Cristandade Positiva No Terceiro Império Germânico

Fazer download em pdf ou txt
Fazer download em pdf ou txt
Você está na página 1de 37

Cristandade Positiva no Terceiro Império Germânico

Pelo Professor D. Cajus Fabricius


Publicado por Hermann Püschel, Rua Striesner, 10, Dresden, A 16, 1937

Prefácio do tradutor

Optei pela tradução literal dos termos Germânicos para realçar a atualidade e o parentesco
espiritual das ideias e dos fatos aqui transcritos, ao invés de relatar a história de uma terra distante
ou de um passado mítico, como se tem a impressão, quando se usa termos que o leitor de outros
idiomas desconhece.
A verdade não teme escrutínio, que este pequeno livro sirva para dirimir dúvidas e dissolver
mal-entendidos à respeito da Religião no Nacional-Socialismo. A Cristandade é o bastião da cultura
Europeia, erigido em anátema (contraposição. Nota do tradutor.) a todas as formas do judaísmo, a
saber: o ateísmo, o satanismo, o comunismo, a miscigenação, o multiculturalismo, o marxismo, o
liberalismo, o libertarismo e a maçonaria. À partir desta obra, o leitor estará preparado para
compreender a exegese bíblica, as liturgias, as homilias e a história das Igrejas Cristãs e sua
incompatibilidade com a Torá e o Talmud, obras odiosas de escárnio e desprezo por todo não-judeu.
Se o muçulmano luta para impor a Umma ou comunidade islâmica a todo o mundo por meio da
força bruta, o judeu tem o mesmo fim, porém, métodos mais sutis, a saber: a sedição, a subversão, a
dissimulação, a intriga, a conspiração, o controle da oposição, a forja de provas, o silenciamento ou
compra de testemunhas e a corrupção dos gentis, os não-judeus, por meio das pirâmides sociais da
maçonaria, em suas vertentes sionista e bolchevique. O judaísmo é a maior e mais perversa
quadrilha de crime organizado da história, na qual todos os judeus são cúmplices, são impedidos de
sair e lucram muito com a vitimização e a manutenção das mentiras e fraudes históricas de dezenas
de milhares de anos. A defesa inabalável da verdade é o primeiro passo para derrotá-los e nossa
vitória é certa, pois a queda de Jerusalém está prevista no próprio livro de Isaías que eles mesmos
seguem desde a Babilônia. A vergonha e a humilhação recairão sobre eles e seus aliados até o fim
dos dias.
A empatia e a solidariedade só são possíveis entre indivíduos que partilhem dos mesmos
valores, sentimentos, aspirações e visões de mundo e apenas a Cristandade Positiva permite que a
liberdade, a criatividade e o desenvolvimento floresçam. Vivemos em um momento atribulado pela
quarentena global do “coronavírus”, mais uma investida dos judeus, como a “guerra ao terror”, a
“guerra às drogas” e o “combate ao extremismo”, em sua senda insana de controle mundial e
assassinatos ritualísticos para obtenção de chantagens materiais com suas falsas divindades. O
verdadeiro Deus advoga em causa dos justos e as dificuldades do presente momento propiciaram a
busca pela verdade à respeito dessa máfia travestida de religião e povo que há dezenas de milênios
bastarda a humanidade, arruína civilizações e prende os indivíduos ao Demiurgo.
Sem me ater à análise gnosiológica, que o leitor pode encontrar na literatura dos semi-
despertos maçons Rosa-Cruzes e no desperto Hitlerismo esotérico de Miguel Serrano e Savitri Devi,
trataremos aqui da visão oficial do Nacional-Socialismo acerca da Religião dos pontos de vista
tanto ideal quanto prático para a constituição e manutenção de uma civilização harmônica e perene,
resposta que buscamos para os problemas que enfrentamos atualmente.
Eu ficaria feliz em receber sugestões para novos temas e traduções e contribuições para me
dedicar a esta atividade, que o leitor fique à vontade para me contatar por meio do endereço
eletrônico subscrito. Ao fim do livro, há um código de resposta rápida para contribuições livres e
anônimas de Bitcoin na rede Lightning.

Igor von Mueller

[email protected]
Prefácio do autor

Há muita desinformação no mundo, hoje, à respeito da posição da Cristandade no Terceiro


Império Germânico, sendo disseminada a opinião de que uma atitude anti-cristã ou pagã seja, no
momento, predominante na Germânia. Estas foram as considerações que me levaram a publicar
uma versão em inglês do meu livro Positives Christentum im neuen Staat (Cristandade Positiva no
Estado Novo. Nota do tradutor.).
Este livro não é de forma alguma um pronunciamento oficial. O único livro oficial sobre
Nacional-Socialismo é o Minha Luta, de Adolf Hitler. Documentos oficiais também são O
Programa do Partido Nacional Socialista Germânico (a ser editado em português, em breve. Nota
do tradutor.) e As Leis do Estado (idem. Nota do tradutor.). Eu, por minha parte, apenas me
aventurei como um teólogo para apresentar, nestas páginas, uma exposição clara e científica da
substância da Cristandade em suas relações com a substância do Nacional-Socialismo. Entretanto, o
ponto de vista descrito neste pequeno livro não é apenas o meu próprio, mas compartilhado por
milhões do Povo Germânico que são verdadeiros Cristãos e ao mesmo tempo bons Nacional-
Socialistas inabalavelmente leais ao seu Diretor Adolf Hitler.
A edição germânica do meu livro foi publicada em 1935. Desde então, a situação dos
Germânicos, os princípios fundamentais do Estado Nacional-Socialista e a atitude do seu Diretor à
Cristandade têm permanecido inalterados. Alguns dias antes de escrever estas linhas, o Diretor
disse, em seu discurso ao Parlamento, em 30 de janeiro, que, com toda humildade, ele agradecia a
Deus Todo-poderoso por sua Graça manifesta no levante do Povo Germânico. Ele disse, também,
falando de suas experiências pessoais, que teve três amigos incomuns em aproximadamente toda a
sua vida – em sua juventude a pobreza, então, a tristeza no colapso de seu Povo e, finalmente, a
expectativa pelo Império Germânico. Esta é a atitude inalterável do Diretor, em conformidade tanto
a uma figura Cristã quanto heroica.
Que este pequeno livro sirva, então, para disseminar a verdade pelo mundo. Eu espero que
minha tentativa em sua expressão seja entendida no estrangeiro, e eu ficaria feliz em receber
comentários de amigos em outros países sobre o que eu disse.

Caius Fabricius

Alameda Händel, 30, Berlin NW 87,


Fevereiro de 1937
CONTEÚDO

Prefácio do tradutor 1
Prefácio do autor 2
I. INTRODUÇÃO 4
PARTE UM – A POLÍTICA RELIGIOSA DO NACIONAL SOCIALISMO 7
I. O QUE REJEITAMOS 7
1. Liberalismo 7
2. Ataques à Cristandade 9
3. Substitutos à Religião 9
II. O QUE AFIRMAMOS 12
1. Cristandade Positiva 12
2. Duas Grandes Igrejas 12
3. A Igreja Evangélica Germânica 14
III. O QUE DEFENDEMOS 16
1. O Reconhecimento da Cristandade pelo Partido 16
2. A Posição Cristã do Partido 17
PARTE DOIS – AS FUNDAÇÕES CRISTÃS DO NACIONAL-SOCIALISMO 18
I. PARENTESCO COM DEUS 18
1. Parentesco com Deus e Domínio sobre o Mundo 19
2. Deus e Povo 21
II. AMOR PELO PRÓXIMO 24
1. Amor, Justiça, Honra 24
2. Ajuda em Palavras e Ações 26
3. Família, Nação e Humanidade 27
III. REDENÇÃO 29
1. Pecado e a Corrupção Nacional 29
2. Regeneração e o Levante Nacional 32
3. O Redentor e o Diretor 34
Conclusão 36
I. INTRODUÇÃO

“Nós exigimos liberdade para todas as denominações religiosas no Estado, desde que elas
não sejam um perigo para Este e não militem contra a moralidade e senso moral da Raça
Germânica. O Partido, como tal, defende a Cristandade positiva, porém, não se prende em matéria
de crença a alguma confissão em particular. Combate o espírito judaico materialista dentro e
fora de nós e está convencido de que nossa nação pode atingir a saúde interna e externa
permanente sob o princípio O Bem Comum antes do Bem Próprio.” (Grifo do tradutor.)
Tal é o Ponto 24 do Programa do Partido Nacional-Socialista Germânico. Desde 1920, este
tem isso o princípio norteador inalterável e inabalável do Movimento em respeito a sua atitude
referente a religião e, desde 1933, a expressão inviolável do que deve ser lei à toda a nação
Germânica. Adolf Hitler, seu Diretor e Chanceler, tem repetidamente afirmado este artigo,
especialmente a cláusula principal relativa à Cristandade Positiva. Este foi, particularmente, o caso
de três notáveis discursos feitos por ele no ano de 1934, a saber, em 30 de janeiro, 17 e 26 de
agosto. Nestas três ocasiões solenes, o Diretor declarou, em palavras que não deixaram dúvidas
sobre seu significado, que o Nacional-Socialismo afirmava a Cristandade Positiva. Ademais, como
uma explanação ulterior de seu pronunciamento, Adolf Hitler declarou que, por Cristandade
Positiva, ele significa a Cristandade das duas grandes Igrejas, a Evangélica e a Católica Romana,
ambas as quais são representadas na Germânia. Ele também clamou a estas Igrejas Cristãs a
fazerem todo o possível para tornar as forças morais da Mensagem do Evangelho influências
efetivas na vida da nação Germânica. Ao mesmo tempo, entretanto, ele tornou perfeitamente claro
que ele não tinha nada em comum com “pessoas em peles de urso”, com aqueles que, a saber,
recordando as antigas tribos germânicas, impeliriam experimentos de culto pagão sobre o Povo
Germânico. (Grifo do tradutor.) Em outras ocasiões, à propósito, em seu historicamente marcante
discurso de 21 de Maio de 1935, o Diretor enfaticamente rejeitou o ateísmo do bolchevismo,
contrastando-o com o fato de que, na Germânia Nacional-Socialista, as Igrejas não haviam se
transformado em locais de entretenimento secular. E, ainda que o Diretor fale em ocasiões como
estas de uma nova Visão de Mundo Nacional-Socialista, ele significa nem uma nova religião nem
um novo ateísmo, mas simplesmente tudo o que é resultado da consciência nacional, dos laços de
camaradagem e da atitude heroica do Germânico Nacional-Socialista com respeito ao seu modo de
vida e suas visões do mundo que o cerca. A estes, deve ser adicionado tudo o que for necessário
para a reconstrução da vida interior do homem e isto inclui, não em menor grau, as forças da
Cristandade Positiva.
Então, as linhas fundamentais a serem seguidas estão definidas aqui claras e simples. Aí
permanece, contudo, a tarefa de rastrear o programa do Nacional-Socialismo com respeito a religião
em toda direção possível e com atenção aos mínimos detalhes. Até agora, isto não foi tentado de
uma maneira suficientemente compreensiva e exaustiva. E, ainda, quão vitalmente importante isto é
para formar uma imagem da religião do Povo Germânico em todos os seus detalhes e considerar o
desenvolvimento das forças religiosas em várias direções.
E, apenas em uma era de novos começos tal qual a que estamos experienciando agora, é
duplamente necessário que os princípios religiosos sejam trabalhados em uma base perfeitamente
clara e em toda direção possível. Pois, durante tempos como estes, quando a vida interior de uma
nação está no processo de ser revolucionada, quão fácil é o surgimento de uma certa confusão
mental, aonde muitas tendências de pensamento têm vindo à tona que há um tempo já existiriam,
apenas, no entanto, para cair no esquecimento onde estava até agora, quando o momento auspicioso
para seu reaparecimento e a realização de seus objetivos pareceriam ter chegado. Esforços deste
tipo são marcadamente prevalecentes no presente momento e, em consequência, uma certa agitação
religiosa tem tomado posse de nosso Povo, mais perturbador para a pacífica reconstrução de nosso
Império, desviando as mentes dos homens e, assim, colocando dificuldades no caminho da
unificação nacional.
Desde que esta é a situação na qual nossa vida espiritual se encontra, hoje, é tanto mais
necessário afirmar com simplicidade direta a real atitude adotada pelo Nacional-Socialismo em
relação à religião e considerar em detalhe de cada ponto de vista. Uma exposição tal como esta,
entretanto, pode apenas ser realizada por um especialista, o que se quer dizer, por alguém que é uma
autoridade no assunto e que como um pesquisador tem se devotado ao trabalho de investigar a
religião Cristã, resumindo, um teólogo e, ao mesmo tempo, um Nacional-Socialista convicto.
Era a necessidade para tal de um tratado que me trouxesse à tona. Eu estou consciente de um
senso de responsabilidade a Deus e a minha própria consciência, ambas na minha capacidade como
teólogo especialista em questões confessionais e, como Cristão Evangélico, eu senti incumbente em
mim proclamar a verdade em toda publicidade. Como um oficial do Estado e como um líder
político dentro do Partido, eu estou vinculado por um juramento duplo ao Diretor do meu povo.
Contudo, meus deveres religiosos e políticos não conflituam nem necessitam de qualquer luta
interna, mas um suplementa o outro e ambos se posicionam juntos em completa harmonia. De fato,
eles fazem mais do que isto: Em minha própria vida e pensamento, a Cristandade e o Nacional-
Socialismo estão proximamente entretecidos. E, apenas porque eu sou um Cristão e um teólogo, eu
me senti compelido a vestir a “camisa marrom” (uniforme dos Nacional-Socialistas. Nota do
tradutor). Apenas porque o meu ser íntimo está preenchido pelo mais sagrado sentimento de
responsabilidade, eu senti, nos anos passados, um senso de dever ao meu Povo, neste tempo de
angústia. Por esta razão, portanto, meu caminho teve forçosamente que me conduzir ao movimento
que tem sido invocado nos dias de hoje para resgatar meu Povo da necessidade. Minha vida durante
os decisivos anos passados foi mapeada em conformidade. Consciente de minha responsabilidade
como um Cristão e um Professor de Teologia nos primeiros dias, quando o Nacional-Socialismo
estava lutando para se afirmar. Eu me tornei um dos fundadores e pioneiros dos Corpos de Serviço
de Trabalho dos Estudantes. Vida comunitária como a que eu experienciei em campos de trabalho
com meus estudantes e juventude desempregada de todas as classes tornou-me um dos apoiadores
mais leais de Adolf Hitler. Não primordialmente através da audição de discursos ou lendo livros e
jornais eu fui ganhado para a causa Nacional-Socialista mas, ao invés, através da minha experiência
como um líder independente do campo de trabalho, com todas as pesadas responsabilidades
conectadas com esta tarefa, que também incluía extenuante trabalho físico. Assim, eu fui
transformado em Nacional-Socialista na forja da vida, tendo me tornado um da grande
camaradagem não apenas com todo o meu coração e mente, mas bem como com carne e sangue.
Minha própria atitude pessoal, portanto, dá-me todo direito, de fato, torna meu dever
publicar uma opinião de especialista nos princípios do Nacional-Socialismo com respeito a religião.
Como um especialista, eu devo aderir estritamente aos fatos, não tendo a intenção de emitir
qualquer teoria pessoal ou ideias mesquinhas que possam tender a divergir atenção da minha linha
principal de pensamento. Todavia, devo mostrar, com consistência inabalável, como a atitude do
Nacional-Socialismo para a religião Cristã, como evidenciado no Programa do Partido e nas
próprias palavras do Diretor, tem sido determinada tanto pela substância da religião Cristã quanto
pela substância do Nacional-Socialismo. Entretanto, enquanto mantendo minhas próprias opiniões
pessoais no fundo, eu devo, por outro lado, também me abster de antecipar as ideias filosóficas ou
afirmações fantásticas de outros escritores que tenham talvez apenas apreendido uma parte ou
praticamente nada de todo o significado da Cristandade ou do Nacional-Socialismo e são, portanto,
culpados de um certo diletantismo particularmente perigoso a propósito de importância tão séria. E
muito menos estou inclinado a fazer uso das minhas visões sobre a Visão de Mundo estabelecida
por estes escritores que, tendo se convertido ao Nacional-Socialismo como eles poderiam, ainda
estão nos labores dos preconceitos da era liberal e marxista, sendo apanhados, por assim dizer, no
espírito daquelas épocas que, conhecidas como as idades da Razão, Romantismo e Técnica,
posicionaram sua marca no pensamento Europeu do século XVIII ao começo do XX.
Ambas forças, no entanto, a Cristandade bem como o Nacional-Socialismo serão tratados
por mim como realidades presentes, mais com respeito ao que eles são hoje do que com relação ao
seu desenvolvimento e crescimento histórico. Pois, neste caso, nós não estamos apenas interessados
no que tem sido e no que não é mais, mas nós desejamos viver o presente e, então, lançar um olhar
ao futuro. Nós não desejamos apenas viajar longe ao estrangeiro, todavia, preferimos considerar o
que está vivo hoje e próximo à mão.
Este pequeno livro foi escrito com o propósito geral de assistência no trabalho de
reconstrução e de promoção da paz e da unanimidade. Minha exposição tem, talvez, também o seu
lado combativo, mas que é simplesmente a fim de esclarecer mal-entendidos e suavizar as
dificuldades. Onde eu sou polêmico, é absolutamente impessoal, menos de tudo eu atacaria
camaradas Cristãos e Nacional-Socialistas. Eu luto contra pensamentos apenas, mas aqui também
não contra sistemas de pensamento expostos em trabalho literário de um tipo ou de outro, mas eu
ataco aquelas ideias que estão, por assim dizer, no ar e tornar sua influência mais ou menos
fortemente sentida ou dar dicas disto apenas em tendências de pensamento existentes.
Tal é o pensamento subjacente ao meu tratamento da questão da Cristandade Positiva como
a fundação do Nacional-Socialismo. Tem sido aconselhável dividir a própria exposição em duas
partes. O primeiro sujeito de investigação a ser abordado concerne à política Nacional-Socialista
com respeito a Religião. Conclusões serão então esboçadas do Programa do Partido aplicáveis à
atitude geral do Partido e do Estado com relação à vida da Igreja. Em uma segunda exposição, as
associações interiores serão tratadas e será mostrado como as forças espirituais da Cristandade
devem ter uma grande influência na vida do recém-desperto Povo Germânico.
PARTE UM

A POLÍTICA RELIGIOSA DO NACIONAL-SOCIALISMO

Para prevenir todo mal-entendido, nós devemos mostrar qual política religiosa contradiria a
própria essência do Nacional-Socialismo antes que julguemos o que significa a afirmação da
Cristandade no Nacional-Socialismo.

