Manual UFG Empreende Social
Manual UFG Empreende Social
Manual UFG Empreende Social
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2018
APRESENTAÇÃO
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interna ou externa à UFG e para a formação de professores de empreendedorismo. Entre
os seus programas, estão o UFG Empreende, o UFG Startatup Lab, a Olimpíada de
Empreendedorismo Universitário o Programa Empresa Junior, Prêmio TCC em
Empreendedorismo, entre outros.
O processo de incubação é composto por três fases: pré-incubação, incubação e
pós-incubação, que oferecem orientação específica para as etapas de concepção,
implementação e consolidação de empreendimentos.
O CEI atenderá estudantes, servidores, potenciais empreendedores e
empreendimentos em todas as áreas de atuação da UFG.
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Agradecimentos
Agradecemos aos empreendedores Lessandra Maione da Aspan e Valber
Barreto do Núcleo Esperança pela participação na Aula 1 e por compartilharem suas
experiências com os alunos.
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Sumário
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Aula 01: Apresentação do curso / Empreendedorismo Social
Tempo de duração: 4 horas
Objetivos da aula:
● Apresentar o curso;
● Fazer a apresentação dos alunos;
● Definir empreendedorismo, empreendedorismo social e conceitos importantes;
● Compreender competências empreendedoras.
Conteúdo/Roteiro:
● Dinâmica 1: Quem sou eu
● O que é UFG Empreende Social?
● Apresentação de dois empreendedores
● O que é empreendedorismo?
● O que é empreendedorismo social?
● Conceitos importantes: terceiro setor, ONG, Oscip, negócio social, negócio de
impacto social, projeto social, responsabilidade social.
● Competências empreendedoras
Recursos didáticos:
Computador, data show.
Descrição:
● Pedir que os alunos se levantem formando uma roda.
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● Cada um deles deve dizer seu nome, idade, o curso que cursa na
universidade e uma característica ou algo que faça que o diferencie dos
demais (o que eu faço que ninguém aqui faz?).
● Assim que o aluno falar (ex: sou faixa preta em caratê) o professor deve
confirmar se ele é o único da sala que faz isso. Caso seja, passa para o
próximo se apresentar. Caso não seja, ele deve pensar em outra coisa, até
encontrar algo em que seja único.
●
2. Apresentação do empreendedor:
Objetivos:
● Permitir que os alunos identifiquem na prática as competências
empreendedoras que serão ensinadas.
● Despertar o interesse dos alunos pelo tema do empreendedorismo social, ao
conhecer a experiência real de um empreendedor (a).
● Conectar a teoria com a prática, demonstrando que empreendedorismo
social também é cheio de desafios e exige preparo.
Descrição:
1. Convidar um empreendedor para participar da aula, por cerca de uma hora.
A escolha deve ser feita com cautela. Deve-se buscar um empreendedor
que se comunique bem e que não tenha receio de comentar sobre as
dificuldades enfrentadas ao empreender. Deve ser alguém disposto a falar
da ONG ou projeto que coordena, explicando como surgiu, como foi a
implementação, qual é a rotina, as dificuldades encontradas, etc.
2. Instruir o empreendedor para que ele não faça propaganda da instituição ou
projeto e sim conte a sua história.
3. Orientar o empreendedor para que a fala dure cerca de 40 minutos e abrir
20 minutos para perguntas e respostas.
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3. Atividade para a aula seguinte:
Objetivo:
Estimular os alunos a mergulhar no universo do empreendedorismo social,
identificando oportunidades de atuação.
Descrição:
1. Formar grupos com aproximadamente 4 alunos.
2. Os alunos devem:
● Identificar problemas sociais que demandem solução. Deve ser algo que a
criação de um projeto ou organização poderia ajudar a resolver.
● Entrevistar (pelo menos) 3 pessoas e gravar.
● Apresentar um vídeo com no máximo 2 minutos na aula seguinte.
