Apostila Gestão de Projetos
Apostila Gestão de Projetos
Apostila Gestão de Projetos
Cuiabá-MT
2015
Presidência da República Federativa do Brasil
Ministério da Educação
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Diretoria de Integração das Redes de Educação Profissional e Tecnológica
© Este caderno foi elaborado pelo Instituto Federal de Ciência e Tecnologia de Minas
Gerais - IFMG para a Rede e-Tec Brasil, do Ministério da Educação em parceria com
a Universidade Federal de Mato Grosso.
Equipe de Revisão
Universidade Federal de Mato Grosso –
UFMT
Equipe de Elaboração
Coordenação Institucional Instituto Federal de Ciência e Tecnologia de
Carlos Rinaldi Minas Gerais - IFMG/Ouro Preto/MG
Diagramação
Tatiane Hirata
Revisão Final
Naine Terena de Jesus
Projeto Gráfico
Rede e-Tec Brasil / UFMT
1. Gestão de Projetos. 2. Elaboração de Projetos. I. Título
CDU 005.8
Apresentação Rede e-Tec Brasil
Prezado(a) estudante,
Você faz parte de uma rede nacional de ensino que, por sua vez, constitui uma das ações do
Pronatec - Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego. O Pronatec, instituído
pela Lei nº 12.513/2011, tem como objetivo principal expandir, interiorizar e democratizar
a oferta de cursos de Educação Profissional e Tecnológica (EPT) para a população brasileira
propiciando caminho de acesso mais rápido ao emprego.
É neste âmbito que as ações da Rede e-Tec Brasil promovem a parceria entre a Secretaria de
Educação Profissional e Tecnológica (Setec) e as instâncias promotoras de ensino técnico,
como os institutos federais, as secretarias de educação dos estados, as universidades, as es-
colas e colégios tecnológicos e o Sistema S.
A Rede e-Tec Brasil leva diversos cursos técnicos a todas as regiões do país, incentivando os
estudantes a concluir o ensino médio e a realizar uma formação e atualização contínuas. Os
cursos são ofertados pelas instituições de educação profissional e o atendimento ao estudan-
te é realizado tanto nas sedes das instituições quanto em suas unidades remotas, os polos.
Os parceiros da Rede e-Tec Brasil acreditam em uma educação profissional qualificada – in-
tegradora do ensino médio e da educação técnica – capaz de promover o cidadão com ca-
pacidades para produzir, mas também com autonomia diante das diferentes dimensões da
realidade: cultural, social, familiar, esportiva, política e ética.
Ministério da Educação
Maio de 2015
Nosso contato
[email protected]
Indicação de ícones 5
Apresentação da Disciplina 9
Sumário 11
Prezado(a) estudante,
Em termos profissionais, isto significa que você ficará capacitado(a) para fa-
zer parte de equipes e dar a sua contribuição através de conhecimentos cien-
tíficos e técnicos, abordados nesta disciplina. Desse modo, poderá trabalhar
de forma eficaz na gestão de projetos, com o foco voltado para serviços
públicos. Para isto, é fundamental que você estude, diariamente.
É importante destacar que este caderno oferece interações com várias mí-
dias, de modo que você poderá ampliar e compreender, de forma adequada,
os conteúdos que serão abordados em cada aula. Daí, a necessidade da sua
participação e atenção, tanto no estudo, quanto na realização das atividades
propostas.
Finalmente, acredite no seu potencial, pois vale o dito popular: Insista, per-
sista e não desista, e fique certo de que, agindo desse modo, você conse-
guirá êxito nos seus estudos e, consequentemente, na sua vida profissional.
A disciplina Gestão de Projetos tem por objetivo geral lhe capacitar para
que possa pôr em prática o seu aprendizado, tornando-se apto a compor
equipes e dar a sua contribuição baseada em conhecimentos científicos, téc-
nicos e operacionais e, consequentemente, trabalhar em gestão de projetos,
com o foco em projetos públicos.
Palavras Finais 66
Guia de Soluções 67
Referências 78
Currículo do Professor-autor 80
Aula 1. Primeiros passos na gestão de
projetos
Objetivos:
Prezado(a) estudante,
Provavelmente já ouviu falar muitas vezes sobre gestão, como por exemplo:
gestão da qualidade, gestão de pessoas, gestão empresarial, etc. Tantas ve-
zes que parece um termo que está na moda. Mas você sabe o que é gestão?
