PX 80 Instalacao Compressed
PX 80 Instalacao Compressed
PX 80 Instalacao Compressed
1
Publicado Por:
Alfa Laval Tumba AB
SE-147 80 Tumba, Suécia
Telefone: +46 8 530 650 00
Telefax:+46 8 530 310 40
As instruções originais estão em inglês
© Alfa Laval Tumba AB 16 de Agosto de 2012
Esta publicação ou qualquer parte da mesma não
pode ser reproduzida ou transmitida por qualquer
processo ou meio, sem a prévia permissão, por
escrito, da Alfa Laval Tumba AB.
2
Índice
1 Instruções de Segurança 9
1.1 Sinais de aviso no texto 14
1.2 Questões ambientais 15
1.3 Requisitos do pessoal 16
1.4 Partida remota 16
2 Referências técnicas 17
2.1 Descrição do Produto 17
2.1.1 Diretrizes e normas 18
2.2 Dados técnicos 19
2.3 Lista de conexões 21
2.4 Desenho dimensional básico 26
2.5 Descrição de interface, motor padrão, inversor de frequência 28
2.5.1 Informações Gerais 28
2.5.2 Definições 28
2.5.3 Requisitos (normativos) 30
2.5.4 Recomendações (informativas) 34
2.5.5 Gráfico de funções e limitações de operação 35
2.6 Descrição de interface, motor CT 36
2.6.1 Informações Gerais 36
2.6.2 Definições 36
2.6.3 Requisitos (normativos) 38
2.6.4 Recomendações (informativas) 42
2.6.5 Gráfico de funções e limitações de operação 43
2.7 Requisitos de qualidade 44
2.7.1 Liquido de operação 44
2.7.2 Ar comprimido 45
2.8 Desenho das fundações 46
2.9 Especificações do motor 48
2.9.1 Motor elétrico (motor CT da ABB, EEx de, 30 kW) 48
2.9.2 Motor elétrico (motor padrão Brook, EEx de, 30 kW, VFD) 50
2.10 Diagrama de interconexão 52
2.11 Diretrizes para inversores de frequência 54
2.12 Dimensionamento de um inversor de frequência 58
2.12.1 Dimensionamento e programação de um inversor de frequência
58
2.12.2 Selecionando o motor com tensão e frequência corretas para
um inversor de frequência variável 58
2.12.3 Dimensionamento de um inversor de frequência para uma
aplicação real 61
2.12.4 Programação do inversor de frequência 62
2.12.5 Métodos de frenagem 63
2.12.6 Chopper e resistência de frenagem: 64
2.12.7 (frenagem CC) 65
2.12.8 Unidade regenerativa - solução IGBT de frenagem: 65
2.13 Cálculo da unidade de frenagem CC 67
2.14 Kit de monitoração 68
2.14.1 Desenho do kit de monitoração 68
2.14.2 Desenho do kit de monitoração 70
2.14.3 Sensor indutivo 72
2.14.4 Aplicação de controle de velocidade 74
2.14.5 Largura da ranhura, I 74
2.14.6 Largura de garfo, m 75
2.14.7 Profundidade da ranhura, h 75
2.14.8 Espessura do disco, a 75
2.14.9 Distância do interruptor, s 75
2.14.10 Verificação de novos projetos 75
2.14.11 Sensor de vibração EX (opção) 76
2.14.12 Interruptor de limite 78
2.15 Armazenagem e instalações 80
2.15.1 Introdução 80
2.15.2 Armazenagem e transporte de bens 80
4
2.15.3 Planejamento da instalação 82
2.15.4 Fundações 85
2.16 Instruções de içamento 87
2.16.1 Separador 87
2.16.2 Vaso 88
2.16.3 Outras peças 88
5
6
Leia e entenda os manuais de instrução e
observe os avisos antes da instalação,
operação, reparação e manutenção.
G0010421
• Alta energia cinética
Perigo de desintegração
S01512F1
Caso esteja incorreto, partes rotativas vitais
poderiam desparafusar.
S01512N1
separador e mantenha o vaso cheio de líquido
durante a desaceleração.
S01512P1
Laval.
S01512L1
• Caso o separador seja acionado por um
inversor de frequência variável, é
extremamente importante que a frequência não
exceda o máximo permitido. Isto evita danos
graves causados pela velocidade muito
elevada.
• A soldagem ou o aquecimento de peças
rotativas pode afetar seriamente a resistência
do material.
S0151241
10
1 Instruções de Segurança
Riscos de aprisionamento
S0151201
de acessar suas partes internas ou iniciar
qualquer trabalho de desmontagem.
