Vibrações Mecânicas 3
Vibrações Mecânicas 3
Vibrações Mecânicas 3
UNIVERSIDADE ESTADUAL
PAULISTA
“Júlio de Mesquita Filho”
CAMPUS DE ILHA SOLTEIRA
1 Introdução ................................................................................................................................ 3
2 Objetivos .................................................................................................................................. 3
3 Revisão Teórica ........................................................................................................................ 3
4 Materiais e Métodos ................................................................................................................. 5
5 Resultados ................................................................................................................................ 6
6 Conclusões ................................................................................................................................ 8
1 INTRODUÇÃO
2 OBJETIVOS
3 REVISÃO TEÓRICA
Onde, [M] é a matriz de massas, [C] é a matriz de amortecimento e [K] é a matriz de rigidez
do sistema. Sendo as respostas para a amplitude do sistema, descritas como as equações 2 e 3.
(4)
Portanto, a solução do problema é obtida através de autovalores e autovetores. Deve-se
atentar aos valores obtidos para 𝜔, visto que esses devem ser valores positivos.
Ainda pode-se modelar o sistema de vibrações para um sistema massa mola, desde que seja
adotado o valor da constante de rigidez da mola equivalente a uma viga, como mostrado pelas
equações 5 e 6, visto que para a o sistema superior, esta está similar a uma viga biapoiada (5) e o
sistema inferior, uma viga engastada (6).
48𝐸𝐼
𝐾𝑒𝑞 = (5)
𝐿3
3𝐸𝐼
𝐾𝑒𝑞 = 3 (6)
𝐿
Sendo E é o módulo de Elasticidade do material, L o comprimento da viga em questão e I o
momento de inércia, dado pela equação 7.
𝑏 3
𝐼= (7)
12,95 125,92
Fonte: Elaborado pelo autor.
Com o aparato experimental foi aferido os valores de resposta em frequência do sistema
em questão, sendo os valores fornecidos pelo instrumento adotados como os valores
experimentais de frequência natural. Dessa forma, elaborou-se uma tabela contendo esses
valores experimentais e a diferença percentual entre os valores obtidos pelas equações teóricas.
A tabela 4 contempla esses valores.
Tabela 4 – Valores de frequência natural e diferença percentual.
Freq. Nat. Experimental [rad/s] Freq. Nat. Teórica [rad/s] Diferença percentual [%]
7 REFERÊNCIAS
[1] – RAO, Singiresu. Vibrações Mecânicas. 4. ed., 2009.
[2] – MELO, Gilberto Pechoto de. Notas de Aula – Vibrações – Notas de aula 4. 2021.
[3] – TURRA, Antônio Eduardo. Aula Prática - Sistemas com Dois Graus de Liberdade. 2021.