Projecto Biodiesel Final2
Projecto Biodiesel Final2
Projecto Biodiesel Final2
PRODUÇÃO DE
BIODISEL
3. ANÁLISE DE
MERCADO......................................................................................................................2
2
Projeto – Produção de Biodiesel
3.1. USOS E ESPECIFICAÇÕES DO PRODUTO......................................................2
CONCORRENTES.......................................................................................................2
ABASTECIMENTO DE MATÉRIAS-PRIMAS.....................................................2
Figura 5 - Variação anual percentual, tendência e consumo total (em milhares de m3) de
biodiesel (FAME e HVO) no mundo…………………..…………………………..…..13
Índice de tabela
bio-ETBE – bioeteretil-terc-butílico
bio-MTBE – bioetermetil-terc-butílico
CE – Comunidade Europeia
DL – Decreto Lei
EN – Entidade Nacional
NP – Norma Portuguesa
ton – Toneladas
UE – União Europeia
3. ANÁLISE DE MERCADO
Com o uso contínuo e em grande escala mundial, sempre com um consumo maior, de
forma a atingir níveis energéticos cada vez mais elevados, o uso de combustíveis fosseis
tem vindo a se esgotar o que levou à produção e utilização de outros combustíveis,
nomeadamente biocombustíveis. O uso destes biocombustíveis apresenta diversas
vantagens, nomeadamente, a possibilidade de serem renováveis, simples e flexíveis nos
métodos de produção, e comparando com os combustíveis fosseis apresentam níveis de
emissões poluentes menores [ CITATION Moh20 \l 2057 ].
O biodiesel é um éster metílico, com a qualidade de combustível diesel, produzido a partir
de óleos vegetais ou gorduras animais que contenham determinados ácidos gordos. Então
existe uma grande variedade de materiais que possam ser adequados para a produção de
biocombustíveis, em geral [ CITATION Ram19 \l 2057 ]. É considerado um combustível
alternativo ao combustível fóssil do diesel convencional, mas apresenta benefícios
ambientais, devido a ser um componente não tóxico e biodegradável [ CITATION MaF99 \l
2057 ].
combustíveis rodoviários por si introduzidos no consumo, pelo que ainda existe margem
para uma maior integração de biodiesel no mercado. No decreto-lei mencionado
energética cada vez mais procurada devido à sua versatilidade, tanto na forma de produção
como no seu consumo.
Óleo vegetal puro: óleo produzido através da prensa, extração, crude ou refinado
sem qualquer alteração química;
Biogás: podendo ser purificado para ter uma qualidade mais elevada, sendo um
substituto para o gás natural;
Como concorrentes diretos teremos empresas que fornecem a mesma linha de produtos e
serviços, ou seja, partilham o mesmo nicho de mercado e público-alvo. No caso do
biodiesel os concorrentes diretos são os demais biocombustiveis, nos qual se enquadra
também o nosso produto.
Como concorrentes indiretos temos as empresas que oferecem produtos ou serviços que se
diferenciam mas, que podem ter a mesma finalidade, podendo disputar em várias
circunstâncias o mesmo público-alvo. Para o biodiesel os concorrentes indiretos são os
combustíveis derivados do petróleo, o gás natural ou mais recentemente, o hidrogénio.
Pretende-se agora fazer uma breve análise aos concorrentes diretos e indiretos do
biodiesel.
Concorrentes Diretos
Biocombustiveis
Segundo o Decreto de Lei nº 117/2010 de 25 de outubro, que aponta como uma das linhas
de desenvolvimento de Portugal a dependencia decrescente dos combustíveis fósseis. Este
decreto estabelece ainda os critérios de incorporaçao de biocombustíveis nos transportes
terrestres, de forma a contribuir para alcançar o objectivo de 31% do consumo final de
energia com origem renovável, cumprindo assim as metas relativas à ENE 2020,
contribuindo também para o cumprimento dos compromissos assumidos no âmbito da EU
decorrentes do Protocolo de Quioto.
2011-2012 5%
2013-2014 5,5%
2015-2016 7,5%
2017-2018 9%
2019-2020 10%
2021 11%
Bioetanol
Biogás
Biometanol
Bio-ETBE
Bio-MTBE
Biodimetiléter (DME)
Biocombústiveis sintéticos
Biohidrogénio
Óleo vegetal puro é o óleo produzido a partir de plantas oleaginosas por meio de
prensagem, extração ou procedimentos comparáveis, bruto ou refinado, mas quimicamente
não modificado, quando compatível com o tipo de motor envolvido e os requisitos de
emissão correspondentes. Aplicações: uso direto em motores CI adaptados.