Se não houver nenhuma função de frenagem, o tempo de
desaceleração pode exceder duas horas.
S0151261
Monte totalmente a máquina antes da partida.
Todas as tampas, conexões e proteções devem
estar em seus lugares.
S0151271
S0151201
• Para evitar uma partida acidental, desligue
e bloqueie a fonte de energia antes de
iniciar qualquer trabalho de desmontagem.
11
1 Safety Instructions
Risco de esmagamento
S01512Y1
içamento.
Não trabalhe sob cargas suspensas.
S01512M1
Risco de ruído
12
1 Instruções de Segurança
S01512D1
do fornecedor quanto à ventilação, proteção
do pessoal, etc.
Perigo de corte
S01512B1
causar cortes. Use luvas protetoras.
Risco de lançamento de
objetos
Risco à Saúde
13
1 Safety Instructions
PERIGO
Tipos de perigo
ADVERTÊNCIA
Tipos de perigo
CUIDADO
Tipos de perigo
NOTA
14
1 Instruções de Segurança
Manutenção
15
1 Safety Instructions
16
2 Referência Técnica
2.1 D escrição do Pro duto
NOTA
O separador é um componente que opera em um sistema integrado, incluindo um sistema de
monitoração. Se os dados técnicos fornecidos na descrição do sistema não coincidirem com os
dados técnicos deste manual de instruções, os dados válidos serão aqueles da descrição do
sistema.
Declaração de Conformidade
O maquinário está em conformidade com as seguintes diretrizes:
2004/108/EC Compatibilidade Eletromagnética
94/9/EC Diretriz ATEX
Com o código de projeto Ex II 3 c G T4 IIB X, onde X refere-se às informações da lista de conexão
e descrição de interface.
18
2 Referência Técnica 2.2 Dados técnicos
2.2 D ados técnicos
19
2.3 Lista de conexões 2 Referência Técnica
20
2 Referência Técnica 2.3 Lista de conexões
2.3 Lista de co nexõ es
ADVERTÊNCIA
Perigo de desintegração
A pressão na conexão 405 não deve ser superior a 50 kPa. Há o risco de deformação da tampa
da estrutura, que pode resultar em contato com peças rotativas.
NOTA
As saídas 406, 462 e 542 devem estar abertas. Nenhuma restrição é permitida
- Pressão:
21
2.3 Lista de conexões 2 Referência Técnica
A frequência de descarga
- Intervalo de descarga deve ser supervisionada.
22
2 Referência Técnica 2.3 Lista de conexões
23
2.3 Lista de conexões 2 Referência Técnica
24
2 Referência Técnica 2.4 Desenho dimensional básico
2.4 D esenho dim en sion al b ásico
G0910751
1. Refere-se ao separador com lavagem de vaso A. Deslocamento horizontal máximo nas conexões de saída é
2. Refere-se ao separador sem lavagem de vaso de ±20 mm durante a operação
B. A conexão 220 pode girar 212°
A conexão 221 pode girar 360° em passos de 90°
C. O deslocamento vertical máximo na conexão do ciclone é
±10 mm durante a operação
D. Torque de aperto 100 Nm
Arruelas de ajuste máx. 4 peças / pé
25
2.4 Desenho dimensional básico 2 Referência Técnica
G0910851
26
2 Referência Técnica 2.5 Descrição de interface, motor padrão, inversor de frequência
2.5.2 Definições
"Totalmente parado" significa:
27
2.5 Descrição de interface, motor padrão, inversor de frequência 2 Referência Técnica
Ações:
28
2 Referência Técnica 2.5 Descrição de interface, motor padrão, inversor de frequência
29
2.5 Descrição de interface, motor padrão, inversor de frequência 2 Referência Técnica
30
2 Referência Técnica 2.5 Descrição de interface, motor padrão, inversor de frequência
31
2.5 Descrição de interface, motor padrão, inversor de frequência 2 Referência Técnica
32
2 Referência Técnica 2.5 Descrição de interface, motor padrão, inversor de frequência
Sistema de descarga
Processamento de sinais no "Modo de
operação":
33
2.5 Descrição de interface, motor padrão, inversor de frequência 2 Referência Técnica
Processamento de sinal.
34
2 Referência Técnica 2.6 Descrição de interface, motor CT
2.6 D escrição de interfac e, motor CT
2.6.2 Definições
"Totalmente parado" significa:
35
2.6 Descrição de interface, motor CT 2 Referência Técnica
36
2 Referência Técnica 2.6 Descrição de interface, motor CT
37
2.6 Descrição de interface, motor CT 2 Referência Técnica
38
2 Referência Técnica 2.6 Descrição de interface, motor CT
39
2.6 Descrição de interface, motor CT 2 Referência Técnica
40
2 Referência Técnica 2.6 Descrição de interface, motor CT
Sistema de descarga
Processamento de sinais no "Modo de
operação":
Processamento de sinal.
