NM-002-GOP - Liberação de Equipamentos Do Sistema

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NORMA DE PROCESSO NM-002-GOP

Denominação:
13/04/2021 Versão 01
Liberação de Equipamentos do Sistema

Esta norma entrará em vigor a partir de 1/6/2021

SUMÁRIO

Esta Norma de Processo estabelece as diretrizes básicas a serem seguidas para


liberar equipamentos do sistema e seu respectivo retorno à operação.

CONTROLE DE REVISÕES

Revisão Descrição Data

00 Emissão Inicial 01/03/2019

Inclusão dos itens 3.24, 3.39, 3.42, 3.46, 3.51, 4.3.8, 4.3.15,
4.3.16, 4.4.1, 4.4.8, 4.5.1, 4.6.8, 4.7, 5.3.1.5, 5.3.1.8, 5.5.1.7,
5.5.1.8, 5.6.2, 5.6.11, 5.7.9, 5.9.2, 5.9.3, 5.9.4, 5.12.2.4 e
5.13.5.

Revisão dos itens 3.6, 3.13, 3.29, 3.31, 3.44, 3.52, 4.1.7,
4.1.11, 4.1.13, 4.2.15, 4.2.16, 4.2.19, 4.3.3, 4.3.10, 4.3.14,
4.4.2, 4.4.7, 5.3.1.2, 5.3.1.3, 5.3.1.4, 5.4.2.1, 5.5.1.6, 5.5.2.2,

01 5.5.3, 5.6.7, 5.7.6, 5.7.7, 5.7.8, 5.11, 5.12.12, 5.12.1.4, 13/04/2021


5.12.1.9, 5.12.2.1, 5.12.2.3, 5.12.3.2, 5.12.4.8, 5.12.4.12,
5.12.4.13, 5.13.1.2, 5.13.4.2 e 6.

Exclusão dos itens 3.39, 4.3.8, 4.3.9, 4.3.17, 4.5.3, 4.6.8,


5.2.1.1, 5.3.1.8, 5.3.1.9 e 5.3.1.10.

Inclusão do anexo IV.

Exclusão dos anexos I, II e III.

Melhorias no texto.

Elaborado por. Revisado por. Visto Aprovado por.

Tainá Hungria V. da Silveira


Normatização de Operação

Salem Gomes Rosa Leite José Manuel Aguirre Marco Antônio Resende Faria
Pré-operação Gerência de Operação Escritório de Processos Diretoria Técnica

" O conteúdo deste documento é material reservado e de propriedade da Taesa, sendo vedada a cópia por qualquer meio e/ou
utilização sem a prévia autorização da empresa.”
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Liberação de Equipamentos do Sistema

ÍNDICE

1. Objetivo ............................................................................................................................ - 4 -
2. Aplicação e Alcance ....................................................................................................... - 4 -
3. Definições e Abreviaturas ............................................................................................. - 5 -
4. Responsabilidades ....................................................................................................... - 16 -
4.1. Preposto do Trabalho .......................................................................................... - 16 -

4.2. Responsável pela Instalação .............................................................................. - 18 -

4.3. Responsável pela Instalação de Linha de Transmissão ................................ - 20 -

4.4. Solicitante de Intervenção ................................................................................... - 22 -

4.5. Pré-operação......................................................................................................... - 23 -

4.6. Tempo Real ........................................................................................................... - 23 -

4.7. Normatização de Operação ................................................................................ - 24 -

5. Descrição ....................................................................................................................... - 24 -
5.1. Condições Gerais para Liberação ..................................................................... - 24 -

5.2. Tipos e Prazos para Cadastramento de Intervenções ................................... - 26 -

5.3. Prazos .................................................................................................................... - 31 -

5.4. Programação de Intervenções ........................................................................... - 35 -

5.5. Condições para Execução das Intervenções ................................................... - 36 -

5.6. Intervenções em Subestações ........................................................................... - 40 -

5.7. Intervenções em Linhas de Transmissão ......................................................... - 42 -

5.8. Procedimentos após Falha em Equipamento do Sistema ............................. - 44 -

5.9. Construção, Montagem e Comissionamento ................................................... - 44 -

5.10. Credenciamento de Solicitantes de Intervenção ......................................... - 45 -

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5.11. Credenciamento de Responsáveis pela Instalação .................................... - 46 -

5.12. Manobras ........................................................................................................... - 46 -

5.13. Utilização de Sinalizações de Advertência e Bloqueios Físicos ............... - 52 -

5.14. Disposições Finais............................................................................................ - 56 -

6. Documentos Relacionados ......................................................................................... - 57 -


7. Áreas Envolvidas .......................................................................................................... - 58 -
ANEXO I - Sinalização Amarela..................................................................................... - 60 -

ANEXO II - Sinalização Azul ........................................................................................... - 61 -

ANEXO III - Sinalização Vermelha ................................................................................ - 63 -

ANEXO IV - Sinalização Laranja.................................................................................... - 65 -

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1. Objetivo

Esta Norma de Processo visa garantir a segurança de pessoas, do sistema elétrico e de


instalações da Taesa e de terceiros, assim como a preservação do meio ambiente
durante o processo de liberação de equipamentos do sistema, definindo:

a) Responsabilidades de cada um dos participantes do processo de liberação de


equipamentos do sistema;
b) Diretrizes a serem cumpridas na liberação de equipamentos do sistema;
c) Critérios para orientar a coordenação das programações de intervenções nos
equipamentos e instalações do sistema;
d) Disciplina requerida para a intervenção segura de equipes de trabalho;
e) Procedimentos para execução de manobras em equipamentos, utilização de
dispositivos de bloqueio físico e de sinalizações de advertência.

2. Aplicação e Alcance

O documento aplica-se a todas as Diretorias da Taesa, assim como a empresas


contratadas quando de:

a) Manobras e intervenções em equipamentos do sistema;


b) Realização de intervenções próximas a equipamentos do sistema que impliquem
em restrições ou tragam riscos a pessoas, equipamentos, meio ambiente ou à
operação do sistema;
c) Testes e recepção de novos equipamentos e instalações;
d) Atendimento, pela Taesa, às condições requeridas por outros Agentes de
Operação durante a realização de intervenções em suas instalações e em
equipamentos conectados ao sistema Taesa.

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3. Definições e Abreviaturas

3.1. Acessantes

Concessionárias ou permissionárias de distribuição, concessionárias ou autorizadas de


geração, autorizadas de importação e/ou exportação de energia elétrica, bem como
consumidores livres que acessam instalações de transmissão.

3.2. Agente de Operação


Todo agente de geração, agente de transmissão, agente de distribuição, agente de
importação, agente de exportação assim considerados os titulares de concessão,
permissão ou autorização para exploração dos serviços de energia elétrica e
consumidor livre responsáveis por instalações integrantes da Rede de Operação e
sujeitos aos Procedimentos de Rede.

3.3. APR – Análise Preliminar de Risco


Procedimento onde são identificados, pelos integrantes da equipe responsável pela
atividade, os riscos existentes no local de trabalho para a execução da atividade, com
registro em formulário próprio.

3.4. Aproveitamento de Desligamento


Intervenção em uma Função Transmissão desenergizada em consequência do
desligamento para intervenção em outra Função Transmissão.

3.5. Aterramento Elétrico


São as ligações intencionais à terra empregues durante as intervenções, por meio de
equipamentos (chaves seccionadoras de aterramento) ou conjuntos de cabos
apropriados para este fim (aterramentos temporários).

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3.6. Aterramento Temporário

Ligação elétrica intencional à terra, efetiva, confiável e adequada, destinada a garantir


a equipotencialidade e mantida continuamente empregada durante a intervenção na
instalação elétrica.

3.7. Autorizado
Membro da equipe de MOL, capacitado e certificado como Operador de Instalação,
conforme rotina operacional dos Procedimentos de Redes, podendo realizar
verificações, executar manobras e proceder na liberação de equipamentos de
subestações, quando autorizado pelo Tempo Real.

3.8. AI – Autorização para Impedimento de Equipamento de Interligação


Documento utilizado entre a Taesa e outros Agentes de Operação para registrar e
garantir as condições necessárias para execução de serviços com necessidade de
impedimento de equipamentos compartilhados.

3.9. ATEIE – Autorização para Impedimento de Equipamento de Interligação


Energizado
Documento utilizado entre a Taesa e outros Agentes de Operação para registrar e
garantir as condições necessárias para execução de serviços em equipamentos
compartilhados energizados.

3.10. COC-TAESA – Centro de Operação e Controle


Conjunto de pessoal, equipamentos, sistemas e informações destinado a exercer a
coordenação, comando, controle, supervisão e execução da operação das Funções
Transmissão sob a responsabilidade da Taesa.

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3.11. Comissionamento

Avaliação de uma instalação ou um equipamento, por comissão formada por seus


proprietários, projetistas, fabricantes e montadores, através de ensaios e testes, de
forma a liberá-los para operação comercial em condições seguras e eficientes.

3.12. Condição Especial de Equipamento


Situação temporária, associada a funcionamento anormal, limitação operativa ou ajuste
de determinado equipamento.

3.13. CRAT – Controle e Registro de Aterramento Temporário


Registro gráfico do arranjo de aterramento a ser utilizado para a segura isolação do
equipamento.

3.14. Defeito

Qualquer anormalidade detectada em uma instalação que não a impossibilite de


permanecer em funcionamento ou disponível para a operação, mas que afete o grau de
confiabilidade e/ou desempenho especificado ou esperado.

3.15. Dispositivo
Equipamentos de circuitos auxiliares destinados ao controle dos equipamentos do
sistema, como chaves de controle local / remoto, chaves de bloqueio de religamento
automático, chaves de bloqueio de teleproteção, válvulas, etc.

3.16. Dispositivo de Bloqueio Físico


Sistema de travamento de dispositivos e equipamentos de manobra, visando proteger
pessoas e equipamentos contra fontes de energias perigosas (elétrica, mecânica,
hidráulica, pneumática, cinética, etc.) manobradas acidentalmente.

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3.17. Em serviço
Expressão utilizada para caracterizar um equipamento que está em operação,
executando, total ou parcialmente, as funções para as quais foi projetado.

3.18. Emergência
Situação crítica que pode causar danos a pessoas, equipamentos ou instalações,
exigindo, portanto, providências imediatas, sem comunicação prévia com os centros de
operação da Taesa ou do ONS.

3.19. Equipamentos do Sistema


Denominação geral dada aos equipamentos responsáveis, direta ou indiretamente, pela
geração, transmissão e distribuição de energia elétrica, que compõem a operação
sistêmica, mesmo estando temporariamente indisponíveis.

Constituem equipamentos do sistema Taesa os equipamentos e instalações de


estações e centros de operação, linhas de transmissão, interligações com outros
Agentes de Operação e de outros Agentes, desde que operados pela Taesa.

Para efeito desta Norma de Processo, também são considerados equipamentos do


sistema equipamentos de teleproteção, telecontrole, bobinas de bloqueio, capacitores
de acoplamento, grupo de acoplamento (caixas de sintonia), cabo OPGW,
equipamentos Carriers, bem como o sistema de energia de 48 VCC que atendem
exclusivamente a esses equipamentos.

3.20. Falha

Efeito ou consequência de ocorrência em equipamento ou LT que acarrete sua


indisponibilidade operativa em condições não programadas e que, por isso, impeça o
equipamento ou a LT de desempenhar suas funções em caráter temporário ou
permanente.