1. O QUE REJEITAMOS

1. Liberalismo

A atitude integral do Nacional-Socialismo mostra uma diferença impactante com tudo o que
deve ser incluído sob o nome de Liberalismo. Toda seleção de indivíduos, toda separação de
interesses, confusão de opiniões, toda aparência irregular de interesses egoístas, tudo o que suscita e
evidencia diferenças entre indivíduos e entre vários grupos é repelente ao espírito do Nacional-
Socialismo, visto que ele perturba a unidade do Povo, rompe o espírito de time e ameaça a poderosa
solidariedade da nação.
E, menos que tudo, seria incompatível com o Nacional-Socialismo uma forma de
Liberalismo religioso encontrar lugar na Germânia, o que quer dizer, o surgimento de muitas
centenas ou milhares de sociedades religiosas, todas com liberdade de representar não apenas as
velhas tradições religiosas, mas também estranhas e questionáveis doutrinas, e a abusar e acusar
umas às outras de heresia. Um Liberalismo religioso deste tipo seria muito mais perigoso que o
Liberalismo em assuntos seculares, pois a Religião sempre clama integralmente pelo indivíduo e
desliga a pessoa individual e os grupos individuais do mundo exterior muito mais completamente
que os interesses seculares.
Por esta razão, portanto, a política religiosa do Nacional-Socialismo é absolutamente oposta
ao princípio “denominação religiosa ser um assunto privado”, estabelecido pelos Social-Democratas
e que foi derivado das ideias liberalistas na esperança de dar um golpe no poder da Religião ao
quebrar as Igrejas em sociedades privadas. Na Germânia Nacional-Socialista, Religião não é de
forma alguma um assunto privado, ela concerne a todo o Povo. É verdade que se pode atribuir a
política religiosa do Nacional-Socialismo ao enunciado por Frederico, o Grande: “Aqui, cada um
deve ser salvo à sua maneira”, mas estas palavras, faladas por um grande rei e que se tornariam
proverbiais, referiam-se apenas às relações pacíficas entre os Cristãos Evangélicos e Católicos
Apostólicos deste país e não deve ser entendida como um Liberalismo desenfreado.
Mais uma vez, não deve ser discutido aqui que o próprio Programa do Partido permita
liberdade para todas as crenças religiosas. Liberdade religiosa há com toda certeza, no Estado
Nacional-Socialista. Isto não significa, contudo, que um crescimento selvagem de opiniões
religiosas privadas e um rompimento das Igrejas em grupos seja desejável. O que está implícito é
simplesmente isto: Ninguém é forçado, no Terceiro Império, a adotar qualquer forma de Religião.
E, mais uma vez, ninguém é compelido pelo Estado a aderir a qualquer uma das grandes Igrejas ou
de se retirar delas. Finalmente, isto implica que, dentro de um corpo religioso, os muitos indivíduos
que irão formá-lo não deverão ser confinados nos estreitos limites de alguma forma de crença. Pelo
contrário: como em toda parte, aos recém-despertos poderes do Povo Germânico são permitidos
prática livre, aqueles de personalidades criativas, em particular, sendo permitidos se desenvolverem
livre e vigorosamente, tanto dentro das grandes Igrejas quanto em toda comunidade religiosa, as
características peculiares da piedade pessoal não serão suprimidas, mas serão dadas todas as
oportunidades para o desenvolvimento vigoroso, tão longe quanto elas não aspirjam as sementes da
discórdia ou causem confusão mental e, assim, provem-se uma ameaça ao espírito de unanimidade
prevalecente no Povo.
Porém, a atitude antiliberal do Nacional-Socialismo em matérias pertinentes a Religião tem
outro aspecto. A Era Liberal tinha um esquema favorito e visava realizá-lo de várias formas: era a
“Separação da Igreja e do Estado”. Estas palavras de ordem não eram baseadas apenas na ideia da
natureza individual e privada da Religião, mas, também, na visão de que uma linha distinta deve ser
traçada entre a Religião e a cultura secular. Esta folga universal dos interesses individuais resultou
em uma divisão de cultura em seus diversos domínios e uma limitada, enviesada devoção de
indivíduos e grupos de indivíduos a esferas culturais especiais. De fato, estas divisões na vida
cultural ainda levaram os indivíduos em sua filosofia de vida a se especializarem em um domínio
particular da cultura, aonde todas as outras esferas eram ou rejeitadas ou analisadas como sem
importância. Assim, surge o materialismo prático ou utilitarismo de Marx e seus seguidores, que
apenas reconheceu a cultura técnico-econômica como sendo de algum valor; ainda há outros,
amantes de arte, para os quais apenas a palavra de beleza tem algum significado e que, absorvidos
por isso, perderam todo o entendimento sobre as outras coisas; havia homens de ciência e círculos
de intelligentsia que apenas apreciavam o intelecto, desprezando todo o resto; havia moralistas
humanos em cujos olhos o mais alto valor de todos era o moral ou relacionamento correto entre
homem e homem e que eram apenas levemente interessados, ou nem isso, nas outras esferas da
vida. Esta condição de pontos de vista separados e limitados também deve incluir o princípio:
“Separação de Igreja e Estado”. Para esta frase, pode ser interpretado como significando que a
ocupação com coisas temporais deve ser separada da ocupação com coisas espirituais, porque é
pensado que a maior parte da humanidade está preocupada com coisas temporais e não se preocupa
com o que é sagrado. E se alguém prossegue com o pressuposto de que o Estado subsiste sem a
Religião, ou seja, que se preocupa principalmente com interesses seculares, o princípio deve ser
inferido: “Separação da Igreja e do Estado”.
Este princípio, no entanto, é totalmente oposto à natureza do Nacional-Socialismo. O
significado integral da nova vida na Germânia, como revelada no Nacional-Socialismo, é o desejo
do homem em deixar para trás de si os golfos e abismos em esferas culturas e a especialização,
desconfiança mútua, suspeição e hostilidade e para formar, ao invés, uma cultura orgânica, viva e
coordenada que, não obstante suas vicissitudes, é ainda permeada com o espírito comum a todos. As
várias esferas da cultura devem ser naturalmente diferenciadas. Estamos plenamente conscientes de
que o fisicamente útil na cultura técnico-econômica é diferente do esteticamente bonito, e, ainda,
que a investigação da verdade é uma coisa em si mesma, como é o cuidado para a comunidade da
humanidade, também, que a Religião como a rendição para a vida supra-humana da Divindade se
diferencia de todas as conexões e atividades que nos liga às coisas humanas e temporais. Porém, ao
mesmo tempo, nós sabemos que a diferenciação entre as esferas da vida devem de forma nenhuma
significar uma rescisão ou cisma, mas que elas têm suas raízes comuns e fundações na natureza
humana e na natureza das coisas e estão adiante unidas e entrelaçadas por incontáveis efeitos
recíprocos. E o Estado Nacional-Socialista não é qualquer bastião “pagão” distante da Igreja como
da esfera do que é sagrado. Pelo contrário, o Estado é a organização legal do Povo vivo, do mesmo
Povo que possui a integridade da cultura temporal e, com isso, a Religião. No Povo, também, a
organização do Estado deve, naturalmente, estar em conexão viva, recíproca, com as organizações
de todas as outras esferas da cultura, incluindo a Igreja.
Do ponto de vista do Nacional-Socialismo, portanto, é impossível afirmar que o novo
movimento nada tem a ver com Religião devido a seu caráter político e que o Estado deve
permanecer distante, não se preocupando com matérias eclesiásticas, assim como a Igreja se
mantém distante dos negócios do Estado. A política religiosa com esta visão como seu princípio
básico lembraria uma da Revolução Francesa do Século XVIII, mas, certamente, não a da Revolta
Nacional na Germânia, no ano de 1933.
A política de distanciamento e alienação em relação às relações entre Igreja e Estado seria,
de fato, a mais desastrosa. Abriria um abismo fatal entre o pessoal de igreja e os de mentalidade
mundana e provocar a formação de uma frente no mínimo perigosa, se não mais do que o antigo
fosso entre a burguesia e o proletariado. E, além disso, em uma Igreja obscurecida da luz da
publicidade, lugares sombrios seriam criados, onde, sob a proteção do manto das coisas sagradas,
elementos revolucionários poderiam se precipitar e ameaçar o Povo Germânico e tudo o que é
sagrado com dissolução e destruição.
2. Ataques à Cristandade

Mais estranho à essência do Nacional-Socialismo que a separação da Igreja e do Estado é o


ataque à Cristandade. Antagonismo com a Religião Cristã é muito mais compatível com o espírito
do materialismo judaico rejeitado pelo Programa do Partido e corresponde de perto ao espírito do
bolchevismo, o inimigo mortal do Nacional-Socialismo. Se, como no marxismo, os prazeres
materiais e o labor manual devem ser enxergados como os valores mais altos e instituições honradas
pelo tempo devem ser espezinhadas enquanto valores espirituais são considerados como sendo
meramente fantasmas ilusórios e que é considerado sem valor para qualquer ser humano acreditar
em uma vida superior, então, segue-se naturalmente que Igrejas sejam explodidas, pastores e padres
privados de seus direitos ou até assassinados, a propagação de crenças religiosas proibida, e todos
os suspeitos de piedade submetidos a sofrimento. O Nacional-Socialismo, por outro lado, como um
Movimento que emana de dentro e testemunha a cada volta o quão grande é o poder do espírito,
perpetuamente se esforçando para despertar os instintos mais nobres do homem, convocando-o para
a obediência, o respeito, a autoabnegação e o sacrifício, contradizer-se-ia, diga-se mais, destruir-se-
ia, se, de alguma forma, promovesse atividades anticristãs ou tolerasse tais maquinações ainda nos
próprios primórdios. O marxismo cunhou a frase de que o socialismo é tão oposto ao Cristianismo é
como o fogo é para a água, e deve ser dito aqui do Nacional-Socialismo: seu relacionamento para
atividades anticristãs é como o fogo é para a água.
E, se ainda houver alguns poucos indivíduos na Germânia, hoje, quem, com relação a este
ponto, prefere nadar no velho canal da última era, zombando de pastores e padres e pessoas devotas,
à maneira dos livres-pensadores marxistas, olhando com asco a quem professa ser um Cristão, até
impedindo-lhe de atender a adoração pública, e olhando para o clérigo da Igreja Cristã como
cidadãos de segunda classe, então é um sinal de que tais pessoas ainda não perceberam o
significado da nova era e devem, ao invés, serem considerados como uma grave ameaça à paz e à
força interior do Povo Germânico.
Contudo, de passagem, outro equívoco precisa ser removido. Isto se refere ao
relacionamento entre a Cristandade e o judaísmo. Muito antes da ascensão do Nacional-Socialismo,
havia certos círculos literários nacionais entre a Intelligentsia da classe média alta dos dias pré-
guerra, quem, à causa da nacionalidade Germânica, acreditava ser necessário rejeitar a Cristandade
por ser historicamente conectada com o judaísmo. Na aparência do Nacional-Socialismo e seus
ataques à supremacia judaica em nosso Povo, esta Intelligentsia pensava que o momento tinha
chegado para um ataque similar à Cristandade. Este ponto de vista é definitivamente rejeitado pela
cláusula referida no Programa do Partido e é necessário examinar isso a fundo aqui. Além de ser
claro que o espírito da Fé Cristã nada ter a ver com o judaísmo que nós, Nacional-Socialistas,
estamos combatendo. Nossos ataques são direcionados contra o judaísmo dos dias presentes, os
aliados dos poderes de destruição que, em segredo total, através da agência dos bancos, bolsas
de valores e imprensa buscam controlar o mundo. (Grifo do tradutor.) Nós nos opomos à
mistura de nossa raça com aquela dos judeus. Acima de tudo, nós liberamos nosso Povo do
poder dominador do judaísmo e estamos constantemente na defensiva contra todas as
tentativas de renovar essa supremacia. (Grifo do tradutor.) Todavia, nada está mais além de nossa
intenção do que confundir o espírito deste tipo de judaísmo com a Religião Cristã e atacar a Fé
Cristã como “judaica”. Tal ato seria uma absoluta contradição tanto à essência da Cristandade
quanto ao espírito e Programa do Nacional-Socialismo.

