Aula04 Escolha Sítio Pdir

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AEROPORTOS

ESCOLHA DO SÍTIO
AEROPORTUÁRIO
ESCOLHA DO SÍTIO AEROPORTUÁRIO

Prof. Dr. Heber Oliveira – [email protected]


ESCOLHA DO SÍTIO AEROPORTUÁRIO

Prof. Dr. Heber Oliveira – [email protected]


INTRODUÇÃO

• Um dos passos mais importantes em planejamento de aeroportos;


• Um lugar ideal, na prática, dificilmente pode ser encontrado;
• Selecionar a opção que gere menos inconvenientes para o
aeroporto e a comunidade (relacionamento urbano, aspectos
ambientais e preservação da cultura e da história);
• Fundamental: conhecer as finalidades para as quais o aeroporto vai
ser implantado (regional, carga, passageiro, misto, etc.).
ESCOLHA DO SÍTIO AEROPORTUÁRIO
Osaka
Soluções de se “criar” espaços
sobre a água (off-shore):

Hong Kong Macau


CRITÉRIOS GERAIS

• São requisitos (não necessariamente em ordem de importância):


• boa proximidade do centro gerador de demanda;
• vizinhança despovoada, mas com chance de se tornar rentável;
• serviços públicos disponíveis (água, energia, telefone etc.);
• facilidade para obtenção de materiais para construção e mão-de-obra;
• área plana, altitude baixa e temperatura não elevada;
• solo com suporte e condições de drenagem adequadas;
• meteorologia e ventos compatíveis; e
• espaço aéreo desobstruído e possibilidades de expansões.
CRITÉRIOS GERAIS

• Na década de 80, o Ministério da Aeronáutica utilizou a seguinte


lista de critérios para a escolha do sítio do SBCF:
• tipo de desenvolvimento das áreas vizinhas (ruído e PZP);
• condições meteorológicas (vento e visibilidade);
• acessibilidade;
• disponibilidade para expansão;
• presença de outros aeroportos;
• obstáculos;
• economia de construção (topografia e tipo de subleito);
• disponibilidade de necessidades (água e energia); e
• proximidade da demanda.
CRITÉRIOS GERAIS

• Sítio aeroportuário do SBCF:

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CRITÉRIOS GERAIS

• Sítio aeroportuário do SBCF:


CRITÉRIOS GERAIS

• Sítio aeroportuário do SBCF:

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CRITÉRIOS GERAIS

• Sítio aeroportuário do SBCF:


PROCEDIMENTOS

• Geralmente, quando se tem grandes quantidades de recursos e


intensas pressões políticas, recomenda-se a escolha pautada em
modelos matemáticos, basicamente compostas de quatro fases:
(a) listagem inicial de sítios potenciais (por indicação);
(b) triagem primária por inspeção visual;
(c) nova triagem via comparações sob critérios gerais e, finalmente;
(d) a hierarquização através de uma análise custo-benefício, lenta e
onerosa, às vezes, usando complexas formulações probabilísticas.
PROCEDIMENTOS

• Outros métodos envolvem a ponderação de critérios/relação de


importância, diante de poucas alternativas de sítios disponíveis.
Exemplos de critérios:
(i) Facilidades operacionais (horizonte livre, meteorologia, etc.);
(ii) Características técnicas e econômicas (economia de construção,
serviços públicos disponíveis e fácil ampliação);
(iii) Distância-tempo (acessibilidade e distância ao centro gerador).
Critério AIRJ/CCPAI COMARA
(i) 40 15
(ii) 35 60
(iii) 25 25
PROCEDIMENTOS

• No critério “Custo do Empreendimento” (Aeroporto de Mirabel,


Montreal): Complexo de pistas e pátios (40%) + Edificações (40%) +
Acessos e estacionamentos (13%) + Estudos e projetos (7%).
PROCEDIMENTOS

• Mas isso pode variar...

