Prestai Atenção A Vós Mesmos Ea Todo o Rebanho
Prestai Atenção A Vós Mesmos Ea Todo o Rebanho
Prestai Atenção A Vós Mesmos Ea Todo o Rebanho
A VÓS MESMOS
EA
TODO O REBANHO"
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"PRESTAI ATENÇÃO
A VÓS MESMOS
EA
TODO O REBANHO"
ATOS 20:28
Manual da
Escola do Ministério do Reino
© 1991
WATCH TOWER BIBLE AND TRACT SOCIETY OF PENNSYLVANIA
SOCIEDADE TORRE DE VIGIA DE BÍBLIAS E TRATADOS
Todos os direitos reservados .
"Prestai Atenção a Vós Mesmos e a Todo o Rebanho"
Editoras
WATCHTOWER BIBLE AND TRACT SOCIETY OF NEW YORK, INC .
INTERNATIONAL BIBLE STUDENTS ASSOCIATION
Brooklyn, New York, U.S .A .
SOCIEDADE TORRE DE VIGIA DE BÍBLIAS E TRATADOS
Rodovia SP-141, Km 43, 18280-000 Cesário Lange, SP, Brasil
Edições anteriores : 1977, 1979, 1981
A menos que haja outra indicação, usamos a Tradulïo do Novo Mundo das Escrituras Sagradas - Com Referências .
"Pay Attention to Yourselves and to All the Flock " Portuguesa (Brazilian Edition) (ks91-T )
Edição Brasileira
Made in Brazil Impresso no Brasil
SEÇÃO 1(a )
Imite a Jeová, o Pastor e Superintendente das Nossas Almas 10
SEÇÃO 1(b )
Superintendentes Amorosos Que Trabalham com a Congregação 19
SEÇÃO 2 (a)
Como os Superintendentes Ensinam 31
SEÇÃO 2 (b)
O Ensino nas Reuniões Congregacionais 38
SEÇÃO 3 (a)
Empenhe-se de Toda a Alma na Obra de Evangelização 50
SEÇÃO 3 (b)
Ajude Seus Irmãos a Contatar Todos por Meio da Evangelização 57
SEÇÃO 4 (a)
Como os Anciãos Cooperam Qual Corpo 64
SEÇÃO 4 (b)
Nosso Amoroso Superintendente Celestial Dá Conselho e Disciplina a Todos 82
SEÇÃO 5 (a)
Superintendentes `Que Governam Para o Próprio Juizo' 90
SEÇÃO 5 (b)
Participação Numa Comissão Judicativa 107
SEÇÃO 5 (c)
Como Lidar com Casos de Transgressão com Sabedoria e Misericórdia 118
SEÇÃO 6 (a)
O Povo de Jeová, Teocraticamente Organizado em Favor de Seu Nome 144
SEÇÃO 6 (b)
Sob "a Lei do Cristo" 152
Índice 156
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O Objetivo deste Manual
A edição revisada de "Prestai Atenfão a Vós Mesmos e a Todo o Rebanho" está
elaborada como manual prático e conveniente para o uso dos anciãos congregacio-
nais e dos superintendentes viajantes, ao cuidarem de suas responsabilidades como
pastores do rebanho de Deus . - Atos 20 :28 ; 1 Ped . 5 :2 .
Como ancião designado e superintendente cristão, você recebeu a responsabilida-
de de assegurar-se de que o rebanho esteja bem nutrido . (Veja João 21 :15-17 .) Entre
outras coisas, isto requer que a congregação toda seja ensinada por meio de reuniões
instrutivas . Envolve também ensino apropriado, em base pessoal, para esclarecer,
aconselhar, exortar e repreender . O aperfeiçoamento de suas habilidades como
instrutor recebe consideração especial nesta publicação .
Outro aspecto importante do trabalho do superintendente envolve tomar a
dianteira no serviço de campo . Portanto, dá-se ênfase a sua participação regular no
ministério público e a como pode ajudar outros a ter participação significativa .
Com tantas pressões externas sobre os irmãos, você não raro se confronta com
assuntos que envolvem aconselhar e julgar . Como pode ter certeza de que encara os
assuntos do ponto de vista de Jeová? Ao julgar casos que lhe são trazidos à atenção,
como pode ser equilibrado em mostrar preocupação amorosa pelos irmãos envolvi-
dos, ao mesmo tempo que se certifica de que a justiça de Jeová seja sustentada? Esta
publicação faz uma cuidadosa consideração desses assuntos .
A matéria das três primeiras partes de "Prestai Atenção a Vós Mesmos e a Todo o
Rebanho', publicadas em 1977, 1979 e 1981, foi combinada e atualizada . Manteve-se
a apresentação das informações em forma de esboço . Isto facilita a localização de
pontos específicos que talvez precise achar rapidamente . Assim, este livro continua-
rá a servir como manual para uso nas reuniões de anciãos, em assuntos judicativos e
na Escola do Ministério do Reino, realizada periodicamente .
Há margens largas e outros espaços em branco para que faça anotações apropria-
das para uso pessoal e acrescente referências, à medida que informações relacionadas
forem publicadas ou de outra forma trazidas a sua atenção . Se for necessário fazer
revisões substanciais no futuro, a Sociedade imprimirá as informações revisadas em
páginas avulsas que poderão ser convenientemente inseridas no livro, mantendo
atualizadas as informações .
Estamos certos de que aprecia grandemente o privilégio de servir ao povo de
Jeová como subpastor do rebanho de Deus . Sua vida está cheia de muitas responsa-
bilidades ; você também está sujeito a muitas pressões . Por outro lado, recebe muitas
bênçãos e tem grande alegria . Esperamos que ache úteis as informações neste manual
para cuidar de seus deveres designados . E que seu serviço fiel continue a resultar em
revigoramento e força para o rebanho de Deus, os seus irmãos . - Isa. 32 :2 .
9
SEÇÃO 1 (a)
Imite a Jeová,
o Pastor e Superintendente
das Nossas Almas
Jeová é o Pastor e Superintendente das nossas almas . (1 Ped .