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Aula 02: Identificação e avaliação de oportunidades
Tempo de duração: 4 horas
Objetivos da aula:
● Apresentar as fontes de oportunidades e como elas podem ser identificadas;
● Tratar dos cuidados necessários para avaliação de oportunidades;
Conteúdo/Roteiro:
● Apresentação dos vídeos feitos durante a semana que precedeu a aula (solicitado
na aula 1);
● O que são oportunidades?
● Fontes de oportunidades;
● Pesquisa e procura;
● Avaliação;
● Cuidados ao identificar e avaliar oportunidades;
Recursos didáticos:
Computador, data show, caixa de som.
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1. Atividade prática:
Objetivo:
Os alunos irão escolher o tipo de problema social com o qual irão trabalhar ao
longo do curso.
Descrição:
Para realizar a atividade prática, deve-se entregar aos alunos uma lista com
fontes de problemas sociais. Em grupos de 4 ou 5 pessoas eles devem
escolher uma das fontes de problema social para trabalhar o projeto que será
realizado ao longo do curso. A lista utilizada é apresentada a seguir.
● Desemprego
● Violência e criminalidade
● Poluição
● Saúde
● Educação
● Desigualdades de renda
● Habitação/ falta de moradia
● Drogas
● Saúde precária
● Preconceito
● Obesidade
● Cultura do excesso
● Vício em redes sociais
● Suicídio
● Falta de água
● Animais mal tratados ou abandonados
● Abusos sexuais
● Desigualdade de gênero
● Baixo acesso à cultura
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2. Atividade para a aula seguinte:
Em grupos de 4 ou 5 pessoas, os alunos devem definir a ideia de projeto social que
será trabalhado ao longo do curso. A definição dessa ideia é fundamental para que os
conteúdos ensinados sejam aplicados na prática, mas não necessariamente o projeto
deve ser realizado até o final do curso. As instruções apresentadas aos alunos são:
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Aula 03: Qual é minha missão? / Quem são meus “clientes?” (Design Thinking)
Tempo de duração: 4 horas
Objetivos da aula:
● Tratar da importância de ter a missão, visão e valores bem definidos para um
projeto social ou ONG;
● Apresentar bons e maus exemplos de missão para que possam ser criticadas;
● Apresentar ferramentas de Design Thinking para que seja possível compreender a
fundo o público que será “cliente” da ação social ou ONG.
Conteúdo/Roteiro:
● Exemplos de missão, visão e valores de algumas ONGs e projetos;
● Por que definir a missão;
● Principais problemas causados por não ter uma missão bem definida;
● Visão;
● Valores;
● O que é Design Thinking;
● Ferramentas de Design Thinking com exemplos adaptados ao empreendedorismo
social;
Recursos didáticos:
Computador, data show, casos de ensino impressos em A4, mapa de empatia
impresso em A1, post-its, fita crepe.
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É necessário reforçar a importância de ter uma missão bem definida, pois nenhum
projeto é capaz de lidar com todos os problemas. Ainda, a missão ajuda na captação de
recursos, de voluntários, funcionários e guia a organização ou projeto para seus objetivos.
Em seguida, são apresentadas ferramentas de Design Thinking para que os alunos
consigam entender de forma mais profunda o seu público-alvo. Deve-se reforçar que não
basta supor que o problema existe. É necessário investigar se a proposta realmente
atende as necessidades dos envolvidos. Para estimular a discussão, é apresentado um
caso prático da Naandi Foundation, que foi traduzido livremente, a partir de um texto de
Tim Brown e Jocelyn Wyatt. O texto é apresentado a seguir:
Naandi Foundation
Em uma área próxima a Hyderabad na Índia, entre a cidade e o interior, Shanti, uma
jovem mulher busca água todos os dias em um poço que fica a mais ou menos cem metros de
sua casa. Para isso, ela utiliza um galão que comporta 12 litros de água, o qual consegue
carregar em sua cabeça. Shanti e seu marido não têm água encanada em casa, e dependem
desta água (obtida gratuitamente) para beber tomar banho. Embora já tenham ouvido falar que
esta água não é tão segura quanto a oferecida pela Fundação Naandi, eles a continuam
usando. A água deste poço é utilizada pela família de Shanti há anos e, embora com uma certa
frequência, as pessoas ficam doentes após bebê-la, eles não têm planos de parar de usar esta
água.
