LEVANTAMENTO AMBIENTAL Emflortec

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Elaboração Janeiro / 2014
LEVANTAMENTO
AMBIENTAL
______________________________________________________________________________
BTX CONSULTORIA E LEVANTAMENTO AMBIENTAL
CNPJ: 08.896.248/0001-94 - Rua Água Santa, nº 414, Bairro: Centro, Itabira – MG - CEP: 35900-009.
Tel. (31) 3831-5294, e-mail: [email protected] – Site: WWW.btxconsultoria.com.br
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Empresa: Emflortec Empreendimentos Florestais Ltda

Local: Projeto Ampliação Leitos HSL – Santa Casa de Misericórdia de Belo Horizonte
Contrato: 00722/13
Data: Janeiro/2014
SUMÁRIO
1. DADOS DA EMPRESA..............................................................................................4
1.1 DADOS DA OBRA/CONTRATO...............................................................................5
2. INTRODUÇÃO...............................................................................................................6
3. CONDIÇÕES AMBIENTAIS DO LOCAL DE TRABALHO.......................................6
4. MEDIDAS DE CONTROLE............................................................................................7
5. CONDIÇÕES NORMATIVAS........................................................................................9
5.1 Da percepção do pagamento do Adicional de Insalubridade.............................10
6. METODOLOGIA ADOTADA.......................................................................................11
6.1 Grupos Homogêneos de Exposição - (Conceito – Estrutura - Aplicações)......11
6.2 Ruído.........................................................................................................................13
6.3 Poeira Respirável Mineral /Pó de Cimento............................................................13
6.4 Vapores/Hidrocarbonetos Aromáticos..................................................................13
7. EQUIPAMENTOS UTILIZADOS.................................................................................14
7.1 Dosímetro..................................................................................................................14
7.2 Bomba Gravimétrica................................................................................................14
7.3 Calibrador Digital – Bomba Gravimétrica..............................................................14
7.4 Anemômetro.............................................................................................................15
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7.5 Termo-Higrômetro....................................................................................................15
8. CONCLUSÃO..............................................................................................................15
9. RESPONSÁVEL PELA ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA – ART

DO LEVANTAMENTO AMBIENTAL...............................................................................17
10. EQUIPE TÉCNICA................................................................................................18
11. ANEXOS....................................................................................................................19
Anexo 1: Medição de Ruído..........................................................................................20
Anexo 2: Medição de Poeira Mineral/Pó de Cimento/Vapores Orgânicos...............21
Anexo 3: Memorial de Cálculo......................................................................................22
Anexo 4: Cálculos..........................................................................................................23
Anexo 5: Planilhas de Campo.......................................................................................24
Anexo 6: Certificados de Calibração dos Equipamentos (Dosímetros, Bomba

Gravimétrica, Calibrador Digital de Bombas, Anemômetro, Termo-Higrômetro)...25
Anexo 7: Anotação de Responsabilidade Técnica - ART................................................26
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1. DADOS DA EMPRESA
Nome de Fantasia da
Emflortec Empreendimentos
Empresa:
Emflortec Empreendimentos Logísticos e Ambientais

Razão Social:
Ltda.
Ramo de Atividade: Serviços Logísticos e Ambientais.
BR 381, N° 1000, Bairro Praia da Colônia, São

Endereço da empresa:
Gonçalo do Rio Abaixo - MG.
Telefone: (31) 3833-5579
Responsável Pelo Contrato: Wagner Camargo Pinho
E-mail do Preposto: [email protected]
CNPJ: 10.314.959/0001-55
Inscrição Estadual: 001088459.00-20
42.99-5-99 – Outras obras de Engenharia civil não

CNAE:
especificadas anteriormente
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Grau de Risco da contratada

03 (Três)
(Emflortec):
Grau de Risco da contratante

(Santa Casa): 4 (Quatro).
1.1 DADOS DA OBRA/CONTRATO
N° do Contrato Emflortec /
00722/13
Santa Casa:
Disponibilização de equipe para prestação de serviços de

mão de obra realização de obras e manutenção no
Grupo Santa Casa. Reparos; Demolição de alvenaria;
Demolição de pisos; Transporte de entulhos; Construção
Contrato Objeto Contrato: de alvenarias; Construção de pisos; Emassamento e
pinturas; Instalação de cerâmicas e azulejos; Instalação
de bancadas, pisos, rodapés e soleiras em granito;
Serviços hidráulicos; Serviços de elétrica, Serviços de
concretagem, e Serviços gerais.
PROJETO AMPLIAÇÃO LEITOS HSL – SANTA CASA