2:25) Quanta confiança e coragem instila em nós termos a ele
como governante! Visto que temos a ordem de `tornar-nos
imitadores de Deus', devemos imitá-lo em todos os campos da
vida. (Efé . 5 : 1) Considere as seguintes quatro maneiras em que
Jeová, na qualidade de Superintendente Supremo, dá o exem-
plo a ser imitado por todos os superintendentes . (1) Ele é Deus
de amor . (2) Ele é o nosso Grandioso Instrutor . (3) Ele é o
Grande Evangelizador, que patrocina a pregação das boas novas
em todo o mundo. (4) Ele é o juiz Perfeito, sendo justo em
todas as ocasiões e em todos os seus caminhos .
Como pode você imitar a Jeová? Em seus esforços para ser
semelhante a ele, você tem de desenvolver continuamente sua
aptidão como instrutor . Precisa tomar a dianteira em pregar o
Reino e fazer discípulos . Como juiz, tem de tomar decisões
justas, mas misericordiosas, entre os do povo de Jeová. E, em
todos os assuntos, é vital que sua supervisão seja exercida de
modo amoroso em benefício de toda a fraternidade .
10
Jeová tem sido Guardião e Protetor de seu povo tanto em
sentido físico como em sentido espiritual . (Sal. 145:20;
Pro. 18 :10 )
Os anciãos também devem ser guardiães e protetores do
povo dele .
A idéia básica inerente à palavra grega para superinten-
dente (epísko pos) é cuidado protetor.
Os anciãos empenham-se para estar atentos às necessidades
de publicadores individuais e de famílias, oferecendo-se de
bom grado a ajudar quando há necessidade . (Isa . 32 :1, 2 )
Famílias bínubas [de um segundo casamento], genitores
sem cônjuge e viúvas talvez tenham necessidade especial
de conselhos e orientação .
Adolescentes ou adultos jovens que dêem um passo em
falso também precisam de ajuda. (Gál . 6 : 1)
Não se esquive dos problemas deles .
Dê-lhes constante atenção e orientação, tendo o cui-
dado de não os condenar .
Deus nos dá a orientação que precisamos para cuidar de seu
povo . (Veja Êxodo 24 :12 .)
Sua Palavra nos orienta e seu espírito nos ajuda além de
nossas habilidades naturais para cuidarmos das responsa-
bilidades . (2 Cor. 4 :7)
Quando erramos ou deixamos de cuidar adequadamente de
determinadas situações, Jeová é paciente conosco .
SEÇÃO 1 (a) 11
O Grandioso Instrutor
Jeová é o Grandioso Instrutor de seu povo . (Jó 36:22; Isa .
30 :20, 21)
Jeová instruiu seu Filho unigênito tão bem que este foi
descrito como "mestre-de-obras" ao lado do Pai . (Pro .
8:30)
Como reflexo perfeito do Pai, o Filho de Deus era um
Magistral Instrutor .
As Escrituras relatam que as pessoas que o ouviam fica-
vam "assombradas com o seu modo de ensinar" . (Mat.
7:28)
É digno de nota que o próprio Jesus disse : "O que eu
ensino não é meu ." "Não faço nada de minha própria
iniciativa ; mas assim como o Pai me ensinou, estas
coisas eu falo." (João 7 :16 ; 8 :28)
Jeová amorosamente tem dado instrução e orientação ao
homem.
Criou o homem com a capacidade mental de ser ensinado e
de ensinar .
Deu a Adão instrução para andar no caminho da vida
eterna.
Continuou a instruir seu povo, Israel, por meio de profetas e
sacerdotes .
SEÇÃO 1 (a) 13
SEÇÃO 1 (a) 15
SEÇÃO 1 (a) 17
19
Trabalhe com
Aqueles Que Têm Necessidades Especiais
Em 1 Pedro 2:17, somos incentivados não apenas a `hon-
rar a homens de toda sorte', incluindo governantes secula-
res (v . 13), mas também a ter "amor à associação inteira
dos irmãos" .
Por ter interesse pessoal nos irmãos e irmãs, você fica atento
às necessidades deles e em condições de mostrar-lhes o
devido amor e honra.
Todo o rebanho de Deus precisa sentir o pastoreio amoroso
dos anciãos.
Os idosos e os doentes não raro precisam de atenção especial .
(w87 1/6 pp . 10-12)
Eles talvez precisem de ajuda prática.
SEÇÃO 1 (b) 21
SEÇÃO 1 (b) 23
SEÇAO 1 (b) 25
SEÇÃO 1 (b) 27
Resultados Alegres
Os membros da congregação sentem-se seguros á medida
que tiram proveito do interesse, da ajuda e da proteção dos
superintendentes amorosos que trabalham com eles . (Veja
Ezequiel 34 :11-16 .)
Os servos de Jeová ficam felizes de cooperar e esforçar-se
vigorosamente em Sua obra . (Rom. 12:11, 12)
Muitos são motivados a imitar a fé de superintendentes
amorosos ao verem no que resulta a conduta dos superin-
tendentes . (Heb . 13 :7)
Jeová é honrado por aqueles que devotadamente o imitam .
SEÇÃO 1 (b) 29
Como os Superintendentes
Ensinam
Ser instrutor é requisito bíblico para os superintendentes .
(1 Tim. 3 :2) O apóstolo Paulo aconselha: "Presta constante
atenção . . . ao teu ensino." (1 Tim . 4 :16) Todos nós devemos
esforçar-nos para ser bons instrutores . Podemos aprender mui-
to de Jesus, o Magistral Instrutor, observando como ele ensina-
va. Mas lembre-se de que ensinar não é uma questão de
dominar técnicas . Ensinar com eficácia exige ter amor, captar o
espírito das coisas, motivar outros, tocar o coração dos que são
ensinados .