3. Substitutos para a Religião

O Nacional-Socialismo tem tão pouco desejo de fundar uma nova religião quanto de atacar a
a Cristandade. Tentativas deste tipo devem, ao invés, ser consideradas uma ameaça à unidade do
Povo demandada pelo Nacional-Socialismo. Já é um desastre histórico que o Povo Germânico
esteja fadado a ter não apenas um como dois corpos Cristãos, as Igrejas Evangélica e Católica
Romana. (Grifo do tradutor.) Uma administração estatal sábia da mais alta ordem e um desejo
pessoal pela paz são constantemente demandadas na medida de preservar a solidariedade do Povo
sob certas condições. Porém, quão progressivamente grande é a dificuldade quando uma terceira
religião confronta as duas grandes Igrejas Cristãs e em oposição a elas clama o direito de chamar a
si mesma a primeira e única religião futura do Povo Germânico! A dificuldade, entretanto, tornam-
se um perigo muito grave quando os expoentes de tal nova religião declaram suas ideias como
sendo a filosofia de vida em atual acordo com o espírito da Raça Germânica e o Nacional-
Socialismo.
Se investigarmos a substância da nova religião que apareceria para ser oferecida ao Povo
Germânico como um substituto à Cristandade, somos preenchidos com um profundo e genuíno
desânimo. Primeiro de tudo, nós temos a impressão de que não é o caso de uma religião, mas de um
grande número, e homens eruditos, tão bem como vários escritores, disputam qual dos seus sistemas
se tornará o verdadeiro alimento espiritual do Povo Germânico. É para ser esperado, contudo, que
estes homens eruditos continuarão a discordar, como eles têm até o momento e, assim, nós temos
uma imagem que é tanto desconcertante quanto desintegrada e parece que permanecerá assim.
Então, há perigo em não apenas um terço, mas um quarto, quinto ou ainda mais cultos sendo
fundados, cada um dos quais clamando ser a única religião verdadeira do Povo.
Nem sequer são as doutrinas expostas nestas novas religiões promissoras. Algumas são
simples ecos da Cristandade, outras, e em grande medida, são lembranças da filosofia dos
racionalistas, com sua glorificação da humanidade e da razão, ou o naturalismo de Nietzsche com
sua deificação daqueles que estão em comunhão com a Natureza e são críticos da cultura. (Grifo do
tradutor.) Às vezes, também, há reavivamento de ideias hindus de autoredenção. Todas estas
crenças, entretanto, são nada além de pálidas assombrações carentes da força, profundidade e
riqueza original peculiar àqueles pensamentos e sistemas. Nem é a rendição ao que é sobrenatural e
supra-humano a característica predominante dos novos cultos, nem encontramos uma glorificação
da Natureza e do homem em particular, que é visto como suficiente em si mesmo e capaz de atingir
a perfeição por si próprio.
O princípio básico destes novos cultos é praticamente o mesmo que no caso dos velhos
movimentos de livre-pensamento e crenças religiosas livres da última época. A única diferença é
que estas mesmas ideias que eram consideradas aplicáveis à humanidade em geral são agora ditas
como sendo essencialmente “Germânicas”.
Todos tais fins são contraditórios ao Nacional-Socialismo. O Diretor, com a característica
modéstia exemplar da integridade de seu ser, decisivamente proíbe qualquer honraria a ser paga a
ele que seja apropriada apenas a Deus, e todo Nacional-Socialista genuíno segue seu exemplo.
Quando o Diretor afirma, à propósito, que ele “tem fé” no Povo Germânico e quando nós, Nacional-
Socialistas, professamos “nossa fé” no Diretor, isto não significa uma nova religião, é simplesmente
uma confissão de fidelidade e confiança entre homem e homem, e está inclusa em nossa crença em
Deus, mas não é de forma alguma aquela fidelidade à própria Divina Providência, embora grande
deva ser a intrepidez humana que tem sido tão eficaz na grande virada da história que nós estamos
agora experienciando e que ainda é eficaz. E nós, da mesma forma, recusamo-nos a deificar aquelas
forças terrenas que fundamentaram o levante Germânico e que ainda são princípios básicos. Raça,
sangue, solo, liberdade, honra são para nós valores altos e é de valor duradouro que o Nacional-
Socialismo tem tão firmemente impressionado a supremacia e a importância destas forças e virtudes
sobre uma humanidade sem raízes e um povo doente.
Nós não iremos e nem nos atreveremos a relaxar nosso entusiasmo por aquelas coisas
sublimes. Contudo, nós sabemos que tais coisas sublimes e gloriosas como elas devem ser ainda são
desta terra e são humanas, então, mesmo que nós lhes consideremos desejáveis e criadas por Deus,
nós não devemos lhes avaliar como divindades supremas por si próprias.
Estes fatos requerem contante reiteração à plena luz da publicidade não apenas para o bem
da matéria em si, mas também porque nós sabemos que nos outros países os inimigos da nossa
Germânia estão ocupados dedicados a espalhar relatórios caluniosos sobre como a Germânia é a
cavalaria do paganismo e que os Cristãos estão sendo perseguidos pelo Estado por conta de sua Fé.
Notícias desta descrição alarmante não são apenas reportadas pelos Cristãos, mas também
propagadas por judeus e pagãos e pela imprensa estrangeira, se de todo hostis à Germânia,
chafurdam em tais relatórios e dão-lhes plena publicidade, particularmente naqueles papéis
(publicações. Nota do tradutor.) que, nos anos passados, completamente ignoraram questões
eclesiásticas. Estas calúnias são publicadas com a intenção de prejudicar Cristãos de todos os outros
países contra a Germânia, desta forma, eles fecham suas fileiras numa frente tão sólida quanto
possível contra o nosso Povo.
Nós devemos nos defender contra tais difamações. Hoje, o Povo Germânico, dentre as
nações da Terra, é o baluarte mais forte contra as forças das trevas que ameaçam derrubar a cultura
Cristã. De fato, devemos dizer: os poderes de dissolução e desintegração que, com força sinistra e
diabólica, estão lutando pelo domínio do mundo hoje são em lugar nenhum tão efetivamente
repelidas quanto na Germânia Nacional-Socialista. (Grifo do tradutor.) Por esta razão, todas as
nações estrangeiras que nos combatem por sermos não-Cristãos a seus olhos encontram-se em
caminhos muito tortuosos e mais perigosos e, até agora, sendo eles próprios Cristãos,
combatem em sua ilusão aterradora aquelas próprias coisas pelas quais elas arriscariam as
próprias vidas. (Grifo do tradutor.)
Na visão desta situação predominante no mundo no presente, é duplamente importante para
nós defendermos o Nacional-Socialismo incessantemente e incansavelmente contra os relatos
difamatórios de que ele favorece o paganismo, seja abertamente ou secretamente, e deseja na força
de sua autoridade introduzir um substituto para a Religião Cristã.
II. O QUE AFIRMAMOS

1. Cristianismo Positivo

Abandonando negativas, vamos agora perguntar a questão: qual é a religião sobre a qual a
nova vida na Germânia deverá ser construída em acordo com os princípios básicos do Nacional-
Socialismo? Qual é o alimento espiritual forte, vivificante do qual a alma do recém-desperto Povo
deve se alimentar? A resposta é: a Cristandade Positiva.
Mas o que é a Cristandade Positiva? Isto significa, em todo caso, a religião que tem crescido
e se tornado una com o espírito da nação Germânica através da história dos séculos. As intervenções
do Diretor têm tornado isto perfeitamente claro e, indubitavelmente, está em acordo com a essência
do Nacional-Socialismo. Para todo lado, este Movimento forma conexões com todos os poderes
nobres que este descobre e sabe serem nacionais no espírito Germânico. Portanto, é perfeitamente
natural que o novo Movimento deva buscar contato com a religião tão intimamente tecida por
incontáveis associações vivas na história de nosso Povo tanto na história passada quanto no dia
presente.
“Positiva” significa aqui, como em todo lugar, “a coisa real”, mas, no caso de um poder
espiritual como a religião, significa o que é uma realidade histórica. Um significado especial,
contudo, dentro destas interpretações gerais, deve ser dada à palavra “positiva” e, com isto, ao
termo “Cristandade Positiva”. A “coisa real” deve ser entendida como algo oposto ao que é
artificial, suposto ou pretendido. Portanto, uma diferença foi traçada entre a religião positiva,
histórica e a tendência de pensamento filosófica, racional. Tomado neste sentido, professar a
“Cristandade Positiva” seria rejeitar todos os sistemas de pensamento livre e religião livre junto
com todas as interpretações racionalísticas aspirantes da Cristandade. Novamente, a “Cristandade
Positiva” deve ser tomada como significando o que é universalmente conhecido como “Cristandade
prática”, que é uma Cristandade que não se exaure em expressar convicções de fé, contudo, uma
ativa em amar o próximo. Todavia, o senso da palavra “positiva” não deve ser restrito demais na
interpretação da “Cristandade Positiva”. Um Programa de Partido político como esse dos Nacional-
Socialistas tem mais certamente não tomado para si a tarefa de pronunciar um tipo limitado e
especial de Cristandade para ser sua religião. Além do mais, o Programa em si acrescenta que “não
se prende à matéria de credo de alguma confissão em particular”. Assim, geralmente falando, é
óbvio que nada além da Religião Cristã histórica e real é significado, o que, como a religião viva do
Povo, não pode estar confinada dentro de um esquema estreito, porém, encerra dentro de si opiniões
individuais e pontos de vista em abundância.

2. Duas Grandes Igrejas

Na Germânia, todavia, enquanto considerando a situação da Cristandade que confrontamos


com um fato importante do qual nós já fizemos uma breve menção, mas devemos necessariamente
gastar um momento ou outro em suas considerações ulteriores, pois isto apareceria para colocar
dificuldades especiais no caminho do Nacional-Socialismo. É a dualidade das grandes Igrejas.
Cerca de dois terços da nação Germânica pertence à Igreja Evangélica e um terço à Igreja Católica
Romana. Contudo, o Nacional-Socialismo deseja consolidar a nação em todas as suas partes em
uma unidade interior forte. Como isto será atingido quando, em sua vida interior, ou seja, na
religião, a nação está dividida em duas grandes comunidades, uma das quais é a maior organização
no país, próximo ao próprio Império, e a outra forma uma organização que é principalmente
representada em outros países?
A resposta para isto é como se segue: o Nacional-Socialismo não tem a intenção de forçar
todo Germânico a se tornar evangélico nem insistir em sua conversão ao Catolicismo Romano; nem
pretende, pela autoridade do Estado, estabelecer uma Igreja representando uma mistura de ambos os
credos. Todas tais medidas estariam em oposição aguda aos princípios básicos reconhecidos de
liberdade confessional, seriam tentativas a serem feitas para violar as consciências de muitos
milhões de pessoas. (Que é o que fazem as doutrinas inimigas do Nacional-Socialismo. Anotação do
tradutor.) Além de que todos os Nacional-Socialistas, que estão plenamente conscientes de sua
responsabilidade, sabem o bastante de história e natureza humana para enxergar que qualquer
tentativa deste tipo levaria a oposição teimosa. As diferenças entre as grandes Igrejas devem antes
ser deixadas como nobre rivalidade na arena espiritual.
Como os destinos das duas grandes Igrejas serão futuramente moldados nas próximas
décadas e séculos não deve ser determinado nem pelo Estado nem pelo Partido como tal. Deve ser
deixado ao grande Guia da História desenvolver a vida interior do nosso Povo a este respeito de
acordo com a Sua vontade e jamais deve pressão de qualquer tipo qualquer que seja ser praticada
pelo Estado ou pelo Partido; reconhecendo, como fazem com fatos, eles devem simplesmente
tolerar a coexistência das duas Igrejas na Germânia. Ao mesmo tempo, contudo, eles devem, pois,
exercer sua influência de que a dualidade das Igrejas não deva ser prejudicial à paz interior da
nação. Que haja liberdade de discussão religiosa, mas, ao mesmo tempo, cuidado deve ser tomado
para enxergar que liberdade é unida a amor e dignidade para evitar a malícia, a calúnia e a suspeita,
e que, ainda, os mais importantes debates sejam conduzidos como entre especialistas e em espírito
fraternal.
A dificuldade apresentada pela dualidade confessional não pode ser evitada por
simplesmente declarando que tanto o Estado quando o Partido devam oficialmente desconsiderar o
fato da diversidade confessional. Um ponto de vista como este estaria em absoluta oposição à
essência do Nacional-Socialismo. De fato, seria exatamente o ponto de vista adotado pelo
Liberalismo já rejeitado por nós como sendo anti-Nacional-Socialista e que nós devemos sempre
continuar a rejeitar. Nenhum Germânico verdadeiro, seja ele um Cristão evangélico ou católico
romano, jamais pensaria por um momento em desistir ou negar seus sentimentos Cristãos, e
ninguém deve exigir dele nada próximo da natureza de tal passo. Menos que tudo, o Nacional-
Socialismo toleraria tais exigências descabidas tão contrárias a sua natureza e desejando, como o
faz, a personalidade integral e não o caráter tão fragmentado que pode ser dividido à vontade. Além
do mais, ele deseja uma cultura organicamente uniforme e não o que pareceria externamente uma
coleção de domínios culturais, cada qual capaz, por assim dizer, de ser cerrado dentro de paredes e
de se trancar atrás de portas barradas.
O trajeto do Nacional-Socialismo leva à direção oposta. Em todo domínio da característica
multiforme dos indivíduos da vida Germânica, a diversidade de grupos e a pluralidade de
tendências espirituais de pensamento é devidamente apreciada, mas tudo é trazido das esferas do
sigilo, da traição, da malícia e da contradição à plena luz do dia e fraternalmente compreendido. E
então, na nação Germânica, hoje, e em todas as associações Nacional-Socialistas, as diferenças
entre Cristãos evangélicos e católicos romanos não devem ser escondidas ou suprimidas e ninguém
deve lançar suspeita ou recusar-se a reconhecer o outro porque ele professa um credo diferente ou
prefere outra forma de prática religiosa ou métodos de organização clerical. Esta própria diferença
deve torná-lo mais respeitado e apreciado como um Germânico e um irmão Cristão.
Muito deve ser dito nesta conexão sobre a substância dos dois tipos de Cristandade e suas
atitudes à respeito do Nacional-Socialismo, que, devido a sua diversidade de caráter, não é,
obviamente, o mesmo. Mas este não é o lugar para eu lidar com as diferenças existentes entre os
Cristãos evangélicos e católicos romanos, visto que a tarefa que eu me propus aqui é a exposição
dos princípios básicos do Nacional-Socialismo com respeito à Cristandade conforme expressado em
seu espírito e no Programa do Partido. Para o resto, eu estou escrevendo como um teólogo
evangélico sem atentar aos conflitos confessionais e convido aos católicos romanos a fazerem o
mesmo. Eu estou, entretanto, convencido de que a pesquisa dos princípios da Cristandade que eu,
como um teólogo evangélico, estabeleci nestas páginas será aprovada por muitos Cristãos católicos
romanos, lidando com verdades fundamentais, apesar das diferenças afirmadas por incontáveis
Cristãos católicos romanos.
3. A Igreja Evangélica Germânica

A atenção do Partido e Estado é naturalmente direcionada em um alto grau à Igreja


Evangélica, compreendendo, como inclui, mais de 40 milhões de cidadãos germânicos no próprio
Império e além das fronteiras, onde ela forma a alma dos Germânicos vivendo no exterior em todas
as partes do mundo, seus números de, ao menos, outros 10 milhões. Esta Igreja merece o nome de
Igreja do Povo Germânico mais do que qualquer outra comunidade religiosa. Externamente, é una e
a mesma com a grande maioria do Povo, e não apenas isso, sua vida interior é mais intimamente
imbricada com a vida da nação Germânica. Esta Igreja, então, é um dos grandes fatos vivos
confrontando todo Nacional-Socialista de todo consciente de sua responsabilidade e que considera
em toda seriedade a presente e futura posição de seu Povo.
Nesta grande Igreja Evangélica há uma certa multiformidade de opiniões e tendências de
pensamento. Aqui serão encontrados Cristãos de uma disposição mental mais conservadora e outros
que defendem posições mais progressivas; há pietistas que se devotam mais que os outros à prática
da piedade; outros ainda há cuja devoção é mais proximamente ligada com a vida secular, seja
como trabalhadores servindo a seus companheiros na esfera social ou outros por conectando sua fé
principalmente com as questões da vida intelectual e, ainda entre estes, encontra-se aqueles que
“racionalmente” confiam à compreensão humana para sua concepção de Deus e outros que
“dialeticamente” enfatizam a separação do Divino do humano como um infinito do finito. Estas
diversidades de opinião, entretanto, dentre aqueles defendendo visões evangélicas são
consideravelmente menos importantes que o golfo entre a Cristandade Protestante e a Católica
Romana. Nem tem sua duração sido aquela de séculos como no caso das duas Igrejas, mas elas vem
e vão com décadas e gerações. Incidentalmente, uma multiformidade de visões é consistente com a
essência de uma grande e viva Igreja Nacional. Outro ponto importante é que na Germânia tais
diferenças de opinião dificilmente foram sabidas por liderar à desintegração final e à
formação de Igrejas Livres, a não ser que influências estrangeiras lhes fizessem sentir assim,
como já tem acontecido em escala muito pequena. (Grifo do tradutor.) O sentimento de unidade
nas Igrejas Evangélicas Germânicas tem sempre sido excessivamente forte, não obstante, a
mudança de visões, tal qual a cisão das Igrejas na Inglaterra, por exemplo, jamais teve lugar aqui.
Este tipo de Igreja Evangélica Germânica provavelmente continuará sendo preservada no futuro.
Para, apenas no momento preciso, quando, em todos os lugares na Germânia, como em todos os
outros lugares do mundo, a urgência pela unidade é aparente e grandes esforços estão sendo feitos a
respeito da reunião das Igrejas separadas seria, de fato, uma condição incomum de coisas, fosse
uma clivagem válida de relevo particular ocorrer dentro da Igreja Evangélica da Germânia. A
agitação que sucedeu a Igreja Evangélica em 1933 tendo já sido notado no ano precedente não pode
permitir ao Governo e Partido adotar a política de distanciamento. Ao invés, é necessário para as
autoridades políticas responsáveis investigar com particular cuidado a questão desta agitação e seus
sintomas acompanhantes. Cooperação próxima com a Administração da Igreja e com especialistas
teólogos é imperativa na medida de esclarecer perfeitamente a posição e restaurar a paz. Pois a nova
atribulação não foi causada apenas por uma disputa teológica eclesiástica, mas foi devido, em
medida não pequena, ao ressurgimento nacional. Em verdade, não foi resultado de um entendimento
próprio do Nacional-Socialismo, mas foi causada por certos mal-entendidos e uma imprecisão de
que o Nacional-Socialismo está necessariamente conectado com um novo credo pagão que deveria
substituir a religião Cristã. Isto imediatamente trouxe o Partido de Oposição dentro da Igreja para o
primeiro plano. Este partido, no entanto, no curso dos eventos, não apenas militou contra os pagãos,
mas também contra os Cristãos Germânicos que afirmavam tanto a Cristandade quanto o Nacional-
Socialismo. A oposição foi então estendida contra o Governo da Igreja do Império porque era
pensado que o Cristão Germânico e o Governo da Igreja do Império estivessem fazendo causa
comum com o Nacional-Socialismo que era suposto ser “pagão” de coração. Uma segunda causa de
conflito seria encontrada na Constituição da Igreja. Uma reconstrução mais penetrante da
Constituição da Igreja Evangélica Germânica nas linhas das “Reformas do Império” tem sido
tomada porque acreditava-se e corretamente também que, normalmente falando, cada Igreja é
organizada de acordo com a ordem social de pessoas existente. O Partido de Oposição dentro da
Igreja, entretanto, não estava disposto a renunciar às formas existentes que, depois da Revolução de
1918, foram construídas como constituições de emergência e foram adaptações parciais de velhas
Administrações de Igreja sob antigos príncipes regentes dos Estados Germânicos e derivaram
parcialmente do sistema democrático da Constituição do Império de Weimar. Uma terceira
importante causa foi que certos elementos políticos críticos do Nacional-Socialismo aderiram ao
Partido de Oposição da Igreja esperando assim prevenir a consolidação interna do Povo Germânico
ao fazer uso dos distúrbios dentro da Igreja. Em consideração da conexão próxima da tensão dentro
da Igreja com a reconstrução política do Povo, o Governo do Império é naturalmente incapaz de se
manter afastado dos assuntos da Igreja.
É, antes, um procedimento mais racional da parte do Estado e Partido eliminar todas as
possibilidades de conflito com a Igreja Evangélica. A indicação de um Ministro para Assuntos da
Igreja no verão de 1935 foi um começo propício e é esperado que as atividades deste ministro e os
esforços de todos os envolvidos serão efetivos em, finalmente, restaurar relações confidenciais que
são uma preliminar essencial à promoção da unidade interna da nação.
III. O QUE DEFENDEMOS

