Laudo Ergonomico
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NR - 17
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SESMT DA EMPRESA
NR-17 – Ergonomia
(Lei nº 6514/77 – Portaria nº 3751/90)
Vigência de
08/08/2022 à 30/08/2023
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ÍNDICE
IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO
INTRODUÇÃO
IDENTIFICAÇÃO DA CONTRATANTTE
ITENS DO CONTRATO
ANÁLISE E CONTROLE DOS RISCOS NOS POSTOS DDE TRABALHO NAS FASES DO
CONTRATO
RESPONSABILIDADE
ANEXOS
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I - IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO
IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA
QUADRO DE FUNCIONÁRIOS
ADMINISTRAÇÃO Gerente 01
Socio – 01
44 horas semanais
PRODUÇÃO
INTRODUÇÃO
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PROPÓSITO
Identificar, quantificar e propor medidas de controle dos riscos ergonômicos nos locais
de trabalho;
Prevenir e controlar as doenças relacionadas com os riscos ergonômicos;
Abordar os problemas ergonômicos numa fase bem precoce;
Garantir que considerações ergonômicas façam parte da decisão dos líderes,
incorporando-as na concepção de um novo posto de trabalho.
ESCOPO
Garantir o comprometimento da Contratada e seus Funcionários, com os objetivos e
metas do Programa de Ergonomia da Empresa e promover os recursos necessários para
o seu cumprimento.
Designar responsabilidades - buscando o envolvimento de todos os Funcionários
afetados pelo Programa de Ergonomia:
Diretores
Engenheiros e
Profissionais
Executantes - responsáveis por participar de todas as atividades do Programa;
Buscar a participação dos executantes na identificação precoce dos riscos
ergonômicos e na comprovação dos resultados das soluções implantadas;
Promover a informação e o treinamento de todos os envolvidos na identificação,
quantificação e controle dos riscos ergonômicos;
Para efeito da Empresa, como esse laudo é de obra certa, foi verificado os postos de
trabalho, as atividades executadas, nas quais serão abortadas na seqüência:
Como os canais ficam 4 metros abaixo da superfície, essa atividade requer que o
trabalhador se abaixe para destravar e levantar a tampa do canal, esse procedimento
deverá ser realizado levando em conta a postura correta , o trabalhador não pode de
forma alguma colocar o peso da tampa na coluna, a postura correta é abaixar dobrando
MODO CORRETO
Para não ocasionar problemas lombares, as peças do andaime deverão ser introduzidas
no canal por meio de cordas, de forma que o trabalhador não necessite abaixar para
colocá-las no interior do canal. A descida dos trabalhadores deverá ser através de
escadas, devidamente amarradas e abertas na proporção 4x1, isto é, um metro de
abertura para cada quatro metros de escada. A escada deverá exceder pelo menos um
metro da superfície, de modo que dê ao trabalhador uma segurança ao acessar e deixar o
canal.
Por se tratar de uma atividade bem especifica, essa fase deverá ser contratada, ainda
assim, seguindo as normas vigentes para tal atividde.o deverá ser exigido nem admitido o
transporte manual de cargas, por um trabalhador cujo peso seja suscetível de
comprometer sua saúde ou sua segurança.
PROCEDIMENTOS DE MONTAGEM E SEGURANÇA Os andaimes Multidireccional que
serão montados no canal devem obedecer a todos os requisitos da norma EN12810 – 3N
– SW06/250 – H1 – B – L.
Consultar a NBR 14787 - Espaço confinado - Prevenção de acidentes, procedimentos e medidas de proteção
pra melhor esclarecimento - Caso necessite
Emergência e Salvamento
TRABALHO EM ALTURA – PRINCÍPIOS GERAIS
Estabelecer os requisitos mínimos e as medidas de proteção para o trabalho em altura, envolvendo o
planejamento, a organização e a execução, de forma a garantir a segurança e a saúde dos trabalhadores
envolvidos direta ou indiretamente com esta atividade.
Considera-se trabalho em altura toda atividade executada acima de 2,00 m (dois metros) do nível inferior,
onde haja risco de queda.
Complementa-se com outras Normas Técnicas oficiais estabelecidas por Órgãos competentes e, na ausência
ou na sua omissão dessas, com as normas internacionais aplicáveis. Preconiza a gestão para trabalhos em
altura, tendo como base os seguintes princípios:
- Planejamento e organização dos trabalhos em altura e em poços de galerias de tratamento de esgoto
- Estabelecimento de medidas suficientes para prevenir a queda ou seus efeitos;
- Planejamento, organização e execução por trabalhador capacitado e autorizado.