Locais de trabalho:
DE MISERICÓRDIA DE BELO HORIZONTE / MG.
Preposto da Empresa: Wagner Camargo Pinho
Empresa contratante: Santa Casa de Misericórdia de Belo Horizonte.
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Vigência do Contrato: 12 (Doze) meses.
Nº de empregados previstos
50 (Cinquenta)
no(s) Contrato(s):
2. INTRODUÇÃO
O Levantamento Ambiental é documento necessário para resguardar a empresa tanto

junto ao MTE quanto à Previdência Social (INSS), pois fornece informações que irão
subsidiar o monitoramento do passivo trabalhista da empresa, bem como fornecer
dados para elaboração do Perfil Profissiográfico Previdenciário – PPP, documento ao
qual todo trabalhador tem direito de receber quando do desligamento da empresa.
Este levantamento é elaborado com o intuito de se documentar os agentes nocivos

existentes no ambiente de trabalho e concluir se estes podem gerar insalubridade para
os trabalhadores eventualmente expostos. Somente será renovado caso sejam
introduzidas modificações no ambiente de trabalho.
Este documento deve estar disponível na empresa para análise dos Auditores Fiscais
da Previdência Social, Médicos e Peritos do INSS, devendo ser realizadas as
alterações necessárias no mesmo, sempre que as condições de nocividade se
alterarem, guardando-se as descrições anteriormente existentes no referido Laudo,
juntamente com as novas alterações introduzidas, datando-se adequadamente os
documentos, quando tais modificações ocorrerem.

O LTCAT tem validade indefinida, atemporal, ficando atualizado permanentemente,
enquanto o “layout” da empresa não sofrer alterações.
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3. CONDIÇÕES AMBIENTAIS DO LOCAL DE TRABALHO
Para as avaliações foram analisados de acordo com as funções e atividades

executadas e considerando os riscos aos quais os trabalhadores estão expostos:
Risco Físico
São as diversas formas de energia que possam estar expostos os trabalhadores,
tais como ruído, vibrações, pressões anormais, temperaturas extremas, radiações
ionizantes e não ionizantes.
Riscos Químicos
São as substâncias, compostos ou produtos que possam penetrar no organismo

pela via respiratória, nas formas de poeiras, fumos, névoas, neblinas, gases ou
vapores, ou que pela natureza da atividade de exposição, possam ter contato ou serem
absorvidas pelo organismo através das vias dérmicas e/ ou digestiva.
4. MEDIDAS DE CONTROLE
Envolve a adoção de medidas necessárias e suficientes para a eliminação ou redução

dos riscos ambientais.
As medidas preventivas serão obrigatórias sempre que for atingido o nível de ação,
incluindo o monitoramento periódico, informação aos trabalhadores e o controle médico.
Será de abrangência e profundidade gradual às características dos riscos e das

necessidades de controle, sendo que nos locais onde não sejam identificados riscos, se
limitará ao registro e divulgação dos dados coletados em campo.
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Quando detectada alguma exposição à saúde dos empregados, será comunicado ao

Médico do Trabalho coordenador do PCMSO, para as devidas providências. Da mesma
forma, toda vez que houver suspeita médica com relação à exposição ambiental, o
Médico do Trabalho responsável pelo PCMSO, acionará o técnico responsável pelo
PGR, para as avaliações e sugestões de controles necessários à eliminação, redução a
níveis toleráveis de exposição e/ou aplicação de medidas de proteção aos empregados.
Deverão ainda ser proposta medida necessária e suficiente para a eliminação,

minimização ou controle dos riscos ambientais sempre que for verificada uma ou mais
das seguintes situações:
- Riscos potenciais na fase de antecipação
- Quando forem constatados riscos evidentes a saúde na fase de reconhecimento,
- Quando os resultados das avaliações quantitativas forem superiores aos valores

limites previstos na NR-15 ou na ACGIH (American Conference of Governmental
Industrial Hygienists).
- Quando, após a avaliação quantitativa dos agentes, for constatada exposição