1. O Reconhecimento da Cristandade pelo Partido

Consideremos agora mais de perto as relações entre o Nacional-Socialismo e a Religião


Cristã.
É tomado como certo, na Germânia Nacional-Socialista, a paz interna, da qual sempre foi a
prioridade do Diretor, que a religião Cristã professada pela esmagadora maioria da nação deveria
ser considerada com a máxima reverência. Isto deveria, também, ser o caso, ainda que o
comandante fosse um livre-pensador ou se os sentimentos de sua comitiva fosse explicitamente
anticristã. Novamente, seria extremamente insensato por parte dos homens ocupando altos cargos
no Estado e Partido se eles permitissem qualquer coisa, embora trivial, que promulgasse a ideia de
que eles desejassem interferir com a Fé Cristã e a promoção da Vida Cristã.
Um respeito profundo e reconhecimento pela religião Cristã da parte do Estado e do Partido
tem importantes consequências para a posição da Igreja dentro da nação. À Igreja devem ser
incondicionalmente permitidos todos os privilégios concernentes à sua dignidade e que podem ser
clamados por qualquer corporação estatutária. É garantida inteira liberdade para pregar o Evangelho
com todos os meios a seu dispor e a preservar e promover a Fé Cristã. É dever dos guardiões da paz
pública proteger os Serviços Eclesiásticos e todas as instituições da Igreja com o máximo rigor
contra a difamação e o ridículo, de fato, repudiar todo ato de violência dirigido contra a Igreja e
seus representantes.

2. O Ponto de Vista Cristão e o Partido

Nós temos, contudo, no curso destas observações, apenas atingido o limiar do que deve ser
dito à respeito das relações entre a Cristandade e o Nacional-Socialismo. Para a religião Cristã, não
é meramente considerada com respeito exterior pelos Nacional-Socialistas ou considerada de uma
distância como algo grande e sagrado como deve ser para outros e mais estreitos círculos, mas, para
si mesmos, como algo negligenciável e inútil. Nem é a religião Cristã interpretada como algo que
meramente adorna a vida ou aumenta a beleza de alguma experiência terrena em momentos de
elevação, nem é apenas alguma esfera da vida visitada perfunctoriamente (superficialmente. Nota
do tradutor.) quando a ocasião demanda, na medida de fazê-lo pelo bem das aparências o que para
os outros é um ato sagrado e solene. Não, “o Partido como tal defende a Cristandade positiva” é o
pronunciamento do Programa do Partido e que significa muito mais do que mero respeito e
consideração e que deve ser perseverado como uma das velhas tradições do Povo.
Geralmente falando, nós significamos por “ponto de partida” o fundamento que nos apoia, a
que nos dá esperança e segurança. Nós pairaríamos no ar e mergulharíamos no abismo se nós
estivéssemos sem um ponto de partida firme. Agora, se o Partido como tal toma a Cristandade
Positiva como seu ponto de partida, significa que o Movimento Nacional-Socialista encontra sua
guarida, seu suporte, na Cristandade e que, sem este fundamento sólido, o Nacional-Socialismo
pairaria e mergulharia no abismo.
Importante, também, e a melhor explicação possível nesta conexão é a declaração no
Programa de que a nação Germânica pode atingir a saúde permanente “de dentro”. Isso quer dizer: a
Cristandade Positiva é a vida mais íntima, o espírito, a alma do Povo Germânico Nacional-
Socialista ou, em outras palavras, o Nacional-Socialismo por si próprio tem suas raízes profundas
no espírito Cristão; é um Movimento determinado pela Cristandade.
Isto não significa, contudo, que o Nacional-Socialismo é por si próprio um Movimento
religioso. O Nacional-Socialismo, como tal, é nada mais que um projeto vigoroso em conjunto de
um Povo ameaçado pelo perigo e destruição em um grande vínculo de unidade interior. É
substancialmente mais nacional em caráter, sendo uma inversão das relações existentes entre os
homens dentro da nação, portanto, um evento que é realizado no domínio da cultura social. O
Nacional-Socialismo, como tal, é, portanto, não uma reforma religiosa, mas é, não obstante, uma
agitação em um Povo Cristão e, também, o tumulto nas mentes dos homens trazido pelo despertar
de uma nova concepção de uma vida nacional, penetra as esferas mais íntimas da vida até a própria
religião e, consequentemente, um despertar Cristão através do levante nacional apareceria como
uma coisa natural. E, ainda mais, a rica plenitude do Espírito Divino outorgaria novas dádivas e
dotaria a regeneração nacional com as qualidades finais de força e profundidade.
E, assim, quando, no Programa do Partido, a Cristandade Positiva é comentada como um
ponto de partida essencial do Partido como tal, e, quando o Diretor apela às Igrejas Cristãs para
tornarem suas influências morais uma força efetiva na nação, esta é prova segura de que portas não
estão fechadas para a Cristandade, na Germânia, mas que, ao invés, elas estão escancaradas para
permitir o influxo do Espírito Santo para adentrar as vidas do Povo e transformar solo árido em um
jardim frutífero de Deus. O Povo Germânico está pronto para ser santificado, sua alma, cansada e
ressecada na era da aridez materialista e agitação marxista, anseia pelo mais nobre alimento
espiritual, assenta e espera por aqueles que têm autoridade de pregar a Mensagem do Evangelho
para dá-los este alimento, na esperança, também, de que todas as forças pessoas estarão ativas na
promoção da regeneração do espírito do Povo de dentro. Isto, e apenas isto, é o real significado da
cláusula enunciando a Cristandade Positiva como sendo ponto de partida do Partido.
Mas surge uma questão ainda mais pesada – para nós, o núcleo de toda a matéria: Aonde
consiste a conexão interna entre a religião Cristã e a visão de vida ou visão de mundo Nacional-
Socialista? Não é suficiente para nós saber que, de acordo com o Ponto 24 do Programa do Partido,
ambas pertencem juntas, nem é suficiente descobrir que a religião Cristã forma o cerne das visões
Nacional-Socialistas da vida ou visão de mundo, ao invés, devemos investigar a natureza destas
forças que, emanando do espírito da Cristandade, permeiam toda a vida do Povo. Inversamente,
deve ser determinado quão longe as forças procedentes do livre-pensamento são inadequadas ou
prejudiciais à vida do Povo. E, acima de tudo, devemos ter em vista em quão longe as forças Cristãs
são condutivas ao sucesso na presente luta heroica do Povo Germânico pela vida e pela honra e em
que medida as forças pagãs são um impendimento. Porém, isto torna uma nova e penetrante
investigação necessária.
PARTE DOIS

OS FUNDAMENTOS CRISTÃOS DO NACIONAL-SOCIALISMO

Aquele que vive nas alturas da vida humana alcança o supra-humano e, assim, possui a real
religião. Pois a religião é rendição ao supranatural. Porém, aquele que vive nas planícies da vida
humana é remoto ao supra-humano e, consequentemente, não tem real religião ou, se ele declara o
que é puramente humano como sendo o supremo Ser, então a sua é uma falsa religião e ele próprio
pratica idolatria.
Um verdadeiro líder do Povo, um que ocupe a mais alta posição de todas e a qualquer
momento preparado para anunciar decisões momentâneas, assumindo, assim, a responsabilidade por
milhões de seus seguidores, sabe que ele é ligado ao supra-humano e dobra a sua vontade a Deus. E
um Povo que experienciou uma mudança do destino, tendo despertado da fraqueza, doença e sonhos
febris para nova saúde e força, experiencia em seu ressurgimento não apenas o mais alto das coisas
humanas, mas sente o poder do supra-humano. E, também, cada um dos insignificantes seres
humanos, carregando dentro de si o que é nobre no homem, ergue-se, em alguma crise decisiva de
sua vida acima do meramente humano e, ao tocar então o limiar do supra-humano, torna-se
reverente e devoto. Porém, minhocas humanas rastejando na terra sabem nada exceto o que é
humano e menos que humano e não sabem ao que é realmente divino, mas são suficientes para si
próprios e até se confundem com o que é divino.
Por causa disto, é uma questão de curso que o Diretor, Adolf Hitler, ocupando a alta posição
que ocupa, sente e tem expressado em muitos discursos notáveis que ele está sob a providência do
Todo-poderoso Deus e é responsável ao grande Guia dos destinos das nações. Nem nós estamos
surpresos quando ele fecha um comunicado com uma oração; certa vez, ele até concluiu um grande
discurso em 1º de Maio de 1933 com as palavras “Nós não Vos deixaremos até que Vós nos
abençoais”. E, novamente, é uma questão de curso que o Nacional-Socialismo é, integralmente,
para aqueles que vislumbram suas profundezas, a experiência de uma imensa mudança de destino
concedida por Deus. Aqui, nós temos prova da indissociável conexão entre o desenvolvimento do
poder de nosso levante nacional e uma profunda, reverente submissão a Deus.
A piedade Nacional-Socialista não consiste na deificação do homem de si mesmo ou em sua
criação de ídolos novos, imaginários – em uma época realmente grandiosa, tais aberrações não
apelam às mentes dos homens – ao invés, ele olha ao Senhor do mundo e ao Deus de todas as
nações da Terra ao qual seus antepassados já serviram nos usos da vida congregacional, bem como
nas formas de religião e adoração religiosa, tudo de que de tempos imemoriais estiveram atados a
vida interior do Povo Germânico, ou seja, nas formas da religião Cristã. Consequentemente, aqui,
então, é encontrada a conexão interior necessária entre a religião Cristã e a atitude Nacional-
Socialista.
É, portanto, acordado que, geralmente falando, o espírito Nacional-Socialista está
proximamente conectado com os poderes da vida Cristã. Porém, o que é aplicável, em geral, não é
menos verdadeiro que os aspectos individuais e motivos da vida Cristã. E, agora, nós devemos
tentar visualizar aquelas forças vitais em detalhe. Nós devemos, portanto, tratar dos filhos de Deus e
parentesco com Deus e domínio sobre o mundo; amor pelo próximo; pecado; redenção e o
Redentor. Nós devemos perceber como os diferentes poderes do espírito Cristão encontram seu
preenchimento na vida do Povo Germânico e na luta heroica do momento em particular. Ao mesmo
tempo, entretanto, nós devemos manter em vista aquelas tentativas de religião oferecidas ao Povo
Germânico, hoje, sob o nome de Neopaganismo e nos perguntar se elas possuem algum valor como
fontes de saúde e força para a nação lutando por sua própria existência.
I. PARENTESCO COM DEUS

