Como-Lidar-Com-O-Diagnóstico-Do-Autismo Suellen Priscila

• Psicóloga
Infan.l com atendimento em consultório par.cular e

residencial, trabalha com consultoria voltado para o público
au.sta e com atraso no desenvolvimento em todo o Brasil.
• Especialista em Análise do Comportamento Aplicada a Educação
de Pessoas com Transtorno do Espectro Au.sta e com Atraso do
Desenvolvimento - LAHMIEi/UFSCAR.
• Mestranda em Educação Especial pela Universidade Federal de
São Carlos - UFSCAR.
•  Supervisora de atendimento clínico infan.l e de crianças com
deficiência.

Como lidar com o diagnós.co do

au.smo: a passagem da família
pelo luto do filho perfeito a luta
pelo tratamento adequado e
inclusão social
Roteiro
Busca
pelo diagnóstico

E agora, eu tenho um filho autista?
Passagem pela fase do luto e negação
4 tipos de pais
Superproteção = falta autonomia
Experiência clínica
Busca pelo tratamento adequado

Inclusão social
AUTISMO: Conhecendo para intervir
Idealização do filho perfeito
Gravidez

Idealizacao do filho
Não é possivel detectar na gestação
Não tem caracterisiticas sindromicas
Perfeitos- bonitos
Desenvolvimento a principio normal, pode

Apresentar sinais em bebe
Muito comum na festa de 1 ano

Início da percepção de
comportamentos diferentes

Os pais começam a notar algo diferente, principalmente pelo atraso de fala;
As escolas detectam- ótimo ambiente;
Filhos matriculados na escola desde pequenos;
Aumento do número de profissionais e informações;
Cada um sente de uma forma diferente
Angústica, dor, sentimentos difíceis – normal
Tratamento é uma atividade de vida diariaa

Início da busca do diagnós.co
Foco nunca
no diagnóstico

Foco nas habilidades da criança
Dificuldade de busca de profissionais
Pais em processo de negação procuram vários profissionais
É preciso cuidado ao diagnósticar
Orientações Claras
Questões legais

Processo de luto
Quanto tempo
dura?

Particularidade e individualidade
Poucos meses há anos
O luto é uma fase necessária
Mas permanecer no luto paralisa
Atentos aos pais que permanecem em luto
Em alguns casos as famílias precisam de tratamento

Es.lo de pais

AUTORITÁRIOS

•  Muito limite – Pouco afeto
•  Auto nível de exigência , mas pouca responsividade;
•  Muitas regras, rígidas e inflexíveis;
•  Consideram pouco o lado do filho e seus sentimentos;
•  Pouca participação ( ajudar nas tarefas, conversar, elogiar, ficar junto

valorizar o comportamento bom)

Permissivos- Superprotetores

•  Muito
afeto – Pouco limite
•  Baixo nível de exigência e muita responsividade;
•  Poucas regras e as que tem são os próprios filhos quem estabelecem;
•  Consideram somente o lado do filho e seus sentimentos;
•  Muita participação ( ajudar nas tarefas, conversar, elogiar, ficar junto

valorizar o comportamento bom);
•  Coisas materiais são dadas em excesso;
•  Os pais deixam suas próprias opiniões e autoridade de lado

Negligentes
•  Pouco
limite – Pouco afeto
• 

Baixo nível tanto de exigência quanto de responsividade;
•  Permite quase tudo;
•  Não se compromete com a educação dos filhos;
•  São pais que estão confusos e não sabem como agir;
•  Pouca participação ( ajudar nas tarefas, conversar, elogiar, ficar junto

valorizar o comportamento bom);
•  Crianças com deficiência com esse estilo de pais, normalmente são

institucionalizadas

Par.cipa.vo
•  Muito amor – Muito limite

•  nível de exigência quanto de responsividade;
Alto
•  Exigem a obediência de regras e mantém a autoridade ;
•  Se compromete ao máximo com a educação dos filhos;
•  Fazendo muito o uso de explicações permitindo o desenvolvimento da

autonomia;
•  Consideram os sentimentos e opiniões dos filhos;
•  Pais que se preocupam em estar disponíveis, tendo tempo ou interesse

para ouvir o filho;
•  Muita participação ( ajudar nas tarefas, conversar, elogiar, ficar juntos
valorizar o comportamento bom)
Agora, você precisa saber que:
– Seu filho/paciente não é o
diagnósJco. Ele é o seu filho.
– Seu filho/paciente vai aprender.
– Seu filho/paciente vai te
surpreender.