Concorrentes Indiretos
1000000
GPL
100000 Gasolina 95
Gasóleo
5714 Biodiesel
10000 4716 4604 4728 4935 4086 4770
3121 2470
1000
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018
Anos
Pela análise do gráfico podemos verificar que o gasóleo continua a ser o produto
combustível mais consumido em Portugal, seguido da gasolina 95, o biodiesel tem-se
mantido relativamente constante com uma ligeira descida nos anos de 2016 e 2017.
Com especial destaque para a Prio Biocombustíveis, S.A., que além de ser a maior
produtora de biocombustíveis, produzidos a partir de matérias-primas residuais, em
Portugal e a 3ª maior a nível europeu, com a capacidade para produzir cerca de 90 mil
toneladas de biodiesel por ano, ou seja 79 % da sua capacidade total.
A fábrica da Prio, foi projetada para a utilização de óleos vegetais virgens como matéria-
prima, mas devido à estratégia da empresa face aos objetivos ambientais Europeus
eacionais começou-se gradualmente em 2013 a introduzir óleos alimentares usados na
produção de biodiesel. No primeiro ano foi utilizado 8% de OAU, em 2017 chegou aos
70% e em 2019, como já referido cerca de 79 %.
25000
19612.36
20000
17187.38
m3
15000
10000
5000
0
Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho
Figura 2 – Produção nacional de FAME no 1º semestre de 2020. Fonte: Entidade Nacional para o setor
Energético E.P.E
Figura 3 - Variação anual percentual, tendência e produção total de biodiesel (FAME e HVO) no mundo.
Fonte: ENSE.
Figura 4 - Distribuição percentual da produção de biodiesel no mundo em 2020. Fonte: Elaborado com base
em Torroba 2020a.
Figura 5 - Variação anual percentual, tendência e consumo total (em milhares de m 3) de biodiesel
(FAME e HVO) no mundo. Fonte: Elaborado com base em Torroba 2020a.
Exportações
Nas exportações de biodiesel, a UE concentra a maior percentagem (29%), com uma forte
participação do comércio, seguida por Singapura (16%), China (14%), Malásia (10%) e
Argentina (8%). Os 23% restantes se concentram em outros países do mundo, com a
participação destacada dos Estados Unidos e do Canadá.
Importações
Como já aqui exposto a UE é o maior produtor mundial de biodiesel. Que por sua vez, é
também o biocombustível mais importante na UE e em termos de energia, representa cerca
de 81 % do mercado total de biocombustíveis para transporte. O biodiesel foi o primeiro
biocombustível desenvolvido e utilizado na UE, adotado pelo setor de transporte na década
de 1990. Na época, a rápida expansão foi impulsionada pelo aumento dos preços do
petróleo.
Consumo na Europa
Nas projeções para 2021 comparativamente a 2020, constatou que o aumento do consumo
de biodiesel é esperado na Bélgica, Reino Unido, França, Irlanda, o Holanda, Bulgária,
Dinamarca, Polônia, Eslováquia, República Checa, Áustria, Romênia, Lituânia, Grécia e
Eslovênia. Em contrapartida, o consumo deve diminuir na Alemanha, Hungria e Portugal.
Importações da Europa
Figura 10 - Produção
de biocombustíveis por matéria-prima nacional, % em volume (2020). Fonte: ECS.
e biolíquidos, independentemente da sua origem, bem como definidas metas mínimas para
a incorporação obrigatória de biocombustíveis para os anos de 2011 a 2020.
Assim, o referido decreto-lei estabelece, para as entidades que introduzem no consumo de
combustíveis rodoviários, processando as declarações de introdução no consumo nos
termos do Código dos Impostos Especiais sobre o Consumo, metas obrigatórias de
incorporação de biocombustíveis nesses combustíveis (gasolina e gasóleo), sendo a meta
para 2020 de 10%, em teor energético.
O cumprimento das metas estabelecidas no âmbito do Decreto-Lei n.º 117/2010, de 25 de
outubro, é comprovado mediante a apresentação de títulos de biocombustível (TdB),
representado cada TdB uma tonelada de petróleo equivalente (tep) de biocombustíveis
destinados ser introduzidos no consumo nacional e que cumprem os critérios de
sustentabilidade previstos nesse diploma legal.