Salvamento EPIs
13) OUTRAS DICAS DE ERGONOMIA IMPORTANTES
.
Postura Corporal
Embora, para algumas pessoas, a palavra “postura” lembre o incômodo de ser orientado
pelos pais e avós para “ficar ereto”, na verdade, o termo tem um significado muito mais
amplo. Uma boa postura deve ser aquela em que, todas as atividades do corpo possam
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Refere-se ao indivíduo que está extremamente sedentário, diz que; “os tecidos das costas
e pernas não se alongam na medida necessária para permitir a flexão completa sem dor”.
“Quando essa pessoa se inclina para frente, todos os tecidos sensíveis que normalmente
se alongam (como os músculos e ligamentos das costas) não se estendem totalmente é
quando pode ocorrer a dor”. Afirma que “quando as costas são mantidas na postura
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lordótica por muitos dias, semanas ou meses, ou até anos, os músculos lombares e
outros tecidos podem encurtar-se nessa postura e permanecer desta forma”. “O
encurtamento dos tecidos é conhecido como contração fibrosa, que é o espessamento
dos tecidos, fazendo com que eles percam a elasticidade”, “assim quando o indivíduo
tenta inclinar para frente, estes tecidos não se alongam, em razão de sua falta de
flexibilidade e isso pode ser motivo de dor”. Precisa-se de um equilíbrio estável entre a
força muscular e a flexibilidade para prevenir complicações ou diminuir dores devido à má
postura.
• Tensão emocional
• Peso corporal
O peso corporal também tem sido relatado por diversos autores, “como sendo
responsável pela postura inadequada e como sendo também, um fator que predispõe à
dor lombar”. Alguns autores, afirmam que além de a “obesidade ser um fator de risco de
doença cardíaca, o excesso de peso corporal também aumenta o esforço sobre muitas
articulações do corpo, inclusive as costas, os quadris, os joelhos, os tornozelos e os pés”.
Assim, “o excesso de peso também pode dificultar a manutenção da postura adequada,
com implicações desfavoráveis nas demais partes do corpo”.
Entre as vértebras existem os discos intervertebrais, que são estruturas elastiformes, capazes de
amortecer o impacto entre as vértebras. A Figura 7 apresenta a estrutura do disco intervertebral
visto no plano sagital (A) e no plano transversal (B):
A
B
Figura 11: Movimentos de flexão extensão e inclinação lateral desenvolvendo força compressiva
discal.
A coluna vertebral, além da função de suporte do tronco ela desempenha um papel protetor do
eixo nervoso. O canal vertebral, que começa no nível do forame occipital aloja o bulbo raquidiano e
medula espinhal, que constitui um protetor flexível e eficaz deste eixo nervoso.
A estrutura da medula espinhal é de formato cilíndrico de onde partem filamentos nervosos que
ultrapassam o canal vertebral e se estendem aos músculos, vísceras glândulas e demais
segmentos corporais. Os filamentos nervosos conduzem ao cérebro sensações tais como: frio,
calor, dor, etc., e respondem a estas sensações através de contrações musculares. Os nervos que
saem da medula dão origem às raízes nervosas que se dirigem à periferia passando pelo forame
de conjugação, próximo ao disco intervertebral, sofrendo compressão em decorrência da
existência de prolapso discal ou hérnia discal. A dor se manifesta com irradiação para o segmento
do plexo nervoso comprometido. A Figura 17 trata da coluna vertebral como protetora do eixo
nervoso:
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Dor lombar crônica é definida como a dor persistente após três meses. O processo degenerativo
discal tem inicio entre 35 e 40 anos de idade. A dor crônica do segmento lombossacral não é, em
geral, tão pronunciada como no lumbago. Ocorre devido à perda da elasticidade e do volume do
disco intervertebral, com conseqüente envolvimento das articulações intervertebrais e dos
músculos. É desencadeada por longos períodos numa mesma posição, seja sentada, deitada ou
em ortostatismo. Os sintomas tendem a desaparecer com a troca de posição.
A dor discogênica está relacionada com a carga que o disco recebe. Essa carga é maior durante o
dia, nas posições sentadas ou em pé, com o corpo inclinado para frente, exacerbando-se ainda
mais com o levantamento de peso. O desconforto desaparece com o repouso na posição
horizontal, com os quadris e joelhos levemente fletidos. Revisões epidemiológicas demonstram
fortes evidências de que a desordem lombar está associada a movimentos de objetos pesados,
vibração, rotação e flexão anterior do tronco (MARRAS, 2000). De acordo com Cailliet (1985),
grande parte dos transtornos lombares no local de trabalho envolve lesões por esforço excessivo,
provocadas principalmente em pacientes fletidos anteriormente e rodadas assimetricamente.
