Apostila Iapp
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Bases filosóficas
Princípio 1:
Princípio 2:
Princípio 3:
Princípio 4:
Princípio 5:
Princípio 6:
Princípio 8:
Princípio 9:
Questionamento Socrático
Consiste em fazer perguntas contínuas sobre o que o paciente pensa,
levando-o a novas descobertas sobre seus próprios pensamentos.
Empiricismo Colaborativo
Consiste em experimentar o comportamento para verificar seus
pensamentos e emoções.
Descoberta Orientada
Processo em que o terapeuta questiona o paciente sobre o sentido dos
seus pensamentos a fim de lhe revelar as crenças subjacentes (atitudes,
suposições ou regras) que mantém em relação a si mesmo, ao mundo e as
outras pessoas.
Princípio 10:
Não é uma situação por si só que determina o que as pessoas sentem, mas
sim, o modo como elas interpretam essa situação. Por exemplo: a leitura de um
livro; a apreciação de um filme; a avaliação de uma aula. Cada indivíduo tem
uma resposta emocional diferente para cada uma dessas situações com base
no que está passando por suas cabeças naquele momento.
Suceptibilidade
percebida
Barreiras Gravidade
percebidas percebida
Benefícios percebidos
1. S : -
pessoal de contrair uma doença;
2. Gravidade percebida: a gravidade ou seriedade da doença pode ser
avaliada tanto pelo grau de perturbação emocional, criada ao pensar na
doença, quanto pelos tipos de consequências que a doença pode
acarretar (dor, morte, gasto material, interrupção de atividades,
perturbações nas relações familiares e sociais, etc,);
3. : -
percepção de suas consequências positivas;
4. Barreiras percebidas: os aspectos negativos da ação são avaliados em
uma análise do tipo custo- beneficio, considerando possíveis custos de
tempo, dinheiro, esforço, aborrecimentos, etc...
Susceptibilidade percebida
à doença
Ameaça percebida da doença
Gravidade da doença
G
mínima parte no decorrer delas e, em vári
relacionada a uma melhoria da qualidade de vida da pessoa, em que não
necessariamente se encontram envolvidos processos psicopatológicos.
-lo.
Pré-contemplação;
Preparação;
Contemplação;
Ação;
Manutenção;
Término.
Pré-contemplação
I
- P 995
N
- -
Contemplação
Preparação
Ação
H
E
Do ponto de vista -
Manutenção
-
E :
Término
Quando os padrões de conduta resultantes da mudança encontram-se
suficientemente estáveis, por não se ter motivo de recaída ou de retrocesso,
pode-se falar em estágio de término.
S
Teoria da Aprendizagem Social
N
exclusivamente pelos nossos
mecanismos reflexos, nem pelas
consequências que esperamos
dos comportamentos. Em
situações sociais, aprendemos
especialmente através da
imitação, observação e
reprodução do comportamento
dos outros, ou seja, grande parte
das nossas aprendizagens
efetuam-se através da
observação dos modelos sociais
existentes e com os quais
contatamos. É possível aprender
uma extensa gama de
comportamentos sem que
tenhamos de experimentá-los,
bastando observá-
1º pressuposto
2º pressuposto
Determinismo Recíproco
3º pressuposto
Auto Eficácia
Senso de uma pessoa ser capaz de lidar efetivamente com uma tarefa
Distribuição da Gordura:
- Dobras cutâneas
- Bioimpedância
- US/TC/RNM
- Circunferência Abdominal:
É ú
diminuído a estigmatização de grupos raciais, religiosos ou de gênero,
enquanto que o preconceito contra obesos continua sendo tolerado e até
Fatores
emocionais
Sedentarismo e
Genética
alimentação
Fatores
Ambiente
Neuroendócrinos
Genética
Risco de Obesidade:
Pai: 40%
Mãe: 60%
40% a 70% da diferença peso pode ser explicada pela carga genética
Fatores neuroendócrinos
Insulina/Glucagon
Grelina/Obestatina
Leptina
PYY
Oxintomodulina
PP (polipeptídeo pancreático)
Amilina
Somatostatina (SMT)
Sistema endocanabinóide
Receptores de histamina H3
Ambiente
predispostos
Abandono do tabagismo
Fisiológicos:
S ≠S
Papel do Inconsciente
Não guardamos com precisão o que comemos (Booth & Freeman, 1995;
Lowe, 2005)
TOPOGRAFIA DA MESA
É
Papel do Tamanho das Porções Alimentares
Porções cada vez maiores, principalmente de alimentos ricos em lipídios,
açúcares e, consequentemente, energia.
• 3 →+ →
• 4 → - 1 refeiçõe →
massa gorda (possível causa: maior consumo de gordura nas
outras refeições)
• Dados básicos:
– Exame físico
– I C
â ?