acima dos Níveis de ação, quais sejam: para agentes químicos, metade dos
Limites de Tolerância; para ruído, a dose de 5,0 dB(A), ou seja nível de ação
80,0 dB(A) e limite de tolerância 85,0 dB(A).
- Finalmente quando, através do controle médico da saúde, ficar caracterizado o

nexo causal entre danos observados na saúde dos trabalhadores e a situação de
trabalho a que eles ficam expostos.
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As medidas de controle a serem implantadas obedecerão á seguinte ordem hierárquica:
a)- Medidas de controle coletivo;
b)- Medidas de caráter administrativo ou de organização do trabalho; e
c)- Utilização de EPI.
5. CONDIÇÕES NORMATIVAS
Para efeito da NR – 9, item 9.1.5, que trata do PPRA, são considerados riscos
ambientais os agentes físicos, químicos e biológicos que, em função de sua natureza,
concentração ou intensidade e tempo de exposição, forem capazes de causar dano a
saúde do trabalhador.
De acordo com a IN-99/2003, artigo n. 150, são consideradas condições especiais que
prejudicam a saúde ou a integridade física, conforme aprovado pelo Decreto nº 3048,
de 06 de maio de 1999, a exposição a agentes nocivos químicos, físicos ou biológicos
ou a exposição à associação desses agentes, em concentração ou intensidade e
tempo de exposição que ultrapasse os limites de tolerância ou que, dependendo do
agente, torne a simples exposição em condição especial prejudicial à saúde.
O núcleo da hipótese de incidência tributária, objeto do direito à aposentadoria especial,

é composto de
I - nocividade, que no ambiente de trabalho é entendida como situação combinada ou
não de substâncias, energias e demais fatores de riscos reconhecidos, capazes de
trazer ou ocasionar danos à saúde ou à integridade física do trabalhador;
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II - permanência, assim entendida como o trabalho não ocasional nem intermitente,

durante quinze, vinte ou vinte cinco anos, no qual a exposição do empregado, do
trabalhador avulso ou do cooperado ao agente nocivo seja indissociável da produção
do bem ou da prestação do serviço, em decorrência da subordinação jurídica a qual
se submete.
Para a apuração do disposto no inciso I, há que se considerar se o agente nocivo é:
a) apenas qualitativo, sendo a nocividade presumida e independente de mensuração,

constatada pela simples presença do agente no ambiente de trabalho, conforme
constante nos Anexos 06, 13, 13-A e 14 da Norma Regulamentadora nº 15 (NR-15)
do Ministério do Trabalho e Emprego - MTE e no Anexo IV do RPS, para os agentes
iodo e níquel;
b) quantitativo, sendo a nocividade considerada pela ultrapassagem dos limites de

tolerância ou doses,dispostos nos Anexos 01, 02, 03, 05, 08, 11 e 12 da NR-15 do
MTE, por meio da mensuração da intensidade ou da concentração, consideradas no
tempo efetivo da exposição no ambiente de trabalho.
O agente constante no Anexo 09 da NR-15 do MTE, poderá ser considerado nocivo,

mediante laudo de inspeção do ambiente de trabalho, baseado em investigação
acurada sobre o caso concreto.
Quanto ao disposto no inciso II, não quebra a permanência o exercício de função de

supervisão, controle ou comando em geral ou outra atividade equivalente, desde que
seja exclusivamente em ambientes de trabalho cuja nocividade tenha sido constatada.
Desta forma o levantamento ambiental aqui apresentado, teve por fundamento as NR’s
acima descritas, de acordo com a discriminação seguinte:
Agentes Físicos.................................................................. NR -15 Anexo 1

Agentes Químicos.............................................................. NR -15 Anexos 11 e 13
______________________________________________________________________________
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5.1 Da percepção do pagamento do Adicional de Insalubridade
Em conformidade com a NR 15 da Portaria 3214/78 do MTE e seus anexos o exercício

de trabalho em condições de insalubridade, assegura ao trabalhador a percepção de
adicional, incidente sobre o salário mínimo da região, equivalente a:
-40% (quarenta por cento), para insalubridade de grau máximo;