Segundo Punet et al. (1991) as lombalgias estão associadas à flexão anterior do tronco suave (20
a 45º) e severa (>45°), sendo que a taxa de risco sofre um aumento à medida que esse ângulo
aumenta. Hamil e Knutzen (1999) mostraram que a postura corporal possui um grande efeito na
pressão intradiscal. A flexão anterior do tronco está diretamente associada ao aumento dessa
pressão, que pode ser tanto vascular quanto neural, a cicatrização de um disco lesado é
imprevisível a não muito promissora. Por isso, a abordagem preventiva deve ser priorizada, e a
atenção deve ser centrada no impedimento da ocorrência de alterações, disfunções ou lesões;
buscando prever e evitar um acometimento.
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• O trabalho de força
A força representa o empenho biomecânico necessário para realizar uma determinada ação, ou
seqüências de ações. A necessidade da utilização de força durante a ação laborativa pode estar
relacionada à movimentação ou sustentação de objetos, equipamentos e segmentos corpóreos. A
força pode estar associada a contrações musculares estáticas, na quais a contração é mantida por
tempo mais prolongado ou por contrações dinâmicas, nas quais ocorre alternância entre o
empenho e o repouso de grupamentos musculares. Pelo fato de as contrações musculares
estáticas levarem a dificuldades maiores para a manutenção adequada do fluxo sangüíneo e de
nutrição muscular, sendo descrita como elemento de risco (RIO, 1998).
As disfunções músculo esqueléticas da coluna vertebral são as mais comumente encontradas em
tarefas de manuseio de carga, principalmente em atividades que envolvem levantamento e
carregamento de objetos. De acordo com Wang; Parnianpour e Shirazi-Adl (1999), isso ocorre
porque estas situações provocam mudanças na curvatura lombar, o que afeta a estabilidade do
momento de inércia e altera a distribuição da sobrecarga vertebral, exigindo mais da musculatura e
impondo maiores forças às estruturas envolvidas. Um dos fatores necessariamente envolvidos
nessa dinâmica é a flexão anterior do tronco. Estas atividades associadas ao levantamento de
cargas têm influência nas forças de compressão e de cisalhamento, forças essas que acarretam
uma alta predisposição à lesões. Mesmo pequenos graus de flexão anterior do tronco,
dependendo de outros fatores agravantes podem ser críticos.
Fathallah; Marras e Parnianpour (1998) observaram que a inclinação anterior de tronco superior a
15 graus, combinada a atividades de manuseio de carga, pode ser considerada como um fator de
alto ou médio risco para o desenvolvimento de lesões ocupacionais.
• O trabalho repetitivo
Rio (1998) afirma que a repetitividade pode ser biomecanicamente definida como o número de
movimentos que ocorrem numa determinada quantidade de tempo ou simplesmente o tempo
necessário para completar uma atividade. Dejours citado por Couto (1996), refere-se ao trabalho
repetitivo como uma atividade monótona que cria uma separação entre o corpo e a mente (o corpo
trabalha; a mente, não) e essa separação, essa neutralização; do pensamento teria como
conseqüência o desenvolvimento de uma tensão interna e uma fragilidade, que predisporia o
trabalhador ao desenvolvimento de lesões. Nesta dimensão, Andersson (1981), ressalta que o
trabalho repetitivo aumenta; em geral, o índice de ausências no trabalho e a dor lombar não é uma
exceção, nesta condição de trabalho.
O trabalho muscular estático provoca nos músculos exigida uma fadiga penosa, que pode evoluir
até para dores insuportáveis. Se forem repetidas as exigências estáticas diariamente durante um
período mais longo, podem estabelecer-se incômodos maiores ou menores, nos membros
atingidos, sendo que as dores se localizam não só nos músculos, mas também nas articulações,
nas extremidades dos tendões e ou outros tecidos envolvidos, evoluindo para problemas crônicos
degenerativos, do tipo de artroses, nas articulações; doenças dos discos intervertebrais e câimbras
musculares. Na medicina este fenômeno é atribuído ao grupo das doenças reumáticas. De fato,
muitas observações confirmam que a carga estática alta aumenta o risco de artrose de natureza
degenerativa e inflamatória (WELY, 1970). A força envolvida não é grande, e está situada
certamente abaixo do limite crítico de 15% da força total. Apesar disto; o longo ficar em pé é
cansativo e difícil; não só devido ao esforço muscular estático mas também devido ao aumento
importante da pressão hidrostática do sangue nas veias das pernas e o progressivo acúmulo de
líquidos tissulares nas extremidades inferiores.