Na figura 11 é possível observar a evolução da produção nacional de biocombustíveis
substitutos de gasóleo desde 2011.
Verifica se que o ano de 2011 foi o ano com maior produção, e que 2014 até 2018, tem
existido oscilações de aumento e redução de produção, mas com uma média neste período
de 350 quilotoneladas.
Figura 12 - Total de produção nacional de FAME e HVO pelos PRGs em m3 (2020). Fonte:
Direção-geral de Energia e Geologia.
353 701 m3
Comparando 2020 (337 141 m3) com o ano anterior de 2019 (353 701m 3), verifica-se que
houve uma diminuição de 4,7%, em volume. Do total de biocombustíveis declarados, a
importação correspondeu, em 5,5% ou seja 18 694 m3 em 2019, e a 10,6% ou seja 35 861
m3 em 2020, representado nos gráficos a seguir.
Nas imagens seguintes estão indicados os volumes dos principais biocombustíveis
importados nos anos de 2019 e 2020, em Portugal.
Matérias Primas
Colza
É uma planta crucífera utilizada para a extração de óleo que depois de refinado é usado
para a produção de biodiesel ou óleo alimentar. O Canadá e Europa são responsáveis por
60% da produção mundial, tendo Portugal entrado na exploração desta cultura em 2015. A
indústria SOVENA assegurou a compra de toda a semente produzida com vista à produção
de biodiesel. Uma das exigências da produção de biodiesel é que provenha de matérias-
primas sustentáveis, o que significa que as sementes de colza destinadas à produção de
biodiesel, terão de passar por um processo de certificação da sua sustentabilidade
[ CITATION Sim \l 2057 ].
Soja
A soja tem um papel bastante expressivo na economia mundial, uma vez que esta planta
tem uma enorme participação na indústria alimentar, agricola e também energética com a
sua contribuição como matéria-prima na produção de biodiesel.
O mercado europeu é cada vez mais relevante para o setor de exportação de soja dos EUA,
tendo triplicado em. Em 2018 Portugal importou aproximadamente 350.000 toneladas de
soja provenientes dos EUA, o que representa um crescimento de cerca de 18% face a 2017
[ CITATION Agr \l 2057 ].
17%
32%
Figura 17 - Participação dos principais produtores de soja em 2018. Fonte: USDA 2018.
Verifica-se que o Brasil e EUA são os paises que produzem soja em larga escala, seguidos
da Argentina. Num gráfico mais recente, retratado na figura 18, verifica-se que os EUA
que estavam no topo da lista, perderam a liderança para o Brasil, com uma diferença
assentuada de cerca de 28 milhoes de toneladas de diferença.
Será importante perceber se a nível europeu se pretende apostar nesta matéria-prima como
um contributor importante na produção de Biodiesel, apostando em culturas próprias.
Os óleos alimentares usados são um resíduo resultante dos hábitos alimentares tanto a
nivél das familias como das empresas da àrea da restauração que, devido à sua
complexidade e elevado potencial de contaminação dos recursos hidricos, é de extrema
importância a sua correta separação e recolha apropriada.
Cada litro de óleo contamina cerca de um milhão de litros de àgua, e também podem
danificar os sistemas de tratamento das àguas residuais, pelo que os esgotos nunca devem
ser o destino a dar ao óleo usado.
A recolha seletiva dos OAU consiste numa separação que proporciona o aproveitamento
de uma matéria-prima com elevado potencial de recuparação, podendo ser aproveitado na
produção de sabão e de biodiesel. Por cada 1000 litros de óleos usados é possível produzir
entre 920 e 980 litros de biodiesel. Este processo seletivo dos OAU permite também que,
por cada tonenala de OAU que não é encaminhada para aterro sanitário, se evite a emissão
de cerca de 14 tonelada de gases com efeitos de estufa (GEE) que está associada à
biodegradação na ausência de oxigénio [ CITATION Que21 \l 2057 ].
Pode-se verificar que, segundo a análise do gráfico, a matéria-prima mais utilizada foram
os óleos alimentares usados, seguido do óleo de colza. O facto de os OAU serem o produto
mais usado é bastante positivo no âmbito ambiental e de sustentabilidade.
Tabela 5 – Origem das matérias-primas utilizadas para a produção para o mercado nacional de
FAME e HVO (2020). Fonte: ECS.
