NR 20 - Segurança Laboratorios 20

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SOCIEDADE DE ENSINO SUPERIOR DO MÉDIO PARNAÍBA LTDA - SESMEP

Manual de Normas Internas e de Segurança dos Laboratórios de Saúde da


Faculdade do Médio Parnaíba - FAMEP

São Pedro do Piauí – PI/Brasil


Endereço: Rua Simplício Mendes , 865. centro/sul, Teresina - PI, Cep: 64.018 - 510
FONE: (86) 3221 - 0537 Site: www.famep-pi.com.br - E-mail: [email protected]
Autorizada pelo MEC através da Portaria nº 1.473 de 05/12/08.

SUMÁRIO

I – Normas Gerias .................................................................................................03


II – Riscos Físicos .................................................................................................04
Equipamentos de vidro ..............................................................................04
Equipamentos para aquecimento ...............................................................04
Equipamentos elétricos ..............................................................................04
Equipamentos com engrenagens ................................................................04
Equipamentos perfurantes ..........................................................................05
Radiação no ionizante .................................................................................05
III – Riscos Biológicos ...........................................................................................05
Produtos Químicos para desinfecção e esterilização ..................................05
Álcoois ............................................................................................05
Formol .............................................................................................05
Cloro ................................................................................................05
Iodo ..................................................................................................06
IV – Riscos Químicos ..............................................................................................06
V – Prevenção e combate a incêndios ......................................................................07
VI – Primeiros Socorros ...........................................................................................07
Queimaduras por substâncias químicas ........................................................08
Sugestões e Referências da Internet .........................................................................08
Referências bibliográficas ........................................................................................08

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Endereço: Rua Simplício Mendes , 865. centro/sul, Teresina - PI, Cep: 64.018 - 510
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Manual de Normas Internas e de Segurança dos


Laboratórios de Saúde da FAMEP
Todo e qualquer trabalho a ser desenvolvido dentro de um laboratório apresenta
riscos, seja por produtos químicos, chama, eletricidade ou imprudência do próprio
usuário, que pode resultar em danos materiais ou acidentes pessoais, podendo
acontecer quando menos se espera.
As informações, contidas nesse documento, devem ser conhecidas e seguidas à
risca em todas as atividades de quaisquer disciplinas que utilizem o espaço físico e
equipamentos dos laboratórios. Abrangem apenas os riscos mais comuns em
laboratórios didáticos.
Estas regras foram desenvolvidas para todos os laboratórios da Área de Saúde
da FAMEP, apesar de cada laboratório ser voltado para uma área específica, são
normas básicas que envolvem disciplina e responsabilidade.

I - Normas Gerais:
 Trabalhe com seriedade e atenção, pois os acidentes – inclusive os fatais – são
freqüentemente causados por distrações, brincadeiras e outras atitudes
inconvenientes.
 A presença no laboratório só é permitida com o EPI (Equipamento de Proteção
Individual) próprio: avental (jaleco) de mangas longas e devidamente fechado.
Outros EPIs (luvas, óculos de proteção, máscara e outros), eventualmente
necessários, também deverão ser utilizados conforme orientações.
 Não é permitida a prática de laboratório com trajes curtos como shorts, bermudas
ou saias curtas. Também é vedado o uso de sandálias ou sapatos abertos.
 Qualquer material que venha a ser danificado durante seu manuseio é de
responsabilidade do aluno a reposição do mesmo. Sendo que este será
devidamente protocolado e o valor correspondente deverá ser acertado junto ao
técnico responsável pelo setor.

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 Não é permitido beber, comer, fumar ou aplicar cosméticos dentro do laboratório,


em decorrência do alto risco de contaminação.
 Mantenha seu local de trabalho limpo e organizado, antes, durante e após o uso.
Ao final dos experimentos, todos os materiais devem ser deixados no lugar em
que foram encontrados de início devidamente limpos.
 Siga à risca as orientações do roteiro e do professor responsável. Em caso de
dúvida ou emergência, procure imediatamente o professor.
 Observe e anote com precisão e paciência. Rotule os frascos sempre que
necessário para melhor organização.
 Caso você tenha alguma ferida exposta, esta deve estar devidamente protegida.
 Em caso de empréstimos de materiais, somente com autorização do técnico
responsável e mediante assinatura do termo de responsabilidade.
 O não cumprimento destas normas poderá acarretar punição ao aluno ou à
equipe.
 Para evitar dispersão e erros, por favor, recomenda-se não utilizar o celular
durante as aulas.
 Realizar o agendamento do laboratório com 72h antecedência na Coordenação
dos respectivos cursos de Saúde de segunda a sexta-feira, das 07:30h às 11:30h,
ou das 18:00h às 22:00h com o (a) responsável pelo setor.
 Em caso de acidente, com ou sem vítimas, mantenha a calma e não crie pânico.
Pare imediatamente o trabalho, isole a área atingida, comunique seus colegas e
alerte o professor. Só corrija o problema ou socorra a vítima se tiver certeza do
procedimento adequado. Caso se sinta mal, avise o professor e colegas e saia
imediatamente do laboratório.

