Volume 2
Volume 2
Volume 2
Rodovia: BR-381/MG
4.1.1.1.1.1.1.1 NOVEMBRO/2021
PREFEITURA MUNICIPAL DE CORONEL FABRICIANO
Rodovia: BR-381/MG
8.1.1.1.1.1.1.1 NOVEMBRO/2021
PREFEITURA MUNICIPAL DE CORONEL FABRICIANO
9 Sumário
R E P Ú B L I C A F E D E R A T I V A D O B R A S I L ..................................................................1
M I N I S T É R I O D O S T R A N S P O R T E S .............................................................................1
Departamento Nacional de Infraestrutura dos Transportes – DNIT.............................................................1
Superintendência Regional no Estado de Minas Gerais...............................................................................1
R E P Ú B L I C A F E D E R A T I V A D O B R A S I L ..................................................................2
M I N I S T É R I O D O S T R A N S P O R T E S .............................................................................2
Departamento Nacional de Infraestrutura dos Transportes – DNIT.............................................................2
Superintendência Regional no Estado de Minas Gerais...............................................................................2
1. INTRODUÇÃO.......................................................................................................................................5
1.1 Normas E Referências Bibliográficas......................................................................................5
2. INFORMAÇÕES SOBRE O PROJETO.......................................................................................................6
2.1 Localização.................................................................................................................................6
2.2 Modelo Estrutural.......................................................................................................................6
2.3 Considerações de Projeto........................................................................................................7
2.3.1. Materiais Utilizados............................................................................................................7
2.3.2. Ações devido ao peso próprio:.........................................................................................8
2.3.3. Ações permanentes:..........................................................................................................8
2.3.4. Ações variáveis:.................................................................................................................8
2.3.5. Ações dinâmicas:...............................................................................................................8
2.3.6. Fatores adicionais de Carga.............................................................................................8
2.3.7. Ação do vento.....................................................................................................................8
2.3.8. Coeficiente de Majoração e Minoração...........................................................................8
3. DIMENSIONAMENTO DOS ELEMENTOS ESTRUTURAIS.........................................................................9
3.1 Tabuleiro.....................................................................................................................................9
3.1.1. Armadura Principal Positiva..............................................................................................9
3.1.2. Armadura Secundária Positiva.......................................................................................12
3.1.3. Armadura Negativa Corte Transversal..........................................................................14
3.1.4. Armadura Negativa Corte Longitudinal.........................................................................14
3.1.5. Dimensionamento das Armaduras ao Esforço Cortante............................................15
3.1.6. Verificações Construtivas................................................................................................15
3.2 Longarinas................................................................................................................................16
3.2.1. Dimensionamento Analítico............................................................................................16
3
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4
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1. INTRODUÇÃO
5
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6
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7
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Recapeamento = 2 kN/m2
8
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Recapeamento = 2 kN/m2
Cargas de Eixo - Como são três pistas paralelas serão considerados 6 cargas
pontuais de 225 kN contemplando 3 trem tipo de 450 kN. Considerando as áreas do trem
tipo estas cargas podem divididas por suas respectivas áreas e consideradas como uma
carga uniforme distribuída em todo tabuleiro. = (6 x 225)/(6*9) = 25 kN/m2
11
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Para fck=50 MPa e x/d=0,45 na Tabela 1.1 de Pinheiro 2014 Kc= 1,116 cm2/kN e
sendo a laje com b=1,0m e h=0,40m Mdlim= 1226,70 kNm. Como Md > Mdlim deve-se
utilizar de armadura dupla.
12
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13
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O valor do momento limite obtido para x/d=0,45 foi de Mdlim= 1226,70 kNm, sendo
então o Md > Mdlim deve ser utilizado de armadura dupla.
Como Mdlim= 1226,70 kNm, sendo então o Md < Mdlim deve ser utilizado de
armadura simples.
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Como Mdlim= 1226,70 kNm, sendo então o Md < Mdlim deve ser utilizado de
armadura simples.
Qmáx= 575,00 kN
Vsd≤Vrd2
αv2 = 1 - (fck/250)
αv2 = 0,80
Vrd2 = 2854,29 kN
Ok!!
Vsd = 805,00 kN !
Vsd≤Vrd3
Vrd3 = Vc + Vsw
Vc= 0,6fctdbwd
Vc= 451,95 kN
Vsw= 353,05 kN
(Asw/s)= (Vsw)/(0,9dfywd(senα+cosα))
s= 22,5 c
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3 m
c
sadot = 10 m
9.1.1.1
3.1.6. Verificações Construtivas
3.1.6.1 - Diâmetro Máximo das armaduras
De acordo com item 20.1 da NBR 6118/2014 o diâmetro máximo das armaduras utilizadas não
deve ser superior a h/8 . Sendo h=40cm os diâmetros das armadura a serem utilizadas devem
ser inferior a 50mm.
Para Lajes armadas em 1 direção, a armadura secundaria deve ter espaçamento inferior a
33cm.
- Armadura Negativa
ρs ≥ ρmín
ρs=Asmín/Ac
O valor de ρs é obtido na tabela 17.3 da NBR 6118/2014 em função do fck. Para fck=50 MPa
ρs=0,208%.
ρs ≥ ρmín
ρs=Asmín/Ac
O valor de ρs é obtido na tabela 17.3 da NBR 6118/2014 em função do fck. Para fck=50 MPa
ρs=0,208%.
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Recapeamento = 2 kN/m2
Cargas de Eixo - Como são três pistas paralelas serão considerados 6 cargas
pontuais de 225 kN contemplando 3 trem tipo de 450 kN. Considerando as áreas do trem
tipo estas cargas podem divididas por suas respectivas áreas e consideradas como uma
carga uniforme distribuída em todo tabuleiro. = (6 x 225)/(6*9) = 25 kN/m2
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Para fck=50 MPa e x/d=0,45 na Tabela 1.1 de Pinheiro 2014 Kc= 1,116 cm2/kN e
sendo a laje com b=1,0m e h=0,25m Mdlim= 380,17 kNm. Como Md < Mdlim deve-se
utilizar de armadura simples.
Para fck=50 MPa e x/d=0,45 na Tabela 1.1 de Pinheiro 2014 Kc= 1,116 cm2/kN e
sendo a laje com b=1,0m e h=0,25m Mdlim= 380,17 kNm. Como Md < Mdlim deve-se
utilizar de armadura simples.
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Para a armadura tranvesal na direção x foi utilizado 1 barra de aço Φ20 mm a cada 10 cm.
Para a armadura longitudinal na direção y foi utilizado 1 barra de aço Φ12.5 mm a cada 7.5 cm.
Para Lajes armadas em 1 direção, a armadura secundaria deve ter espaçamento inferior a
33cm.
ρs ≥ ρmín
ρs=Asmín/Ac
O valor de ρs é obtido na tabela 17.3 da NBR 6118/2014 em função do fck. Para fck=50 MPa
ρs=0,208%.
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3.3 Longarinas
3.4.1 Dimensionamento Analítico
4.1.3.1 Esquema de Carregamentos
O carregamento estático nas Longarinas do viaduto é mostrado na Figura 14.
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2o - Cálculo armadura
transversal
Vsd≤Vrd3
Vrd3 = Vc + Vsw
Vc= 0,6fctdbwd
Fctd = 2,036 MPa
Vc= 1817,574 kN
Vsw= 2641,43 kN
(Asw/s)= (Vsw)/(0,9dfywd(senα+cosα))
(Asw/s)= 36,29 cm2/m
Espaçamento
φestr = 10 mm N de tramos 6
cm
2
Aestr = 4,712
s= 12,9 c
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8 m
sadot = 9 cm
1.- DESCRIÇÃO
Dados da viga
Geometria
Dimensões : 80x190
Vão livre : 20.6 m
Cobrimento geométrico superior : 2.5 cm
Cobrimento geométrico inferior : 2.5 cm
Cobrimento geométrico lateral : 2.5 cm
Materiais
Concreto : C50, usina.rigor
Armadura longitudinal : CA-50 e CA-60
Armadura transversal : CA-50 e CA-60
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Notação:
Wk,F,sup.: Controle da fissuração através da limitação da abertura estimada das fissuras: Face superior
Wk,F,Lat.Dir.: Controle da fissuração através da limitação da abertura estimada das fissuras: Face lateral direita
Wk,F,inf.: Controle da fissuração através da limitação da abertura estimada das fissuras: Face inferior
Wk,F,Lat.Esq.: Controle da fissuração através da limitação da abertura estimada das fissuras: Face lateral esquerda
s: Armaduras longitudinais mínimas
x: Distância à origem da barra
: Coeficiente de aproveitamento (%)
Dimensões mínimas
A seção transversal das vigas não deve apresentar largura menor que 100.00 mm (Artigo 13.2.2):
800.00 mm 100.00 mm
b 100 mm
Onde:
b: Largura do elemento b: 800.00 mm
Armadura longitudinal
O espaçamento mínimo livre entre as faces das barras longitudinais s b, medido no plano da seção
transversal, na direção horizontal, deve ser igual ou superior a s min (Artigo 18.3.2.2):
sb smin 42 mm 40 mm
Onde:
smin: Valor máximo de s1,s2,s3. smin : 40 mm
s1 : 42 mm
s2 max s2 : 40.0 mm
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s3 1.2 dg s3 : 18 mm
Sendo:
Ømax: Diâmetro máximo das barras
longitudinais. Ømax : 40.0 mm
dg: Tamanho máximo agregado. dg : 15 mm
A armadura de pele deve ser disposta de modo que o afastamento entre as barras não ultrapasse s p,max
(Artigo 18.3.5):
sp sp,max 194 mm 200 mm
Onde:
sp,max: Valor mínimo de s1,s2. sp,max : 200 mm
s1 200 mm s1 : 200 mm
s2 d / 3 s2 : 616 mm
Sendo:
d: Altura útil da seção, igual à distância entre a fibra mais
comprimida e o centro de gravidade da armadura
tracionada. d: 1849.00 mm
Estribos
O diâmetro da barra que constitui o estribo deve ser maior ou igual a
5.00 mm (Artigo 18.3.3.2):
10.00 mm 5.00 mm
t 5 mm
A soma das armaduras de tração e de compressão não deve ter valor maior que A s,max,
calculada na região fora da zona de emendas (Artigo 17.3.5.2.4):
A s A s,max 340.79 cm² 608.00 cm²
Onde:
As: Área da armadura
longitudinal. As : 340.79 cm²
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Sendo:
Ac: Área total da seção de
concreto. Ac : 15200.00 cm²
Onde:
W0: Módulo de resistência da seção
transversal bruta de concreto, relativo à
fibra mais tracionada. W0 : 481333.33 cm³
fctk,sup: Resistência característica superior
do concreto à tração (ver 8.2.5). fctk,sup : 5.29 MPa
A mínima armadura lateral deve ser Ap,min em cada face da alma da viga (Artigo 17.3.5.2.3):
Onde:
Ap: Área da armadura de pele colocada
em uma face lateral. Ap : 34.36 cm²
Sendo:
Ac,bw: Área bruta da alma da seção
de concreto. Ac,bw : 15200.00 cm²
Estado limite de ruptura relativo ao esforço cortante (combinações não sísmicas) (ABNT
NBR 6118:2014, Artigos 17.4.1.1, 17.4.2.2 e 18.3.3.2)
Deve satisfazer:
VSd,y
1 1 : 0.341
VRd2,Vy
Onde:
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VSd,y : 0.478
2 1
VRd3,Vy
Onde:
VSd,y: Esforço cortante
efetivo de cálculo. VSd,y : 4029.85 kN
VRd3,Vy: Esforço
cortante de ruptura
por tração na alma. VRd3,Vy : 8432.28 kN
Os esforços de cálculo desfavoráveis são obtidos em '1.300 m', para a combinação de
hipóteses "1.4·PP+1.4·CP+1.4·Qa".