1. Parentesco com Deus e Domínio sobre o Mundo

Todos os Cristãos se unem no uso do Pai Nosso remetendo a Deus como crianças a seu Pai.
Quanto mais genuína sua Cristandade, mais eles sentem que o que eles rezam é verdade. Todos os
Cristão verdadeiros submetem-se ao Senhor do mundo e ao Deus de todas as nações da Terra assim
como crianças são submissas a seu pai. Eles experienciam em sua rendição pueril como o espírito
supra-humano descende e lhes recebe em Sua divina vida, assim como eles são preenchidos com
Seu Espírito.
O estado de ser filho de Deus compreende muitos motivos especiais. Nele, a vida Cristã é
uma alegria pueril, felicidade sublime; da paz de Deus e um feliz refúgio para a mente humana no
Espírito Divino. E isto, a seu turno, resulta na rendição pueril da vontade humana em obediência
voluntária à Vontade Divina, um esforço na mesma direção tal qual Deus está trabalhando seu
propósito, o desejo de executar o que é divino, de ser perfeito como o Pai é perfeito. Isto dá origem
à confiança pueril em Deus, à convicção de que o Pai no mundo que nos cerca dirige tudo de acordo
com Sua vontade divina, assim como Ele dirige os acontecimentos de nossas próprias vidas, até os
sofrimentos e desagravos de que o mundo está cheio estão lá para o propósito de servir à honra de
Deus. Este estado de espírito, entretanto, é acompanhado por uma humildade pueril, ou seja, a vida
em uníssono com o Pai é vivida dentro do estreito compasso do mundo e a restrição do mundo, com
todos os seus riscos e incertezas, dificuldade e obscuridades, é reconhecida como tal e é afirmada
como enquadramento, como casca, como a forma na qual Deus realiza a salvação de Seus filhos.
Tudo isto, felicidade, obediência, confiança, humildade, quando organicamente forjadas, em
conjunto, em uma experiência uniforme, perfazem a substância deste parentesco com Deus.
Porém, na religião Cristã, isto não significa fugir do mundo ou negá-lo. A proximidade com
Deus não é experienciada remotamente do mundo e distante das coisas conectadas com o mundo.
Da altura à qual o homem ascendeu como um filho de Deus, ele influencia o azáfama (urgência.
Nota do tradutor.) e a pressa do mundo. Ele considera todas as suas coisas mundanas como coisas
divinas. Ele vive e trabalha neste mundo para a honra de Deus e, para ele, serviço divino, no sentido
mais estreito da palavra, é atividade em todas as esferas da vida terrena, serviço na sociedade
humana, busca pela verdade, culto do belo e todo trabalho físico.
Com a dominação da personalidade Cristã sobre o mundo há uma conexão ulterior,
nomeadamente esta que, em uma vida conscientemente colocada sob a direção do Espírito Divino,
cada valor e cada atividade é arranjada em sua própria ordem. Quando o homem se submete
incondicionalmente ao comando do Espírito supra-humano, então, as consequências para toda a sua
vida, incluindo todas as conexões mundanas, são de que o espírito controla a carne em tudo. Os
valores determinantes da vida humana do sagrado através do bom, do verdadeiro e do belo até o útil
parecem se gradar naturalmente em que a vida interior incondicionalmente leva o lugar mais alto, o
sensual, o mais mais baixo, e em que todo lugar o sensual é mantido sob controle pelo espírito e
reduzido a sua medida certa. Esta atitude preserva o homem imediatamente de todo tipo de excesso
na vida sensual, de fato, de toda “reavaliação de todos os valores” em que a gradação Cristã de
valores professada pelo Nacional-Socialismo é revertido. Neste sentido, nosso programa declara:
“Nós combatemos o espírito materialista judaico dentro e fora de nós”. Correspondendo a isto é o
bem conhecido princípio: “Abolir a tríade do juro” incluído em outra parte do Programa. Esta
demanda encaixa-se perfeitamente na gradação de valores que se conforma com a atitude mental
Cristã. De fato, nós somos lembrados das palavras do Novo Testamento: “Não se pode servir a Deus
e ao Mammon (demônio do dinheiro. Anotação do tradutor.)”, que, aplicado à situação sob
discussão, significa: A dominação dos bens deste mundo, incluindo dinheiro e capital emprestado,
cessa para aqueles que são impelidos pelo Espírito Divino e, consequentemente, consideram a vida
material não como a mais alta, mas como a mais baixa esfera da vida.
Livres-pensadores e os advogados dos movimentos de religiões livres, entretanto, que
consideram o indivíduo ou a comunidade, humanidade ou o Povo como o Ser Supremo e, em
deificando a estes, recusam-se a reconhecer a rendição ao Espírito supra-humano, não possuem
norma final para a gradação de valores. Então, grande divergência é notável nos sistemas filosóficos
e tendências de pensamento do 18º ao 20º séculos na sua determinação do que é o mais alto valor.
Há humanistas que glorificariam a vida social da humanidade como tal, intelligentsia que
consideram o pensamento como sendo a culminação da vida humana, estetas que consideram a arte
como o sublime na vida e há, também, reavaliações muito duvidosas, como o materialismo prático
dos marxistas ou o naturalismo de Nietzsche, todas sendo filosofias de vida que devem ser ou
incluídas no “espírito judaico-materialista” rejeitado pelo nosso Programa ou algo perigosamente
próximo disto. Quanto mais a humanidade e os fenômenos físicos da Natureza que nos cercam são
avaliados como divinos, mais rapidamente o espírito do naturalismo e materialismo ganham terreno
e mais rapidamente a importância dos valores espirituais esvanece e os sensuais se propagam como
subida de posto e o animal no homem clama por seus direitos. Em outras palavras: a deificação
da humanidade rapidamente degenera em uma deificação da natureza sub-humana, como
tem sido provado por numerosas instâncias onde o marxismo domina, mas isto ainda é
encontrado em outras tendências de pensamento, também. (Grifo do tradutor.)
Uma palavra agora resta ser dita a respeito do caráter Cristão em relação ao heroísmo
demandado na Germânia de todo Germânico leal nestes dias de ressurgimento nacional.
O ponto de partida a ser expressado é perfeitamente claro. O conhecimento de ter domínio
sobre o mundo, que é parte da Fé Cristã, cria caráteres fortes que não podem ser balançados. Isto dá
ao homem um sentimento de grande estabilidade nas vicissitudes da vida, um propósito estável em
todas as atividades deste mundo, uma fiabilidade incondicional e fidelidade em todas as mudanças
de tempo, uma diligência incansável em tudo que deve ser concluído.
Quando o núcleo de uma nação é composto de homens desta estampa ou quando um espírito
tal qual este domina um povo, uma fonte maravilhosa de força então existe para eles. Pois homens
deste tipo garantem calma invencível, resistência, equilíbrio e firmeza de alma no espírito da nação.
Este espírito pode, além do mais, preservar a nação da desintegração interior e dissolução e pode
guiá-la de uma era de destruição para uma idade de reconstrução, de união e solidariedade.
Consequentemente, a recuperação permanente do nosso Povo Germânico também vêm “de dentro”,
isto quer dizer, das fontes de vida santa duelando nas profundezas da alma pela virtude de
parentesco com Deus. E, precisamente, na briga heroica a ser vencida antes que nosso Povo possa
esperar para se recuperar de seu colapso, não pode haver melhor fonte de força do que os riachos
vitalizantes que fluem das profundezas da Divindade para a alma da nação aberta para recebê-las.
Pois a consciência de ter domínio sobre o mundo dá aos filhos de Deus força para superar todas as
dificuldades, de se tornarem indomáveis lutadores, de evitar todo perigo com um espírito alegre, de
quebrar todos os obstáculos impávida e corajosamente, e formar uma valente cavalaria desdenhando
da morte e do diabo.
Há, entretanto, livres-pensadores e apoiadores da religião livre que clamam se conformar ao
tipo Germânico, quem agora se apresenta e discursa uma filosofia em variação com o que acabou de
ser dito sobre as relações entre os sentimentos Cristãos e o desenvolvimento humano de força. Em
tais círculos, se eles representam visões liberais ou sociais ou defendam sentimentos nacionais ou
internacionais, a convicção é generalizada de que, para os homens, o homem é o ser supremo e,
além dele, apenas a Natureza existe. E é irracional na vida diária colocar a fidelidade de alguém no
poder supremo de um ser divino. Uma religião como a que os Cristãos professam com seu
ensinamento na humildade faz o homem deleitar-se com a escravidão da mente, torna ele covarde e
obsequioso e previne o desenvolvimento másculo de seus poderes. Como um contraste a isto, eles
podem apelar ao homem a desenvolver-se por si próprio e impavidamente desafiar todos os poderes
acima que buscam subjugá-lo e, de acordo com os sentimentos privados de alguém, este ponto de
partida é proclamado como uma forma de divindade ou como um novo substituto para a religião, de
acordo como lá há uma falta de sentimento religioso ou uma reverência entusiástica pelo homem e
pela Natureza.
Como nós temos já mostrado, o homem pode desenvolver seus poderes humanos mais
facilmente quando eles estão enraizados no supra-humano e ele está então acostumado a lidar com
coisas desta vida de cima de onde eram, e não de baixo. E quando, na Fé Cristã, a humildade
encontra lugar que é a afirmação dos limites da natureza humana, isto não significa que é um
contraste ao heroísmo. Ao invés, isto pertence à substância do realmente verdadeiro espírito
heroico. Para o herói real, que tem que se afirmar no perigo e angústia com todos os altos valores
que ele defende, sabe melhor que ninguém mais as limitações de seus poderes. Os sentimentos
profundos contidos nas histórias do calcanhar de Aquiles e do ponto vulnerável de Siegfried
expressam isto inequivocamente. E as qualidades do real herói devem incluir a modéstia como uma
das mais importantes virtudes. Julgado por padrões morais, o homem que se vangloria de seus
próprios feitos heroicos não é altamente respeitado. Ao invés, é uma prova do mais nobre heroísmo
quando ele recusa-se a mencionar seus fatos heroicos, ou, no máximo, fala deles com toda a
modéstia como, contudo, o preenchimento de seu dever. Bem deve o real herói curvar sua vontade a
Deus, que é a fonte de sua força e determina os limites de suas ações. Deste modo, é impossível
avaliar a humildade como um obstáculo para os sentimentos heroicos.

2. Deus e Povo

Nós devemos agora investigar a questão de como a crença dos Cristãos em Deus se
harmoniza com a crença no Povo Germânico, um dos princípios básicos do ressurgimento nacional.
Há certas pessoas, aquelas para as quais o Diretor alude como “homens em peles de urso”, que
pareceriam desejosos de estabelecer uma nova “religião popular” germânica. Nosso ponto de
partida à respeito desta matéria é como segue:
Visto que, em religião, o homem se eleva ao supra-humano, o que significa que ele avança
além das limitações humanas e comunga com o Poder reconhecido por ele como sendo o Regente
do mundo, assim é o horizonte do mundo que o homem concebe em experienciar Deus de grande
vastidão em todo estágio de religião. É sempre idêntico com o fim do mundo conhecido para ele.
Seu clã é seu mundo, então, os espíritos de seu clã são para ele absolutamente a suprema divindade.
Sejam os limites do mundo para ele as fronteiras de seu Povo, então as divindades ou a divindade
una de seu Povo são para ele absolutamente a suprema divindade. Estenda-se sua visão além das
fronteiras de sua própria nação para as nações que cercam a sua, mesmo às nações da Terra, então,
as muitas divindades das outras nações formariam conjuntas a concepção do divino ou a divindade
una regendo sobre tudo é venerada como a coisa suprema. Fosse a religião de outra forma, não
obstante o horizonte estendido confinar-se a uma esfera limitada na Terra, é nada mas um
sobrevivente de idades passadas ou, se tais limites são construídos artificialmente, é uma reversão a
um estágio antigo na história da humanidade, tendo nada a ver com uma cultura mais alta ou ainda
com religião superior. Religiões deste tipo encontradas no papel devem bem servir para elevar a
mente em pequenos círculos literários, mas, na vida espiritual de uma grande nação, eles são nada
mais que fenômenos curiosos, e alguém não pode esperar que elas se tornem uma fonte de força
para uma Nação inteira, menos que tudo para uma que trabalharia seu caminho para cima das
profundezas da necessidade amarga de uma vida melhor. Nós, Nacional-Socialistas, seguramente
pensamos com reverência da religião de nossos antepassados. Nós rejeitamos, todavia, todas as
tentativas de ressuscitar as formas reduzidas dos dias pré-históricos ou criar uma “religião popular”
por adotar uma deificação moderna de homem e Natureza e limitando-se a nosso próprio Povo e
terra. Por isso, tomamos nosso posto com nosso Diretor sobre a base da Cristandade Positiva.
A Cristandade é uma religião mundial. Compreende e une muitos povos. É predominante
entre os povos Indo-Germânicos da Terra, quem, por razão de sua cultura e sua regência política, a
maior parte do mundo. O Deus a quem os Cristãos veneram é o Deus de todo o mundo e o Deus de
todas as nações. Contudo, entre as várias nações do mundo, a religião Cristã, que no Evangelho é
representada como apenas uma e, consequentemente, sem quaisquer meios artificiais, mas tão
somente através do crescimento da história, absorveu em muitas coisas para dentro e para fora o
espírito dos povos que a adotaram – gregos, romanos, germânicos e ingleses – e nos confronta agora
uma unidade na multiformidade e uma multiformidade na unidade. E, assim, o espírito Germânico
tornou-se fundido com o espírito da religião Cristã em vários estágios, como na mística germânica
dos dias medievais, então, novamente, com Lutero e a Reforma, bem como em movimentos
religiosos e seculares de tempos mais modernos – tudo isto em sua rica plenitude de acontecimentos
históricos, mas que nós não devemos seguir aqui em detalhe visto que nós não estamos discutindo
história passada, mas estamos lidando com o presente vivo. Um fato, contudo, destaca-se
claramente – nós, como Germânicos de tipo Germânico, somos ao mesmo tempo Cristãos e, como
Cristãos, somos, ao mesmo tempo, Germânicos de tipo Germânico. Então, para nós, a Cristandade
não significa erradicação das características folclóricas, mas, ao invés, uma experiência do supremo
Poder Divino por trás das embalagens externas que perfazem nossas características raciais.
De acordo, portanto, nosso Povo também tem um espaço em nossa Fé Cristã. Para nós, Deus
não é concepção diminuída indiferente a coisas do mundo em sua multiplicidade, mas o Pai Se
revela a Seus filhos através do Espírito Santo, quem duela neles em generosa plenitude de vida. Nós
pertencemos a Ele e vemos o mundo Nele e Ele no mundo. Nós acreditamos que a Natureza e as
nações do mundo são Suas criações e sob Seu cuidado divino. Esta é a essência de nossa fiabilidade
em Deus e, consequentemente, fator mais importante nas vidas dos filhos de Deus. No ordenamento
Divino do mundo, entretanto, todas as coisas viventes, todo indivíduo, toda nação tem seu lugar e
seu significado em todas as suas características peculiares a seu ser e vitalidade, o que exclui
qualquer obliteração ou negação de características distintivas. Todavia, neste mundo, nosso Povo
Germânico é parte da Raça Ária; o sangue Germânico corre em nossas veias e nós vivemos em solo
Germânico. Nós amamos este Povo com toda a rendição que nós somos capazes e nós amamos
precisamente este povo nosso de hoje, criado como foi das profundezas da necessidade mais suja
por um avassalador ato da Divina Providência. E, neste grande acontecimento, nós olhamos para o
fato de que o Diretor, Adolf Hitler, foi-nos dado como uma marca muito especial da misericórdia de
Deus para conosco. Nós devemos nunca nos cansar de agradecer a Deus por este ordenamento
especial de nossa história nos grandes acontecimentos do mundo. Porém, como Nacional-
Socialistas que tomam suas posições sobre a base da Cristandade Positiva, nós não pretendemos por
um momento deificar o Diretor, o Povo, a Raça, Sangue ou Solo. Quando a expressão Germânia
“eterna” é ocasionalmente usada, nenhuma idolatria é implicada. Para “eterna”, na linguagem do
Povo, particularmente ao expressar entusiasmo, simplesmente significa “um tempo indefinido”.
Então, ninguém pratica idolatria em chamar algo de “eterno”. Ou é idolatria quando dois amantes
fazem votos de eterna fidelidade ou se dois países, na assinatura de um contrato, devem, à partir de
agora, permanecer “indivisíveis para sempre” ou se um matemático calcula com o número
“infinito”? Nem é idolatria falar da Germânia “sagrada”. Pois, para Cristãos vivendo no Espírito
Santo de parentesco com Deus, é, seguramente, uma indisputável verdade de que tudo o que está
sob a proteção de Deus e abençoada por Ele é acordadamente sagrado. No Novo Testamento, o
corpo é dito como um templo do Espírito Santo e é, portanto, sagrado. Lutero também declarou que
o trabalho secular praticado por crentes à gloria de Deus, mesmo se somente o mais ordinário e
simples dos deveres domésticos, é trabalho sagrado. Como um povo Cristão, nós Germânicos
também aprendemos em fidelidade pueril a colocar a tudo sob Providência Divina. Nós somos até
ensinados no Catecismo de Lutero a receber roupas e calçados, comida e bebida, casa e
propriedade, esposa e filho, campos, gado e todos os nossos bens diretamente das mãos do Pai
como dádivas. Por esta razão, recebemos como certo que nosso Povo e país são guiados e
governados pela Divina Providência. E, quando hoje nosso país tem sido visivelmente abençoado
por Deus, é bastante natural para os Cristão Germânicos falar da “Germânia sagrada” sem entreter
pensamentos idólatras quaisquer que sejam. Há, é verdade, como já foi dito, alguns grupos isolados
de anticristãos livres-pensadores e apoiadores de religiões livres que devem usar expressões
similares em um sentido idólatra. Eles não devem, entretanto, ser incluídos entre aqueles que
entendem o significado completo do Nacional-Socialismo, mas devem ser classificados com
aqueles sobre os quais nós frequentemente julgamos como sendo advogados do livre-pensamento e
religião livre.
Como nós sabemos em total reverência considerar nosso Povo estar sob a proteção de Deus,
mas apenas como uma nação entre muitas, e sob a proteção de Deus que rege todas as nações e o
mundo inteiro, a questão, concluindo, surge como para saber se esta Fé não enfraquece nossa força
para nossas tarefas diárias e o desenvolvimento de nosso Povo em particular. A resposta é que a
força de uma nação é fortalecida mais que tudo quando sua alma constantemente ascende para as
excelsas (superiores. Nota do tradutor.) alturas da Divindade, longe além de si mesma, acima de
todas as nações e todas as coisas, para onde Deus está e, em seu retorno deste voo, descende ao
mundo, às nações e a si mesma imbuída com nova força e com novo amor. Seguramente, é
apropriado para a nação relembrar de si mesma, sua dignidade e sua honra. Mas esta atitude
nacional saca o seu apoio final e força interior uma e outra vez das profundezas da verdade Divina.
Uma religião supranacional não pode, portanto, ser considerada como enfraquecimento, mas deve,
ao invés, ser considerada como a fonte da força da nação. Uma instância histórica significativa disto
deve ser dada aqui. Simultaneamente com o desenvolvimento da Inglaterra no maior Império do
mundo, um grande reavivamento religioso se desenvolveu cerca do meio do século XVIII quando
uma força nacional tremenda foi demonstrada. Este movimento começado pelos Metodistas não foi
posto em prática por motivos nacionais, mas foi puramente supranacional, tendo apenas um alvo em
vista que o de espalhar a “santidade sobre o mundo” ou, em outras palavras, incutir força divina nas
mentes dos homens. Este poderoso movimento religioso não foi obstáculo para o desenvolvimento
nacional de força da Inglaterra, pelo contrário, tem sido dito que, com a piedade tornando os
homens calmos e fortes, o Metodismo preservou o povo inglês das desordens de uma Revolução
similar àquela conectada com o Movimento do livre-pensamento na França. Pois o Povo
Germânico, na medida em que seja Cristão, não enfraquecerá a força do Terceiro Império, mas,
quanto mais Cristão ele é, mais o será em sua piedade sincera formar o mais nobre e mais vigoroso
núcleo da nação, quando em anos por vir a Germânia terá que manter sua posição, não como a
Inglaterra, é verdade, por desenvolver um Império Global, mas em fortalecer o lugar que ela ganhou
no conselho das nações. (Aqui, evidenciam-se as mentiras e difamações de que a Germânia foi alvo
e o quão maravilhoso era viver naquele país e como poderia ter sido o século XX sem a nefasta
existência dos judeus. Nota do tradutor.)
II. AMOR AO PRÓXIMO