Posturas no trabalho
A relação da postura com a atividade motora, define que as posturas de trabalho devem ser
analisadas sob dois aspectos indissociáveis: a postura propriamente dita e os encadeamentos
posturais. Afinal, as posturas de trabalho estão com freqüência situadas dentro de um processo
contínuo e dinâmico de modificação de postura. As posturas devem ser analisadas através de sua
duração (manutenção da postura), freqüência e período total de tempo ao longo do dia
(considerando as mudanças posturais).
De acordo com Couto (1978, p. 102) na posição em pé, parado mantido por muito tempo, podem
ser observados dois fenômenos: No primeiro, “o indivíduo faz de modo automático uma alternância
na distribuição dos pesos entre um pé e outro, diminuindo a fadiga final”. No segundo, “o indivíduo
após certo tempo começa a desenvolver um balanço elíptico ou circular da cabeça e do tronco,
balanço este que é tanto mais intenso quanto mais prolongada a posição parada, que representa
uma grande sensibilidade do sistema de regulação do tônus”, e consequentemente, “dos músculos
posturais, que promove essa alternância no sentido de evitar a fadiga localizada e a diminuição do
fornecimento do oxigênio para a área que estava contraída”. Pode-se dizer que uma posição
confortável é aquela em que o corpo está deslocado ligeiramente para frente, a 10-15 graus. A
posição em pé mais confortável é aquela que exige que o tronco fique um pouco inclinado para
trás, pois nessa situação não há suporte na parte posterior do pé (calcanhar) e há pouca chance
de mudar de posição. Nesses casos a fim de prevenir a fadiga o corpo deveria ser sustentado por
um cinto de segurança.
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• A circulação sangüínea
Quando um indivíduo está trabalhando de pé, parado, os seguintes fenômenos circulatórios são observados:
1) Pouca atuação do fator bomba muscular, com diminuição do retorno venoso; 2) Exigência excessiva das
válvulas venosas, que podem degenerar caso haja algum fator predisponente; 3) O acúmulo de sangue nos
membros inferiores e nas veias da pelve, com a possibilidade de edema nessas regiões; 4) Nutrições
inadequadas da pele, favorecendo a formação de úlceras. Quando o indivíduo passa subitamente para a
posição em pé, pode ocorrer hipotensão ortostática, devido à adaptação inadequada do reflexo dos
pressorreceptores. A resposta normal é um discreto aumento da freqüência cardíaca sem alteração ou
pequeno aumento da pressão arterial. A compressão de vasos sanguíneos pode ocorrer em situações de
atividade muscular ou por apoio de uma mesma área do corpo em qualquer superfície. De acordo com a
duração, localização e extensão desta compressão, ocorre diminuição de aporte sanguíneo em menor ou
maior grau, que pode resultar no mínimo, sensação de formigamento, desconforto ou dor. Outras estruturas
podem também ser comprimida, como ligamentos, interseções musculares, tendões, entre outros. Neste
caso, pode ocorrer desde pequena irritação local até processo inflamatório mais grave. Quando há
compressão de nervos, além do processo inflamatório, menor ou maior, podem ocorrer, também, alterações
da sensibilidade. Um bom exemplo desta situação é a permanência do trabalhador na posição em pé por um
determinado período de tempo, e como conseqüência a queixa é de dor ou desconforto nos membros
inferiores.
Para as atividades que possuam as características definidas no subitem 17.5.2, mas não apresentam
equivalência ou correlação com aquelas relacionadas na NBR 10152, o nível de ruído aceitável para efeito
de conforto será de até 65 dB (A) e a curva de avaliação de ruído (NC) de valor não-superior a 60 dB.
Os parâmetros previstos no subitem 17.5.2 devem ser medidos nos postos de trabalho, sendo os níveis de
ruído determinados próximos à zona auditiva e as demais variáveis na altura do tórax do trabalhador.
Em todos os locais de trabalho deve haver iluminação adequada, natural ou artificial, geral ou suplementar,
apropriada à natureza da atividade.
Organização do trabalho.
A organização do trabalho deve ser adequada às características psicofisiológicas dos
trabalhadores e à natureza do trabalho a ser executado.
A organização do trabalho, para efeito desta NR, deve levar em consideração, no mínimo:
a) as normas de produção;
b) o modo operatório;
c) a exigência de tempo;
d) a determinação do conteúdo de tempo;
e) o ritmo de trabalho;
f) o conteúdo das tarefas.