Shanti tem alguns motivos para não usar a água do Centro de Tratamento de Naandi,
mas não são razões que se poderia imaginar. O Centro de Tratamento não é longe da sua casa
– fica a cerca de 500 metros. Ele também é bem conhecido e tem o preço acessível (mais ou
menos 10 rupees, 20 centavos de dólar para cada 20 litros de água). Ser capaz de pagar esta
pequena taxa se tornou até mesmo um símbolo de status para alguns habitantes do local. O
hábito de buscar água também não é um fator que prejudica a ida ao Centro. Na realidade,
Shanti recusa a água mais segura devido a uma série de falhas no funcionamento geral do
sistema.
Embora Shanti consiga caminhar até o Centro de Tratamento, ela não é capaz de
carregar sozinha os 20 litros de água que a Fundação requer que ela use. Quando o recipiente
oferecido está cheio de água, ele fica muito pesado, além de não ter sido criado pensando na
possibilidade de ser carregado na cabeça ou os ombros, como Shanti está acostumada a
carregar objetos pesados. O marido de Shanti também não pode ajudá-la na tarefa de carregar
a água, uma vez que ele trabalha na cidade e não volta para sua casa antes de o Centro fechar.
Além disso, a Fundação exige que cada família compre um cartão mensal que lhes dá 20 litros
de água por dia, uma quantidade muito além do que realmente precisam. “Por que nós
compraríamos mais do que precisamos e gastaríamos dinheiro?”, pergunta Shandi, adicionando
que estaria mais disposta a comprar a água de Naandi caso fosse possível adquirir em menor
quantidade.
O Centro Comunitário de Tratamento foi criado para produzir água limpa e potável, e
tem feito isso muito bem. De fato, o centro funciona de forma adequada para muitas pessoas
que moram na comunidade, em especial para aquelas famílias em que o marido ou os filhos
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mais velhos possuem bicicletas e podem visitar o Centro ao longo do horário comercial. Os
criadores do centro, porém, perderam a oportunidade de criar um sistema ainda melhor porque
falharam em considerar a cultura e as necessidades de todas as pessoas que vivem na
comunidade.
Esta oportunidade perdida, embora aparentemente fácil de ser observada, é muito
comum. Frequentemente iniciativas falham porque elas não são baseadas nas necessidades
dos clientes ou dos consumidores e nunca receberam feedbacks após a construção de
protótipos. Mesmo quando pessoas vão a campo, elas podem ter noções pré-concebidas de
quais as necessidades e desejos irão atender – que podem não estar de acordo com a
realidade. Esta abordagem falha tem sido o padrão tanto nos setores sociais quanto de
negócios.
Como a situação de Shanti mostra, desafios sociais requerem soluções sistêmicas que
são construídas com base nas necessidades dos clientes ou dos consumidores. Este é o ponto
no qual muitas iniciativas naufragam, mas é onde o design thinking – uma nova abordagem
para criar soluções – se sobressai.
Tradicionalmente, os designers focam suas atenções em melhorar o aspecto ou
funcionalidade dos produtos. Exemplos clássicos do trabalho de design são o iPod da Apple e a
cadeira Aeron da Herman Miller. Recentemente os designers expandiram esta abordagem, ao
criar sistemas inteiros para entregar produtos e serviços.
O design thinking incorpora a observação em profundidade dos clientes, gerando ideias
e prototipação de forma rápida, tudo objetivando ir além de suposições que bloqueiam soluções
efetivas. O Design thinking – inerentemente otimista, construtivo e experimental – é focado nas
necessidades das pessoas que vão consumir um produto ou serviço e na infraestrutura que
permita que isso aconteça.
As empresas estão adotando o design thinking porque esta abordagem as ajuda a ser
mais inovadoras, diferenciar melhor suas marcas e levar seus produtos e serviços de forma
mais rápida até o mercado. As ONGs também estão começando a usar o design thinking para
desenvolver melhores soluções para os problemas sociais. O design thinking atravessa as
fronteiras tradicionais entre os setores público, privado e sem fins lucrativos. Por trabalhar
próximo de clientes e consumidores, o design thinking permite soluções de alto impacto que
surgem de baixo para cima, ao invés daquelas impostas pelo topo das organizações.
