Curso Coban
Curso Coban
Curso Coban
AGRONEGÓCIO
Curso – Parte I
C.A.M.Bergo AAI
1
Conteúdo Programático
Curso Preparatório ao exame de Certificação
Agronegócio
Módulo IV
◼ Código de Defesa do Consumidor I
◼ Código de Defesa do Consumidor II
◼ Código de Defesa do Consumidor III
◼ Código de Defesa do Consumidor IV
◼ Código de Ética e Conduta
Módulo V
◼ Visão do Agronegócio
◼ Crédito Rural
◼ SNCR – Sistema Nacional de Crédito Rural
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Módulo I
Sistema Financeiro
Nacional
3
Cursos - Assban DF
Sistema Financeiro Nacional
Regulação e
Fiscalização Bacen CVM Susep Previc
Agentes
BNDES
Intermediação
Especiais
Sistema de
Entidade de Auto-
Regulação ANBIMA - ANCORD
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Órgãos de Regulação, Fiscalização e Auto-regulação
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Órgãos de Regulação, Fiscalização e Auto-regulação
Cursos - Assban DF 6
Órgãos de Regulação, Fiscalização e Auto-regulação
Cursos - Assban DF 7
Órgãos de Regulação, Fiscalização e Auto-regulação
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Órgãos de Regulação, Fiscalização e Auto-regulação
O site www.bcb.gov.br
informações a respeito da estrutura organizacional, endereços,
departamentos e representações regionais, demonstrativos contábeis e
controles e relatórios de gestão e administração.
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Órgãos de Regulação, Fiscalização e Auto-regulação
Serviços ao Cidadão
Fale Conosco: oferece acesso aos formulários que permitem o
encaminhamento de pedidos de informação, ou o registro de reclamações
contra uma instituição supervisionada por esta autarquia.
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Órgãos de Regulação, Fiscalização e Auto-regulação
IV. Banco Central: Banco Central do Brasil e bancos centrais - o que são,
como agem, funções, limites de atuação.
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Órgãos de Regulação, Fiscalização e Auto-regulação
Cursos - Assban DF 12
Ouvidorias
Clientes e
Usuários de
Instituições
produtos e
serviços
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Ouvidoria
As instituições devem:
Atribuições da Ouvidoria
Receber, registrar, instruir, analisar e dar tratamento formal e adequado às
reclamações dos clientes e usuários de produtos e serviços que não forem
solucionadas pelo atendimento habitual realizado por agências e
quaisquer outros pontos de atendimento;.
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Ouvidoria
Informar aos reclamantes o prazo previsto para resposta final, o qual não
pode ultrapassar quinze dias, contados da data da protocolização da
ocorrência;
A. as atribuições da ouvidoria;
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Ouvidoria
Compromisso da Instituição
Criar condições adequadas para o funcionamento da ouvidoria, bem
como para que sua atuação seja pautada pela transparência,
independência, imparcialidade e isenção; e
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Órgãos de Regulação, Fiscalização e Auto-regulação
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Principais Intermediários Financeiros
Bancos Comerciais
Bancos de Investimento
Bancos Múltiplos
O banco múltiplo deve ser constituído por, no mínimo, duas carteiras, sendo
uma delas, obrigatoriamente, comercial ou de investimento. O banco
múltiplo com carteira comercial pode captar depósitos à vista.
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Demais Agentes
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Demais Agentes
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Correspondente Bancário
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Correspondente Bancário
IV execução ativa e passiva de ordens de pagamento cursadas por intermédio da
instituição contratante por solicitação de clientes e usuários;
V recepção e encaminhamento de propostas referentes a operações de crédito e de
arrendamento mercantil.
VI recebimentos e pagamentos relacionados a letras de câmbio de aceite da
instituição contratante;
VII recepção e encaminhamento de propostas de fornecimento de cartões de crédito.
VIII realização de operações de câmbio .
Pode ser incluída no contrato a prestação de serviços complementares de coleta de
informações cadastrais e de documentação, bem como controle e processamento
de dados.
Operações de Câmbio
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Correspondente Bancário
Condições Gerais
I exigência de que o contratado mantenha relação formalizada mediante vínculo
empregatício ou vínculo contratual de outra espécie com as pessoas naturais
integrantes da sua equipe, envolvidas no atendimento a clientes e usuários;
II vedação à utilização, pelo contratado, de instalações cuja configuração
arquitetônica, logomarca e placas indicativas sejam similares às adotadas pela
instituição contratante em suas agências e postos de atendimento;
III divulgação ao público, pelo contratado, de sua condição de prestador de serviços à
instituição contratante, identificada pelo nome com que é conhecida no mercado,
com descrição dos produtos e serviços oferecidos e telefones dos serviços de
atendimento e de ouvidoria da instituição contratante, por meio de painel visível
mantido nos locais onde seja prestado atendimento aos clientes e usuários, e por
outras formas caso necessário para esclarecimento do público;
IV realização de acertos financeiros entre a instituição contratante e o correspondente,
no máximo, a cada dois dias úteis;
V utilização, pelo correspondente, exclusivamente de padrões, normas operacionais e
tabelas definidas pela instituição contratante, inclusive na proposição ou aplicação
de tarifas, taxas de juros, taxas de câmbio, cálculo de CET e quaisquer quantias
auferidas ou devidas pelo cliente, inerentes aos produtos e serviços de
fornecimento da instituição contratante;
VI vedação ao contratado de emitir, a seu favor, carnês ou títulos relativos às
operações realizadas, ou cobrar por conta própria, a qualquer título, valor
relacionado com os produtos e serviços de fornecimento da instituição contratante;
VII vedação à realização de adiantamento a cliente, pelo correspondente, por conta de
recursos a serem liberados pela instituição contratante;
VIII vedação à prestação de garantia, inclusive coobrigação, pelo correspondente nas
operações a que se refere o contrato (exceto para bens e serviços fornecidos pelo
próprio correspondente no exercício de atividade integrante de seu objeto social);
IX realização, pelo contratado, de atendimento aos clientes e usuários relativo a
demandas envolvendo esclarecimentos, obtenção de documentos, liberações,
reclamações e outros referentes aos produtos e serviços fornecidos, as quais serão
encaminhadas de imediato à instituição contratante, quando não forem resolvidas
pelo correspondente.
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Correspondente Bancário
Condições Gerais (continuação)
X permissão de acesso do Banco Central do Brasil aos contratos firmados ao amparo
desta resolução, à documentação e informações referentes aos produtos e serviços
fornecidos, bem como às dependências do contratado e respectiva documentação
relativa aos atos constitutivos, registros, cadastros e licenças requeridos pela
legislação;
XI possibilidade de adoção de medidas pela instituição contratante, por sua iniciativa,
ou por determinação do Banco Central do Brasil;
XII observância do plano de controle de qualidade do atendimento, estabelecido pela
instituição contratante e das medidas administrativas nele previstas; e
XIII declaração de que o contratado tem pleno conhecimento de que a realização, por
sua própria conta, das operações consideradas privativas das instituições
financeiras ou de outras operações vedadas pela legislação vigente sujeita o
infrator a penalidades previstas em Lei.
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Correspondente Bancário
Operações de Crédito e de Arrendamento Mercantil
a) no caso de operações relativas a bens e serviços fornecidos pelo próprio
correspondente, a identificação da pessoa certificada, responsável pelo
atendimento prestado; e
b) nas demais operações, a identificação da pessoa certificada que procedeu ao
atendimento do cliente; e
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Correspondente Bancário
Para cada convênio celebrado visando à concessão de crédito com
consignação, cujas propostas de operações sejam encaminhadas por
correspondentes, a instituição financeira deve implementar sistemática de
monitoramento e controle acerca da viabilidade econômica do convênio,
com a produção de relatórios gerenciais (*) contemplando todas as
receitas e despesas envolvidas, tais como custo de captação, taxa de juros
e remuneração paga ao correspondente sob qualquer forma, bem como
prazos das operações, probabilidade de liquidação antecipada e de cessão
e seus efeitos na rentabilidade.
(*) Os relatórios gerenciais devem ficar à disposição do Bacen até cinco anos
após o término de vigência do convênio.
Informações
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Correspondente Bancário
Informações
A instituição contratante deve segregar as informações sobre demandas e
reclamações recebidas pela instituição, nos respectivos serviços de
atendimento e de ouvidoria, apresentadas por clientes e usuários atendidos
por correspondentes.
É vedada a cobrança, pela instituição contratante, de clientes atendidos pelo
correspondente, de tarifa, comissão, valores referentes a ressarcimento de
serviços prestados por terceiros ou qualquer outra forma de remuneração,
pelo fornecimento de produtos ou serviços de responsabilidade da referida
instituição.
É vedada a prestação de serviços por correspondente no recinto de
dependências da instituição financeira contratante.
A instituição contratante deve realizar os seguintes procedimentos de informação
ao Bacen, na forma definida pela referida autarquia:
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Sistema de Informação de Crédito
O Sistema de Informações de Crédito do Banco Central – SCR é o principal
instrumento utilizado pela supervisão bancária para acompanhar as carteiras
de crédito das instituições financeiras. Nesse sentido, desempenha papel
importante na garantia da estabilidade do SFN e na prevenção de crises,
proporcionando mais facilidades para os tomadores de empréstimos e maior
transparência para a sociedade.