Aprenda a Ensinar
Estudando o Exemplo de Jesus
Os seguintes comentários mostram por que Jesus foi um
instrutor tão eficaz :
Sua motivação era honrar a Jeová . (João 8 :49, 50)
31
SEÇÃO 2 (a) 33
SEÇÃO 2 (a) 35
O Ensino nas
Reuniões Congregacionais
A espiritualidade da congregação depende em grande parte
da qualidade de ensino nas reuniões . As cinco reuniões sema-
nais são parte integrante de nossa educação teocrática . Os
irmãos comparecem a essas reuniões na expectativa de serem
instruídos na Palavra de Deus e encorajados na Sua obra . Você
tem o grande e maravilhoso privilégio de estar diante dos
irmãos, o rebanho de Deus `aos seus cuidados', a fim de
alimentá-los e edificá-los . Faça isso espontaneamente, com ale-
gria e diligência . (1 Ped . 5 :2) Isso os motivará a prestar serviço
zeloso, bem como aumentará sua própria felicidade .
38
Poderá propor duas ou três perguntas que serão respondidas
no decorrer do estudo, fazer uma declaração a ser compro-
vada, apresentar um problema que precisa de solução, ou
focalizar a atenção nas perguntas de recapitulação .
SEÇÃO 2 (b) 39
SEÇÃO 2 (b) 41
SEÇÃO 2 (b) 43
SEÇAO 2 (b) 45
SEÇÃO 2 (b) 47
SEÇAO 3( a )
50
Jesus falou da semente "semeada em solo excelente"
como produzindo cem, sessenta ou trinta vezes - sendo
de toda a alma nos três casos . (Mat. 13 :18, 23)
Uma pessoa talvez tenha melhor saúde ou mais energia,
recursos ou habilidade natural do que outra ; as circuns-
tâncias na vida diferem .
Na Bíblia, duas mulheres receberam menção honrosa
por suas contribuições para o serviço de Deus, embo-
ra o valor material de suas dádivas fosse bastante
diferente . (Mar. 14 :3, 6-9 ; Luc. 21 :1-4)
Similarmente, em nossos dias, alguns podem traba-
lhar de toda a alma, embora as circunstâncias e
limitações pessoais permitam-lhes fazer bem pouco
no serviço de campo .
Ajude os irmãos a ter prazer no que podem realizar na
obra de evangelização, quer isso aparente ser pouco quer
muito .
SEÇAO 3 (a) 51
SEÇÃO 3 (a) 53
SEÇÁO 3 (a 55
57
Ajude os Irmãos a
Pregar em Toda Ocasião Apropriada
Quando a alimentação espiritual sólida lhes encher o
coração, os irmãos se sentirão estimulados a partilhar as
boas novas com outros em toda ocasião apropriada .
Saber que há apoio bíblico para a participação na obra de
evangelização numa variedade de maneiras instila confiança
nos publicadores para que sejam flexíveis ao aproveitar as
oportunidades de dar testemunho quando :
Vão de casa em casa . (Atos 5:42 ; 20:20)
Pregam publicamente de cidade em cidade . (Mat . 9 :35)
Dão testemunho em logradouros públicos, tais como
numa praça ou nas ruas. (Pro. 1 :20; Atos 17 :17)
Falam a pessoas ajuntadas em locais públicos de reunião .
(Mat. 13 :54 ; Atos 13:14-16)
Dão testemunho em ambientes informais . (Atos 16:13)
Abordam parentes ou pessoas que estão viajando . (João
1 : 40, 41 ; Atos 8:27-30)
Ponha os irmãos a par das oportunidades de dar testemu-
nho informal existentes em sua localidade .
Ao visitarmos parentes ou amigos, nos contatos diários com
vizinhos, ao conversarmos com colegas de trabalho ou com
aqueles com quem temos contato no serviço secular, ao
viajarmos, durante as férias (ou em feriados), e assim por
diante, todos nós temos oportunidades de evangelizar em
ocasiões informais.
Conte experiências que mostram como você inicia a
conversa .
SEÇÃO 3 (b) 59
SEÇÃO 3 (b) 61
SEÇÃO 3 (b) 63
SEÇÃO 4 (a)
Como os Anciãos
Cooperam Qual Corpo
"Na multidão de conselheiros há consecução% diz Provér-
bios 15 :22. A congregação cujo corpo de anciãos coopera
intimamente entre si é deveras abençoada . Mas qual é a chave
para que eles consigam trabalhar em união? Primariamente, é
reconhecer a Jesus Cristo qual Cabeça da congregação cristã .
Quando os anciãos se reúnem, a chefia de Cristo deve
predominar . (1 Cor. 11 :3) Suas reuniões devem ser bem orga-
nizadas . (1 Cor . 14:40) Devem procurar chegar a decisões
sobre os assuntos considerados . Devem-se fazer arranjos defini-
dos para que alguém execute as decisões tomadas . Como e
o superintendente presidente dirigir reuniões significativas de
anciãos? O que deve cada ancião fazer a fim de dar uma
contribuição positiva para essas reuniões? Mas, antes de mais
nada, o que está envolvido em reconhecer a chefia de Cristo, e
de que maneira isto une o corpo de anciãos?
O Reconhecimento da Chefia
de Cristo Une o Corpo
Embora Jeová Deus seja o Pastor e Superintendente das
nossas almas, ele designou Jesus Cristo qual Cabeça da
congregação cristã . (Efé. 1 :22, 23 ; 1 Ped. 2 :25)
Por genuinamente aceitarem a Jesus Cristo qual Cabeça da
congregação cristã, os anciãos são motivados a fazer o se-
guinte :
Deixar que a Bíblia seja o guia ao tomarem decisões . (João
7 :16,17)
64
Evitar impor conceitos pessoais, opiniões ou regras arbi-
trárias á congregação ou ao corpo de anciãos .
Lidar de maneira bondosa e amorosa com cada irmão na
congregação . (Mat . 11 :28-30 ; João 21 :15-17)
Escutar atenciosamente as expressões dos outros anciãos .
(Mat. 18 :20 ; Rom. 12 :10b )
Orar quando os anciãos parecem não chegar a um acordo
ou conclusão.
(Para informações adicionais, veja A Sentinela, de 1 .° de
dezembro de 1986, páginas 10-20 .)