• Aspectos atuais:
Atitudes Alimentares
Sentimento Crenças
Atitudes Alimentares:
Instrumento e Escalas:
- Forma de compreender;
- Avaliar;
Dividem-se em:
1) instrumentos autoaplicáveis
1) instrumentos autoaplicáveis:
- Simbolismo
- Prazer
- Lembranças
Por ser uma atividade constante, envolve uma rotina de aprendizado calcada
entre tantas questões no reforço positivo e na satisfação frente aos
comportamentos.
DIETA É GATILHO?
Comportamentos Assertivos
• Habilidades Sociais:
“ ”
agressividade e
passividade
Treino de HS: objetivos
Focaliza:
Presença de Comorbidades
Em pacientes obesos:
Transtornos de
Depressão Depressão Depressão Depressão atípica
Humor
Demonstre empatia.
Faça um pergunta por vez e espere a resposta. Não coloque palavras na boca
de seu paciente. Aprenda a se sentir confortável com o silêncio.
• Requer:
• :
• C
Cuidados:
• N
• Em pacientes mais
:
Avalie: Pense nas vezes em que outra pessoas usaram seu nome e veja que
efeito isso teve sobre você.
F - ntão
pergunte o que ele(a) gostaria de fazer em seguida:
N – não é
seu trabalho como terapeuta nutricional
E
N
estilo de vida.
E
S
dinheiro.
E
lhe dizer.
O
S
mesmo as condições para a criação de um vÍnculo.
S
ú
recomendável entrar em contato.
S
S
continue em tratamento
claramente.
Imagem Corporal
“F h f
corpos, e os nossos sentimentos associados a tais características e às
pa .”
Distúrbios de IC em BN:
Distúrbios de IC em AN:
• D
como emoções negativas, achar que comeu muito ou ver
imagens de mulheres magras
Conhecer seus limites, boa vivencia corporal (teatro, dança, ioga, circo, etc.).
1. Representações Mentais:
• Arte em vez da fala para expressar como o paciente percebe seu
corpo. O terapeuta deve constatar quais partes corporais são
mais chamativas e pedir para que o paciente as explique.
Essa técnica faz com que o paciente sinta seu corpo e, com isso, conheça- o
melhor.
3. Espaço
Útil para tratar distorção, a referencia do tamanho corporal está fora do corpo.
Exemplo: paciente deve definir o espaço entre duas varas, estando diante das
mesmas, para passar, sem faltar ou sobrar espaço. Nos casos de distorção de
IC é comum que o espaço delimitado seja muito maior que o necessário,
assim, o papel do terapeuta é mostrar para ao paciente a maneira distorcida
que ele se vê.
4. Carimbo
Hiperesquematia: >112,4%
Intervenções verbais
1. Atividades Educativas
2. Debates
Técnicas de Automonitorização
Objetivos:
clarificação do diagnóstico
planejamento de metas
– Episódios Compulsivos
Comportamento alimentar:
PSICÓLOGO
Diferentes abordagens.
NUTRICIONISTA
QUESTÕES ÉTICAS
Adesão alimentar
O nutricionista:
- O :C ?D
anos como você quer estar?
Transtornos Alimentares
PADRÃO DE BELEZA
Etiologia
a) Genética
b) Biológica
c) Sociocultural
d) Familiar
e) Psicológica
a) Fatores genéticos:
b) Fatores biológicos:
c) Fatores socioculturais:
d) Fatores familiares:
e) Fatores psicológicos:
- Sexo feminino
- História familiar de TA
- Baixa auto-estima
- Perfeccionismo
Fatores precipitantes
- Dieta
- Separação, perda
- Menarca (AN)
Fatores mantenedores
- Alterações neuroendócrinas
- Distorções cognitivas
- Práticas purgativas
Dietas moderadas em 5X
Prevalência de anorexia nervosa: 3 mulheres para 1 homem.
GRUPOS DE RISCO
- Atletas competitivos
- Modelos
• Amenorréia:
• Osteopenia e osteoporose
• ↓T : N lino
• ↓ T3 T4: :
• Sintomas de hipotireoidismo:
• Pele e fâneros:
– Queda de cabelos
– L →P
da enzima 5-alfa redutase e/ou do hipotireoidismo
– Alterações hidroeletrolíticas:
– H → P ingestão de
água ou de flutuações do ADH
– H →C
de realimentação
– H ↓ : K<3 5 L→
compensatórios purgativos, como uso de vômito, abuso de
diuréticos e laxante → risco de arritmia
– S →
– Pacientes queixam- →
serem ingeridos e atrapalha a terapia nutricional
• Alterações hidroeletrolíticas:
- H ↓ →C : ô
abuso de diuréticos e laxantes
• Alterações cardíacas:
- → ú
→
nos TAs
• Alterações gastrointestinais:
- ↑C
- Perda de dentes
DIAGNÓSTICOS
Anorexia nervosa
Características diagnósticas:
Subtipos :
- Restritivo
- Purgativa
Gravidade Adultos:
L : IMC ≥ 7 2
Crianças e adolescentes:
N : N →
menos no estágio inicial da doença.