41
2.6 Descrição de interface, motor CT 2 Referência Técnica
42
2 Referência Técnica 2.7 Requisitos de qualidade
2.7 R equisito s d e qu alid ad e
A água de operação é usada no separador para várias funções diferentes: operar o mecanismo de
descarga, por exemplo, para lubrificar e resfriar as vedações mecânicas.
Com o tempo, uma baixa qualidade da água de operação pode causar erosão, corrosão e/ou
problemas operacionais no separador; portanto, ela deve ser tratada para atender certos
requisitos.
1.1 Água sem turbidez, com teor de sólidos inferior a 0,001% por volume. Não se deve permitir a
formação de depósitos em certas áreas do separador.
2. Dureza total inferior a 180 mg de CaCO3 por litro, que corresponde a 10°dH ou 12,5°E. Com
o tempo, água dura pode formar depósitos no mecanismo operacional. A taxa de
precipitação aumenta com maior temperatura operacional e baixa frequência de descarga.
Esses efeitos se tornam progressivamente mais sérios com maior dureza da água.
Os íons de cloreto contribuem para a corrosão das superfícies do separador em contato com
a água de operação, incluindo o fuso. O processo de corrosão é acelerado pelo aumento da
temperatura de separação, pH baixo e alta concentração de íons de cloreto.
4. pH > 6
O aumento da acidez (pH menor) aumenta o risco de corrosão; isto é acelerado pelo
aumento da temperatura e um alto teor de íons de cloreto.
NOTA
43
2.7 Requisitos de qualidade 2 Referência Técnica
2.7.2 Ar comprimido
Alfa Laval ref. 553407, rev. 5
instrumentos, etc. do separador deve ter uma qualidade que garanta uma função satisfatória
1. Sujeira sob a forma de partículas sólidas, com tamanho inferior a 10 mícrons (0,01 mm), deve
ser retirada do ar. É preferível usar filtros especiais ou válvulas redutoras equipadas com filtros
para esse fim.
Portanto, é preciso secar o ar no que diz respeito à menor temperatura existente após o
dispositivo de secagem, de modo a evitar a condensação nos instrumentos. Observe que o ar
também será resfriado por expansão, após passar por reduções e bocais nos instrumentos, com a
condensação como resultado. Devido à situação acima, deve-se observar o seguinte:
Os filtros de ar devem ser instalados de modo a facilitar inspeções e acessos, para simplificar as
verificações diárias de condição e a troca de cartuchos filtrantes.
NOTA
44
2 Referência Técnica 2.8 Desenho das fundações
2.8 D esenho das fundaç ões
45
2.8 Desenho das fundações 2 Referência Técnica
46
2 Referência Técnica 2.9 Especificações do motor
2.9 Especific aç ões do motor
Instruções de relubrificação
47
2.9 Especificações do motor 2 Referência Técnica
Aquecedores de ambiente de acordo com a variante de código 450 ou 451 (especifique a tensão no
pedido)
NOTA
48
2 Referência Técnica 2.9 Especificações do motor
49
2.9 Especificações do motor 2 Referência Técnica
NOTA
50
2 Referência Técnica 2.10 Diagrama de interconexão
2.10 Diagram a d e int er conexão
A. Compartimento EExi
B. Compartimento EExe
C. Núcleo ferrita
D. Ao sistema de controle
9. Caixas de Junção
51
2.10 Diagrama de interconexão 2 Referência Técnica
52
2 Referência Técnica 2.11 Diretrizes para inversores de frequência
2.11 Dir etriz es p ara inverso res d e fr equ ência
INVERSOR DE FREQUÊNCIA.
53
2.11 Diretrizes para inversores de frequência 2 Referência Técnica
CENTRÍFUGA.
SISTEMAS DE CONTROLE
MOTOR ELÉTRICO
54
2 Referência Técnica 2.11 Diretrizes para inversores de frequência
Caso seja usado o motor padrão, recomenda-se que seja equipado com
termistores nos enrolamentos do estator. A temperatura de acionamento dos
termistores deve ser o máximo valor permitido para a classe de isolação
correspondente. Os motores CT usados pela Alfa Laval já são fornecidos com
termistores nos enrolamentos do estator; portanto, devem ser ligados ao
sistema de monitoração do motor ao se utilizar um inversor de frequência.