Esforço cortante de ruptura
por compressão oblíqua na
alma.
O esforço cortante de ruptura por compressão oblíqua da alma deduz-se da seguinte
expressão:
Esforço Cortante na
direção Y:
Onde:
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VRd3 : 8432.28 kN
VRd3 Vc Vsw
Onde:
Vc Vc0 Vc : 1872.72 kN
Sendo:
Vc0 : 1872.72 kN
Vc0 0.6 fctd bw d
Onde:
fctd: Resistência de cálculo à MP
tração do concreto. fctd : 2.19 a
fctd fctk,inf / c
Sendo:
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2 /3
fct,m 0.3 fck MP
fctm : 4.07 a
fck: Resistência
característica à
compressão do MP
concreto. fck : 50.00 a
c: Coeficiente parcial
de segurança para o
concreto. c : 1.3
bw: A menor largura da
seção, compreendida
ao longo da altura útil m
d. bw : 800.00 m
d: Altura útil da seção,
igual à distância entre a
fibra mais comprimida e
o centro de gravidade
da armadura m
tracionada. d: 1779.55 m
Vsw : 6559.56 kN
Sendo:
Asw: Área da
seção
transversal dos cm
estribos. Asw : 9.42 ²
s: Espaçamento
entre elementos
da armadura m
transversal. s: 100 m
fywd: Tensão na
armadura
transversal MP
passiva. fywd : 434.78 a
Onde:
fyd:
Resistê
ncia ao
escoa
mento MP
do aço. fyd : 434.78 a
28
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: Ângulo de
inclinação da
armadura
transversal em
relação ao eixo
longitudinal do
elemento gra
estrutural. : 90.0 us
Onde:
s: Espaçamento entre
elementos da m
armadura transversal. s: 100 m
m
smax : 1068 m
smax 0.6 d 300 mm
Sendo:
d: Altura útil da m
seção. d: 1779.55 m
198 mm 1068 mm
st s t,max
Onde:
st: Espaçamento
entre elementos da m
armadura transversal. st : 198 m
m
st,max 0.6 d 350 mm st,max : 1068 m
Sendo:
29
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d: Altura útil da m
seção. d: 1779.55 m
A quantidade sw de armadura transversal não deve ser menor que sw,min (Artigo
17.4.1.1.1).
Onde:
A sw sw : 0.0118
sw
bw s sen
Sendo:
Asw: Área da
seção
transversal dos cm
estribos. Asw : 9.42 ²
bw: Largura
média da alma,
medida ao longo
da altura útil da m
seção. bw : 800.00 m
s: Espaçamento
entre elementos
da armadura m
transversal. s: 100 m
: Ângulo de
inclinação da
armadura
transversal em
relação ao eixo
longitudinal do
elemento gra
estrutural. : 90.0 us
Sendo:
2 /3
fct,m 0.3 fck
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MP
fctm : 4.07 a
fck: Resistência
característica à
compressão do MP
concreto. fck : 50.00 a
fywk: Resistência
característica do MP
aço. fywk : 500.00 a
9.42
3.77 cm²
cm²
A sw,0 0.4 A sw
Onde:
Asw,0: Área de cada
grupo de armaduras
de reforço ao esforço
cortante em forma de cm
estribos. Asw,0 : 9.42 ²
Asw: Área da seção
transversal dos cm
estribos. Asw : 9.42 ²
10.0
80.0 mm
t 1
10 bw mm
Onde:
bw: A menor largura
da seção,
compreendida ao m
longo da altura útil d. bw : 800 m
Estado limite de ruptura frente a solicitações normais (combinações não sísmicas) (ABNT
NBR 6118:2014, Artigos 11.3.3.4.3, 15.8 e 17)
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Os esforços de cálculo desfavoráveis são obtidos em '2.050 m', para a combinação de hipóteses
"Envoltória de momentos máximos em combinações permanentes".
Deve satisfazer:
: 0.672
2 2 2
N1d M1d,x M1d,y
2 2 2
1
NRd MRd,x MRd,y
(a) A ruptura caracteriza-se pelo valor da deformação em determinadas fibras da seção, definidas
pelos domínios de deformação de ruptura.
(b As seções transversais se mantêm planas após deformação.
)
(c A deformação s das barras passivas aderentes deve ser o mesmo do concreto em seu
) entorno.
(d A distribução de tensões no concreto se faz de acordó com o diagrama parábola-retângulo,
) definido em 8.2.10.
O diagrama de cálculo tensão-deformação do concreto é do tipo parábola retângulo. Não se
considera a resistência do concreto à tração.
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fck
fcd 0.85
c
Sendo:
fck: Resistência característica
à compressão do concreto. fck : 50.00 MPa
c: Coeficiente parcial de
segurança para o concreto. c : 1.3
(e A tensão nas armaduras deve ser obtida a partir dos diagramas tensão-deformação, com valores de
) cálculo, definidos em 8.3.6.
fyk
fyd
s
Sendo:
fyk: Resistência característica
do aço. fyk : 500.00 MPa
s: Coeficiente parcial de
segurança para o aço. s : 1.15
(f Aplicam-se às resultantes de tensões na seção as equações gerais de equilíbrio de forças e de
) momentos.
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:
NRd Cc Cs T
NRd 0.00 kN
: 19563.4 kN·
MRd,x Cc ecc,y Cs ecs,y T eT,y
MRd,x 3 m
: kN·
MRd,y Cc ecc,x Cs ecs,x T eT,x MRd,y 0.00 m
Onde:
:
Cc: Resultante de compressões no concreto. Cc 9222.44 kN
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:
Cs: Resultante de compressões no aço. Cs 2797.22 kN
: 12019.6
T: Resultante de tração no aço. T 6 kN
ecc: Excentricidade da resultante de compressão no concreto na direção :
dos eixos X e Y. ecc,x 0.00 mm
:
ecc,y 767.46 mm
ecs: Excentricidade da resultante de compressão no aço na direção dos :
eixos X e Y. ecs,x 0.00 mm
:
ecs,y 899.00 mm
eT: Excentricidade da resultante de tração no aço na direção dos eixos X :
e Y. eT,x 0.00 mm
:
eT,y -829.55 mm
:
cmax: Deformação na fibra de concreto mais comprimida. cmax 0.0032
:
smax: Deformação da barra de aço mais tracionada. smax 0.0100
:
cmax: Tensão na fibra de concreto mais comprimida. cmax 32.69 MPa
:
smax: Tensão da barra de aço mais tracionada. smax 434.78 MPa
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:
N1d Cc Cs T N1d 0.00 kN
: 13150.6 kN·
M1d,x Cc ecc,y Cs ecs,y T e T,y
M1d,x 6 m
: kN·
M1d,y 0.00 m
M1d,y Cc ecc,x Cs ecs,x T e T,x
Onde:
:
Cc: Resultante de compressões no concreto. Cc 7221.57 kN
:
Cs: Resultante de compressões no aço. Cs 1172.02 kN
:
T: Resultante de tração no aço. T 8393.60 kN
ecc: Excentricidade da resultante de compressão no concreto na direção :
dos eixos X e Y. ecc,x 0.00 mm
:
ecc,y 706.16 mm
ecs: Excentricidade da resultante de compressão no aço na direção dos :
eixos X e Y. ecs,x 0.00 mm
:
ecs,y 899.00 mm
eT: Excentricidade da resultante de tração no aço na direção dos eixos X :
e Y. eT,x 0.00 mm
:
eT,y -833.66 mm
:
cmax: Deformação na fibra de concreto mais comprimida. cmax 0.0009
:
smax: Deformação da barra de aço mais tracionada. smax 0.0015
:
cmax: Tensão na fibra de concreto mais comprimida. cmax 23.44 MPa
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:
smax: Tensão da barra de aço mais tracionada. smax 322.01 MPa
Sobrecarga
No tempo infinito Ativa
(Característica
(Quase permanente) (Característica)
) Estado
fT,max fT,lim fA,max fA,lim
fi,Q fi,Q,lim
fT,lim= L/250 fA,lim= Mín.(10.00, L/500)
fi,Q,lim= L/350
fi,Q: 1.35 mm fT,max: 85.35 mm fA,max: 90.55 mm
PASSA
fi,Q,lim: 58.86 mm fT,lim: 8.40 mm fA,lim: 10.00 mm
Flecha total instantânea para o conjunto das cargas de tipo "Sobrecarga" para a combinação
"Característica" de ações
A flecha máxima produz-se na seção "10.18 m" para a combinação de ações: Peso próprio+Cargas
permanentes - Parede interna+Cargas permanentes - Pavimento+Sobrecarga
Onde:
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Sendo:
40
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Ie,v:
momento
de
inércia
equivalen
te da
viga para
a
combinaç
ão "Peso
próprio+
Cargas
permane
ntes -
Parede
interna+
Cargas
permane
ntes -
Paviment
o+Sobre
carga" Ie,v : 32430927.86 cm4
Calcula-se comparando a viga com um dos
casos tipo definidos pela norma em função da
