Decreto No 19.001-21
Decreto No 19.001-21
Decreto No 19.001-21
DECRETO Nº 19.001
DE 18 DE AGOSTO DE 2021.
D E C R E T A:
Art. 1º. Este Decreto institui medidas restritivas, de caráter temporário, no âmbito da medida de
quarentena, com o objetivo de conter a transmissão e disseminação da COVID-19.
Art. 2º. As medidas estabelecidas neste Decreto terão eficácia a partir da sua publicação.
Art. 3º. Os estabelecimentos cujo funcionamento será permitido por este Decreto deverão cumprir as
seguintes medidas:
III – garantir o uso obrigatório de máscara de proteção respiratória, de utilização individual, para os
funcionários, com cobertura total do nariz e boca, sem espaços laterais, sendo que a troca deverá ser
realizada a cada 3 horas ou sempre que esta se apresentar úmida ou com sujidades, bem como exigir
dos clientes o uso adequado enquanto permanecer no local;
V – higienizar objetos, equipamentos, utensílios e materiais utilizados (entre um uso e outro), inclusive
quando houver prestação de serviços realizados no endereço do solicitante;
VII – manter informações visíveis na entrada e em locais estratégicos contendo as principais medidas e
recomendações em relação às medidas de prevenção da COVID-19;
VIII – garantir o distanciamento mínimo de 1,0 metro por pessoa, em todas as direções, nas áreas livres
destinadas à permanência/circulação de pessoas;
IX – proibir acesso de funcionários e colaboradores, com qualquer sintoma gripal às dependências dos
estabelecimentos;
X – disponibilizar álcool gel 70% na entrada de todos os estabelecimentos e locais com fluxo de
pessoas, bem como garantir a utilização para higiene das mãos;
XI – comunicar o setor de Recursos Humanos (RH) da empresa sobre casos suspeitos e confirmados de
COVID-19, bem como informação aos funcionários da mesma área/equipe e trabalhadores que tiveram
contato próximo com o paciente do caso suspeito ou confirmado nos últimos 14 dias;
XII – garantir a renovação de ar (entrada de ar externo e saída do ar interno – troca de ar) inclusive
quando instalado equipamento de climatização (ar condicionado), preferencialmente com ventilação
natural através de aberturas de portas e janelas;
XIII – garantir horários alternados para uso dos locais de alimentação de funcionários, viabilizando o
distanciamento mínimo, conforme protocolo sanitário, sendo obrigatório o uso de máscaras e proibido o
compartilhamento de talheres, pratos ou copos, bem como alimentos;
XIV – realizar controle de distanciamento de filas internas e externas (de acesso ao local) por meio de
demarcação em piso ou outro sistema eficaz, garantindo a distância mínima de 1,0 metro entre cada
pessoa em todas as direções;
§ 1º Nos locais reservados à alimentação será possível a retirada da máscara apenas e exclusivamente
no momento da refeição, sendo obrigatória a realização da higienização de mesas, cadeiras e demais
objetos a cada ciclo de uso e a disponibilização de água e sabão ou álcool em gel 70% na entrada dos
ambientes, bem como a higienização das mãos na entrada e saída do local.
§ 2º As atividades poderão ser exercidas com a capacidade máxima de público limitada à manutenção
do distanciamento mínimo permitido.
Art. 4º. As medidas instituídas por este Decreto consistem na vedação de:
I – circulação sem o uso de máscara de proteção facial com cobertura total do nariz e boca, excetuadas
as crianças menores de 3 (três) anos e pessoas com deficiências;
II – aglomeração, considerada presença de pessoas sem o distanciamento mínimo de 1,0 metro entre
elas;
III – pistas de dança, torcidas ou qualquer evento sem controle de público e/ou pessoas em pé;
IV – venda ou fornecimento de alimentos para consumo imediato que propiciem a retirada de máscaras
de pessoas em circulação, bem como o consumo de alimentos em ambientes de circulação, em pé ou
fora das áreas destinadas à alimentação;
Art. 5º. O descumprimento do disposto neste Decreto e nos protocolos anexos, sem prejuízo da sanção
penal, constitui infração sanitária, ficando o infrator sujeito às penalidades previstas na Lei Municipal nº
13.509, de 15 de junho de 2020, Lei Estadual nº 10.083 de 23 de setembro de 1998, Lei Federal nº 6.437
de 20 de agosto de 1977 e demais normas regulamentadoras pertinentes.