SEÇAO 4 (a) 65
SEÇÃO 4 (a) 67
SEÇÃO 4 (a) 69
Expresse-se Significativamente
nas Reuniões de Anciãos
O superintendente presidente deve determinar o anda-
mento da consideração, mantendo os pontos principais
em primeiro plano ; atenha-se à pauta da reunião .
Conclua cada assunto antes de começar a considerar outro,
para que a reunião não fique atolada ou se torne divagante .
Certifique-se de que você ou outro ancião anote as decisões
tomadas e quem as executará .
O Superintendente Presidente
O superintendente presidente é designado pela Sociedade
por um período indefinido . Ele preside o corpo de an-
ciãos . Deve ser um homem bondoso e leal, com experiên-
cia em cuidar de assuntos congregacionais . Deve ser ordei-
ro e dili gente, não um procrastinados no que diz respeito a
cuidar de responsabilidades . (1 Tim . 3 :2)
Seus deveres incluem o seguinte :
Presidir o corpo de anciãos nas suas reuniões .
Receber a correspondência da congregação e encaminhá-la
ao secretário para que circule entre os anciãos e seja arqui-
vada.
Assinar a maior parte da correspondência enviada à Socie-
dade.
Elaborar pautas bíblicas e práticas que delineiem pontos para
consideração nas reuniões regulares dos anciãos durante o
ano . Pode sugerir pontos para as reuniões dos anciãos reali-
zadas durante a visita do superintendente de circuito .
Procurar distinguir entre itens que podem ser tratados por
anciãos, em base individual, e os que necessitam de aten-
SEÇÃO 4 (a) 71
O Secretário da Congregação
Cuida de que a correspondência que a Sociedade e outros
enviam à congregação e ao corpo de anciãos receba pronta
atenção e, se necessário, seja devidamente respondida .
Os deveres do secretário incluem o seguinte :
Manter os importantes registros da congregação de maneira
ordeira.
Fazer circular entre os anciãos todas as cartas da Sociedade e
dos superintendentes viajantes e, depois disso, arquivá-las
para consulta futura .
Guardar registros de propriedade, corporação le gal, emprés-
timos, seguro, títulos e outros documentos do Salão do
Reino.
Arquivar registros de casos disciplinares, incluindo relatórios
apresentados pelas comissões judicativas . (Veja a Seção 5 (c),
página 122 .)
Manter uma agenda das obrigações que os anciãos ou a
congregação têm de cumprir no futuro, tais como contas de
serviços públicos, bem como impostos e outras exigências
do governo .
Enviar pedidos à filial ; remeter prontamente os relatórios ;
encaminhar a correspondência preparada por outros irmãos .
Cuidar dos cartões Registro de Publicador de Congregação ;
compilar os relatórios de serviço de campo .
Informar os dirigentes de Estudo de Livro de Congrega-
ção sobre quem está irregular no serviço de campo .
SEÇÃO 4 (a) 73
Enviar os cartões Registro de Publicador de Congregação
à congregação para a qual um publicador se muda ou
iniciar a correspondência caso um publicador se mude
para sua congregação . (km 4/91 p . 8 )
O secretário cuidará pessoalmente desses deveres .
Se necessário, um ancião ou um servo ministerial capaci-
tado pode ser designado para ajudar a cuidar de alguns
assuntos de rotina.
O Superintendente do Serviço
Como evangelizador e instrutor, o superintendente do
serviço está intensamente interessado em seus conserves .
Trata-se de alguém que ama o ministério de campo e está
capacitado e atento a treinar outros . E respeitado na con-
gregação como alguém que toma a liderança no serviço de
campo e que tem demonstrado sua eficácia em vários
aspectos do ministério de campo .
Os deveres do superintendente do serviço incluem o se-
guinte :
Programar visitas ré es a todos os grupos de Estudo de
Livro de Congregação, de modo que, uma vez por mês,
visite um grupo diferente. (Em congregações menores, com
talvez apenas um ou dois grupos de estudo, ele pode fazer
arranjos para visitar cada grupo duas vezes ao ano .)
Após o estudo de livro, dirigido em 45 minutos, ele
profere um discurso de serviço de 15 minutos .
Naquele fim de semana, ele trabalha de casa em casa com
o grupo no ministério de campo e ajuda os publicadores
em revisitas e estudos bíblicos .
As demais semanas do mês ele passa com o grupo ao qual
está designado junto com sua família . (km 6/90 p . 7 )
Tomar a liderança em providenciar reuniões para o serviço
de campo em locais convenientes nos dias de semana ; estar
atento para organizar a atividade de testemunho nos feria-
dos.
Mostrar genuíno interesse na atividade de Estudos Bíblicos,
certificando-se de que estudos eficazes estejam sendo dirigi-
dos e os estudantes estejam sendo encaminhados à organiza-
4
7
ção-
SEÇÃO 4 (a) 75
Sugestões Para a
Pauta das Reuniões de Anciãos
Espírito geral da congregação .
Manifesta-se amor pela cordialidade entre os irmãos?
Existe um espírito alegre?
Demonstra-se hospitalidade e amabilidade?
Será que os irmãos se reúnem para encorajamento mútuo
em outras ocasiões além das reuniões?
Inexiste distinção de classes?
Sentem-se aceitos os adolescentes e os adultos jovens?
Manifestam os idosos alegria por receberem atenção bon-
dosa?
São os anciãos prestimosos em casos de necessidade?
Mostram-se os publicadores prontos a ajudar uns aos
outros em casos de doença ou acidente, ou em outras
circunstâncias?
Será que os irmãos levam a verdade a sério, como modo de
vida?
Existe um salutar espírito de pioneiro?
Mostram os publicadores um espírito de boa vontade para
trabalharem juntos no serviço de campo?
SBÇAO 4 (a) 77
Reuniões congregacionais.
Como podemos fazer mais aplicações locais e pessoais?
Que discursos públicos seriam mais proveitosos para a con-
gregação?
Como podemos diversificar os oradores?
São calorosas e encorajadoras as apresentações feitas da tribu-
na?
Variamos os publicadores habilitados nas apresentações?
Mostram as apresentações bom equilíbrio e entendimento
das circunstâncias e dificuldades dos irmãos?