lei de momentos resultante. Quando não é
possível a comparação com um único caso tipo,
interpola-se linearmente entre os mesmos, de
forma que a inércia equivalente se possa
expressar como combinação das inércias
definidas para esses casos:
Ie,v = A ·
Ie,caso A +
B · Ie,caso B
+ C1 ·
Ie,caso C1 +
C2 · Ie,caso
C2 + D1 ·
Ie,caso D1 +
D2 · Ie,caso
D2
Onde:
41
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Iec:
mo
me
nto
de
iné
rci
a
eq
uiv
ale
nte
da
seç
ão
de
cen
tro
de
vã 32430927.8
o ec 6 cm4
Iee1
:
mo
me
nto
de
iné
rci
a
eq
uiv
ale
nte
da
seç
ão
de
ext
re
mi
da
de 45726666.6
(1)
ee1 7 cm4
42
PREFEITURA MUNICIPAL DE CORONEL FABRICIANO
Iee2
:
mo
me
nto
de
iné
rci
a
eq
uiv
ale
nte
da
seç
ão
de
ext
re
mi
da
de 45726666.6
(2)
ee2 7 cm4
Ib If Mf Ma Iei
Seção
(cm4) (cm4) (kN·m) (kN·m) (cm4)
Extremidade 45726666.6
7509577.92 -2252.692 -973.105 45726666.67
(1) 7
45726666.6 32370850.5 16735.07
Centro do vão 2762.534 32430927.86
7 8 7
Extremidade 45726666.6
7509577.92 -2252.692 -973.105 45726666.67
(2) 7
Sendo:
Ib: momento de inércia da seção bruta
If: momento de inércia da seção fissurada
Mf: momento de fissuração da seção
Ma: momento fletor aplicado na seção
43
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55.35 82.40
fT,max fT,lim mm mm
ti tf
Parcela de f0(ti) fi(ti) f(ti) fdif(t0,tf) ftot(tf) ftot,max(tf)
(dias (dias
carga (mm) (mm) (mm) (mm) (mm) (mm)
) )
12.7
1-2 28 90 0.00 12.78 4.18 16.96 16.96
8
19.4
2-3 90 120 16.96 36.40 2.15 38.55 38.55
5
18.9
3-4 120 360 38.55 57.54 17.07 74.61 74.61
9
44
PREFEITURA MUNICIPAL DE CORONEL FABRICIANO
ti tf
Parcela de f0(ti) fi(ti) f(ti) fdif(t0,tf) ftot(tf) ftot,max(tf)
(dias (dias
carga (mm) (mm) (mm) (mm) (mm) (mm)
) )
4- 360 74.61 0.00 74.61 30.73 105.35 105.35
Onde:
ti: instante inicial de cada intervalo de carga 'i'
tf: instante final de cada intervalo de carga considerado
f0(ti): flecha no instante inicial do intervalo, antes de
aplicar a carga de ti
fi(ti): incremento de flecha instantânea devido à carga
aplicada no instante ti
f(ti): flecha no instante inicial do intervalo, depois de
aplicar a carga de ti
fdif(t0,tf): flecha total diferida produzida no intervalo
(ti,tf)
ftot(tf): flecha total
produzida até o instante tf
ftot,max(tf): flecha total
máxima produzida até ao
instante tf
Flecha instantânea
Onde:
ti: instante inicial de cada intervalo de carga 'i'
q(ti): carga aplicada no instante inicial 'ti'
fi: flecha instantânea total devida ao conjunto de cargas que atuam no instante t i
45
PREFEITURA MUNICIPAL DE CORONEL FABRICIANO
Sendo:
ti: instante inicial de cada intervalo de carga 'i'
ji
Ie,i MIN Ie,vi
J1
46
PREFEITURA MUNICIPAL DE CORONEL FABRICIANO
Ie,v: momento de
inércia equivalente da
viga para a
combinação "Peso
próprio+Cargas
permanentes - Parede
interna+Cargas
permanentes -
Pavimento+Sobrecarg
a" 32430927.86
e,v
O
n
d
e
:
Iec:
mome
nto de
inércia
equiva
lente
da
seção
de
centro
de vão
: 32430927.86 cm4
47
PREFEITURA MUNICIPAL DE CORONEL FABRICIANO
Iee1
mome
nto de
inércia
equiva
lente
da
seção
de
extre
midad
e (1): 45726666.67 cm4
Iee2
mome
nto de
inércia
equiva
lente
da
seção
de
extre
midad
e (2): 45726666.67 cm4
48
PREFEITURA MUNICIPAL DE CORONEL FABRICIANO
Ib If Mf Ma Iei
Seção
(cm4) (cm4) (kN·m) (kN·m) (cm4)
Extremidade 45726666.6
7509577.92 -2252.692 -973.105 45726666.67
(1) 7
45726666.6 32370850.5 16735.07
Centro do vão 2762.534 32430927.86
7 8 7
Extremidade 45726666.6
7509577.92 -2252.692 -973.105 45726666.67
(2) 7
Ib:
momento
de inércia
da seção
bruta
If:
momento
de inércia
da seção
fissurada
M f:
momento
de
fissuração
da seção
M a:
momento
fletor
aplicado
na seção
fdif,tot f t ,t
dif i f
fdif ti, t f f t , t
i i f
49
PREFEITURA MUNICIPAL DE CORONEL FABRICIANO
Onde:
ti: instante inicial de cada intervalo de carga 'i'
tf: instante final de cada intervalo de carga considerado
fi: incremento de flecha instantânea devido à carga aplicada no instante t i,
calculado como a diferença das flechas instantâneas totais dos instantes t i e ti - 1.
(ti): coeficiente de duração de carga para o instante inicial do intervalo de carga
(tf): coeficiente de duração de carga para o instante final do intervalo de carga
(ti,tf): fator de cálculo da flecha diferida para o intervalo de carga (t i,tf)
ti , t f t f t i
Flecha ativa a partir do instante "3 meses", para a combinação de ações "Característica"
A flecha máxima produz-se na seção "10.30 m" para a combinação de ações: Peso próprio+Cargas
permanentes - Parede interna+Cargas permanentes - Pavimento+Sobrecarga
50
PREFEITURA MUNICIPAL DE CORONEL FABRICIANO
ti tf
Parcela de f0(ti) fi(ti) f(ti) fdif(t0,tf) ftot(tf) ftot,max(tf)
(dias (dias
carga (mm) (mm) (mm) (mm) (mm) (mm)
) )
12.7
1-2 28 90 0.00 12.78 4.18 16.96 16.96
8
19.4
2-3 90 120 16.96 36.40 2.15 38.55 38.55
5
18.9
3-4 120 360 38.55 57.54 17.07 74.61 74.61
9
4- 360 74.61 1.35 75.96 31.54 107.50 107.50
Onde:
ti: instante inicial de cada intervalo de carga 'i'
tf: instante final de cada intervalo de carga considerado
f0(ti): flecha no instante inicial do intervalo, antes de aplicar a carga de t i
fi(ti): incremento de flecha instantânea devido à carga aplicada no instante
ti
f(ti): flecha no instante inicial do intervalo, depois de aplicar a carga de t i
fdif(t0,tf): flecha total diferida produzida no intervalo (ti,tf)
ftot(tf): flecha total produzida até o instante tf
ftot,max(tf): flecha total máxima produzida até ao instante tf
51
PREFEITURA MUNICIPAL DE CORONEL FABRICIANO
3.5 Transversinas
3.6.1 Dimensionamento Analítico
4.2.1.1 Esquema de Carregamentos
O carregamento estático nas transversinas do viaduto é mostrado na Figura 18.
Os carregamentos dinâmicos, com trem tipo majorado, utilizados nas transversinas são
apresentados na Figura 19.
52
PREFEITURA MUNICIPAL DE CORONEL FABRICIANO
Com a seção da transversina com b w=60cm e h=60cm o valor do momento limite obtido
para x/d=0,45 foi de Mdlim= 1.626,34 kNm, sendo então o Md > Mdlim deve ser utilizado de armadura
dupla.
Para a condição limite o coeficiente Ks=0,028 cm2/kN e portanto a As1=82,79 cm2 e para
M2d= 1.422,72 kNm a As2= 65,44 cm2. Sendo a área de aço total tracionada A s= 148,23 cm2 e
utilizado 4 barras de aço Φ40 mm mais 7 barras Φ 32mm de aço para o maior momento fletor. A
área de Aço comprimida As´= 65,44 cm2 e utilizado 16 barras de aço Φ 40mm.
Qmáx= 1170,00 kN
Vsd≤Vrd2
αv2 = 1 - (fck/250)
αv2 = 0,80
Vrd2 = 2592,00 kN
Ok!!
Vsd = 1638,00 kN !
Vsd≤Vrd3
Vrd3 = Vc + Vsw
Vc= 0,6fctdbwd
53
PREFEITURA MUNICIPAL DE CORONEL FABRICIANO
Vc= 410,42 kN
Vsw= 1227,58 kN
(Asw/s)= (Vsw)/(0,9dfywd(senα+cosα))
c
s= 8,41 m
sadot = 7 cm
3.6.2 Relatório dimensionamento computacional
1.- DESCRIÇÃO
Dados da viga
Geometria
Dimensões : 80x60
Vão livre : 9.5 m
Cobrimento geométrico
: 2.5 cm
superior
Cobrimento geométrico
: 2.5 cm
inferior
Cobrimento geométrico
: 2.5 cm
lateral
Materiais
Concreto : C50, usina.rigor
Armadura longitudinal : CA-50 e CA-60
Armadura transversal : CA-50 e CA-60
54
PREFEITURA MUNICIPAL DE CORONEL FABRICIANO
Notação:
Disp.: Disposições relativas às armaduras
Arm.: Armadura mínima e máxima
Q: Estado limite de ruptura relativo ao esforço cortante (combinações não sísmicas)
N,M: Estado limite de ruptura frente a solicitações normais (combinações não sísmicas)
Tc: Estado limite de ruptura por torção. Compressão oblíqua.
