Brasil - o Ninho Da Serpente Marinha
Brasil - o Ninho Da Serpente Marinha
Brasil - o Ninho Da Serpente Marinha
A figura do pentagrama também aparece em diversas construções cristãs não tão antigas, já nos
dias de hoje os círculos mágicos que o envolvem são, eles mesmos, rodeados por diversos
símbolos; dentre eles alguns dos pantáculos de Salomão. Na verdade, o pentagrama, os círculos
mágicos e os pantáculos são usados em praticamente todos os rituais.
Entretanto, depois da fundação da Igreja Primitiva e da difusão das ideias cristãs, o BAAL também
se espalhou. Cada um dos principados passou a tomar conta de um quadrante do Globo, exercendo
influência de acordo com sua própria natureza. O pentagrama então representando os 5 elementos.
Cada Príncipe era associado a um elemento diferente. Leviathan é o elemento Água. Por isso que o
Brasil é seu lugar. Por isso que não é estranho que ele “reine” sobre a maior Bacia Hidrográfica do
mundo. E a costa brasileira remete a sua extensão de domínio, sendo muita água por todos os
lados. Pois a água é habitat natural de Leviathan, portanto a América Latina pertence a ele. Está
encargo dele e de seus demônios inferiores a influência desse lugar, por determinação de Lúcifer.
O Brasil é um lugar estratégico para a plataforma de lançamento do Anticristo. A Floresta
Amazônica com toda a sua água torna esse lugar um dos mais importantes na recarga de energia
de um demônio do porte de Leviathan. Seu dormitório é mais precisamente em Manaus (Coração da
Amazônia). Em Manaus pode ser encontrados diversas Pirâmides, cujo objetivo é de comunicar com
esta entidade. Por que recarga de energia?
Assim como nosso organismo gasta energia e precisamos repô-la, todo ser vivo faz o mesmo,
inclusive os seres espirituais. Leviathan é um ser vivo. E na Floresta Amazônica tem muita energia.
As plantas emanam energia, a água capta energia solar, as próprias correntes marítimas geram
energia. E a maior porcentagem de vida está presente justamente na água, muito mais que em terra.
Há uma carga energética gerada também por essa população. Tudo isso é fonte de energia para
Leviathan.
Reparamos no seguinte: a Sucuri, a segunda maior serpente do mundo, vive justamente nos rios da
Amazônia, e isto não é mera coincidência. E quanto ao território total brasileiro, Leviathan já
estendeu seu domínio por toda a nação.
Por exemplo, as principais entidades adoradas no Brasil, estão todas ligadas as águas. A
“Aparecida”, imagem encontrada no Rio Paraíba em 12 de outubro de 1717, foi “pescada
milagrosamente”. Primeiro corpo, depois a cabeça. Era uma imagem escura de Nossa Senhora da
Conceição. Depois da pesca santa, houve uma “pesca maravilhosa”, segundo se conta. Sugerindo
aí uma imitação ao que ocorreu narrado na bíblia. A imagem acabou guardada na casa de um dos
pescadores, e os milagres envolvendo a santa foram surgindo. Negra, ela se revelava contra a
escravidão, e o suposto número de graças alcançadas aumentava. Acabou sendo levada para um
oratório, mas ele logo ficou pequeno. E o oratório foi substituído por um santuário em 1888, o ano
em que se aboliu a escravidão. A coroação de “Nossa Senhora Aparecida” pela Igreja Católica
aconteceu no início do século XX, quando ela recebeu uma coroa de pedras preciosas doadas pela
princesa portuguesa no Brasil, a princesa Isabel. Mais tarde, o Papa Pio XI, atendendo aos pedidos
de muitos fiéis brasileiros, declarou a “Rainha e Padroeira do Brasil”. Com o tempo o santuário ficou
pequeno novamente, e hoje em dia a Basílica de Nossa Senhora da Conceição Aparecida é
simplesmente gigantesca, a segunda maior do mundo, perdendo apenas para a Basílica de São
Pedro, no Vaticano. Além disso, tornou-se um Santuário Nacional. Sendo o principal reduto da
“Serpente Marinha”. Todo dia 12 de Outubro é data das romarias. Leviathan sempre está lá nesse
dia para receber adoração. Leviathan também recebeu a Catedral da Sé em São Paulo.
Além de vários outros locais, religiosos ou não. Outro quinhão expressivo do “panteão” brasileiro é a
Yemanjá, conhecida aqui como Rainha do Mar. As raízes de seu culto como orixá africano vieram
por influência dos negros, durante a escravidão. Nos mitos da criação do Universo, ela é a
representação do princípio feminino e dona de grande poder de sedução, com um tipo inconfundível
de beleza. Por outro lado, também representa a grande Mãe, o princípio da fertilidade por
excelência. Como orixá marítimo, a deusa Yemanjá rege a mudança rítmica de toda a vida por estar
diretamente associada ao movimento das águas. Ela preside todos os rituais, do nascimento à
morte, a volta às origens. Note que ela é “Mãe” do mesmo modo como a Aparecida também é “Mãe”,
associada à Virgem Maria. Porém, a natureza da Yemanjá é dual. Diferente do catolicismo, que
associa às santas apenas características do Bem, os adoradores de Yemanjá reconhecem suas más
qualidades também. Mas isso fica oculto do grande público, que prefere cultuar apenas a Mãe doce
e protetora. Leviathan – a bíblia se refere a este demônio como “Dragão do Mar”, a “Serpente
deslizante”. Vejam como o Brasil é muito propício para Leviathan, um “Habitat” natural para ele. Por
exemplo, o Brasil é um país de costa marítima muito extensa. E se formos nos aprofundar e divagar
no termo Bíblico descobriremos um pouco mais. A Floresta Amazônica é um símbolo que faz
menção, no reino físico, a uma realidade espiritual: “as serpentes se escondem nas matas”! Não é à
toa que o Brasil tem a maior floresta do mundo! Ela como que “abriga” o esconderijo da “serpente
deslizante”!