Leia atentamente o conceito abaixo para iniciar a compreensão do que vem
a seguir.
Sobre projeto você certamente já ouviu falar. Mas você sabe o que é projeto?
Leia com atenção o item a seguir e amplie seus conhecimentos sobre este
fascinante campo do conhecimento.
• Os resultados esperados.
• Gestão do Escopo
• Gestão de Tempo
• Gestão de Custos
• Gestão da Qualidade
• Gestão de Comunicações
• Gestão de Riscos
• Gestão de Aquisições
• Gestão de Integração
• Definir as atividades;
Cronograma: representação
gráfica da data prevista da Gestão de Custos do Projeto – Descreve os processos requeridos para as-
execução de um trabalho, onde
se registram os prazos em que se
segurar que o projeto seja concluído dentro do orçamento aprovado. Trata
deve executar as diversas fases. de:
Cabe lembrar que o cronograma
é um instrumento de
planejamento e controle, em • Planificar os recursos;
que são definidas e detalhadas
minuciosamente as atividades a
serem executadas durante um
período estimado.
• Estimar os custos; e
• Formar a equipe;
• Planejar as comunicações;
• Distribuir as informações;
• Encerrar o contrato.
• Identificar os riscos;
• Classificar os riscos
• Priorizar os riscos; e
• Planejamento da solicitação;
• Seleção da fonte;
De acordo com Veliz Flores (2010, p.3): “Este conjunto de processos e téc-
nicas é mundialmente aceito como sendo um padrão a ser aplicado em pro-
jetos de todos os tipos e tamanhos. É considerado um conjunto de técnicas
modernas de gerenciamento de projeto.”
Flipchart
Post-its
O mesmo autor aponta que a gestão de projetos oferece meios de lidar com
esses obstáculos, tais como:
Características de produto:
• Permanência;
• Possibilidade de distribuição/penetração;
• Consumo individual.
Características de evento:
• Transitoriedade;
• Maior impacto;
• Consumo coletivo.
Resumo
Nesta aula você pôde verificar o conceito de gestão, o que é um projeto e
como geri-lo, algumas particularidades de gestão de projetos no setor públi-
Atividades de aprendizagem
1. O que é gestão de projetos?
Objetivos:
Prezado/a estudante.
a. Planejamento
Figura 3
Fonte: ilustradora
• Análise dos objetivos: para realizar esta análise você deve observar os
dois itens a seguir:
c) Controle/avaliação.
2ª FASE - ORGANIZAÇÃO
a) Objetivo geral.
b) Objetivos específicos.
Eficácia : ‘fazer a ‘coisa’ certa, , evitando fazer outra ‘coisa’ que não foi
prevista.
Figura 4
Fonte: ilustradora
Vargas (2005) cita, também, as chamadas falhas gerenciais que podem ser
evitadas, dentre elas, citamos:
Sempre que possível, no título do projeto escreva o objetivo geral, por exem-
plo: Reforma e colocação em funcionamento da quadra de futebol de salão
do IFMG.
O mesmo autor afirma que “Um projeto bem sucedido é aquele que é reali-
zado conforme o planejado”(VARGAS, 2005, p. 15).
2. Listar o material necessário (tinta, pincéis, jornal para forrar o chão, água,
vassoura, etc.);
6. Pintar a cantina;
8. Limpar a cantina;
• Aonde vai fazer? Identifica os locais aonde as pessoas devem ir, a cada
atividade relacionada nos itens
acima.
- PLANEJAMENTO
• Estratégia de Base
–– Objetivo geral;
–– Objetivos específicos;
–– Atividades e trabalhos necessários para que os resultados sejam al-
cançados;
–– Resultados obtidos.
• A escolha da tecnologia;
• A proteção ao ambiente;
• Motivar a equipe;
Resumo
Nesta aula você pôde aprender a identificar problemas comuns na progra-
mação de projetos; a conhecer e justificar os cuidados para o bom desen-
volvimento de projetos; a compreender metodologias para elaboração de
projetos; como aplicar roteiros e metodologias para elaboração de projetos;
com este aprendizado é possível responder algumas questões relevantes so-
bre projetos; e justificar a necessidade da gestão de projetos na tomada de
decisões diante de problemas durante as fases de um projeto.