-20% (vinte por cento), para insalubridade de grau médio;
-10% (dez por cento), para insalubridade de grau mínimo;
No caso de incidência de mais de um fator de insalubridade, será apenas considerado o
de grau mais elevado, para efeito de acréscimo salarial, sendo vedada a percepção
cumulativa.
A eliminação ou neutralização da insalubridade determinará a cessação do pagamento

do adicional respectivo.
A eliminação ou neutralização da insalubridade deverá ocorrer:
a) com a adoção de medidas de ordem geral que conservem o ambiente de trabalho

dentro dos limites de tolerância;
b) com a utilização de equipamento de proteção individual.
Cabe à autoridade regional competente em matéria de segurança e saúde do

trabalhador, comprovada a insalubridade por laudo técnico de engenheiro de segurança
do trabalho ou médico do trabalho, devidamente habilitado, fixar adicional devido aos
empregados expostos à insalubridade quando impraticável sua eliminação ou
neutralização.
______________________________________________________________________________
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6. METODOLOGIA ADOTADA
6.1 Grupos Homogêneos de Exposição - (Conceito – Estrutura - Aplicações)
Corresponde a um grupo de trabalhadores que experimentam exposição semelhante, e

forma que o resultado fornecido pela avaliação da exposição de qualquer trabalhador o
grupo seja representativo da exposição do restante dos trabalhadores do mesmo grupo.
Baseando – se na Metodologia aplicada pela American Industrial Hygiene Association

(AIHA).
Um Grupo Homogêneo de Exposição (GHE) é o alicerce para avaliação de exposições

dos trabalhadores a agentes ambientais agressivos nos locais de trabalho. Na sua
forma concepcional mais pura um GHE corresponde a um grupo de trabalhadores
sujeito a condições em que ocorram idênticas probabilidades de exposição a um
determinado agente. A homogeneidade resulta do fato da distribuição de probabilidade
de exposição poder ser considerada a mesma para todos os membros do grupo. Isso
não implica em concluir que todos eles necessitem sofrer idênticas exposições num
mesmo dia. Como decorrência da aplicação dos fundamentos em que se baseia a
estatística, como ciência, um pequeno número de amostras selecionadas
randomicamente, ou seja, aleatoriamente, pode ser utilizado para determinar as
distribuições de exposição dentro de um GHE.
Podemos considerar como objetivo primordial da aplicação do GHE é atribuir a cada um
dos trabalhadores do grupo os resultados obtidos numa amostragem da qual ele,
provavelmente, não participou. Portanto, para elaboração do Grupo Homogêneo de
Exposição levamos em consideração os seguintes quesitos: trabalhadores engajados
em atividades semelhantes pelo mesmo período de tempo, em turnos de trabalho
similares, nos mesmos locais de trabalho e expostos a riscos similares. Para tanto,
considerando as funções e os setores envolvidos o GHE foi definido conforme tabela
abaixo:
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6.2 Ruído
A amostragem de ruído foi feita através de dosimetria com o aparelho calibrado

eletronicamente e aferido antes e depois da amostragem em 114 dB (A) e freqüência
de 1000 Hz, com o equipamento operando no circuito de compensação A e resposta
lenta (Slow). As avaliações foram realizadas de acordo com o exposto na Norma NHO-
01 da FUNDACENTRO, com o doseBadge posicionando próximo ao pavilhão auricular
do colaborador, mais precisamente no ombro, a uma distância de aproximadamente 10
cm do ouvido externo. Foi utilizado fator de duplicação de dose q=5 de acordo com
instrução Normativa do INSS. Foi também informado ao colaborador o objetivo da
amostragem, e que ele deveria executar suas atividades rotineiras. Todas as
amostragens com desvio superior a 1 dB são desprezadas.
6.3 Poeira Respirável Mineral /Pó de Cimento
A amostragem de Poeira Mineral/Pó de Cimento foi realizada através de coleta de

material em filtro de PVC 5,0 mícrons por gravimetria utilizando separador de partículas
DORR-OLIVER de Nylon de 10 mm, com análise pelo laboratório atendendo os critérios
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da NIOSH 7500 – Difração de Raios-X para poeira mineral – SiO 2 de NIOSH 0500 –
Análise Gravimétrica para poeira vegetal. O aparelho foi calibrado antes e depois da
amostragem em 1,7 l/min, com o cassete ajustado a aproximadamente 25 cm das vias
aéreas superiores do colaborador, respeitando o tempo limite de coleta, com
averiguação das condições climáticas como umidade relativa do ar e velocidade do
vento. Foi também informado ao colaborador o objetivo da amostragem, e que ele
deveria executar suas atividades rotineiras. As bombas gravimétricas são calibradas
anualmente conforme certificados em anexo. Antes de cada avaliação as vazões do
ajuste através do rotâmetro do aparelho para 1,7.
6.4 Vapores/Hidrocarbonetos Aromáticos
Na amostragem de vapores/hidrocarbonetos aromáticos, a coleta é realizada através do