Nos desafios ligados às alterações climáticas, como a entrada em vigor do Acordo de Paris
a 4 de novembro de 2016, a neutralidade carbónica foi definida como uma das prioridades
do Governo português até 2050. Portugal irá participar nos próximos anos na Aliança para
a Descarbonização dos Transportes, cujo objetivo passa por produzir um mapa de soluções
integradas que ajudem a alcançar o objetivo de redução de emissões de GEE e travar o
aquecimento global. O setor energético tanto europeu como global, encontra-se num
processo de profunda transformação, tornando-se fundamental que ocorram mudanças que
influenciem os produtores, os operadores e reguladores de energia, bem como os próprios
consumidores, pois são esses que interagem no mercado energético. [ CITATION Gon20 \l
2070 ].
Recolha
A maior parte do OAU recolhido é utilizado para a produção de biodiesel, nalguns casos
pode ser utilizado para aplicações industriais ou para a produção de energia. Na maioria
dos casos, o biodiesel produzido é vendido no mercado ou parcialmente devolvido às
autoridades locais para ser incorporado na frota de transportes públicos. O preço do OAU
depende da sua qualidade, da quantidade e do sistema de certificação aplicado [ CITATION
Par15 \l 2070 ].
OAU.
Figura 20 - Cadeia de valor de OAU para Biodiesel. Fonte: ECS.Fonte: (Paraiba &
Oliveira, 2015).
Para além da recolha de OAU ao nível doméstico, será também implementado um sistema
de recolha em parceria com vários estabelecimentos de hotelaria, restauração e escolas.
Este sistema apresenta vantagens económicas para o processo e também de logística para
os mesmos estabelecimentos que têm de cumprir as normas de gestão de resíduos pois o
despejo de OAU nos esgotos é proibido em Portugal, o que obriga a sua entrega a
recolhedores autorizados ou à sua deposição nos contentores de resíduos sólidos para que
possam ser encaminhados para aterros.
Como estas duas estratégias de obtenção de matéria-prima poderão não ser suficientes para
suprir as necessidades de produção, teremos de recorrer a empresas de recolha e revenda
de OAU como é o caso da empresa Oleotorres. A Oleotorres é uma empresa que labora há
mais de duas dezenas de anos em várias atividades, sendo uma delas a recolha, reciclagem
e gestão de óleo alimentar usado (OAU), proveniente da indústria da restauração, hotelaria
e outros produtores destes resíduos. Com o apoio e colaboração da Agência Portuguesa do
Ambiente, presta este tipo de serviço em cerca de 80 municípios a nível nacional, para
recolha de resíduos alimentares no sector doméstico. Neste momento a empresa dedica-se
à recolha, transporte, transformação, tratamento e reutilização de vários resíduos de
diferentes origens, tais como OAU, margarinas, manteigas, sabonetes, rolhas de cortiça e
outros resíduos.
Gestão de Resíduos
Transporte
Na figura 21, pode-se observar o ciclo dos óleos alimentares usados desde a sua origem até
ao seu processo de transformação.
de ramais privativos ligados à rede ferroviáriada Beira Alta, que pertime realizar facilitar o
escoamento dos produto ou importações da máteria prima, entrando facilmente por
Espanha, via Vilar Formoso.
Fica ainda perto do porto maritimo de Aveiro, cerca de 100 quilometros, do porto
maritimo da Figueira da Foz, cerca de 110 quilometros e do porto maritimo de Leixões
cerca de 150 quilometros, para possiveis exportações dos produto e/ou importações de
matéria prima.
A localização é boa, do ponto de vista de abastecimento de energia elétrica, visto que as
instalações fabris se encontram próximo de centrais que as alimentam, estando também
ligadas diretamente à rede elétrica primária do País. A potência instalada nas subestações é
de 27 000 KVA.
Tem uma vasta área para expansão, para a construcão de novas infraestruturas além da
reabilitacao das já existentes, com intencão de criar complexos com capacidade de
producão, armazenamento, criação de polos de investigacao; laboratório de controlo de
qualidade entre outros.
A sua localizacao está geograficamente bem munida de empresas de recolha e
gestão de óleo alimentar usado ,em muitos locais do distrito de Viseu de Aveiro e
Coimbra.
