TCC - 5º PERÍODO 02 (Reparado)

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UNOPAR

NUTRIÇÃO 5º PERÍODO

TÍTULO DO TRABALHO:
Subtítulo do Trabalho, (se houver – sem negrito)

MAIKON DULCO MARQUES

IPATINGA-MG
2021
MAIKON DULÇO MARQUES

TÍTULO DO TRABALHO:
Subtítulo do Trabalho, (se Houver)

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado como


requisito parcial para a obtenção do título de ....... em
Nome do Curso.

Orientador: Prof. Ms Bruno José Frederico Pimenta

IPATINGA-MG
2021
SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO ....................................................................................................14
1.1 PROBLEMA ................................................................................................... 14
2. JUSTIFICATIVA...................................................................................................15
3. OBJETIVOS.........................................................................................................16
3.1 GERAL..........................................................................................................16
3.1 ESPECÍFICOS..............................................................................................16
4. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA...........................................................................17
5. METODOLOGIA DA PESQUISA.........................................................................20
6. CRONOGRAMA..................................................................................................22

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS............................................................................23

A estrutura apresentada neste modelo visa auxiliar o processo de elaboração


do projeto de pesquisa. Fica sob responsabilidade do acadêmico a realização
de ajustes e adequações conforme as normativas da ABNT. Dúvidas a respeito
do processo de construção que não forem esclarecidas pelo manual da
disciplina ou modelo de entrega, devem ser encaminhadas ao tutor à distância
14

1. INTRODUÇÃO

O HIV/AIDS teve seu início no começo da década de 80 e desde tem sido um


grande desafio para os profissionais de saúde devido a sua grande complexidade no
tratamento, sendo para manutenção da saúde do corpo como da mente.
Um dos maiores desafios da ciência ainda está em descobrir a cura para o HIV
(Vírus da Imunodeficiência Humana), que caso não tratada com novas drogas pode
se tornar a AIDS (Acquired Immunodeficiency Syndrom em inglês), que ataca o
sistema imunológico do paciente e deixa o organismo vunerável a doenças
oportunistas.
A infecção por HIV traz consequências para o sistema imunológico, o vírus
invade o núcleo das células CD4+, ocasionando a depleção no número destas
células, os linfócitos T auxiliares são responsáveis pela defesa do sistema
imunológico, se ocorre à destruição das células T CD4+, a função delas no
organismo também estará comprometida, causando a diminuição das respostas
imunológicas (ABBAS et al, 2005).
No início, ainda sem muito conhecimento, a doença era tratada como uma
pneumonia ou até mesmo um câncer de pele, e pouco se sabia sobre a forma de
contágio, mas como a maioria dos pacientes eram homossexuais, profissionais do
sexo e usuários de drogas injetáveis, o HIV logo ficou conhecido como ‘’praga gay’’.
Ainda nos dias de hoje, o estigma da doença está associada aos homossexuais.
Segundo a Estimativa Globais sobre o HIV 2021 do site da UNAIDS, 37,6
milhões de pessoas no mundo estavam vivendo com HIV em 2020 e mais de 1,5
milhões de pessoas foram infectadas pelo HIV.
Mesmo com a alta nos casos, as taxas de novas infecções foram menores
que nos anos anteriores, visto que as políticas de prevenção estão cada vez mais
contínuas, agora ainda mais com a disseminação do PReP (Profilaxia pré-
exposição). Em um estudo de parceiros heterossexuais no qual um deles era
soronegativo para o HIV e o outro soropositivo, o uso consistente do medicamento
TRUVADA (entricitabina/tenofovir), reduziu as infecções em até 90% (BAETEN et al.
2012).
O uso de tratamentos antirretrovirais (TARV) tem se mostrado eficaz no
tratamento de pessoas vivendo com o HIV, pois diminuiu a morbidade e mortalidade
15

significantemente. A contagem e células CD4 é utilizada como melhor indicador para


a função imunológica nas pessoas infectadas pelo HIV (KRAUSE et al., 2018).