Art. 6º. Nas constatações de infração por aglomeração deverá ser imposta, sem prejuízo de outras
sanções, imediata interdição ou lacração do estabelecimento até o término da vigência deste Decreto.
Parágrafo único. Os infratores que descumprirem as medidas determinadas neste Decreto, bem como
os condomínios, locadores e locatários de imóveis utilizados para atividades com aglomeração de
pessoas, ou qualquer pessoa ou empresa que contribuir, mesmo que indiretamente, para a realização
destas, ficarão sujeitos às sanções pecuniárias cabíveis, além da apreensão de instrumentos ou
equipamentos utilizados.
Art. 7º. As fiscalizações e autuações decorrentes da aplicação das normas do presente Decreto serão
realizadas pela Vigilância Sanitária, Fiscalização de Posturas e Guarda Municipal.
Art. 8º. O impedimento ou dificultação das ações de fiscalização das medidas deste Decreto sujeitarão o
infrator à sanção pecuniária nos termos da Lei Municipal nº 13.509, de 15 de junho de 2020.
Art. 9º. Todas as atividades exercidas no Município deverão adotar, além das medidas específicas, os
protocolos sanitários anexos a este Decreto.
Art. 10. Ficam cessados, a partir de 1 de setembro de 2021, os regimes de teletrabalho (home office,
revezamento ou rodízio), implantados em decorrência da pandemia, devendo os servidores e
empregados públicos, inclusive estagiários, cumprirem jornada de trabalho ou carga horária
integralmente em regime presencial.
§ 2º - Ficam dispensadas do retorno presencial de que trata este artigo as servidoras e empregadas
públicas grávidas, nos termos da Lei Federal n. 14.151/2021 e Portaria da Secretaria de Administração
n. 35.267/2021, devendo permanecer em trabalho remoto.
Art. 11. Todas as medidas de segurança recomendadas pelas autoridades sanitárias para evitar a
proliferação da COVID-19 deverão continuar sendo adotadas pelos servidores e empregados públicos
em atividade presencial, em especial a utilização de máscaras de proteção, a higienização das mãos e
de objetos de uso pessoal e profissional, bem como a manutenção do distanciamento.
Parágrafo único. Cada Secretaria fica incumbida de assegurar o cumprimento das medidas
estabelecidas neste Decreto, adotando as providências administrativas necessárias em caso de
inobservância.
Art. 12. Todo servidor afastado por suspeita de infecção pela COVID 19 deverá retornar ao trabalho
presencial no dia seguinte à data do resultado do exame negativo, devendo protocolar no sistema
servidor online, “serviço afastamento coronavírus”, o resultado do referido exame quando se tratar de
retorno antecipado ao período do afastamento já concedido pelo SEESMT.
Art. 13. Nos casos em que constar o nome do servidor ou empregado público no atestado de isolamento
domiciliar, o mesmo deverá permanecer em teletrabalho pelo período fixado pelo SEESMT e, no caso de
exame negativo do familiar para COVID-19 o servidor deverá retornar ao trabalho presencial no dia
seguinte a data do resultado do referido exame.
Art. 14 - Fica revogada a suspensão da concessão de licença-prêmio (prêmio por assiduidade) e folgas
eleitorais restringidas por atos normativos, porém, o gozo deve ser aprovado pela autoridade
competente, condicionado a inexistência de prejuízo, a regularidade do serviço e ao atendimento ao
público.