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3.21. Fora de Serviço


Um equipamento está fora de serviço quando sua função é interrompida mediante a
operação de chaves, equipamentos ou dispositivos, não estando necessariamente
isolado.

3.22. FO – Função Operacional


Equipamento ou sistema objeto ou afetado por uma intervenção, sendo agrupadas
como: banco de capacitores, compensador estático, chave seccionadora, chave
seccionadora de aterramento, disjuntor, linha de transmissão, reator, barra,
transformador, sistema de serviço auxiliar, sistema de supervisão e controle, sistema de
telecomunicação e sistema especial de proteção.

3.23. FT – Função Transmissão


Conjunto de instalações funcionalmente dependentes, considerado de forma solidária
para fins de apuração da prestação de serviços de transmissão, compreendendo o
equipamento principal e os complementares.

3.24. Horário de Ponta


Período definido pela concessionária e composto pelas 3 (três) horas diárias
consecutivas em que ocorre a máxima demanda do dia, exceção feita aos sábados,
domingos e feriados definidos por lei federal, considerando-se as características do seu
sistema elétrico.

3.25. Inclusão de Serviço

Cadastro de uma nova intervenção em uma mesma Função Transmissão já


desenergizada para uma determinada intervenção, sem alterar as condições e períodos
da intervenção principal.

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3.26. Instalação
Determinada parte da subestação, juntamente com as estruturas de montagem, obras
civis e equipamentos necessários a seu funcionamento. Para efeito desta Norma de
Processo, as linhas de transmissão são consideradas instalações.

3.27. Intervenção
Toda e qualquer atuação sobre o sistema que:

a) Coloque em operação novas instalações e equipamentos;


b) Empreenda serviços de manutenção em instalações e equipamentos
energizados ou desenergizados;
c) Realize ensaios e testes no próprio sistema e em equipamentos.

Incluem-se nesta definição as intervenções realizadas a distância por meio de canais


de comunicação.

3.28. Isolado
Termo empregado para caracterizar um equipamento desconectado, de forma visível,
da fonte de alimentação de energia elétrica, mas não necessariamente desconectado
dos circuitos hidráulicos, pneumáticos e circuitos auxiliares de corrente alternada e
corrente contínua.

3.29. MeGA – Monitoramento Eletrônico e Gestão de Ativos


Ferramenta para gestão de atividades de manutenção, utilizada nos processos de
solicitação e programação de intervenções, liberação e normalização de equipamentos
e encerramento de defeitos.

3.30. MO – Mensagem Operativa


Documento a ser utilizado entre a Taesa e outro Agente de Operação para formalizar
as tratativas não enquadradas na AI e na ATEIE.

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3.31. MOL - Manutenção e Operação Local


Equipes responsáveis pela manutenção dos ativos das subestações e, quando
solicitado pelo Tempo Real, atuam como Operadores de Instalação.

3.32. Nível de Comando


Há diferentes níveis de comandos de equipamentos, sendo:

 Nível 0: equipamentos em si.


 Nível 1: painéis de controle dos equipamentos.
 Nível 2: IHMs das instalações e centros de controle regionais.
 Nível 3: IHMs do COC-Taesa e COC-Backup.

3.33. NPC – Nota de Permissão Coordenada


Documento utilizado para solicitar ao Tempo Real a liberação de equipamento para
execução de intervenções programadas ou de urgência.

3.34. NPL – Nota de Permissão Local


Documento utilizado pela Taesa para coordenar localmente a liberação de
equipamentos para intervenção.

3.35. NPP – Nota de Permissão Provisória


Documento utilizado pelo Tempo Real para liberações de intervenções solicitadas em
tempo real, não havendo tempo hábil para elaboração da Nota de Permissão
Coordenada ou havendo indisponibilidade do MeGA. A NPP é preenchida pelo Tempo
Real conforme informações repassadas pela equipe de MOL em contato telefônico.

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3.36. ONS – Operador Nacional do Sistema Elétrico


Pessoa jurídica de direito privado, constituída sob a forma de associação civil,
fiscalizada e regulada pela ANEEL, e responsável, por autorização do Poder
Concedente, pela execução das atividades de coordenação e controle da operação da
geração e da transmissão de energia elétrica no SIN, nos termos da Lei nº 9.648, de 27
de maio de 1998 e do Decreto nº 2655, de 2 de julho de 1998.

3.37. PMI – Programa Mensal de Intervenções


Lista das intervenções integrantes do Programa Mensal de Manutenções, acrescida das
demais intervenções solicitadas para o mês civil em questão em equipamentos da Rede
de Operação que não impliquem indisponibilidade de Função Transmissão da Rede
Básica e das Interligações Internacionais, das limitações à geração de usinas
submetidas ao despacho centralizado e das demais restrições operativas em
equipamentos da Rede de Operação, decorrentes de intervenções fora da Rede de
Operação, solicitadas pelos Agentes de Operação com a antecedência mínima
estabelecida nos Procedimentos de Rede.

3.38. Processo de Liberação de Equipamentos


O processo de liberação de equipamentos conste nas etapas de: planejamento;
solicitação de liberação; programação; liberação do equipamento; execução da
intervenção e restabelecimento.

3.39. PT – Preposto do Trabalho


Pessoa que coordena a execução das intervenções nas instalações. O PT pode ser
empregado de empresa contratada, desde que validado e autorizado pela gerência
responsável, sendo necessário pela atividade. O PT de empresa contratada para
realização de atividades no SEP deve ter comprovação de habilitação legal e registro
de recebimento de orientação nesta Norma de Processo, de acordo com a atividade a
ser executada.

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3.40. PTI – Período Total da Intervenção


É a soma do Período Total de Trabalho com os tempos previstos para manobras,
liberação e normalização dos equipamentos envolvidos.

3.41. PTT – Período Total de Trabalho


É o tempo previsto para a execução do serviço, devendo contemplar o período
necessário para a instalação dos aterramentos temporários.

3.42. PVI – Parcela Variável por Indisponibilidade

Parcela a ser deduzida do Pagamento Base por desligamentos programados ou outros


desligamentos para compensação por ausência de prestação do serviço.

3.43. Recepção
Trata-se da etapa, após o comissionamento, de recebimento de novos equipamentos
e/ou instalações para sua entrada em operação.

3.44. RI – Responsável pela Instalação


Pessoa que controla o processo de liberação de equipamentos nas instalações, sendo
o representante da operação sob os aspectos da segurança das pessoas, equipamentos
e sistemas durante a realização de determinada intervenção. Para atuar como RI de
instalação, o empregado deve ser habilitado para tal pela Gerência de Operação.

3.45. Serviços Delegados


São atividades em que o RI tem autonomia para autorizar a intervenção sem a
necessidade de coordenação do Centro de Operação e Controle da Taesa.

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3.46. SIN – Sistema Interligado Nacional


Instalações responsáveis pelo suprimento de energia elétrica a todas as regiões do país,
interligadas eletricamente.

3.47. Sinalização de Advertência


Indicações eletrônicas nos sistemas de supervisão e controle, bem como placas e
etiquetas usadas para advertir ou indicar restrições, impedimentos, perigo, manobras
ou condição especial, a serem colocadas nos dispositivos, equipamentos, áreas de
serviços e instalações.

3.48. Solicitante de Intervenção


Pessoa que solicita liberação de equipamentos, sendo habilitada para tal pela Gerência
de Operação.

3.49. SQ – Sequencial de Manobras


Documento utilizado pelo Centro de Operação e Controle com a finalidade de coordenar
manobras para atender às liberações de equipamentos a nível sistêmico.

3.50. SQL – Sequencial de Manobras Local


Documento específico utilizado nas subestações para descrição sequencial das
manobras executadas localmente, sob responsabilidade do RI, necessárias para a
colocação em segurança das pessoas, equipamentos e sistemas em atendimento às
liberações de equipamentos e necessidades do sistema. Este documento pode
complementar o Sequencial de Manobras elaborado pela equipe de Operação,
contemplando itens específicos da subestação.

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3.51. SQT – Sequencial de Manobras de Teste


Documento Taesa utilizado para descrição sequencial das manobras para teste de
comando (real ou simulado) no sistema de supervisão e controle em nível 3.

3.52. SSC - Sistema de Supervisão e Controle


Conjunto de equipamentos que, mediante aquisição automática e processamento de
dados, fornece informações constantemente atualizadas a serem utilizadas pelo
Operador de Sistema na supervisão e controle da operação.

3.53. Tempo de Emergência

Tempo máximo necessário para que o agente responsável por um equipamento ou linha
de transmissão possa interromper uma intervenção para manutenção e retornar o
equipamento ou linha para a operação em condições previamente comunicadas ao
centro de operação. Nesse tempo, devem estar incluídas as atividades operativas
(retirada de aterramentos, bloqueios e manobras para energização ou sincronização)
na pior situação de normalização, ou seja, na fase mais crítica do serviço.

3.54. Unidade de Manutenção


Agrupamento de equipamentos do sistema ou instalações que, por sua inter-relação
operativa, deve ser liberado em conjunto para intervenção.

3.55. Urgência
Situação anormal que pode causar danos a pessoas, equipamentos ou instalações, ou
gerar desligamentos indesejados, exigindo, portanto, providências o mais breve
possível, niveladas previamente com os centros de operação da Taesa e do ONS.

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4. Responsabilidades

4.1. Preposto do Trabalho

4.1.1. Coordenar a execução das atividades e executar o serviço dentro dos


procedimentos técnicos e de segurança da Taesa.

4.1.2. Apresentar-se no local do trabalho antes do início da intervenção, reportando-


se ao RI.

4.1.3. Receber e entregar o(s) equipamento(s) envolvidos nos serviços diretamente


ao RI.

4.1.4. Verificar no local, em conjunto com o RI, ou certificar-se por meio de


informações prestadas pelo Tempo Real ao RI, o atendimento às condições
requeridas para a realização dos trabalhos descritos nas documentações
operativas, verificando se os equipamentos manobrados estão sinalizados e
impedidos de ser manobrados, garantindo tais condições.

4.1.5. Verificar, antes de autorizar o início das intervenções, todos os aspectos


relacionados à segurança das pessoas envolvidas, à preservação do meio
ambiente, aos equipamentos de proteção coletiva e individual e aos materiais
que serão utilizados.

4.1.6. Orientar as equipes de trabalho a respeito dos procedimentos de segurança


que devem ser observados durante a execução das intervenções, bem como
sobre os aspectos relacionados à natureza técnica e de meio ambiente destes
procedimentos.

4.1.7. Definir, no local, em conjunto com o RI, os pontos para aterramento temporário,
quando não houver controle de registro de deste aterramento.

4.1.8. Realizar, em conjunto com a equipe de trabalho, as análises dos fatores de


riscos de acidentes de qualquer natureza, definindo as medidas preventivas
necessárias para cada caso, com base na APR, complementando-a quando
necessário.

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4.1.9. Coordenar a delimitação da área de trabalho e sua retirada, de acordo com os


procedimentos vigentes.

4.1.10. Coordenar, junto à sua equipe, a realização do teste de ausência de tensão


previamente à autorização de início da NPL.