1.1 AVALIAÇÃO NUTRICIONAL

Os pacientes com HIV, estão mais vulneráveis às doenças oportunistas que


agravam o seu estado nutricional. Comummente os pacientes apresentam perda de
peso significativa nos primeiros meses pós contágio e com isso agravam o estado
de depleção de massa muscular devido as alterações gastrointestinais como por
exemplo: vômito, anorexia, diarreia que podem levar a uma anorexia e desidratação.
A avaliação nutricional é um fator de extrema importância aos portadores do
HIV, deve ser feito periodicamente, a fim de monitorar e tentar corrigir as alterações
metabólicas e morfológicas da AIDS (DUTRA et al., 2008).
A antropometria é aconselhável em primeira instância para uma melhor
avaliação do estado nutricional em que se encontra o paciente. Exames bioquímicos
também são essenciais visto que com eles se pode ter um parâmetro melhor das
alterações metabólicas causadas no paciente.
Na antropometria é verificado o peso, altura, as medidas antropométricas:
como cintura, quadril, abdômen e pescoço, circunferência do braço (CB), prega
cutânea tricipital (PCT) (MAHAN et al., 2011).
É importante monitorar a evolução ou não evolução de pacientes vivendo com
HIV/AIDS pois as mesmas podem ou não aderir a uma terapia nutricional. Sendo
assim é necessário que essas avaliações nutricionais sejam feitas de 6 em 6 meses
ou em casos onde não há adesão, de 2 em 2 meses utilizando sempre as medidas
do próprio paciente como referência.
Na avaliação química é fundamental a realização do hemograma completo,
para que seja possível acompanhar o quadro de saúde do indivíduo infectado,
observando através deste exame a contagem completa de linfócitos, se o paciente
apresenta alguma deficiência de algum micronutriente, é também monitorar os
índices de glicose, lipídeos e proteínas (SENA et al, 2014).
16

Em casos onde há uma grande perda de peso, há uma necessidade de se


investigar o grau do comprometimento do risco nutricional, por meio da análise
destes indicadores:

1.2 TERAPIA ANTIRRETROVIRAL (TARV)

Um dos principais progressos feitos no tratamento do HIV/AIDS são as


terapias antirretrovirais (TARVs), pois com a continuidade no tratamento o
paciente tem uma maior expectativa de vida.
O uso regular das TARVs atuam no sistema imunológico impedindo a
multiplicação do vírus e com isso evitando o enfraquecimento do sistema
e a evolução para a AIDS. A constância no tratamento e uma boa adesão
traz um aumento na disposição do paciente, aumento de energia e do
apetite e inibe o desenvolvimento de doenças chamadas oportunistas.
Com maior acesso às TARV, os pacientes tem uma maior expectativas de
vidas, porém esses medicamentos tem efeitos colaterais graves e caso
haja uma má adesão, pode haver consequências graves na saúde de
indivíduo, tanto metabólicos como físicos, como por exemplo: problemas
cardiovasculares e a resistência à insulina, que são os mais prevalentes
nas pessoas que vivem com HIV/AIDS (PVHA).
Segundo o site (aids.gov.br) desde 1996, o brasil distribui gratuitamente
pelo SUS (Sistema Único de Saúde) todos os medicamentos ARV e,
desde 2013 o SUS garante tratamento para todas as pessoas vivendo
com HIV (PVHIV), independente da carga viral.
Atualmente, existem 19 medicamentos em 34 apresentações
farmacêuticas, conforme a relação abaixo:

Desde 1996, o Brasil distribui gratuitamente pelo SUS (Sistema Único de Saúde) todos
os medicamentos ARV e, desde 2013, o SUS garante tratamento para todas as pessoas
vivendo com HIV (PVHIV), independentemente da carga viral.
17

Atualmente, existem 19 medicamentos, em 34 apresentações farmacêuticas, conforme


relação abaixo:

Abacavir (ABC) 300mg
18

2. JUSTIFICATIVA

Destacar a relevância da sua pesquisa, apresentando argumentos que


identifiquem a importância do tema proposto. Defender sua proposta, sua
experiência na área de interesse e apresentar a finalidade do seu estudo, ampliando
sua prática profissional. Recomenda-se 2 páginas.
19

3. OBJETIVOS

Nesse item deve constar a indicação do objetivo da pesquisa e quais os


resultados que se pretende alcançar. Os objetivos são redigidos com verbos no
infinitivo, p.ex.: caracterizar, identificar, compreender, analisar, verificar.

3.1 GERAL

Procura estabelecer uma visão abrangente e global do tema, no sentido do


que se pretende alcançar.

3.1 ESPECÍFICOS

Esse subitem tem função instrumental, pois tratam dos aspectos concretos
que serão abordados na pesquisa e que ajudarão atingir o objetivo geral. Os
objetivos específicos orientarão o pesquisador na tarefa de recolher e organizar os
dados e as informações, devem ser apresentados 3 objetivos específicos.
Recomenda-se 2 páginas.