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DOCUMENTOS PRELIMINARES

• De maneira geral...
• Cartas de configuração geográfica (relevo);
• Cartas geológicas (estimativa de natureza do solo e custo de
terraplenagem);
• Planos de urbanização existentes (infraestrutura existente e
projetada);
• Cadastro para avaliação de desapropriações;
• Documentações sobre zonas interditadas, perigosas ou reservadas, e;
• Relatórios sobre as condições meteorológicas regionais (ventos,
nevoeiros, chuvas, neves etc.).

• A plataforma de imagens do Google Earth tem sido bastante


empregada nos estudos mais recentes
INCONVENIENTES

• Impactos Ecológicos
• Poluição do ar

• Poluição da água

• Perigo aviário

• Modificação do regime hidrológico

• Impacto sobre a fauna e a flora

• Poluição sonora

• Limitações no Uso do Solo


• Entorno do aeródromo

• Restrições altimétricas
INCONVENIENTES

• Impactos Ecológicos
• Perigo aviário

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INCONVENIENTES
INCONVENIENTES

• Impactos Ecológicos: Poluição sonora. Dados necessários para a


elaboração das curvas isofônicas, para cálculo do Índice Ponderado
de Ruído (IPR), desenvolvido pelo SEP/ANAC para os PZR:
• mix das aeronaves no aeroporto
• número médio de operações diurnas e noturnas
• distribuição dos movimentos pelas trajetórias
• perfil de subidas e descidas das aeronaves
• curvas de LEPN (Effective Perceived Noise Level) por distância ao
observador

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INCONVENIENTES

• Impactos Ecológicos
• Poluição sonora. Categorias básicas de aeronaves a jato:
• Não Certificadas (NC): fabricadas nas décadas de 50 e 60,
equipadas com a primeira geração de motores a reação,
consideradas extremamente ruidosas;
• Capítulo 2: fabricadas até outubro/1977, equipadas com motores
de baixa taxa de by-pass, consideradas medianamente ruidosas;
• Capítulo 3: equipadas com motores de última geração de alta taxa
de by-pass , consideradas pouco ruidosas e;
• Capítulo 4: antes compunham o Capítulo 3, mas que se
distinguem pelo menor nível de ruído: A319, A320, B737-500,
B737-800 e os jatos EMB170 e EMB190.
INCONVENIENTES

• Impactos Ecológicos
• Poluição sonora. Capítulo 4: A319, A320, B737-500, B737-800 e
os jatos EMB170 e EMB190.
INCONVENIENTES

• Limitações no Uso do Solo


• Entorno do aeródromo
INCONVENIENTES

• Limitações no Uso do Solo


• Entorno do aeródromo
INCONVENIENTES

• Limitações no Uso do Solo


• Restrições altimétricas:
• Elaboração de Planos Básicos da Zona de Proteção do Aeródromo;
• Função do tipo de operação: VRF, IFR (precisão, não-precisão),
comprimento da pista de pouso e decolagem, altitude do
aeródromo, temperatura padrão, inclinação da pista, dentre
outras informações, para estabelecer:
– Faixas de pista

– Área de aproximação

– Área de decolagem

– Área de transição

– Área horizontal (interna e externa)

– Área cônica
PLANO DIRETOR
AEROPORTUÁRIO (PDIR)
INTRODUÇÃO

Conjunto de diretrizes que orienta a implantação, o


desenvolvimento e a expansão da infraestrutura aeroportuária, de
maneira ordenada e ajustada à evolução do transporte aéreo,
objetivando uma melhor aplicação de investimentos.

Fundamental para a construção ou ampliação de aeroportos,


garante a harmonização pelas diversas fases de crescimento, sem
desperdícios e em compatibilidade com: o meio ambiente, o
progresso da comunidade e os outros fatores intervenientes.
INTRODUÇÃO

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INTRODUÇÃO

• Etapas:
– Informações básicas Aspectos
Urbanos
– Estudos preliminares
– Estudos de alternativas
Aspectos
Ambientais
– Planejamento geral do aeroporto