É o maior cadastro brasileiro baseado em informações positivas e contém
dados sobre o comportamento dos clientes no que se refere às suas
obrigações contraídas no sistema financeiro.
A Central de Risco de Crédito
As centrais de informações de crédito públicas são comuns em países da
Europa e da América Latina. No Brasil, surgiu, em 1997, com a finalidade de
dotar o Bacen de ferramentas que proporcionassem meios para avaliações
globais sobre o mercado de crédito, auxiliando no desempenho das
atividades de autoridade responsável pela supervisão do SFN.
Desde então, as informações armazenadas no sistema vêm sendo utilizadas
também pelas instituições financeiras, desempenhando papel relevante na
avaliação do risco de crédito dos clientes e contribuindo para a diminuição
da inadimplência das operações.
O sistema SCR
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Sistema de Informação de Crédito
O SCR é um banco de dados alimentado mensalmente pelas instituições
financeiras, mediante coleta de informações sobre as operações
concedidas.
Atualmente, são armazenadas no banco de dados do SCR as operações
dos clientes com responsabilidade total igual ou superior a R$ 1 mil, a
vencer e vencidas, e os valores referentes às fianças e aos avais prestados
pelas instituições financeiras a seus clientes.
A base legal para o sistema coletar e compartilhar informações entre as
instituições participantes do Sistema Financeiro Nacional e o respeito à
privacidade do cliente quanto ao sigilo e à divulgação de informações
obedecem às condições previstas na Lei Complementar 105/01 e na
Resolução 2.724/00.
Todas as Instituições Financeiras são participantes do sistema. Elas são
agentes que, mediante autorização do Bacen captam recursos do público,
principalmente sob a forma de depósitos. Também concedem empréstimos
sob várias modalidades, além de aplicar em outros ativos, tais como títulos
do tesouro nacional. No entanto, as instituições financeiras podem se tornar
insolventes se acumularem créditos não honrados, isto é, se a clientela não
conseguir pagar os valores que tomou emprestado.
Daí a necessidade de o Bacen, como órgão de regulação e supervisão do
sistema financeiro, municiar-se de instrumentos de avaliação dos riscos
envolvidos nas operações de crédito. Para tanto, o SCR armazena dados
sobre as operações contratadas por todas as instituições, de forma que o
Bacen pode adotar medidas preventivas com o objetivo de proteger os
recursos que os cidadãos confiam às instituições integrantes do sistema.
O sistema fomenta a competição entre os agentes pela possibilidade de
oferta de taxas de juros menores nas operações que oferecem menor risco.
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Sistema de Informação de Crédito
Principal Objetivo
Reforçar os mecanismos de supervisão bancária, com aumento da eficácia
de avaliação dos riscos inerentes à atividade.
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Sistema de Informação de Crédito
O acesso às informações do SCR
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Sistema de Informação de Crédito
SCR – Uma fonte de informações positivas
Importante
As pessoas físicas e jurídicas com registro no SCR não ficam impedidas
de contrair novos empréstimos e financiamentos. Prevalecerá sempre o
entendimento entre o cliente e a instituição financeira.
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Sistema de Informação de Crédito
O SCR foi criado pelo CMN e é administrado pelo Bacen, a quem cumpre
armazenar as informações encaminhadas e disciplinar o processo de
correção e atualização da base de dados pelas instituições financeiras
participantes.
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Módulo II
Mercado Financeiro
34
Mercado Financeiro
Risco
Risco
Possíveis ameaças ao capital, à liquidez e à rentabilidade esperada.
Risco pode ser definido de várias formas e, uma delas, é dizer que risco é a
INCERTEZA de alcançar uma certa rentabilidade esperada, em um dado
período.
As empresas que concedem créditos somente o fariam sem uma análise dos
clientes se não houvesse risco de inadimplência, o que não ocorre em
termos reais. O risco é inerente à atividade do crédito.
A. Risco de Mercado
B. Risco de Crédito.
C. Risco Operacional
D. Risco de Liquidez
E. Risco Legal
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Mercado Financeiro
Risco
Risco de Crédito
O risco de crédito está presente em todas as operações denominadas de
“renda fixa”.
É a incerteza do cumprimento do contrato pelas contrapartes.
O risco de crédito é a possibilidade do não recebimento dos recursos a que
se tem direito, ou do seu recebimento fora do prazo e/ou condições
pactuadas.
Consiste na possibilidade de os emissores de títulos não cumprirem suas
obrigações de pagar tanto o principal como os respectivos juros de suas
dívidas para com os investidores.
O que é um contrato?
Contrato é um acordo uma parte assume compromissos com outra
• Tradição
• Idoneidade
Aspectos Subjetivos • Histórico de colocação e emissão de
papéis.
• Análise econômico-financeira
• Adequação do retorno em relação ao
risco
Aspectos Objetivos • Análise do desempenho e das
perspectivas futuras do setor de
atividade.
Cursos - Assban DF 36
Mercado Financeiro
Risco
Risco de Crédito
O gestor da carteira, por exemplo, deve adotar critérios que apontem para
capacidade de pagamento do tomador de crédito. Esta análise pode ser feita:
Risco de Crédito
Possibilidade de “calote” por parte do tomador de
empréstimo ou financiamento
Cursos - Assban DF 37
Risco
Risco Legal sobre o crédito
Cursos - Assban DF 38
Mercado Financeiro
Risco
Risco de Mercado
O risco de mercado está relacionado à oscilação dos preços dos ativos em
seus respectivos mercados de negociação e pode ser dividido em quatro
grandes áreas:
I. Risco de taxa de Juros
II. Risco de taxa de câmbio
III. Risco de preço
IV. Risco de preço de commodities
Cursos - Assban DF 39
Mercado Financeiro
Risco
Risco Operacional
É a possibilidade do não retorno de um investimento em razão de problemas
operacionais da instituição.
Risco de perda decorrente de falhas cometidas por pessoas, inadequação
de processos ou tecnologia, ou por eventos externos. Na maioria das vezes
os riscos legal e de imagem são consequências de riscos operacionais.
Por exemplo: a inclusão indevida de um CPF no SERASA .
Está relacionado com a capacidade em detectar, conhecer, mensurar,
controlar e administrar os riscos existentes em suas posições contáveis.
Está relacionado com a capacidade das instituições em detectar, conhecer,
mensurar, controlar e administrar os riscos existentes em suas posições
contáveis. Este tipo de risco pode ser dividido em três grandes áreas.
I. Risco Organizacional: decorre de uma organização ineficiente.
Administração sem objetivos de curto e longo prazos bem definidos, fluxo
ineficiente de informações internas e externas, fraudes etc.
II. Risco de Equipamentos: refere-se basicamente a problemas de falhas de
equipamentos e sobrecargas de sistemas (computadores, telefones, bancos
de dados etc.) motivados, principalmente, por obsolescência tecnológica da
estrutura operacional ou insuficiência de máquinas.
III. Risco Pessoal - O risco humano é está intimamente ligado às decisões
tomadas pelas pessoas no processo do crédito.
Nas empresas, os executivos caracterizam-se pela tensão, tomando
decisões precipitadas e inconsequentes. Demonstrando falta de equilíbrio,
terão resultados desastrosos. Essa tensão deverá ser observada
principalmente pelo grau de insistência na obtenção do crédito.
Nas pessoas, o grau de irritabilidade deve ficar evidente na solicitação e
entrevista para obtenção do crédito.
Cursos - Assban DF 40
Mercado Financeiro
Risco
Risco Legal
Este risco é muito frequente, pois as pessoas podem questionar, por meio
da justiça, acerca das bases das transações efetuadas, contrariando as
expectativas das instituições concedentes dos créditos.
Este tipo de Risco é muito comum, pois a grande maioria das pessoas
jurídicas, no Brasil, não tem uma Contabilidade baseada na legislação
vigente.
Cursos - Assban DF 41
Mercado Financeiro
Risco
Cursos - Assban DF 42
Mercado Financeiro
Risco x Retorno
2
RENTABILID
ADE ALTA
RISCO ALTO
3 4
RENTABILID RENTABILID
ADE BAIXA ADE BAIXA
RISCO RISCO ALTO
BAIXO
Cursos - Assban DF 43
Mercado Financeiro
Avaliação do Risco de Crédito
Cursos - Assban DF 44
Mercado Financeiro
Prevenção contra Lavagem de Dinheiro
Cursos - Assban DF 45
Mercado Financeiro
Prevenção contra Lavagem de Dinheiro
O Crime
A Lei nº. 9.613 dispõe sobre os crimes de lavagem de dinheiro ou
ocultação de bens, direitos e valores mobiliários e cria o COAF, órgão
disciplinar responsável pela prevenção e combate da prática de
“lavagem de dinheiro”.
A sua principal tarefa é promover um esforço conjunto entre todos os
órgãos governamentais do Brasil que cuidam da implementação de
políticas nacionais voltadas para o combate à lavagem de dinheiro,
evitando que setores da economia continuem sendo utilizados nessas
operações ilícitas.