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II - Riscos físicos

Equipamentos de vidro
 Deve-se observar a resistência mecânica, térmica e química dos equipamentos de
vidro de acordo com cada experimento. Use somente material limpo.
 Não utilizar peças de vidro trincado ou com bordas cortantes.
 Cuidado ao lavar peças de vidro com detergentes. Faça-o delicadamente, usando
escovas apropriadas ao diâmetro dos frascos.
 Ao manipular vidro aquecido, utilizar pinças e/ou luvas apropriadas.
 Nunca aquecer ou submeter frascos fechados à pressão.
 Não acondicionar álcalis em vidros, pois causam corrosão do frasco.
 O descarte de material de vidro quebrado ou trincado deve ser feito em recipiente
apropriado (sucata de vidro), nunca no lixo comum.

Equipamentos para aquecimento


 Estufas, bicos de gás, chapas elétricas, lâmpadas e lamparinas à álcool devem ser
utilizadas distante de substâncias voláteis ou inflamáveis.
 O aquecimento de substâncias voláteis e inflamáveis deve ser feito com manta
elétrica, dentro da capela ou com sistema de exaustão.
 Utilizar sempre luvas e/ou pinças adequadas ao aquecer materiais.
 Sempre que possível, mantenha o sistema de aquecimento ao fundo da bancada.
 Nunca aquecer um equipamento sem conhecer sua resistência térmica.
 Apagar ou desligar o aquecimento logo que terminar de utilizá-lo.
 Sempre que possível, sinalizar o material aquecido com um aviso, pois os
materiais frios freqüentemente têm a mesma aparência quando quentes.

Equipamentos elétricos
 Verifique a integridade das tomadas e plugs. Não utilize caso não estejam em
perfeitas condições, com o fio terra ligado e perfeita adequação de voltagem.
 Não utilize equipamentos elétricos sobre superfícies úmidas, com o chão molhado
ou próximo a substâncias voláteis ou inflamáveis.
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 Desligue o equipamento assim que terminar de utilizá-lo.

Equipamentos com engrenagens


 Ao operar motores e máquinas com engrenagens, os cabelos devem estar presos
(se longos), assim como peças de roupa, mangas compridas, etc.

Equipamentos perfurantes
 Proteja as mãos com luvas adequadas, e nunca volte ou apóie o instrumento
contra o corpo. Se possível, fixe-o em uma superfície firme.

Radiação não ionizante


 O ambiente de trabalho deve estar bem iluminado, para um trabalho confortável
e perfeita saúde dos olhos.

III - Riscos biológicos


São decorrentes da exposição a produtos de origem vegetal
risco biológico
ou animal e microorganismos, tais como vírus, leveduras,
protozoários, metazoários, bactérias e fungos, veiculados através de amostras de
sangue, urina, secreções, poeira, alimentos e instrumentos de laboratório. As
precauções para o manuseio desses materiais estão ilustradas na tabela a seguir.
Limpeza Remoção de materiais indesejáveis, geralmente com detergente e sob
ação mecânica.
Desinfecção Destruição de microorganismos por processos físicos ou químicos, sem
necessariamente destruir os esporos.
Esterilização Complementa a desinfecção por destruição dos esporos, por processos
físicos ou químicos.
Descontaminação Processo final de remoção de qualquer organismo patogênico, tornando
o material seguro à manipulação.
Anti-sepsia É feita através de agentes antimicrobianos em tecidos para eliminação
de microorganismos.

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Produtos químicos para desinfecção e esterilização:

Álcoois
Interferem no metabolismo dos microorganismos, inibindo a divisão celular. O
mais usado é o etanol a 70% em massa, sendo indicado para desinfecção de
aparelhos, instrumentos, bancada e mãos. No entanto, é um produto volátil, inflamável
e tóxico. Sua ação é intensificada e prolongada pela adição de iodo, de 0,5% a 1%.

Formol
O formaldeído ou formol atua sobre bactérias e seus esporos, vírus e fungos,
destruindo suas estruturas. Sua atividade é baixa, no entanto não é inibida por
detergentes ou material orgânico. O uso constante deve ser evitado por ser tóxico,
carcinogênico e irritante das vias respiratórias. É encontrado em produtos comerciais,
em concentrações entre 4% e 10% em massa, em água ou álcool.