Art. 15. O artigo 4º do Decreto n. 18.564/2020 passa a viger alterado com a seguinte redação:
Art. 16. Ficam revogados o artigo 12 do Decreto nº 18.558/20; o inciso VII, do artigo 1º, do Decreto nº
18.590/20; e o artigo 4º do Decreto nº 18.590/2020.
Art. 17. O procedimento de comprovação de vida para percepção de benefícios de servidores inativos e
pensionistas a cargo da Prefeitura referido no art. 1º do Decreto n. 17.706/17, programado para o mês
de setembro de cada ano, fica adiado, excepcionalmente, para o mês de março de 2022.
Art. 18. Este Decreto entra em vigor, em consonância com o Plano São Paulo, a partir da sua
publicação, revogadas as disposições em contrário e, em especial, o Decreto nº 18.958, de 8 de julho de
2021 e o Decreto nº 18.979, de 30 de julho de 2021.
Paço Municipal “Dr. Lotf João Bassitt”, 18 de agosto de 2021, 169º Ano de Fundação e 127º Ano de
Emancipação Política de São José do Rio Preto.
ADILSON VEDRONI
SECRETÁRIO MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO
PROTOCOLO GERAL
1. PREVENÇÃO ÀS AGLOMERAÇÕES
1.1. Restrição de aglomerações em espaços comuns com demarcação de áreas que não deverão ser
utilizadas.
1.2. Limitação do número de pessoas em áreas de espera.
4. HIGIENIZAÇÃO DE MÃOS
4.1. Instalação de recipientes com álcool em gel 70% nos ambientes para uso dos funcionários, usuários e
clientes.
1. CONDIÇÕES GERAIS
1.1. O entregador deve portar álcool gel 70% para higienização de mãos, equipamentos de cartão e bolsa
de transporte.
1.2. Bolsas de transporte não devem ser colocadas no chão.
1.3. As embalagens para acondicionamento de alimentos devem ser próprias para esta finalidade e
lacradas, para segurança.
1.4. Evitar abrir desnecessariamente os compartimentos de entregas;
1.5. Não romper os lacres de segurança dos produtos;
2. PROIBIÇÕES
2.1. Compartilhamento de objetos de uso pessoal, como canetas, fones de ouvido, copos, garrafas, etc.
2.2. Entrada nas residências (ou local de entrega), exceto quando houver prestação de serviço
concomitante (manutenção).
COMÉRCIO DE ALIMENTOS
(Mercados, supermercados, hipermercados, feiras e demais estabelecimentos comerciais de alimentos ou
bebidas)
1. CONDIÇÕES GERAIS
1.1. Realização de anúncios periódicos solicitando aos clientes para manter o distanciamento, usar
máscaras e lavar suas mãos, bem como tocar apenas nos produtos que serão levados/comprados.
1.2. Designar colaborador(es) responsável(is) para orientar os consumidores sobre uso correto de
máscara, distanciamento, utilização de álcool gel e utilização de luvas descartáveis no setor de
hortifrutigranjeiros.
2. PROIBIÇÕES
2.1. Aglomerações nas entradas.
2.2. Auto serviço (self-service) de produtos que requerem uso de utensílios de uso comum (pegadores).
2.3. Disponibilização de alimento para degustação.
2.4. Anúncios verbais dos produtos/alimentos, próximo aos alimentos expostos.
3. PREVENÇÃO ÀS AGLOMERAÇÕES
3.1. Priorização de sistema de entrega (Delivery) no endereço do solicitante.
1. CONDIÇÕES GERAIS
1.1. Redução e controle do acesso de pessoas externas às áreas de produção e manipulação de
alimentos, incluindo fornecedores.
1.2. Retirada das embalagens secundárias e terciárias do fornecedor e realização do descarte adequado
antes de armazenar os produtos.
2. PROIBIÇÕES
2.1. Acesso de clientes em número superior à capacidade.
2.2. Permanência de clientes em pé em situação não destinada a deslocamento indispensável.
2.3. Fornecimento de alimentos, inclusive bebidas alcoólicas para clientes em pé, para consumo
imediato.