PLANEJAR É:
Objetivos:
Caro(a) estudante,
Figura 8
Fonte: sxc.hu
Os projetos sociais nascem do desejo de mudar algo que não está satisfa-
Normalmente, um grupo ou
Figura 9
organização social inicia ações Fonte: ilustradora
intencionais a partir da refle-
xão e do diagnóstico sobre um
determinado problema e busca meios para planejar, executar e avaliar ações
com o objetivo de transformar essa realidade no sonho imaginado.
• Visibilidade;
• Sustentabilidade;
• Transparência.
Caro(a) estudante, observe que algumas pessoas têm inclinação natural (vo-
cação) para gerenciar projetos, assim como outras têm vocação para escre-
ver, para representar, dentre outras aptidões. No caso do gestor de projetos,
o mesmo deve possuir habilidades que facilitam muito o seu trabalho e são
decisivas para o sucesso do projeto. Leia a exposição a seguir para saber
quais são as habilidades requeridas para um gestor de projetos.
• Agências de Cooperação;
• Histórico da Instituição;
• Público alvo;
• Justificativa;
• Objetivo geral;
• Objetivos específicos;
• Metodologia;
• Cronograma;
• Orçamento;
• Anexos.
Histórico
• Dados da Instituição
–– Dados Cadastrais;
–– Missão;
–– Experiência;
–– Certificados.
• Dados de identificação
–– Nome;
–– Endereço completo;
–– Site e correio eletrônico;
–– Registro jurídico (CNPJ).
–– Responsável pelo projeto (Coordenador) - Responde pelo projeto e
coordena as ações da equipe.
• Dados de qualificação
O projeto será cobrado por seus resultados e realização dos seus objetivos
específicos.
–– Objetivos específicos;
–– Metodologia/processos;
–– Ações e resultados;
–– Equipe do projeto;
–– Recursos financeiros.
• ANEXOS
–– Folder da instituição;
–– Cartas de apoio;
–– Fotos, tabelas, gráficos, etc.;
–– Currículo resumido dos responsáveis;
–– Documentação legal.
Resumo
Nesta aula demonstramos como identificar projetos sociais. Você teve opor-
tunidade de: conhecer e interpretar os seus requisitos; identificar e justificar
o perfil do gestor; conceituar apoio e fomento. Esse conteúdo possibilitou a
apropriação dos conhecimentos necessários para elaborar um projeto com
uma estrutura detalhada. Enfim, é importante você exercitar como situar os
conceitos anteriores de posse do projeto elaborado.
Objetivos:
Caro(a) estudante.
Todo projeto deve ser programado com a finalidade de obter sucesso, por-
tanto, um dos pontos importantes para que um projeto obtenha êxito é a
equipe do projeto saber analisar as condições internas (forças e fragilida-
des) da empresa e externas (oportunidades e ameaças) do ambiente. Esta
análise permitirá formular objetivos adequados e respectivas estratégias, as
quais se apoiando nas forças, superando as fragilidades, aproveitando as
oportunidades que o contexto externo oferece e neutralizando as ameaças,
gerem as maiores garantias de êxito do projeto. Para tanto se requer uma
análise participativa destas quatro condições de forças.
Figura 12
b) Coleta e organização das informa- Fonte: sxc.hu
ções sobre a instituição ou empresa
pública e seu ambiente e;
A análise dos dados e informações deve ser feita, por tema, pelas equipes
do projeto. Exemplos: técnico; integração instituição/empresa ou instituição/
comunidade; gestão escolar; etc.
Com base nos dados que compõe o diagnóstico situacional é feita uma aná-
lise do contexto interno. Essa análise serve para:
Figura 13
Fonte: ilustradora
GRUPO EQUIPE
Liderança claramente individualizada Liderança compartilhada entre os membros
Responsabilidade individual Responsabilidade individual e compartilhada
Resultado do trabalho individual Resultado do trabalho coletivo
Ênfase na eficiência das reuniões Ênfase no estímulo à discussão aberta e às reuniões efeti-
vas de resolução de problemas
Eficácia medida indiretamente, através de sua influência Desempenho medido diretamente, através de avaliação de
sobre outros. resultados do trabalho coletivo.