Tst: Estado limite de ruptura por torção. Tração na alma.
Tsl: Estado limite de ruptura por torção. Tração nas armaduras longitudinais.
TNMx: Estado limite de ruptura por torção. Interação entre torção e esforços normais. Flexão em torno do eixo X.
TVx: Estado limite de ruptura por torção. Interação entre torção e esforço cortante no eixo X. Compressão oblíqua
TVy: Estado limite de ruptura por torção. Interação entre torção e esforço cortante no eixo Y. Compressão oblíqua
TVXst: Estado limite de ruptura por torção. Interação entre torção e esforço cortante no eixo X. Tração na alma.
TVYst: Estado limite de ruptura por torção. Interação entre torção e esforço cortante no eixo Y. Tração na alma.
T,Disp.sl: Estado limite de ruptura por torção. Espaçamento entre as barras da armadura longitudinal.
T,Geom.st: Estado limite de ruptura por torção. Diâmetro mínimo da armadura transversal.
T,Arm.st: Estado limite de ruptura por torção. Quantidade mínima de estribos fechados.
x: Distância à origem da barra
: Coeficiente de aproveitamento (%)
N.P.: Não procede
Verificações desnecessárias para o tipo de perfil (N.P.):
(1)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.
(2)
A verificação não é necessária, já que não há interação entre torção e esforços normais.
Erros:
(1)
Não passa: 'Armadura mínima e máxima' (Armadura longitudinal)
Dimensões mínimas
A seção transversal das vigas não deve apresentar largura menor
que 100.00 mm (Artigo 13.2.2):
800.00 100.00
b 100 mm
mm mm
Onde:
55
PREFEITURA MUNICIPAL DE CORONEL FABRICIANO
Armadura longitudinal
O espaçamento mínimo livre entre as faces das barras
longitudinais sb, medido no plano da seção transversal, na
direção vertical, deve ser igual ou superior a smin (Artigo
18.3.2.2):
sb smin 40
40 mm
mm
Onde:
smin: Valor máximo de s1,s2,s3. smin : 40 mm
s1 20 mm s1 : 20 mm
s2 max s2 : 40.0 mm
s3 0.5 dg s3 : 8 mm
Sendo:
Ømax: Diâmetro máximo das barras longitudinais. Ømax : 40.0 mm
dg: Tamanho máximo agregado. dg : 15 mm
Estribos
O diâmetro da barra que constitui o estribo deve ser maior ou igual a 5.00
mm (Artigo 18.3.3.2):
t 5 mm 10.00 5.00
mm mm
Onde:
As: Área da armadura longitudinal. As : 207.09 cm²
56
PREFEITURA MUNICIPAL DE CORONEL FABRICIANO
Sendo:
Ac: Área total da seção de
concreto. Ac : 4800.00 cm²
Onde:
W0: Módulo de resistência da seção
transversal bruta de concreto,
relativo à fibra mais tracionada. W0 : 48000.00 cm³
fctk,sup: Resistência característica
superior do concreto à tração (ver
8.2.5). fctk,sup : 5.29 MPa
Estado limite de ruptura relativo ao esforço cortante (combinações não sísmicas) (ABNT NBR
6118:2014, Artigos 17.4.1.1, 17.4.2.2 e 18.3.3.2)
Deve satisfazer:
VSd,y
1 1
VRd2,Vy
: 0.142
Onde:
VSd,y: Esforço : 434.54 kN
cortante efetivo
de cálculo. VSd,y
VRd2,Vy: Esforço
cortante de
ruptura por
compressão VRd2,Vy
oblíqua na alma. : 3064.68 kN
VSd,y
2 1
VRd3,Vy
: 0.336
57
PREFEITURA MUNICIPAL DE CORONEL FABRICIANO
Onde:
VSd,y: Esforço
cortante efetivo VSd,y
de cálculo. : 434.54 kN
VRd3,Vy: Esforço
cortante de
ruptura por VRd3,Vy
tração na alma. : 1294.66 kN
Os esforços de cálculo desfavoráveis são obtidos em '0.975 m',
para a combinação de hipóteses "1.4·PP+1.4·CP+1.4·Qa".
Onde:
fcd: Resistência
de cálculo à
compressão do fcd
concreto. : 38.46 MPa
bw: A menor
largura da seção,
compreendida ao
longo da altura bw
útil d. : 800.00 mm
d: Altura útil da
seção, igual à
distância entre a
fibra mais
comprimida e o
centro de
gravidade da
armadura d
tracionada. : 461.12 mm
58
PREFEITURA MUNICIPAL DE CORONEL FABRICIANO
Onde:
Vc Vc0 Vc
: 485.26 kN
Sendo:
Onde:
fctd:
Resistê
ncia de
cálculo
à
tração
do
concret fctd
o. : 2.19 MPa
fctd fctk,inf / c
S
e
n
d
o:
fctk,inf
: 2.85 MPa
59
PREFEITURA MUNICIPAL DE CORONEL FABRICIANO
fctm
: 4.07 MPa
fck: Resistência
característica à
compressão do fck
concreto. : 50.00 MPa
c: Coeficiente
parcial de
segurança para o c
concreto. : 1.3
bw: A menor
largura da seção,
compreendida ao
longo da altura bw
útil d. : 800.00 mm
d: Altura útil da
seção, igual à
distância entre a
fibra mais
comprimida e o
centro de
gravidade da
armadura
tracionada. d: 461.12 mm
Sendo:
Asw: Área da
seção transversal Asw
dos estribos. : 3.14 cm²
s: Espaçamento
entre elementos
da armadura
transversal. 70 mm
fywd: Tensão na s
armadura :
transversal fywd
passiva. : 434.78 MPa
Onde:
60
PREFEITURA MUNICIPAL DE CORONEL FABRICIANO
fyd:
Resistê
ncia ao
escoam
ento do
aço. 434.78 MPa
: Ângulo de
inclinação da
armadura
transversal em
relação ao eixo fyd
longitudinal do :
elemento
estrutural. : 90.0 graus
s smax 70 mm 277 mm
Onde:
s: Espaçamento
entre elementos
da armadura
transversal. s: 70 mm
Sendo:
d: Altura
útil da
seção. d: 461.12 mm
O espaçamento
transversal st entre ramos
de armaduras transversais
deve cumprir a seguinte
condição:
Onde:
61
PREFEITURA MUNICIPAL DE CORONEL FABRICIANO
st: Espaçamento
entre elementos
da armadura
transversal. st: 297 mm
st,max d 800 mm
st,max: 461 mm
Sendo:
d: Altura
útil da
seção. d: 461.12 mm
Quantidade mecânica
mínima da armadura
transversal.
Esforço Cortante na
direção Y:
A quantidade sw de
armadura transversal não
deve ser menor que sw,min
(Artigo 17.4.1.1.1).
Onde:
A sw
sw
bw s sen sw: 0.0056
Sendo:
Asw: Área da seção
transversal dos estribos. 3.14 cm²
bw: Largura média da
alma, medida ao longo da bw
altura útil da seção. 800.00 mm
s:
Espaçament
o entre
elementos
da
armadura
transversal. s: 70 mm
62
PREFEITURA MUNICIPAL DE CORONEL FABRICIANO
: Ângulo de
inclinação da
armadura
transversal em
relação ao eixo
longitudinal do
elemento estrutural. : 90.0 graus
fct,m sw,min
sw,min 0.2
fywk : 0.0016
Sendo:
2 /3
fct,m 0.3 fck fctm
: 4.07 MPa
fck: Resistência
característica à
compressão do concreto. fck: 50.00 MPa
fywk: Resistência
característica do aço. fywk: 500.00 MPa
Quantidade mínima de
reforço de esforço
cortante em forma de
estribos transversais.
Esforço Cortante na
direção Y:
Pelo menos, o 40% do
reforço de esforço cortante
necessário deve ser
colocado em forma de
estribos(Artigo
17.4.1.1.3).
Onde:
Asw,0: Área de
cada grupo de
armaduras de
reforço ao
esforço cortante c
em forma de Asw,0 m
estribos. : 3.14 ²
Asw: Área da
seção c
transversal dos Asw m
estribos. : 3.14 ²
63
PREFEITURA MUNICIPAL DE CORONEL FABRICIANO
t 1
10 bw 10.0 mm 80.0 mm
Onde:
bw: A menor
largura da seção,
compreendida ao
longo da altura bw m
útil d. : 800 m
Estado limite de ruptura frente a solicitações normais (combinações não sísmicas) (ABNT
NBR 6118:2014, Artigos 11.3.3.4.3, 15.8 e 17)
Os esforços de cálculo desfavoráveis são obtidos em 'P1', para a combinação de hipóteses "Envoltória
de momentos mínimos em combinações permanentes".
Deve satisfazer:
2 2 2
N1d M1d,x M1d,y
2 2 2
1 : 0.789
NRd MRd,x MRd,y
64
PREFEITURA MUNICIPAL DE CORONEL FABRICIANO
O cálculo da capacidade resistente última das seções é efetuado a partir das hipóteses gerais
seguintes (Artigo 17):
(a A ruptura caracteriza-se pelo valor da deformação em determinadas fibras da seção, definidas
) pelos domínios de deformação de ruptura.
fck
fcd 0.85
c
Sendo:
fck: Resistência característica
à compressão do concreto. fck : 50.00 MPa
c: Coeficiente parcial de
segurança para o concreto. c : 1.3
(e A tensão nas armaduras deve ser obtida a partir dos diagramas tensão-deformação, com valores de
) cálculo, definidos em 8.3.6.