4.1.11. Coordenar a instalação de aterramentos temporários, de acordo com o CRAT,


previamente à autorização de início da NPL, após a autorização do RI. Sendo
necessária a instalação de novos aterramentos temporários durante o trabalho,
o PT deve solicitar autorização ao RI, que deve acompanhar esta instalação e
realizar as devidas alterações no respectivo CRAT.

4.1.12. Supervisionar a equipe da intervenção sob a sua responsabilidade, não


podendo se ausentar da instalação durante toda a execução da intervenção.
Sendo necessário se ausentar da instalação, deve comunicar ao RI, para que
um PT substituto assuma a realização da atividade. A atividade não pode
prosseguir na ausência de um PT responsável.

4.1.13. Verificar a retirada de aterramentos temporários previamente à dispensa


(encerramento) da NPL.

4.1.14. Certificar o recolhimento das ferramentas utilizadas durante os trabalhos antes


do encerramento da documentação operativa e garantir que não há ninguém
próximo ao equipamento a ser energizado.

4.1.15. Durante o encerramento da documentação operativa, informar e relatar ao RI


toda e qualquer modificação, correção ou observação feita durante os
trabalhos, se os mesmos foram parcialmente ou totalmente concluídos, bem
como se o equipamento encontra-se em condições normais de operação ou
com limitações.

4.1.16. Entregar ao RI todos os equipamentos nas mesmas condições (aberto,


fechado, local, remoto ou manual) em que foram recebidos para a execução da
atividade, certificando a isolação e normalização dos trips, quando aplicável.

4.1.17. Aguardar a energização do equipamento em que foi executada a atividade,


exceto quando o equipamento não puder ser energizado de imediato.

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4.2. Responsável pela Instalação

4.2.1. Controlar o processo de liberação de equipamentos localmente nas


instalações.

4.2.2. Para intervenções cadastradas com o ONS, comunicar ao Tempo Real, com
no mínimo 30 minutos de antecedência, que a intervenção será realizada no
horário programado, após confirmação dessa informação com o PT.

4.2.3. Para intervenções cadastradas com o ONS, comunicar ao Tempo Real, com
no mínimo 30 minutos de antecedência, se houver cancelamento da
intervenção.

4.2.4. Para intervenções cadastradas com o ONS, comunicar ao Tempo Real, com
no mínimo 30 minutos de antecedência, se houver necessidade de prorrogação
da intervenção.

4.2.5. Zelar para que as condições de segurança do sistema, de pessoas e a


preservação do meio ambiente sejam mantidas em sua área de atuação.

4.2.6. Orientar os PTs envolvidos com as intervenções sobre todos os aspectos


operativos importantes, tais como abertura visual do circuito e disposição física
dos equipamentos a serem trabalhados e dos equipamentos que
permanecerão energizados.

4.2.7. Acompanhar a execução ou executar manobras e demais ações operativas


locais solicitadas e coordenadas pelo Tempo Real, conferindo e confirmando
junto ao Tempo Real a execução das manobras em chaves seccionadoras e
demais equipamentos envolvidos.

4.2.8. Conferir visualmente todas as chaves que garantirão o isolamento do


equipamento, informando ao Tempo Real a efetuação dos bloqueios
mecânicos e colocação de sinalizações nos equipamentos da Taesa.

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4.2.9. Conferir visualmente e informar ao Tempo Real a efetuação dos bloqueios e


sinalizações de chaves seccionadoras de outros Agentes de Operação que
garantirão o isolamento do equipamento.

4.2.10. Garantir a utilização adequada de sinalizações de advertência.

4.2.11. Realizar, quando solicitado pelo Tempo Real, as manobras do SQ, e realizar
as manobras do SQL.

4.2.12. Coordenar e certificar, previamente à liberação da NPL, a instalação de


aterramentos temporários conforme o CRAT, ou conforme definido em conjunto
com o PT, na inexistência de CRAT.

4.2.13. Coordenar o recebimento pela manutenção e a entrega à operação dos


equipamentos solicitados, mantendo o Tempo Real informado.

4.2.14. Conceder a autorização para a execução das intervenções.

4.2.15. Supervisionar a instalação durante a execução dos trabalhos, não podendo


ausentar-se da instalação durante o início e o término da intervenção, exceto
quando a atividade for realizada integralmente por acesso remoto. Caso seja
necessário se ausentar da instalação durante o início ou término da
intervenção, deve comunicar o Tempo Real, para que um RI substituto possa
assumir seu lugar.

4.2.16. Autorizar e acompanhar novos aterramentos temporários caso haja a


necessidade durante a execução da intervenção, mantendo sempre atualizado
o CRAT.

4.2.17. Para intervenções cadastradas com o ONS, comunicar ao Tempo Real, com
no mínimo 30 minutos de antecedência, se houver prorrogação da intervenção.

4.2.18. Certificar a retirada do aterramento temporário previamente à dispensa


(encerramento) da NPL.

4.2.19. Verificar no local e conferir na IHM da instalação se o(s) equipamento(s)


envolvidos na intervenção não apresenta(m) alarmes e/ou pendências

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impeditivas à energização do(s) equipamento(s) previamente à solicitação de


paralisação ou encerramento da NPC.

4.2.20. Informar e relatar ao Tempo Real se o equipamento se encontra em condições


normais de operação ou com limitações, quando do encerramento da
intervenção.

4.3. Responsável pela Instalação de Linha de Transmissão

4.3.1. Para atividades em linha de transmissão, controlar o processo de liberação de


equipamentos junto ao Tempo Real e aos PTs nos locais de trabalho.

4.3.2. Zelar para que as condições de segurança do sistema, de pessoas e a


preservação do meio ambiente sejam mantidas durante toda a intervenção.

4.3.3. Garantir um meio de comunicação confiável e permanente com o Tempo Real


e com o(s) PT(s), realizando teste de comunicação previamente ao início e,
periodicamente, durante a execução das atividades.

4.3.4. Para intervenções cadastradas com o ONS, comunicar ao Tempo Real, com
no mínimo 30 minutos de antecedência, que a intervenção será realizada no
horário programado, após confirmação dessa informação pelo PT.

4.3.5. Para intervenções cadastradas com o ONS, comunicar ao Tempo Real, com
no mínimo 30 minutos de antecedência, se houver cancelamento da
intervenção.

4.3.6. Para intervenções cadastradas com o ONS, comunicar ao Tempo Real, com
no mínimo 30 minutos de antecedência, se houver necessidade de prorrogação
da intervenção.

4.3.7. Orientar os PTs envolvidos com a realização das intervenções sobre todos os
aspectos operativos importantes que atenderão as condições requeridas para
o trabalho, alertando sobre a existência de linhas de transmissão paralelas e/ou
travessias.

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4.3.8. Coordenar e certificar, previamente à liberação da NPL, a instalação de


aterramentos temporários conforme o CRAT, ou conforme definido em conjunto
com o PT, na inexistência de CRAT.

4.3.9. Quando necessário, autorizar a instalação dos novos aterramentos temporários


junto aos PTs, confirmando sua colocação e retirada presencialmente ou
remotamente, utilizando meio de comunicação confiável.

4.3.10. Conceder a autorização para a execução das intervenções.

4.3.11. Coordenar a entrega e o recebimento dos equipamentos solicitados, mantendo


o Tempo Real informado.

4.3.12. Nos casos em que o PT e o RI não estiverem no mesmo local, os documentos


(NPL, CRAT, etc.) deverão ser assinados individualmente, após a coordenação
do RI via contato de voz. Os horários dos dois documentos deverão ser os
mesmos.

4.3.13. Confirmar a retirada de aterramentos temporários previamente à dispensa


(encerramento) da NPL.

4.3.14. Ocorrendo a desenergização da LT durante as intervenções com a linha em


serviço, verificar com os PTs a viabilidade de religamento, informando ao
Tempo Real.

4.3.15. Para intervenções cadastradas com o ONS, comunicar ao Tempo Real, com
no mínimo 30 minutos de antecedência, se houver prorrogação da intervenção.

4.3.16. Certificar a retirada do aterramento temporário previamente à dispensa


(encerramento) da NPL.

4.3.17. Informar e relatar ao Tempo Real se o equipamento se encontra em condições


normais de operação ou com limitações, quando do encerramento da
intervenção.

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4.4. Solicitante de Intervenção

4.4.1. Atuar sempre de forma a garantir a segurança do sistema e de pessoas, a


integridade e continuidade do fornecimento de energia aos consumidores e a
preservação do meio ambiente.

4.4.2. Designar os RIs, principal e substituto, e o(s) PT(s), principal(is) e substituto(s),


para as intervenções.

4.4.3. Solicitar a liberação de equipamentos do sistema para a realização de


intervenções, mediante o preenchimento dos formulários apropriados,
fornecendo as informações necessárias, de acordo com os procedimentos
vigentes.

4.4.4. Definir os requisitos necessários para a execução de intervenções, em função


das medidas técnicas de segurança necessárias à prevenção de acidentes de
qualquer natureza, bem como fornecer informações complementares.

4.4.5. Orientar os PTs, inclusive os contratados, a respeito dos procedimentos de


segurança que devem ser seguidos durante a execução das intervenções
programadas em equipamentos do sistema para cada atividade solicitada, bem
como sobre os aspectos relacionados à natureza técnica desses
procedimentos e as provisões necessárias para sua realização.

4.4.6. Garantir, na fase de programação, a elaboração por escrito da análise dos


fatores preliminares de risco de qualquer natureza, definindo as medidas
preventivas necessárias para cada caso.

4.4.7. Previamente ao cadastro da NPC, coordenar com a Pré-operação a


participação de um Operador de Sistema dedicado, se necessário.

4.4.8. Previamente ao cadastro da NPC, coordenar com a Coordenação de


Inteligência e Tecnologia a participação de sua equipe durante a realização de
intervenção que contemple testes com validação de pontos e telas para o nível
3 e testes em interligação de telecomunicação entre nível 2 e nível 3.

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4.5. Pré-operação

4.5.1. Atuar sempre de forma a garantir a segurança do sistema e de pessoas, a


integridade e continuidade do fornecimento de energia aos consumidores e a
preservação do meio ambiente.

4.5.2. Coordenar o processo de liberação de equipamentos, programando as


intervenções solicitadas em função das prioridades e das necessidades
envolvidas e efetuando as análises de viabilidade.

4.5.3. Elaborar, conferir e aprovar o sequencial de manobras.

4.5.4. Elaborar a documentação operativa necessária à liberação dos equipamentos,


como cadastro no SGI, AI, ATEIE, MO, entre outros.

4.6. Tempo Real

4.6.1. Atuar sempre de forma a garantir a segurança do sistema e de pessoas, a


integridade e continuidade do fornecimento de energia aos consumidores e a
preservação do meio ambiente.

4.6.2. Executar as manobras necessárias ao cumprimento das condições requeridas


na liberação do equipamento, por telecomando.

4.6.3. Colocar as sinalizações de advertência no SSC, quando aplicável.

4.6.4. Liberar o equipamento para intervenção ao RI, possibilitando a posterior


liberação do equipamento pelo RI ao PT.

4.6.5. Coordenar o início, término, paralisações, reinícios, prorrogações,


cancelamentos e suspensões das intervenções com o RI, com ONS e com
outros Agentes de Operação envolvidos.