A mencionada lei tipifica o crime de lavagem como aquele em que se
oculta ou dissimula a natureza, origem, localização, disposição,
movimentação ou propriedade de bens, direitos e valores provenientes,
direta ou indiretamente, dos crimes antecedentes:
I. de tráfico ilícito de substâncias entorpecentes ou drogas afins;
II. de terrorismo;
III. de contrabando ou tráfico de armas, munições ou material destinado à
sua produção;
IV. de extorsão mediante sequestro;
V. contra a Administração Pública, inclusive a exigência, para si ou para
outrem,
VI. direta ou indiretamente, de qualquer vantagem, como condição ou
preço para a prática ou omissão de atos administrativos;
VII. contra o sistema financeiro nacional;
VIII. praticado por organização criminosa;
IX. praticado por particular contra a Administração Pública estrangeira.
Cursos - Assban DF 46
Mercado Financeiro
Prevenção contra Lavagem de Dinheiro
Legislação e Regulamentação Correlata
Penalidades
A Lei 9.613 prevê pena de reclusão de três a dez anos além de multa,
aplicável aos criminosos e a quem ocultar ou dissimular a utilização de
bens, direitos ou valores provenientes de qualquer dos crimes
antecedentes.
Esse envolvimento pode se caracterizar por situações nas quais um
agente:
Cursos - Assban DF 47
Prevenção contra Lavagem de Dinheiro
As três Etapas
Penalidades
Estão expostos à mesma penalidade quem:
I. utiliza, na atividade econômica ou financeira, bens, direitos ou valores que
sabe serem provenientes de qualquer dos crimes antecedentes;
II. participa de grupo, associação ou escritório tendo conhecimento de que sua
atividade principal ou secundária é dirigida à prática de crimes previstos na
Lei.
O Consultor Financeiro também pode ser penalizado. Crime não
afiançável (o indiciado não pode ser libertado mediante pagamento de
fiança).
Os mecanismos mais utilizados no processo de lavagem de dinheiro
envolvem teoricamente essas três etapas independentes que, com
frequência, ocorrem simultaneamente.
Colocação
A primeira etapa do processo é a colocação do dinheiro no sistema
econômico. O criminoso procura movimentar o dinheiro em países com
regras mais permissivas e naqueles que possuem um sistema
financeiro liberal (como os chamados “paraísos fiscais”). A colocação
se efetua por meio de depósitos, compra de instrumentos negociáveis
ou compra de bens
Para dificultar a identificação da procedência do dinheiro, os criminosos
aplicam técnicas sofisticadas e cada vez mais dinâmicas, tais como o
fracionamento dos valores que transitam pelo sistema financeiro e a
utilização de estabelecimentos comerciais que usualmente trabalham
com dinheiro em espécie.
Cursos - Assban DF 48
Prevenção contra Lavagem de Dinheiro
As três etapas
Ocultação
A segunda etapa do processo consiste em dificultar o rastreamento
contábil dos recursos ilícitos. O objetivo é quebrar a cadeia de
evidências ante a possibilidade da realização de investigações sobre a
origem do dinheiro. Os criminosos buscam movimentá-lo de forma
eletrônica, transferindo os ativos para contas anônimas –
preferencialmente, em países amparados por lei de sigilo bancário – ou
realizando depósitos em contas "fantasmas".
Integração
Cursos - Assban DF 49
Prevenção contra Lavagem de Dinheiro
Agentes Econômicos sujeitos à Lei
A lei 9.613, em seu Art. 9º, identifica as pessoas que estão sujeitas às
obrigações legais – as pessoas jurídicas que tenham em caráter
permanente ou eventual como atividade principal ou acessória,
cumulativamente ou não:
I. A Captação, intermediação e aplicação de recursos financeiros de
terceiros, em moeda nacional ou estrangeira;
II. A compra e venda de moeda estrangeira ou ouro como ativo financeiro
ou instrumento cambial.
III. A custódia, emissão, distribuição, liquidação, negociação
intermediação ou administração de títulos ou valores mobiliários.
Cursos - Assban DF 50
Mercado Financeiro
Prevenção contra Lavagem de Dinheiro
Cursos - Assban DF 51
Mercado Financeiro
Compliance
Cursos - Assban DF 52
Mercado Financeiro
Controles Internos
Controles Internos
Cursos - Assban DF 53
Mercado Financeiro
Controles Internos
Cursos - Assban DF 54
Módulo II - B
Elementos Básicos da
Matemática Financeira
55
Noções Básicas de Matemática Financeira
Cursos - Assban DF 56
Noções Básicas de Matemática Financeira
Capital (C ou VP)
Assim, por exemplo, dada uma taxa percentual de 45% a.a., obtemos sua
equivalente forma unitária, fazendo 45% = 45/100.
Cursos - Assban DF 57
Noções Básicas de Matemática Financeira
Juros Simples
No regime de juros simples, o fato gerador dos juros sempre é o valor do
principal em função do tempo de aplicação, jamais se incorporando ao capital
para efeito de cálculo dos juros relativos ao período subsequente.
É elucidativo lembrar que, no cálculo dos juros simples, temos, ainda, juros
exatos e juros ordinários.
Juros exatos – quando se emprega no cômputo do tempo, o número de dias do
calendário civil (ano = 365 ou 366 dias, mês 28, 29, 30 e 31 dias, conforme o
caso).
Juros Ordinários – em que o tempo, por convenção, é mensurado segundo o
calendário comercial (ano = 360 dias; mês = 30 dias).
Fórmulas
São as seguintes as fórmulas empregadas no cálculo dos fatores envolvidos nos
juros simples:
M=C*1+i*t
M = 4.000 * 1 + 0,04 * 5
M = 4.000 * 1 + 0,2
M = 4.000 * 1,2
M = 4.800
J = 4.800 – 4.000
J = 800.
Cursos - Assban DF 58
Noções Básicas de Matemática Financeira
Montante
É o capital inicial acrescido dos juros por ele produzidos ao final do prazo
estabelecido:
A fórmula para calculá-lo é: M = C (1+i.n)
Exemplo:
O montante de um capital de $ 10.000 em 6 meses, à taxa de 5% a.m. (0,05
a.m.) no regime de juros simples, será:
M = C (1+in)
M = 10.000 (1 + 0,05 x 6)
M = $ 13.000
Cursos - Assban DF 59
Noções Básicas de Matemática Financeira
Exemplos:
TECLAS VISOR
15.052005 ENTER 15,052005
15.082005 g 92,000000
92 n 92,000000
30 i 30,00000
Cursos - Assban DF 60
Noções Básicas de Matemática Financeira
Capitalização composta
Cursos - Assban DF 61
Noções Básicas de Matemática Financeira
Juros compostos
Atenção:
A unidade de tempo utilizada para o período (n) deve ser a mesma da taxa de juros (i).
Exemplo
M = 300.000(1+,075)12
M = 714.533,88
Função financeira
TECLAS VISOR
f CLX 0,00
7,5 i 7,5
12 n FV 714.533,88
Cursos - Assban DF 62
Noções Básicas de Matemática Financeira
Função matemática
TECLAS VISOR
f CLX 0,00
100 ÷ 0,075
1 + 1.075
12 YX x 714.533,88
Fator de capitalização
A expressão algébrica (1 + i / 100)n é chamada de fator de capitalização,
pois ao multiplicar seu resultado pelo capital obtém-se o montante.
Exemplo:
Para um capital de R$ 10.000,00 aplicado à taxa de 10% a.a., com juros
compostos, por 2 anos:
0 10.000,00 0 0 10.000,00
Cursos - Assban DF 63
Noções Básicas de Matemática Financeira
Aplicando a fórmula:
M = 10.000,00 x ( 1 + 10 / 100) 2 = 12.100,00
Como J = M – C => j = 12.100,00 – 10.000,00
j = 2.100,00
Cursos - Assban DF 64
Noções Básicas de Matemática Financeira
Cursos - Assban DF 65
Noções Básicas de Matemática Financeira
Cursos - Assban DF 66
Matemática Financeira
Prestações – Anuidades e Amortizações
Cursos - Assban DF 67
Matemática Financeira
Exemplo
Um banco faz um empréstimo pessoal de $ 1.000,00 que deve ser devolvido em 5
prestações mensais iguais de R$ 221,48. Sabendo-se que o banco cobra IOF de 0,2%
a.m sobre as prestações, antecipadamente, calcular a taxa de juros real de empréstimo.
Resolução:
Se o banco cobra 0,2% a.m. antecipadamente e sobre as prestações, em 5 meses
teremos um IOF de 1%. Portanto, a quantia líquida recebida no ato é de:
P = 1.000 – (221,48 x 5 x 0,01)
P = 1.000 – 11,07 = 988,93
Sendo: P = R. an¬i
Cursos - Assban DF 68
Módulo III
Produtos e Serviços
69
Definição de Empréstimo e
Financiamento
O empréstimo bancário é um contrato entre o cliente e a instituição
financeira pelo qual ele recebe uma quantia que deverá ser devolvida ao
banco em prazo determinado, acrescida dos juros acertados. Os recursos
obtidos no empréstimo não têm destinação específica.
O financiamento é também um contrato entre o cliente e a instituição
financeira, mas com destinação específica, como, por exemplo, a aquisição
de veículo ou de bem imóvel.
Os bancos não são obrigados a conceder empréstimo ou financiamento.
Cada instituição financeira pode estabelecer critérios próprios para a
concessão.
Os Empréstimos e financiamentos podem ser quitados antecipadamente.
As normas do Conselho Monetário Nacional garantem ao cliente o direito à
liquidação antecipada com redução proporcional dos juros. As instituições
financeiras devem informar as condições para essa antecipação.
Não existe limite para as taxas de juros cobradas pelas instituições
financeiras. As taxas de juros são aquelas praticadas no mercado, variando
de instituição para instituição.