Aspectos de
Acessibilidade
ELABORÃÇÃO DE UM PLANO DIRETOR

• Informações Básicas:
– Caracterização da região do aeroporto
– Infraestrutura aeroportuária local
– Caracterização urbana e ambiental
– Caracterização da cidade
– Histórico estatístico do transporte aéreo regular e não regular
– Situação econômica e financeira do aeroporto
ELABORAÇÃO DE UM PLANO DIRETOR

• Estudos Preliminares:
– Estudo de demanda
– Determinação dos requisitos de capacidade
– Análise dos estudos de demanda versus capacidade
ELABORAÇÃO DE UM PLANO DIRETOR

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ELABORAÇÃO DE UM PLANO DIRETOR

• Estudos de Alternativas:
– Análise comparativa de propostas de desenvolvimento do
aeroporto com a expansão necessária ao atendimento da
demanda, considerando as formas de aproveitamento do sítio
aeroportuário e suas limitações:
• Físicas e Operacionais
• Urbanas e Ambientais
• Financeiras
ELABORAÇÃO DE UM PLANO DIRETOR

• Planejamento Geral do Aeroporto:


– Fornecer propostas para:
• Limites patrimoniais
• Zoneamento civil / militar e funcional
• Fases de desenvolvimento
• Implantação final
• Uso do solo na área interna
• Orçamento da implementação final
ELABORAÇÃO DE UM PLANO DIRETOR

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ELABORAÇÃO DE UM PLANO DIRETOR

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COMPETÊNCIAS

• Aprovação do PDIR:

– Aeroportos compartilhados (civil/militar): EMAER


– Aeroportos não compartilhados: ANAC
COMPETÊNCIAS

• Planos complementares:

– Planos de Vias de Acesso (PVA)


– Planos Específicos e Zoneamento de Ruído (PEZR)
– Planos Específicos de Zona de Proteção de Aeródromo
(PEZPA)
TERMINAIS
AEROPORTUÁRIOS
DE PASSAGEIROS
DEFINIÇÃO

TPS: principal área pública do aeroporto, incluindo o


sistema de processamento do passageiro e os
equipamentos das empresas aéreas e auxiliares e órgãos
públicos para as respectivas operações.
LOCALIZAÇÃO DO TPS

Fatores que influenciam a localização do TPS:


• Distâncias de taxiamento

• Acessos viários (externos)

• Potencial de expansão

• Proximidade com outras instalações...

• terminais de carga

• manutenção

• hangares

• apoio

• Topografia

• Outros?
LOCALIZAÇÃO DO TPS
CRITÉRIOS DE PROJETO

Importante definir e caracterizar os usuários:


• passageiros

• visitantes

• aeroviários

• operadores do aeroporto

• concessionários

Por exemplo, para os passageiros é importante minimizar:


• o processamento das operações de embarque e
desembarque, e da bagagem
• as distâncias a serem percorridas.
CRITÉRIOS DE PROJETO

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CRITÉRIOS DE PROJETO

Dois grupos de critérios devem ser analisados:


Primeiro grupo (de caráter geral):
1. Definição correta da demanda
2. Compatibilidade entre os tipos de aeronaves atuais e futuras
3. Flexibilidade e obsolescência
4. Compatibilidade com os sistema de acessos existentes
5. Compatibilidade com o plano diretor do aeroporto
6. Operações com potencial de atraso
7. Viabilidade econômico-financeira
CRITÉRIOS DE PROJETO

Dois grupos de critérios devem ser analisados:


Segundo grupo (de caráter específico):
1. Custo de processamento/passageiro
2. Distância da caminhadas para os vários tipos de passageiros
3. Atraso dos passageiros no processamento
4. Níveis de ocupação – estáticos ou dinâmicos
5. Manobras das aeronaves – atrasos e custos
6. Custos da construção, operação e manutenção
7. Potencial de renda
CRITÉRIOS DE PROJETO

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CONCEITOS DE TERMINAIS DE PASSAGEIROS

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CONCEITOS DE TERMINAIS DE PASSAGEIROS

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CONCEITOS DE TERMINAIS DE PASSAGEIROS
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CONCEITOS DE TERMINAIS DE PASSAGEIROS
CONCEITOS DE TERMINAIS DE PASSAGEIROS