Discussão, decisão e delegação. Discussão, decisão e execução do trabalho em conjunto.
Você sabe o que é avaliação? Talvez não saiba, mesmo que já tenha ouvido
falar muito sobre ela, e realizada inúmeras avaliações durante o seu percurso
escolar até o momento. Mas, você sabe como se faz avaliação de projetos?
• Projetos de modernização;
• Projetos de relocalização;
2. Um Projeto público tem como objetivo fornecer bens e serviços que pos-
sam aumentar o bem-estar da sociedade.
• Para verificar se o que foi planejado está sendo executado com êxito.
• Execução; e
• Resultados.
c. Quando avaliar?
Equipe: Maria do Carmo, Luiz Carlos, José Ricardo, Márcio Alves e André
Gonçalves. (Alunos do Curso de Gestão da Qualidade – Turma de 2009.)
Equipe: Juliana Magna dos Santos, Lilian Vieira, Natália Guimarães e Ander-
son Antônio. (Alunos do Curso de Gestão da Qualidade – Turma de 2011.)
Visa a segurança dos servidores do IFMG – Campus Ouro Preto e dos alunos
e transeuntes que frequentam o local.
Equipe: Daniel Andrade, Dayse Vivian, Fernanda Kelly, Laís Fernanda. (Alu-
nos do Curso de Gestão da Qualidade – Turma de 2009.)
Atividade de aprendizagem
1. Qual a importância dos cronogramas na gestão de projetos?
4. Escreva três títulos de projetos que você julga importante serem executa-
dos na sua cidade.
Todo o conteúdo desta aula visou tornar você apto para atuar na avaliação
de projetos. O que você verificou na AULA 4 é fundamental para a sua qua-
lificação, mas você não deve se limitar ao que está exposto neste caderno. É
importante que você aprofunde os seus estudos sobre avaliação de projetos
públicos, utilizando o <Saiba mais>, <Glossário>, <Mídias integradas>,
etc. Procure também realizar leituras utilizando as referências bibliográficas
e obras consultadas que se encontram no final deste caderno para ampliar
e dar continuidade ao seu processo de aprendizagem que nunca termina.
Aula 1
Obs. Você também pode construir a resposta através das definições de ges-
tão e de projetos que estão na apostila.
3. Todas as afirmações acima são corretas, pois podemos afirmar que os pro-
jetos são utilizados quando se quer algo nunca feito antes. Esse algo pode
ser um desejo, um sonho.
Aula 2
2. = EFICIÊNCIA + EFICÁCIA
Aula 3
Equipe:
Maria do Carmo
Luiz Carlos
José Ricardo
Márcio Alves
André Gonçalves
ÍNDICE
1- ENTIDADE PROPONENTE
1.1- Identificação
1.2- Qualificação
1.2.1 Histórico
1.2.2- Projetos realizados
1.2.2.1- Projetos Concluídos
1.2.2.2- Projetos que realiza
1.2.3. Entidades Parceiras
1.3. Missão
2. RESUMO
3. JUSTIFICATIVA
4. OBJETIVOS
4.1. Geral
4.2. Específicos
5. METAS
6. METODOLOGIA
6.1. Levantamentos das áreas críticas
6.2. Avaliações da viabilidade de novas instalações
6.3. Implementação do sistema de manutenção periódico de iluminação
7. AVALIAÇÃO
8. ORÇAMENTO
9. CRONOGRAMA
10. FRAGILIDADES E FORÇAS
10.1. Fragilidades
10.2. Forças
13. BIBLIOGRAFIA
1.1. Identificação
1.2. Qualificação
1.2.1. Histórico
- Projeto de Cefetização;
- Criação do Centro de Educação à Distância do CEFET Ouro Preto
(CEAD);
- Projeto Bolsa Alimentação;
- Projeto “Vale Acreditar na Educação Inclusiva”– CVRD;
- Selo Escola Solidária;
- Projeto de Implantação de Sala de Recursos Multifuncionais, Tipo
1 – SEESP/MEC;
- Projeto/programa Incluir: Acessibilidade no Ensino Superior;
- Cursos de Extensão Fundamentos de Tratamento de Minérios.