Cursos - Assban DF 70
CET – Custo Efetivo Total
Cálculo da CET
O CET deve ser expresso na forma de taxa percentual anual, incluindo todos
os encargos e despesas das operações, isto é, o CET deve englobar não
apenas a taxa de juros, mas também tarifas, tributos, seguros e outras
despesas cobradas do cliente.
Por exemplo: Suponha um financiamento nas seguintes condições:
Valor Financiado - R$ 1.000,00
Taxa de juros - 12% ao ano ou 0,95% ao mês
Prazo da operação - 5 meses
Prestação mensal - R$ 205,73
Cursos - Assban DF 71
CET – Custo Efetivo Total
onde:
Cursos - Assban DF 72
Tarifas
Os bancos não são livres para cobrar qualquer tarifa. Desde 30 de abril de
2008, quando entrou em vigor nova regulamentação editada pelo Conselho
Monetário Nacional e pelo Bacen (Resolução CMN 3.518, de 2007), houve
alteração no disciplinamento das cobranças de tarifas pelas instituições
financeiras.
A regulamentação atualmente em vigor (Resolução CMN 3.919, de 2010)
classifica em quatro modalidades os tipos de serviços prestados às pessoas
físicas pelas instituições financeiras e demais instituições autorizadas a
funcionar pelo Banco Central:
A. Serviços essenciais: aqueles que não podem ser cobrados;
B. Serviços prioritários: aqueles relacionados a contas de depósitos,
transferências de recursos, operações de crédito e de arrendamento
mercantil, cartão de crédito básico, cadastro e operações de câmbio manual.
C. Serviços especiais: aqueles cuja legislação e regulamentação específicas
definem as tarifas e as condições em que aplicáveis, a exemplo dos serviços
referentes ao crédito rural, ao Sistema Financeiro da Habitação (SFH), ao
Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), ao Fundo PIS/PASEP, às
chamadas “conta-salário”, bem como às operações de microcrédito.
D. Serviços diferenciados: aqueles que podem ser cobrados desde que
explicitadas ao cliente ou ao usuário as condições de utilização e de
pagamento.
Não se pode cobrar pelos seguintes serviços essenciais prestados a
pessoas físicas:
I - conta de depósitos à vista:
a) fornecimento de cartão com função débito;
b) fornecimento de segunda via do cartão referido na alínea "a", exceto
nos casos de pedidos de reposição formulados pelo correntista
decorrentes de perda, roubo, furto, danificação e outros motivos não
imputáveis à instituição emitente;
Cursos - Assban DF 73
Tarifas
c) realização de até quatro saques, por mês;
d) realização de até duas transferências de recursos entre contas na
própria instituição, por mês, em guichê de caixa, em terminal de
autoatendimento e/ou pela internet;
e) fornecimento de até dois extratos, por mês, contendo a movimentação
dos últimos trinta dias;
f) realização de consultas mediante utilização da internet;
g) fornecimento do extrato consolidado mensal.
h) compensação de cheques;
i) fornecimento de até dez folhas de cheques por mês,e
j) prestação de qualquer serviço por meios eletrônicos, no caso de
contas cujos contratos prevejam utilizar exclusivamente meios
eletrônicos;
II - conta de depósitos de poupança:
a) fornecimento de cartão com função movimentação;
b) fornecimento de segunda via do cartão referido na alínea "a", exceto
nos casos de pedidos de reposição formulados pelo correntista,
decorrentes de perda, roubo, furto, danificação e outros motivos não
imputáveis à instituição emitente;
c) realização de até dois saques, por mês, em guichê de caixa ou em
terminal de autoatendimento;
d) realização de até duas transferências, por mês, para conta de
depósitos de mesma titularidade;
e) fornecimento de até dois extratos, por mês, contendo a movimentação
dos últimos trinta dias;
f) realização de consultas mediante utilização da internet;
g) fornecimento do extrato consolidado mensal; e
h) prestação de qualquer serviço por meios eletrônicos, no caso de
contas cujos contratos prevejam utilizar exclusivamente meios
eletrônicos.
Cursos - Assban DF 74
Tarifas
São consideradas meios eletrônicos as formas de atendimento eletrônico
automatizado sem intervenção humana, tais como os terminais de
autoatendimento, a internet e o atendimento telefônico automatizado,
observado que:
I - A utilização dos canais de atendimento presencial ou pessoal, bem como
dos correspondentes no País, por opção do correntista, estando disponíveis
os meios eletrônicos, pode acarretar a cobrança das tarifas.
II - Este atendimento não sujeita o cliente ao pagamento de tarifas, se não for
possível a prestação dos serviços por meios eletrônicos ou se estes não
estiverem disponíveis.
A regulamentação estabelece também que a realização de saques em
terminais de autoatendimento em intervalo de até trinta minutos é
considerada como um único evento.
Além dos serviços essenciais, também não pode ser cobrada tarifa por
liquidação antecipada em operações de crédito e de arrendamento mercantil
financeiro pactuadas com pessoas físicas e com microempresas e
empresas de pequeno porte.
Serviços prioritários
São exemplos de serviços prioritários: o fornecimento de 2ª via de cartão
nos casos decorrentes de perda, roubo, furto, danificação e outros motivos
não imputáveis à instituição emitente; exclusão do Cadastro de Emitentes
de Cheques sem Fundos (CCF); emissão de cheque administrativo.
Serviços Diferenciados
São exemplos de serviços diferenciados: o aditamento de contratos; aval e
fiança; câmbio; envio de mensagem automática relativa à movimentação ou
lançamento em conta de depósitos ou de cartão de crédito; fornecimento de
atestados, certificados e declarações.
Cursos - Assban DF 75
Tarifas
Serviços Diferenciados (continuação)
Também não pode haver cobrança pelo fornecimento de atestados,
certificados e declarações nas situações em que o fornecimento é
obrigatório por determinação legal ou regulamentar.
Disposições Gerais
O aumento do valor de tarifa existente ou a instituição de nova tarifa
aplicável a pessoas físicas deve ser divulgado com, no mínimo, trinta dias de
antecedência à cobrança.
Os preços dos serviços prioritários e o valor do pacote padronizado
obrigatório somente podem ser majorados após 180 dias de sua última
alteração, admitindo-se a sua redução a qualquer tempo. Esse prazo aplica-
se individualmente a cada tarifa.
Tarifas de Cartão de Crédito
Os bancos só podem cobrar cinco tarifas referentes à prestação de serviços
de cartão de crédito (anuidade, emissão de segunda via do cartão, tarifa
para uso na função saque, para uso do cartão no pagamento de contas e no
pedido de avaliação emergencial do limite de crédito).
Pacotes de Serviços
É obrigatória a disponibilização de pacote padronizado de serviços
prioritários para pessoas físicas (Resolução CMN 3.919, de 2010).
O valor cobrado mensalmente pelo pacote padronizado de serviços não
pode exceder o somatório do valor das tarifas individuais que o compõem.
Adicionalmente, as instituições podem oferecer pacotes específicos de
serviços contendo serviços prioritários, especiais e/ou diferenciados, não
podendo incluir os serviços cuja cobrança é proibida, bem como serviços
vinculados a cartão de crédito.
Cursos - Assban DF 76
Tarifas
Os Pacotes de Serviços
Cursos - Assban DF 77
Empréstimo Pessoal Consignado
É uma modalidade de empréstimo em que o desconto da prestação é feito
diretamente na folha de pagamento ou de benefício previdenciário do
contratante. A consignação em folha de pagamento ou de benefício depende
de autorização prévia e expressa do cliente para a instituição financeira.
Disciplinamento da concessão de empréstimos consignados
No único normativo editado pelo Banco Central (Circular 3.522) é vedado às
instituições financeiras a celebração de convênios, contratos ou acordos que
impeçam o acesso de clientes a operações de crédito ofertadas por outras
instituições.
Aposentados e pensionistas
É vedada a contratação de empréstimos por telefone e também a cobrança
da Taxa de Abertura de Crédito (TAC) ou qualquer outra taxa ou impostos.
O beneficiário não está obrigado a obter empréstimo no banco em que
recebe o pagamento, podendo optar pela IFcom menor taxa de juros.
Também para evitar irregularidades, não é possível para os bancos fazer
operações com beneficiários de outros estados: os empréstimos deverão
obrigatoriamente ser contratados no estado em que o aposentado ou
pensionista reside e recebe o benefício.
Cursos - Assban DF 78
Empréstimo Pessoal Consignado
Cuidados que devem ser tomados.
Não se deve aceitar a intermediação de pessoas com promessas de
acelerar o crédito.
O interessado em contratar um empréstimo consignado deve lembrar que
esse tipo de operação representa dívidas que poderão afetar a
administração da renda pessoal e familiar futura, em razão do
comprometimento mensal dos benefícios com o pagamento do empréstimo.
O cartão de crédito consignado é equiparado às demais operações de
consignado.
A norma quanto ao pagamento mínimo de faturas de cartão de crédito não
será aplicada aos cartões de crédito consignado, que já têm regras próprias
estabelecendo limite de crédito e percentual mínimo de pagamento,
contribuindo para a redução do risco de endividamento excessivo do
consumidor.
Tais percentuais são definidos em função da renda do usuário e de acordo
com os convênios firmados entre as instituições financeiras e as entidades
consignantes – responsáveis pelo pagamento de proventos, benefícios,
pensões ou aposentadorias.