Tubo de Carvão Ativado, com análise pelo laboratório atendendo os critérios da NIOSH
1501 – Cromatografia de Gás. O aparelho foi calibrado antes a depois da amostragem
em 0,2 l/min, utilizando o redutor de vazão ajustado a um raio de 150+/- 50 mm.
Medidas a partir das vias aéreas superiores do trabalhador.
Foi também informado ao colaborador o objetivo da amostragem, e que ele deveria
executar suas atividades rotineiras.
7. EQUIPAMENTOS UTILIZADOS
7.1 Dosímetro
DoseBadge CIRRUS Modelo RC:110A; calibrado utilizando técnicas recomendadas na

ultima revisão de Padrões internacionais IEC 61672-1:2002, IEC 60651:1979, IEC
60804:2001, IEC 61260:1995, IEC 60942:1997, IEC 61252:1993, ANSI S1.4-1983 and
ANSI S1.43-1997 onde aplicável.
______________________________________________________________________________
15/26
7.2 Bomba Gravimétrica
Bomba Gravimétrica marca GILIAN, modelo BDXII, calibrada de acordo com a Norma
NBR 10562, com as incertezas estimadas das medidas para um nível de confiança de
95%. Este cálculo da incerteza é baseado em fator de abrangência K=2, através do
coeficiente estatístico t-Student.
7.3 Calibrador Digital – Bomba Gravimétrica
Calibrador Digital, marca GILIAN CALIBRATOR 2 – Calibrador de Fluxo de ar, Três

células bolha estão disponíveis, para os intervalos do fluxo de ar de 1 a 250 cc / min
(célula de baixo fluxo), 20 cc / min a 6 LPM (standard célula de fluxo) e 2-30 LPM
(célula de fluxo alto). Estas células intercambiáveis molhada gerar filmes bolha perfeita
com o toque de um botão. Um sensor infravermelho lê a vazão de bolha, que é então
calculada e exibida.
7.4 Anemômetro
Anemômetro / Rotor Axial (Hélice) – Kestrel 1000 medidor da velocidade do vento.

Faixa de medição de 0,3 m/s até 40 m/s, com exatidão de +/- 3% da leitura e Resolução
de 0,1 m/s.
7.5 Termo-Higrômetro
Display LCD: 3 ½ DÍG. (1999) com iluminação, tempo de Resposta: 3 minutos.

Temperatura: -20º a 60ºC / -4º a 140ºF, Resolução: 0,1º/1º, Exatidão: ±2,5ºC ; ±3,5ºF.
Umidade: 0% a 100% RH, Resolução: 0,1%.
Exatidão: ±3,5% (a 25ºC entre 5% e 95%) fora desta faixa a exatidão não é
especificada, Memória (Data HOLD), Registro de MÁXIMO e MÍNIMO.
8. CONCLUSÃO
De acordo com a legislação vigente, considerando as atividades realizadas, o tempo de
______________________________________________________________________________
16/26
exposição do trabalhador e as medições realizadas, constata-se que:
Para Ruído:
Os colaboradores correspondentes às seguintes funções: Pedreiro, Meio Oficial Civil,
Ajudante de Obra, Eletricista, Meio Oficial Eletricista, Ajudante de Elétrica, Bombeiro
Hidráulico, Pintor , Meio Oficial de Pintura, Engenheiro Civil, Técnico em Segurança do
Trabalho e Encarregado de Construção Civil, NÂO FAZEM jus ao Benefício da
Aposentadoria Especial (GFIP = 04), por desenvolverem suas atividades laborais
com exposição a agente agressivos à saúde: Ruído ABAIXO do limite de
tolerância, conforme relatório em anexo.
Para Poeira Mineral:

Os colaboradores correspondentes às seguintes funções: Pedreiro, Meio Oficial Civil,
Ajudante de Obra, Eletricista, Meio Oficial Eletricista, Ajudante de Elétrica, Bombeiro
Hidráulico, Pintor , Meio Oficial de Pintura, Engenheiro Civil, Técnico em Segurança do
Trabalho e Encarregado de Construção Civil, NÂO FAZEM jus ao Benefício da
Aposentadoria Especial (GFIP = 04), por desenvolverem suas atividades laborais
com exposição a agente agressivos à saúde: Poeira Mineral ABAIXO do limite de
tolerância, conforme relatório em anexo.
Para Pó de Cimento:
Os colaboradores correspondentes às seguintes funções: Pedreiro, Meio Oficial Civil e
Ajudante de Obra, NÂO FAZEM jus ao Benefício da Aposentadoria Especial (GFIP
= 04), por desenvolverem suas atividades laborais com exposição a agente
agressivos à saúde: Pó de Cimento ABAIXO do limite de tolerância, conforme
relatório em anexo.
Para Vapores Orgânicos:
______________________________________________________________________________
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Os colaboradores correspondentes às seguintes funções: Pintor e Meio Oficial de

Pintura, NÂO FAZEM jus ao Benefício da Aposentadoria Especial (GFIP = 04), por
desenvolverem suas atividades laborais com exposição a agente agressivos à
saúde: Vapores Orgânicos ABAIXO do limite de tolerância, conforme relatório em
anexo.
9. RESPONSÁVEL PELA ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE

TÉCNICA – ART DO LEVANTAMENTO AMBIENTAL
________________________________________
Responsável pelo Levantamento Ambiental
Dimas Lúcio Cordeiro
Engenheiro de Segurança do Trabalho
CREA – MG 20575/D
PIS 12003156.85.4
______________________________________________________________________________
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Itabira, 28 de janeiro de 2014.
10. EQUIPE TÉCNICA
Fernanda Martinelle N. de Jesus

Técnica em Segurança no Trabalho
REG. 0018051/MG
Janaína Ap. Silva

REG. 26483/MG
Renata Souza Ferreira

______________________________________________________________________________
19/26
REG. 26479/MG
Nádia R. O. Martins da Costa

REG. 32494/MG
Thiago M. Lage Cordeiro

Técnico em Segurança no Trabalho
REG. 33153/MG
Helidiane R. Souza Madeira

REG. 19.292/MG
Karolyne M. Dias Silva

REG. 35301/MG
11. ANEXOS
Anexo 1: Medições de Ruído

Anexo 2: Medição de Poeira Mineral/Pó de Cimento/Vapores Orgânicos
Anexo 3: Memorial de Cálculo
Anexo 4: Cálculos
Anexo 5: Planilhas de Campo
Gravimétrica, Calibrador Digital de Bombas, Anemômetro, Termo-Higrômetro)
Anexo 7: Anotação de Responsabilidade Técnica - ART
______________________________________________________________________________
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Anexo 1: Medição de Ruído
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21/26
Anexo 2: Medição de Poeira Mineral/Pó de Cimento/Vapores Orgânicos
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Anexo 3: Memorial de Cálculo

Ruído:
NE = 16,61 log (dosex480/tm)+85dB(A)
NEN = NE + 16,61 log (tm/480)
NEN Médio = 16,61 log ( doses x 480/ tempo) + 85 dB(A)
onde:
tm = tempo medido
NE = Nível de Exposição
NEN= Nível de Exposição Normalizado
Cálculo Médio da Vazão do Calibrador de Bomba Gravimétrica

Qm= Qi +Qf
2
Onde:
Qm= vazão média nas condições de calibração, em litros por minuto (l/m)
Qi = Vazão inicial na condições de calibração, em litros por minuto (l/m)
Qt= vazão final na condições de calibração, em litros por minuto (l/M)
______________________________________________________________________________
23/26
Cálculo do volume de ar amostrado
V= Qm x t
1000
sendo:
V = volume de ar amostrado em m3
Qm = vazão média em L/min
t = tempo total de coleta em minutos
Cálculo da concentração da amostra

C= m
V
sendo:
C = concentração da amostra em mg/m3

m = massa da amostra em mg
V = volume de ar amostrado em m3
- onde
v = 1,7 x tm/1000 (Poeira Mineral/Poeira Vegetal/Pó de Cimento)
v = 0,2 x tm/1000 (Vapores Orgânicos)
Concentração Média Geométrica= 1/n  ci

onde;
c = concentração de poeira mineral
i = variando de 1 a n
Limite de tolerância para poeira respirável
L.T = ____8____ mg/m3

% SiO + 2
2
Anexo 4: Cálculos
______________________________________________________________________________
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Anexo 5: Planilhas de Campo
______________________________________________________________________________
25/26
______________________________________________________________________________
26/26