65
PREFEITURA MUNICIPAL DE CORONEL FABRICIANO
Sendo:
fyk: Resistência característica do aço. fyk : 500.00 MPa
s: Coeficiente parcial de segurança
para o aço. s : 1.15
(f Aplicam-se às resultantes de tensões na seção as
) equações gerais de equilíbrio de forças e de momentos.
66
PREFEITURA MUNICIPAL DE CORONEL FABRICIANO
:
NRd Cc Cs T NRd 0.00 kN
: -
MRd,x Cc ecc,y Cs ecs,y T e T,y
MRd,x 1909.36 kN·m
:
MRd,y Cc ecc,x Cs ecs,x T e T,x
MRd,y 0.00 kN·m
Onde:
:
Cc: Resultante de compressões no concreto. Cc 3565.14 kN
:
Cs: Resultante de compressões no aço. Cs 525.28 kN
:
T: Resultante de tração no aço. T 4090.43 kN
ecc: Excentricidade da resultante de compressão no concreto na direção ecc,x : 0.00 mm
dos eixos X e Y.
67
PREFEITURA MUNICIPAL DE CORONEL FABRICIANO
:
ecc,y -301.36 mm
ecs: Excentricidade da resultante de compressão no aço na direção dos :
eixos X e Y. ecs,x 0.00 mm
:
ecs,y -245.00 mm
eT: Excentricidade da resultante de tração no aço na direção dos eixos X e :
Y. eT,x 0.00 mm
:
eT,y 172.66 mm
:
cmax: Deformação na fibra de concreto mais comprimida. cmax 0.0035
:
smax: Deformação da barra de aço mais tracionada. smax 0.0093
:
cmax: Tensão na fibra de concreto mais comprimida. cmax 32.69 MPa
:
smax: Tensão da barra de aço mais tracionada. smax 434.78 MPa
68
PREFEITURA MUNICIPAL DE CORONEL FABRICIANO
:
N1d Cc C s T
N1d 0.00 kN
: - kN·
M1d,x Cc ecc,y Cs ecs,y T e T,y
M1d,x 1506.00 m
: kN·
M1d,y Cc ecc,x Cs ecs,x T e T,x
M1d,y 0.00 m
Onde:
:
Cc: Resultante de compressões no concreto. Cc 2873.69 kN
:
Cs: Resultante de compressões no aço. Cs 323.81 kN
:
T: Resultante de tração no aço. T 3197.50 kN
ecc: Excentricidade da resultante de compressão no concreto na direção :
dos eixos X e Y. ecc,x 0.00 mm
:
ecc,y -289.86 mm
ecs: Excentricidade da resultante de compressão no aço na direção dos :
eixos X e Y. ecs,x 0.00 mm
:
ecs,y -245.00 mm
69
PREFEITURA MUNICIPAL DE CORONEL FABRICIANO
70
PREFEITURA MUNICIPAL DE CORONEL FABRICIANO
Sobrecarga
No tempo infinito Ativa
(Característica
(Quase permanente) (Característica)
) Estado
fT,max fT,lim fA,max fA,lim
fi,Q fi,Q,lim
fT,lim= L/250 fA,lim= Mín.(10.00, L/500)
fi,Q,lim= L/350
fi,Q: 0.38 mm fT,max: 22.33 mm fA,max: 24.73 mm
PASSA
fi,Q,lim: 27.14 mm fT,lim: 8.00 mm fA,lim: 10.00 mm
Onde:
71
PREFEITURA MUNICIPAL DE CORONEL FABRICIANO
Sendo:
ti :
insta
nte
inicial
de
cada
interv
alo
de
carga
'i'
Q(ti)
:
carga
s que
atua
ma
partir
do
insta
nte ti
72
PREFEITURA MUNICIPAL DE CORONEL FABRICIANO
Ie,i: inércia
equivalente da
viga
considerada
para o escalão
de carga "i". É
o valor
desfavorável
de todos os
calculados até
o referido
instante.
Ie,v,i: inércia
equivalente da
viga calculada
para o parcela
de carga "i"
Mostra-se, em
seguida, o
desenvolvimen
to do valor
desfavorável
de Ie,v, que se
produz para a
parcela de
carga "4"
Ie,v:
mome
nto de
inércia
equiva
lente
da
viga
para a
combi
nação
"Peso
próprio
+Carg
as
perma
nentes
-
Parede
interna
+Carg
as
perma
nentes
-
Pavim
ento+
Sobrec Ie,v
arga" 794341.58 cm4
73
PREFEITURA MUNICIPAL DE CORONEL FABRICIANO
Iec:
mo
me
nto
de
iné
rci
a
eq
uiv
ale
nte
da
seç
ão
de
cen
tro
de
vã
o ec 835165.17 cm4
74
PREFEITURA MUNICIPAL DE CORONEL FABRICIANO
Iee1
:
mo
me
nto
de
iné
rci
a
eq
uiv
ale
nte
da
seç
ão
de
ext
re
mi
da
de
(1)
ee1 709257.68 cm4
Iee2
:
mo
me
nto
de
iné
rci
a
eq
uiv
ale
nte
da
seç
ão
de
ext
re
mi
da
de
(2)
ee2 797778.28 cm4
Ib If Mf Ma Iei
Seção
(cm4) (cm4) (kN·m) (kN·m) (cm4)
Extremidade 703967.8 -
1440000.00 -1265.543 709257.68
(1) 1 244.226
75
PREFEITURA MUNICIPAL DE CORONEL FABRICIANO
Ib If Mf Ma Iei
Seção
(cm4) (cm4) (kN·m) (kN·m) (cm4)
808440.9
Centro do vão 1440000.00 257.715 739.565 835165.17
8
Extremidade 794653.6 -
1440000.00 -1490.337 797778.28
(2) 5 252.127
Sendo:
Ib: momento de inércia da seção bruta
If: momento de inércia da seção fissurada
Mf: momento de fissuração da seção
Ma: momento fletor aplicado na seção
76
PREFEITURA MUNICIPAL DE CORONEL FABRICIANO
ti tf
Parcela de f0(ti) fi(ti) f(ti) fdif(t0,tf) ftot(tf) ftot,max(tf)
(dias (dias
carga (mm) (mm) (mm) (mm) (mm) (mm)
) )
1-2 28 90 0.00 1.63 1.63 0.53 2.16 2.16
2-3 90 120 2.16 5.65 7.81 0.49 8.30 8.30
18.4
3-4 120 360 8.30 5.79 14.09 4.36 18.45
5
26.3
4- 360 18.45 0.02 18.47 7.86 26.33
3
Onde:
ti: instante inicial de cada intervalo de carga 'i'
tf: instante final de cada intervalo de carga considerado
f0(ti): flecha no instante inicial do intervalo, antes de
aplicar a carga de ti
fi(ti): incremento de flecha instantânea devido à
carga aplicada no instante ti
f(ti): flecha no instante inicial do intervalo, depois de
aplicar a carga de ti
fdif(t0,tf): flecha total diferida produzida no intervalo
(ti,tf)
ftot(tf): flecha total produzida até o instante tf
77
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Flecha instantânea
Onde:
ti: instante inicial de cada intervalo de carga 'i'
q(ti): carga aplicada no instante inicial 'ti'
fi: flecha instantânea total devida ao conjunto de cargas que atuam no instante t i
fi: incremento de flecha instantânea devido à carga aplicada no instante t i, calculado
como a diferença das flechas instantâneas totais dos instantes t i e ti - 1.
fi,max: valor máximo da flecha instantânea produzida até o instante ti
Ec: módulo de deformação do concreto
78
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Sendo:
ti: instante inicial
de cada intervalo
de carga 'i'
Q(ti): cargas que
atuam a partir do
instante ti
Ie,i: inércia
equivalente da viga
considerada para o
escalão de carga
"i". É o valor
desfavorável de
todos os calculados
até o referido
instante.
j i
Ie,i MIN Ie,vi
J1
Ie,v,i: inércia
equivalente da viga
calculada para o
parcela de carga "i"
Mostra-se, em
seguida, o
desenvolvimento
do valor
desfavorável de Ie,v,
que se produz para
a parcela de carga
"4"
Ie
,v : 794341.58 cm4
79
PREFEITURA MUNICIPAL DE CORONEL FABRICIANO
Calcula-se
comparando a viga
com um dos casos
tipo definidos pela
norma em função
da lei de momentos
resultante. Quando
não é possível a
comparação com
um único caso tipo,
interpola-se
linearmente entre
os mesmos, de
forma que a inércia
equivalente se
possa expressar
como combinação
das inércias
definidas para esses
casos:
Ie,v = A · Ie,caso A +
B · Ie,caso B + C1 ·
Ie,caso C1 + C2 ·
Ie,caso C2 + D1 ·
Ie,caso D1 + D2 ·
Ie,caso D2
80
PREFEITURA MUNICIPAL DE CORONEL FABRICIANO
Iec:
mo
me
nto
de
iné
rci
a
eq
uiv
ale
nte
da
seç
ão
de
cen
tro
de
vã I
o ec : 835165.17 cm4
Iee1
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mo
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de
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rci
a
eq
uiv
ale
nte
da
seç
ão
de
ext
re
mi
da I
de ee
(1) 1 : 709257.68 cm4
81
PREFEITURA MUNICIPAL DE CORONEL FABRICIANO
Iee2
:
mo
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nto
de
iné
rci
a
eq
uiv
ale
nte
da
seç
ão
de
ext
re
mi
da I
de ee
(2) 2 : 797778.28 cm4
Ib If Mf Ma Iei
Seção
(cm4) (cm4) (kN·m) (kN·m) (cm4)
Extremidade 703967.8 -
1440000.00 -1265.543 709257.68
(1) 1 244.226
808440.9
Centro do vão 1440000.00 257.715 739.565 835165.17
8
Extremidade 794653.6 -
1440000.00 -1490.337 797778.28
(2) 5 252.127
Sen
do:
Flecha diferida
82
PREFEITURA MUNICIPAL DE CORONEL FABRICIANO
Ob
té
m-
se
co
m
o
a
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m
a
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fle
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(f
f
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)
83
PREFEITURA MUNICIPAL DE CORONEL FABRICIANO
dif
(
t
,t
f
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C
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c
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o
a
s
o
m
a
d
a
s
fl
e
c
h
a
84
PREFEITURA MUNICIPAL DE CORONEL FABRICIANO
Onde:
ti: instante inicial de cada intervalo de carga 'i'
tf: instante final de cada intervalo de carga considerado
fi: incremento de flecha instantânea devido à carga aplicada no instante t i,
calculado como a diferença das flechas instantâneas totais dos instantes t i e ti - 1.