OBSERVAÇÃO: Cada objetivo específico servirá de base para cada um dos


temas da Revisão Bibliográfica (que devem ter pelo menos 3 tópicos; por isso, são
necessários pelo menos 3 objetivos específicos do trabalho).
20

4. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

A Fundamentação Teórica é obrigatória. É por meio dela que o trabalho é


situado dentro da grande área de pesquisa. Também é através da revisão
bibliográfica, que se reporta e avalia os conhecimentos produzidos em pesquisas
prévias, destacando conceitos, procedimentos, resultados, discussões e conclusões
relevantes para o trabalho. A ordem cronológica dos fatos deve ser obedecida,
permitindo uma visão histórica do desenvolvimento do conhecimento do tema.
Nessa fase deve ser apresentada a fundamentação teórica do trabalho.
Este é o momento em que você mais utilizará as citações. Lembre-se sempre
das regras para cada uma delas. Para utilização de gráficos, figuras, tabelas e
quadros, seguem informações de como eles devem ser apresentados no texto:
Segue abaixo um exemplo de apresentação de um gráfico.

Gráfico 1 – Faixa etária

4% 4% 8%

De 18 a 25 anos
De 26 a 35 anos
De 36 a 45 anos
De 46 a 55 anos
36% Acima de 56 anos

48%

Fonte: da pesquisa (2007)

Segue abaixo um exemplo de apresentação de uma figura.

Figura 1 – Hierarquia das necessidades humanas


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Trabalho criativo e desafiante


Auto-Realização

Estima Responsabilidade por resultados

Sociais Amizade dos colegas

Segurança Condições seguras de trabalho

Necessidades Fisiológicas Conforto físico

Fonte: Chiavenato (1994, p. 170)

Segue abaixo um exemplo de apresentação de um quadro.

Quadro 1 – Níveis do trabalho monográfico


Trabalho monográfico
Nível acadêmico Subnível Título
Escrito Apresentação
Bacharel
Graduação Não há Obrigatório Obrigatório
Licenciado
Lato sensu
- Especialização Especialista Obrigatório Facultativo

Stricto sensu
Pós-Graduação
- Mestre
- Mestrado
- Doutor Obrigatório Obrigatório
- Doutorado
- Livre-docente
- Livre-docente

Fonte: Silveira (2012, p. 30)

Segue abaixo um exemplo de apresentação de uma tabela.

Tabela 1 – Atitudes perante os direitos civis


RESULTADOS FAVORÁVEIS CLASSE TRABALHADORA
CLASSE MÉDIA
AOS DIREITOS CIVIS
N % N %
ALTO 11 55 15 75
MÉDIO 6 30 3 15
BAIXO 3 15 2 10
TOTAL 20 100 20 100
Fonte: Mazzini (2006, p. 75)
22

5. METODOLOGIA

Metodologia mostra o caminho a ser percorrido em uma investigação, ou seja,


como se responderá aos problemas estabelecidos. Deve estar de acordo com os
objetivos específicos, abrangendo a definição de como será feito o trabalho.
A metodologia deve apresentar: o tipo de pesquisa; universo e amostra (se a
pesquisa tiver dado empírico); instrumentos de coletas de dados; método de análise.
Recomenda-se 1 página.
23

6. CRONOGRAMA

Elaborar o cronograma temporal de realização das etapas do projeto


e da monografia.
24

REFERÊNCIAS
25

As referências aqui exemplificadas já estão de acordo com a norma


atualizada da ABNT NBR 6023:2018, logo fique atento a todas as mudanças.
Nas Referências devem constar obrigatoriamente todas e somente as
obras que foram citadas no trabalho. Não referenciar obras consultadas,
documentos utilizados como suporte para a elaboração, como dicionários,
normas para apresentação, entre outros.
As referências devem ser reunidas no final do trabalho, em ordem alfabética
de seus elementos. Se houver numerais, considerar a ordem crescente. As
referências, ordenadas em uma única lista, devem ser padronizadas quanto ao
recurso tipográfico e à adoção dos elementos complementares. O recurso tipográfico
(nosso caso, o negrito) utilizado para destacar o elemento título, deve ser uniforme
em todas as referências. A pontuação deve ser uniforme para todas as referências
As referências devem ser elaboradas em espaço simples, com Fonte ARIAL,
letra tamanho (12), alinhadas à margem esquerda do texto e separadas entre si por
uma linha em branco de espaço simples, conforme mostra a Figura 1 e 2.
 