55
2.11 Diretrizes para inversores de frequência 2 Referência Técnica
INSTALAÇÃO ELÉTRICA
56
2 Referência Técnica 2.12 Dimensionamento de um inversor de frequência
2.12 Dimensionamento de um i nversor de fr equênci a
57
2.12 Dimensionamento de um inversor de frequência 2 Referência Técnica
P = potência (W)
= n x (2 x ### / 60)
58
2 Referência Técnica 2.12 Dimensionamento de um inversor de frequência
A. Relative speed
59
2.12 Dimensionamento de um inversor de frequência 2 Referência Técnica
Im ~ (carga P/ P n) x I n
60
2 Referência Técnica 2.12 Dimensionamento de um inversor de frequência
61
2.12 Dimensionamento de um inversor de frequência 2 Referência Técnica
O método de frenagem por fluxo baseado no DTC permite que o motor mude
rapidamente da potência de frenagem para a de acionamento, quando
solicitado.
Potência nominal do
motor
1 2,2 kW
2 16 kW
3 37 kW
4 75 kW
5 250 kW
62
2 Referência Técnica 2.12 Dimensionamento de um inversor de frequência
63
2.12 Dimensionamento de um inversor de frequência 2 Referência Técnica
64
2 Referência Técnica 2.13 Cálculo da unidade de frenagem CC
2.13 Cálc ulo da unidade de fr enagem CC
PTR = UAC x IDC x 0,9 (VA) onde 0,9 = fator para transformar IDC em corrente
CA, levando em conta que o tipo de serviço é intermitente.
65
2.14 Kit de monitoração 2 Referência Técnica
2.14 Kit de moni tor ação
66
2 Referência Técnica 2.14 Kit de monitoração
1 Parafuso de ajuste
2 Arruela
3 Sensor de vibração Exd
4 Tubulação retrátil
5 Tubo de proteção
6 Caixa de junções Ex
7 Arruela de pressão
8 Parafuso
9 Placa de montagem
10 Arruela de pressão
11 Parafuso
32 Suporte do cabo
35 Pino
36 Porca
Instruções de montagem
67
2.14 Kit de monitoração 2 Referência Técnica
68
2 Referência Técnica 2.14 Kit de monitoração
69
2.14 Kit de monitoração 2 Referência Técnica
70
2 Referência Técnica 2.14 Kit de monitoração
Dados elétricos:
Tensão nominal 8 VCC
Consumo de corrente
alvo ausente: ≥3 mA
alvo presente: ≤1 mA
Resistência interna aproximada: 1 kΩhm
Autoindutância 29 µH
Autocapacitância: 45 µF
Frequência de comutação fmáx.: 1,8 kHz
Conformidade com as normas: DIN EN 60947-5-6 (NAMUR)
Resistência máx. dos cabos: 100 Ωhm
Dados mecânicos:
Temperatura ambiente (1) -25 °C a +100 °C
Classe de proteção: IP 67
Material;
luva: Aço inoxidável
cabo: PVC
Faixa nominal de comutação , Sn2): 4 mm
Distância operacional de comutação, Sa: 0-3,2 mm
Carga de choque e vibração de acordo com: IEC 68-2-6 e 68-2-27
Choque: b ≤30 g, t ≤11 ms
Vibração: f ≤55 Hz,a ≤1 mm
1. Com uma temperatura ambiente superior a 80°C,
os cabo devem ser fixados de modo permanente.
2. De acordo com a EN 50 010
Instalação geral
Montagem
71
2.14 Kit de monitoração 2 Referência Técnica
onde:
D é o diâmetro do disco, t é o comprimetno do pulso, nmax é a velocidade máxima
Para uma largura de pulso de 0,5 ms, a fórmula pode ser aproximada para I [mm] = 0,03 x nmax [rpm]
x D [mm]I [mm] = 0,03 x nmax [rpm] x D [mm]. Se a largura calculada da ranhura 1 deve ser inferior a
2d, escolha 2d 24 mm neste caso.
72
2 Referência Técnica 2.14 Kit de monitoração
Para uma instalação axial, a profundidade da ranhura deve ser ao menos igual
ao diâmetro do interruptor (12 mm neste caso).