Para que essas coisas aconteçam
você precisa:
TERAPIA COMPORTAMENTAL PARA PESSOAS COM AUTISMO

AGORA VOCE PRECISA
1.  PACIÊNCIA
2. PERSISTÊNCIA

3. NÃO PROTEGER DEMAIS
PACIÊNCIA

Para desenvolver autonomia!

Luta pelo tratamento adequado
Existem mais de 200 .pos de tratamento
para pessoa com TEA

Tratamento mul. profissional

A.vidades extras

Melhor intensidade do que quan.dade

Pedir dados para os profissionais

Intervenção
Com os conhecimentos que se dispõe hoje, sabe-se que:
Tratamento da pessoa com autismo é “uma tarefa de vida”,

que não se restringe apenas ao autista, mas engloba seus
familiares, a escola e outros ambientes da comunidade nos
quais vive e atua

QUANTO A INTERVENÇÃO PRECOCE
A identificação precoce do autismo possibilita
intervenção imediata, como:
Planejamento educacional, médico e multidisciplinar

para a criança;
Apoio e educação à família reduzindo estresse e

angústia.
Bom prognóstico

Intervenção
Com os conhecimentos que se dispõe hoje, sabe-se que
O tratamento ABA (Applied Behavior Analysis – Análise Aplicada do

Comportamento) que consiste
Na utilização dos princípios da Análise do Comportamento para

aumentar o repertório de comportamentos funcionais (Exemplo:
reforçamento positivo, esquemas de reforçamento, imitação, modelagem) e
diminuir comportamentos pouco adaptativos (Exemplo: extinção,
reforçamento diferencial)

TERAPIA ABA
Ciência e tecnologia para lidar com o comportamento em
todas as situações e contextos em que ele ocorre.

Ciência = pesquisas e evidências empíricas.
Tecnologia = aplicação sistemáJca das descobertas cien]ficas.

O nome Terapia ABA ficou mais conhecido por sua
aplicação no tratamento de pessoas diagnosJcadas
com auJsmo.

ABA – Análise do
Comportamento Aplicada

O objeJvo principal da Terapia ABA é aumentar a
percepção que as crianças têm do mundo ao redor,
suas interações sociais e sua comunicação.

Para isso, as tarefas de aprendizagem propostas pelos
terapeutas ABA são formuladas de modo a auxiliar as
crianças a atentarem adequadamente para os
contextos e pessoas com quem convive.

Os programas ABA constroem pré requisitos de atenção
e habilidades básicas de aprendizagem para que as
crianças sejam capazes de aprenderem sem ajuda e
estarem preparadas para desenvolver conhecimentos
complexos. Faz isso direcionando as potencialidades de
aprendizagem já presentes nas crianças, permiJndo que
elas sejam efeJvadas de maneira apropriada.

Perceber na escolar quais habilidades a criança especial
já apresenta.

A terapia ABA é para pais, professores, babás,
a s s i s t e n t e s s o c i a i s , t e r a p e u t a s , J o s , J a s ,
acompanhantes, avós, e qualquer pessoa que tenha a
oportunidade de fazer diferença na vida de uma
criança com auJsmo.

Se os professores forem bem treinados, as crianças
serão bem ensinadas.

AVALIAÇÃO FUNCIONAL
Onde e quando o comportamento ocorre?
Com quem ocorre?
Com que frequencia?
O que acontece antes e depois que o comportamento
ocorre?

Para isso entreviste professores, pais e observe!
ABA – Análise do Comportamento Aplicada

Modificar um comportamento significa mudar os eventos
ambientais (antecedentes e consequências) sobre as quais
ele ocorre.