Cursos - Assban DF 79
Refinanciamento
Refinanciamento
Cursos - Assban DF 80
Leasing (Arrendamento Mercantil)
O que é leasing?
É uma operação na qual uma pessoa física ou jurídica (arrendatário),
necessitando de determinado bem para uso em sua atividade produtiva,
transaciona com uma empresa de arrendamento mercantil (arrendadora),
que o adquire para arrendá-lo à interessada.
Fazer uma operação de arrendamento mercantil é tão simples quanto
contratar um financiamento. O cliente escolhe o equipamento e o fornecedor
que melhor satisfaça as necessidades de sua empresa e realiza o negócio
através da empresa de “leasing” que efetuará o pagamento do bem.
Após a assinatura do contrato de arrendamento mercantil, a empresa de
“leasing” efetuará a compra do equipamento e mandará o fornecedor
entregar o bem no local indicado pelo cliente.
O arrendamento é uma modalidade de financiamento bastante versátil, pois
permite ao arrendatário determinar a forma de pagamento das
contraprestações que melhor corresponda a seu fluxo de caixa.
Fundamentos Básicos
No processo produtivo o importante é o uso econômico do bem e não a sua
propriedade.
A simples propriedade de um bem não gera riqueza.
Elevadas imobilizações não significam grande produtividade e rentabilidade.
A imobilização diminui o capital de giro próprio.
O próprio vem arrendado deve gerar recursos suficientes para pagamento
das contraprestações e incremento no giro do negócio
Cursos - Assban DF 81
Leasing (Arrendamento Mercantil)
Modalidades de Arrendamento Mercantil
As contraprestações e demais pagamentos previstos no contrato, devidos
pelo arrendatário, sejam normalmente suficientes para que a arrendadora
recupere o custo do bem arrendado durante o prazo contratual da operação
e, adicionalmente, obtenha um retorno sobre os recursos investidos;
As despesas de manutenção, assistência técnica e serviços correlatos à
operacionalidade do bem arrendado sejam de responsabilidade da
arrendatário;
O preço para o exercício da opção de compra seja livremente pactuado,
podendo ser, inclusive, o valor de mercado do bem arrendado.
Tais operações são privativas dos bancos múltiplos com carteira de
arrendamento mercantil e das sociedades de arrendamento mercantil.
Prazos
Os prazos mínimos das operações de arrendamento são definidos por lei de
acordo com a vida útil do bem, para efeitos fiscais (período de depreciação),
não devendo ser confundido com sua durabilidade.
I. 24 meses: bens com vida útil igual ou inferior a 5 anos.
II. 36 meses: bens com vida útil acima de 5 anos.
III. No caso de arrendamento Mercantil Operacional: 90 dias.
Cursos - Assban DF 83
Leasing (Arrendamento Mercantil)
Registro do Contrato
Cláusulas Obrigatórias
I. Descrição dos bens
II. Prazo do arrendamento
III. Valor ou fórmula de cálculo, forma de pagamento das contraprestações e o
critério de reajuste
IV. Direito de o arrendatário, no vencimento do contrato (Devolução, Aquisição
ou Renovação).
V. Montante ou critério de fixação do valor base para a opção de compra.
VI. Despesas e encargos adicionais.
VII. Substituição do bem arrendado.
VIII. Definição de responsabilidades adicionais pelo uso do bem (uso indevido ou
impróprio, seguro para cobertura do bem; danos causados a terceiros; ônus
advindos de vícios dos bens arrendados.
IX. Faculdade de vistoria do bem e adoção de providências para preservação
deste.
X. Obrigações da arrendatário nas hipóteses de inadimplemento, destruição,
perecimento ou desaparecimento do bem arrendado.
XI. Faculdade de transferir a terceiros no País os seus direitos e obrigações
decorrentes do contrato.
Cursos - Assban DF 84
Leasing (Arrendamento Mercantil)
Argumentos Negociais
IOF
O IOF não incide nas operações de leasing. O imposto que será pago no
contrato é o Imposto Sobre Serviços (ISS).
Despesas adicionais
Cursos - Assban DF 85
Liquidação Antecipada
Liquidação Antecipada
Cursos - Assban DF 86
Liquidação Antecipada
A dívida pode ser quitada com recursos transferidos por outra
instituição. As instituições financeiras e as sociedades de arrendamento
mercantil devem garantir a quitação antecipada de contratos de operações
de crédito e de arrendamento mercantil, mediante o recebimento de
recursos transferidos por outra instituição da mesma espécie da instituição
com a qual foi contratada a dívida original.
A instituição que originalmente realizou a operação de crédito ou de
arrendamento mercantil recebe recursos suficientes da nova instituição para
garantir a quitação antecipada do contrato.
Os custos dessa operação de transferência de recursos não podem ser
repassados ao cliente, nem sob a forma de tarifa. Entretanto, para
operações contratadas antes de 10.12.2007, pode ser cobrada tarifa pela
liquidação antecipada, se estiver regularmente estabelecida em contrato.
No caso dos contratos firmados a partir de 10.12.2007, o valor presente dos
pagamentos previstos para fins de amortização ou de liquidação antecipada
da operação deve ser calculado nos termos da Resolução CMN 3516/07.
Saiba mais sobre a transferência de recursos para quitação de dívidas
consultando a Resolução CMN 3401/06, alterada pela 3.516/07.
No caso de transferência de operação de crédito ou de arrendamento
mercantil de uma instituição para outra, é necessário que o cliente verifique
bem quais são as condições do novo contrato, com relação a número de
prestações, taxas de juros, tarifas, para que essa transferência lhe seja
realmente vantajosa.
Para saber o valor do saldo devedor na data da liquidação antecipada:
A instituição que originalmente realizou a operação de crédito ou de
arrendamento mercantil deve obrigatoriamente informar ao cliente, sempre
que lhe for solicitado, o valor do saldo devedor para quitação antecipada.
Cursos - Assban DF 87
Liquidação Antecipada
A instituição também deve prestar os esclarecimentos solicitados pelo
cliente e fornecer-lhe planilha de cálculo que possibilite, de forma simples e
clara, a conferência da evolução da dívida, de acordo com as regras
previstas no contrato assinado entre as partes.
Também é obrigação da instituição fornecer ao cliente, quando da
formalização da operação, assim como mediante solicitação posterior, cópia
do contrato firmado entre as partes.
No caso dos contratos firmados a partir de 10.12.2007, o valor presente dos
pagamentos previstos para fins de amortização ou de liquidação antecipada
da operação deve ser calculado nos termos da Resolução 3.516/07.
As condições de concessão do novo crédito para amortizar ou quitar a
operação original não são negociadas entre as duas instituições.
As condições da nova operação devem ser negociadas entre o próprio
cliente e a instituição que lhe concederá o novo crédito, a qual efetivará a
transferência para a amortização ou quitação.
Entretanto, a transferência dos recursos para a instituição originalmente
credora será feita direta e exclusivamente pela instituição com a qual o novo
contrato será firmado.
Não podem ser cobradas tarifas para a transferência de operações de
crédito ou de arrendamento mercantil de uma instituição para outra.
É vedada a cobrança de tarifas relativas aos custos da transferência de
recursos de uma instituição para outra, para fins de quitação antecipada de
contratos de operações de crédito e de arrendamento mercantil.
Cursos - Assban DF 88
Módulo IV
Ética nos Negócios
89
Ética nos Negócios
Código de Defesa do Consumidor
Ética, palavra de origem latina “ethìca = moral natural, parte da filosofia que
estuda a moral” (Houaiss, 2001) é coisa de que todo mundo entende o
sentido, mas não sabe bem explicar quando perguntado.
Cursos - Assban DF 90
Ética nos Negócios
Código de Defesa do Consumidor
Cursos - Assban DF 91
Ética nos Negócios
Código de Defesa do Consumidor
Cursos - Assban DF 92
Ética nos Negócios
Código de Defesa do Consumidor
Cursos - Assban DF 94
Ética nos Negócios
Código de Defesa do Consumidor
Da Publicidade
Cursos - Assban DF 95
Ética nos Negócios
Código de Defesa do Consumidor
Cursos - Assban DF 97
Ética nos Negócios
Código de Defesa do Consumidor
Da Cobrança de Dívidas
Cursos - Assban DF 98
Ética nos Negócios
Código de Defesa do Consumidor
Cursos - Assban DF 99
Ética nos Negócios
Código de Defesa do Consumidor
Da Proteção Contratual
2.3. A aplicação das normas estabelecidas neste Código visa permitir o julgamento
de denúncia formal, por escrito, de qualquer pessoa física ou jurídica, ou por
iniciativa da própria ANEPS - quando envolva questão de ordem relevante, quanto
à conduta de um agente de correspondente certificado pela Certificação ANEPS de
Agentes de Correspondente.
2.4 O descumprimento dos princípios constantes neste Código pode interferir no
processo de certificação inicial e renovação da certificação de um agente de
correspondente certificado, e a decisão é tomada pela Comissão de Ética.
2.5. No caso de omissão ou lacuna neste Código, o assunto será submetido à
deliberação da Comissão de Certificação.