2.4. Disponibilização de alimentos para degustação.
2.5. Atendimento a clientes em áreas fechadas: cobertas, com ou sem sistema de climatização, portas e
janelas fechadas, ventilação natural ausente ou insuficiente.
2.6. Formação de filas sem distanciamento para solicitação e retirada de alimentos.
2.7. Filas ou aglomerações nas entradas.
2. PROIBIÇÕES
2.1. Acesso de usuários em número superior à capacidade física do estabelecimento.
2.2. Aglomerações na entrada ou demais áreas internas.
2.3. Acompanhantes assistindo aos treinos, bem como torcidas e qualquer público externo.
2.4. Salas de vapor ou sauna, caso exista no estabelecimento, e locais sem renovação de ar.
3. PREVENÇÃO ÀS AGLOMERAÇÕES
3.1. Acesso limitado apenas aos atletas em treino.
3.2. Limitação da quantidade de clientes que entram na academia de acordo com a capacidade máxima
calculada respeitando-se o distanciamento mínimo permitido.
8. HIGIENIZAÇÃO DE MÃOS
8.1. Obrigatória assepsia de mãos dos colaboradores e alunos ao adentrar no estabelecimento.
8.2. Disponibilização de recipientes com álcool em gel a 70%, de preferência sem contato, para uso
por clientes e colaboradores em todas as áreas da academia (recepção, musculação, peso livre, salas
coletivas, piscina, vestiários, etc).
8.3. Manutenção de kits de higiene abastecidos com sabonete líquido e papel toalha descartáveis
em todos os lavatórios de mãos.
8.4. Manutenção de dispositivo para limpeza dos calçados na entrada da academia, por exemplo,
através de tapetes ou toalhas embebidas com desinfetante.
1. CONDIÇÕES GERAIS
1.1. Disponibilização e garantia de uso de todos os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
necessários aos funcionários para cada tipo de atividade (incluindo atividades de limpeza, retirada e troca de
lixo, manuseio e manipulação de alimentos).
1.2. Utilização de uniformes exclusivamente nas dependências da empresa, lavados e trocados
diariamente.
1.3. Agendamentos prévios para atendimento, garantindo intervalo de tempo suficiente para
higienização completa da estação de trabalho e utensílios.
2. PROIBIÇÕES
2.1. Circulação de clientes nos diversos ambientes do estabelecimento.
2.2. Clientes e colaboradores sem máscaras nos ambientes do estabelecimento.
2.3. Filas ou aglomerações nas entradas.
2.4. Atendimentos de pessoas sintomáticas respiratórias.
2.5. Provadores de amostras de produtos compartilhados aos clientes para venda no estabelecimento
3. PREVENÇÃO ÀS AGLOMERAÇÕES
3.1. Orientação aos clientes que evitem chegar antecipadamente ou com atrasos para evitar permanência
em ambientes como recepções e salas de espera.
3.2. Demarcação de áreas de fluxo de pessoas para evitar aglomerações, reduzindo o número de pessoas
ao mesmo tempo no mesmo ambiente e respeitando o distanciamento mínimo.
1. CONDIÇÕES GERAIS
1.1. Recomendado disponibilizar o serviço ‘leva e traz’ como iniciativa para evitar a entrada e
permanência de clientes na oficina.
ATIVIDADES CULTURAIS
Museus, Galerias de Arte, Exposições culturais, Convenções, Auditórios, Bibliotecas, Teatros, Cinemas, Circo,
entre outros espaços culturais similares.
1. CONDIÇÕES GERAIS
1.1. Presença apenas de colaboradores imprescindíveis à realização das atividades.
1.2. Alimentos e bebidas devem ser consumidos em locais adequados para a finalidade, tais como
lanchonetes, restaurantes ou ambulantes eventualmente existentes, cumprido o protocolo específico da
atividade.