Cloro
O cloro ativo é produzido por compostos como os hipocloritos (águas sanitárias
ou cândidas). São letais para vírus, bactérias, fungos e até príons. Sua atividade é
maior em pH ácido, no entanto deve ser guardado em soluções concentradas de pH
elevado. Acredita-se que o cloro se combina com os tecidos orgânicos formando
compostos tóxicos para os microorganismos. Os hipocloritos são corrosivos, tóxicos e
irritantes das mucosas. Recomenda-se para materiais contaminados com matéria
orgânica, em soluções diluídas, por 10 minutos.

Iodo
Utiliza-se em soluções a 1% em álcool para anti-sepsia. Tem ação rápida,
podendo ser utilizado sobre ferimentos, ampolas, pinça, etc. Interfere na produção de
proteínas pela célula, mas são inativados pela presença de proteínas e detergentes .

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IV - Riscos químicos
Acidentes com substâncias químicas em laboratório são muito comuns. Dessa
forma, é preciso seguir as normas de laboratório, usar os EPIs adequados, tomar todas
as precauções para transportar, manusear, estocar e preparar reagentes. Uma boa
prática é utilizar os reagentes sempre em máxima diluição, o que ajuda inclusive a
economizar material e preservar o Meio Ambiente.
Mesmo uma substância aparentemente inofensiva pode oferecer risco, de
acordo com a situação. Conforme o tipo de risco, as substâncias químicas dever estar
devidamente identificadas segundo a classificação:
Contaminantes do ar
Poeiras, fumaças, neblinas, aerossóis, gases asfixiantes, gases irritantes e vapores. Deve-se
evitar experiências que envolvam a produção desses gases, mas caso não seja possível, devem
ser realizadas em capelas com exaustão, com anteparos de vidro ou acrílico, e em alguns
casos, com máscaras e filtros adequados.
Substâncias tóxicas
São aquelas que podem causar sérios problemas orgânicos por inalação, ingestão ou absorção
pela pele. Há uma infinidade de substâncias tóxicas, algumas bem comuns, como os solventes
orgânicos. Basicamente, deve-se evitar o contato com o corpo.
Deve-se evitar a utilização substâncias classificadas como altamente tóxicas.
Substâncias irritantes
Causam desconforto, geralmente quando inaladas ou no contato com a pele. Algumas
substâncias, especialmente em altas concentrações, chegam a ser tóxicas. Deve-se evitar o
contato direto com o corpo.
Substâncias oxidantes
Substâncias extremamente reativas – como bromatos, cloratos, percloratos, cromatos,
dicromatos, nitratos, permanganatos e peróxidos – que podem causar incêndio ou explosão
quando em contato com substâncias inflamáveis ou explosivas. Evitar o contato com o corpo,
combustíveis, metais ou materiais orgânicos.
Substâncias corrosivas
Como as substâncias oxidantes, causam destruição de tecidos vivos e outros materiais por
contato. Muitas delas têm efeito cancerígeno. Evitar o contato com o corpo e as roupas, pois
causam queimaduras graves.
Substâncias voláteis
Manipular com cuidado, sempre próximo a exaustores ou em capelas, evitando a inalação.
Cuidado ao abrir seus frascos, pois podem gerar pressão em seu interior.

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Substâncias inflamáveis e combustíveis


Manipular longe de chama, aquecimento, equipamentos elétricos e substâncias oxidantes.
Cuidados especiais devem ser tomados ao manipular metais e outros sólidos pulverizados. O
armazenamento e manipulação devem ser feitos em local ventilado.
Substâncias explosivas
Embora nenhuma de nossas experiências envolva tais substâncias, muitas vezes elas podem
ser formadas durante as reações. Deve-se evitar choques mecânicos e proximidade com fogo,
aquecimento ou faíscas, contato com metais, substâncias corrosivas ou oxidantes. O
armazenamento e manipulação devem ser feitos em local ventilado.
Substâncias pirofóricas
São produtos que reagem violentamente com o oxigênio do ar ou umidade, gerando calor,
gases inflamáveis e fogo. Em caso de incêndio, jamais utilize água ou espuma na extinção.