4.6.6. Durante a devolução do equipamento à operação, confirmar com o RI a retirada


dos aterramentos temporários que foram executados, a normalização dos trips
que foram isolados, o recolhimento das ferramentas utilizadas para atender os

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trabalhos e a ausência de pessoas próximas aos equipamentos a serem


manobrados e/ou energizados.

4.6.7. Para atividades de testes e manutenções no serviço auxiliar da sala de controle


do COC-Taesa, o Coordenador e Engenheiros de Tempo Real assumem os
papéis de Solicitante de Intervenção, Responsável pela Instalação,
Responsáveis pela Instalação de Linha de Transmissão e Preposto do
Trabalho.

4.7. Normatização de Operação

4.7.1. Zelar pela permanente correspondência entre os termos desta Norma de


Processoe os procedimentos vigentes.

4.7.2. Certificar os Operadores de Instalação conforme Procedimentos de Rede.

4.7.3. Certificar os Solicitantes de Intervenção, Responsáveis pela Instalação e


Responsáveis pela Instalação de Linha de Transmissão nesta Norma de
Processo.

5. Descrição

5.1. Condições Gerais para Liberação

5.1.1. A observância do conteúdo desta Norma de Processo pressupõe o


conhecimento da norma NR-10 e dos normativos de segurança e de meio
ambiente Taesa.

5.1.2. Somente solicitantes devidamente habilitados pela Gerência de Operação


podem solicitar a liberação de equipamentos do sistema.

5.1.3. As solicitações de liberação de equipamentos devem ser encaminhadas à Pré-


operação ou Tempo Real, em caso de urgência ou emergência, por meio de
cadastro de NPC contendo as informações necessárias para o correto
encaminhamento e tratativas de programação.

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5.1.4. O Solicitante de Intervenção pode fazer contato prévio com a Pré-operação ou


Tempo Real, em caso de urgência ou emergência, antes da emissão da NPC,
ou com o RI, antes da emissão da NPL, para troca de informações sobre a
solicitação, visando facilitar o processo de liberação do equipamento.

5.1.5. Não é permitida a execução de serviço em equipamento que está sendo


utilizado para isolação. Casos excepcionais deverão ser tratados com a
Gerência de Operação e autorizados por ela.

5.1.6. As intervenções em equipamentos do sistema, bem como a colocação em


serviço de equipamentos ainda não entregues à operação, só podem ser
realizadas com a prévia autorização do Tempo Real ou do RI, no caso de
serviços delegados.

5.1.7. Os equipamentos do sistema só podem permanecer liberados para a


realização das atividades previstas neste documento por tempo determinado.

5.1.8. O PT pode ser empregado de outra empresa, sendo que tal fato deve ser
explicitado pelo Solicitante de Intervenção no cadastro da NPC.

5.1.9. Excepcionalmente, pode ser autorizada a execução de serviços onde o PT não


se encontram no local do equipamento sob intervenção, sendo esta autorização
restrita a atividades em que a execução é realizada integralmente por acesso
remoto. Tal fato deve ser explicitado pelo Solicitante de Intervenção no
cadastro da NPC.

5.1.10. Para a realização de Serviços Delegados:

a) É delegada ao RI a atribuição de autorizar a liberação de intervenção desde


que o serviço a ser executado conste como Serviço Delegado em instrução de
trabalho específica.
b) A liberação de intervenção referente a Serviço Delegado deve ser efetuada
através de uma NPL.
c) O RI deve comunicar o Tempo Real do início e término da execução de um
Serviço Delegado, caso o serviço a ser executado gere sinalização junto ao

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sistema supervisório nível 3 ou implique em restrição de fonte do serviço


auxiliar.
d) Manobras previstas em serviços delegados devem ser coordenadas pelo RI
através de Sequencial de Manobras Local.

5.1.11. Para realização de intervenção de outros Agentes de Operação que não


firmaram Acordo Operativo com a Taesa, as tratativas são realizadas
diretamente entre a Gerência de Manutenção responsável pelo ativo e estes
Agentes.

5.2. Tipos e Prazos para Cadastramento de Intervenções

5.2.1. Classificação de Intervenções

5.2.1.1. Intervenções Tipo 1

5.2.1.1.1. Intervenções em equipamentos que resultem em desligamento ou em


restrições operativas de FOs relacionadas a:

a) Linhas de Transmissão;
b) Transformadores;
c) Compensadores Estáticos;
d) Reatores Manobráveis;
e) Capacitores Série.

5.2.1.1.2. Indisponibilidade do Módulo de Controle de compensação série variável.

5.2.1.1.3. Indisponibilidade de reator não manobrável de FO Linha de Transmissão.

5.2.1.1.4. Intervenções em equipamentos do Módulo Geral de uma instalação que


implique desligamento ou restrição operativa de alguma FO listadas
relacionadas a linhas de transmissão, transformadores, compensadores
estáticos, reatores manobráveis e capacitores série.

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5.2.1.2. Intervenções Tipo 2

5.2.1.2.1. Intervenções que não se enquadram no Tipo 1 e implicam desligamento ou


indisponibilidade ou restrições operativas para barramentos, disjuntores e
seccionadoras que afetam a topologia da subestação ou a confiabilidade do
sistema, sendo que não se enquadram nesse item equipamentos de
manobras que possam ser substituídos, bem como os equipamentos
utilizados para substituição, no entanto, enquadram-se nele testes reais de
telecomando em que o tempo de abertura e fechamento do
disjuntor/seccionadora seja maior que 10 minutos, e não implique em
desligamento de equipamento principal.

5.2.1.2.2. Intervenções que não se enquadram no Tipo 1 e implicam desligamento ou


indisponibilidade ou restrições operativas para os seguintes equipamentos:

a) Capacitor série;
b) Linhas de Transmissão;
c) Transformadores;
d) Compensadores Estáticos;
e) Reatores.
5.2.1.2.3. Intervenções que implicam transferência ou remanejamento de carga entre
subestações.

5.2.1.2.4. Intervenções que indisponibilizam ou alteram as características de operação


de esquemas de proteção (ECE e ECS), inclusive, a
instalação/desinstalação dos esquemas.

5.2.1.2.5. Intervenções que resultam em perda de coordenação da proteção de


qualquer equipamento.

5.2.1.2.6. Intervenções para testes e ensaios em novos equipamentos.

5.2.1.2.7. Intervenções em equipamentos energizados que implicam elevação do risco


de contingências múltiplas.

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5.2.1.2.8. Intervenções que alteram a seletividade da proteção ou interferem na


atuação dos Sistemas Especiais de Proteção e primeira ativação de
Sistemas Especiais de Proteção.

5.2.1.2.9. Intervenções que indisponibilizam proteções diferenciais de barras ou


proteções de falha de disjuntores.

5.2.1.2.10. Suspensão de fornecimento de energia elétrica a consumidor livre por


comando da CCEE.

5.2.1.2.11. Intervenção em Esquema Regional de Alívio de Carga (ERAC) que reduza


mais de 10% da carga por estágio, ou mais de 10% da carga por
distribuidora do referido esquema especial de proteção.

5.2.1.3. Intervenções Tipo 3

5.2.1.3.1. São intervenções com desligamento de equipamentos de manobra –


seccionadora ou disjuntores – e barramentos não enquadrados como
intervenções do Tipo 2 e que não implicam riscos adicionais de
desligamentos.

5.2.1.3.2. Intervenções em FO energizados com risco de desligamento acidental da


própria FO ou de outra FO.

5.2.1.3.3. Intervenções em instalações energizadas com risco de desligamento


acidental de FO, inclusive no caso das intervenções em serviços auxiliares.

5.2.1.3.4. Intervenções, sem desligamento de FO, para testes e ensaios em FO ou que


afetam o sistema.

5.2.1.3.5. Testes reais de telecomando em que o tempo de manobra do


disjuntor/seccionadora seja menor que 10 minutos, e não implique em
desligamento de equipamento principal.

5.2.1.3.6. Intervenções que indisponibilizam quaisquer dos recursos de supervisão e


de telecomunicação junto ao ONS abaixo listados, desde que não sejam
classificadas como intervenções do Tipo 2:

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a) Unidade terminal remota (parcial ou total);


b) Sistema de telecomunicação (modem ou enlace de voz e/ou dados);
c) Estação mestre;
d) Processador de comunicação (front-end).

5.2.1.3.7. Intervenções no Controle Automático de Geração (CAG) que envolvem


pontos de medição de intercâmbio e de geração de usinas.

5.2.1.3.8. Intervenções em linhas de transmissão e barramentos energizados que


impõem restrições à operação – tais como bloqueio ou desativação de
religamento automático – ou necessidade de contato com equipes de campo
para recomposição do equipamento em caso de desligamento.

5.2.1.3.9. Indisponibilidade de equipamento reserva remunerado que seja objeto de


CPST ou indisponibilidade de equipamento substituído por equipamento
reserva remunerado.

5.2.1.3.10. Primeira ativação de religamento de linhas de transmissão, bem como


atualizações de ajustes e desativações.

5.2.1.3.11. Intervenção que solicita equipamento ligado (reator ou capacitor) para


realização de termovisão.

5.2.1.3.12. Intervenções para mudança de ângulo de fechamento em anel, desde que


não caracterize riscos ou restrições em equipamentos conforme
caracterizado nas intervenções do Tipo 2.

5.2.1.4. Intervenções Tipo 4

5.2.1.4.1. Intervenções em pontos de telemedição, de telecontrole, ou de


telessinalização que atendam ao ONS, mas não estão enquadradas como
Tipo 3, ou seja, intervenções em recursos com redundância que não
provocam indisponibilidades.

5.2.1.4.2. Testes em equipamentos de transferência de disparo (teleproteção), desde


que não haja descoordenação, nem perda de seletividade.

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5.2.1.4.3. Intervenções que implicam na indisponibilidade de um conjunto de proteção


de equipamentos da Rede de Operação, desde que exista pelo menos um
outro conjunto redundante e que a funcionalidade e o desempenho desse
último não sejam afetados.

5.2.1.5. Intervenções sem Coordenação com o ONS

5.2.1.5.1. Intervenções que não necessitam de coordenação com ONS.

5.2.1.6. Intervenções de Serviços Delegados

5.2.1.6.1. Serviços delegados, conforme instrução específica da Taesa sobre serviços


delegados.

