Cinquenta Tons de Verde e Prata - Drarry

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Escola: Divino Mestre Data: 31/03/2022

Nome: Ana Beatriz Ferreira do Nascimento


Professor (a): Jorge Danilo Ano: 2º
Disciplina: Física Turno: Vespertino

PROPAGAÇÃO DE CALOR

Açailandia-MA
2022
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1. INTRODUÇÃO
Calorimetria é um ramo da Física que estuda o calor, as suas trocas e propagações
de calor. Ele possibilita o desenvolvimento de conservação de equipamentos na
temperatura, como também o decolamento de massas de ar quente e o ar frio.

Calor é a energia térmica em trânsito ou em movimento que se desloca de um


corpo para outro pela diferença de temperatura. O calor possuem suas variedades
que são o calor sensível: sendo a quantidade de energia térmica que provoca a
variação de um grau na temperatura de um corpo, e o calor latente: sendo a
quantidade de calor que provoca mudança de estado lisico que se passa do sólido
para o líquido, do líquido para o gasoso e vice-versa.

Já o fluxo de calor pode ser quantificado por seu valor transferido por unidade de
área em uma unidade de tempo. Que quando maior for a diferença de temperatura,
maior será o fluxo de calor. E a transferência de calor afirma que se propaga
espontaneamente sempre no sentido da maior para a menor temperatura. Esse
trânsito de energia térmica pode ser processado de três modos diferentes: condução,
convecção e radiação.
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2. OBJETIVOS GERAIS E ESPERCÍFICOS

2.1 Objetivos Gerais


A condução de calor ocorre com objetos com temperaturas diferentes que quando
são colocadas em contato trocam de átomos ou moléculas que transfere energia
dentro de desse objeto, fazendo assim a condução. E isso geralmente isso ocorre
por corpos sólidos. A Lei de Fourier estabelece que o fluxo de calor por meio de uma
barra, por exemplo, é diretamente proporcional à área da seção transversal e a
diferença de temperatura entre suas extremidades é inversamente proporcional ao
seu comprimento Fala-se de regime estacionário quando as extremidades do meio
no qual ocorre a condução térmica são mantidas em temperaturas constantes.

A convecção é um fenômeno que só se processa em meios fluidos, ou seja, em


líquidos e gases.Ela recebe esse nome pois a transmissão do calor acontece por
meio das correntes de convecção circulares que se formam por conta da diferente de
densidade entre os fluidos. Note que a densidade muda quando a temperatura varia.

A radiação é o único processo que pode ocorrer no vácuo. Se um corpo está em uma
determinada temperatura ele emite radiação. Essa radiação, por estar ligada a
temperatura, é chamada radiação térmica. Isso quer dizer que todos os corpos, por
possuírem determinadas temperaturas, emitem radiação. Então quando um corpo
emite mais radiação do que absorve, ele se aquece, caso contrário ele resfria. A
radiação térmica é uma radiação natural e não ionizante, isso quer dizer que ela
interage com a matéria sem causar nenhuma alteração em sua estrutura. Ela é um
dos principais processos de transferência de calor, esse processo ocorre por meio da
emissão de ondas eletromagnéticas, uma vez que todos os corpos que se encontrem
em temperaturas acima do zero absoluto emitem radiação térmica. Nesse tipo de
processo, parte da energia térmica dos corpos é convertida em energia
eletromagnética e vice-versa.A radiação térmica é o tipo de transmissão de energia
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térmica que ocorre por meio de ondas eletromagnéticas, especialmente as radiações


infravermelhas. Ela pode ocorrer sem que haja a necessidade de um meio físico para
a condução de calor, e isso só é possível porque as ondas eletromagnéticas podem
propagar-se no vácuo. E Quando absorvida, a radiação térmica aquece os corpos.
No entanto, existem corpos que conseguem absorvê-la com maior facilidade. Fatores
como a cor, a composição química e os níveis de energia dos átomos afetam
diretamente a capacidade de absorção de calor. Um exemplo disso são as roupas
escuras, que se aquecem mais rapidamente do que as roupas claras, graças à sua
maior capacidade de absorver calor quando irradiadas.

2.2 Objetivos Específicos


O objetivo desse experimento é ver como reage o cobre para quando ocorrer a
transferência da condução de calor de propagação na sua espessura para conseguir
entendo o ocorrido de se ter certo ou errado o seu experimento.
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3. MATÉRIAS E MÉTODOS

3.1 Materiais
Para fazer o experimento da condução utilizaremos:

● 2 fio de cobre grosso;


● 2 fio de cobre fino;
● 1 vela;
● 1 Fosforo;
● 1 Alicate;