3. Princípios a serem seguidos
3.1. Seguir sempre padrões éticos na condução de suas atividades, incluindo suas
relações com clientes e demais participantes do mercado financeiro;
3.2. Empenhar-se para o aprimoramento contínuo da competência e do prestígio
da profissão de agente de correspondente, conhecendo e observando todas as
resoluções, guias, normas, leis e regulamentos aplicáveis ao exercício de suas
atividades, buscando a minimização dos riscos;
3.3. Negar participação em negócios ilícitos;
3.4. Não contribuir para a divulgação de notícias ou de informações inverídicas ou
imprecisas sobre o mercado financeiro;
3.5. Manter-se constantemente atualizado em relação a notícias e normas
relacionadas com a sua atividade no mercado financeiro;
3.6. Divulgar dados de sua Certificação ANEPS de maneira a demonstrar sua
importância e seriedade;
3.7. Recusar participação em qualquer negócio que envolva fraude, simulação,
manipulação ou distorção de preços, declarações falsas ou lesão aos direitos dos
clientes;
3.8. Manter sigilo em relação a informações confidenciais a que tenha acesso em
razão de sua atividade profissional, excetuadas as hipóteses em que a sua
divulgação seja exigida por lei ou tenha sido expressamente autorizada;
3.9. Não fornecer dados imprecisos a respeito dos serviços que é capaz de prestar,
bem como com relação às suas qualificações, aos seus títulos acadêmicos e à
experiência profissional;
3.10. Recusar participação em atividades independentes que concorram direta ou
indiretamente com o Correspondente com o qual possui vínculo, a não ser que
obtenha autorização expressa para tanto, evitando ao máximo interesses
conflitantes ou competitivos;
3.11. Informar ao Correspondente com o qual possui vínculo quaisquer valores ou
benefícios adicionais que receba em sua atividade profissional;
3.12. Estar sempre atento às restrições impostas pelo Correspondente com o qual
possui vínculo em relação a situações de conflito de interesses;
3.13. Manter permanente diálogo com o Correspondente com o qual possui
vínculo, evitando comportamentos errôneos;
3.14. Declarar para o Correspondente com o qual possui vínculo quaisquer
relacionamentos que possam influenciar em suas decisões e na qualidade do
serviço prestado como agente de correspondente;
3.15. Jamais manifestar opinião que possa denegrir ou prejudicar a imagem do
Correspondente com o qual possui vínculo;
3.16. Jamais manifestar opinião que possa denegrir ou prejudicar a imagem de
qualquer instituição que atue no mercado financeiro;
3.17. Evitar fornecer informações ou fazer pronunciamentos a respeito de negócios
sob a responsabilidade de outros profissionais certificados, a menos que esteja
obrigado a fazê-lo no cumprimento de suas responsabilidades profissionais;
3.18. Manter sigilo com relação às informações confidenciais, privilegiadas e
relevantes para a atividade do Correspondente com o qual possui vínculo a que
tenha acesso em razão de sua função, exceto nos casos em que a divulgação seja
exigida por lei ou tenha sido expressamente autorizada;
3.19. Utilizar-se de especial diligência na identificação e respeito aos deveres
envolvidos em sua atividade profissional, priorizando os interesses dos clientes em
relação aos seus próprios;
Modalidades de Crédito
cooperativas de crédito;
associações de poupança e empréstimo;
bolsas de valores e de mercadorias e futuros;
entidades de liquidação e compensação;
outras sociedades que, em razão da natureza de suas operações,
assim venham a ser consideradas pelo Conselho Monetário Nacional.
Da mesma forma, as empresas de fomento comercial ou factoring
obedecerão às normas aplicáveis às instituições financeiras.
Orçamento
Na base de um bom planejamento está a arte de fazer as escolhas que criam as
condições – atuais e futuras - para que se realize bem um projeto. Escolhas
pessoais acontecem todo o tempo: ao definir objetivos, traçar metas, selecionar
informações, avaliar situações e programar nossas ações, estamos, em essência,
fazendo escolhas. Tenha isto em mente ao começar ou rever seu planejamento
financeiro, e lembre que na base de tudo estão as suas próprias escolhas.
Mas para que um planejamento seja eficaz, também é preciso tomar providências.
Terceiro
Efetivar o planejamento financeiro anual e o fluxo de caixa mensal. São coisas
diferentes e complementares: o planejamento cuida do desenho de um futuro ao
mesmo tempo desejável e possível; já o fluxo de caixa é uma atividade que
controla de forma regular e permanente o que estamos fazendo com o dinheiro que
ganhamos. Mas não esqueça: a meta de ambos é nos ajudar a obter o patrimônio
pretendido para que concretizemos o nosso estilo de vida.
Existem várias formas de montar um orçamento doméstico. Você pode usar ou
adaptar o modelo que oferecemos neste caderno, ou então escolher um dos vários
outros modelos disponíveis em livros e na internet para criar o sistema de
planejamento e controle financeiro mais adequado para você. Veja no rodapé desta
ficha algumas indicações sobre onde obter mais orientações.
Quarto
Realizar as providências anteriores. Esta providência não é tão simples de ser
cumprida quanto pode parecer. É nesta etapa que os três motivos que dificultam a
prática do planejamento devem ser supervisionados e abrandados. Por isso, é
preciso atenção e disciplina redobradas, até que manter o orçamento sempre sob
controle vire um hábito e você sinta seus benefícios.
Aspectos Gerais
Não existe uma fórmula fixa para o orçamento familiar, pois cada família tem seu
próprio modo de vida, valores, prioridades e outras características. Só você poderá
encontrar o seu estilo ideal, após uma boa dose de reflexão, auto-observação e
acompanhamento sistemático dos seus gastos. Mas como todo mundo gosta de ter
uma referência, você pode comparar o seu orçamento com os de outras famílias
brasileiras.
Mas o peso de cada item no orçamento varia muito conforme a faixa de renda de
cada família. Conforme aumenta a disponibilidade de recursos, itens considerados
“essenciais” passam a tomar uma parte menor do orçamento, permitindo maiores
opções de consumo ou investimento.
Controle de Gastos
Grande e pequeno são palavras perigosas porque são facilmente intercambiáveis.
Algo considerado grande pode passar a ser visto como pequeno e vice-versa,
basta mudarmos os elementos de comparação.
Exemplo: podemos reclamar da mensalidade escolar de nossos filhos e gastar, ao
longo do mês, praticamente o mesmo valor com despesinhas que fazemos por
impulso ou falta de planejamento: bebidas, queijos e frios comprados na padaria;
revistas e jornais que apenas folheamos; CDs que não vamos ouvir; uso de táxis
quando o Metrô ou ônibus estão logo ali etc. Lembranças que compramos para os
filhos durante viagens a trabalho e que eles, no fundo, não curtem. Qual o valor do
que é essencial? Qual o valor das muitas “pequenas despesas”?
Portanto, faça as contas antes de dizer que uma despesa é pequena. Habitue-se a
somar este tipo de gasto ao longo de um mês e a comparar o total com as contas
de água, luz, gás e telefone. Compare a soma de um ano com o valor de seu
salário.
Compare sempre e de muitos modos; quando o assunto é dinheiro, comparar é
preciso. Feitas as contas é bem provável que você volte a prestigiar um esquecido
ditado popular:
Aqui surge um outro tema importante: o hábito. O hábito é um comportamento que
se repete. Como o colesterol, existem hábitos bons: escovar bem os dentes, se
alimentar corretamente, caminhar, poupar. E existem hábitos maus: andar com
mais dinheiro do que o necessário na carteira; passear nos shoppings com os
cartões de crédito ou ir ao supermercado sem uma lista bem definida das
compras.
Um hábito é benéfico quando nos torna pessoas mais determinadas, e é nocivo
quando nos torna compulsivos e imediatistas.
O imediatismo é o maior inimigo de um orçamento justamente porque ao defender
os interesses da hora ele nos desvia dos planos e nos torna inquietos gastadores.
O imediatismo nos torna pessoas mimadas e cheias de boas razões para gastar
compulsivamente.
A determinação faz o movimento contrário e desenvolve as habilidades
necessárias para a gestão de si mesmo:
Cursos - Assban DF 119
Finanças Pessoais
Estrutura do Curso
Cursos - Assban DF 3
Sumário
I
II
Visão do
Crédito Rural
Agronegócio
III
SNCR
Cursos - Assban DF
Certificação
Cursos - Assban DF 5
Certificação
Visão do Agronegócio
Cursos - Assban DF 6
Sistema Agroindustrial
Infraestrutura
de Apoio
Trabalho
Crédito
Transporte
Energia
Tecnologia
Propaganda
Armazenagem
Outros Serviços
Cursos - Assban DF
Setores do Agronegócio
Deve-se considerar todos os que estão envolvidos antes da produção, durante
a produção e no fluxo dos produtos agrícolas até chegar ao consumidor.
Cursos - Assban DF
E você? A qual parte desse sistema pertence?
Principais Setores do Agronegócio
Fornecedores de Produção Processamento e Distribuição Serviço de apoio
insumos e bens agropecuária transformação e consumo
Sementes Produção animal Alimentos Restaurantes Agronômicos
Calcário Lavouras Têxteis Hotéis Veterinários
permanentes
Fertilizantes Vestuário Bares Pesquisa
Lavouras
Rações Calçados Padarias Bancários
Temporárias
Defensivos Madeira Feiras Marketing
Horticultura
Produtos Etanol Supermercados Vendas
Silvicultura
Veterinários
Papel e papelão Comércio Transporte
Floricultura
Combustíveis
Fumo Exportação Armazenagem
Extração Vegetal
Tratores
Óleos essenciais Portos
Indústria Rural
Colheitadeiras
Bolsas Seguros
Implementos
Máquinas
Motores
Cursos - Assban DF
Commodities
Produtos
padronizados e não
diferenciados, cujo
preço é,
normalmente,
formado em bolsas
de mercadorias no
próprio país ou no
exterior.