Para fazer isso precisamos entender a relação entre essas
condições e o comportamento.
ABA – Análise do Comportamento Aplicada

ABA
Avaliação inicial

Programas ABA de acordo com avaliação

Treinamento da família

Treinamento na escola

Treinamento ambiente social

Ensino ambiente natural

Inclusão Social
Autonomia

Parcerias

Depende dos pais

Hoje existem ambientes inclusivos

Questoes legais
Equilibrar amor e limites e ir a luta!
Paciencia persistencia e tratamento adequado


MUITO OBRIGADA!
TEl: (38) 3016 0316
E-mail: [email protected]
Face: suelenprisciladedicacaoaquemeespecial
Insta: Suelenpriscila.psiinfanGl
Youtube: Tia Su em ação
Rádio: Tia Su responde
www.suelenpriscila.com.br

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Infan.l com atendimento em consultório par.cular e

Como lidar com o diagnós.co do

Passagem pela fase do luto e negação

Superproteção = falta autonomia

Busca pelo tratamento adequado

Não é possivel detectar na gestação

Não tem caracterisiticas sindromicas

Desenvolvimento a principio normal, pode

Muito comum na festa de 1 ano

AUTISMO: Conhecendo para intervir

As escolas detectam- ótimo ambiente;

Filhos matriculados na escola desde pequenos;

Aumento do número de profissionais e informações;

Cada um sente de uma forma diferente

Angústica, dor, sentimentos difíceis – normal

Tratamento é uma atividade de vida diariaa

AUTISMO: Conhecendo para intervir

Dificuldade de busca de profissionais

Pais em processo de negação procuram vários profissionais

É preciso cuidado ao diagnósticar

AUTISMO: Conhecendo para intervir

Poucos meses há anos

O luto é uma fase necessária

Mas permanecer no luto paralisa

Atentos aos pais que permanecem em luto

Em alguns casos as famílias precisam de tratamento

AUTISMO: Conhecendo para intervir

• Auto nível de exigência , mas pouca responsividade;

• Muitas regras, rígidas e inflexíveis;

• Consideram pouco o lado do filho e seus sentimentos;

• Pouca participação ( ajudar nas tarefas, conversar, elogiar, ficar junto

AUTISMO: Conhecendo para intervir

• Poucas regras e as que tem são os próprios filhos quem estabelecem;

• Consideram somente o lado do filho e seus sentimentos;

• Muita participação ( ajudar nas tarefas, conversar, elogiar, ficar junto

• Coisas materiais são dadas em excesso;

• Os pais deixam suas próprias opiniões e autoridade de lado

AUTISMO: Conhecendo para intervir

• Permite quase tudo;

• Não se compromete com a educação dos filhos;

• São pais que estão confusos e não sabem como agir;

• Pouca participação ( ajudar nas tarefas, conversar, elogiar, ficar junto

• Crianças com deficiência com esse estilo de pais, normalmente são

AUTISMO: Conhecendo para intervir

• Exigem a obediência de regras e mantém a autoridade ;

• Se compromete ao máximo com a educação dos filhos;

• Fazendo muito o uso de explicações permitindo o desenvolvimento da

• Consideram os sentimentos e opiniões dos filhos;

• Pais que se preocupam em estar disponíveis, tendo tempo ou interesse

TERAPIA COMPORTAMENTAL PARA PESSOAS COM AUTISMO

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Com os conhecimentos que se dispõe hoje, sabe-se que:

Tratamento da pessoa com autismo é “uma tarefa de vida”,

TERAPIA COMPORTAMENTAL PARA PESSOAS COM AUTISMO

Planejamento educacional, médico e multidisciplinar

Apoio e educação à família reduzindo estresse e

• Psicóloga

•  Auto nível de exigência , mas pouca responsividade;

•  Muitas regras, rígidas e inflexíveis;

•  Consideram pouco o lado do filho e seus sentimentos;

•  Pouca participação ( ajudar nas tarefas, conversar, elogiar, ficar junto

•  Poucas regras e as que tem são os próprios filhos quem estabelecem;

•  Consideram somente o lado do filho e seus sentimentos;

•  Muita participação ( ajudar nas tarefas, conversar, elogiar, ficar junto

•  Coisas materiais são dadas em excesso;

•  Os pais deixam suas próprias opiniões e autoridade de lado

•  Permite quase tudo;

•  Não se compromete com a educação dos filhos;

•  São pais que estão confusos e não sabem como agir;

•  Pouca participação ( ajudar nas tarefas, conversar, elogiar, ficar junto

•  Crianças com deficiência com esse estilo de pais, normalmente são

•  Exigem a obediência de regras e mantém a autoridade ;

•  Se compromete ao máximo com a educação dos filhos;

•  Fazendo muito o uso de explicações permitindo o desenvolvimento da

•  Consideram os sentimentos e opiniões dos filhos;

•  Pais que se preocupam em estar disponíveis, tendo tempo ou interesse