Respondem os irmãos de modo mecânico?
Podem os adolescentes e os adultos jovens ser ajudados a
participar mais plenamente?
Como podemos ajudar os que estão confinados em sua casa
ou em casas de saúde a ter alguma participação nas reuniões?
Há necessidade de transporte?
Há necessidade de mais grupos de estudo de livro? Devem
ser redefinidos? Quem deve dirigi-los?
Pureza moral .
Qual é o nível de moralidade e conduta virtuosa na congre-
gação?
Há assuntos sobre os quais uma comissão judicativa escolhi-
da precisa informar o inteiro corpo de anciãos, para a
proteção da congregação?
Naturalmente, assuntos confidenciais devem ser manti-
dos em segredo, sigilosos .
SEÇÃO 4 (a) 79
O Significado e os
Benefícios da Disciplina e do Conselho
A palavra grega para disciplina (pai-deva) significa basica-
mente instrução, educação, um processo de treinamento,
castigo . (Atos 7 :22; 22:3)
Inclui a idéia de que há restrições ou medidas corretivas
disponíveis para fazer com que o discípulo adira ao treina-
mento ensinado .
A palavra relaciona-se primariamente com o que é neces-
sário na criação e no treinamento de filhos .
82
O sofrimento é de valor se corrige um erro ou se nos
treina na justiça. (Sal. 119 :71 )
O sofrimento também pode refinar a pessoa, como no
caso de Jesus, que se beneficiou de ter sofrido como
homem. (Heb. 5 :8-10)
"O escravo fiel e discreto" é usado por Jeová para nos dar
bom conselho. (Mat . 24 :45)
Esta classe do escravo não apenas ajuda-nos a entender o
significado de textos bíblicos, mas também dá-nos conselhos
e sugestões valiosas, indicando como aplicar os princípios da
Bíblia, para que permaneçamos espiritualmente fortes .
O conselho do escravo fiel chega até nós por meio de
publicações baseadas na Bíblia, editadas pela Sociedade Torre
de Vigia, e através das reuniões congregacionais .
Recebemos conselhos úteis sobre a correta atitude mental
para com o ministério de campo, progresso espiritual,
estudo pessoal, cooperação com os irmãos e muitos ou-
tros aspectos do serviço sagrado .
EXEMPLOS : (1) Há cinco reuniões es das para
nós cada semana, e somos incentivados a assistir a
elas. (2) Fazem-se arranjos ordeiros para que o corpo
de anciãos local instrua e aconselhe a congregação,
Sêfdo 4 (b) 83
Seção 4 (b) 85
Suão 4 (b) 87
Superintendentes `Que
Governam Para o Próprio Juízo'
Jeová, qual amoroso Pastor, designou superintendentes para
`governar como príncipes para o próprio juízo' . (Isa . 32 :1, 2 )
Visto que Jeová Deus é santo, ele exige que todos os que o
adoram sejam limpos em sentido espiritual e moral . (1 Ped . 1 :
14-16) Como superintendentes designados, vocês têm um im-
portante papel em salvaguardar a pureza da congregação .
Cuidado protetor é a idéia básica englobada na palavra
"superintendente" (e pískapos ), que transmite também o senti-
do de alguém que zela, um guardião, um pastor de rebanho .
Vocês têm a responsabilidade de cultivar no coração dos irmãos
amor ao que é bom e ódio ao que e mau e iníquo (Rom. 12 :9)
Por se apegarem à Palavra de Deus e usarem eficazmente a arte
de ensino, conseguirão ajudar os irmãos a não somente enten-
der o que é certo e o que é errado, mas também a ter participa-
ção ativa em manter a congregação limpa e casta para o serviço
público de Jeová.
90
Rejeitarem alimentar a mente com fantasias imorais ;
compreenderem como pensamentos errados levam a
ações erradas .
Incutirem força moral nos filhos.
A obediência dos filhos aos pais .
Recusarem-se a imitar o mundo e os seus modos
antibíblicos .
Ensinarem as altas normas de moral da Bíblia a pes-
soas interessadas .
UNIDADE 5 (a) 91
UNIDADE 5 (a) 93
Apostasia.
Apostasia é afastamento, deserção, defecção, rebelião, aban-
dono ; envolve o ensino de falsas doutrinas, o apoio ou a
promoção da religião falsa e de seus feriados ou atividades
ecumênicas . (Deus. 13 :13, 15 ; Jos . 22 :22, nota ; Atos 21 :21,
nota ; 2 Cor . 6 :14, 15, 17, 18 ; 2 João 7, 9, 10 ; Rev . 18 :4)
Devem-se ajudar os que têm dúvidas sinceras, tratando-os
com misericórdia. (Judas 22, 23 ; w83 1/3 pp. 20-1 ; w81
1/2 pp . 21-2)
A apostasia inclui ação tomada contra a verdadeira adoração
de Jeová ou contra a ordem que ele estabeleceu entre o seu
povo dedicado . (Jer . 17 :13 ; 23 :15 ; 28 :15, 16 ; 2 Tes . 2 :
9,10)
Pessoas que deliberadamente disseminam (apegando-se de
forma obstinada e divulgando) ensinos contrários à verdade
bíblica, conforme ensinada pelas Testemunhas de Jeová, são
apóstatas .
Caso se venha a saber que uma pessoa tem-se associado com
outras organizações religiosas, o assunto deve ser investigado
e, se confirmado, deve-se formar uma comissão .
UNIDADE 5 (a) 95
UNIDADE 5 (a) 97
Menores batizados .
Quando um menor batizado fica envolvido num ato errado
que ameaça a pureza da congregação, uma comissão designa-
da deve reunir-se com ele assim como faria com qualquer
outro membro da congregação .
Seria melhor que se reunissem com o menor na presença
dos pais cristãos dele ; os pais têm a responsabilidade de
cria-lo e treiná-lo .
Procure restabelecer a pessoa, se isto for possível . (Gál . 6 : 1,
nota)
Se os esforços de restabelecê-la não lograrem êxito, a
norma é a desassociação .