Gravimétrica, Calibrador Digital de Bombas, Anemômetro, Termo-Higrômetro)
______________________________________________________________________________
27/26
Anexo 7: Anotação de Responsabilidade Técnica - ART
______________________________________________________________________________

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Empresa: Emflortec Empreendimentos Florestais Ltda

1.1 DADOS DA OBRA/CONTRATO...............................................................................5

3. CONDIÇÕES AMBIENTAIS DO LOCAL DE TRABALHO.......................................6

5.1 Da percepção do pagamento do Adicional de Insalubridade.............................10

6.1 Grupos Homogêneos de Exposição - (Conceito – Estrutura - Aplicações)......11

6.3 Poeira Respirável Mineral /Pó de Cimento............................................................13

6.4 Vapores/Hidrocarbonetos Aromáticos..................................................................13

7.2 Bomba Gravimétrica................................................................................................14

7.3 Calibrador Digital – Bomba Gravimétrica..............................................................14

9. RESPONSÁVEL PELA ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA – ART

10. EQUIPE TÉCNICA................................................................................................18

Anexo 1: Medição de Ruído..........................................................................................20

Anexo 2: Medição de Poeira Mineral/Pó de Cimento/Vapores Orgânicos...............21

Anexo 3: Memorial de Cálculo......................................................................................22

Anexo 5: Planilhas de Campo.......................................................................................24

Anexo 6: Certificados de Calibração dos Equipamentos (Dosímetros, Bomba

Anexo 7: Anotação de Responsabilidade Técnica - ART................................................26

Emflortec Empreendimentos Logísticos e Ambientais

Ramo de Atividade: Serviços Logísticos e Ambientais.

BR 381, N° 1000, Bairro Praia da Colônia, São

Telefone: (31) 3833-5579

Responsável Pelo Contrato: Wagner Camargo Pinho

E-mail do Preposto: [email protected]

Inscrição Estadual: 001088459.00-20

42.99-5-99 – Outras obras de Engenharia civil não

Grau de Risco da contratada

Grau de Risco da contratante

1.1 DADOS DA OBRA/CONTRATO

Disponibilização de equipe para prestação de serviços de

PROJETO AMPLIAÇÃO LEITOS HSL – SANTA CASA

Preposto da Empresa: Wagner Camargo Pinho

Empresa contratante: Santa Casa de Misericórdia de Belo Horizonte.

Vigência do Contrato: 12 (Doze) meses.

O Levantamento Ambiental é documento necessário para resguardar a empresa tanto

Este levantamento é elaborado com o intuito de se documentar os agentes nocivos

3. CONDIÇÕES AMBIENTAIS DO LOCAL DE TRABALHO

Para as avaliações foram analisados de acordo com as funções e atividades

São as substâncias, compostos ou produtos que possam penetrar no organismo

Envolve a adoção de medidas necessárias e suficientes para a eliminação ou redução

Será de abrangência e profundidade gradual às características dos riscos e das

Quando detectada alguma exposição à saúde dos empregados, será comunicado ao

Deverão ainda ser proposta medida necessária e suficiente para a eliminação,

- Riscos potenciais na fase de antecipação

- Quando forem constatados riscos evidentes a saúde na fase de reconhecimento,

- Quando os resultados das avaliações quantitativas forem superiores aos valores

- Quando, após a avaliação quantitativa dos agentes, for constatada exposição

- Finalmente quando, através do controle médico da saúde, ficar caracterizado o

As medidas de controle a serem implantadas obedecerão á seguinte ordem hierárquica:

a)- Medidas de controle coletivo;

b)- Medidas de caráter administrativo ou de organização do trabalho; e

c)- Utilização de EPI.

O núcleo da hipótese de incidência tributária, objeto do direito à aposentadoria especial,

II - permanência, assim entendida como o trabalho não ocasional nem intermitente,

a) apenas qualitativo, sendo a nocividade presumida e independente de mensuração,

b) quantitativo, sendo a nocividade considerada pela ultrapassagem dos limites de

O agente constante no Anexo 09 da NR-15 do MTE, poderá ser considerado nocivo,

Quanto ao disposto no inciso II, não quebra a permanência o exercício de função de

Agentes Físicos.................................................................. NR -15 Anexo 1

L.T = 8 mg/m3