Como é o culto à Yemanjá? A mais tradicional festa de Yemanjá acontece em Salvador, capital da
Bahia, na praia do Rio Vermelho. Todo dia 2 de fevereiro. Nessa data ela também é cultuada em
muitas outras praias por todo o país, com pessoas vestidas inteiramente de branco em rituais de
cantos e oferendas de velas e flores lançadas diretamente ao mar ou em pequenos barcos
artesanais. Dependendo do local, embarcações maiores saem para atirar presentes em alto-mar.
Mais uma vez, a nota da grandiosidade que é marca característica de Leviathan. O culto a Yemanjá
é a única manifestação religiosa pública dentre os cultos do candomblé e da Umbanda que
extrapolam os limites da Bahia. Ela é um dos orixás mais populares e reverenciados também por
fiéis de outras religiões, especialmente por católicos. Fora da Bahia, as homenagens começam logo
após o Natal e se estendem por todo o mês de janeiro em todo o Brasil. Na praia de Copacabana,
no Rio de Janeiro, acontece uma das mais famosas festas de comemoração a Yemanjá na
passagem do ano. Nessa época, elas podem ser vistas também por toda orla marítima desse
estado. Leviathan agradece; ele “adora” flores e cantos em sua homenagem, as muitas queixas que
lhe são contadas, as esperanças depositadas aos seus pés, os risos e lágrimas, os planos e projetos
de amor, de vingança, de vida, de futuro; todos esperando sua concordância.
Como uma crença dessa se espalhou por todo o país? As coisas não acontecem do dia para a noite,
é preciso planejamento e tempo. Antes, a religião africana dos orixás era restrita a negros e mulatos,
e os candomblés eram muito malvistos, tidos pelos mais cultos da sociedade como vivências
religiosas perigosas, cheias de fetichismo e “baixo espiritismo”. Praticá-las era considerado crime, e
queriam extingui-las. Mas, em 1936, o presidente Getúlio Vargas editou um decreto-lei que retirou o
caráter de clandestinidade do candomblé. Vargas não era satanista, mas era influenciado por
pessoas que eram satanistas. Mesmo depois, as pessoas de modo geral ainda viam essa expressão
religiosa com maus olhos e preconceito. No ano seguinte, durante um congresso afro-brasileiro em
Salvador, um documento foi redigido e enviado ao governador do estado, pedindo reconhecimento
oficial do candomblé como seita religiosa, e com os mesmo direitos e privilégios de todas as demais
formas de expressão religiosa, segundo o que se preconizava na Constituição Brasileira. Em
seguida, ficou desautorizada qualquer intervenção policial nos terreiros de candomblés. Não se pode
esquecer, contudo, que algumas altas lideranças desses candomblés mantinham contatos regulares
com elites políticas e até amizades estreitas. É sempre aí que a mão da Irmandade intervém: a mão
dos poderosos muda o rumo da História. E os principais orixás, especialmente a Yemanjá, envolvem
também a população branca deste país.
Embora a Yemanjá continue bela, pode apresentar-se metade mulher, metade peixe. Assim, ela se
torna a Iara, a Mãe d’água, as sereias do universo indígena. Como qualquer sereia, as intenções são
malignas e fatais. Acredita-se que, em cada fase da lua, ela aparece com escamas diferentes, deita-
se nos bancos de areia dos rios, brinca com os peixes e penteia seus cabelos, mirando-se no
espelho das águas. À espera de suas presas. Ela enfeitiça e atrai os homens com seu canto e
beleza, levando-os à morte. Os poucos que sobrevivem ao encantamento da Iara terminam loucos.
Percebe-se a semelhança com Leviathan?
Guarda de Honra de Leviathan – o Principado mais proeminente de sua guarda é Abadon, o braço
direito de Leviathan. Este é um demônio principalmente de destruição, ruína, perda e morte. Atua na
região do Oriente Médio, Irã, Iraque, Israel. Ele é considerado o chefe dos gafanhotos que sairão do
Abismo, mencionado na profecia de Apocalipse. Ao seu comando ele tem 9 demônios, 9 Potestades
muito poderosas. Entre eles Abraxas – a Potestade responsável por São Paulo – e Adramelech.
Na região da Índia, China, Tibete e proximidades Leviathan conta com o domínio de Shiva. É um
demônio de sensualidade, prostituição, adultério. Está muito ligado também à idolatria desse povo.
Thamúz atua na região da Itália. Tem também forte ação dentro da Maçonaria (que é um dos
Braços do Satanismo). O-Yama é o 4º demônio que faz parte da Guarda de Leviathan. Tem ligações
com o Japão, Malásia, Vietnã e aquelas localidades ao redor. É um dos principais demônios por trás
da idolatria e do cativeiro em que se encontra naquela região O último demônio é Rimmon e sua
atuação é na região da Espanha e Portugal e, junto com Thamúz controla boa parte da Europa