1. Amor, Justiça, Honra

Do parentesco com Deus, surge o amor ao próximo. Os filhos do Pai são unidos em amor
fraternal em uma grande, sagrada família. A corrente una do Espírito Santo da vida supra-humana
da Divindade em seus corações cria um espírito comum de unidade e torna-lhes um, assim,
finalmente, os muitos são como um coração e uma alma. Assim, o amor pelo próximo é uma
característica indispensável da mente verdadeiramente Cristã. No domínio sobre o mundo em que,
como dissemos antes, há o efeito imediato do parentesco com Deus, amor pelo próximo vem em
primeiro como a maior das virtudes. Nele, o trabalho do Espírito Divino é manifestado na vida
secular.
Ao nos perguntar a questão: O que é amor ao próximo, nós devemos encontrar que em
substância é o espírito comunitário, a devoção de um ao outro e à sociedade. Desta forma, são
unidas simpatia, amizade, caridade e alegria profunda em partilhar a vida em comum. Nesta
conexão, também, encontramos um sentimento de boa vontade espontânea – a urgência da
convicção interna sem qualquer pressão externa do ego –, rumo ao espírito comum e todo nele
contido. E, para isto, deve ser acrescentada a fidelidade que um tem no outro e que o indivíduo tem
na comunidade e a comunidade no indivíduo. Isto cria a convicção firme de ser capaz de aguentar
firme à todo custo mesmo quando se sabe pouco sobre os outros. E, então, há a fidelidade que,
através de todas as mudanças, mantém um próximo ao outro. Esta concepção universal de amor
pelo próximo assume, ao mesmo tempo, o caráter de serviço na comunidade Cristã, como nós
somos ensinados no Novo Testamento – será chefe aquele que a todos serve. Então, todos estes
forjados juntos – simpatia, boa vontade, confiança, serviço – formam a substância do amor pelo
próximo. Isto, contudo, não se exaure meramente adotando um enquadramento mental amigável,
expressa-se em palavras amigáveis e, acima de tudo, em atos de ajuda. Mas nem é a ajuda apenas
estendida à vida interior, compreende a tudo o que é humano, mais particularmente, todavia, é
direcionado às necessidades físicas daqueles atados por laços de fraternidade. Desde os primeiros
dias da Era Cristã, tem sido habitual entre os Cristãos considerar isto como um dever sagrado, de
fato, como um serviço a Deus, alimentar o faminto, dar de beber ao sedento, vestir o nu, visitar o
doente, ir aos prisioneiros, abrigar o estrangeiro (sic).
Como a rainha de todas as virtudes que vai formar a vida da comunidade, o amor pelo
próximo ocupa um lugar mais alto que os outros dois princípios básicos que juntos com este
formam as fundações da sociedade humana, nomeadamente, a honra e a justiça. A honra, onde é
expressada a importância do indivíduo em sua individualidade para a sociedade, e a justiça, onde é
enfatizada a igualdade de todos os indivíduos no espírito-comunidade, são assumidos de antemão e
reconhecidos por serem espíritos elementares na comunidade-vida Cristã. Contudo, ambos são
ultrapassados pelo amor que cerca a individualidade diferente, bem como a universalidade similar, e
que dá ao indivíduo sua honra e, a todos os outros, justiça. Pois tomar a honra por si próprio isola o
indivíduo e torna-o duro para com a comunidade-espírito. A justiça tomada por si só despreza o
indivíduo e absorve-o no espírito comum. Mas o amor coloca o indivíduo dentro dos seus próprios
limites, tomando o seu lugar e servindo a comunidade com os seus próprios poderes especiais, e dá
também ao princípio da justiça uma posição subordinada, não agindo meramente com base no
princípio de retaliação – “um olho por um olho, um dente por um dente” e pagando o bem com o
bem e o mal como mal, mas concede o bem de suas alturas divinas sem esperar nada em troca,
perdoando até o mal que sofreu de modo que a injustiça não deve perturbar ou mesmo destruir a
unidade fraternal.
O Nacional-Socialismo, um movimento em substância e nome com seu centro de gravidade
na sociedade, encontra-se precisamente neste ponto em contato próximo com a religião Cristã. Não
apenas devemos falar de uma conexão interior, há mais do que isso, pois, nesta esfera, o Nacional-
Socialismo, atualmente, coincide com a Cristandade. É por si só Cristandade prática, uma
realização nacional de amor pelo próximo – “O interesse comum antes do interesse próprio”, como
é clamado no Ponto 24 do Programa do Partido; e nos discursos do Diretor e seus adjuntos, bem
como nos inumeráveis pronunciamentos do Partido, não apenas estas palavras ecoam, mas ainda há
um chamado para devoção à comunidade nacional, para camaradagem, para sacrifício, para
confiança e fidelidade e, acima de tudo, para serviço. Expressões como estas não são palavras vãs,
elas são apoiadas por feitos e por feitos de uma grandeza nunca antes experienciada de tal maneira
na história das nações, ou, de fato, na história do amor fraternal. O Movimento Nacional-Socialista
conseguiu restaurar à ordem e disciplina um Povo à beira da deterioração universal e dividido em
classes hostis por uma selvagem e sem lei propaganda de ódio. Transformou, sobretudo,
desconfiança enraizada em confiança incondicional, infidelidade em fidelidade, discórdia em
concórdia, rixa em paz, e depois de uma era em que cada um desejava ser mestre e fazer valer os
seus próprios direitos. E mais, o Nacional-Socialismo tem, mais uma vez, tornado serviço,
obediência e submissão coisas honráveis. Na efetivação, estas medidas legais tem sido
extensivamente empregadas e apelo feito à honra do Povo como um todo sem, entretanto,
detrimento de qualquer forma da rendição devotada do individual para o todo como um poder
vigente.
Então, a Cristandade e o Nacional-Socialismo são um e o mesmo no amor pelo próximo no
que eles são indissoluvelmente unidos para todo o tempo e podem nunca ser partidos. A Mensagem
Cristã, como o Diretor tem expressamente declarado, tem a tarefa especial de fazer as Igrejas
usarem seus poderes morais para influenciar o Povo, o que significa que, da Mensagem do
Evangelho, lá nasce o delicado e espiritual crescimento do amor fraternal, nomeadamente, a vida de
parentesco com Deus. O Nacional-Socialismo, novamente, como um movimento popular, tem a
tarefa de fazer este crescimento interior uma influência vigorosa na vida da nação.
De um caráter diferente daquele do amor Cristão que é realizado no Nacional-Socialismo
são várias teorias e práticas que vieram até nós das Idades da Razão, do Romantismo e da Técnica,
também de tal forma que enfatiza seu desejo de ser “Germânico” e oferecer teorias ao Povo
Germânico como algo de particular valor. Há, é verdade, entre teóricos modernos e práticos de vida
social, particularmente há alguns anos atrás, aqueles que recomendam o amor de Cristo para o
próximo como a maior de todas as virtudes para curar as doenças da sociedade. Mas, desde o
liberalismo da Idade da Razão, objeções repetidas foram levantadas contra o amor pelo próximo. O
homem moderno “livre” pensa que o serviço e a devoção que o amor Cristão implica – similar a
humildade na piedade – é algo degradante, indignificante, insultante, algo injurioso ao orgulho do
homem e reduzindo-lhe ao status de um escravo. E, para fortalecer o argumento, referência é
preferivelmente feita às bem conhecidas palavras do Sermão da Montanha, de acordo com as quais
aquele que é golpeado em uma face deve virar a outra, também. O marxismo é entusiástico em
denunciar o amor Cristão como “felicidade escrava” e prega o ódio da classe capitalista porque
rouba o proletariado de sua honra e liberdade. Similarmente, também, alguns daqueles proclamando
honra nacional e liberdade podem ocasionalmente ser ouvidos se opondo ao mal-entendido amor
pelo próximo. Mas tal comparação não se conforma a nosso ponto de vista Cristão e, ao mesmo
tempo, Nacional-Socialista. Mais seguramente, são a liberdade e o amor altos valores aos nossos
olhos, e esta é nossa firme convicção de que um Povo em dias de degradação e opressão nunca deve
se cansar de lutar por sua honra e liberdade, tal como é um dever desafiar qualquer interferência
com a honra e liberdade na vida de toda pessoa viva e honorável. Mas nós sabemos, por outro lado,
que serviço e devoção à comunidade não exclui liberdade e honra, mas as inclui, e nós sabemos,
também, o significado das palavras, a quem te fira na face direita, vira-lhe a outra, também. De
acordo com o contexto do Sermão da Montanha, isto simplesmente significa que o amor que dá e
perdoa, não a justiça que reembolsa, é o esteio (sustentáculo. Nota do tradutor.) da vida moral. Pois
este amor, como o Sermão da Montanha mostra, não é “felicidade escrava”, mas é uma virtude
vitoriosa dominando o mundo. Pois isto pertence à perfeição que faz os filhos de Deus como seu
Pai, o Senhor do mundo Quem faz Seu sol se erguer ao mal e ao bem e envia chuva ao justo e ao
injusto. Que, através do amor misericordioso, os filhos de Deus não se degradam, mas são, ao invés,
elevados ao Deus nas alturas, é visto na oração proferida por todos os Cristãos – “Perdoai as nossas
ofensas assim como nós perdoamos a quem nos tenha ofendido”.
2. Ajuda em Palavra e Feito

Assim, é o amor ao próximo, em sua completa extensão, comum tanto à Cristandade quanto
ao Nacional-Socialismo. Isto também se aplica ao método pelo qual o amor fraternal é realizado a
fim de promover a paz interiormente entre os homens e externamente para promover o seu bem-
estar ao aliviar a angústia. Após a primeira impressão, isto é verdade, pareceria haver um grande
golfo entre os Cristãos e os Nacional-Socialistas no método do amor ao próximo. Geralmente
falando, estamos habituados a encontrar o amor Cristão trabalhando de forma muito desenvolta com
ternura e o uso de meios espirituais. O Nacional-Socialismo, por outro lado, tem sido mais vigoroso
a fim de reconstruir a unidade da nação. Onde necessário, usa seus punhos contra o comunismo, nas
ruas. Depois que o Partido veio ao poder, leis estritas proibiram a continuidade de todos os partidos
políticos que tinham anteriormente causado disrupção e ódio no Povo. Isto, no entanto, é apenas
um contraste aparente ao método usual Cristão. Mesmo o amor Cristão deve, onde necessário,
empregar métodos vigorosos quando vem em contato com elementos dissolutos e criminosos, e
deve fazer uso de disciplina severa tão logo os métodos gentis falhem. O Nacional-Socialismo
encontrou-se na mesma posição quando tentando ajudar o Povo Germânico. Foi confrontado com a
mais aterradora degradação e dissolução e teve forçosamente que recorrer a medidas muito fortes a
fim de capturar toda a integralidade da grande nação do limiar de um abismo e começar a construir
a sua paz interior. Contudo, ao mesmo tempo, o Nacional-Socialismo aplicou métodos mais gentis e
mais espirituais para ganhar compatriotas para a nova comunidade do Povo. Ao estimular discursos
e escrituras, de fato, deve ser dito por pregação política em uma larga escala, o Diretor foi capaz,
nos primeiros dias de sua campanha, de ganhar corações Germânicos para a futura camaradagem e
sua influência foi de tão profunda e espiritual natureza apenas possível em um sermão Cristão sobre
amor fraternal. Então, também, ao assumir o poder, quando significava assumir responsabilidade
por toda a nação, os mesmos nobre meios foram empregados para aliviar a angústia que prevalecia
em toda parte. Com um carinho apenas encontrado na filantropia Cristã, formas e meios têm sido
encontrados de aliviar a carência e o sofrimento de todos os pobres e necessitados. Um gigantesco
programa de métodos de criação de emprego foi elaborado e milhões já foram resgatados da miséria
do desemprego. E ainda mais foi realizado, particularmente no inverno, quando a provisão é feita a
todos aqueles sofrendo de fome e de frio e de uma maneira absolutamente em conformidade aos
métodos Cristãos. O Nacional-Socialismo tem continuado o trabalho começado antes de sua
assunção ao poder pelas Igrejas Cristãs em conjunção com sociedades seculares, mas com sucessos
muito maiores do que possivelmente teriam sido atingidos por qualquer um nos anos de discórdia
interna na nação. O método empregado neste trabalho de alívio é, como o Diretor tem
expressamente colocado, o da doação voluntária. Isto corresponde ao antigo e bem testado costume
de apelos a contribuições e de receber ofertas prontas.
Totalmente oposto a este método de oferta Cristão e Nacional-Socialista é o marxismo, tanto
em teoria quanto na prática. Este direciona o homem a começar com seus próprios interesses e
clama privilégios da comunidade. (Aqui vemos que o marxismo, como tudo que é judeu, apela à
maldade individual e carece de inspiração divina. Grifo do tradutor.) Este indignamente rejeita todo
o dar e receber como algo derogatório tanto para o doador quanto para o receptor. A ideia marxista
de bem-estar do povo corresponde mais ou menos às instituições de hoje – taxação e seguro de
Estado. (O mal-estar do mundo é decorrência da presença dos judeus nele, não das ideologias
“socialistas” ou “de esquerda”. Grifo do tradutor.) Estas instituições das quais nós, também,
fazemos uso são, sem dúvida, o fator mais importante, pois colocam as pessoas numa base material
segura. Visto que, entretanto, suas funções são meramente mecânicas e puramente financeiras, tanto
a Cristandade quanto o Nacional-Socialismo não as consideram os únicos meios ou a forma mais
nobre de erradicação dos males sociais, mas dão-lhes um lugar secundário. A rendição voluntária da
personalidade ao todo e o compartilhamento altruísta das próprias possessões de alguém com os
necessitados são para nós, hoje, como no passado, a mais nobre forma de demonstrar o amor pelo
próximo.
3. Família, Nação, Humanidade

A questão agora permanece a ser respondida à respeito da atitude da Cristandade e do