(ti): coeficiente de duração de carga para o instante inicial do intervalo de carga
(tf): coeficiente de duração de carga para o instante final do intervalo de carga
(ti,tf): fator de cálculo da flecha diferida para o intervalo de carga (t i,tf)
t i, t f t f t i
Flecha ativa a partir do instante "3 meses", para a combinação de ações "Característica"
A flecha máxima produz-se na seção "4.72 m" para a combinação de ações: Peso próprio+Cargas
permanentes - Parede interna+Cargas permanentes - Pavimento+Sobrecarga
85
PREFEITURA MUNICIPAL DE CORONEL FABRICIANO
ti tf
Parcela de f0(ti) fi(ti) f(ti) fdif(t0,tf) ftot(tf) ftot,max(tf)
(dias (dias
carga (mm) (mm) (mm) (mm) (mm) (mm)
) )
1-2 28 90 0.00 1.63 1.63 0.53 2.16 2.16
2-3 90 120 2.16 5.65 7.81 0.49 8.30 8.30
18.4
3-4 120 360 8.30 5.79 14.09 4.36 18.45
5
26.8
4- 360 18.45 0.38 18.82 8.07 26.89
9
86
PREFEITURA MUNICIPAL DE CORONEL FABRICIANO
Onde:
ti: instante inicial de cada intervalo de carga 'i'
tf: instante final de cada intervalo de carga considerado
f0(ti): flecha no instante inicial do intervalo, antes de aplicar a carga de t
fi(ti): incremento de flecha instantânea devido à carga aplicada no instante t i
f(ti): flecha no instante inicial do intervalo, depois de aplicar a carga de t i
fdif(t0,tf): flecha total diferida produzida no intervalo (ti,tf)
ftot(tf): flecha total produzida até o instante tf
ftot,max(tf): flecha total máxima produzida até ao instante tf
Vd= 644 kN
Hd= 128,8 kN
3.7.2 DEFINIÇÕES
3.7.3 DIMENSÕES
A armadura do tirante será ancorada por meio de solda na extremidade do consolo. Já dentro do pilar
a armadura será ancorada de maneira vertical.
O esquema de ancoragem segue os detalhes expostos na ABNT NBR 6118 (2014) item 22.5.1.4.
O cálculo do comprimento de ancoragem é feito segundo o item 9.4 da referida norma.
87
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3.8 Fundações
3.9.1 Sondagens SPT
Para elaboração do projeto de fundações foram realizados 2 furos de sondagem. Os
Boletins de sondagens SPT são apresentados no Anexo1.
88
PREFEITURA MUNICIPAL DE CORONEL FABRICIANO
As cargas de cálculo atuantes nas fundações são Pd= 1,4 x 470 = 658 toneladas de carga vertical Ph=
1,4 x 67 = 93,8 toneladas de cargas horizontais. Para absorção dos esforços serão necessárias 5
estacas de 50 centímetros de diâmetro e com 38 m de comprimento.
A espessura média do bloco não deve ser menor do que 20 cm (ABNT NBR 6118:2014, 24.6.2).
100.0 cm ³ 20.0 cm
: 100.
Espessura média do bloco 0 cm
2.- CONCEITUAÇÃO
Blocos são estruturas de volume usadas para transmitir às estacas e aos tubulões as cargas de
fundação, podendo ser considerados rígidos ou flexíveis por critério análogo ao definido para as
sapatas (ABNT NBR 6118:2014, 22.7.1).
22.6.1 - Quando se verifica a expressão a seguir, nas duas direções, a sapata é considerada rígida.
Caso contrário, a sapata é considerada flexível:
89
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h (a ap ) / 3 1000.0 mm ³ 266.7 mm
Onde:
: 1000.
h: Altura da sapata. h 0 mm
: 1000.
a: Dimensão da sapata em uma determinada direção. a 0 mm
a :
ap: Dimensão do pilar na mesma direção. p 200.0 mm
O espaçamento mínimo livre entre as faces das barras longitudinais, medido no plano da seção
transversal, deve ser igual ou superior ao maior dos seguintes valores (ABNT NBR 6118:2014,
18.3.2.2):
- 20 mm
Diâmetro da Espaçamento
Pass
Referência barra livre
a
(mm) (mm)
Viga - Armadura
25.0 53.5
inferior
90
PREFEITURA MUNICIPAL DE CORONEL FABRICIANO
Diâmetro da Espaçamento
Pass
Referência barra livre
a
(mm) (mm)
Viga - Armadura
20.0 88.5
superior
Viga - Estribos
16.0 103.6
horizontais
Viga - Estribos
16.0 46.5
verticais
O diâmetro da barra que constitui o estribo deve ser maior ou igual a 5 mm (ABNT NBR
6118:2014, 18.3.3.2):
16.0 mm ³ 5.0 mm
Diâmetro da barra
Referência Passa
(mm)
Viga - Estribos horizontais 16.0
Viga - Estribos verticais 16.0
6.- COBRIMENTO
Para garantir o cobrimento mínimo (cmin) o projeto e a execução devem considerar o cobrimento
nominal (cnom), que é o cobrimento mínimo acrescido da tolerância de execução (Dc). Assim, as
dimensões das armaduras e os espaçadores devem respeitar os cobrimentos nominais,
estabelecidos na Tabela 7.2, para Dc = 10 mm (ABNT NBR 6118:2014, 7.4.7.2).
40.0 mm ³ 30.0 mm
Cobrimento
Face Passa
(mm)
Inferior 40.0
Superior 40.0
Lateral 40.0
91
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56.0 mm ³ 25.0
mm
a) cnom barra
A dimensão máxima característica do agregado graúdo utilizado no concreto não pode superar em
20% a espessura nominal do cobrimento, ou seja (ABNT NBR 6118:2014, 7.4.7.6):
15.0 mm £ 48.0
a) dmáx 1,2 cnom mm
Em blocos com duas ou mais estacas em uma única linha, é obrigatória a colocação de
armaduras laterais e superior (ABNT NBR 6118:2014, 22.7.4.1.5).
Posição Nspt lancorado (m) φfuro (m) κ qs (kN/m2) β Dbulbo (m) Trup (kN) Ttrab (kN) FS
Linha 1 9 12 0,12 1,7 68 2,25 0,27 692,16 250 2,77
Linha 2 7 12 0,12 1,7 56,67 2,25 0,27 576,80 250 2,31
92
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Esforços Resistentes
Carga de Inclinação Cargas Verticais Carga horizontal Braço Sh Momento
Tirantes Protensão (kN) (º) (kN) (kN) (m) (m) Resistente (kNm)
Linha 1 250 15 64,70 241,48 4,4 2 531,26
Linha 2 250 15 64,70 241,48 2,5 2 301,85
Linha 3 250 15 64,70 241,48 0,6 2 72,44
Momento Resistente Total 905,56
93
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94
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Arm. Suplementar
Secao Espessura As min 20% As As adot Diam Espacam
Positiva 20 0 0,6 0,6 10 20
Negativa 20 4,2 0,84 4,2 16 17,5
Ancoragem
ARMADURAS PRINCIPAIS POSITIVAS
Seção η1 η2 η3 fbd (MPa) Diametro lb (mm) lbnec
0 2,25 0,7 1 2,280969 0 0 0
1 2,25 0,7 1 2,280969 10 476,5329 517,1674437
2 2,25 0,7 1 2,280969 10 476,5329 563,0804021
3 2,25 0,7 1 2,280969 10 476,5329 625,2717432
4 2,25 0,7 1 2,280969 10 476,5329 664,9295705
5 2,25 0,7 1 2,280969 10 476,5329 681,8435182
ARMADURAS PRINCIPAIS NEGATIVAS
Seção η1 η2 η3 fbd (MPa) Diametro lb (mm) lbnec
0 2,25 0,7 1 2,280969 0 0 0
1 2,25 0,7 1 2,280969 10 476,5329 517,1674437
2 2,25 0,7 1 2,280969 10 476,5329 563,0804021
3 2,25 0,7 1 2,280969 10 476,5329 625,2717432
4 2,25 0,7 1 2,280969 10 476,5329 664,9295705
5 2,25 0,7 1 2,280969 10 476,5329 681,8435182
95
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A espessura média do bloco não deve ser menor do que 20 cm (ABNT NBR 6118:2014, 24.6.2).
80.0 cm 20.0 cm
: 80.
Espessura média do bloco 0 cm
2.- CONCEITUAÇÃO
96
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Blocos são estruturas de volume usadas para transmitir às estacas e aos tubulões as cargas de
fundação, podendo ser considerados rígidos ou flexíveis por critério análogo ao definido para as
sapatas (ABNT NBR 6118:2014, 22.7.1).
22.6.1 - Quando se verifica a expressão a seguir, nas duas direções, a sapata é considerada rígida.
Caso contrário, a sapata é considerada flexível:
h (a ap ) / 3 800.0 mm 475.0 mm
Onde:
:
h: Altura da sapata. h 800.0 mm
: 14550.
a: Dimensão da sapata em uma determinada direção. a 0 mm
:
ap: Dimensão do pilar na mesma direção. ap 300.0 mm
Se for prevista armadura de distribuição para mais de 25 % dos esforços totais ou se o espaçamento
entre estacas for maior que 3 vezes o diâmetro da estaca, deve ser prevista armadura de suspensão
para a parcela de carga a ser equilibrada. (ABNT NBR 6118:2014, 22.7.4.1.3). Se o espaçamento
entre estacas for maior que 3 vezes o diâmetro da estaca, deve ser prevista armadura de suspensão
para a parcela de carga a ser equilibrada (ABNT NBR 6118:2014, 22.5.4.1.3).
: 1250.