1.2.1. Nos cinemas e circos, os alimentos devem ser consumidos apenas após o público estar sentado e
devidamente distanciado.
2. PROIBIÇÕES
2.1. Participação do público nos palcos e picadeiros durante as apresentações, bem como qualquer
interação com o público ou sessão de fotos com artistas.
2.2. Intervalos durante as apresentações.
3. PREVENÇÃO ÀS AGLOMERAÇÕES
3.1. Realização de reserva de assentos.
3.2. Permissão da entrada do público com antecedência para acomodação nos assentos.
3.3. Utilização do maior número possível de entradas.
3.4. Organização da saída dos frequentadores por fileira de assentos iniciando-se pelas fileiras mais
próximas à saída e finalizando nas mais distantes, evitando assim, o cruzamento entre pessoas.
1. CONDIÇÕES GERAIS
1.1. Presença de colaboradores apenas imprescindíveis para a realização das atividades.
2. PROIBIÇÕES
2.1. Acesso e permanência de qualquer funcionário, visitante ou usuário sem uso de máscara.
2.2. Consumo de alimentos ou bebidas no local.
3. PREVENÇÃO ÀS AGLOMERAÇÕES
3.1. Utilização do maior número possível de entradas.
3.2. Demarcação de locais em eventuais filas.
6. HIGIENE PESSOAL
6.1. Higienização de mãos de funcionários/operadores após cada ciclo de operação (embarque,
desembarque e atendimentos).
6.2. Higienização das mãos antes de entrar (inclusive das crianças pelos pais), ao sair e em períodos
regulares durante a permanência no local.
6.3. Disponibilização de estação para higienização própria dos funcionários a menos de cinco metros do
posto de trabalho.
EVENTOS SOCIAIS
1. CONDIÇÕES GERAIS
1.1. Cumprimento dos demais protocolos sanitários aplicáveis.
1.2. Presença de colaboradores apenas imprescindíveis para a realização das atividades.
1.3. Cumprimento do protocolo sanitário para restaurantes, lanchonetes e outros locais com
consumação de alimentos.
2. PROIBIÇÕES
2.1. Participação de público em eventuais apresentações, bem como qualquer interação com o público
ou fotos com artistas.
2.2. Presença de pessoas que não sejam indispensáveis na organização e realização da atividade.
3. PREVENÇÃO ÀS AGLOMERAÇÕES
3.1. Realização de reserva de assentos.
3.2. Permissão da entrada do público de forma organizada para acomodação nos assentos.
3.3. Utilização do maior número possível de entradas.
3.4. Demarcação de locais em eventuais filas.
6. HIGIENE PESSOAL.
6.1. Higienização das mãos antes de entrar (inclusive das crianças pelos pais), ao sair e em períodos
regulares durante a atividade.
6.2. Disponibilização de estação para higienização própria dos funcionários a menos de cinco metros do
posto de trabalho.
6.3. Higienização das mãos do garçom em serviço de bufê volante a cada ciclo de serviço.
ATIVIDADES DE ENSINO
(Educação Infantil, Ensino Fundamental, Ensino Médio, Ensino Superior, Educação Profissional, Ensino de
Arte e Cultura, Idiomas, Esporte e outras atividades de ensino)
1. CONDIÇÕES GERAIS
1.1. Priorização do atendimento dos responsáveis legais dos alunos e outros interessados por canais
digitais.
1.2. Realização de esclarecimentos sobre proteção contra a COVID-19 e boas práticas de higiene a todos
os funcionários, alunos, familiares e participantes das atividades de ensino.
1.3. Comunicação e orientação aos alunos e famílias sobre os protocolos de funcionamento com
antecedência.
1.4. Realização de ações permanentes de sensibilização dos estudantes.
1.5. Realização de testes, provas, avaliações e vestibulares obedecendo-se o distanciamento mínimo e as
demais diretrizes deste protocolo.
2. PROIBIÇÕES
2.1.1. Permanência de pessoas sintomáticas para COVID-19 na instituição de ensino.
2.1.2. Consumo e compartilhamento de alimentos e bebidas nas salas, corredores e demais espaços de
realização das atividades.