Figura 1 – Espaçamento entre as referências

Fonte: Adaptado de ABNT (2018)


 
 
26

Figura 2 - Formatação para o corpo das Referências Bibliográficas

Fonte: Adaptado de ABNT (2018)


 
Indicação de links: não há mais a utilização dos sinais < > para mencionar
os links, para documentos online. Deve-se registrar o endereço eletrônico, precedido
da expressão Disponível em: e a data de acesso, precedida da expressão Acesso
em:
As expressões “In”, “et al” e “[S.I.]” passaram a ser grafadas em itálico, tal
qual as palavras de origem estrangeira como e-book e online.
Autores entidade: as obras de entidades, que antes precisavam indicar a
autoria obrigatoriamente por extenso, agora podem ser tratadas pela forma
conhecida ou como está grafado no documento, por extenso ou abreviada, como
exemplo:
 
IBGE. Amparo: região sudeste do Brasil. 2. ed. Rio de Janeiro: IBGE, 1983.
 
Sublinhado: Não há mais menção ao sublinhado para substituir autores
repetidos. Exemplos:
27

______ sobrados e mocambos: decadência do patriarcado rural no Brasil.


São Paulo: Ed. Nacional, 1936.
Atente-se para as formas corretas de apresentar cada tipo de obra. Para
saber mais sobre como apresentar cada uma delas ou como referencia-la cada uma
corretamente, acesse o material de apoio no AVA, ou entre em contato com o seu
tutor.
Seguem algumas exemplificações das formas de referência mais utilizadas
em trabalhos acadêmicos.
 

 Livro com um autor


 
SOBRENOME (CAIXA ALTA), nome do autor. Título (negrito): subtítulo (se houver –
sem realce de negrito). Cidade: editora, ano de publicação.
 
FAZENDA, Ivani Catarina Arantes. Interdisciplinaridade: um projeto em parceria.
São Paulo: Loyola, 2007.
 
 Livro com até três autores

Quando houver até três autores, todos devem ser indicados.

SOBRENOME (CAIXA ALTA), nome do autor; SOBRENOME (CAIXA ALTA),


nome do autor. Título (negrito): subtítulo (se houver – sem realce de negrito).
Cidade: editora, ano de publicação.

AMARAL, Emília; SEVERINO, Antônio; PATROCÍNIO, Mauro Ferreira do.


Novo manual de redação: gramática, literatura, interpretação de texto. São
Paulo: Círculo do Livro, 1995.

 
 Livro com quatro ou mais autores

Pela nova atualização, quando houver quatro ou mais autores, convém


indicar todos. Permite-se que se indique apenas o primeiro, seguido da
expressão et al.
28

SOBRENOME (CAIXA ALTA), nome do autor. et al. (itálico). Título (negrito):


subtítulo (se houver – sem realce de negrito). Cidade: editora, ano de
publicação.

URANI, André. et al. Constituição de uma matriz de contabilidade social


para o Brasil. Brasília: IPEA, 1994.

 
 Documentos online

Não há mais a utilização dos sinais < > para mencionar os links. Para
documentos online, além dos elementos essenciais e complementares, deve-
se registrar o endereço eletrônico, precedido da expressão Disponível em: e a
data de acesso, precedida da expressão Acesso em:

CONSOLI, R. A. G. B.; OLIVEIRA, R. L. Principais mosquitos de


importância sanitária no Brasil. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 1994.
Disponível em: http://www.fiocruz.br/editora/media/05-PMISB.pdf. Acesso em:
4 set. 2019.

ACTA CIRÚRGICA BRASILEIRA. São Paulo: Sociedade Brasileira para o


Desenvolvimento da Pesquisa em Cirurgia, 1997- . ISSN 1678-2674
versão online. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?
script=sci_serial&pid=0102-8650&lng=pt&nrm=iso. Acesso em: 22 ago. 2019.

ALVES, Castro. Navio negreiro. [S. l.]: Virtual Books, 2000. Disponível em:
http://www.terra.com.br/virtualbooks/freebook/port/Lport2/navionegreiro.htm.
Acesso em: 10 jan. 2002.

 
 Livros e/ou folhetos e trabalhos acadêmicos em meio digital ou
eletrônico

COELHO, Ana Cláudia. Fatores determinantes de qualidade de vida física e


mental em pacientes com doença pulmonar intersticial: uma análise
multifatorial. 2009. Dissertação (Mestrado em Ciências Médicas) – Faculdade
de Medicina, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2009.
29

Disponível em:
http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/16359/000695147.pdf?sequence1.
Acesso em: 4 set. 2009.

CONSOLI, R. A. G. B.; OLIVEIRA, R. L. Principais mosquitos de


importância sanitária no Brasil. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 1994.
Disponível em: http://www.fiocruz.br/editora/media/PMISB.pdf. Acesso em: 4
set. 2019.
  
 Artigo, seção e/ou matéria de publicação periódica em meio eletrônico

WINDOWS 98: o melhor caminho para atualização. PC World, São Paulo, n.


75, set. 1998. Disponível em: http://www.idg.com.br/abre.htm. Acesso em: 10
set. 1998.

 
 Legislação

Inclui Constituição, Decreto, Decreto-Lei, Emenda Constitucional, Emenda à


Lei Orgânica, Lei Complementar, Lei Delegada, Lei Ordinária, Lei Orgânica e
Medida Provisória, entre outros, em epígrafes e ementas demasiadamente
longas, pode-se suprimir parte do texto, desde que não seja alterado o
sentido. A supressão deve ser indicada por reticências, entre colchetes;

BRASIL. Lei nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002. Institui o Código Civil.


Diário Oficial da União: seção 1, Brasília, DF, ano 139, n. 8, p. 1-74, 11 jan.
2002. PL 634/1975.

RIO GRANDE DO SUL. [Constituição (1989)]. Constituição do Estado do


Rio Grande do Sul. 4. ed. atual. Porto Alegre: Assembleia Legislativa do
Estado do Rio Grande do Sul, 1995.

BRASIL. [Constituição (1988)]. Constituição da República Federativa do


Brasil. Organizado por Cláudio Brandão Oliveira. Rio de Janeiro: Roma
Victor, 2002. 320 p.

 
30

BRASIL. Lei nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002. Institui o Código Civil.


Diário Oficial da União: seção 1, Brasília, DF, ano 139, n. 8, p. 1-74, 11 jan.
2002. PL 634/1975.
 
 
 Pessoa jurídica com mais de um autor

AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUA (Brasil); COMPANHIA AMBIENTAL DO


ESTADO DE SÃO PAULO. Guia nacional de coleta de preservação de
amostras: água, sedimento, comunidades aquáticas e efluentes líquidas.
Brasília, DF: ANA; São Paulo: CETESB, 2011. 327 p. Disponível em:
http://www.cetesb.sp.gpv.br/userfiles/

file/laboratórios publicações/guia-nacional-coleta-2012.pdf. Acesso em: 26


fev. 2015

 
 Instituição governamental da administração direta

Quando for uma instituição governamental da administração direta, seu nome


deve ser precedido pelo nome do órgão superior ou da jurisdição à qual
pertence

SÃO PAULO (Estado). Secretaria do Meio Ambiente. Diretrizes para a política


ambiental do Estado de São Paulo. São Paulo: Secretaria do Meio Ambiente,
1993. 35 p.

 
 Capítulo de coletânea (livro organizado que contém contribuições de
vários autores):

SOBRENOME (CAIXA ALTA), nome do autor do capítulo. Título do capítulo.


In: SOBRENOME DO ORGANIZADOR DO LIVRO (CAIXA ALTA), nome do
organizador do livro (org.). Título da obra em negrito. Local: Editora, ano,
página inicial – página final do capítulo.

CELLARD, A. A análise documental. In: POUPART, Jean. et al. (Orgs). A


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Pesquisa Qualitativa: Enfoques epistemológicos e metodológicos, 3° ed. Rio


de Janeiro: Petrópolis, Editora Vozes, 2012, pp. 295-316.

 
 
 Trabalhos acadêmicos (dissertações e teses):

SOBRENOME, Nome. Título do trabalho (com destaque em negrito). Ano.


Número de folhas. Natureza do Trabalho (Nível – Mestrado, Doutorado ou
Livre Docência –e área do curso) - Unidade de Ensino, Instituição, Local, Ano
de defesa.

NIEL, Marcelo. Anestesiologistas e uso de drogas: um estudo qualitativo.


2006. 149 f. Dissertação (Mestrado em Ciências) – Escola Paulista de
Medicina, Universidade Federal de São Paulo, São Paulo, 2006.

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