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CONCEITOS DE TERMINAIS DE PASSAGEIROS

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CONCEITOS DE TERMINAIS DE PASSAGEIROS
CONCEITOS DE TERMINAIS DE PASSAGEIROS

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CONCEITOS DE TERMINAIS DE PASSAGEIROS

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CONCEITOS DE TERMINAIS DE PASSAGEIROS

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CONCEITOS DE TERMINAIS DE PASSAGEIROS

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CONCEITOS DE TERMINAIS DE PASSAGEIROS

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CONCEITOS DE TERMINAIS DE PASSAGEIROS

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CONCEITOS DE TERMINAIS DE PASSAGEIROS

JFK
International
Airport in New
York City
provides an
example of a
multi-unit
terminal
concept

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CONCEITOS DE TERMINAIS DE PASSAGEIROS

The old Pier-Finger Terminal Complex at


Detroit's Metropolitan Airport
CONCEITOS DE TERMINAIS DE PASSAGEIROS

Chicago O'Hare
International Airport,
combining unit, linear,
pier, and satellite
terminal concepts

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CONCEITOS DE TERMINAIS DE PASSAGEIROS

Tampa International Airport

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PLANEJAMENTO DA ÁREA TERMINAL

A Área Terminal é... (i) a principal área de interface entre a


pista de rolamento e o restante do aeroporto, e (ii)
compreende todo complexo aeroportuário que fornece
apoio às aeronaves e aos passageiros.

As funções principais são:


• Mudanças do modo de transporte

• Processamento do passageiro e da bagagem


PLANEJAMENTO DA ÁREA TERMINAL

Principais componentes da Área Terminal:

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PLANEJAMENTO DA ÁREA TERMINAL

Principais componentes da Área Terminal:


1. Sistema viário de acesso / estacionamentos

2. Terminal de passageiros
Sistema de processamento
do passageiro e da bagagem.
3. Conectores

4. Pátios de estacionamentos das aeronaves


SISTEMA DE PROCESSAMENTO DO PASSAGEIRO

Principal conexão entre o acesso ao aeroporto e a


aeronave. As funções...
1. Transferência do modo de transporte;
2. Processamento do passageiro para início ou fim de uma
viagem;
3. Conduzir o passageiro de e para a aeronave.

Interface de acesso
Componentes do sistema: Processamento
Interface do voo
SISTEMA DE PROCESSAMENTO DO PASSAGEIRO

INTERFACE DE ACESSO:
Aqui o passageiro é transferido do seu modo de viagem.
Compõem esta fase:
• Circulação

• Estacionamento

• Meio-fio

• Embarque e desembarque de passageiros


SISTEMA DE PROCESSAMENTO DO PASSAGEIRO

INTERFACE DE ACESSO:
• Sistema viário para automóveis com locais para
embarque e desembarque de passageiros
• Conexão entre os estacionamentos e o aeroporto

• Equipamentos para embarque e desembarque de


passageiros que se utilizam de transportes coletivos.

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SISTEMA DE PROCESSAMENTO DO PASSAGEIRO

INTERFACE DE ACESSO:
SISTEMA DE PROCESSAMENTO DO PASSAGEIRO

INTERFACE DE ACESSO:
SISTEMA DE PROCESSAMENTO DO PASSAGEIRO

PROCESSAMENTO:
Aqui o passageiro é preparado para iniciar ou terminar
uma viagem. Compõem-se esta fase:
• Confirmação de passagens

• Verificação de bagagem

• Retirada de bagagem

• Controle
SISTEMA DE PROCESSAMENTO DO PASSAGEIRO

PROCESSAMENTO:
SISTEMA DE PROCESSAMENTO DO PASSAGEIRO

PROCESSAMENTO – Atividades primárias:


• Balcões: confirmação de passagem e entrega de bagagem

• Balcões: segurança, alfândega, saúde e imigração

• Equipamentos para retirada da bagagem.