Espaçamento 0 mm
:
3 vezes o diâmetro da estaca 900.0 mm
:
Diâmetro da estaca 300.0 mm
O espaçamento mínimo livre entre as faces das barras longitudinais, medido no plano da seção
transversal, deve ser igual ou superior ao maior dos seguintes valores (ABNT NBR 6118:2014,
18.3.2.2):
- 20 mm
97
PREFEITURA MUNICIPAL DE CORONEL FABRICIANO
O diâmetro da barra que constitui o estribo deve ser maior ou igual a 5 mm (ABNT NBR 6118:2014,
18.3.3.2):
10.0 mm 5.0 mm
Diâmetro da barra
Referência Passa
(mm)
Viga - Estribos horizontais 10.0
Viga - Estribos verticais 12.5
6.- COBRIMENTO
Para garantir o cobrimento mínimo (cmin) o projeto e a execução devem considerar o cobrimento
nominal (cnom), que é o cobrimento mínimo acrescido da tolerância de execução (c). Assim, as
dimensões das armaduras e os espaçadores devem respeitar os cobrimentos nominais, estabelecidos
na Tabela 7.2, para c = 10 mm (ABNT NBR 6118:2014, 7.4.7.2).
40.0 mm 30.0 mm
Cobrimento
Face Passa
(mm)
Inferior 40.0
98
PREFEITURA MUNICIPAL DE CORONEL FABRICIANO
Cobrimento
Face Passa
(mm)
Superior 40.0
Lateral 40.0
A dimensão máxima característica do agregado graúdo utilizado no concreto não pode superar em
20% a espessura nominal do cobrimento, ou seja (ABNT NBR 6118:2014, 7.4.7.6):
a) dmáx 1,2 cnom 15.0 mm 48.0
mm
Em blocos com duas ou mais estacas em uma única linha, é obrigatória a colocação de armaduras
laterais e superior (ABNT NBR 6118:2014, 22.7.4.1.5).
Carga no
Gramp Diâmetro Compriment qs Springer qs Beloni qs médio
Nstp Grampo
o (cm) o (m) (2006) (2010) (kN/m2)
(kN)
99
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Esforços Resistentes
Carga de Cargas Carga Momento Força Horizontal
trabalhp Inclinação Verticais horizontal Braço Resistente Resistente
Grampos (kN) (º) (kN) (kN) (m) Sh (m) (kNm)/m (kN/m)
Linha 1 120 15 31,06 115,91 5,6 1,3 499,31 89,16
Linha 2 120 15 31,06 115,91 4,2 1,3 374,48 89,16
Linha 3 115 15 29,76 111,08 2,8 1,3 239,25 85,45
Linha 4 115 15 29,76 111,08 1,4 1,3 119,63 85,45
Linha 5 115 15 29,76 111,08 0,4 1,3 34,18 85,45
Total 1113,04 263,77
100
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101
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4 MEMORIAL DESCRITIVO
4.2 LOCALIZAÇÃO
102
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MELO VIANA
CENTRO
103
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FOTO 03: VISTA POR BAIXO DO VIADUTO/PONTE SENTIDO CENTRO. (FOTO DEZ/2019)
FOTO 04: VISTA POR BAIXO DO VIADUTO/PONTE SENTIDO CENTRO. (FOTO DEZ/2019)
104
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105
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FOTO 07: VISTA POR BAIXO DO VIADUTO/PONTE SENTIDO MELO VIANA. (FOTO DEZ/2019)
106
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FOTO 08: VISTA POR BAIXO DO VIADUTO/PONTE SENTIDO MELO VIANA. (FOTO DEZ/2019)
4.3 SITUAÇÃO
4.3.1 ATUAL
4.3.2 PROPOSTA
107
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108
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qual a resistência mínima a compressão do concreto deve ser possuir, para a classe de
agressividade III, o concreto armado deve ser maior ou igual a 30MPa (Classe C20)
para a estrutura que será de concreto armado. A relação água/cimento em massa deve
ser menor ou igual a 0,55 para a confecção do concreto.
109
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110
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4.5.1 VIADUTO
O viaduto será na Avenida Magalhães Pinto e por baixo da Avenida Tancredo de
Almeida Neves, em suas duas laterais será construída duas cortinas atirantadas de
concreto armado, a Cortina nº 1 tem 6,25m de altura e 14,14m em seu comprimento, e
a Cortina nº 2 tem 5,00m de altura e 14,15m em seu comprimento. A fundação das
Cortinas será feita através de blocos de coroamento e micro-estacas.
111
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112
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A cortina terá 56 tirantes de carga de 17tf com comprimento estimado em 15m sendo
12m ancorado, e será executada da forma “descendente”. A resistência do concreto
esta indicado no projeto.
4.5.4 PONTE
A ponte será na Avenida Presidente Tancredo de Almeida Neves, por cima da
Avenida Magalhães Pinto, e terá a fundação em blocos de coroamento e estaca raiz, e
longarinas engastado no tabuleiro sendo estes em concreto armado. As dimensões
segue a mesma do viaduto sendo 14,20m de largura e 21,90m de comprimento, sento
divididas com barreiras de New Jersey em faixa de rolamento e faixas de pedestre.
113
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4.5.6 TABULEIRO
Conforme a NBR 7187/2003 determina que a espessura h para lajes maciças
destinadas a passagem de trafego rodoviário seja de no mínimo 15 cm. Para a estrutura
foi adotada espessura de laje h de 35 cm total. A resistência característica a
114
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4.5.7 LONGARINAS
Em um piso de concreto armado apoiado em contornos de vigas, as lajes e as
vigas são monolíticas, ou seja, trabalham simultaneamente, no entanto para fins
práticos de cálculo estrutural considera-se a princípio que os elementos trabalham
independentemente. A NBR 6118/2014 recomenda que se considere a contribuição das
lajes nas vigas, por meio da utilização de larguras colaborastes. Tal metodologia e útil
no sentido de que se reconhece que as lajes absorvem as solicitações internas e
externas nas vigas, bem como os deslocamentos. Para iniciar o dimensionamento de
uma determinada viga deve-se saber se está trabalha como uma viga T ou retangular,
no entanto a priori não se sabe a altura na linha neutra, assim parte-se do pressuposto
que a linha neutra está na mesa da viga, ou seja, considera-se a princípio que a viga
trabalha como retangular. Conforme a NBR 7187/2003 determina que as vigas de
seção retangular e as nervuras das vigas de seção T, duplo T ou celular concretadas no
local não devem ter largura de alma bw menor do que 20 cm. Para o projeto foi adotado
bw = 80 cm e 190cm de altura. A resistência característica a compressão do concreto e
estabelecida em Fck = 50 MPa e o cobrimento nominal das armaduras e 2,5 cm,
atendendo as exigências da NBR 6118/2014.
ABNT NBR 8964 - Arame de aço de baixo teor de carbono, zincado, para
gabiões.
ABNT NBR 10514 - Redes de aço com malha hexagonal de dupla torção, para
confecção de gabiões.
ABNT NBR 6207 - Arame de aço – Ensaio de tração – Método de ensaios.
Encarte Técnico Maccaferri - Estruturas em Solos Reforçados com Sistema
TerraMesh - Setembro 2005.
Especificações Técnicas TerraMesh System – Maccaferri.
Projeto Planialtimétrico.
115
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116
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2. SERVIÇOS PRELIMINARES
2.1 PLACA DE OBRA EM CHAPA DE AÇO GALVANIZADO.
As placas de identificação da CONTRATADA deverão ter suas dimensões
avaliadas pela FISCALIZAÇÃO, que determinará, também, o posicionamento de
todas as placas no canteiro de serviços. As placas de obras e de financiamentos
serão padronizadas pela PMCF. Todas as placas instaladas deverão ser recolhidas
pela CONTRATADA após a conclusão da obra.
O fornecimento e instalação das placas de obra serão medidas pela área, em metro
quadrado (m²), efetivamente colocada. Os serviços serão pagos aos preços
unitários contratuais, conforme respectivos itens de planilha, de acordo com os
critérios definidos acima, os quais remuneram o fornecimento de todo o material,
117
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118
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Execução do forro.
119
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120
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121
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122
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3. DEMOLIÇÃO
3.1 DEMOLIÇÃO MECÂNICA DE CONCRETO ARMADO
Demolição da ponte atual de concreto armado, com escavadeira hidráulica com
martelo hidráulico, não havendo reaproveitamento.
4. MOVIMENTAÇÃO DE TERRA.
4.1 ESCAVAÇÃO HORIZONTAL EM SOLO DE 1A CATEGORIA COM
TRATOR DE ESTEIRAS (125HP/LÂMINA: 2,70M3).
A escavação mecânica em solo será executada segundo linhas, cotas e
dimensões especificadas, necessárias ao retaludamento.
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O material de escavação impróprio para reaterro deverá ser removido pela para
local definido pela fiscalização com a finalidade de posterior encaminhamento
para bota-fora aprovado.
A escavação deverá ser efetuada com equipamento apropriado e dependendo
da natureza dos materiais encontrados, deverá tomar as precauções cabíveis, de
modo a minimizar alterações no terreno adjacente à escavação.
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5. TABULEIRO - LAJE.
5.1 MONTAGEM E DESMONTAGEM DE FÔRMA DE LAJE MACIÇA,
PÉ-DIREITO DUPLO, EM CHAPA DE MADEIRA COMPENSADA
RESINADA, 2 UTILIZAÇÕES.Confecção, Instalação e Retirada de
forma em painéis de compensado plastificado 12mm.
O sistema de formas deve ser projetado de modo a ter:
a) resistência às ações a que possa ser submetido durante o processo de
construção, considerando: - ação de fatores ambientais; - carga da estrutura
auxiliar; - carga das partes da estrutura permanente a serem suportadas pela
estrutura auxiliar até que o concreto atinja as características estabelecidas pelo
responsável pelo projeto estrutural para remoção do escoramento; - efeitos
dinâmicos acidentais produzidos pelo lançamento e adensamento do concreto,
em especial o efeito do adensamento sobre o empuxo do concreto nas formas,
respeitando os limites estabelecidos na NBR 14931(1);
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6. TABULEIRO - VIGAS 1 e 2.