Cursos - Assban DF
A Importância do Agronegócio
Região Cultura
Cursos - Assban DF
Fatores de Risco
• A produção agropecuária é dependente das condições
climáticas de cada região, apresentando período de
safra e entressafra, ou seja, períodos de abundância de
produtos alternados com períodos de falta de produtos.
Cursos - Assban DF
Fatores de Risco
• Do lado do consumo pode-se notar pouca variação nas
quantidades procuradas durante o ano. Com isso
surgem algumas implicações:
• Variação de preços dos produtos.
• Necessidade de infraestrutura de estocagem e
conservação.
• Períodos de maior utilização de insumos e fatores de
produção.
Cursos - Assban DF
Fatores de Risco
Cursos - Assban DF
Fatores de Risco
• Tanto no campo como após a colheita, os produtos
agropecuários estão sujeitos ao ataque de pragas e
doenças que diminuem a quantidade produzida e a
qualidade dos produtos, ou podem levar à perda total da
produção.
• O combate a essas doenças e pragas implica o uso de
insumos (inseticidas, fungicidas e outros),
predominantemente químicos, cuja aplicação resulta e
elevação dos custos de produção e, consequentemente,
redução dos lucros da atividade. Também oferece riscos
para os operadores desses produtos e para o meio
ambiente.
Cursos - Assban DF
Fatores de Risco
• Mesmo após a colheita, a atividade biológica dos produtos
agropecuários continua em ação. Com isso, a vida útil desses
produtos tende a ser diminuída de forma acelerada. Sem cuidados
específicos, os produtos agrícolas, depois de colhidos, podem durar
pouco tempo.
Cursos - Assban DF
Subsídios Agrícolas
Os subsídios agrícolas são
incentivos pagos (em valores)
pelo governo para os
agricultores de seu país, sendo
que uma das principais
motivações pelo pagamento é a
compensação dos preços de
mercado inferiores ao custo da
produção.
Cursos - Assban DF
Atenção
Cursos - Assban DF
Cursos - Assban DF 20
Certificação
Crédito Rural
Cursos - Assban DF 21
Crédito Rural
Institucionalizado
Mecanismo mais
Principal instrumento como política de
intenso de atuação do
da política agrícola desenvolvimento da
governo em apoio ao
brasileira. produção rural do país,
agronegócio.
pela Lei 4.829/1965.
Cursos - Assban DF
Política de Crédito Rural
Cursos - Assban DF
O que é Crédito Rural?
É o suprimento de recursos
Para aplicação exclusiva
financeiros, por entidades públicas e
nas finalidades e
estabelecimentos de crédito
condições estabelecidas
particulares (instituições do Sistema
no Manual de Crédito
Nacional de Crédito Rural – SNCR),
Rural (MCR)
destinados a
produtores rurais e
suas cooperativas
Cursos - Assban DF 24
Crédito Rural
Atuação do governo no fornecimento de
financiamentos com taxas de juros
subsidiadas visa atender o seguinte tripé
de sustentação para o setor rural:
Modernização
Incentivo à produção de alimentos
Administração dos preços.
Cursos - Assban DF
Obrigações das IF
Possuir autorização para operar em crédito rural.
Cursos - Assban DF
Obrigações do Tomador de Crédito Rural
Cursos - Assban DF
Poupança Rural
Cursos - Assban DF
Proagro
Cursos - Assban DF
NOTA PROMISSÓRIA RURAL (PF)
Produtos
DUPLICATA RURAL (PJ) Título de crédito utilizado nas
vendas a prazo de bens de
Nas vendas a prazo de natureza agrícola, extrativa ou
quaisquer bens de natureza pastoril, quando efetuadas
agrícola, extrativa ou pastoril, diretamente por produtores rurais
quando efetuadas diretamente ou por suas cooperativas, nos
por produtores rurais ou por recebimentos, pelas cooperativas,
suas cooperativas, poderá ser de produtos da mesma natureza
utilizada também, como título entregues pelos seus cooperados,
do crédito. e nas entregas de bens de
produção ou de consumo, feitas
O vendedor ficará obrigado a
pelas cooperativas aos seus
entregá-la ou remetê-la ao
associados.
comprador, que a devolverá
depois de assiná-la.
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Finalidades
Investimento:
Custeio:
Destina-se a aplicações em bens ou
Destina-se a cobrir despesas
serviços cujo desfrute se estenda
normais dos ciclos produtivos
por vários períodos de produção
Comercialização:
Destina-se a cobrir despesas
próprias da fase posterior à coleta
da produção ou a converter em
espécie os títulos oriundos de sua
venda ou entrega pelos produtores
ou suas cooperativas.
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Atenção: Não é objetivo do Crédito Rural
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Modalidades
Crédito Rural Educativo:
Crédito Rural Corrente: Suprimento de recursos
Suprimento de recursos sem a conjugado com a prestação de
concomitante prestação de assistência técnica,
assistência técnica à nível de compreendendo a elaboração de
empresa. projeto ou plano e a orientação
ao produtor.
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Assistência Técnica
• Pode ser prestado:
• por funcionários do quadro da própria
instituição financeira, desde que detentores
das imprescindíveis qualificações técnicas;
• por outras pessoas físicas ou jurídicas
legalmente habilitadas;
• por órgãos públicos, mediante convênio.
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Assistência Técnica
• Os serviços de assessoramento técnico não
podem ser prestados por pessoa física ou
jurídica que exerça atividade remunerada que
possa caracterizar conflito de interesse.
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Assistência Técnica
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Assistência Técnica
A assistência técnica compreende:
• Elaboração de plano ou projeto: contempla o
orçamento dos gastos previstos para o
empreendimento financiado, os insumos
recomendados, a época de plantio de acordo com o
zoneamento agrícola, as informações sobre o
histórico de produtividade do agricultor, a época
prevista para a colheita, a capacidade de pagamento
e outras orientações iniciais.
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Assistência Técnica
A assistência técnica compreende:
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Assistência Técnica
• O responsável pela assistência técnica deve
encaminhar ao agente financeiro os laudos do
empreendimento financiado permitindo seu
permanente acompanhamento. O valor da
assistência técnica pode ser incluído no
financiamento.
• Cabe ao produtor decidir sobre a contratação de
serviços de assistência técnica, salvo quando
considerados indispensáveis pelo financiador ou
quando exigidos em regulamento de operações com
recursos oficiais.
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Assistência Técnica
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Não é beneficiário do Crédito Rural
Estrangeiro
residente no
VEDAÇÃO
exterior;
PF e PJ inscritas no
Cadastro de
Empregadores que
mantiveram
Parceiro, se o trabalhadores em
contrato de
parceria restringir o
acesso de qualquer
Sindicato Rural; condições análogas
das partes ao
financiamento. à de escravo.
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Exigências
• Idoneidade do tomador. (Caráter, Capacidade, Capital,
Condições, Colateral)
• Apresentação de orçamento, plano ou projeto, salvo em
operações de desconto.
• Oportunidade, suficiência e adequação dos recursos.
• Observância de cronograma de utilização e de reembolso.
• Fiscalização pelo financiador.
• Liberação do crédito diretamente aos agricultores ou por
intermédio de suas associações formais ou informais, ou
organizações cooperativas.
• Observância das recomendações e restrições do zoneamento
agroecológico e do Zoneamento Ecológico Econômico (ZEE).
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Cadastro
• A instituição financeira deve utilizar-se do
cadastro normal do cliente para concessão de
crédito rural.
• A ficha cadastral deve permanecer na agência
operadora da instituição financeira
concedente do crédito ao beneficiário final, à
disposição da fiscalização do Banco Central do
Brasil.
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Atenção
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Observações
• o crédito deve ser oportuno, suficiente e adequado;
• o tomador dispõe ou disporá oportunamente de
recursos próprios.
• o empreendimento será conduzido com observância
das normas referentes ao zoneamento agroecológico
e ao Zoneamento Ecológico-Econômico.
• É vedado o deferimento de crédito para cobertura
de itens orçamentários atendidos por outra
instituição financeira.
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Formalização
De acordo com o Decreto-Lei nº 167, de 14.02.1967, e da Lei nº 10.931, de
02.08.2004, a formalização do crédito rural pode ser realizada por meio dos
seguintes títulos:
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Garantias
Os títulos de crédito rural, segundo a natureza das garantias, poderão
ser utilizados:
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Garantias
Penhor Agrícola: Penhor Mercantil
Colheitas pendentes ou warrants; Penhor Cedular
em via de formação; Penhor Pecuário conhecimento de
Cédula de Crédito Rural:
frutos armazenados, embarque, NP, CCR,
Animais com finalidade bens suscetíveis de
máquinas e bilhetes de
econômica. penhor agrícola,
instrumentos agrícolas; mercadorias, duplicatas,
pecuário ou mercantil
lenha cortada e carvão letras de câmbio, ações
vegetal. e outros títulos.
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Despesas
Remuneração da
Custo de prestação
Instituição IOF
de serviços
financeira
Sanções
Proagro Seguro rural
pecuniárias
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Fiscalização Obrigatória
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Fiscalização Obrigatória
• No custeio agrícola: antes da época prevista para
colheita.