• Características alimentares:
– Restrição auto-
acentuada perda de peso
– I → -se a
outros tipos de alimentos
Padrão alimentar
Horários/Regularidade/Frequência
• Hábito de jejuar
Consumo alimentar
- Frutas e hortaliças
- Doces e sobremesas
- Gorduras de adição
Bulimia nervosa
Características diagnósticas:
D
peso corporais.
Leve: Média de 1 a 3 episódios de comportamentos compensatórios por
semana.
Características alimentares:
D →
Padrão alimentar
• P
Consumo alimentar
Atitudes alimentares
Sensação de culpa
Características diagnósticas:
Considerações:
Características alimentares:
- ↑ -foods
- ↑
- ↓
- ↑
- ↑
- Tamanho episódios?
- Hipercalórico
• Características:
Diabulimia
Termo:
Diabetes tipo 1
Bulimia Nervosa
Vigorexia
F
O que é saudável?
dietas lipídeos
Isolamento social
T
Não come nada além do que tenha cultivado pessoalmente ou que não
saiba exatamente a origem
Drunkorexia
O 5 4
para mulheres, em uma só ocasião.
consumir as calorias das bebidas alcoólicas e, mesmo assim, induziriam
o vômito para tentar purgar as mesmas calorias.
Em outros casos, o consumo excessivo de bebidas alcoólicas poderia
ser um gatilho para compulsões alimentares, que seriam seguidas por
vômitos auto-induzidos.
Além disso, quanto mais severa for a dieta praticada por uma mulher,
maior é a probabilidade dela consumir bebidas alcoólicas.
Pregorexia
TA em Atletas
Baixo peso e/ou % de gordura corporal
Amenorréia
Osteoporose
- :
atletas
Comer restritivo:
- Consumo alimentar reduzido;
- Desinteresse ou desprazer pela comida;
- Comprometimento no crescimento ou apenas um peso muito baixo;
- Baixa quantidade ingerida;
- Geralmente não se recusam a consumir suplementos alimentares pois
não apresentam problemas com peso e imagem corporal.
Recusa alimentar:
- Se recusam a comer alimentos que não gostam mas não deixam de
consumir seus alimentos preferidos ou podem recusar um alimento
numa refeição mas consumi-los normalmente em um outro dia.
Comer seletivo:
- Limitação da ingestão alimentar a um grupo muito seleto de alimentos;
- A escolha é preferencialmente por carboidratos;
- Não há uma preocupação com a forma corporal ou peso
Disfagia funcional:
- Recusa alimentar associada a alimentos de um mesmo tipo ou textura.
- As crianças podem sentir medo de engasgar, vomitar ou de engolir e
por isso recusam o alimento que causa medo.
- Não apresentam medo de engordar ou distorção da imagem corporal.
Objetivos principais:
Educacional:
Experimental:
FASE EDUCACIONAL
TRATAMENTO AMBULATORIAL
BN:
AN:
TCA:
ASPECTOS GERAIS
Tratamento: Hospitalização
Principalmente: AN e BN
- Ideação suicida
- Supervisão constante
- Repouso pós-refeições
exame físico
dados laboratoriais
Fase 0:
Fase 1:
Fase 2:
Fase 3:
Fase 4:
Fase 5:
- S →E
Hospital Dia do Ambulim
Tratamento: Hospitalização
AN:
PARTE 1: Obrigatória
25 semanas
PARTE 2: Obrigatória
25 semanas
Sem duração
Fase educacional
• O que é BN
• Restrição Alimentar
• Dietas da moda
• Avaliação do período
Comer Consciente
MINDFUL EATING
Comer Intuitivo
INTUITIVE EATING
I :C
comer intuitivo.
8. Respeite seu corpo e aceite sua genética: como uma pessoa que
37 ú 35
é igualmente inútil (e desconfortável) ter a mesma expectativa com
relação ao tamanho do seu corpo. Respeite-o e então você poderá
sentir-se melhor consigo mesmo. Fica muito difícil rejeitar a mentalidade
de dieta se você tem expectativas fantasiosas e é extremamente crítico
com relação à sua forma corporal.
Prevenção
H
que cujo excesso de peso foi induzido pelo estilo de vida?
Uma pessoa com sobrepeso deve tentar reduzir ou manter seu peso?
S ?