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5.3. Prazos

5.3.1. Prazos para Solicitação e Análise de Intervenções

5.3.1.1. Tabela de prazos para intervenção que necessitam estar no PMI do ONS

Prazo de resposta da
Operação
Prazo para solicitação Classificação Análise
(dependendo da
aprovação pelo ONS)
≥ 25 (vinte e cinco) Pré-
Programada ≥ 3 (três) dias úteis
dias corridos operação

5.3.1.2. Tabela de prazos para intervenção Tipo 1 e Tipo 2

Prazo de resposta da
Operação
Prazo de Solicitação Classificação Análise
(dependendo da
aprovação pelo ONS)
≥ 20 (vinte) dias Pré-
Programada ≥ 3 (três) dias úteis
corridos operação
< 20 (vinte) dias
corridos Programada fora dos prazos Pré- Até 15h do dia anterior à
≥ 48 (quarenta e oito) (Necessita justificativa) operação data da intervenção
horas
< 48 (quarenta e oito)
horas Urgência programada Pré-
Menor tempo possível
≥ 24 (vinte e quatro) (Necessita justificativa) operação
horas
< 24 (vinte e quatro)
Urgência Pré-
horas até 15h de dia Menor tempo possível
(Necessita justificativa) operação
útil
< 24 (vinte e quatro)
Urgência Tempo
horas após 15h de dia Menor tempo possível
(Necessita justificativa) Real
útil ou dia não útil

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5.3.1.3. Tabela de prazos para intervenções Tipo 3

Prazo de resposta da
Operação
Prazo de Solicitação Classificação Análise
(dependendo da
aprovação pelo ONS)
Pré-
≥ 7 (sete) dias uteis Programada ≥ 2 (dois) dias úteis
operação
< 7 (sete) dias uteis
Programada fora dos prazos Pré-
≥ 48 (quarenta e oito) ≥ 1 (um) dia útil
(Necessita justificativa) operação
horas
< 48 (quarenta e oito)
horas Urgência programada Pré-
Menor tempo possível
≥ 24 (vinte e quatro) (Necessita justificativa) operação
horas
< 24 (vinte e quatro)
Urgência Pré-
horas até 15h de dia Menor tempo possível
(Necessita justificativa) operação
útil
< 24 (vinte e quatro)
Urgência Tempo
horas após 15h de dia Menor tempo possível
(Necessita justificativa) Real
útil ou dia não útil

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5.3.1.4. Tabela de prazos para intervenções Tipo 4, Intervenções sem coordenação


com o ONS, Inclusões e Aproveitamentos

Prazo de resposta da
Prazo de Solicitação Classificação Análise
Operação
Pré-
≥ 5 (cinco) dias uteis Programada ≥ 2 (dois) dias úteis
operação
< 5 (cinco) dias uteis
Programada fora dos prazos Pré-
≥ 48 (quarenta e oito) ≥ 1 (um) dia útil
(Necessita justificativa) operação
horas
< 48 (quarenta e oito)
horas Urgência programada Pré-
Menor tempo possível
≥ 24 (vinte e quatro) (Necessita justificativa) operação
horas
< 24 (vinte e quatro)
Urgência Pré-
horas até 15h de dia Menor tempo possível
(Necessita justificativa) operação
útil
< 24 (vinte e quatro)
Urgência Tempo
horas após 15h de dia Menor tempo possível
(Necessita justificativa) Real
útil ou dia não útil

5.3.1.5. Tabela de prazos para intervenções envolvendo Demais Instalações de


Transmissão (DIT)

Prazo de resposta da
Prazo de Solicitação Classificação Análise
Operação
Intervenção que envolva
Conforme tabelas de Prazos contidos nas
ou afete equipamentos ou Pré-
prazos para intervenções tabelas de prazos para
instalações da rede de operação
Tipo 1, 2 e 3 intervenções Tipo 1, 2 e 3
operação do ONS
Desligamento que
Pré-
≥ 15 (quinze) dias úteis implique em interrupções ≥ 3 (dez) dias úteis
operação
de consumidores
Desligamento que não
Pré-
≥ 10 (dez) dias úteis implique em interrupções ≥ 3 (dez) dias úteis
operação
de consumidores

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5.3.1.6. Para os prazos de solicitação e análise de intervenção, é considerada a


antecedência em relação à data de início da intervenção.

5.3.1.7. A solicitação de intervenção enviada com as classificações “Programada fora


dos prazos”, “Urgência programada” e “Urgência” devem ser precedidas de
contato telefônico junto ao responsável pela análise e só deverão ser
atendidas mediante a apresentação de justificativa relacionada a:

a) Risco para os sistemas Taesa;


b) Risco de acidente envolvendo pessoas;
c) Risco de danificação de equipamentos e/ou instalações;
d) Risco iminente de desligamento intempestivo da FT.

5.3.1.8. Apenas quando a intervenção for indeferida ou cancelada pelo ONS, a Pré-
operação deve informar o parecer do ONS à equipe solicitante.

5.3.2. Prazos para Cancelamento de Intervenções

5.3.2.1. Tabela de prazos para cancelamento de intervenção

Prazo de Solicitação Prazo de Cancelamento


Tipo Análise
de Cancelamento pela Operação
Com necessidade de estar
Pré-
≥ 07 (sete) dias úteis contida no PMI do ONS, Tipo ≥ 05 (cinco) dias úteis
operação
1 e Tipo 2
Tipo 3, Tipo 4, Intervenções
sem coordenação com o Pré-
≥ 03 (três) dias úteis ≥ 01 (um) dia útil
ONS, Inclusões e operação
Aproveitamentos

5.3.2.2. Para os prazos de cancelamento de intervenção, é considerada a


antecedência em relação à data de início da intervenção.

5.3.2.3. Solicitações de cancelamento de intervenções devem ser informadas através


de contato telefônico e formalizadas por e-mail, onde consta, de forma clara,
o serviço a ser cancelado e o motivo do cancelamento.

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5.3.2.4. Cancelamentos de intervenções já aprovadas pelo ONS e referentes a


desligamentos de FT são objeto de desconto de PVI, caso realizados com
menos de 5 dias corridos de antecedência em relação à data de início do
serviço.

5.4. Programação de Intervenções

5.4.1. Condições Gerais

5.4.1.1. As liberações de equipamentos do sistema devem ser programadas em


função dos seguintes critérios:

a) Preservação da segurança das equipes de trabalho envolvidas;


b) Preservação da segurança do sistema elétrico;
c) Preservação da segurança de pessoas, equipamentos, instalações e bens de
terceiros;
d) Preservação da qualidade e continuidade da prestação de serviço público de
transmissão;
e) Preservação do meio ambiente;
f) Compatibilização das intervenções simultâneas;
g) Compatibilização com os Procedimentos de Rede do ONS.

5.4.1.2. Se uma solicitação de intervenção não puder ser atendida conforme os


critérios anteriores, o Solicitante de Intervenção deve ser notificado, e mantido
registro do não atendimento.

5.4.1.3. O centro de operação pode solicitar desenhos, diagramas explicativos ou


descrição de etapas sobre a intervenção desejada ao Solicitante de
Intervenção, sempre que julgar necessário, visando facilitar o entendimento.

5.4.1.4. Para intervenções solicitadas para o mesmo momento em instalações


diferentes, a Pré-operação deve programar apenas um pedido de liberação,
priorizando manutenções corretivas frente às manutenções preventivas e, em
caso de mais de uma manutenção corretiva, priorizando a intervenção
solicitada com maior antecedência.

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5.4.2. Programação de Intervenções Simultâneas na mesma Unidade de


Manutenção

5.4.2.1. Em se tratando de intervenções simultâneas na mesma unidade de


manutenção, pode ser programada apenas uma NPC e o RI autoriza as
respectivas NPLs para os PTs, exceto para serviços em aproveitamento ou
inclusão, quando podem existir NPCs simultâneas para a mesma unidade de
manutenção.

5.4.2.2. Não podem ser solicitadas intervenções simultâneas em linha viva para o
mesmo equipamento com RIs diferentes.

5.5. Condições para Execução das Intervenções

5.5.1. Condições Gerais

5.5.1.1. As equipes responsáveis pela execução da intervenção devem estar prontas,


no local de trabalho, com no mínimo 30 minutos de antecedência em relação
à hora programada para o início das intervenções.

5.5.1.2. O RI, ao constatar que a equipe de trabalho está pronta e ao receber a


solicitação do PT, deve solicitar ao Tempo Real, por canal de voz, o início da
intervenção e da liberação do equipamento para manutenção referente à NPC
sob sua responsabilidade. Nesta ocasião, o Tempo Real deve confirmar o
serviço a ser realizado. Este diálogo deve seguir as normas de comunicação
verbal operativa.

5.5.1.3. As manobras necessárias para a liberação da intervenção devem ser


iniciadas com a presença, na instalação, da equipe responsável pela
atividade. Caso seja avaliada a não necessidade de atendimento a essa
exigência, o Solicitante de Intervenção deve explicitar que o início das
manobras ocorrerá sem a presença da equipe. Tal aspecto dever ser avaliado
e validado pela Gerência de Operação.

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5.5.1.4. Havendo atraso em relação ao início programado da intervenção, o Tempo


Real deve reavaliar a situação com o RI, podendo prorrogar o término
previsto, reprogramar ou cancelar a programação.

5.5.1.5. Devem ser avaliadas as condições climáticas previamente ao início da


intervenção.

5.5.1.6. As intervenções devem ser sempre iniciadas e encerradas com a presença


do RI e do PT, exceto quando a atividade for realizada integralmente por
acesso remoto.

5.5.1.7. As intervenções devem ser sempre executadas com a presença do PT, exceto
quando a atividade for realizada integralmente por acesso remoto.

5.5.1.8. Caso se ausente da instalação durante a execução de intervenções, o RI


deve, previamente, comunicar o Tempo Real. Ao retornar à instalação, o RI
deve informar o Tempo Real.

5.5.1.9. As intervenções só podem ser iniciadas após observados os seguintes


cuidados:

a) As manobras necessárias para atendimento às condições requeridas devem


estar concluídas;
b) As sinalizações de advertências e os dispositivos de bloqueio pertinentes
devem estar colocados;
c) As condições requeridas devem ter sido conferidas;
d) Os documentos envolvidos na liberação devem ter sido autorizados;
e) A análise dos fatores de risco de qualquer natureza, elaborada pela equipe
na fase de programação da intervenção, deve ter sido realizada pelo PT, em
conjunto com sua equipe no local. Essa avaliação deve ser refeita sempre
que houver alteração na equipe.

5.5.1.10. Antes de iniciar as atividades, deve ser delimitada a área de trabalho.

5.5.1.11. Durante a execução da intervenção, o PT deve avaliar e informar ao RI


eventuais necessidades de alterar o tempo programado para a conclusão.
Tanto os atrasos quanto as antecipações devem ser informados ao Tempo

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Real para que sejam avaliadas suas consequências para o sistema e tomadas
as providências cabíveis.

5.5.1.12. A energização ou colocação em operação de equipamento sob intervenção


para ajuste, ensaio ou teste deve ser precedida dos seguintes cuidados, a
serem observados pelo RI:

a) Devem ser avisadas ou retiradas do local as pessoas e ferramentas que


estiverem próximas ou que possam ser atingidas pelas manobras, ensaios ou
ajustes a serem realizados;
b) Devem ser retirados os aterramentos temporários dos equipamentos a serem
energizados;
c) Deve ser retirada, se necessário, a delimitação de área dos equipamentos a
serem energizados;
d) Devem ser dispensadas, provisória ou definitivamente, todas as NPLs e NPCs
em vigor nas áreas afetadas pelas manobras a serem realizadas;
e) Devem ser retiradas as advertências e dispositivos de bloqueio
correspondentes;
f) Deve ser autorizada pelo Tempo Real.

5.5.1.13. Após a dispensa em definitivo da NPC e NPL, qualquer outra intervenção só


pode ser executada no equipamento mediante nova programação.

5.5.1.14. Em qualquer fase do processo de liberação de equipamentos, o PT pode ser


substituído de forma automática pelo PT substituto, sendo necessário o
registro na NPL. Se o PT for substituído por outra pessoa que não seja o PT
substituto, é necessária a autorização do superior imediato e a notificação ao
RI, assim como o registro na NPL.

5.5.1.15. Havendo alguma condição especial decorrente da intervenção, o PT deve


fazer os devidos registros na NPL, relatando a condição ao RI que, por sua
vez, deve informar o fato ao Tempo Real e realizar os devidos registros da
anormalidade, com inserção de sinalização de advertência (placa ou etiqueta
de sinalização azul).