• No financiamento de comercialização: no curso da
operação.
• No custeio pecuário, pelo menos uma vez no curso
da operação, em época que seja possível verificar a
sua correta aplicação.
• No caso de investimento para construções, reformas
ou ampliações de benfeitorias, até a conclusão do
cronograma de execução previsto no projeto;
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Fiscalização
• As instituições, também, são obrigadas a realizar
fiscalização, por amostragem, das operações
financiadas com o objetivo de acompanhar a efetiva
e correta aplicação dos recursos liberados.
• Essa fiscalização, também, visa à adoção de medidas
em caso de desvio de finalidade e quando da
ocorrência de eventos adversos que pode prejudicar
o retorno dos financiamentos nas condições
pactuadas.
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Atenção
• Os empreendimentos de custeio agrícola com
valor até R$ 300.000,00 (trezentos mil reais)
devem ser obrigatoriamente enquadrados no
Proagro.
• A contratação de seguro rural para a área
financiada é considerada equivalente ao
enquadramento no Proagro.
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Atenção
• A partir da definição das garantias que serão
vinculadas nas operações será definido
também o tipo de instrumento de crédito e o
registro desse instrumento.
• No caso de vinculação de imóvel em hipoteca
será necessário a realização do registro da
Cédula Hipotecária no Registro de Imóveis.
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Prorrogação
• As operações de crédito rural podem ser
prorrogadas, com as mesmas taxas pactuadas
inicialmente, desde que comprovada a incapacidade
de pagamento do produtor em consequência de
frustração de safra, por eventos adversos ou por
dificuldades na comercialização da produção obtida.
• A prorrogação de dívida não pode gerar penalidades
ao produtor rural e não impede o acesso a novos
financiamentos
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Preços Mínimos
• Os financiamentos de garantia dos preços mínimos
obedecem às normas especiais de acordo com a
orientação fixada pela Comissão de Financiamento da
Produção (CFP).
• O Financiamento para a Garantia de Preços ao Produtor
(FGPP) visa permitir aos produtores rurais a venda de
sua produção por valor não inferior ao preço mínimo
para os produtos amparados pela Política de Garantia
de Preços Mínimos (PGPM), ou ao preço de referência
fixado para certos produtos rurais (MCR 3-4-31).
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Registro no Bacen
• O agente financeiro é responsável por formalizar o
registro de todas as operações de crédito rural em
sistema do Banco Central, de forma a permitir o
acompanhamento dessas operações.
• Esses dados integram base de informações do
governo e possibilita o acompanhamento dos limites
de recursos tomado por cada produtor e o
cumprimento das exigibilidades e a atuação de cada
instituição financeira integrante do SNCR.
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Seguro
• O Seguro Rural e o Proagro têm o objetivo de mitigar
o risco dos empreendimentos financiados.
• O seguro agrícola é um mecanismo fundamental
para a agricultura, considerando os riscos envolvidos
na atividade.
• Mesmo em anos de safra recorde, eventos climáticos
regionais ou localizados podem prejudicar o
empreendimento do tomador do crédito rural e levar
à necessidade de renegociação da sua dívida.
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Seguro
• É muito importante que os produtores rurais
conheçam os produtos disponíveis, as coberturas
oferecidas, os riscos não amparados pelo seguro e os
procedimentos a serem adotados em caso de
ocorrência de algum evento adverso.
• Atualmente, existem seguros de produtividade e
também seguro de receita ou faturamento esperado.
Os seguros de faturamento têm características
diferentes e atendem a uma demanda do setor
produtivo.
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Seguro
• No entanto é fundamental que, ao contratar essa
proteção, o agricultor se informe sobre os critérios
para a formação da receita amparada pelo seguro e
os que serão considerados para indenização.
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Considerações Finais
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Considerações Finais
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Considerações Finais
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Considerações Finais
Coordenadas geodésicas
A partir de julho de 2017, em financiamentos
para áreas acima de 10 hectares, é obrigatória a
identificação do perímetro da área financiada
(polígono).
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Considerações Finais
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Acontecimentos Imprevistos
• Se ocorrer algum evento climático adverso, o
produtor deve efetuar a comunicação à
seguradora (caso tenha contratado seguro
rural) ou o agente financeiro (caso tenha
contratado o Proagro).
• Caso o produtor rural identifique qualquer
problema no empreendimento financiado,
deve comunica-lo, imediatamente, à
instituição financeira.
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Resumo das Principais Condições
• Liberação do crédito diretamente aos agricultores ou por
intermédio de suas associações formais ou informais, ou
organizações cooperativas;
• Observância das recomendações e restrições do zoneamento
agroecológico e do Zoneamento Ecológico-Econômico (ZEE).
• É necessária a apresentação de garantias a escolha das
garantias é de livre convenção entre o financiado e o
financiador, que devem ajustá-las de acordo com a natureza e
o prazo do crédito, observada a legislação própria de cada
tipo.
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Certificação
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SNCR
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SNCR
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SNCR
Conselho
Monetário Banco Central
Nacional
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Atribuições do Bacen
• Controlar.
• Dirigir, coordenar e fiscalizar.
• Sistematizar a ação dos órgãos financiadores e promover a
sua coordenação com os que prestam assistência técnica e
econômica ao produtor rural.
• Elaborar planos globais de aplicação do crédito rural e
conhecer de sua execução, tendo em vista a avaliação dos
resultados para introdução de correções cabíveis.
• Executar o treinamento do pessoal dos órgãos do SNCR,
diretamente ou mediante convênios.
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Atribuições do Bacen
• Determinar os meios adequados de seleção e prioridade na
distribuição do crédito rural e estabelecer medidas para
zoneamento dentro do qual devem atuar os diversos órgãos
financiadores, em função dos planos elaborados;
• Estimular a ampliação dos programas de crédito rural, em
articulação com a Secretaria do Tesouro Nacional (STN);
• Incentivar a expansão da rede distribuidora do crédito rural,
especialmente através de cooperativas;
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Objetivos
Beneficiários
Crédito Finalidades
Rural
Condições
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Objetivos
• Estimular os investimentos de
1 produtores rurais e suas cooperativas
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Objetivos
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Beneficiários
Cursos - Assban DF 79
Beneficiários
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Atenção
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Pesca
A pesca comercial por captura classifica-se em:
a) Industrial, quando praticada por pessoa física ou
jurídica e envolver pescadores profissionais,
empregados ou em regime de parceria por cotas-partes,
utilizando embarcações de pequeno, médio ou grande
porte, com finalidade comercial;
b) Artesanal, quando praticada diretamente por pescador
profissional, de forma autônoma ou em regime de
economia familiar, com meios de produção próprios ou
mediante contrato de parceria, desembarcado, podendo
utilizar embarcações de pequeno porte.
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Classificação dos Produtores Rurais
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Finalidades
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Finalidades
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Condições
Cursos - Assban DF 86
Condições
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Origem dos Recursos
• A atividade rural, pelas suas características, necessita
de crédito com condições diferenciadas, e, para
atender a essa demanda, são estabelecidas fontes de
recursos específicas.
• Recursos controlados: As operações com esses
recursos têm as taxas definidas pelo governo federal.
• Recursos não controlados: a taxa é definida pelo
mercado. (Taxas Livres)
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Recursos Obrigatórios
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Subexigilidade
• 15% devem ser aplicados em operações com
médios produtores ao amparo do Programa
Nacional de Apoio ao Médio Produtor Rural
(Pronamp).
• 20% devem ser aplicados em operações com
pequenos produtores ao amparo do Programa
Nacional de Fortalecimento da Agricultura
Familiar (Pronaf).
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Recursos não Obrigatórios
• Fundos constitucionais (Fundo Constitucional de
Financiamento do Centro-Oeste – FCO, Fundo
Constitucional de Financiamento do Nordeste – FNE
e Fundo Constitucional de Financiamento do Norte –
FNO).
• Fundo de Defesa da Economia Cafeeira (Funcafé).
• Recursos equalizados pelo governo federal, inclusive
os administrados pelo BNDES.
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BNDES
O Ministério da Agricultura,
Pecuária e Abastecimento (Mapa)
coordena diversos programas de
investimentos para o setor
agropecuário com recursos do
BNDES. Esses programas têm
recursos equalizados pelo Tesouro
Nacional e estão sujeitos às
normas gerais do crédito rural.
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BNDES
• Os agentes operadores são as instituições
financeiras, nas operações indiretas, ou o
próprio BNDES nas operações diretas.
Reduzir o desmatamento.
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Outros Programas
Inovagro: Programa de Incentivo à Inovação Tecnológica na Produção
Agropecuária.
Moderagro: Programa de Modernização da Agricultura e Conservação de
Recursos Naturais
Moderfrota: Programa de Modernização da Frota de Tratores Agrícolas e
Implementos Associados e Colheitadeiras
Moderinfra: Programa de Incentivo à Irrigação e à Produção em Ambiente
Protegido.
PCA: Programa para Construção e Ampliação de Armazéns
Procap-Agro: Programa de Capitalização de Cooperativas Agropecuárias
Prodecoop: Programa de Desenvolvimento Cooperativo para Agregação de
Valor à Produção Agropecuária
Prorenova Rural: Programa de Apoio à Renovação e Implantação de Novos
Canaviais.
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