Manual Do Processo de Exportação de Produtos Controlados Pelo Exército
Manual Do Processo de Exportação de Produtos Controlados Pelo Exército
Manual Do Processo de Exportação de Produtos Controlados Pelo Exército
FONTE: WWW.DFPC.EB.MIL.BR
NASCEU FORTE
1. INTRODUÇÃO ......................................................................................................................... 2
BIBLIOGRAFIA.............................................................................................................................53
1
1. INTRODUÇÃO
Com o advento das novas tecnologias e a necessidade de manter o País entre os mais
acessíveis no comércio de produtos e serviços; e proporcionar melhor competitividade dos produtos
brasileiros no mercado internacional, o Governo Brasileiro por meio do Ministério da Indústria
Comércio e Serviços, e sua Secretaria de Comércio Exterior – SECEX, nos últimos anos trabalham
para redesenhar os processos de comércio exterior no País. Não obstante a essa iniciativa o Exército
Brasileiro, por meio da DFPC, vem cooperando com esses órgãos anuentes de comércio exterior para
sincronizarmos os procedimentos de exportação de Produtos Controlados pelo Exército – PCE, nessa
lide, a 5ª Região Militar pontua como ícone da DFPC no redesenho desse processo, que envolve
todas as empresas que trabalham na exportação de PCE.
2
No ano de 2017, houve mais uma atualização do Sistema de Exportação de Comércio
Exterior, com protocolos de LPCO e DU-E, gerenciado pela SECEX – Secretaria de Comércio
Exterior do Ministério da Indústria Comércio e Serviços, mais uma vez a 5ª Região Militar atua
como anfitriã neste projeto, realizando a capacitação de seus membros do SisFPC e das Empresas
Exportadoras de PCE, Além da releitura dos manuais correspondentes, os quais originaram este
trabalho.
3
2. CONSIDERAÇÕES INICIAIS
4
3. VISAO GERAL DO PROCESSO
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CAPÍTULO I – LPCO FAIXA VERMELHA e FAIXA
AMARELA
COLABORAÇÃO
FAIXA VERMELHA
FAIXA AMARELA
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CAPÍTULO I
1. OBJETIVO.................................................................................................................8
2. LOGIN........................................................................................................................9
3. CRIAÇÃO DO LPCO...............................................................................................10
4. GERAR GRU.............................................................................................................13
5. ANEXAÇÃO DE DOCUMENTOS..........................................................................14
6. ACOMPANHAR A ANÁLISE E DEFERIMENTO DO LPCO...............................16
7. VINCULAÇÃO DE LPCO NA DU-E.......................................................................16
7
1. OBJETIVO
8
2. LOGIN NO PORTAL
Com o certificado digital conectado a sua máquina, acesse o PORTAL ÚNICO Siscomex
www.portalunico.siscomex.gov.br e faça login como Importador/Exportador/Despachante. Clique
em „‟Acessar com Certificado Digital‟‟ e selecione o módulo de exportação.
9
3. CRIAÇÃO DO LPCO
Para iniciar o processo de autorização de exportação de PCE, você deve criar um LPCO no
Portal Único do Comércio Exterior - SISCOMEX. Clique em ”LPCO” → „Incluir Pedido‟‟.
A inclusão pode ser feita de duas maneiras distintas: pelo modelo de LPCO ou a partir de um
LPCO existente. Ao selecionar o “Órgão anuente” e/ou “NCM”, as opções de “Modelo LPCO” são
atualizadas. Caso a inclusão seja feita a partir de um “Modelo LPCO”, este é o único campo de
preenchimento obrigatório. No caso de PCEs, os três modelos disponíveis para controle do DFPC
são:
Caso haja dúvida sobre a faixa de enquadramento do seu produto, basta informar a “NCM” e
o campo “Modelo LPCO” irá atualizar automaticamente.
10
IMPORTANTE: No campo “Número de Registro no CR ou TR”, informar o TR/CR ou
SIGMA; no campo “Informações Adicionais”, informar o TR (caso possua), finalidade da
exportação e quaisquer outras informações que possam auxiliar no processo de deferimento, como
por exemplo, de qual ReTEX é a mercadoria a ser exportada.
11
Após preenchimento de todos os campos obrigatórios, clicar em “Salvar”. Um número de
LPCO será gerado. Esse número será utilizado para referência no pagamento das GRUs.
12
4. GERAR AS GRUS
Acesse o site http://www.tesouro.fazenda.gov.br/gru e selecione a opção “Impressão de
GRU”. Na tela seguinte, preencha conforme imagem.
13
5. ANEXAÇÃO DE DOCUMENTOS
Os documentos necessários à análise do órgão anuente somente poderão ser anexados ao
pedido de LPCO depois que o usuário salvar o formulário, para que seja gerado o número do LPCO
e o sistema de anexação crie um dossiê para o respectivo LPCO.
Assim, após salvar o pedido de LPCO, que ficará na situação “para análise”, o usuário deverá
selecionar a aba “Documentos Anexados”.
14
Após a inclusão, o portal irá habilitar um link para o download do documento.
Caso tenha carregado o arquivo errado, é possível eliminá-lo e carregar novamente antes da
assinatura digital.
Após incluir a documentação, o status aparecerá como „‟Incluído‟‟. Confirme que está ciente
de que a partir da anexação os documentos estarão disponíveis para o órgão selecionado. Clique em
„‟Assinar e anexar‟‟. Neste momento você deve digitar sua senha do certificado digital para assinar
os documentos anexados.
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6. ACOMPANHAR A ANÁLISE E DEFERIMENTO DO LPCO
O exportador poderá acompanhar o andamento dos seus pedidos de LPCO, visualizar as
exigências e a decisão do órgão anuente, bem como responder eventuais exigências apostas no
sistema. Além disso, no LPCO o exportador poderá visualizar as DU-E vinculadas.
16
Na primeira parte da DU-E, você deverá informar os dados básicos da exportação, conforme abaixo.
17
Na segunda parte da DU-E, você deve vincular as NFe pertencentes ao embarque.
Após inclusão da NFe, clique em “Avançar” e aparecerão os itens da NFe para detalhamento.
18
Após finalizar o preenchimento do item, clicar em “Concluir Preenchimento do Item de DU-
E”. Após concluir o preenchimento de todos os itens da NFe, “Registrar”.
19
Com o registro, será gerado o número da DU-E, da RUC e a chave de acesso. Os primeiros
dois podem ser utilizados para consultar o status da DU-E.
O registro da DU-E fará com que a carga seja automaticamente enviada para despacho assim
que a mesma tiver presença de carga no local de despacho.
Nas mercadorias de faixas Vermelha e Amarela, o LPCO poderá ser utilizado apenas uma
vez, mesmo que contenha saldo deferido até a expiração da data de validade que é de 60 (sessenta)
dias.
IMPORTANTE: Para os NCMs de faixa VERMELHA, somente será possível enviar a mercadoria
ao local de embarque após deferimento do LPCO, uma vez que as mercadorias deverão passar por
vistoria física do órgão anuente.
8. AVERBAÇÃO DU-E
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CAPÍTULO II - FAIXA VERDE
FAIXA VERDE
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CAPÍTULO II
1. OBJETIVO..................................................................................................................23
2. LOGIN.........................................................................................................................24
3. CRIAÇÃO DO LPCO.................................................................................................25
4. GERAR GRU...............................................................................................................28
5. ANEXAÇÃO DE DOCUMENTOS............................................................................29
6. ACOMPANHAR A ANÁLISE E DEFERIMENTO DO LPCO.................................31
7. VINCULAÇÃO DE LPCO NA DU-E.........................................................................31
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1. OBJETIVO
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2. LOGIN NO PORTAL
Com o certificado digital conectado a sua máquina, acesse o PORTAL ÚNICO Siscomex
www.portalunico.siscomex.gov.br e faça login como Importador/Exportador/Despachante. Clique
em „‟Acessar com Certificado Digital‟‟ e selecione o módulo de exportação.
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3. CRIAÇÃO DO LPCO
Para iniciar o processo de autorização de exportação de PCE, você deve criar um LPCO no
Portal Único do Comércio Exterior - SISCOMEX. Clique em ”LPCO” → „Incluir Pedido‟‟.
A inclusão pode ser feita de duas maneiras distintas: pelo modelo de LPCO ou a partir de um
LPCO existente. Ao selecionar o “Órgão anuente” e/ou “NCM”, as opções de “Modelo LPCO” são
atualizadas. Caso a inclusão seja feita a partir de um “Modelo LPCO”, este é o único campo de
preenchimento obrigatório. No caso de PCEs, os três modelos disponíveis para controle do DFPC
são:
Caso haja dúvida sobre a faixa de enquadramento do seu produto, basta informar a “NCM” e
o campo “Modelo LPCO” irá atualizar automaticamente.
25
IMPORTANTE: No campo “Número de Registro no CR ou TR”, informar o TR/CR ou
SIGMA; no campo “Informações Adicionais”, informar o TR (caso possua), finalidade da
exportação e quaisquer outras informações que possam auxiliar no processo de deferimento, como
por exemplo, de qual ReTEX é a mercadoria a ser exportada.
26
Após preenchimento de todos os campos obrigatórios, clicar em “Salvar”. Um número de
LPCO será gerado. Esse número será utilizado para referência no pagamento das GRUs.
27
4. GERAR AS GRUS
Acesse o site http://www.tesouro.fazenda.gov.br/gru e selecione a opção “Impressão de
GRU”. Na tela seguinte, preencha conforme imagem.
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5. ANEXAÇÃO DE DOCUMENTOS
Os documentos necessários à análise do órgão anuente somente poderão ser anexados ao
pedido de LPCO depois que o usuário salvar o formulário, para que seja gerado o número do LPCO
e o sistema de anexação crie um dossiê para o respectivo LPCO.
Assim, após salvar o pedido de LPCO, que ficará na situação “para análise”, o usuário deverá
selecionar a aba “Documentos Anexados”.
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Após a inclusão, o portal irá habilitar um link para o download do documento.
Caso tenha carregado o arquivo errado, é possível eliminá-lo e carregar novamente antes da
assinatura digital.
Após incluir a documentação, o status aparecerá como „‟Incluído‟‟. Confirme que está ciente
de que a partir da anexação os documentos estarão disponíveis para o órgão selecionado. Clique em
„‟Assinar e anexar‟‟. Neste momento você deve digitar sua senha do certificado digital para assinar
os documentos anexados.
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6. ACOMPANHAR A ANÁLISE E DEFERIMENTO DO LPCO
O exportador poderá acompanhar o andamento dos seus pedidos de LPCO, visualizar as
exigências e a decisão do órgão anuente, bem como responder eventuais exigências apostas no
sistema. Além disso, no LPCO o exportador poderá visualizar as DU-E vinculadas.
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Na primeira parte da DU-E, você deverá informar os dados básicos da exportação, conforme abaixo.
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Na segunda parte da DU-E, você deve vincular as NFe pertencentes ao embarque.
Após inclusão da NFe, clique em “Avançar” e aparecerão os itens da NFe para detalhamento.
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Após finalizar o preenchimento do item, clicar em “Concluir Preenchimento do Item de DU-
E”. Após concluir o preenchimento de todos os itens da NFe, “Registrar”.
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Com o registro, será gerado o número da DU-E, da RUC e a chave de acesso. Os primeiros
dois podem ser utilizados para consultar o status da DU-E.
O registro da DU-E fará com que a carga seja automaticamente enviada para despacho assim
que a mesma tiver presença de carga no local de despacho.
Nas mercadorias de faixa verde o LPCO poderá ser utilizado mais de uma vez, até a
expiração da data de validade que é 90 (noventa) dias ou o total esgotamento do saldo deferido, o
que vier primeiro.
IMPORTANTE: Para a NCM de faixa Verde, somente será possível enviar a mercadoria ao local de
embarque após deferimento do LPCO, apesar da classificação de Faixa Verde e a análise pode ser
apenas documental as mercadorias podem ser vistoriadas pelo órgão anuente, se este verificar que é o
caso.
8. AVERBAÇÃO DU-E
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CAPÍTULO III – LPCO – Anuente - SisFPC
SisFPC
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CAPÍTULO III
1. SISTEMAS....................................................................................................,,,,,,,,,,,,............... 38
2. PROCESSO DETALHADO.....................................................................................................48
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1. SISTEMAS
a. Certificação Digital
1) Para ter acesso aos sistemas de Comércio Exterior, é necessário que o analista possua
primeiramente uma Certificação Digital emitida por autoridade certificadora. Esta certificação
garante que o usuário seja responsável juridicamente por todas as ações que desempenhar nos
sistemas que operar. Portanto, a certificação é pessoal e intransferível, e pode ser usada em diversos
sistemas do Governo, por exemplo, o atendimento ao contribuinte da Receita Federal.
2) O Certificado que os analistas do SFPC devem ter é o de Pessoa Física A3 com Token. O
certificado pode ser conseguido preenchendo o formulário no sítio eletrônico do SERPRO
(www.serpro.gov.br) e realizando o pagamento da taxa ou através de uma empresa certificadora
credenciada. O recurso para essa aquisição deve ser solicitado à DFPC, por intermédio da RM. Após
o preenchimento do formulário e pagamento das taxas, é agendado um horário em uma das agências
do SERPRO ou da empresa certificadora, onde será efetivada a Certificação Digital e entregue um
Token para o analista.
3) Depois de obtido o certificado digital, é necessário instalar o driver do Token no computador que
vai ser utilizado. Os drivers estão disponíveis no seguinte endereço caso o TOKEN seja do SERPRO:
https://certificados.serpro.gov.br/arserpro/pages/information/drivers_token_download.jsf
4) Em seguida, deve-se instalar a cadeia de certificados no computador que vai ser utilizado para
operar os sistemas. Para esse procedimento, basta acessar o repositório de certificados do SERPRO e
seguir as orientações da página:
https://certificados.serpro.gov.br/arserpro/pages/information/certificate_chain.jsf;jsessionid=4FA2A
333EDBA2E53D87748D4D28A96D3.87a4309a-a005-327b-b380-43d5d336a95f ou se o TOKEN
for de uma empresa certificadora seguir as orientações do manual do usuário.
5) Além disso, é necessário que o analista tenha seu CPF autorizado a operar os sistemas de
Comércio Exterior, esse procedimento deve ser solicitado à DFPC, que gerencia as credenciais de
acesso. Também é necessário informar à DFPC quando o militar deixar a função de anuente, para
que ele seja descadastrado dos sistemas.
6) No âmbito das RM/OM, é importante que seja publicado no Boletim Interno uma nomeação e
exoneração das atribuições de anuente de importação e exportação.
1) O Sistema de Visão Integrada de Comércio Exterior (VICOMEX) é uma ferramenta utilizada por
vários órgãos anuentes e pela Receita Federal para compartilhar documentos relativos a Importações
e Exportações. É importante saber que o VICOMEX não realiza ações no processo, somente
permite consulta à situação e a documentação dos processos. Os documentos são agrupados em
dossiês, que por sua vez são vinculados aos processos.
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Uma sugestão que facilita o trabalho do operador na análise dos processos e acesso ao sistema é a
utilização de duas telas, tendo em vista que em alguns momentos será necessário comparar dois
documentos digitais.
O SISCOMEX não se restringe somente a ferramentas aqui explicadas, porém estas são as atividades
que os operadores dos SFPC/OM desempenharão com maior frequência. Na Aba Informações
existem vários manuais que detalham com mais riqueza as inúmeras operações do SISCOMEX.
2) Acesso ao sistema:
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Faça a autenticação
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conferir todas as informações necessárias ao deferimento ou ao não deferimento da mercadoria,
agendar vistorias e lançar exigências para o deferimento. O analista pode ainda bloquear a saída do
país da mercadoria mesmo após o deferimento. O detalhe é que toda ação extrema abre uma janela
para justificar o ato.
No filtro Nome do LPCO o analista seleciona a faixa a ser verificada; no filtro Situação o analista
poderá visualizar todos os LPCO por situação, os filtros Tipo de Operação e Órgão Anuente já
veem pré-selecionados.
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Ao expandir a busca avançada o analista poderá gerar relação de LPCO pelos filtros apresentados.
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Nesta tela o analista poderá consultar a DU-E, RUC, LPCO ou Outros Paramentos.
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Nesta tela o analista poderá Bloquear ou desbloquear o embarque de mercadoria que teve restrição
para o País de destino após o deferimento ou averbação da DU-E.
Nesta tela o analista poderá filtrar por Operações em andamento. Por empresa; por Órgão Anuente
ou por Recinto Aduaneiro.
Para as exportações que incidem no Capítulo 93 (PNEMEM) e similares ainda não há a habilitação
para gerar a DU-E, assim o sistema de exportação segue como nos moldes anteriores. Consulta a RE
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Nesta tela consulta DE
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Esta tela o analista consulta o dossiê. Detalhe de Dossiê – Após abrir clicando em cada
documento estes poderão ser vistos individualmente ou ainda o usuário poderá realizar o download
de todos os documentos simultaneamente, num arquivo tipo ZIP, clicando nos links indicados.
Nesta tela o analista consulta os outros documentos no Portal pelo período, CPF/CNPJ ou ID do
documento.
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2. PROCESSO DETALHADO
a. Recebimento do processo
Para facilitar o controle neste caso o SFPC poderá criar a seguinte tabela.
À medida que são preenchidos os dados. É possível saber em que parte o processo se
encontra. Ao receber o e-mail, o analista preenche a coluna “Empresa” e “Nr RE”, após analisar o
processo o analista preenche a coluna “Data Vistoria” com a data prevista para a anuência ou um
traço caso não seja necessário vistoria. Depois de realizada a anuência, o analista preenche a coluna
“Data Anuência”, o que informa que o processo foi completado. Esta planilha dá condições do
analista de controlar os diversos processos que recebe e de responder a questionamentos simples sem
consultar o sistema, além de utilizar as informações para gerar gráficos demonstrativos.
Por vezes, algum exportador pode protocolar um pedido de anuência de um produto não
controlado. Por questões de divisão de NCM, existem produtos que apesar de não serem
controlados, possuem um mesmo enquadramento daqueles que são. Desta forma, ainda que não
sejam controlados, o SISCOMEX vai requerer uma anuência do Exército nesse caso.
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O analista ao receber um protocolo como esse, deve verificar a Nota Fiscal/Invoice do
produto, certificar-se de que o produto não é controlado e realizar a anuência no sistema,
descrevendo no campo observações que o produto não é controlado.
b. Análise do Processo
3) Packing List;
5) LPCO Deferido. Este documento pode ser consultado com o número do registro e acesso ao
SISCOMEX (O LPCO de faixa verde poderá ser utilizado várias vezes até zerar o estoque aprovado
ou dentro do prazo de 90 dias, passados os 90 dias o LPCO será anulado; Os LPCO de faixas
amarela e vermelha poderão ser utilizados uma única vez dentro do prazo de 60 dias); e,
Exceto o Registro de LPCO, todos os outros documentos devem estar anexados num Dossiê,
vinculado a este LPCO. O exportador deve deixar os documentos para serem visualizados por todos
os órgãos intervenientes, ou restringir o acesso somente à DFPC. O analista para visualizar a
documentação deve acessar o Portal SISCOMEX, no ícone “ANUENTES” selecionar a operação
exportação e na aba LPCO iniciar a análise do processo, visualizar o dossiê e realizar os seguintes
procedimentos:
1) Por meio do CNPJ da empresa verificar se a mesma possui CR/TR para exportar o referido
produto controlado e nas quantidades em questão (segunda tela aberta consulta ao SIGMA);
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2) Conferir os documentos anexos ao Dossiê.
4) Verificar se a quantidade e o tipo dos produtos exportados são legítimos no país de destino
(CUF - Certificado de Usuário Final / End User);
a) No caso de países em que o produto não for controlado, uma declaração da repartição
diplomática é suficiente;
e) Nos Casos de restrições de exportação por sanções comerciais, estas devem ser
apresentadas pelo Ministério das Relações Exteriores para que possa ter algum efeito impeditivo
na exportação.
a) Para cada Registro de LPCO deverá ser paga uma taxa de fiscalização e uma de
desembaraço;
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b) O número de referência a ser incluído nas GRUs deve ser o do LPCO;
c) Se for necessário que a equipe de fiscalização se desloque mais de uma vez para a empresa
para fazer vistoria por motivos de exigência, não será cobrado taxa extra de desembaraço, porém o
exportador poderá ser autuado e consequentemente a abertura de um Processo Administrativo por
não ter adequado o material conforme lançamento de exigência no Portal SISCOMEX;
6) Caso esteja tudo correto, agendar a vistoria, confeccionando o respectivo termo conforme
o modelo da ITA 028/2004. O agendamento será lançado no Portal SISCOMEX, ficando o
exportador responsável por cumprir as exigências da vistoria no que concerne ao local, separação do
Material e documentação a apresentar ao fiscal.
Na data e local agendados, a equipe deve comparecer munida de câmera fotográfica, termo de
vistoria e Packing List para conferir a carga a ser exportada. Após a conferência física, o militar mais
antigo assina o termo de vistoria, entregando uma via ao exportador, ou ao seu representante legal.
Caso o material demande a emissão de Guia de Tráfego, o vistoriador deve inspecionar este
documento, assinando e apondo um carimbo na GT. Cabe ressaltar que, a GT deve ser exigida na
vistoria, e não no Dossiê.
Durante a vistoria, caso seja encontrada alguma irregularidade, o vistoriador deverá informar
ao exportador verbalmente, descreve o fato no termo de vistoria, e posteriormente alterar a situação
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da anuência para “Em exigência” descrevendo o problema encontrado. Cabe ao fiscal militar decidir
se será necessária uma nova vistoria ou não.
d. Anuência
Existe ainda a possibilidade de um LPCO ser modificado pelo exportador após a anuência do
Exército. Neste caso, o sistema irá requerer a anuência novamente, se o material exportado continuar
sendo um PCE. O exportador deverá solicitar ao SFPC que realizou a primeira anuência para analisar
os processos e, caso as mudanças não alterem o tipo e as quantidades dos produtos, a anuência
deverá ser deferida sem a necessidade de pagar uma nova taxa.
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BIBLIOGRAFIA
www.portalsiscomex.gov.br/legislacao.
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COLABORADORES:
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