recurso contra sentença arbitral. Somente com o Decreto 737 de 1850 que as
Ordenações do Reino vieram a ser revogadas, sendo determinado pelo referido
35
seus ônus, poderes, faculdades e deveres processuais. Sobre essa nova sistemática
processual, Redondo (2020, p.109) estabelece que:
Para a adequada aplicação da nova sistemática processual, é necessário
esclarecer a nova premissa: o objetivo do processo é a tutela o mais efetiva
possível do direito, cujos titulares são, em regra, as partes. Por essa razão,
deve-se reconhecer que os titulares de determinadas situações processuais
são as próprias partes, e não o Estado-juiz, a pessoa natural do magistrado
ou os auxiliares da justiça. E, por serem as partes as titulares, deve-se
reconhecer uma maior liberdade no sentido da disposição (lato sensu) sobre
determinadas situações processuais e, até mesmo, sobre o procedimento.
CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
ALVIM NETO, José Manoel de Arruda. Manual de direito processual civil. 18. ed.
São Paulo: Revista dos Tribunais, 2019.
ALVIM NETO, José Manoel de Arruda. Novo contencioso cível no CPC/2015. São
Paulo: Revista dos Tribunais, 2016.
ASCENSÃO, José de Oliveira. Direito Civil: Teoria Geral, vol. 2: Ações e Fatos
Jurídicos. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.
ASSIS NETO, Sebastião de; JESUS, Marcelo de; MELO, Maria Izabel de. Manual
de direito civil. 6. ed. rev., ampl. e atual. Salvador: Juspodivm, 2017.
AZEVEDO, Álvaro Villaça. Curso de direito civil: teoria geral do direito civil: parte
geral. 2. ed. São Paulo: Saraiva ,2019.
BRASIL. [Código Civil (2002)]. Código Civil de 2002. Brasília, DF: Presidência da
República, [2020]. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2002/l10406compilada.htm. Acesso em: 5
out. 2020.
BRASIL. Superior Tribunal de Justiça (3. Turma). Recurso Especial nº. 1.738.656 –
RJ (2017/0264354-5). Civil. Processual Civil. Ação de Inventário. Celebração de
negócio jurídico processual atípico. Cláusula geral do art. 190 do novo CPC.
Aumento do protagonismo das partes, equilibrando-se as vertentes do
contratualismo e do publicismo processual, sem despir o juiz de poderes
43
COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de direito civil: parte geral 1, volume 1. 2. ed. São
Paulo: Thomas Reuters Brasil, 2020.
DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro, volume 1: teoria geral do
direito civil. 29. ed. São Paulo: Saraiva, 2012.
FARIAS, Cristiano Chaves de; ROSENVALD, Nelson. Curso de direito civil: parte
geral e LINDB. 15. ed. rev., ampl. e atual. Salvador: JusPodivm, 2017.
GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito civil brasileiro: volume 1. 18. ed. São Paulo:
Saraiva Educação, 2020.
LÔBO, Paulo. Direito civil: volume 1: parte geral. 8. ed. São Paulo: Saraiva
Educação, 2019.
MELLO, Marcos Bernardes de. Teoria do fato jurídico: plano da eficácia. 11. ed.
São Paulo: Saraiva Educação, 2019.
MELLO, Marcos Bernardes de. Teoria do fato jurídico: plano da existência. 22. ed.
São Paulo: Saraiva Educação, 2019.
NEVES, Daniel Amorim Assumpção. Manual de direito processual civil. 10. ed.
rev., ampl. e atual. Salvador: Juspodivm, 2018.
45
PEREIRA, Caio Mário da Silva. Instituições de direito civil. v.1. 19. ed. Rio de
Janeiro: Forense, 2002.
TARTUCE, Flávio. Direito civil: lei de introdução e parte geral. v.1. 15. ed. Rio de
Janeiro: Forense, 2019.
TARTUCE, Flávio. Manual de direito civil: volume único. 10. ed. Rio de Janeiro:
Forense; São Paulo: MÉTODO, 2020.
THAMAY, Rennan Faria Krüger. Manual de direito processual civil. 2. ed. São
Paulo: Saraiva Educação, 2019.
VENOSA, Sílvio de Salvo. Direito civil: parte geral. 17. ed. São Paulo: Atlas, 2017.
(Coleção Direito civil; 1).