Nacional-Socialismo referente aos vários círculos sociais que surgiram na raça humana e são,
parcialmente, devidos a sua natureza e parcialmente a seu desenvolvimento histórico. Tais
comunidades formadas pelo homem são encontradas em abundância e ou incluem ou intersectam-se
uma à outra. Três destas são de fundamental importância, nomeadamente, a família, a nação e a
humanidade.
Neste ponto, pareceria haver uma importante diferença entre a atitude da Cristandade e
aquela do Nacional-Socialismo, então, para que se possa bem questionar se não existe sequer uma
certa quantidade de oposição entre elas, ou, em todo caso, se for de todo possível, neste ponto
importante, falar da Cristandade como base do Nacional-Socialismo. A diferença que parece estar
aqui pode ser expressada de tal forma como segue: O ponto de partida Cristão é internacional, o do
Nacional-Socialismo, nacional.
Esta maneira de contrastar as duas, contudo, é baseada em uma séria confusão de ideias.
Seguramente, há um internacionalismo e um nacionalismo abruptamente opostos um ao outro. A
Filosofia há muito tempo apresenta o conceito indistinto da mente na qual não apenas todas as
diferenças entre indivíduos humanos desaparecem, mas também as diferenças entre comunidades.
Esta ideia sobre a mente, que tem desenvolvido novo poder, desde a Era da Razão, e tem formado,
desde a Idade da Técnica, uma fundação sustancial através do curso mundial, domina o marxismo e
é o objetivo do bolchevismo, cujo desejo é a dissolução da família e das nações através de uma
revolução mundial na qual a humanidade em geral deveria florescer. Por outro lado, há uma nova
visão do Nacionalismo estreita na sua perspectiva, não tão prevalecente na Germânia como em
outras terras. Homens defendendo este ponto de vista consideram sua própria nação como sendo a
melhor entre as nações da terra e, com sorridente superioridade, subestima todas as outras.
Acontece mesmo que uma nação considera a si própria como o povo escolhido convocado
para governar os outros, ou ser a mais importante no mundo. (Ou seja, Israel. Grifo do
tradutor.) Uma aguçada distinção, portanto, deve ser feita entre estes pontos de vista deveras
limitados e a Cristandade e o Nacional-Socialismo. A situação é, ao invés, esta: Do que nós já
tivemos discutido, é óbvio que nem a religião Cristã nem o Nacional-Socialismo existem em
meras concepções ou são governadas por teorias unilaterais. (Tolerância surpreendente que a
propaganda aliada tentou solapar durante 77 anos. Grifo do tradutor.) Em vez disso, ambas
repousam sobre a viva plenitude da realidade. Por esta razão, ambas respeitam os círculos
graduados na vida da comunidade humana com toda sua multiformidade. E, ainda, o amor fraternal
de foram nenhuma aboliria alguém destes círculos sociais, mas expande, ainda, dentro de todas as
esferas da comunidade-vida humana e, de fato, um poder especial de amor torna-se tão forte que se
sente nele que não apenas traz à harmonia os desejos dos indivíduos, mas também os clamores
opostos de vários círculos sociais.
Isto deve ser observado mais claramente nas visões Cristã e Nacional-Socialista sobre e no
tratamento da família. Se o ponto de vista Cristão fosse estritamente internacional, forçosamente
negaria e proibiria a família como sendo uma barreira para os contatos humanos universais. O
Nacional-Socialismo, também, teria tentado abolir a vida familiar fosse isto afirmar o ponto de vista
de uma visão limitada de Nacionalismo. Pois, nesse caso, avaliaria a vida familiar como um
impedimento à unidade nacional. Nem é correto. Na realidade, a santidade do casamento e da vida
familiar tem sempre sido pregada nas religiões Cristãs e é precisamente a Mensagem Cristã que
tem, neste exato ponto, tido uma influência extraordinariamente poderosa na educação moral das
nações. O Nacional-Socialismo segue o mesmo caminho nesta mensagem. E desde a assunção ao
poder, novo trabalho tem sido feito nesta direção que deve certamente ser chamado Cristandade
prática. Nos anos precedentes, têm havido um sério aumento no país de casamentos desfeitos e
vidas familiares arruinadas. O Nacional-Socialismo, contudo, agora faz esforços vigorosos e bem-
sucedidos em possibilitar que casamentos se realizem apesar da pobreza externa que ainda existe e
esforça-se em construir grandes famílias como células vivas do organismo do Povo.
E, assim como a família jamais deveria ser abolida pelo bem dos outros círculos sociais, a
Cristandade jamais negaria o Povo pelo bem da humanidade, nem o Nacional-Socialismo negaria a
humanidade pelo bem do Povo. Nos dias dos Cristãos primordiais, como tem sido provado pelo
Novo Testamento, as circunstâncias nacionais da idade não foram negligenciadas ou mesmo
rejeitadas, mas foram reconhecidas como permanentes, e os Cristãos foram exortados a se submeter
à autoridade civil. Até este exato dia, o princípio deve ser encontrado nas Confissões Cristãs de Fé
que para os Cristãos na vida civil as leis do Estado são respeitadas. E a prática da amor fraterno
Cristão, que a princípio não é vinculado a um círculo social particular, não tem, naturalmente, sido
principalmente internacional em suas atividades, mas tem se preocupado mais especificamente com
aqueles vivendo ao nosso lado, isto quer dizer, com os membros da família e nossos colegas-
compatriotas.
O Nacional-Socialismo, por sua parte, não pensa por um momento em negar a existência da
humanidade em geral pelo bem de sua própria nação ou em conceder a outras nações um direito
menor de existir que ela própria possui. (Ou seja, as guerras Germânicas foram defensivas, embora
eles tenham sido culpados e difamados pela imprensa e historiografia aliadas. Grifo do tradutor.)
Em verdade, uma concepção de humanidade é rejeitada na qual as diferenças nacionais não
são mais distinguíveis e, mais que tudo, são rejeitadas as maquinações internacionais daqueles
elementos sem lar ou país que fazem de seu negócio desintegrar nações a fim de preparar o
caminho para a revolução mundial. (Sim, os judeus. Grifo do tradutor.) Do mesmo modo, todo
tipo de política mundial é rejeitada que não faça justiça às características e aos interesses vitais
sadios das nações individuais. Todavia, uma construção pacífica de relações internacionais está
sendo procurada para promover a paz e permitir grandes nações a trocarem seus melhores bens
tanto espirituais quanto materiais, sem quaisquer traços de inveja. Isto estaria em perfeita e
completa harmonia com a ideia de amor Cristão, de fato, a paz mundial pela qual as Igrejas
Cristãs estão se esforçando para alcançar será talvez mais promovida pela política global do
nosso Diretor, Adolf Hitler, do que tem até agora sido feito pelas numerosas conferências
internacionais realizadas em nome da humanidade. (Fica claro, portanto, que os inimigos de
Adolf Hitler não queriam a paz mundial. Grifo do tradutor.)
III. REDENÇÃO

Essa vida em toda sua plenitude e profundidade que Cristãos, como filhos de Deus,
carregam dentro de si e continuamente esforçam-se em tornar mais perfeita e completa existe neles
através de Cristo, o Filho de Deus. Verdadeiros Cristãos tem se tornado tais através do real Cristo.
Sem Ele, eles simplesmente não existiriam. Para tanto, a realidade de Cristo é a indispensável
pressuposição para a vida Cristã e tudo que temos lidado até agora foi, sem fazer menção a Seu
nome, a descrição da realidade de Cristo. Nós devemos tratar agora deste ponto em maior detalhe.
Não é, entretanto, possível nem permissível fazer aqui à maneira exaustiva de um sistema doutrinal
detalhado, e nós devemos forçosamente confinar-nos aos pontos importantes concernentes com
nosso especial inquérito à relação entre a Cristandade e o Nacional-Socialismo. Na seguinte
exposição, portanto, eu devo deixar alguns pontos importantes intocados que, pessoalmente, estão
próximos ao meu coração. A principal consideração, no momento, é dar um simples e claro esboço
inteligível a todos, incluindo aqueles que ainda não são capazes de alcançar as distinções sutis da
vida e pensamento Cristãos.
O fato de que a realidade da vida nas relações de Deus como o Pai para Seus filhos repousa
na realidade de Cristo, é explicada como segue na Fé Cristã: O homem como uma criatura nascida
no mundo não é ainda um filho de Deus no sentido pleno da palavra, ele pode apenas tornar-se um
ao submeter-se à recriação ou regeneração, enquanto em seu estado natural ele é cheio de faltas e
falhas, ou, como dizemos, ele é pecador. A regeneração ou recriação, contudo, realiza-se através do
poder operativo de Deus particularmente em Seu poder educador da humanidade na história e do
indivíduo no curso de sua vida. Em meio deste divino poder operativo, todavia, está Jesus Cristo, o
Redentor. Assim, a mais próxima consideração de redenção através de Cristo deve melhor ser
dividida em um inquérito de três partes. Nós devemos pensar que, em seu turno, o fato do pecado,
regeneração e, finalmente, do próprio Jesus Cristo e, em cada caso, perguntarmos-nos a questão: o
que isso significa ao Nacional-Socialismo?

1. Pecado e a Corrupção Nacional

Quando pessoas sérias mantém um padrão de vida elevado, qualquer desvio do caminho que
leva rumo ao objetivo que eles estão se esforçando em alcançar cria neles um sentimento de aguda
tensão. Quanto mais tais pessoas vislumbram com visão clara a realidade que lhes cerca e ao estado
verdadeiro de suas vidas interiores, mais abertamente elas veem o quão longe elas estão aquém da
perfeição e, assim, elas sentem as próprias deficiências de forma mais acentuada como sendo o
oposto a tudo que elas deveriam e desejariam ser.
Assim como todos os Cristãos sinceros cujo relacionamento com Deus é aquele de crianças
com o Pai e que têm ganhado uma vitória sobre o mundo sentem que algo está faltando em suas
vidas em tanto em que elas não são filhas perfeitas de Deus e não têm ainda superado o mundo. E
quanto mais sérias elas são e mais calmamente elas consideram seu real estado, mais estão
convencidas de sua pecaminosidade, o que significa, vivendo em inimizade com Deus e em sujeição
ao mundo. Elas devem, talvez, ter algo em seus corações que é da paz de Deus, de obediência
voluntária a Deus e de humildade, em resumo, de pensamentos inerentes em todos aqueles que, em
toda a verdade, são os filhos de Deus. Mas, ao mesmo tempo, eles experienciam, vez e outra,
agitação e conflito em seus corações, são ressentidos e desobedientes à Vontade Divina, também
desencorajados e ainda desesperados e, arrogantemente, clamam o direito de serem mestres de suas
próprias vidas. Porém, assim que os filhos de Deus ganham a vitória sobre o mundo, evidenciado
por sua vigorosamente ênfase e apreciação de tudo o que é sacro e bom, tanto quanto todos os
outros inestimáveis valores nesta vida, eles irão, por outro lado, sempre sentir a mais aguda angústia
e considerar como pecaminosas todas as tentativas de dar preferência ao que é sacrílego, mal e
cruel. E se, das virtudes temporais, o amor generoso e misericordioso pelo próximo prevalece e a
amorosidade sem ressentimento, como evidenciada em confiança e serviço, tem um lugar de
destaque, então o ódio, em todas as suas variadas formas e efeitos, a discórdia e a inveja, a
desconfiança e a arrogância serão consideradas como pecado. Tudo isto é claramente realizado por
mentes Cristãs como a pura verdade, sem tentativas serem feitas para esconder ou desculpar algo,
seja à respeito de si mesmo ou a outra pessoa. Isto deve, portanto, ser universalmente dito: quanto
mais altas são as aspirações do homem, o mais seriamente ele avalia o pecado e maior e mais
momentânea sua magnitude parece a seus olhos. Paradoxalmente, quanto menos nobre seu ponto de
vista, o mais luminoso ele parece frente ao pecado e é ainda mais prontamente preparado a
minimizar sua importância ou ainda, talvez, para negá-lo por completo.
A extrema seriosidade com a qual a questão do pecado é tratada tem sempre sido uma
característica especial da mente Cristã, mais particularmente na Germânia Cristã. Nunca uma das
grandes Igrejas ensinou que tudo o que o homem faz é pecado. Tal visão é apenas entretida por
poucos filósofos e teólogos pessimistas. Ao invés, as Igrejas enfatizam que, apesar de pecado, a
bondade criativa da natureza não desapareceu. Todavia, a consciência da existência do pecado
desempenha um papel importante nas profundezas da vida interior e no sermão popular. De fato,
muitas congregações sentem um senso de bem-estar em ouvir o pregador continuamente despertar a
consciência do homem através de referências ao pecado, sacudindo-lhes para fora da letargia de
suas almas.
O exato oposto é a visão dos livres-pensadores e aderentes de religiões livres tanto nacional
e internacional. Desde a Idade do Liberalismo, prevaleceu, entre movimentos filosóficos e
intelectuais seguindo no seu comboio, a convicção universal de que o bem predomina na natureza
humana e de que o homem deve certamente ser capaz de atingir a perfeição por si próprio, não fosse
ele impedido disso ou pelos outros ou por condições desfavoráveis de seu ambiente. São, portanto,
alvos de severas críticas aqueles clérigos que pregam sobre pecado e arrependimento nas Igrejas e
uma demanda é feita, ao invés, de ajudar os homens em continuamente enfatizando o bem que há
neles e, ao resto, a criar entornos mais favoráveis. Muitas teorias e experimentos práticos baseados
neste otimismo raso têm marcado o trabalho dos últimos poucos séculos. A maior tentativa de todas
é o marxismo, os resultados de tal sistema pode ser estudado na Rússia, hoje, onde a suposta “boa”
natureza da Juventude liberta de todos os laços familiares amotina-se à vontade de toda forma
concebível de excesso e crime. (Por isso, este pequeno livro deve integrar o currículo obrigatório
tanto das igrejas quanto das escolas, grupos juvenis e núcleos familiares. São alertas que não devem
ser esquecidos pelas gerações vindouras. Grifo do tradutor.) A Germânia, também, não foi poupada
de similares experimentos, nem que seja em uma pequena escala, particularmente, por exemplo,
depois de Novembro de 1918, quando os marxistas abriram as prisões, quebraram as carteiras nas
escolas e tornaram os reformatórios em colônias de férias e colheram, assim, um aumento em
dissolução e crime.
Agora, onde o Nacional-Socialismo se posiciona? A resposta é perfeitamente óbvia. Não é
do lado dos livres-pensadores e sua escola, contudo, apoia a Cristandade. Mesmo nos primeiros dias
da luta do Nacional-Socialismo pela existência, ele chamou, com verdade imperturbável, o bom de
bom, o mau de mau, o nobre de nobre e o que é cruel, de cruel.
E, agora que os reinos de poder passaram às mãos do Movimento Nacional-Socialista, esta
atitude moral tem sido enfatizada e renovada nas palavras e nos feitos do Partido. Uma vez mais, a
Juventude foi trazida sob controle, uma guerra vigorosa está sendo conduzida contra o mal, o crime
recebe sua justa punição e sentenças são mais uma vez executadas da maneira justificando seu
propósito.
Visto que o Partido afirma esta atitude moral, é no mínimo razoável que o Estado Nacional-
Socialista receba bem a Igreja como sua aliada, apenas porque a última severamente condena o
pecado e mantêm a consciência da nação viva de seu perigo. A Igreja tem uma missão muito
especial à respeito do treinamento moral da nação, nomeadamente, para agitar os corações dos
homens às suas profundidades mais íntimas e a trazer à luz com absoluta objetividade as mais sutis
e mais secretas faltas e, por estes meios, instruir cuidadosamente os homens como para o que é bom
e o que é mau.
Assim, a Igreja realiza sua tarefa estupenda de salvaguardar as almas dos homens por
prevenir o mal. Muitos homens têm sido dissuadidos de cometerem crime e de sofrerem punição
pelas mãos do Estado.
Contrariamente a isto, é no mínimo correto para o Movimento Nacional-Socialista e o
Estado afirmarem se voltarem contra todas as religiões que ameacem esta atitude estritamente
moral. O Ponto 24 do nosso Programa de Partido é invencível neste ponto. Ele recusa a liberdade da
prática religiosa a todas as denominações religiosas que militam contra a moralidade da Raça
Germânica. Estas incluem não apenas tais religiões nas quais crimes grosseiros e blasfêmia
ocorrem, assassinato ritualístico e desautorização religiosa, mas também o espírito expressamente
rejeitado do materialismo judaico e todos os aliados próximos “inversões de valores” que chamam o
bem de mal e o mal de bem e são especialmente perigosas quando elas recomendam a si próprias ao
Terceiro Império como novas religiões desejosas de servir o Povo Germânico.
Particular ênfase deve ser dada ao fato de que a concepção da seriedade do pecado, comum
ao Nacional-Socialismo e à religião Cristã e formando uma ligação entre eles, é, de modo algum,
contraditório com o caráter heroico que supomos ou, ao menos, esperamos, que cada Germânico
tenha na luta pela liberdade, hoje. Uma filosofia pouco compatível com o espírito heroico é o
otimismo raso encontrado em livres-pensadores. Este não germinou da batalha heroica pela vida,
mas tem tido seu ser nos cômodos quietos de homens instruídos e é compatível a cidadãos
satisfeitos, confortáveis que realizam sua rotina diária de deveres e movem-se na mesma rota sem
grandes exerções de sua parte. O homem heroico, por outro lado, que tem que ousar algo e lutar
duro arriscando sua própria vida por coisas grandes, adentrando implacavelmente mais uma vez e
outra em perigosas incertezas, sabe muito bem o que significa imperfeição, erro e loucura. Não é
um mero tema afetado (fútil. Nota do tradutor.) de poetas quando eles fazem seus heróis trágicos
pecaminosos; a vida por si própria ensinou-lhes que deve ser assim. Pois é só quando nas alturas da
vida heroica que os desmoronamentos ocorrem, contudo, novamente, a consciência da imperfeição,
neste caso, forma a fundação na qual o heroísmo deve ser construído. Os feitos de heroísmo quase
supra-humano realizados pelos filhos do nosso Povo como soldados no campo de batalha devem ser
amplamente considerados pelo fato de que no começo de seu treinamento militar estes mesmos
soldados foram instruídos, dia após dia, na maneira mais empática possível o quão inferiores,
inadequados e deficientes seus esforços eram. Aqui, novamente, ao ponto mais importante, o
espírito Cristão e o Nacional-Socialismo estão unidos contra o livre-pensamento pagão. Isto
também se aplica em grau não inferior às visões do crescimento do novo homem.
2. Regeneração e o Levante Nacional