6.1 MONTAGEM E DESMONTAGEM DE FÔRMA DE LAJE MACIÇA,
PÉ-DIREITO DUPLO, EM CHAPA DE MADEIRA COMPENSADA
RESINADA, 2 UTILIZAÇÕES.
Confecção, Instalação e Retirada de forma em painéis de compensado plastificado
12mm.
As formas deverão ser fabricadas com lâminas de madeira compensada revestidas com
filme fenólico, com gramatura mínima de 180 g/m2, marca Gethal ou similar, sem falhas
ou irregularidades.
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Todas as formas, bem como seu escoramento, deverão ser projetados de maneira a
suportar, sem apresentar deformações ou sedimentos, as cargas atuantes durante o
período de cura do concreto, além dos deslocamentos oriundos das variações térmicas
e de umidade. Além disto, as mesmas deverão ser projetadas de maneira a não se
apoiar sobre trechos da estrutura já concretados anteriormente, sem que os mesmos
tenham sido calculados para suportar este carregamento.
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7. TABULEIRO - VIGAS 3 e 6
7.1 MONTAGEM E DESMONTAGEM DE FÔRMA DE LAJE MACIÇA,
PÉ-DIREITO DUPLO, EM CHAPA DE MADEIRA COMPENSADA
RESINADA, 2 UTILIZAÇÕES.
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8. TABULEIRO - VIGAS 4 e 5
8.1 MONTAGEM E DESMONTAGEM DE FÔRMA DE LAJE MACIÇA,
PÉ-DIREITO DUPLO, EM CHAPA DE MADEIRA COMPENSADA
RESINADA, 2 UTILIZAÇÕES.
Confecção, Instalação e Retirada de forma em painéis de compensado
plastificado 12mm.
As formas deverão ser fabricadas com lâminas de madeira compensada
revestidas com filme fenólico, com gramatura mínima de 180 g/m2, marca Gethal
ou similar, sem falhas ou irregularidades.
Deverão reproduzir os contornos, alinhamentos e dimensões requeridas no
projeto estrutural e garantir a estanqueidade, impedindo fugas de nata de
cimento.
Todas as formas, bem como seu escoramento, deverão ser projetados de
maneira a suportar, sem apresentar deformações ou sedimentos, as cargas
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Não devem ser utilizados calços de aço, cujo cobrimento depois de lançado o
concreto, tenha espessura menor que o especificado em projeto.
O posicionamento das armaduras negativas deve ser objeto de cuidados
especiais em relação à posição vertical. Para tanto, devem ser utilizados
suportes rígidos e suficientemente espaçados para garantir seu posicionamento.
Deve ser dada atenção à armadura e ao cobrimento onde existam orifícios de
pequenas aberturas, conforme item 7.2.5 da NBR 14931(4).
O aço utilizado para a confecção das ferragens que compõem os elementos de
concreto armado serão dos tipos CA-50A , e deverão ser fabricados por usinas
siderúrgicas que atendam as características exigidas pela NBR 7480. Continuam
válidas as recomendações da NBR 6118 nos itens referentes à armazenagem,
proteção á corrosão e critérios de montagem da armadura.
9. CORTINA ATIRANTADA 1
9.1 CONCRETAGEM DE PILARES, FCK = 25 MPA, COM USO DE
BOMBA EM EDIFICAÇÃO COM SEÇÃO MÉDIA DE PILARES
MENOR OU IGUAL A 0,25 M² - LANÇAMENTO, ADENSAMENTO E
ACABAMENTO.
Concreto autoadensado com resistência de FCK: 50MPa. A confecção será em
Central Dosadora para uma qualidade e uniformidade do concreto.
As cortinas serão executadas em concreto autoadensado, moldado no local,
seguindo-se rigorosamente as especificações e detalhes contidos no projeto
estrutural. O concreto utilizado para moldar os elementos estruturais deverá ser
usinado e bombeado, tomando-se sempre os cuidados no preparo, transporte e
lançamento recomendados na NBR 6118/03.
Independente da procedência do concreto é imprescindível que o mesmo passe
pelos testes de controle de qualidade, que são: ensaio de abatimento e
moldagem de corpos de prova para aferição do fck.
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tirantes serão ancorados. Esta caracterização poderá ser de forma visual e tátil,
devendo ser realizada por profissional com experiência no assunto.
A protensão poderá ser aplicada ao tirante por meio de macaco hidráulico ou
outro equipamento de protensão desde que devidamente aferidos e com
atestado de calibração.
Todos os tirantes serão carregados até a carga de 49 tf, ou seja, 1,4 vez a carga
de trabalho especificada em projeto (35 tf), e após um determinado tempo de
observação, descarregados até a carga de trabalho(35 tf).
A injeção dos tirantes deverá ser feita com calda de cimento após ter sido
verificado o seu estado de protensão.
A placa de protensão do tirante deverá estar instalada na cota prevista em
projeto, inclusive no caso de alteamento da estrutura, conforme previsto em
projeto.
Para cada tirante, deverá ser elaborado um boletim de campo, com todas as
informações necessárias para verificação e compatibilização entre a execução e
o projeto.
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Os tirantes monobarra são formados por barra rosqueável presa à estrutura por
meio de placa de apoio e porca de ancoragem. Na Figura 7 podem ser
observados os elementos utilizados para ancoragem de tirantes monobarra.
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8. CORTINA ATIRANTADA 2
8.1 CONCRETAGEM DE PILARES, FCK = 25 MPA, COM USO DE
BOMBA EM EDIFICAÇÃO COM SEÇÃO MÉDIA DE PILARES
MENOR OU IGUAL A 0,25 M² - LANÇAMENTO, ADENSAMENTO E
ACABAMENTO.
Concreto autoadensado com resistência de FCK: 50MPa. A confecção será em
Central Dosadora para uma qualidade e uniformidade do concreto.
As cortinas serão executadas em concreto autoadensado, moldado no local,
seguindo-se rigorosamente as especificações e detalhes contidos no projeto
estrutural. O concreto utilizado para moldar os elementos estruturais deverá ser
usinado e bombeado, tomando-se sempre os cuidados no preparo, transporte e
lançamento recomendados na NBR 6118/03.
Independente da procedência do concreto é imprescindível que o mesmo passe
pelos testes de controle de qualidade, que são: ensaio de abatimento e
moldagem de corpos de prova para aferição do fck.
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Não devem ser utilizados calços de aço, cujo cobrimento depois de lançado o
concreto, tenha espessura menor que o especificado em projeto.
O posicionamento das armaduras negativas deve ser objeto de cuidados
especiais em relação à posição vertical. Para tanto, devem ser utilizados
suportes rígidos e suficientemente espaçados para garantir seu posicionamento.
Deve ser dada atenção à armadura e ao cobrimento onde existam orifícios de
pequenas aberturas, conforme item 7.2.5 da NBR 14931(4).
O aço utilizado para a confecção das ferragens que compõem os elementos de
concreto armado serão dos tipos CA-50A , e deverão ser fabricados por usinas
siderúrgicas que atendam as características exigidas pela NBR 7480. Continuam
válidas as recomendações da NBR 6118 nos itens referentes à armazenagem,
proteção á corrosão e critérios de montagem da armadura.
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Os furos para instalação dos tirantes poderão ser executados com perfuração
rotativa ou à percussão, sendo o seu diâmetro igual a 10cm. O comprimento do
trecho de ancoragem deverá obrigatoriamente estar em rocha.
Durante a perfuração, todo material recuperado deverá ser coletado da melhor
forma possível, de modo a caracterizar com boa aproximação o terreno onde os
tirantes serão ancorados. Esta caracterização poderá ser de forma visual e tátil,
devendo ser realizada por profissional com experiência no assunto.
A protensão poderá ser aplicada ao tirante por meio de macaco hidráulico ou
outro equipamento de protensão desde que devidamente aferidos e com
atestado de calibração.
Todos os tirantes serão carregados até a carga de 49 tf, ou seja, 1,4 vez a carga
de trabalho especificada em projeto (35 tf), e após um determinado tempo de
observação, descarregados até a carga de trabalho(35 tf).
A injeção dos tirantes deverá ser feita com calda de cimento após ter sido
verificado o seu estado de protensão.
A placa de protensão do tirante deverá estar instalada na cota prevista em
projeto, inclusive no caso de alteamento da estrutura, conforme previsto em
projeto.
Para cada tirante, deverá ser elaborado um boletim de campo, com todas as
informações necessárias para verificação e compatibilização entre a execução e
o projeto.
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Os tirantes monobarra são formados por barra rosqueável presa à estrutura por
meio de placa de apoio e porca de ancoragem. Na Figura 7 podem ser
observados os elementos utilizados para ancoragem de tirantes monobarra.
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As emendas são regidas por regulamentação própria, NBR 6118(3) e devem ser
obedecidas as disposições e limitações impostas pela NBR 14931(4), item
8.1.5.4 – Emendas.
O cobrimento especificado para a armadura no projeto deve ser mantido por
dispositivos adequados ou espaçadores e sempre se refere à armadura mais
exposta. É permitido o uso e espaçadores de concreto ou argamassa, desde que
apresentem relação água e cimento menor ou igual a 0,55, e espaçadores
plásticos ou metálicos, com as partes em contato com as fôrmas revestidas com
material plástico ou outro material similar.
Não devem ser utilizados calços de aço, cujo cobrimento depois de lançado o
concreto, tenha espessura menor que o especificado em projeto.
O posicionamento das armaduras negativas deve ser objeto de cuidados
especiais em relação à posição vertical. Para tanto, devem ser utilizados
suportes rígidos e suficientemente espaçados para garantir seu posicionamento.
Deve ser dada atenção à armadura e ao cobrimento onde existam orifícios de
pequenas aberturas, conforme item 7.2.5 da NBR 14931(4).
O aço utilizado para a confecção das ferragens que compõem os elementos de
concreto armado serão dos tipos CA-50A e CA-60, e deverão ser fabricados por
usinas siderúrgicas que atendam as características exigidas pela NBR 7480.
Continuam válidas as recomendações da NBR 6118 nos itens referentes à
armazenagem, proteção á corrosão e critérios de montagem da armadura.
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14. DRENAGEM
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