3.2 Métodos
No método primeiramente mediremos o comprimento e a espessura do fio de cobre e
a seguir acenderemos uma vela, pegar um prego, e o cobre grosso e fino de 35 cm e
os outros dois de 15 cm. Esperamos a vela começar a ter seu derretimento,
colocaremos esse derretimento sobre o fio de cobre, logo após pegaremos o pregoe
colocaremos sobre a cera derretida ainda quente no fio descobre para lo gruda, após
colado parafuso cerca de a 3 cm da ponta do corpo de cobre, pegaremos o alicate
para segurar o fio de cobre e colocamos a ponta mais distante do parafuso para ficar
sobre a chama que vem da vela e esperar para que o prego caia.
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4. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL

Nesse procedimento foi utilizado 4 fios de cobre com espessura e tamanhos


diferentes para cada experimentos. O primeiro passo para se fazer é medida o
comprimento do cobre grosso e recortar para um fio de 15 cm e outro para 35 cm. Já
o cobre fino que também será usado, irá ser recortando para 15 cm e outro para 35
cm. Logo após mediremos a espessura do fio de cobre grosso -que dará 33 mm — e
o fio de cobre fino — que dará 2 mm.

No primeiro experimento utilizamos a vela acesa para derramar a cera no cobre para
colar o prego á 3 cm da ponta do cobre, logo pegamos o alicate e colocamos a outra
parte da ponta do cobre onde não está o prego na chama da vela. Esperando cerca
de 02:52'12 minutos para ver que resultado ocorrerá. Depois desses minutos concluo
que o prego não se soltou do cobre.

Já na segunda experiência pegaremos o fio de cobre fino de 35 cm, fazendo o


mesmo experimento posterior com a vela, o cobre, o parafuso e o alicate.
Colocaremos o prego a 3 cm da ponta do cobre e pegamos o alicate segurando o
cobre, deixando a ponta da parte mais longo em que o prego não está grudado na
chama da vela. Concluindo que o experimento não ocorreu como desejávamos e o
prego não se soltou. Fazendo com que essa experiencia durasse cerca de 02:00'00
minutos.

Prontamente no terceiro experimento pegaremos o fio de cobre grosso de 15 cm, e


faremos novamente anterior, colocando a cera no cobre e posteriormente pregando o
prego no mesmo, depois pegamos o alicate para segura o cobre, e fazendo contado
com a chama da vela -de cerca de 600 °C — com a outa ponta do fio em qual o prego
não está por perto. Dessa vez essa espera foi de 01:03'39 minutos e ao decorrer da
experiência tudo ocorreu bem, e como esperado o prego que estava presso ao cobre
devido o derretimento da vela caiu.

E na quarta e ultimo experimento utilizaremos o fio de cobre fino de 15 cm


comprimento e 2 mm de espessura. Fazendo novamente 3 cm da ponta do fio,
segurando-o com alicate e depois colocando-o na chama da vela com a ponta do
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lado oposto do prego. Já nesse caso esperamos por cerca de 10:08:67 minutos,
acabou por não ocorrer como queríamos e o prego novamente não caiu do cobre a
qual estava gutado.
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5. RESSUDADOS E DISCUSÕES

1.º experimento: Após fazemos o teste do cobre grosso de 35 cm e o prego com a


chama, esperamos por cerca de 02:52'12 minutos, virmos que o resultado não
ocorreu bem e o prego não caiu.

2.º experimento: No teste em que fizemos com o fio de cobre de cm, ocorreu que até
em um determinado tempo de aproximadamente 02:00'00 minutos o prego não se
soldou do corpo em que foi colado — cobre.

3.º experimento: Já neste teste ao esperar por um tempo de 01:03:39 minutos,


esperávamos que esse prego não cairia, contudo, tudo ocorreu exatamente bem na
experiência, o prego caiu quando o calor da condução causado pela chama no cobre
conseguiu atingir a cera que estava grudando o prego no corpo do cobre, fazendo-o
cair.

4.º experimento: Nesse recorremos ao cobre de 15 cm. À espera para esse resultado
foi de 10:08'67 minutos e ocorreu que a experiência novamente não ocorreu bem,
mesmo esperando por um longo tempo o resultado foi de que o prego não caiu.
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6. CONCLUSÃO

Em conclusão destes 4 experimentos somente um conseguiu se suceder bem, sendo


ele o 2.º teste. Na segunda experiência ao testamos a ponta do cobre na chama da
vela sabemos que por um curto espaço de tempo a extremidade onde segura
começa a ficar mais quente, isso significa que a energia está sendo transmitida da
vela até a cera da vela onde se está o prego, ocorre através do corpo do fio de cobre
pelas partículas que começam a se agitar, assim a energia térmica acaba sendo
transmitida pelo material. A condução no cobre foi mais rápida e fácil devido o seu
comprimento 35 cm e de sua espessura de 2 mm. A duração da propagação se deu
mais demorada pela temperatura que estava na sala em qual esse experimento foi
realizado de 22 °C.
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7. REFERÊNCIAS

https://www.todamateria.com.br/conveccao-termica/
https://brasilescola.uol.com.br/fisica/irradiacao-termica.htm
https://one.geekie.com.br/
https://www.youtube.com/watch?v=wi3o6jTAf-0&t=126s

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