De acordo com a convicção Cristã, a vida suprema toma posse do homem através do
tremendo poder educativo do Espírito Divino operando dentro de nós e que devemos ser
considerados como uma nova criação que alcança seu ponto culminante no que é conhecido como
regeneração porque forma o começo de nosso relacionamento com Deus como Pai, assim como o
nascimento físico tornou-nos crianças humanas. Esta regeneração tem sido experienciada por
incontáveis Cristãos e por nações Cristãs inteiras. Tem tomado lugar como um grande evento ou
como um crescimento gradual nas vidas dos indivíduos e tem também varrido nações, seja em um
grande despertar ou tem vindo a eles e permanecido como uma inspiração perpétua. O significado é
sempre o mesmo – o velho homem morre e o novo vem à vida, ou, como Lutero colocou em seu
bem conhecido catecismo: “que o velho Adão seja afogado com todos seus pecados e luxúrias
malignas e que o novo homem surja que deva viver na presença de Deus em correção e pureza para
sempre, isso é dizer, ele é capturado de uma vida na qual hostilidade a Deus e subserviência ao
mundo predominam para uma vida na qual nós nos posicionamos como filhos de Deus e vitoriosos
sobre o mundo.
Neste crescimento ascendente da nova vida, entretanto, preenchida como é com uma
plenitude generosa de experiências únicas, duas coisas se destacam com aguda proeminência; a
experiência do Divino perdão dos pecados e o atingimento de força para superar o pecado. O
pecador repetente é recebido na Casa de Deus Pai assim como ele é, sobrecarregado com todos os
seus pecados, sem ter que escalar degrau por degrau o caminho cansativo da libertação gradual do
pecado. Isto é o perdão dos pecados. Contudo, aqui, onde sua alma respira a essência Divina, ele
sente o impulso de começar uma nova vida na força de Deus. Isto leva a um aumento progressivo
constante na superação do pecado. Em todo lugar, nas grandes Igrejas Cristãs e na menor das
comunidades Cristãs onde a Mensagem do Evangelho é corretamente compreendida, aquelas duas
coisas são ensinadas e experienciadas. Isto mostra um mal-entendido da religião Cristã quando a
asserção é feita de que a salvação Cristã termina com o conhecimento de que os pecados são
perdoados onde o homem permanece no mesmo nível de tendência de miseravelmente pecar. Pode
ser que seja verdade, muitos Cristãos superficiais cuja vida inferior é tola e quem está contente com
o reconhecimento casual do perdão Divino dos pecados. Cristãos deste tipo ainda estão meio fora,
porém, não dentro da Casa do Pai. E ainda menos a salvação Cristã termina com o homem
acreditando em si próprio capaz de lutar contra o pecado. Há, seguramente, Cristãos seriamente
preocupados honestamente lutando para viver uma vida sem pecado. Porém, a estes falta inspiração
sobre suas fraquezas humanas. Ambos são essências, vida em comunhão com o Pai e o trabalho do
poder de Deus dentro de nós formam o perfeito ser do novo homem.
Aqueles apoiadores do livre-pensamento e de religiões livres que pregam a bondade natural
do homem não conhecem regeneração. Na opinião deles, o homem era perfeito desde o princípio e,
como tal, uma medida de que não há necessidade de falar de uma conversão interior ou, ainda, de
uma nova criação. Verdade, uma vida superior é dificilmente imaginada neste ponto, mas, na
medida em que se esforça, isto não ocorre na experiência de uma regeneração avassaladora, mas em
um processo de “autoaperfeiçoamento”, ou seja, em uma elevação gradual por meios da força
natural de alguém, onde a fraqueza e os erros mesquinhos noticiáveis à própria pessoa, às vezes,
desaparecem e são depostas por realizações mais valiosas.
O Programa Nacional-Socialista, contudo, menciona em nosso Ponto 24 a “saúde
permanente de nossa nação de dentro”. Isto pressupõe uma doença espiritual e moral do Povo que
requere tratamento e pensa das forças interiores que farão a cura efetiva. E, assim, nunca foi
ensinado que a nação Germânica jamais poderia ser autoaperfeiçoada quando o Programa foi
publicado em 1920. As experiências atuais na história do período entre 1920 e 1933 excedem de
longe em suas características catastróficas as ligeiras referências a doença e saúde permanente no
Programa do Partido. O Povo doente torna-se um Povo condenado a morrer, e o Movimento
também, realizado no levante nacional, não se desenvolveu suavemente e rapidamente, apesar do
enorme gasto de energia, mas foi dolorosamente provado e disciplinado pelo grande Guia da
história humana e teve forçosamente que resistir em seu caminho cansativo desapontamentos e
reversões da sorte, mesmo aprisionamento, derramamento de sangue e morte. E, mesmo depois de
assumir o poder, o Movimento teve que lutar contra o mal-entendido e a obstinação (teimosia. Nota
do tradutor.) e anos terão que decorrer antes que a difícil tarefa de iluminação da nação seja
cumprida, elementos hostis subordinados e todos os mal-entendidos à respeito dos princípios
básicos do Nacional-Socialismo, incluindo todos os erros religiosos, varridos.
Isto, no entanto, não é autoaperfeiçoamento de uma raça saudável mas, ao invés, resgata de
ardiloso perigo necessitando dolorosas operações e amargos remédios. É uma nova criação, uma
regeneração. Aqui, novamente, nós encontramos o Nacional-Socialismo, nestas suas experiências e
suas maneiras de experienciá-las, estando lado a lado com a Cristandade contra os advogados do
livre-pensamento. Verdade, o levante do Povo Germânico não é um reavivamento religioso, mas
uma regeneração nacional e moral. Todos os Cristãos Germânicos, entretanto, dotados com visão
clara e vivendo nesta grande era, veem na regeneração do Povo um novo ato criativo de Deus que
agita seus corações até as próprias profundezas. E isto deve ser que o despertar nacional levará a um
real despertar religioso como tem já sido o caso tantas vezes na história quando revoluções políticas
foram acompanhadas por sinceros reavivamentos religiosos. Talvez, muitos de nós, também agora,
experienciemos um despertar a uma nova santidade de vida.
3. O Redentor e o Diretor

O crescimento da nova vida que se eleva da atitude mental Cristã é, como a integralidade da
vida em seu relacionamento com Deus, tornada real apenas através da vida de Jesus Cristo. Se Jesus
não tivesse vindo ao mundo como o Cristo, ou seja, como Um ungido com o Espírito de Deus,
então nós não existiríamos como Cristãos, isto é, como aqueles ungidos com o Espírito de Deus.
Nossa regeneração e nova criação tem lugar apenas através da força de Jesus Cristo. Morte e
ressurreição de nossa vida interior é morte e ressurreição com Jesus Cristo. E a realidade de nossa
nova vida não repousa meramente sobre o fato de que um “princípio Cristão” geral ou um Poder
redentor Divino existe no mundo, mas apenas porque Jesus apareceu como Homem entre homens
em humilhação humana e, dentro dos estreitos limites de sua vida terrena, tornou real a plenitude da
vida Divina, nós somos partícipes no Espírito Divino e somos, pois, capazes de chamar Deus nosso
Pai neste Espírito. É verdade que a Cristandade não é da opinião de que não há outra revelação
Divina exceto através de Jesus Cristo. Pelo contrário, nós sabemos que a mão de Deus foi feita
completa em Jesus Cristo, e que Dele, pela primeira vez luz plena foi derramada sobre o significado
da história, natureza e a própria vida de alguém.
Não é nossa tarefa nestas páginas resolver o mistério da pessoa de Cristo nem ampliar em
passagens profundas a respeito Dele que têm ocupado as mentes dos homens por aproximadamente
dois mil anos. Nós simplesmente desejamos mostrar que tudo que nós já dissemos à respeito do
parentesco com Deus, domínio sobre o mundo, amor pelo próximo, perdão dos pecados e superação
dos pecados é apenas uma descrição sumária da plenitude da vida emanando de Jesus Cristo, Dele
Quem por Seu trabalho, ensino, morte e ressurreição foi ao mesmo tempo para nós, em nós e acima
de nós e assim será por toda a eternidade.
Livres-pensadores e os apoiadores das religiões livres opõem-se à crença Cristã em Cristo.
Eles fazem isso porque isto é de forma nenhuma compatível com o modo de pensar deles de que o
poder de Deus poderia possivelmente ser revelado em um indivíduo humano. Para eles, o Divino é
geralmente alguma concepção indistinta de “ser”, ou da Natureza da humanidade, e eles falham em
entender o poder criativo daquilo que acontece apenas uma vez e de tal forma é incompreensível. É
mais difícil convencer-lhes que um Redentor viveu em toda humildade na Terra, ainda sofrendo na
Cruz e lá morrendo. No máximo, eles podem conceber o Divino como glorificado e exaltado, mas
não na pobreza, estreiteza e angústia da vida terrena. E, quando livres-pensadores enfatizam a
bondade, a perfeição e piedade dos poderes naturais do homem, parece-lhes uma contradição de
termos falar de um Redentor Quem veio para salvar pecadores e deu Sua vida por eles.
Novamente, neste importante ponto, Nacional Socialistas, como é compatível com sua
atitude mental integral, estão do lado da Cristandade e não dos livres-pensadores. Pois, como os
Cristãos, eles não ganharam suas visões de vida de nenhum sistema de filosofia, mas das realidades
austeras da vida. Um fato nesta luta pela existência tornou-se para eles uma realidade sobrepujante:
o Diretor. Nele, eles experienciam o incontestável fato de que todos os grandes acontecimentos na
história não se originam no universal mas no particular, não em multidões mas em alguma grande
personalidade. Nele, também eles têm experienciado que grandes feitos históricos não são apenas
planejados na magnificência de palácios reais ou nos conselhos oficiais dos parlamentos e
ministérios ou ainda nos prédios de grandes casas bancárias, mas podem ter sua fonte em uma vida
simples que começou em circunstâncias modestas, tendo que lutar em diante através da pobreza e
da privação e, depois de muita luta dura, finalmente alcançou a altura e, mesmo na altura, pensa
apenas na autonegação e no sacrifício.
Porém, nunca os Nacional-Socialistas pensam em confundir o Diretor com o Redentor.
Nosso Diretor mesmo condena totalmente a mera sugestão de qualquer ideia deste tipo. O Diretor
político que liberta seu povo não é o Salvador do mundo Quem lhes chama ao arrependimento.
Porém, no fato de que algo estupendamente grande tem se manifestado em uma única
personalidade, em circunstâncias que podem parecer ser semelhantes, os Cristãos devem ainda mais
prontamente compreender o fato do Diretor, e os Nacional-Socialistas, mais facilmente, aquele do
Redentor; onde tanto a Cristandade quando o Nacional-Socialismo se unem, perfeita harmonia deve
necessariamente existir.
Mas ainda há mais. Conexões interiores também existem. O próprio Diretor pertence
àqueles que preenchem a vontade de Deus e realizam a vida de Cristo nesta vida em um grau
extraordinário. O Diretor, ao unir a nação e ajudá-la a se erguer do laxismo (permissividade. Nota
do tradutor.) e negligência das quais tinha caído para um sentido de disciplina moral, preenche a lei
de Cristo respeitando o amor de um modo que poucos mortais poderiam sequer esperam emular. Ao
defender com uma mão forte a herança espiritual da nação Germânica contra os poderes das trevas,
ele também protege nossa mais sagrada possessão, o Evangelho, garantindo, sobremaneira, a
ulterior difusão de seu poder. E, quando ele próprio, na força de sua confiança em Deus, coloca o
destino da nação inteira nas mãos de seu Pai, ele manifesta o Espírito através do qual a vinda do
Cristo tem tornado um poder vivo no mundo.
CONCLUSÃO

Os resultados de nossas investigações produziram conclusões tão simples e claras que elas
devem bem ser citadas como um assunto de curso. Isto também deve ser dito da política religiosa do
Terceiro Império. Mas é extremamente difícil colocar o que é considerado como garantido em
prática. Pois em parte alguma é nossa nação Germânica tão difícil de governar como no domínio
das coisas espirituais e, especialmente, com respeito à religião. Aqui, opiniões individuais abundam
e afirmam-se em tal extensão que a unanimidade pode apenas ser atingida com dificuldade muito
real. Além do mais, as mutáveis influências que marcaram as últimas décadas de vida intelectual
não poderiam falhar em criar um sentimento de perplexidade nas mentes dos homens que da
necessidade colocaram grandes obstáculos no caminho de todas as tentativas de iluminar e unir
aqueles que estão em acordo uns com os outros.
E, ainda, a solução da questão religiosa é de importância capital hoje, de fato, é, talvez, a
mais urgente e imperativa de todas as questões. Em um tempo quando, como agora, as firmes
fundações espirituais estão sendo dispostas para a vida em uma grande nação, a ordem deve ser
criada na esfera mais interior de tudo.
Contudo, a energia e grande sabedoria do nosso Diretor irá seguramente encontrar o próprio
caminho para fora de todas as dificuldades e nós, como Nacional-Socialistas Cristãos, firmemente
acreditamos que o Guia da história das nações dirigirá esta mais sacra causa do Povo Germânico a
um fim glorioso.
CONCLUSÃO DO TRADUTOR

Os judeus são culpados premeditados pela quarentena do “coronavírus”, as eclosões de


Brumadinho e Mariana, os ataques terroristas de 11 de Setembro e consequentes guerras no
Afeganistão e Iraque e Primavera Árabe, as mentiras sobre as Duas Grandes Guerras Mundiais e a
Inquisição Espanhola. São fatos consumados e provados. As mentiras foram sustentadas não apenas
pela indústria das extorsões, reparações e indenizações, parasitismo e vitimização, mas por um
roteiro sinistro baseado em profecias autorealizadas do Torá e do Talmud, livros abertamente
odiosos e conspiratórios. Tais profecias que não passam de conspirações milenares.
A Conspiração é real e perdurou por milênios devido a guerras fratricidas e falta de união
entre os gentios. É chegado o momento de extinguir finalmente a Sinagoga de Satanás. Deus criou a
humanidade para sermos livres e enviou seu Filho para cancelar a Aliança do Antigo Testamento.
Corajosos autores como David Irving, Ernst Zündel, William Luther Pierce, Siegfried
Ellwanger Castan, David Duke e Hervé Ryssen lutaram até o fim pela verdade, mas cometeram o
terrível equívoco de interpretarem os judeus como humanos.
Os judeus e seus defensores são golems, monstros híbridos, quiméricos, destituídos de alma,
como bem apontou Miguel Serrano, condição também aplicável aos negros. Não possuem empatia,
sentimentos nobres e virtudes, apenas pensam em seus próprios interesses e em maltratar, judiar e
denegrir os Cristãos e europeus e seus descendentes. São fracos, frouxos e covardes na carne e
diabólicos em espírito.
Eu partilho da opinião de George Lincoln Rockwell: Adolf Hitler foi a segunda vinda do
Cristo para nos salvar da Sinagoga de Satanás. Não fosse por ele, o plano macabro dos judeus e
maçons teria se concretizado.
Espalhe a Boa Nova e vida a vida em Cristo, a vitória sobre os anti-humanos é certa!

Adendo: O cristianismo e o islamismo foram criados com crenças análogas ao judaísmo e


atitudes antagônicas entre si a fim de atingir o controle mundial e beneficiar os judeus, como
explicitados por Albert Pike. A oposição controlada foi aplicada até à Ku Klux Klan de 1950,
embora suas atitudes tenham sido nobres em 1860. A raça branca foi a maior e única vítima de
perseguição sistemática em toda a história e uma religião racial como a Criatividade é o ponto de
partida a união e vitória final. As obras sagradas da Criatividade serão editadas em português, nos
meus próximos trabalhos.
Nossa causa é justa e inabalável contra a ilusão psicótica e esquizofrênica dos judeus e
demais antiarianos. O “antinazismo”, o “antifacismo” e a democracia nada mais são que
eufemismos para a germanofobia e albafobia. A arifobia é um eufemismo para a califobia e a
atlasfobia motivada pela inveja, ciúme, vaidade, ira e ressentimento contra os descendentes dos
atlantes. Os parasitas da raça branca são incorrigíveis, querem viver eternamente na preguiça, gula e
luxúria.
Deus está e é conosco e nada pode ser contra nós.

Contribuições em Bitcoin na rede Lightning podem ser feitas através do código de resposta
rápida abaixo, demais formas podem ser solicitadas via mensagem de correio eletrônico:

Igor von Mueller


[email protected]

Você também pode gostar