1) Um rei aprendeu sobre a importância da humildade verdadeira, não apenas da aparência. Embora vestisse roupas simples, ele ainda era orgulhoso em seu coração.
2) Um homem estudou as regras da humildade, mas ainda era orgulhoso por dentro. Quando um camponês não o cumprimentou, ele reclamou sobre sua própria perfeição.
3) Um sábio não quis permitir que um discípulo punisse alguém que o ofendeu, dizendo que a humildade é mais poderosa
1) Um rei aprendeu sobre a importância da humildade verdadeira, não apenas da aparência. Embora vestisse roupas simples, ele ainda era orgulhoso em seu coração.
2) Um homem estudou as regras da humildade, mas ainda era orgulhoso por dentro. Quando um camponês não o cumprimentou, ele reclamou sobre sua própria perfeição.
3) Um sábio não quis permitir que um discípulo punisse alguém que o ofendeu, dizendo que a humildade é mais poderosa
1) Um rei aprendeu sobre a importância da humildade verdadeira, não apenas da aparência. Embora vestisse roupas simples, ele ainda era orgulhoso em seu coração.
2) Um homem estudou as regras da humildade, mas ainda era orgulhoso por dentro. Quando um camponês não o cumprimentou, ele reclamou sobre sua própria perfeição.
3) Um sábio não quis permitir que um discípulo punisse alguém que o ofendeu, dizendo que a humildade é mais poderosa
1) Um rei aprendeu sobre a importância da humildade verdadeira, não apenas da aparência. Embora vestisse roupas simples, ele ainda era orgulhoso em seu coração.
2) Um homem estudou as regras da humildade, mas ainda era orgulhoso por dentro. Quando um camponês não o cumprimentou, ele reclamou sobre sua própria perfeição.
3) Um sábio não quis permitir que um discípulo punisse alguém que o ofendeu, dizendo que a humildade é mais poderosa
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Liçoes dos judeus sobre humildade
Dois Exemplos de uma Sabedoria Prática
1. Humildade do Rei
Discorrendo sobre a humildade, um sábio ensinou ao rei Tejuan que o homem humilde está fadado a longa e ditosa vida.
A fim de usufruir desse dom conferido aos humildes, meteu-se o monarca num trajo surrado, mudou-se para um casebre e proibiu que seus súditos lhe tributassem a menor deferência. Examinando-se, porém, de boa-fé, averiguou que, na sua humildade aparente, se tornara ainda mais soberbo. O filósofo advertiu-o:
– Podeis abandonar esses andrajos e cobrir o vosso corpo com ouro e púrpura conservando, porém, a humildade em vosso coração.
E para revelar ao rei no que consiste a falsa humildade, o sábio narrou a seguinte história:
– “Um homem instruído, inteligente e caridoso, tinha infelizmente o defeito da soberba. Disseram-lhe que, se aprendesse a ser humilde, se tornaria perfeito. Ele seguiu o alvitre: estudou todas as regras de humildade, até sabê-las inteiramente de cor. Certa vez um pobre campônio, ao passar por ele, esqueceu-se de o saudar com o devido respeito.
O pretenso humilde, voltando-se para o campônio protestou:
– “Idiota! Não sabes então que, desde que aprendi a humildade, sou um homem de caráter perfeito?”
E o filósofo concluiu:
– Era a voz recalcada do orgulho que assim falava. Naquele homem havia, apenas, a aparência de humildade. Aparência e … nada mais.
Esse trecho é inspirado nas “Máximas de Baal Schem-Tov”. Os humildes são, pelos sábios israelitas, exaltados em todos os momentos. Em certos textos não se referem os mestres aos “santos” mas sim aos “humildes”. O espírito de santidade estará forçosamente ligado ao mais profundo e sincero sentimento de humildade. (Cfr. A.Cohen, “Le Talmud”, trad. de Jacques Marti, Payot, Paris, 1933.)
2. Humildade
Um fabricante de sandálias, num momento de exaltação, feriu com grave ofensa o Rabi Johanan. Um dos discípulos procurou o sábio no mesmo dia e, muito solícito, disse-lhe:
– Mestre, permite que eu castigue aquele homem deseducado e estúpido que vos injuriou?
– Não é digno de respeito – corrigiu com sereno semblante o sábio – aquele que concede a outrem permissão para proceder mal.
E logo justificou, dogmático e conciliador:
– Quem não domina o seu gênio carece de inteligência. Quem é poderoso? O que responde à insânia com humildade e sabe reprimir os impulsos condenáveis. Quem não domina os seus furores muito menos saberá corrigir a cólera alheia. A origem do êxito do humilde é que os seus semelhantes o ajudam, graça à sua submissão. Mais amparo encontra o homem na sua própria humildade do que na força dos poderosos.
Distinguem-se os rabinos pelo espírito de humildade que revelavam. O perdão das ofensas alheias figura entre os preceitos talmúdicos, Yoma 23.a; Chabbat, 151, b. São inúmeros os exemplos colhidos a tal respeito na imensa literatura religiosa de Israel.