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Aula 04: Canvas para Empreendedorismo Social
Tempo de duração: 4 horas
Objetivos gerais:
● Apresentar a ferramenta Canvas para Empreendedorismo Social para que os
alunos consigam enxergar todas as partes do projeto, ação social ou organização
de forma integrada.
Conteúdo/Roteiro:
• Apresentação do Canvas
• Qual é o problema social?
• Quais é o benefício social?
• De que forma esse problema já está sendo resolvido?
• Quem são os meus clientes?
• Quais são os meus canais?
• Quais são os recursos necessários?
• Quais são as atividades necessárias?
• Quem são meus parceiros?
• Quais métricas serão usadas?
• Qual é minha estrutura de custos?
• Como somos financiados?
Recursos didáticos:
Computador, data show, Canvas impressos em A1, post-its, fita crepe.
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Descrição das atividades:
Cada parte do Canvas para Empreendedorismo Social é apresentada brevemente.
Em seguida, o material é distribuído para os alunos para que possam desenvolver o seu
Canvas em grupos, com a ajuda do(a) professor(a). A seguir é apresentado o arquivo do
Canvas utilizado:
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Aula 05: Marca e Captação de Recursos
Tempo de duração: 4 horas
Objetivos gerais:
● Discutir a importância da criação de uma marca que seja consistente com os
objetivos da organização ou projeto;
● Discutir as principais fontes de captação de recursos, doadores, voluntários,
funcionários, etc.
● Uso de redes sociais.
Conteúdo/Roteiro
● Exemplos de marca de ONGs e projetos sociais;
● Importância da criação de marcas;
● Fontes de captação de recursos;
● A busca por doadores;
● Face to face;
● Marketing de causa;
● Eventos;
● Editais;
● Uso de redes sociais;
● Funcionários;
● Voluntários.
Recursos didáticos
Computador, data show.
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Descrição das atividades
Essa aula também é predominantemente teórica, porém os alunos participam e
interagem com todo o conteúdo, dando sugestões e opiniões. Para que isso seja possível,
é necessário apresentar diversos exemplos de cada um dos tópicos discutidos.
Abaixo são apresentados alguns links úteis para essa aula:
• https://www.filantropia.ong/
• https://gife.org.br/
• https://prosas.com.br/editais
• http://www.neuronio.com.br/index.php
• http://captadores.org.br/
• http://tecnoarte.eco.br/
• https://desafiosocial.withgoogle.com/brazil2016
• http://www1.folha.uol.com.br/empreendedorsocial/
• http://nossacausa.com
• http://escolaaberta3setor.org.br/
• http://www.abong.org.br
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Aula 06: Aspectos legais
Tempo de duração: 4 horas
Objetivos gerais:
● Discutir as diferenças entre a legislação para empresas tradicionais e ONGs;
● Compreender quais são as necessidades legais e jurídicas para se registrar uma
ONG;
● Diferenças entre as possíveis formas jurídicas a se adotar;
Conteúdo/Roteiro
● ONG, instituição, associação, fundação e entidade: semelhanças e diferenças;
● Títulos e certificados: OSCIP, utilidade pública, entidade beneficente de assistência
social;
● Constituição passo a passo de uma associação;
● Contratos, convênios e termos de parceria com o poder público.
Recursos didáticos
Computador, data show.