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5.5.1.16. A comunicação operativa deve ocorrer conforme procedimentos específicos.

5.5.1.17. Quando necessário, a instalação dos aterramentos temporários, conforme


CRAT, pode ser controlada pelo Autorizado naquela instalação específica,
sendo de responsabilidade do RI a coordenação local dessa etapa.

5.5.2. Paralisação de Intervenções

5.5.2.1. Ao ser solicitada a paralisação de intervenções, o Tempo Real deve solicitar


ao RI a confirmação de que foram interrompidos todos os serviços vinculados
à intervenção.

5.5.2.2. Questões sistêmicas podem implicar na paralisação da intervenção, sendo


necessária a interrupção imediata de todos os serviços vinculados a esta,
respeitando o Tempo de Emergência previamente informado na NPC para
retorno do equipamento ou linha à operação.

5.5.2.3. A verificação de não atendimento a questões de segurança deve implicar na


paralisação imediata da intervenção.

5.5.2.4. Intervenções paralisadas por questões sistêmicas ou por não atendimento a


requisitos de segurança podem ser reiniciadas a pedido do RI, desde que
tenha sido extinta a causa da paralisação.

5.5.2.5. Para intervenções caracterizadas como diárias e que impliquem em liberação


do equipamento, em cada reinício da intervenção deve ser executado todo o
processo descrito nesta Norma de Processo referente ao início de
intervenções, às manobras de liberação e à liberação para manutenção,
assim como devem ser seguidos os processos para normalização do
equipamento em cada paralização.

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5.5.3. Prorrogação de Intervenções

5.5.3.1. Para a prorrogação de uma intervenção, o RI deve solicitar autorização do


Tempo Real, sendo necessário informar o novo período previsto para o
término e o motivo da não finalização no horário inicialmente programado.

5.5.4. Utilização de Aterramento Equivalente

5.5.4.1. As chaves de aterramento podem ser substituídas por um aterramento


equivalente realizado através da instalação de cabos de aterramento
apropriados para esse fim.

5.5.4.2. A solicitação para utilização de aterramento equivalente pode ser feita pelo
RI ao Tempo Real a qualquer momento, sendo de responsabilidade do RI a
coordenação e controle deste aterramento, bem como a colocação e retirada
dos referidos bloqueios e cartões de segurança.

5.6. Intervenções em Subestações

5.6.1. O RI deve conferir as condições requeridas para a realização de intervenções


programadas juntamente com o PT, conforme itens a seguir:

a) Abertura dos disjuntores correspondentes;


b) Abertura visual do circuito (abertura de chaves seccionadoras, jumpers, links e
dispositivos previstos no SQ);
c) Bloqueios elétricos e mecânicos;
d) Colocação e retirada de fusíveis e demais dispositivos previstos no SQL;
e) Uso adequado das sinalizações de advertência e dispositivos de bloqueio;
f) Verificação das distâncias de segurança para a correta delimitação de área,
mostrando os pontos energizados mais próximos.

5.6.2. Havendo necessidade de desabilitar religamento automático para intervenção


em subestação, o Tempo Real deve solicitar aos Autorizados a confirmação

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local da desabilitação do religamento automático. A reabilitação de religamento


automático pode ser realizada sem confirmação no local.

5.6.3. O RI somente pode autorizar o início dos trabalhos após verificar se foram
devidamente cumpridas todas as condições requeridas para a liberação,
incluindo a apresentação da análise preliminar de risco feita pelo PT. Obtida
essa autorização do RI, o PT recebe o equipamento e ambos assinam a NPL.

5.6.4. Se, durante a realização de intervenções com o equipamento em serviço,


ocorrer a desenergização ou mudança de estado deste equipamento, o
religamento ou normalização somente pode ser realizado após contato do
Tempo Real com o RI. O RI somente pode autorizar a normalização após
contato com todos os PTs envolvidos, garantindo as condições seguras para a
normalização ou religamento.

5.6.5. A devolução do equipamento pelo PT ao RI após término das intervenções


deve ser feita pessoalmente após inspeção visual nas unidades de manutenção
onde foram executados os trabalhos, verificando todas as condições
necessárias antes de liberar o equipamento para operação.

5.6.6. Para a liberação de serviços com previsão de perda de supervisão para o nível
3, é necessária a presença de um autorizado nas subestações onde ocorrerão
as perdas. O início e término de cada momento de perda de supervisão devem
ser comunicados pelo RI ao Tempo Real.

5.6.7. Durante a execução da intervenção, a realização de serviços não previstos


devem ser objeto de uma nova solicitação de intervenção de acordo com os
procedimentos operativos vigentes, devendo ser elaborada nova NPC
exclusiva para estes serviços.

5.6.8. Os momentos com risco de desligamento, quando previstos nas devidas NPCs,
devem ser coordenados pelo RI junto ao Tempo Real.

5.6.9. Em qualquer fase da intervenção, o RI pode ser substituído pelo RI substituto


indicado na NPC, sendo esta troca devidamente coordenada com o Tempo
Real e com o PT. Caso o novo RI não seja o indicado na NPC como RI

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substituto, a troca deve ser solicitada pelo Coordenador ou Gerente


responsável.

5.6.10. A troca de RI para uma intervenção em andamento deve ser autorizada pelo
Tempo Real após a solicitação do atual RI, sendo necessário que o novo RI
verifique e confirme que as condições requeridas para a realização do serviço
estão atendidas.

5.6.11. Durante o horário de ponta do SIN, é permitida apenas a realização das


atividades a seguir:

a) Atividades programadas como contínuas em equipamentos isolados, conforme


programação de intervenção;
b) Serviços delegados;
c) Atividades sem risco de desligamento e sem risco de subida de alarme.

5.7. Intervenções em Linhas de Transmissão

5.7.1. Para a execução de intervenções em LT, é imprescindível haver um meio de


comunicação confiável e permanente entre o RI de LT e o Tempo Real, assim
como entre o RI de LT e os PTs, mesmo que por via indireta. O Solicitante de
Intervenção deve explicitar na NPC pelo menos um meio de comunicação entre
o Tempo Real e o RI de LT.

5.7.2. Somente o Tempo Real pode autorizar, junto ao RI, o início dos trabalhos em
LTs, bem como o restabelecimento após o término dos trabalhos. Apenas o RI
pode autorizar o início e o término dos trabalhos junto aos PTs.

5.7.3. Tanto no recebimento quanto na devolução de uma LT para manutenção, o RI


deve identificar-se, informando seu nome, confirmando o nome da linha
envolvida e o número da NPC. Tal procedimento deve ser feito por canal de
voz.

5.7.4. Se, durante as intervenções com a linha em serviço, ocorrer a sua


desenergização, o religamento desta linha somente pode ser efetuado após

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confirmação do RI com os PTs da viabilidade de religamento, informando o


Tempo Real.

5.7.5. No caso de intervenção em linha viva, ocorrendo desarme em apenas um dos


terminais, permanecendo a linha energizada, o Tempo Real deve abrir o outro
terminal em emergência. O religamento somente pode ser efetuado após
contato com o RI.

5.7.6. Para as intervenções em linhas energizadas ou próximas a linhas energizadas,


assim como para travessias de linhas, devem ser desabilitados os dispositivos
de religamento automático em ambos os terminais da(s) linha(s).

5.7.7. Para as intervenções em linhas energizadas ou próximas a linhas energizadas,


assim como para travessias de linhas, o Solicitante de Intervenção deve incluir
na NPC, além das informações necessárias a qualquer intervenção:

a) Informação de que o serviço será realizado com o equipamento energizado;


b) Números de telefone para permitir o contato com o RI durante a realização do
trabalho;
c) A necessidade ou não de desabilitar sistemas de manobras automáticos, como
Religamentos Automáticos de LTs e Módulo de Inserção Automática de
Reatores;
d) A necessidade de contato com o RI de LT prévia à reenergização manual da
LT;
e) Intervalo de tempo para os testes de comunicação entre o Tempo Real e o RI
de LT.

5.7.8. Para atividades em linhas energizadas ou próxima a linhas energizadas, para


travessias de linhas ou havendo necessidade de desabilitar religamento
automático de linhas para segurança de pessoas, o Tempo Real deve solicitar
aos RIs ou Autorizados, em caso de emergência, a confirmação local da
desabilitação do religamento automático. Após essa confirmação, o Tempo
Real deve inserir as devidas sinalizações de advertência no SSC.

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5.7.9. A reabilitação de religamento automático pode ser realizada sem confirmação


no local. Após reabilitado o religamento automático, o Tempo Real deve
remover as correspondentes sinalizações de advertência do SSC.

5.8. Procedimentos após Falha em Equipamento do Sistema

5.8.1. Ocorrendo falha em equipamento do sistema, devem ser seguidos os seguintes


procedimentos:

a) O Tempo Real deve coordenar com a equipe de MOL e gerência envolvida, se


for o caso, as manobras necessárias para o isolamento do equipamento com
falha.
b) Devem ser utilizadas as sinalizações de advertência para indicar a
indisponibilidade do equipamento até autorização dos documentos de liberação
para realizar a correção no equipamento.
c) Devem ser providenciados documentos de liberação descritos nesta Norma de
Processo.

5.9. Construção, Montagem e Comissionamento

5.9.1. O responsável pela construção, montagem ou comissionamento próximo a


equipamentos em operação, deve garantir a segurança de pessoas,
equipamentos e a preservação do meio ambiente. É sua responsabilidade
avaliar os riscos existentes, em conjunto com a Gerência de Manutenção,
quando for o caso, definindo a necessidade de emissão de NPL e/ou NPC.

5.9.2. A Gerência de Operação e as Gerências de Manutenção não se envolvem em


atividades em instalações onde não há ativos Taesa em operação, devendo as
intervenções serem tratadas diretamente entre a equipe responsável pela obra
e os demais Agentes de Operação envolvidos.

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5.9.3. A Gerência de Manutenção inicia sua participação em intervenções para


construção, montagem e comissionamento em instalações onde não há ativos
Taesa em operação na etapa de conexão dos novos ativos às subestações.

5.9.4. A Gerência de Operação inicia sua participação em intervenções para


construção, montagem e comissionamento em instalações onde não há ativos
Taesa em operação na etapa de programação de intervenções para
energização dos ativos.

5.9.5. Para a entrada em operação de novos equipamentos ou instalações no


sistema, deve haver entendimento prévio com a gerência de manutenção
responsável, observando as antecedências mínimas definidas nesta Norma de
Processo. O detalhamento das programações necessárias deve ser acertado
entre as gerências envolvidas e a Pré-operação, para a definição dos aspectos
referentes à segurança de pessoas, de equipamentos e do sistema elétrico, a
preservação do meio ambiente e o atendimento a todas as condições
requeridas.

5.10. Credenciamento de Solicitantes de Intervenção

5.10.1. Os Solicitantes de Intervenção devem ser treinados e habilitados nesta Norma


de Processo pela Gerência de Operação

5.10.2. A solicitação de credenciamento para atuar como Solicitante de Intervenção


deve ser feita à Normatização de Operação, por indicação da gerência do
empregado, informando o nome, número de matrícula e o cargo do empregado
a ser credenciado.