SISTEMA DE PROCESSAMENTO DO PASSAGEIRO

PROCESSAMENTO – Atividades suporte:


• Circulações

• Salas de espera

• Sanitários, guarda-volumes, enfermaria e correios

• Elementos de comunicação visual para indicação dos voos

e orientação do passageiro no TPS


• Restaurantes, lanchonetes, bar, etc.

• Bancas de revistas, lojas, bancos, aluguel de veículos,

seguros e free shop


• Locais de observação e salas especiais
SISTEMA DE PROCESSAMENTO DO PASSAGEIRO

PROCESSAMENTO – Atividades suporte:


SISTEMA DE PROCESSAMENTO DO PASSAGEIRO

PROCESSAMENTO – Atividades suporte:


SISTEMA DE PROCESSAMENTO DO PASSAGEIRO

PROCESSAMENTO – Atividades suporte:


SISTEMA DE PROCESSAMENTO DO PASSAGEIRO

INTERFACE DE VOO
• Locais para agrupamento dos passageiros adjacentes ao

portão de embarque (reunir os passageiros e facilitar o


ingresso à aeronave)
• Equipamentos para condução do passageiro, incluindo

esteiras moveis, ônibus, mobile lounges (função do TPS)


• Equipamentos de embarque: jetways, nose bridges,
escadas.
• Equipamentos para condução de passageiros em trânsito.
SISTEMA DE PROCESSAMENTO DO PASSAGEIRO

INTERFACE DE VOO
SISTEMA DE PROCESSAMENTO DO PASSAGEIRO

INTERFACE DE VOO
SISTEMA DE PROCESSAMENTO DO PASSAGEIRO

INTERFACE DE VOO
SISTEMA DE PROCESSAMENTO DO PASSAGEIRO

INTERFACE DE VOO

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SISTEMA DE PROCESSAMENTO DO PASSAGEIRO

INTERFACE DE VOO

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SISTEMA VIÁRIO DE ACESSO - ESTACIONAMENTO

Áreas de embarque e desembarque de passageiros,


visitantes e bagagem. Fazem parte deste sistema:
• Meio fio / calçadas;

• Estacionamentos de automóveis;

• Vias públicas principais;

• Ruas de pedestres;

• Ruas de serviços e faixas de segurança;

• Estacionamento para funcionários do aeroporto.


EQUIPAMENTOS – OPERAÇÃO DAS EMPRESAS

• Espaços para escritório adjacentes ao balcão de


processamento do passageiro;
• Equipamentos para o processo da bagagem;

• Equipamentos para telecomunicação;

• Despachos com relato das atividades da aeronave (planos

de voo e documentação).
DIMENSIONAMENTO E ANÁLISE DE CAPACIDADE

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DIMENSIONAMENTO E ANÁLISE DE CAPACIDADE

• METODOLOGIA ANAC (2012)


DIMENSIONAMENTO E ANÁLISE DE CAPACIDADE

• METODOLOGIA ANAC (2012)


DIMENSIONAMENTO E ANÁLISE DE CAPACIDADE

• METODOLOGIA ANAC (2012)


DIMENSIONAMENTO E ANÁLISE DE CAPACIDADE

• METODOLOGIA ANAC (2012)


DIMENSIONAMENTO E ANÁLISE DE CAPACIDADE

• METODOLOGIA ANAC (2012)


DIMENSIONAMENTO E ANÁLISE DE CAPACIDADE

• METODOLOGIA ANAC (2012)


DIMENSIONAMENTO E ANÁLISE DE CAPACIDADE

• METODOLOGIA ANAC (2012)


DIMENSIONAMENTO E ANÁLISE DE CAPACIDADE

• METODOLOGIA ANAC (2012)


DIMENSIONAMENTO E ANÁLISE DE CAPACIDADE

• PARÂMETROS MÍNIMOS DE DIMENSIONAMENTO - SBFZ


DIMENSIONAMENTO E ANÁLISE DE CAPACIDADE

• PARÂMETROS MÍNIMOS DE DIMENSIONAMENTO - SBFZ

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