Quando menores são desassociados, os pais ainda são
responsáveis por criá-los, treiná-los e ensiná-los, até mes-
mo estudando com eles, se estes morarem com os pais .
(w88 15/11 p . 20)
Casais.
Se o transgressor for uma mulher casada, seria melhor reu-
nir-se com ela na presença de seu marido crente .
Ele é o cabeça dela, e seus esforços de restabelecê-la e
orientá-la podem ser muito úteis .
Se não houver reação positiva aos esforços de levá-lo ao
arrependimento, o transgressor deve ser desassociado .
(w81 1/12 pp . 22-8)
A desassociação de um cônjuge não põe fim às obrigações
maritais.
Publicadores não-batizados.
Publicadores não-batizados que se envolveram em sério ato
de transgressão podem ser reajustados .
Dois anciãos falarão com o transgressor e determinarão a
ação a ser tomada . (w88 15/11 pp . 18-20)
UNIDADE 5 (a) 99
Legitimidade da Desassociação
Ao fazerem decisões ou responderem a perguntas sobre
repreensão judicativa, desassociação, dissociação ou read-
missão, os anciãos devem ter certeza de que suas decisões
Objetivos da desassociação :
Apóia o nome e as normas de justiça de Jeová . (Atos 15 :14 ;
1 Ped. 1 :14-16; compare isso com Isaías 52 :5 .)
Protege a pureza da congregação . (1 Cor . 5 :1-13 ; 2 Cor.
7:11)
Pode corrigir o transgressor impenitente, fazendo-o recobrar
o guizo. (2 Cor . 2 :6-8)
Implicações da Dissociação
Ao passo que a desassociação é uma ação tomada por uma
comissão judicativa contra transgressores impenitentes, a
dissociação é uma ação tomada por alguém que decide
que não mais deseja ser uma das Testemunhas de Jeová .
(1 João 2 :19)
A Palavra de Deus fala a respeito dos que renunciam o
caminho da verdade ; eles podem fazer isto quer por escrito,
quer por ação. (w81 15/12 p . 19)
Participação
107
A Comissão judicativa
Outros casos de séria transgressão requerem atenção espe-
cial da parte dos anciãos a fim de determinar o que é
Julgamento com
Justiça, Sabedoria e Misericórdia
Os anciãos devem mostrar sabedoria na forma de interro-
gar e qualidades piedosas na maneira de julgar .
• dar conselho ou tomar decisões, evite expressar opiniões ;
certifique-se de julgar em justiça. (Deut . 1 :16, 17)
A Responsabilidade de
Julgamento é Pesada
julgar assuntos que afetam a vida e as relações de pessoas é
responsabilidade séria ; requer equilíbrio, discernimento e
entendimento . Estribe-se no espírito orientador de Jeová .
118
Quando a testemunha é vítima do transgressor como
em casos de incesto ou estupro .
Quando a testemunha é extremamente tímida .
Em tais casos, ou quando existem circunstâncias atenuan-
tes, dois anciãos, ou um ancião e a testemunha, podem
considerar o assunto com o acusado.
Naturalmente, se ficar decidido que se deve formar uma
comissão judicativa, a testemunha talvez precise depor na
audiência caso o acusado negue a transgressão.
Se houver outra testemunha de que o acusado cometeu o
mesmo tipo de pecado, isso é base para se formar uma
comissão judicativa. (Veja a Seção 5 (h), página 111 .)
Procedimento na Audiência da
Comissão Judicativa
Depois de aberta com oração, o presidente declara o moti-
vo da reunião .
Ele pode apresentar um ponto bíblico no inicio, tal como
Provérbios 28:13 ou Tiago 5 :14, 15 .
Os anciãos, por expressarem o desejo de ajudar, podem
desempenhar importante papel em deixar o acusado à vonta-
de. (w8915/9 pp . 19-20)
O presidente convida o acusado a fazer uma declaração
pessoal .
A menos que o transgressor confesse, apresente as teste-
munhas, uma de cada vez.
Se o acusado não admitir a culpa, ele deve ser informado das
fontes de informações da(s) acusação(ões) feita(s) contra
ele.
Os acusadores devem estar dispostos a assumir a sua
responsabilidade, como era requerido em Israel . (Deus .
17 :6, 7 ; 19 :16-21)
Se a Decisão E Desassociar
Informem à pessoa o(s) motivo(s) bíblicos para a ação .
Informem o transgressor que ele pode apelar, por escrito,
num prazo de sete dias, se ele achar que houve um sério
erro no julgamento . (om pp. 145-6; km 3/80 p . 2 )
Delineiem os passos necessários para readmissão futura .
Sejam positivos, assegurando-lhe que o perdão é possível se
ele se arrepender genuinamente ; a pessoa talvez esteja men-
talmente angustiada.
Readmissão
Ao passo que não se deve precipitar em readmitir pessoas
desassociadas, deve-se dar atenção a um pedido de read-
missão.
M
Esclarecimentos e Diretrizes
Para Lidar com Determinados Assuntos
Muito embora toda mentira seja má, ao considerar um
caso envolvendo mentira, os anciãos devem usar de bom
critério, equilíbrio e razoabilidade ao determinarem a
gravidade do pecado e se este é uma prática .
Certas mentiras talvez envolvam exagerar os fatos, ou fazer
declarações enganosas de conseqüências relativamente me-
nores .
A pessoa talvez mentiu por causa da pressão momentânea
ou do temor do homem. (Mat. 26:69-75)
A menos que seja estabelecido por testemunhas ou confissão
que ela fez da mentira flagrante e maldosa uma prática, os
anciãos devem empenhar-se em ajustar a pessoa por meio de
amorosa admoestação bíblica, não realizando uma audiência
judicativa..