Nas atividades que exijam sobrecarga muscular estática ou dinâmica do pescoço, ombros, dorso e
membros superiores e inferiores, e a partir da análise ergonômica do trabalho, deve ser observado
o seguinte:
ASSINATURA
___________________________________
Dr. Dalmo Oliveira marinho
Médico do Trabalho CRM :5452762/0 R.
DECLARAÇÃO Fica estabelecido neste ato que a empresa se torna ciente das informações e
responsabilidades apresentadas neste laudo Ergonômico Conforme NR 17 , bem como, fica
encarregada de proporcionar o suporte necessário para o desenvolvimento das ações estabelecidas
neste documento.
_____________________________________
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ANEXO 01
AVALIAÇÃO ERGONÔMICA
Atividades forçadas
Função: Data :
Atividade: Analista :
Em todas as funções existem algumas atividades ou tarefas que exigem mais esforço ou são mais difíceis
que outras. Conhecendo quais são as atividades mais difíceis podemos ter foco naquelas que podem ser
alteradas ou melhoradas. Após ter sido feita uma lista destas atividades mais difíceis, poderá analisá-las.
Também é útil saber o que os servidores gostam e o que vai bem no seu trabalho, com o objetivo de manter
aqueles bons aspectos presentes quando as mudanças forem feitas.
ANEXO 02
AVALIAÇÃO ERGONÔMICA
Posto de Trabalho
Função: Data :
Atividade: Analista :
Enquanto estiver fazendo observações, entrevistando servidores ou realizando medições, você tem que
analisar e fazem um julgamento sobre os seguintes elementos deste checklist. Isto vai nos permitir
determinar se os postos de trabalho e o ambiente no trabalho têm um bom design, organizados e
adequadamente utilizados. Lembre-se que nós teremos que sempre analisar com base na tarefa
realizada, não apenas com base em normas ou procedimentos.
Elementos para observar, medir e analisar para aquela Analise profunda requerida
atividade. para este elemento ()
Nível de iluminamento
Sombras e reflexos
Tipo de iluminação (qualidade de...)
Disposição de controles
Esforços exigidos para ativar controles e comandos
Posturas exigidas para ativar controles e comandos
Informações exigidas disponíveis
Quando necessárias
Onde necessárias
Tipo de informação (visual, táctil, auditiva)
Ruído
Calor
Outras condições ambientais
Assentos
Estabilidade
Vibrações
Suporte lombar
Ajustes
Etc.
Esforços físicos
Partes do corpo que trabalham
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Nível de iluminamento
Sombras e reflexos
Tipo de iluminação (qualidade de...)
Disposição de controles
Esforços exigidos para ativar controles e comandos
Posturas exigidas para ativar controles e comandos
Informações exigidas disponíveis
Quando necessárias
Onde necessárias
Tipo de informação (visual, táctil, auditiva)
Ruído
Calor
Outras condições ambientais
Assentos
Estabilidade
Vibrações
Suporte lombar
Ajustes
Etc.
Esforços físicos
Partes do corpo que trabalham
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ANEXO 03
Função : Data :
Atividade : Analista :
Durante as observações, analise e julgue se os seguintes elementos relacionados com ferramentas têm
bom design e organização.
ANEXO 04
AVALIAÇÃO ERGONÔMICA
Material de Manipulação e Problemas Dorso-lombares
Função : Data :
Atividade : Analista :
Durante as observações, analise e julgue se os elementos seguintes relacionados com a manutenção de
materiais têm bom design e organização.
Freqüência do manuseio
Rapidez do manuseio
Posturas
Aperto para manipular o objeto
Dimensões do objeto
Condição do objeto (quente, frio, sujo, enferrujado etc.).
Forma do objeto
Estabilidade do objeto
Espaço de trabalho disponível
Condições do piso (irregular, regular, desnível etc.)
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ILUMINAÇÃO DO AMBIENTE
Iluminação entre 250 e 300 lux?
A visão do usuário está livre de reflexos?
Os postos de trabalho estão posicionados de lado para as janelas?
Caso contrário, as janelas têm persianas e cortinas?
O brilho do chão é baixo?
A legibilidade do documento é satisfatória?
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ANEXO 05
AVALIAÇÃO ERGONÔMICA
RISCO DE LOMBALGIA
ANEXO 06
AVALIAÇÃO ERGONÔMICA
Aspectos Visuais
A qualidade do iluminamento é
adequado?
Outros :
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ANEXO 07
LOCAL:
DATA:
ANALISTAS:
ACOMPANHANTES: