NBR ISO 07823-1 - 2002 - Plastico - Chapas de Poli
NBR ISO 07823-1 - 2002 - Plastico - Chapas de Poli
NBR ISO 07823-1 - 2002 - Plastico - Chapas de Poli
OUT 2002
Plstico - Chapas de poli(metacrilato de metila) - Tipos, dimenses e caractersticas Parte 1: Chapas fundidas (cast)
Origem: Projeto 00:001.43-001:2002 ABNT/CEET-00:001.43 - Comisso de Estudo Especial Temporria de Chapas Acrlicas NBR ISO 7823-1 - Plastic - Poly(methyl methacrylate) sheets - Types, dimensions and characteristics - Part 1: Cast sheets Descriptors: Plastics products. Polymethyl methacrylates. Casting. Plastic sheets. Specifications. Dimensions. Characteristics. Mechanical properties. Thermodynamic properties. Optical properties. Test Esta Norma equivalente ISO 7823-1:1998 Vlida a partir de 30.11.2002 Palavras-chave: Plstico. Polimetacrilato de metila. Chapa acrlica. Propriedade e ensaio 1 pgina
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Esta Errata n 1 de FEV 2003 tem por objetivo corrigir a NBR ISO 7823-1:2002 no seguinte: - Na tabela 3: - onde se l: Transmisso de luz a 420 nm (espessura de 1 mm)1) - antes da exposio lmpada de xennio (ISO 4892-2) - aps a exposio lmpada de xennio por 1 000 h (ISO 4892-2) % Anexo A mn. 88 6.8.3
Anexo A
mn. 90
6.8.3
- leia-se: Transmisso de luz a 420 nm (espessura de 3 mm)1) - antes da exposio lmpada de xennio (ISO 4892-2) - aps a exposio lmpada de xennio por 1 000 h (ISO 4892-2) % ISO 13468-2 mn. 88 6.8.3
ISO 13468-2
mn. 90
6.8.3
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OUT 2002
Plstico - Chapas de poli(metacrilato de metila) - Tipos, dimenses e caractersticas Parte 1: Chapas fundidas (cast)
Origem: Projeto 00:001.43-001:2002 ABNT/CEET-00:001-43 - Comisso de Estudo Especial Temporria de Chapas Acrlicas NBR ISO 7823-1 - Plastic - Poly(methyl methacrylate) sheets - Types, dimensions and characteristics - Part 1: Cast sheets Descriptors: Plastic products. Polymethyl methacrylates. Casting. Plastic sheets. Specifications. Dimensions. Characteristics. Mechanical properties. Thermodynamic properties. Optical properties. Test Esta Norma equivalente ISO 7823-1:1998 Vlida a partir de 30.11.2002 Palavras-chave: Plstico. Polimetacrilato de metila. Chapa acrlica. Propriedade e ensaio 7 pginas
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Sumrio Prefcio 1 Objetivo 2 Referncias normativas 3 Definies 4 Composio 5 Requisitos 6 Mtodos de ensaio 7 Repetio dos ensaios e rejeio ANEXO A Determinao da variao dimensional em exposio tempe r atura elevada Prefcio A ABNT - Associao Brasileira de Normas Tcnicas - o Frum Nacional de Normalizao. As Normas Brasileiras, cujo contedo de responsabilidade dos Comits Brasileiros (ABNT/CB) e dos Organismos de Normalizao Setorial (ABNT/ONS), so elaboradas por Comisses de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos, delas fazendo parte: produtores, consumidores e neutros (universidades, laboratrios e outros). Os Projetos de Norma Brasileira, elaborados no mbito dos ABNT/CB e ABNT/ONS circulam para Consulta Pblica entre os associados da ABNT e demais interessados. A NBR ISO 7823 consiste nas seguintes partes, sob o ttulo geral Plstico - Chapas de poli(metacrilato de metila) - Tipos, dimenses e caractersticas: - Parte 1: Chapas fundidas (cast); - Parte 2: Chapas extrusadas calandradas. Esta parte da NBR ISO 7823 contm o anexo A, de carter normativo. 1 Objetivo 1.1 Esta parte da NBR ISO 7823 especifica os requisitos para cha pas fundidas, no modificadas, planas de poli (metacrilato de metila) (PMMA) para uso geral. As chapas podem ser coloridas, incolores, transparentes, translcidas ou opacas. 1.2 A faixa de espessura das chapas que esta parte da NBR ISO 7823 abrange vai de 1,5 mm a 25 mm.
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2 Referncias normativas As normas relacionadas a seguir contm disposies que, ao serem citadas neste texto, constituem prescries para esta parte da NBR ISO 7823. As edies indicadas estavam em vigor no momento desta publicao. Como toda norma est sujeita a reviso, recomenda-se queles que realizam acordos com base nesta que verifiquem a convenincia de se usarem as edies mais recentes das normas citadas a seguir. A ABNT possui a informao das normas em vigor em um dado momento. ISO 62:1999 - Plastics - Determination of water absortion. ISO 75-1:1993 - Plastics - Determination of temperature of deflection under load - Part 1: General test method. ISO 75-2:1993 - Plastics - Determination of temperature of deflection under load - Part 2: Plastics and ebonite. ISO 178:1993 - Plastics - Determination of flexural properties. ISO 179-1:2000 - Plastics - Determination of Charpy impact properties - Part 1: Non-instrumented impact test. ISO 291:1997 - Plastics - Standard atmospheres for conditioning and testing. ISO 306:1994 - Plastics - Thermoplastic materials - Determination of Vicat softenig temperature (VST). ISO 489:1999 - Plastics - Determination of refractive index. ISO 527-1:1993 - Plastics - Determination of tensile properties - Part 1: General principles. ISO 527-2:1993 - Plastics - Determination of tensile properties - Part 2: Test conditions for moulding and extrusion plastics. ISO 877:1994 - Plastics - Methods of exposure to direct weathering, to weathering using glass-filtered daylight, and to intensified weathering by daylight using Fresnel mirrors. ISO 1183:1987 - Plastics - Methods for determining the density and relative density of non-cellular plastics. ISO 2039-2:1987 - Plastics - Determination of hardness - Part 2: Rockwell hardness. ISO 2818:1994 - Plastics - Preparation of specimens by machining. ISO 2859-1:1999 - Sampling procedures for inspection by attributes - Part 1: Sampling plans indexed by acceptable quality levels (AQL) for lot-by-lot inspection. ISO 4582:1998 - Plastics - Determination of changes in colour and variations in properties after exposure to daylight under glass, natural weathering or laboratoring light sources. ISO 4892-1:1999 - Plastics - Methods of exposure to laboratoring light sources - Part 1: General guidance. ISO 4892-2:1994 - Plastics - Methods of exposure to laboratoring light sources - Part 2: Xenon-arc sources. ISO 4892-4:1994 - Plastics - Methods of exposure to laboratoring light sources - Part 4: Open-flame carbon-arc lamps. ISO 11359-2:1999 - Plastics - Thermomechanical analysis ( TMA ) - Part 2: Determination of coefficient of linear thermal expansion and glass transition temperature. ISO 13468-1:1996 - Plastics - Determination of the total luminous transmittance of transparent materials - Part 1: Singlebeam instrument. ISO 13468-2:1999 - Plastics - Determination of the total luminous transmittance of transparent materials - Parte 2: Doblebeam instrument. ISO 14782:1999 - Plastics - Determination of haze of transparent materials. 3 Definies Para os efeitos desta parte da NBR ISO 7823, aplicam-se as seguintes definies: 3.1 chapas de PMMA fundidas no modificadas: Chapas baseadas em homopolmeros do MMA, ou copolmeros do MMA com monmeros acrlicos ou metacrlicos, produzidos por polimerizao em massa na presena de iniciadores adequados. 3.2 chapas planas de PMMA: Chapas com as duas superfcies planas e substancialmente paralelas. 4 Composio 4.1 As quantidades de ingredientes plastificantes (materiais inertes, ou seja, no participam da reao qumica da formao do polmero), outros monmeros e agentes de ligaes cruzadas (materiais que produzem ligaes entre os polmeros) devem estar presentes de tal modo que no alterem as propriedades bsicas, tais como constam na tabela 3. Essas quantidades so em geral menores do que 3% em massa. 4.2 Outros aditivos, tais como corantes absorvedores de ultravioleta e pigmentos, podem ser adicionados para se obter propriedades especficas.
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5.1 Proteo superficial das chapas As superfcies das chapas normalmente devem ser protegidas por material adequado, tais como o papel Kraft ou filme de polietileno auto-adesivado, os quais so facilmente removveis sem causar qualquer tipo de dano ou contaminao na superfcie. 5.2 Aparncia 5.2.1 Defeitos superficiais As chapas devem apresentar uma superfcie lisa. No devem apresentar riscos, marcas ou outros defeitos superficiais que 2 excedam cada um 3 mm em qualquer ponto da chapa. 5.2.2 Defeitos inclusos As chapas no devem apresentar bolhas, contaminaes, rachaduras ou outros defeitos que possam afetar o desempenho 2 do material em sua aplicao. Estes defeitos no devem ser maiores do que 3 mm cada um, em qualquer ponto da chapa. 5.2.3 Classificao dos defeitos A rea de qualquer defeito encontrado na chapa deve ser classificada conforme o especificado na tabela 1. Cada defeito deve ser considerado isoladamente. 5.2.4 Distribuio dos defeitos 5.2.4.1 No deve haver um nmero significativo de pequenos defeitos, os quais foram definidos como desprezveis na 2 tabela 1, dentro de uma rea de 1 m em qualquer ponto da chapa. Este critrio deve ser avaliado em funo da aplicao do material. 5.2.4.2 Nenhum defeito definido como aceitvel (ver tabela 1) deve estar a menos de 500 mm de outro defeito aceitvel em qualquer ponto da chapa. 5.3 Cor A distribuio de cor deve ser homognea, seguindo padres, e eventuais variaes devem ser acordadas entre as partes interessadas. Tabela 1 - Classificao de defeitos Classificao Desprezvel Aceitvel 5.4 Dimenses 5.4.1 Comprimento e largura O comprimento e a largura das chapas devem ser acordados entre as partes interessadas. Para as chapas esquadrejadas as tolerncias devem seguir as especificaes da tabela 2. 5.4.2 Espessura As tolerncias de espessura das chapas entre 2 mm a 25 mm e at 6 m de rea devem ser calculadas pela equao (0,4 + 0,1e), onde e a espessura nominal da chapa, em milmetros. As tolerncias se aplicam na mesma chapa ou em chapas diferentes de um mesmo lote. 5.4.3 Tolerncias para chapas de outros tamanhos As tolerncias para chapas de tamanhos e espessuras fora da faixa apresentada em 5.4.2 devem ser acordadas entre as partes interessadas. 5.4.4 Condies de medio Medies das dimenses das chapas devem ser realizadas temperatura ambiente e, em caso de discordncia, as medies devem ser feitas em condies-padro, conforme a ISO 291. Para medies realizadas temperatura ambiente, deve-se levar em conta as mudanas dimensionais devido s variaes de temperatura e umidade relativa do ar de diferentes localidades.
2
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Tabela 2 - Tolerncia no comprimento e largura de chapas esquadrejadas Comprimento ou largura mm At 1 000 De 1 001 a 2 000 De 2 001 a 3 000 Acima de 3 001 Tolerncia mm +3 0 +6 0 +9 0 +0,3% 0
5.5 Propriedades bsicas e outras propriedades 5.5.1 Propriedades bsicas As propriedades mecnicas, trmicas e pticas das chapas transparentes e incolores devem obedecer ao especificado na tabela 3. 5.5.2 Outras propriedades Outras propriedades de transparncia e cores das chapas devem ser acordadas entre as partes interessadas. Exemplos de mtodos de testes para cada propriedade so apresentados na tabela 4. Tabela 3 - Propriedades bsicas das chapas fundidas de PMMA Propriedade Resistncia trao Deformao na trao Mdulo de elasticidade na trao Resistncia ao impacto Charpy (sem entalhe) Temperatura de amolecimento Vicat Variao dimensional em temperatura elevada (contrao) Transmitncia luminosa total
1)
Mtodo ISO 527 - 2/1B/5 ISO 527 - 2/1B/5 ISO 527 - 2/1B/1 ISO 179/1fU ISO 306 Mtodo B50 Anexo A ISO 13468-1
Anexo A Anexo A
Valores mn. 70 mn.4 mn. 3 000 mn. 13 mn. 105 mx. 2,5 mn. 90
min.90 min.88
Transmisso de luz a 420 nm (espessura de 1) 1mm) - antes da exposio lmpada de xennio (ISO 4892-2) - aps a exposio lmpada de xennio por 1 000 h (ISO 4892-2)
1)
Tabela 4 - Outras propriedades das chapas fundidas de PMMA - Valores tpicos Propriedade Resistncia flexo Dureza Rockwell Coeficiente de expanso linear Temperatura de deflexo sob carga Turbidez ndice de refrao, Densidade
1) 23 nD
Mtodo ISO 178 ISO 2039-2 ISO 11359-2 ISO 75-2 / A ISO 14782 ISO 489, Mtodo A
C %
g/cm %
Absoro de gua
1) 2)
Chapas coloridas podem apresentar um valor maior. Este valor refere-se a um corpo-de-prova quadrado de lado 50 mm e espessura de 3 mm.
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O procedimento de amostragem deve ser acordado entre as partes interessadas. O procedimento apresentado na ISO 2859-1 aceito e usado freqentemente, alm de ser recomendado. 6.1.2 Condicionamento e atmosfera de ensaio O condicionamento dos corpos-de-prova (por 48 h) e os ensaios devem ser realizados conforme a ISO 291 temperatura de (23 2)C e umidade relativa de (50 5)%, exceto para os ensaios de temperatura de amolecimento Vicat, temperatura de deflexo sob carga e a mudana dimensional temperatura elevada (contrao) (ver 6.6.1, 6.6.2 e 6.6.3). 6.1.3 Preparao dos corpos-de-prova Os corpos-de-prova devem ser preparados conforme os procedimentos estabelecidos na ISO 2818, sempre que aplicvel. Quando for necessrio usinar a chapa para reduzi-la s dimenses requeridas para um determinado ensaio, deve-se sempre deixar uma das superfcies na sua forma original. 6.1.4 Espessura do corpo-de-prova Quando a chapa tiver uma espessura menor do que a requerida para um ensaio em particular, deve-se utilizar um corpode-prova desta prpria chapa. 6.2 Aparncia Defeitos e sua distribuio devem ser avaliados, examinando a chapa iluminada pela luz do dia ou por uma lmpada fluorescente do tipo luz do dia, com uma temperatura de cor de 6 500 K 650 K, com potncia no inferior a 40 W. 6.3 Cor Diferenas de cores entre os padres e os corpos-de-prova do ensaio devem ser determinadas atravs de mtodos adequados acordados entre as partes interessadas. 6.4 Dimenses 6.4.1 O comprimento e a largura das chapas devem ser medidos utilizando-se uma rgua calibrada, com preciso de 1 mm conforme 5.4.4. 6.4.2 A espessura das chapas deve ser medida utilizando-se um micrmetro calibrado, com preciso de 0,05 mm, ou uma sonda ultra-snica, conforme 5.4.41). As medies devem ser feitas a uma distancia no inferior a 100 mm das bordas da chapa. 6.5 Propriedades mecnicas 6.5.1 As propriedades de resistncia flexo devem ser determinadas de acordo com a ISO 178, utilizando sempre que possvel um corpo-de-prova com espessura de 4 mm. A superfcie original a que deve ser solicitada tenso quando o corpo-de-prova for usinado de acordo com as dimenses especificadas. 6.5.2 As propriedades de resistncia trao devem ser determinadas conforme ISO 527-1 e ISO 527-2, utilizando corpos-de-prova tipo 1-B. A velocidade para o ensaio de trao e trao ruptura deve ser de 5 mm/min 1 mm/min e a velocidade para o mdulo de elasticidade na trao deve ser de 1 mm/min 0,2 mm/min. 6.5.3 A resistncia ao impacto Charpy deve ser determinada de acordo com a ISO 179/1fU, utilizando uma barra padro sem entalhe (de dimenses 80 mm x 10 mm x 4 mm). O pndulo deve bater na superfcie oposta original, no caso de amostras usinadas. 6.5.4 A dureza Rockwell deve ser determinada conforme a ISO 2039-2, escala M, utilizando a superfcie fundida original para o ensaio. 6.6 Propriedades trmicas 6.6.1 A temperatura de amolecimento Vicat deve ser determinada conforme a ISO 306, mtodo B, utilizando a superfcie fundida original. O gradiente de temperatura deve ser de 50C/h 5C/h. Antes do ensaio, os corpos-de-prova devem ser condicionados por 16 h a uma temperatura de (80 2)C e resfriadas em dessecador numa sala temperatura ambiente. 6.6.2 A temperatura de deflexo sob carga deve ser determinada conforme a ISO 75-1 e ISO 75-2, mtodo A. Antes do ensaio, os corpos-de-prova devem ser condicionados por 16 h a uma temperatura de (80 2)C e resfriadas em dessecador numa sala temperatura ambiente. Este ensaio no aplicvel para chapas com espessura inferior a 3 mm. 6.6.3 A mudana dimensional a uma temperatura elevada (contrao) deve ser determinada de acordo com o mtodo descrito no anexo A. 6.6.4 O coeficiente de expanso linear deve ser determinado conforme a ISO 11359-2. ________________
1)
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6.7 Flamabilidade As propriedades de queima e flamabilidade devem estar de acordo com as normas reguladoras do pas. 6.8 Propriedades ticas 6.8.1 A transmisso de luz deve ser determinada com a fonte de luz D65 conforme a ISO 13468-1, em corpos-de-prova com espessura de 1,5 mm a 5 mm. 6.8.2 A turbidez deve ser determinada conforme a ISO 14872, em corpos-de-prova com espessura de 1,5 mm a 5 mm. 6.8.3 A transmisso de luz a 420 nm, antes e depois de sua exposio de 1 000 h lmpada de xennio, conforme ISO 4892-1 e ISO 4892-2, deve ser determinada com um sistema espectrofotomtrico conforme a ISO 13468-2, utilizandose um corpo-de-prova com espessura de 1,5 mm a 5,00 mm. Alternativamente, desde que acordada entre as partes interessadas, a transmitncia de luz pode ser determinada utilizando-se lmpada de arco de carbono conforme a ISO 4892-4. 6.8.4 O ndice de refrao deve ser determinado conforme a ISO 489, mtodo A. 6.9 Outras propriedades 6.9.1 A densidade deve ser determinada conforme a ISO 1183, mtodo A, C ou D. 6.9.2 A absoro de gua deve ser determinada conforme a ISO 62, mtodo 1 (24 h a 23C). 6.9.3 O comportamento do material sob intemperismo natural deve ser determinado conforme a ISO 877 e a resistncia a exposio luz artificial deve obedecer s ISO 4892-1 e ISO 4892-2. Alteraes de cor e propriedades aps a exposio devem ser determinadas pela ISO 4582. Os detalhes desses ensaios devem ser acordados entre as partes interessadas. 7 Repetio dos ensaios e rejeio Se qualquer falha ocorrer, o material pode ser ensaiado novamente, desde que acordado entre as partes interessadas.
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/Anexo A
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Anexo A (normativo) Determinao da variao dimensional em exposio temperatura elevada A.1 Cortar trs corpos-de-prova quadrados de lado 100 mm 2 mm no sentido da largura da chapa em anlise, igualmente espaados entre si. Secar os corpos-de-prova em um dessecador, por 48 h, a uma temperatura de (70 2)C, resfriando-os em seguida temperatura ambiente [de 18C a 28C; em caso de discordncia a (23 2)C]. Marcar os quatro lados medindo-os com preciso de 0,02 mm. A.2 Posicionar os corpos-de-prova horizontalmente em uma placa plana em uma prateleira de um forno a (160 2)C. Para impedir a aderncia das amostras, cobrir a placa de suporte com uma fina camada de talco. O tempo de aquecimento depende da espessura da chapa e deve seguir o mostrado abaixo: Espessura (mm) 1,5 a 5 >5 Tempo (min) 60 75
A.3 Resfriar, em um dessecador, os corpos-de-prova temperatura ambiente [de 18C a 28C; em caso de discordncia a (23 2)C], e medir novamente os quatro lados com preciso de 0,02 mm. A.4 Calcular a variao da medida de cada lado, de cada corpo-de-prova, como uma porcentagem do valor inicial. Calcular a variao mdia percentual para os quatro lados de cada corpo-de-prova e o valor mdio para o conjunto dos trs corposde-prova. A.5 Informar a presena de bolhas e fendas, ou qualquer outra mudana na aparncia dos corpos-de-prova. ________________