O Povo de Jeová,
Teocraticamente Organizado
em Favor de Seu Nome
Jeová possui uma família terrestre, ou organização, para
realizar sua obra, uma organização que reconhece a importân-
cia de Seu nome e que, de todas as maneiras, procura honrar
este nome. (Atos 15 :14 ; Efé . 2 :19 ; 1 Tim. 3:15 ; Heb . 3:4-6)
Assim como no caso do Israel natural, da mesma forma, Jeová,
em nossos dias, ajunta seu povo como organização . (Exo. 19
5, 6) Seu povo é dirigido pelo "mordomo fiel", designado para
administrar os assuntos organizacionais em harmonia com a
vontade de Deus. (Luc . 12:42) O antigo Israel serviu qual
padrão de como a fraternidade cristã mundial das Testemunhas
de Jeová, nestes últimos dias, seria organizada como povo
governado por Deus . (Heb . 10 :1) Exige um arranjo ordeiro
ajuntar a "grande multidão" dentre todas as nações, a fim de
que os membros dela possam declarar unidamente : "Devemos
a salvação ao nosso Deus, que está sentado no trono, e ao
Cordeiro." (Rev . 7 :9, 10 ; rs pp. 310-12) Em nossos dias, isso
envolve uma `mordomia da parte de Deus', um arranjo admi-
nistrado por meio do "escravo fiel e discreto" . - Col. 1 :25;
Mat. 24:45-47; ad p . 1142 ; it, "Mordomo".
144
Confiou-se um mordomado à congregação cristã ungida,
na terra, qual casa de Deus, sendo apoiada nisso por uma
grande multidão de ajudadores .
Quais membros de uma casa amorosa, servem juntos como
organização cooperante.
As congregações locais, em toda a terra, não estão organiza-
das de acordo com princípios democráticos, mas estão sob
controle teocrático, exercido por Deus .
Todas as congregações são dirigidas por Jesus Cristo, sob
um arranjo de mordomado, ou administração . (Heb. 3 :6)
Em Efésios 1 :10, "administração" é a tradução da alavra
grega oi-kanami,an, a qual basicamente significa "a ninis-
tração doméstica (ou organizacional)" dos assuntos . (w75
15/4 pp . 232-3 ; it-1 pp. 51-2)
Administrar as Leis de
Jeová com justiça e Misericórdia
justiça é a administração do que é direito de modo equita-
tivo e imparcial . (Lev. 19:15)
Jeová manifesta justiça em todos os seus tratos . (Deus. 32:4;
Heb . 2:24)
Ilustração : Deve-se usar cuidadosamente o prumo se um
edifício há de ser construído da maneira certa . (Amós
7:7, 8 ; compare isso com Zacarias 4 :10 . )
Sob "a
Lei do Cristo"
"A lei do Cristo" não é o conjunto de leis que compõem a
Lei mosaica do antigo Israel . (Gál . 6:2 ; Col . 2 :13, 14) Desde o
Pentecostes de 33 EC, os cristãos estão "debaixo de lei para com
Cristo" . Esta diretriz é chamada de "lei perfeita que pertence à
liberdade" . - 1 Cor. 9:21 ; Tia . 1 :25 ; ad pp. 993-4, it "Lei" .
Jesus não escreveu pessoalmente uma coleção de leis . Ade-
mais, seus discípulos não assentaram leis na forma de um
código para os cristãos, com seções e artigos . Entretanto, as
Escrituras Gregas Cristãs possuem uma abundância de leis,
mandamentos e decretos que o cristão tem a obrigação de
observar .
Algumas regras de conduta na Lei de Moisés foram reafir-
madas na lei do Cristo e continuam em vigor para os cristãos .
(Atos 15 :19-21) Outras regras de conduta da Lei de Moisés,
com os seus princípios subjacentes, embora não vigorem na
congregação cristã, são úteis aos cristãos ao passo que andam no
caminho da santidade. - Tia. 2:8, 9 .
Os anciãos devem sempre considerar seriamente as orienta-
ções que servem para proteger a congregação e mantê-la limpa
diante de Jeová . Devem também tratar o rebanho de Deus com
ternura. - Atos 20 :28-30; Efé . 5 :25-27 .
152
Nossa relação com concristãos . (João 13 :34, 35 ; 1. João
3 :16-18)
15 6 ÍNDICE
Correspondência Estupro 94, 118-19, 141 Neutralidade 96, 101, 140-1
assinada pelo superintendente pre- Evangelização 14-15, 28, 50-5, 57- Noivado 132
sidente 71 62,74 rompimento unilateral 132
assuntos judicativos 110, 122, Evidência Obra de pregação
124-5, 127-8, 130 aceitável 111 (Veja Evangelização)
Custódia (filhos) 139 circunstancial 111 Oração
Defesa pessoal 141-2 confissão 111 a favor dos pioneiros 54
Desassociação considere toda a 110-11 ao cuidar de assuntos judicativos
anúncio 122, 127-8 de arrependimento 113-15, 121, 118
conceito correto 103-4 126,129 ao dar conselho 86
de um menor 98 de conspiração 130 em audiências judicativas 119,
do cônjuge 98 mudada 125 121
entra em vigor quando anunciada relatório à Sociedade 122, 127 nas reuniões de anciãos 65
122 Extorção 95 restrições 122, 131, 139
funeral de desassociado 104 Falência 140 Pastores
incapacidade mental 132 Feriados (religiosos) 94-5 ajuda aos que têm necessidades es-
legitimidade 100-101 Filhos, Crianças, Jovens peciais 20-7
objetivos 101 abuso sexual 93, 126 proteger o rebanho de Deus 153-4
pecados que merecem a 92-6, 135- custódia 139 treinamento de outros 27-9
7,141-2 prover a subsistência de pais e avós Pauta para a reunião de anciãos
procedimento de apelação 122, 25 69-71, 77-80
124-8
responsabilidade dos anciãos 23, Pensão Alimentícia 139
relatório à Sociedade 122, 127 60,85 Perdão
se a pessoa se muda 122 responsabilidade dos pais 23, 84- de adultério do cônjuge 134-5
verificação anual da lista de desas- 5,98-9
sociados 128-9 orar em busca de 114
Fornicação Pioneiros
Desastre (natural) 25-6 base para divórcio 134
Dirigente do Estudo da Sentinela anciãos incentivam o serviço de
casal divorciado 135 pioneiro 24, 29, 545
75-6
