Classe 3
Classe 3
Classe 3
Introduҫão................................................................................................................................2
Objectivo.................................................................................................................................3
CONTAS.................................................................................................................................4
Conta 31 – Compras................................................................................................................4
Conta 32 – Mercadorias..........................................................................................................4
NORMAS RELEVANTES.....................................................................................................5
RECONHECIMENTO............................................................................................................6
Mensuração.............................................................................................................................6
Conclusão................................................................................................................................8
Bibliografia..............................................................................................................................9
Introduҫão
CLASSE 3 INVENTÁRIOS E ACTIVOS BIOLÓGICOS
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Objectivo
Este trabalho tem como objectivo estudar os Inventários e Activos Biológicos – Classe 3,
conceito agora adoptado pelo SNC.
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CONTAS
Conta é o nome técnico que identifica cada componente do patrimônio (Bens, Direitos e
Obrigações ou Patrimônio Líquido) e cada elemento de resultado (Despesas e Receitas). A
função da conta é representar a variação patrimonial que um fato promove no patrimônio da
empresa. Todo fato mensurável em dinheiro é representado por uma conta.
É através das contas que a contabilidade consegue exercer o seu papel. Todos os
acontecimentos que ocorrem diariamente na empresa (como compras, vendas, pagamentos e
recebimentos) são registrados pela contabilidade em contas próprias.
Assim, toda movimentação de dinheiro efetuada dentro da entidade é registrada em uma conta
denominada Caixa, os objetos comercializados pela entida de são registrados em uma conta
denominada Mercadorias/Estoques, e assim por diante.
Conta 31 – Compras
Esta conta regista os movimentos com os compradores de mercadorias, matérias-primas,
subsidiárias e de consumo e dos activos biológicos.
Conta 32 – Mercadorias
Esta conta regista o custo dos bens detidos pela entidade para venda no decurso ordinário da
sua actividade.
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Conta 37 – Activos biológicos
Esta conta regista o justo valor (ou o custo de produção) atribuído (ou apurado) aos activos
biológicos (animais ou plantas vivos)
NORMAS RELEVANTES
Das Normas Contabilísticas de Relato Financeiro destacam-se as seguintes, por se entender
que são as que têm maior influência na movimentação das contas desta classe.
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NCRF n.º 21 – Provisões, Passivos Contingentes e Activos Contingentes
É com base e em função desta norma que se definem as condições em que se poderá estar
perante passivos ou activos contingentes ou ainda reconhecer uma provisão proveniente de
contratos onerosos que tenham como origem operações com inventários.
RECONHECIMENTO
As contas da classe 3, Inventários e Activos Biológicos incorporam contas de natureza activa,
e, neste sentido, surgem no balanço no activo, corrente e não corrente.
Em termos de Balanço apresentamos na rubrica de Inventários as contas 32, 33, 34, 35, 36 e
39 e na rubrica de Activos biológicos a conta 37.
No activo não corrente serão consideradas as contas de natureza activa da classe 3 cuja
realização ocorra num período superior a doze meses e que o ciclo operacional da entidade
não seja tão longo. Neste caso consideramos nomeadamente os activos biológicos de
produção, incluídos no Balanço na rubrica activos biológicos
Mensuração
Segundo o NCRF 18 – Inventários, o custo da compra de inventários inclui:
Outros custos somente são incluídos nos custos dos inventários até ao ponto em que
sejam incorridos para os colocar no seu local e na sua condição actuais. Por exemplo,
pode ser apropriado incluir no custo dos inventários gastos gerais que não sejam
industriais ou os custos de concepção de produtos para clientes específicos.
Conclusão
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Em face das considerações feitas, são de louvar obras como a presente que têm por objectivo
a divulgação do conhecimento contabilístico. Ela dá-nos a identificação dos problemas e
aponta-nos resoluções, oferecendo uma exposição clara dos princípios e das teses no próprio
condicionamento em que foi feita a sua formulação. Na verdade, lendo o que foi escrito sobre
os “Inventários e Activos Biológicos” ressalta, mesmo para os utilizadores menos
familiarizados com conceitos e práticas do SNC, que conseguimos realizar os seus
objectivos, pois não se poupamos aos necessários estudos, dos quais resultou, efectivamente,
um trabalho sério e de grande valor para quem deseje ter conhecimentos nesta matéria. O
método e a arrumação, verdadeiramente modelares, do trabalho permita uma consulta rápida
ao estudioso. A análise inteligente dos problemas doutrinais dá-nos a compreensão fácil dos
diferentes aspectos e uma visão superior do conjunto temático, sendo de salientar o
enquadramento que é efectuado da vertente contabilística com a fiscal, simbiose cada vez
mais presente na vida diária do profissional das contas.
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Bibliografia
https://www.socontabilidade.com.br/conteudo/contas.php
https://recipp.ipp.pt/bitstream/10400.22/777/1/L_EduardoSilva_2011
livraria.vidaeconomica.pt