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Aula 07: Como mensurar Impactos / Elaboração de relatórios / Pitch
Tempo de duração: 4 horas
Objetivos gerais:
● Discutir os possíveis impactos do empreendedorismo social;
● Compreender por que mensurar e como mensurar;
● Tratar da importância da elaboração de relatórios;
● Explicar como elaborar relatórios;
Conteúdo/Roteiro:
● Impactos do empreendedorismo social;
● Dificuldades na mensuração de impactos;
● Por que mensurar;
● Como mensurar;
● Exemplos de impactos;
● Como elaborar relatórios;
● Exemplos de relatórios;
Recursos didáticos:
Computador, data show, manual de elaboração de relatórios impresso (1 para cada
grupo);
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MODELO DE RELATÓRIO DE ATIVIDADES ANO XXXX
(Será analisado pelo MDS o relatório de atividade do ano anterior ao do requerimento)
NOME DA ENTIDADE:
CNPJ:
E-MAIL:
ENDEREÇO:
MUNICÍPIO/UF:
CEP:
1. OBJETIVO GERAL DA ENTIDADE:
FUNDAMENTAÇÃO LEGAL:
A entidade deve observar a Lei nº 12.101/2009, Lei nº 12.868/2013, Lei nº 8.742/1993 (LOAS),
Decreto nº 8.242/2014, Decreto nº 6.308/2007, Tipificação Nacional dos Serviços
Socioassistenciais - Resolução CNAS nº 109/2009, Resolução CNAS nº 27/2011, Resolução
CNAS nº 33/2011, Resolução CNAS nº 34/2011 e demais normativas referentes à certificação.
Para facilitar o entendimento, o MDS disponibilizou em seu site a cartilha prática “Passos para
a Certificação - CEBAS Assistência Social”, organizada em perguntas e respostas sobre as
etapas do processo de certificação. Essa cartilha pretende esclarecer dúvidas e orientar as
entidades de Assistência Social para o requerimento de sua certificação, bem como contribuir
para o entendimento da sua importância.
NOME DA ENTIDADE:
CNPJ:
E-MAIL:
ENDEREÇO:
MUNICÍPIO/UF:
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CEP:
Neste tópico deve ser abordada de forma ampla qual a finalidade da entidade. Podem ser descritos
também os objetivos específicos.
2. ATIVIDADES, SERVIÇOS, PROGRAMAS E PROJETOS:
É fundamental que, em cada atividade desenvolvida pela entidade, contenha a descrição dos itens abaixo
relacionados por área de atuação - Assistência Social, Educação e Saúde, quando houver - de todas as
atividades/projetos/serviços/programas desenvolvidos no ano de análise.
✓ DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE REALIZADA: O que e como foi desenvolvida? Exemplo:
Convivência de crianças e adolescentes. Nessa atividade os participantes, no contra turno
escolar, participaram de oficinas para promover a convivência. Exemplos de oficinas: arte,
informática, música, dança, esporte, auxílio pedagógico nas matérias básicas. Além disso, foram
realizadas reuniões com os pais e/ou responsáveis para fortalecer os vínculos familiares e
comunitários.
✓ PÚBLICO-ALVO: Quem foram as pessoas para as quais a oferta esteve direcionada? É
necessário caracterizar o público-alvo, citando dentre outros elementos, a faixa etária, sexo e a
escolaridade. Citar a forma de seleção do público, informando se o CRAS ou CREAS encaminha
pessoas para o atendimento da entidade;
✓ QUANTIDADE DE PESSOAS ATENDIDAS: Número total de pessoas que participaram das
atividades/projetos/serviços/programas desenvolvidos pela entidade;
✓ DIA/HORÁRIO/PERIODICIDADE: A frequência com a qual a oferta foi realizada. Exemplo:
Segunda a sexta-feira, das 08h às 12h; durante todo o ano;
✓ RECURSOS HUMANOS: Citar os profissionais que atuaram em cada atividade, a carga horária
de trabalho e o vínculo trabalhista com a entidade - se é por contrato de trabalho ou se é trabalho
voluntário. Exemplo: 01 psicólogo funcionário da entidade com contrato de 40 horas semanais, 01
assistente social cedido pela prefeitura com carga horária de 30 horas semanais, 02 voluntários
com carga horária de 10 horas semanais, 02 pedagogos funcionários da entidade com contrato
de 40 horas semanais e 10 educadores sociais funcionários da entidade com contrato de 40
horas semanais.