necessidade de comissão judicativa anciãos trabalham com 15
Disputas entre irmãos 139-40 108-9
Dissociação 101-4 arranjos para o serviço de campo
por-nela 92-4, 134, 141 15,25
anúncio 95, 101-2, 141
Fraude 95, 108, 139 desqualificação 97-8, 124, 133,
encarada da mesma forma que a
Fumo (ou tabaco) 96 141-2
desassociação 102-3, 141
implicações 101-2 Funeral de desassociado 104 espírito de 77
ingressar numa religião falsa 94-5 Ganância 95, 136 incentivar 24-5
necessidade de comissão 102 Grupos de Visita a Pacientes 22 petições, correspondência 72, 75
neutralidade cristã 140-1 Homicídio 92 Por-nela 92-4, 112, 134, 141
relatório à Sociedade 122 Homossexualismo 93,111 Prática do pecado 96, 114, 121,
solicitação de readmissão 102 Idolatria 95 132
verificação anual da lista de desas- Impureza 92-3 Presidente
sociados 128-9 Incesto 93, 118-9 comissão judicativa 109-10, 119,
Divisões (causar) 95 Indicadores 22 122, 125
Divórcio e casar-se de novo 133-5, Injúria 95 superintendente presidente 71-2
139 Jogatina 95, 136-7 Publicadores não-batizados
Drogas (vício de) 96 Lesbianismo 93 casamento no Salão do Reino 133
Ecumenismo 94 Linguagem obscena 95 os que desejam tornar-se 75
Embriaguez 95, 108-9 Loterias 136 transgressão de 98-9
Emprego 137 Manter confidências 79, 105, 127 Pugilismo (profissional) 142
Ensino Masturbação 93-4 Questão do sangue
como os superintendentes ensinam Mentira 95, 113, 132 anciãos ajudam pessoas que en-
31-6 Misericórdia 111-12,148-50 frentam a 21-2
nas reuniões congregacionais 38- Namorar ou marcar encontros Comissão de Ligação com Hospi-
48 quando não se está livre para ca- tais 21-2
Espiritismo 95 sar 135 desassociados 22
ÍNDICE 157
Readmissão 128-31 Seguro 73,140 de incidentes separados 111
anuncio 130 Seitas 95 de transgressão 109, 120
atitude de outros 129 Servos ministeriais duas necessárias 120
base para 129-30 cooperação com os 68 não precisam estar presentes du-
considera-se o pedido quando soli- designação após transgressão 131 rante a audiência inteira 119
citado 128-30 desqualificação 97-8, 124, 131, ouvir todo o testemunho 110-11
determinar arrependimento 114- 133,142 parceiros ou vítimas da transgres-
15 examinar e treinar 27-9, 72, 74 são 118-19
estudo bíblico com readmitido Sexo, sexual presentes à repreensão perante os
130 abuso 17, 93, 126 espectadores 120
feita pela congregação original má conduta 92-4, 112 quem se qualifica 111
129-30 ódio a práticas pervertidas 142 relatam a transgressão 118
não deve ser uma ação precipitada recomeçar relações com cônjuge talvez precisem depor 119
128 adúltero 134 testemunho de descrente 111
necessidade de ajuda espiritual relações com cônjuge divorciado testemunho de jovens 111
130 135 Tomar nota 100, 135
quando envolveu conspiração 130 relações entre cônjuges separados Transgressão
requisito 121 135 contra alguém 108
restabelecimento de privilégios Suicídio 92 duas testemunhas 109, 120
131
Superintendente da Escola do Mi- investigar 99, 102, 109
restrições impostas 131 nistério Teocrático 75-6 leis seculares 137-9
verificação anual da lista de desas-
Superintendente de Circuito motivos por trás da 96, 126
sociados 128-9
designa anciãos para as comissões não e necessana uma comissão em
Repreensão (judicativa) 119-20,
123-4 de apelação 125 todos os casos 97, 108-9
preparação para a visita 72 relatar à congregação 97
`perante espectadores' 119-20,
123 programa durante a visita 76 testemunho do mesmo tipo de
quando consultar 67, 105 111
Restrições 122, 124, 131, 139
Reuniões (congregacionais ) reuniões de anciãos durante a visi- vários graus de 96
duração 48 ta 68, 71 Transgressores
Escola do Ministério Teocrático Superintendente do serviço 74-5 atitude 114-15, 120, 126, 142,
46-8 Superintendente Presidente 148
Estudo da Sentinela 38-40, 48 concede-se iniciativa ao 67-8 atitude para com 112-13
Estudo de Livro de Congregação designação e deveres 71-3 batizado que não se tem associado
40-2 informado da transgressão 97 99-100
Reunião de Serviço 44-6, 48, 59 membro da comissão de serviço confessar e buscar ajuda dos an-
Reunião Pública 42-4, 48 75 ciãos 96, 118
visita do superintendente de cir- prepara-se para as reuniões de an- discernir arrependimento de 112-
cuito 76 ciãos 69-70 15
Reuniões (de anciãos) 68-71 preside as reuniões de anciãos 70 encarar o acusador 118-19
bem organizadas 64 programa discursos públicos 42-3 menor batizado 98
pauta 69, 77-80 verifica anúncio da desassociação mulher casada 98
preparação para as 69-70 122 objetivo é recuperar 96, 113
quando realizar 68 Superintendentes pessoas que freqüentam congrega-
quando surgem questões judicati- incentivar o serviço de pioneiro ções diferentes 104
vas 72, 108-10 54-5 publicador não-batizado 98-9
Roubo 95 iniciativa concedida 67-8 relatar a autoridades seculares 138
Salão do Reino manter confidências 105 são responsáveis perante a congre-
governo solicita para uso temporá- tomar a dianteira na evangelização gação 99-100
rio 141 52-3 servo ou pioneiro designado 97-8,
manutenção 19, 80 Testemunhas (judicativo) 124
registros referentes ao 73 a favor do acusado 110, 119, 126 Tribunais 139-40
uso para casamentos 133 confronto com o transgressor Verificação das contas da congre-
Secretário 73-4 118-19 gação 72
servo ministerial pode ajudar o 74 de evidência circunstancial 111 Violência 96
158 ÍNDICE