5.10.3. O credenciamento de Solicitante de Intervenção apresenta validade de três


anos.

5.10.4. Cada gerência deve atualizar a relação de seu pessoal credenciado como
Solicitante de Intervenção junto à Normatização de Operação sempre que
houver qualquer alteração.

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utilização sem a prévia autorização da empresa.” - 45 -
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5.11. Credenciamento de Responsáveis pela Instalação

5.11.1. Os empregados a serem credenciados como RI devem ser treinados e


habilitados nesta Norma de Processo pela Normatização de Operação.

5.11.2. A solicitação de credenciamento de RIs deve ser feita à Normatização de


Operação, via e-mail, pela gerência a qual o empregado é vinculado,
informando o nome completo e número de matrícula do empregado ser
credenciado.

5.11.3. O credenciamento de RI possui validade de três anos.

5.11.4. Cada gerência deve atualizar junto à Normatização de Operação a relação de


seu pessoal credenciado como RI por subestação sempre que houver qualquer
alteração.

5.12. Manobras

5.12.1. Premissas Básicas

5.12.1.1. Para a liberação de intervenção, a Pré-operação deve elaborar o SQ, visando


a segurança do sistema elétrico e do pessoal envolvido nas instalações e
levando em consideração a condição requerida, as condições iniciais do
sistema, os pontos de isolação e as chaves de aterramento quando
necessário. Para urgências e emergências, o SQ é elaborado pelo Tempo
Real.

5.12.1.2. A abertura apenas de disjuntores não garante o isolamento do equipamento,


mesmo que este fique totalmente desenergizado. É indispensável a abertura
das chaves seccionadoras correspondentes e/ou o desacoplamento/extração
de dispositivos para isolar adequadamente o circuito.

5.12.1.3. As manobras necessárias ao processo de liberação de equipamentos


somente podem ser executadas após preparação, conferência e aprovação

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do SQ, em formulário próprio. No caso de intervenção programada, o SQ deve


ser elaborado por uma pessoa e conferido por outra.

5.12.1.4. Os SQs devem ser elaborados com base nos diagramas unifilares e
funcionais das instalações, seguindo a ordem de execução das manobras,
compreendendo, além da abertura e fechamento de chaves seccionadoras e
disjuntores, todos os dispositivos de bloqueio, sinalizações de advertência e
contatos operativos que garantam as condições requeridas.

5.12.1.5. Os SQs para liberação e para normalização do equipamento deverão ser


elaborados separadamente.

5.12.1.6. Os SQs devem conter as seguintes informações:

a) Definição da FO principal a qual se refere;


b) Identificação do elaborador do SQ e data de elaboração;
c) Identificação do revisor do SQ e data de revisão;
d) Data prevista para realização;
e) Objetivo da realização das manobras;
f) Condições iniciais dos equipamentos ao início da manobra de isolação;
g) Descrição das manobras a serem executadas, com indicação do local onde
se encontra o equipamento a ser manobrado, do código operativo do
equipamento, da ação a ser executada e se a manobra deve ser realizada
localmente;
h) Ações relacionadas ao LTC dos transformadores, ou seja,
Mestre/Comandado, Paralelo/Individual, Remoto/Local e Manual/Automático;
i) Informações, solicitações e confirmações junto a outros Agentes de
Operação;
j) Informações, solicitações, confirmações e disponibilizações junto ao ONS;
k) Informações, solicitações e confirmações junto ao RI;
l) Coordenar a colocação e retirada de sinalização de advertência;
m) Bloqueio e desbloqueio de religamentos automáticos;
n) Existência ou não de SQL vinculado.

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5.12.1.7. A Pré-operação deve enviar uma minuta dos SQs referentes a isolações e
respectivas normalizações com antecedência mínima de 2 dias à equipe de
Manutenção e Operação Local.

5.12.1.8. As equipes de MOL devem verificar e validar previamente o SQ elaborado


pela Pré-operação, sugerindo alterações quando necessário, para garantir a
segurança das pessoas, equipamentos e sistemas.

5.12.1.9. Para as manobras locais de liberação e normalização, deve ser elaborado o


formulário SQL.

5.12.1.10. As manobras necessárias ao processo de liberação de equipamentos devem


ser executadas exclusivamente pelo Tempo Real ou por um Autorizado,
preferencialmente o RI. Quando necessário, as manobras podem ser
executadas localmente por um Autorizado na instalação específica que não
seja o RI, sendo de responsabilidade do RI a coordenação local dessas
manobras.

5.12.1.11. Para realização de manobras em atendimento a outros Agentes de Operação


quando não houver NPC, as manobras serão realizadas pelo Tempo Real
e/ou Autorizado, sob coordenação do Tempo Real.

5.12.1.12. O acompanhamento das manobras pode ser realizado pelo RI através da IHM
nível 2, desde que estas estejam sendo acompanhadas, em pátio, por um
Autorizado próximo ao equipamento, confirmando sua operação e realizando
bloqueios/desbloqueios e instalando/retirando sinalizações de advertências.
O RI deve transmitir e confirmar o entendimento junto ao Autorizado. Após a
confirmação da manobra pelo Autorizado, o RI deve informar ao Tempo Real
o resultado da manobra.

5.12.1.13. As manobras de restabelecimento do equipamento sob intervenções


simultâneas somente podem iniciar-se após a dispensa de todas as NPLs e
NPCs em andamento que exijam o equipamento isolado.

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5.12.2. Programação de Sequencial de Manobras Local

5.12.2.1. As manobras em equipamentos com tensão igual ou abaixo de 23 kV devem


ser realizadas conforme SQL, elaborado previamente pela equipe da
Gerência de Manutenção.

5.12.2.2. O formulário SQL deve ser preenchido durante a execução de manobras


locais.

5.12.2.3. Os formulários de SQL devem conter as seguintes informações:

a) Identificação do elaborador do SQL e data de elaboração.


b) Identificação do revisor do SQL e data de revisão.
c) Data prevista para realização.
d) Número da NPL e OM relacionada, quando aplicável.
e) Objetivo da realização das manobras locais.
f) Equipamentos sobre intervenção principal.
g) Tipo de equipamento adicional a ser operado para colocar a instalação em
segurança.
h) Número Operacional do equipamento a ser operado.
i) Painel ou cubículo, quando pertinente, onde se encontra o componente a ser
operado.
j) Manobra a ser realizada, quando aplicável, para garantir a condição
requerida.
k) Responsável pela realização das manobras.
l) Data e horário de realização das manobras.
m) Confirmação de realização do item da manobra.

5.12.2.4. Exemplos de atividades que podem necessitar elaboração do SQL:

a) desligamento e religamento de circuitos de comando;


b) colocação e retirada de fusíveis;
c) desligamento ou normalização de minidisjuntores;
d) desligamento e religamento de circuitos de comando e carga;
e) colocação e retirada de disjuntores do nicho;

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f) fechamento e abertura da lâmina de aterramento;


g) colocação de sinalizações de advertência.
h) inserção e retirada de dispositivos de bloqueio físico e intertravamento;
i) bloqueio e desbloqueio de teleproteções;
j) bloqueio e normalização de circuitos de TRIP;
k) abertura e fechamento de válvulas;
l) quaisquer ações importantes para garantir as condições requeridas pelo
Solicitante de Intervenção.

5.12.3. Programação de Sequencial de Manobras de Teste

5.12.3.1. Para a liberação de intervenção que consiste na execução de teste de


comando (real ou simulado) no SSC em nível 3, a Gerência de Manutenção
e/ou Coordenação de Inteligência e Tecnologia devem providenciar o
Sequencial de Teste dos comandos a serem executados.

5.12.3.2. Os formulários de SQT devem ser encaminhados pela Gerência de


Manutenção à Pré-operação, com dois dias úteis de antecedência, contendo
as seguintes informações:

a) Identificação do elaborador do SQT e data de elaboração.


b) Identificação do revisor do SQT e data de revisão.
c) Data prevista para realização.
d) Operador responsável pela execução das manobras.
e) Responsável pela Instalação.
f) Membro da equipe da Coordenação de Inteligência e Tecnologia que
acompanhará as atividades, se necessário.
g) Condições iniciais do sistema ao início da manobra de isolação.
h) Contatos com o RI, se necessário.
i) Manobras de teste descritas pelo Nível de Comando a ser executado.

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5.12.4. Execução

5.12.4.1. As manobras podem ser iniciadas apenas com autorização do Tempo Real
ou do RI, quando for o caso.

5.12.4.2. Antes de iniciar as manobras, o RI deve verificar se a posição ou o estado dos


equipamentos correspondem exatamente ao requerido para o SQ.

5.12.4.3. Antes da execução de manobras que possam provocar surtos de tensão, os


PTs de atividades na mesma instalação relacionadas a ensaios, medições e
intervenções em equipamentos em linha viva devem ser alertados.

5.12.4.4. As pessoas próximas aos equipamentos a serem manobrados, em qualquer


nível de tensão, devem ser alertadas ou retiradas do local antes do início das
manobras.

5.12.4.5. Para a execução das manobras, o RI deve atender aos seguintes requisitos
básicos de segurança:

a) Ter sempre em mãos os SQs;


b) Anotar os horários de execução de todos os itens do SQ, obedecendo
rigorosamente à sequência estabelecida;
c) Antes de passar para o item seguinte do SQ, certificar-se de que o
equipamento que está prestes a ser manobrado é o indicado.

5.12.4.6. Manobras de bloqueio/desbloqueio de religamento automático e/ou


teleproteção, abertura e fechamento de disjuntores e chaves seccionadoras
são executadas por telecomando, por meio do SSC nível 03.

5.12.4.7. É indispensável a colocação de sinalizações de advertência e bloqueios


físicos, verificação no SSC do estado do equipamento, além da confirmação
no local da posição do equipamento pelo RI ou pelo Autorizado, quando for o
caso.

5.12.4.8. O Tempo Real e o RI devem certificar-se de que cada equipamento foi


manobrado corretamente antes de passar para o item seguinte do SQ. A
correta conclusão das manobras dos disjuntores que não possuem

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mecanismo de acionamento individual por fase deve ser certificada


localmente antes da realização de manobras em seccionadoras. Para casos
em que esses disjuntores são manobrados sequencialmente, tal verificação
pode ser feita em conjunto, anteriormente à realização de manobras em
seccionadoras.

5.12.4.9. Se, durante a execução das manobras, ocorrer alguma anormalidade


operativa, as manobras podem ser retomadas somente após uma análise da
ocorrência.

5.12.4.10. Previamente ao início de intervenção com realização de manobras, o Tempo


Real deve confirmar a presença do RI nas instalações envolvidas.

5.12.4.11. As manobras devem ser transmitidas por canal de voz pelo Tempo Real ao
RI. Este diálogo deve seguir as normas de comunicação verbal operativa para
cada comando realizado.

5.12.4.12. Após a realização das manobras de isolação, devem ser feitos os bloqueios
físicos ou mecânicos e instalação de sinalização de advertência nos
equipamentos que garantem a isolação.

5.12.4.13. Após a realização das manobras de aterramento, ou seja, das manobras de


fechamento das chaves seccionadoras de aterramento associadas ao
equipamento sob intervenção, elas devem ser bloqueadas fisicamente ou
mecanicamente e deve ser mantida sinalização de advertência durante a
intervenção.