Fig
ura 22 – Fotografia panorâmica das antigas instalações da Companhia Portuguesa de Fornos
De forma a garantir níveis de produção competitivos, não nos cingindo apenas ao mercado
nacional, e com o principal intuito do escoamento dos nossos produtos para mercado
Europeu, e após análise realizada ao mercado interno nacional, no que diz respeito a
produção de biodisel, em que as grandes produtoras nacionais a operar no mercado de
biocombustíveis que respentam o cumprimento da norma europeia de qualidade EN14214
são : Iberol – Sociedade Ibérica de Biocombustíveis e Oleaginosas, S.A.; Fábrica
Torrejana, S.A.; Prio Biocombustíveis, S.A.; Biovegetal – Combustíveis Biológicos e
Vegetais, S.A. e Sovena Oilseeds Portugal, S.A.
Verifica se que a média de produção, ronda as 116 000 toneladas/ano, entendemos assim
que devemos inicialmente projetar a nossa unidade fabril para uma capacidade de
produção máxima semelhante, com possibilidade de expansao futura, defenida nas 120
000 toneladas/ano.
Analisados os dados da produção anual nacional de FAME, ronda os 270 000 m3,
assumindo uma massa volúmica média, a 15 ºC, de 860 kg/m3, corresponde a 232 200
tonelada/ano.
Referências
DL nº117/2010. (s.d.). Decreto de Lei nº 117/2010 Diário da República, 1.ª série — N.º
207 — 25 de Outubro de 2010.
Howell, S. A. (2016). Discussion on Uses of the Specifications for Biodiesel Fuel Blend
Stock B100 (ASTM D6751) and Biodiesel Blends B6 to B20 (ASTM D7467). Em
Fuels Specifications: What They Are, Why We Have Them and How They Are Used
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Mohamed, M., Chee-Keong, T., Fouda, A., Gad, M. S., Abu-Elyazeed, O., & Hashem, A.
F. (2020). Diesel Engine Performance, Emissions and Combustion Characteristics
of Biodiesel and Its Blends Derived from Catalytic Pyrolysis os Waste Cooking Oil.
MDPI.
Ramos , M., Soares, A. P., Puna, J. F., & Bordado, J. C. (2019). Biodiesel Production
Porcesses and Sustainable Raw Materials. MDPI.
Simões, N., Pereira, J., Almeida, R., Neno, C., & Duarte, I. (s.d.). Instituto Nacional de
Investigação Agrícola e Veterinária (INIAV, IP).
De forma a garantir níveis de produção competitivos, não nos cingindo apenas ao mercado
nacional, e com o principal intuito do escoamento dos produto para mercado Europeu, e
após fazer uma ánalise ao mercado interno nacional,no que diz respeito a produção, onde a
média de producao das grandes produtoras nacionais está estabelecido num valor médio de
116 000 toneladas/ano, entendemos que devemos inicialmente estabelecer uma quota
semelhante, com possibilidade de expansao futura, defenida nas 120 000 toneladas/ano, que
tendo em consideracao que se irá operar em regime contínuo de 24 horas, deve-se produzir
aproximadamente kg/h de biodiesel.
Referências
DL nº117/2010. (s.d.). Decreto de Lei nº 117/2010 Diário da República, 1.ª série — N.º
207 — 25 de Outubro de 2010.
Howell, S. A. (2016). Discussion on Uses of the Specifications for Biodiesel Fuel Blend
Stock B100 (ASTM D6751) and Biodiesel Blends B6 to B20 (ASTM D7467). Em
Fuels Specifications: What They Are, Why We Have Them and How They Are Used
(pp. 95-99). Rand and A. Verstuyft (West Conshohocken, PA: ASTM
International.
Ma, F., & Hanna, M. A. (1999). Biodiesel production: a review. Elsevier Science B. V.
Mohamed, M., Chee-Keong, T., Fouda, A., Gad, M. S., Abu-Elyazeed, O., & Hashem, A.
F. (2020). Diesel Engine Performance, Emissions and Combustion Characteristics
of Biodiesel and Its Blends Derived from Catalytic Pyrolysis os Waste Cooking Oil.
MDPI.
Ramos , M., Soares, A. P., Puna, J. F., & Bordado, J. C. (2019). Biodiesel Production
Porcesses and Sustainable Raw Materials. MDPI.
Simões, N., Pereira, J., Almeida, R., Neno, C., & Duarte, I. (s.d.). Instituto Nacional de
Investigação Agrícola e Veterinária (INIAV, IP).