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    REESCRITA DE TEXTO Conto 7 Ano

    Enviado por

    Eliane Rodrigues dos santos Ferreira
    Duas mulheres estavam amassando grãos com seus pilões em uma aldeia africana. Uma delas levantou seu pilão tão alto que furou o céu. As mulheres continuaram conversando sem perceber, furando mais o céu, que gritava de dor. Cansado dos furos, o céu decidiu se afastar o máximo possível da terra.

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    REESCRITA DE TEXTO Conto 7 Ano

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    Eliane Rodrigues dos santos Ferreira
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    Duas mulheres estavam amassando grãos com seus pilões em uma aldeia africana. Uma delas levantou seu pilão tão alto que furou o céu. As mulheres continuaram conversando sem perceber, furando mais o céu, que gritava de dor. Cansado dos furos, o céu decidiu se afastar o máximo possível da terra.

    Descrição original:

    ATIVIDADE RELEITURA E RESTRUTURAÇAO DO TEXTO

    Título original

    REESCRITA DE TEXTO conto 7 ano

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    Duas mulheres estavam amassando grãos com seus pilões em uma aldeia africana. Uma delas levantou seu pilão tão alto que furou o céu. As mulheres continuaram conversando sem perceber, furando mais o céu, que gritava de dor. Cansado dos furos, o céu decidiu se afastar o máximo possível da terra.

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    REESCRITA DE TEXTO Conto 7 Ano

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    Eliane Rodrigues dos santos Ferreira
    Duas mulheres estavam amassando grãos com seus pilões em uma aldeia africana. Uma delas levantou seu pilão tão alto que furou o céu. As mulheres continuaram conversando sem perceber, furando mais o céu, que gritava de dor. Cansado dos furos, o céu decidiu se afastar o máximo possível da terra.

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    REESCRITA DE TEXTO (CONTO)

    O texto a seguir é um conto, porém ele contêm alguns erros ortográficos e não está em ordem cronológica, ou
    seja na ordem em que os fatos aconteceram. Leia-o faça as correções ortográficas necessárias e reescreva-o na
    ordem em que os fatos ocorram.

    As duas mulheres e o Céu (Conto africano)


    No comesso dos tempos, a distância entre o séu e a terra era bem pequena: não paçava da altura de uma girafa.
    Certo dia, numa aldeia africana, duas mulheres estavam com os seus pilões amassando grãos de trigo.
    As duas não paravam de falar. Era uma fofoca atrás da outra. Uma delas, enpolgando-se muito com o falatório,
    levantou o pilão tão alto que fes um furo no séu.
    –Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii! – gritou o séu.
    Tão animadas com a conversa estavam as duas mulheres, que não ouviram o grito.
    Acontece que não parou por aí. O espasso celeste começava a ganhar furos e mais furos porque as duas mulheres,
    de tão empolgadas com a conversa, não perceberam que seus pilões rasgavam o céu, que continuava a gritar.
    Lá em cima, o tapete azulado chorou, berrou e nada adiantou. Finalmente, tomou uma decisão:
    – Assim não dá mais, vou me afastar da terra o mássimo que puder.
    Subiu, subiu o mais alto que pôde. Quando chegou lá no topo do mundo, soçegou:
    – Aqui está bom. Ninguém mais vai conseguir me furar.
    Todos os furos que as duas mulheres fiseram nunca mais foram fexados. Os africanos dizem que esses furos
    podem ser vistos diariamente durante a noite: são as estrelas do céu.
    BRENMAN, Ilan. “As narrativas preferidas de um contador de histórias”. Difusão Cultural do Livro, 0205

    Introdução (ou apresentação)

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    Desenvolvimento(conflito)

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    Clímax

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    Desfecho

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