5.13. Utilização de Sinalizações de Advertência e Bloqueios Físicos

5.13.1. Critérios Gerais

5.13.1.1. Para complementar as medidas de segurança necessárias ao processo de


liberação de equipamentos, é prevista a utilização de diversos tipos de
sinalizações de advertência, confeccionadas nas cores padronizadas para
cada uso (placas, etiquetas e indicações eletrônicas) nos SSC, nos

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dispositivos e equipamentos de manobra, em locais abrigados e


desabrigados. Tais sinalizações de advertência destinam-se a transmitir uma
mensagem clara a respeito das condições que devem ser observadas durante
o tempo em que permanecerem em vigência.

5.13.1.2. As sinalizações de advertência somente podem ser utilizadas com a


finalidade específica para a qual se destinam. Juntamente com as
sinalizações de advertência, devem ser utilizados dispositivos de bloqueio
físico ou mecânico para impedir que posições de chaves e equipamentos de
manobra sejam alteradas indevidamente durante a realização de atividades
que requerem bloqueios.

5.13.1.3. As etiquetas devem ser preenchidas a tinta, sem rasuras, e colocadas em


locais abrigados.

5.13.1.4. Devem ser utilizadas sinalizações eletrônicas, equivalentes às etiquetas, no


SSC do Centro de Operação e Controle.

5.13.2. Sinalização Vermelha

5.13.2.1. É a sinalização utilizada durante as intervenções em equipamentos


indisponíveis, tendo como finalidade sinalizar e identificar os equipamentos
impedidos de serem manobrados, conforme as condições requeridas para a
execução dos trabalhos, enquanto estiverem em andamento os respectivos
documentos de liberação.

5.13.2.2. Deve ser colocada pelo Tempo Real, no SSC, e pelo RI, em campo, conforme
indicado no Sequencial de Manobras.

5.13.2.3. Nenhuma manobra pode ser executada em equipamentos ou dispositivos


com sinalização vermelha.

5.13.2.4. A presença de sinalização vermelha não significa que o equipamento esteja


isolado, podendo estar com tensão em um de seus pontos.

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5.13.2.5. A sinalização vermelha somente pode ser retirada após a dispensa do


documento de liberação.

5.13.3. Sinalização Amarela

5.13.3.1. É a sinalização utilizada durante as intervenções em equipamentos na


condição “em serviço”, tendo como finalidade sinalizar e identificar os
equipamentos impedidos de ser manobrados, conforme as condições
requeridas para execução dos trabalhos, enquanto estiverem em andamento
os respectivos documentos de liberação.

5.13.3.2. Deve ser colocada pelo Tempo Real, no SSC, e pelo RI, em campo, conforme
Sequencial de Manobras.

5.13.3.3. Nas subestações, deve ser colocada em todos os dispositivos de comando


manual e/ou automático (relés de religamento), com objetivo de evitar que os
equipamentos sejam religados, caso venham a desarmar durante a execução
da intervenção.

5.13.3.4. Após a colocação de sinalização amarela, os equipamentos etiquetados


somente podem ser manobrados, após contato com o RI envolvido.

5.13.3.5. Em emergência, equipamentos etiquetados sob a condição “em serviço”


podem ser desligados sem comunicação prévia com o PT que deve ser
informado logo que possível.

5.13.3.6. Se o equipamento com sinalização amarela desarmar ou for desligado


manualmente durante a execução das intervenções, somente poderá ser
religado após contato com o RI.

5.13.3.7. A sinalização amarela somente pode ser retirada após a dispensa provisória
ou definitiva da NPC.

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5.13.4. Sinalização Azul

5.13.4.1. É a sinalização destinada a indicar e sinalizar equipamentos que se


encontram com alguma limitação/restrição operativa ou indisponíveis após
falha.

5.13.4.2. A sinalização azul deve ser colocada nos dispositivos ou em partes


convenientes dos equipamentos afetados, em posição visível, por um
Autorizado que deve, em seguida, comunicar o fato ao Tempo Real. O
controle da sinalização azul é de responsabilidade da equipe de MOL, que
deve sempre manter a equipe de Tempo Real informada quanto à restrição
do equipamento e sua normalização.

5.13.4.3. Nessa sinalização, devem estar contidas instruções especiais de operação e


controle, bem como informações sobre as condições do equipamento.

5.13.4.4. As sinalizações azuis não estão associadas a nenhuma intervenção, não


sendo, portanto, utilizadas para proteção de pessoas.

5.13.4.5. Logo após a normalização do equipamento, a equipe de MOL deve comunicar


o Tempo Real, retirar a sinalização azul e providenciar os devidos registros.

5.13.5. Sinalização Laranja

5.13.5.1. É a sinalização destinada aos casos em que houver necessidade de a equipe


executora operar e/ou sinalizar algum dispositivo após a autorização da NPL,
visando impedir a modificação de estado, para que não haja interferência na
execução das intervenções em andamento.

5.13.5.2. Deve ser preenchida e colocada pelos executantes das intervenções e


autorizada e controlada pelo PT, com o conhecimento prévio do RI.

5.13.5.3. A quantidade e os locais onde as etiquetas laranja serão colocadas deverão


constar na NPL, no campo de observações.

5.13.5.4. A retirada da sinalização laranja é de responsabilidade do PT, no momento


da finalização da NPL, devendo o dispositivo ser deixado na posição original.

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5.13.5.5. Durante a execução de uma intervenção, se a posição de um dispositivo com


sinalização laranja tiver que ser alterada por conveniência operativa, o RI
deverá fazer contato com todas as pessoas que colocaram sinalizações
naqueles dispositivos. Nesse caso, todas as sinalizações deverão ser
retiradas por quem as colocou e só poderão ser recolocadas depois que o
dispositivo for novamente liberado.

5.13.5.6. Caso já exista uma sinalização laranja em um dispositivo, as demais pessoas


que precisarem colocar outras sinalizações desta mesma cor deverão anotar
a posição original do dispositivo descrita nas demais etiquetas, de maneira a
possibilitar que o último executante, ao retirar sua sinalização, deixe-o na
posição original.

5.13.6. Placas de Advertência

5.13.6.1. As placas de advertência são confeccionadas em material resistente a


intempéries e apropriadas para uso em locais desabrigados.

5.13.6.2. As placas vermelhas e azuis devem ser utilizadas quando o uso de etiqueta
para a mesma finalidade não for possível.

5.14. Disposições Finais

5.14.1. É responsabilidade de todos os envolvidos no processo de liberação de


equipamentos o cumprimento dos prazos estabelecidos nesta Norma de
Processo.

5.14.2. Quando um equipamento tiver que permanecer na condição indisponível, sem


realização de intervenção, por um tempo prolongado, ou precisar ser enviado
a outros locais para análises e reparos, a equipe de MOL deve adotar os
seguintes procedimentos:

a) Informar a situação ao Tempo Real, que deve sinalizar a restrição operativa no


SSC;

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b) Dispensar definitivamente as NPL e NPC em andamento, caso o equipamento


esteja sob liberação;

c) Colocar sinalização azul em campo, caracterizando o motivo da


indisponibilidade do equipamento;

d) Registrar o evento na subestação, conforme procedimentos específicos;

e) Controlar a pendência, por meio de procedimentos específicos da subestação


a que pertence o equipamento.

5.14.3. O Tempo Real deve manter listagens atualizadas de equipamentos


indisponíveis ou com restrições operativas, constando o motivo, o tempo
provável da indisponibilidade e a gerência que assumiu a responsabilidade pela
solução da pendência.

5.14.4. A tramitação e utilização de documentos durante o processo de liberação de


equipamentos é realizada, preferencialmente, por meios eletrônicos
certificados e rastreáveis, visando garantir a confiabilidade, a veracidade, a
segurança e a autenticidade das informações e a aplicabilidade desta Norma
de Processo.

5.14.5. A observância do conteúdo desta Norma de Processo pressupõe o


conhecimento da política de segurança do trabalho e da política ambiental
adotada pela Taesa.

5.14.6. Caso ocorram alterações nos prazos regulatórios, estes prevalecem sobre os
prazos definidos nesta Norma de Processo.

5.14.7. Os casos não previstos nesta Norma de Processo, bem como aqueles
considerados exceções às diretrizes adotadas, devem ser discutidos com a
Gerência de Operação.

6. Documentos Relacionados

Não se aplica.

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7. Áreas Envolvidas

Aprovado por

Gerência de Manutenção Geraldo Lopes da Costa


Assis Gerência de Manutenção Assis

Aprovado por

Gerência de Manutenção Joênio Gonçalves Ferraz


Araguaína Gerência de Manutenção
Araguaína

Aprovado por

Gerência de Manutenção Cristiano Eustáquio Ferreira


Brasília Gerência de Manutenção Brasília

Aprovado por

Gerência de Manutenção Rafael Vieira da Silva Ferreira


João Pessoa Gerência de Manutenção João
Pessoa

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Aprovado por

Gerência de Manutenção Sérgio Henrique dos Reis Teixeira


Sapeaçu Gerência de Manutenção Sapeaçu

Aprovado por

Gerência de Engenharia Daniel Geraldo Schmidt


de Operação e Gerência de Engenharia de
Manutenção Operação e Manutenção

Aprovado por

Gerência de Implantação Antônio Carlos Pereira


de Reforços e Melhorias Gerência de Implantação de
Reforços e Melhorias

Aprovado por

Gerência de Saúde, Meio Elexandre da Silva


Ambiente e Segurança Gerência de Saúde, Meio
Ambiente e Segurança

Deem conhecimento do teor desta Norma de Processo a todos os colaboradores


envolvidos. Eventuais dúvidas poderão ser esclarecidas com a área de Pré-operação,
através do e-mail [email protected].

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ANEXO I - Sinalização Amarela

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ANEXO II - Sinalização Azul

"O conteúdo deste documento é material reservado e de propriedade da Taesa, sendo vedada a cópia por qualquer meio e/ou
utilização sem a prévia autorização da empresa.” - 61 -
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NORMA DE PROCESSO NM-002-GOP

Denominação:
13/04/2021 Versão 01
Liberação de Equipamentos do Sistema

"O conteúdo deste documento é material reservado e de propriedade da Taesa, sendo vedada a cópia por qualquer meio e/ou
utilização sem a prévia autorização da empresa.” - 62 -
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NORMA DE PROCESSO NM-002-GOP

Denominação:
13/04/2021 Versão 01
Liberação de Equipamentos do Sistema

ANEXO III - Sinalização Vermelha

"O conteúdo deste documento é material reservado e de propriedade da Taesa, sendo vedada a cópia por qualquer meio e/ou
utilização sem a prévia autorização da empresa.” - 63 -
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NORMA DE PROCESSO NM-002-GOP

Denominação:
13/04/2021 Versão 01
Liberação de Equipamentos do Sistema

"O conteúdo deste documento é material reservado e de propriedade da Taesa, sendo vedada a cópia por qualquer meio e/ou
utilização sem a prévia autorização da empresa.” - 64 -
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NORMA DE PROCESSO NM-002-GOP

Denominação:
13/04/2021 Versão 01
Liberação de Equipamentos do Sistema

ANEXO IV - Sinalização Laranja

Cor: PANTONE 151 C

"O conteúdo deste documento é material reservado e de propriedade da Taesa, sendo vedada a cópia por qualquer meio e/ou
utilização sem a prévia autorização da empresa.” - 65 -

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