Em suas ações pedagógicas, tecer o fio que une todas essas disposições que
tornam a instituição, de fato, um centro de educação.
2. RESUMO
3. JUSTIFICATIVA
No campus do IFMG - Ouro Preto foi observado vários pontos onde a ilu-
minação encontra-se deficiente. Buscando a melhoria deste sistema foi de-
senvolvido um projeto visando a reestruturação da iluminação deste órgão,
através da avaliação, análise e proposta de soluções e ações corretivas.
Contudo, objetiva-se com este projeto, nortear ações que possam otimizar o
sistema de iluminação já existente, conferindo-lhe maior eficiência e, conse-
quentemente, maior satisfação dos usuários.
4. OBJETIVOS
Geral
Específicos
5. METODOLOGIA
-Tecnólogo/Metalurgia/Laboratório Fundição
- Tecnólogo/Línguas
- Línguas/Oficina Fundição
- Laboratório Práticas Obras
- Oficina Fundição/Carpintaria
- Física/Química
- Mineração/Topografia
c- Designar uma pessoa para ser a responsável direta, para manter as condi-
ções de iluminação do Campus como: solicitação de mão de obra e pedido
de compra de materiais de iluminação;
6. AVALIAÇÃO
Meses
Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun
Objetivos
P
1
R
P
2
R
P
3
R
Legenda:
8. CRONOGRAMA:
O que Quem Quando Onde Como Por que
Levantamento Responsável pelo Jul/09 Campus - Inspeção noturna no Para identifica-
das áreas críticas Departamento Campus ção dos pontos
de manutenção - Coleta de informações críticos
elétrica junto aos usuários
Análise da viabi- Engenheiro/Téc- Ago/ Campus - Através de laudo técnico Para evitar custos
lidade de novas nico em Elétrica Set/09 desnecessários
instalações
Implementar um Responsável pelo Out./09 a Departamento -Criação de um Programa Melhorar as
sistema periódico Departamento Jun/10 de Manutenção/ de Gestão com definição condições e a
de manutenção de manutenção Campus da escala de trabalho; eficiência do
elétrica elétrica planos periódicos a serem sistema de ilumi-
executados; indicadores nação do IFMG
para controle e acompa-
nhamento, qualidade e
eficiência da Manutenção.
- Treinamento dos envol-
vidos.
9. FRAGILIDADES E FORÇAS:
Fragilidades:
- Dificuldade para contratação de uma Empresa e/ou profissional especial-
izado para dar suporte ao Departamento de Manutenção do IFMG;
- Demora nos processos;
- Aquisição de material de consumo do sistema de iluminação e manutenção
destes itens em estoque;
- Deficiência de mão de obra por sobrecarga de atividades;
- Morosidade do funcionalismo público.
Forças:
- Satisfação dos usuários;
- Garantia da qualidade e segurança no desenvolvimento das atividades do
setor da Segurança Patrimonial;
- A Instituição já possui um Departamento de Manutenção Elétrica;
- Garantia da segurança nas vias de circulação interna do IFMG.
Aula 4
JAQUES, Tim. A Lever of Change in the Public Sector. Disponível em: <http://
www.pmi.org/eNews/Post/2009_12-04/PM-A-Lever-of-Change-in-the-Public-Sector.
html>. Acesso em: 03 ago. 2011.
PMBOK 2000. (Tradução livre do PMBOK 2000, v. 1.0). [Belo Horizonte: PMIMG, 2002.]
Disponível em: <http://www.usp.br/gefim/projetos/pmbok2000.pdf>. Acesso em: 01 jul.
2008.
DIAS, Alberto Prado. Educação ambiental como projeto. Porto Alegre: Artmed, 2002.
MENEZES, Luís César de Moura. Gestão de projetos. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2003.
É coautor das obras: Padrões de Fabricação para Aços Fundidos. São Paulo,
ELTEC - Editora de Livros Técnicos Ltda.1989; Poesias Fractais. Ouro Preto,
ed. ETFOP, 1999, Poescultografia: o encontro de três artes. Ouro Preto, Ed.
ETFOP, 2001, Poesias mescladas. Porto, Portugal, ed. WORDARTFRIENDS,
2011.