2.1.3. Durante o período de atividade com presença de alunos, a entrada de pais, responsáveis ou
qualquer outra pessoa de fora, exceto na Educação Infantil que, quando necessária, deve seguir organização
e protocolos definidos pela unidade escolar.
2.1.4. Atividades de práticas conjuntas que requerem proximidade entre as pessoas ou contato físico, tais
como algumas práticas de dança, esportes ou teatro.
2.1.5. Brinquedos trazidos de casa pelas crianças.
2.1.6. Utilização de brinquedos que não são passíveis de higienização a cada uso, exceto se houver
cumprimento de quarentena de 5 (cinco) dias antes de cada uso
3. MONITORAMENTO DE SINTOMAS
3.1. Acompanhamento diário da saúde de alunos e funcionários.
3.2. Monitoramento da saúde da equipe e alunos que estiverem em quarentena por membro da equipe
indicado pela escola.
3.3. Realização de busca ativa de alunos faltosos para identificação de Síndrome Gripal.
3.4. Obrigatória a notificação à Vigilância Epidemiológica de casos (alunos ou funcionários) suspeitos ou
confirmados de síndrome gripal ou de COVID-19, inclusive os faltosos, no e-mail
[email protected] ou whatsapp (17) 99128-0387.
4. PREVENÇÃO ÀS AGLOMERAÇÕES
4.1. Adoção de ensino não presencial combinado ao retorno gradual das atividades presenciais.
4.2. Organização da entrada e saída para evitar aglomerações.
4.3. Utilização do maior número possível de entradas no estabelecimento,
4.4. Escalonamento de horários de entrada e saída
4.5. Escalonamento de horários para liberação para o intervalo, recreio e refeições.
4.6. Limitação de uso de salas dos professores, de reuniões e outras de apoio, respeitando o
distanciamento mínimo.
4.7. Limitação do número de alunos nas salas, laboratórios e durante atividades físicas, fazendo rodízio
entre grupos.
4.8. Definição de grupos ou turmas fixas de crianças, evitando que se misturem.
8. HIGIENE PESSOAL
8.1. Incentivo constante sobre a higienização frequente e completa das mãos.
8.2. Garantir a lavagem das mãos com água e sabão ou higienização com álcool em gel 70% ao entrar e
sair da instituição de ensino, ao entrar e sair da biblioteca, antes e após cada aula, antes das refeições ou
após o manuseio de qualquer objeto.
8.3. Garantir higienização das mãos após cada contato de profissionais que têm contato direto com
crianças, principalmente após troca de fraldas, alimentação e auxílio no uso de banheiro pelas crianças.
TRANSPORTE
1. CONDIÇÕES GERAIS
1.1. Manutenção de informações visíveis contendo as principais medidas e recomendações em relação às
medidas de prevenção da COVID-19.
2. PREVENÇÃO ÀS AGLOMERAÇÕES
2.1. Adotar procedimentos de embarque e desembarque a fim de evitar o cruzamento do fluxo de
pessoas.
2.2. Reforço de ações em transportadoras que promovam menor fluxo de pessoas em processos de
armazenagem e recebimento de mercadorias, evitando aglomerações.
6. HIGIENIZAÇÃO DE MÃOS
6.1. Disponibilização de álcool em gel 70% para a assepsia de mãos de funcionários e usuários do
Terminal Urbano Central.
7. HIGIENIZAÇÃO DE AMBIENTES, OBJETOS E SUPERFÍCIES DE CONTATO, COM ÁLCOOL SANITIZANTE
OU OUTRO PRODUTO DESINFETANTE APROPRIADO.
7.1. Higienização de veículos de transporte de passageiros regularmente.
7.1.1. Higienização de bancos, superfícies e outros locais onde possa haver contato com as mãos
regularmente.
7.2. Higienização de capacetes entre uso por um cliente e outro.