V - Prevenção e combate a incêndios


Um dos maiores riscos no laboratório é o de incêndio. As ações no laboratório
visam em primeiro lugar evitar o incêndio, e em segundo, combatê-lo no início. Alguns
fatores que contribuem para minimizar esse risco são:
 preocupação de todos os que se utilizam do laboratório em conhecer as causas de
incêndios;
 responsabilidade e bom senso desses usuários em seu trabalho;
 treinamento de funcionários para o combate aos focos de incêndio.
Dessa forma, uma situação de incêndio é geralmente causada por:
 desconhecimento da periculosidade e das técnicas corretas de manipulação dos
materiais de laboratório;
 excesso de confiança, negligência, desatenção, cansaço e monotonia no trabalho;
 falta de manutenção ou inadequação dos equipamentos e instalações;
 entrada de pessoal não autorizado, ou fora de horário;
 incompatibilidade de produtos químicos;

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Para usar os bicos de gás, certifique-se de que a válvula do bico está fechada,
então abra o registro da linha de gás. Acenda o fósforo, e só então abra
cuidadosamente a válvula do bico, regulando a janela de entrada de ar. Não se
esqueça de fechar o registro da linha ao final do trabalho.
Os equipamentos de combate ao fogo devem estar sempre acessíveis e em
condições de uso, sendo do conhecimento de todos sua localização e utilização. Caso
você não conheça sua utilização, não os opere.
Em caso de incêndio, siga as seguintes instruções:
 Aja imediata e energicamente, sem perder a calma.
 Utilize os meios disponíveis para combater o incêndio, mas apenas se conhecer o
uso dos equipamentos. Se não souber ou puder ajudar, afaste-se do local,
deixando as passagens desimpedidas.
 Cuide para que o profissional responsável seja informado do incêndio.
Dependendo das proporções do incêndio, comunique-o ao Corpo de Bombeiros
(193).
 Isole o local até a chegada de pessoal treinado.
 Se sua roupa ou corpo estiver em chamas, não corra: abafe o fogo enrolando a
parte atingida com outra roupa.
 Não abra portas e janelas, pois o ar alimenta o fogo.
A tabela a seguir mostra a utilização correta de cada tipo de extintor:
Tipo Uso em: Inadequado em:
água Papel, tecido e madeira Eletricidade, metais e líquidos inflamáveis.
CO2 Combustíveis e eletricidade Metais alcalinos
pó químico Inflamáveis, metais e eletricidade. Combustões em profundidade
espuma Inflamáveis Eletricidade
BFC Inflamáveis e eletricidade Papel, madeira e tecido.

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VI - Primeiros socorros
Recomendamos que você não tente socorrer um colega que tenha sofrido
qualquer tipo de acidente, a menos que tenha plena consciência dos procedimentos de
primeiros socorros. Ao presenciar acidentes dessa natureza:

 Informe imediatamente o profissional responsável.


 Busque socorro médico pelo 193 ou 192.
No entanto, alguns casos simples ou urgentes podem e devem ser tratados no
próprio local.

Queimaduras por substâncias químicas


 Lave a área atingida com água em abundância. Para queimaduras nos olhos,
utilize o lava-olhos e soro fisiológico.
 Retire as roupas da vítima sobre a parte atingida, tomando o cuidado de não
tocá-la. Proteja-se com luvas apropriadas.
 Não aplique ou retire qualquer material sobre as queimaduras.
 Procure remover a fonte do acidente do local, isolando-a e neutralizando-a, se for
possível. Só remova a vítima em caso de perigo iminente, como fogo, inalação de
gases venenosos, etc.
 Avise ao profissional responsável pelo setor.

Sugestões de Referências na Internet


Banco de Dados de Segurança Química da Links, informações sobre risco e
UNESP segurança, tratamento de resíduos,
http://www.qca.ibilce.unesp.br/prevencao rotulagem, socorro e ações de
emergência.
Instituto de Química de São Carlos Apostila de segurança do curso de
http://www.iqsc.usp.br/iqsc/ensino/gradua graduação.
cao/disc_online/licenciatura/quimica2/apost

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ila.pdf
Wikipédia Enciclopédia on-line com informações
http://pt.wikipedia.org bastante acessíveis e em português sobre
grande parte dos produtos químicos
(Acesso em 2006)

Referências bibliográficas
- AQUINO, A. R. de. Segurança em Laboratórios Químicos. [s.l.] [s.d.].
Apostila.
- CIPA PUBLICAÇÕES. Segurança nas Universidades. Revista Cipa. [s.l]. ano
XXII., no. 253. pp. 50-93. dez. 2000.
- GDPQ/DCA. Segurança Laboratório. São Paulo: Rhodia S.A. – Divisão Fios, jun.
1992. Apostila.
- SILVA, M. S. Segurança e Higiene Ocupacional nos Laboratórios do
CEA/SENAC. São Paulo: CEA/SENAC, [200-?]. Apostila.
- WOLKSWAGEN DO BRASIL LTDA. Manual de Primeiros Socorros. [s.l.]: 1996,
2 ed. Parte do Manual do Proprietário de veículos Volkswagen.

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