Sugerimos a inclusão do quadro de recursos humanos conforme o modelo abaixo:
Quadro de Recursos Humanos da entidade XXX
Profissão Quantidade Carga Horária Vínculo com a entidade
Semanal de cada
profissional
Psicólogo 1 40 horas Celetista (carteira assinada)
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Assistentes sociais 2 30 horas Celetista (carteira assinada)
Pedagogo 2 10 horas Voluntário
Pedagogos 2 40 horas Celetista (carteira assinada)
Educadores Sociais 10 40 horas Celetista (carteira assinada)
● DESPESAS DAS ATIVIDADES: Destacar quanto foi gasto de recurso financeiro com cada
atividade;
3. PARCERIAS:
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_______________________________________________
Nome e assinatura do Presidente da Entidade
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Aula 08: Pitch e Banca final
Tempo de duração: 4 horas
Objetivos gerais:
● Produção de um pitch
● Capacitar os alunos para apresentar e vender suas ideias de negócio.
● Desinibição
Conteúdo/Roteiro:
● Conceitos e tipos de pitchs
● Habilidades importantes
Recursos didáticos:
Computador, data show.
Preparação do pitch:
Nesse momento, as equipes vão se juntar para planejar o seu pitch, a partir do
conteúdo aprendido. Os professores podem ajudar, mas sem interferir excessivamente, já
que o pitch será avaliado pela banca final.
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Sites utilizados e recomendados:
● http://abre.ai/palestrapitch
● https://endeavor.org.br/como-elaborar-um-pitch-quase-perfeito/
● http://www.anjosdobrasil.net/pitch.html
● https://sharktank.pt/como-fazer-o-pitch/
● https://m.youtube.com/watch?v=uH2I0ItYtrQ
● http://m.megacurioso.com.br/comportamento/74097-veja-7-dicas-de-um-especialist
a-do-fbi-para-que-as-pessoas-gostem-de-voce.htm?utm_source=home&utm_mediu
m=tecmundo
● http://ramonkayo.com/conceitos-e-metodos/como-escrever-uma-proposta-unica-de-
valor-uvp
Observação: não foram encontradas na internet apresentações de pitchs específicos para
empreendedorismo social. Por isso, são usados vídeos de negócios tradicionais para que
os alunos consigam entender a lógica e adaptar para os projetos sociais propostos.
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Avaliação:
● Marcar uma data para apresentação dos pitchs.
● Formar uma banca avaliadora (pode ser composta por outros professores,
empreendedores, potenciais “clientes” daquelas ideias, etc).
● Escolher os três primeiros colocados e, se for possível, premiá-los. Na turma piloto,
apenas o primeiro colocado foi premiado com 3 livros usados como referência em
sala de aula.
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Referências utilizadas e recomendadas:
Bornstein, D. Davis, S. (2010). Social Entrepreneurship: What Everyone needs to Know.
New York: Oxford University Press.
Nicholls, A. (2006). Social Entrepreneurship: New Models of Sustainable Social Change.
New York: Oxford University Press.
Tozzi, J. A. (2015). SOS da ONG. São Paulo: Editora Gente.
Tozzi, J. A. (2017). ONG Sustentável. São Paulo: Editora Gente.
Takeshy, T. (2014). Organizações Não Governamentais e Terceiro Setor - Criação de
ONGs e Estratégias de Atuação. São Paulo: Atlas
Sites úteis:
• https://www.filantropia.ong/
• https://gife.org.br/
• https://prosas.com.br/editais
• http://www.neuronio.com.br/index.php
• http://captadores.org.br/
• http://tecnoarte.eco.br/
• https://desafiosocial.withgoogle.com/brazil2016
• http://www1.folha.uol.com.br/empreendedorsocial/
• http://nossacausa.com
• http://escolaaberta3setor.org.br/
• http://www.abong.org.br
• www.mayaconsultancy.com
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APÊNDICE A – Slides aula 1
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41
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APÊNDICE B – Slides aula 2
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50
51
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APÊNDICE C – Slides aula 3
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56
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APÊNDICE D – Slides aula 4
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70
71
72
73
74
75
76
APÊNDICE E – Slides aula 5
77
78
79
80
81
82
83
84
85
86
87
88
89
APÊNDICE F – Slides aula 7
90
91
92
93
94
95
96
APÊNDICE G – Slides aula 8
97
98
99
100
101