73
2.14 Kit de monitoração 2 Referência Técnica
A. Sentido de mensuração
B. Cabo
C. ≤25 mA ação semi-lenta
D. Sinal
E. 0 V- zero
F. Equalização de potencial
G. Blindado
Cabograma:
Material PCV
Diâmetro: Ø7 mm
Cor: Cinza
Área dos terminais: 0,75 mm2
74
2 Referência Técnica 2.14 Kit de monitoração
Dados mecânicos:
- Classe de proteção: IP 65 (DIN 40050)
- Temperatura ambiente: -15 °C a +65 °C
- Peso: (sem cabo) Aprox. 0,5 kg
- Material do armário: Aço inoxidável, vedado hemerticamente
- Posição de montagem Horizontal (conforme mostrado desvio de ±5°)
- Deslocamento por vibração: Max. ±0,45mm
- Parâmetro de medição: Velocidade de vibração
Frequências de trabalho:
- Variação normal: de 10 a 2000 Hz
- Com circuitos de linearização: de 1 a 2000 Hz
- Sensibilidade transversal: <7 %
Dados elétricos:
- Princípio de medição: Eletrodinâmico
- Sensibilidade: 100 mV/mm/s (f=80Hz, RL > 1MQ)
- Impedância interna: 4 kΩhm ±5 %
- Frequência resonante f0: Aprovações: 8 Hz ±10 %
- Certificação de Conformidade: PTB Ex 02-11247
PTB 02 ATEX 1015 X
75
2.14 Kit de monitoração 2 Referência Técnica
BK Preto A. Cabograma:
BU Azul - Cor: Cinza
GN-YW Verde-Amarelo - Área dos terminais: 0,75 mm2
BN Marrom - Material PVC
B. Pontos de comutação
C. Contato fechado
D. Contato aberto
76
2 Referência Técnica 2.14 Kit de monitoração
Dados mecânicos:
Resistência contra:
Caixa:
- Material Zinco
Mecanismo da chave:
- Material
Dados elétricos:
Capacidade de comutação:
77
2.15 Armazenagem e instalações 2 Referência Técnica
2.15 Ar mazenagem e instalaç ões
2.15 Armazenagem e
instalações
2.15.1 Introdução
Primeiramente, confira se o separador entregue é
adequado para a aplicação desejada. Elementos
importantes a considerar são, por exemplo, densidade
e temperatura do líquido de processo, características
de corrosão, características do lodo, teor de sólidos no
líquido de processo, toxicidade, inflamabilidade, grau
de automação, etc.
Especificação
78
2 Referência Técnica 2.15 Armazenagem e instalações
• Fixo em um palete
Fixo em um palete
79
2.15 Armazenagem e instalações 2 Referência Técnica
Transporte
Especificação
ADVERTÊNCIA
Risco de esmagamento
Especificação
Medições importantes
80
2 Referência Técnica 2.15 Armazenagem e instalações
Especificação
Recomendação
Especificação
Recomendação
81
2.15 Armazenagem e instalações 2 Referência Técnica
Especificação
82
2 Referência Técnica 2.15 Armazenagem e instalações
2.15.4 Fundações
NOTA
Especificação
83
2.15 Armazenagem e instalações 2 Referência Técnica
NOTA
1. Calço borracha
2. Base da estrutura
3. Anel retangular
4. Arruela
5. Parafuso
6. Retentor
7. Arruela de ajuste
8. Pé na placa de fundação
9. Parafuso de ajuste
.
84
2 Referência Técnica 2.16 Instruções de içamento
2.16 In struçõ es d e içam ento
2.16.1 Separador
Amarre esses cabos ou eslingas aos olhais de
içamento (os parafusos devem ser apertados
com uma chave adequada).
NOTA
ADVERTÊNCIA
Risco de esmagamento
85
2.16 Instruções de içamento 2 Referência Técnica
2.16.2 Vaso
Esta instrução explica como erguer um vaso
completo, que é normalmente feito apenas
durante o transporte do separador.
Ao erguer o vaso, use a ferramenta especial
de içamento fixada à tampa do vaso.
NOTA
Veja se o anel de bloqueio está devidamente
apertado.
O peso a erguer é de aproximadamente 600
kg.
Ao erguer a vaso para fora da estrutura do
separador, a porca que fixa o vaso ao seu
fuso e os parafusos que fixam o corpo do
vaso ao dispositivo da água de operação
devem ser removidos.
Não erga o separador sem antes remover a
capa da estrutura, o vaso, o ciclone e o motor.
ADVERTÊNCIA
Risco de esmagamento Deve-se apertar corretamente o anel de bloqueio ao
erguer o vaso.
NOTA
Ao erguer peças sem especificações de peso, use
sempre correias de içamento com capacidade mínima
de 500 kg.
86
2 Referência Técnica 2.16 Instruções de içamento
87
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89
Índice
A L
Ar comprimido, requisitos de qualidade 45 Líquido de operação, requisitos de qualidade44
Ar, requisitos de qualidade. 45 Lista de conexões 21
Armazenagem 80 Lubrificantes
Volume de óleo lubrificante 19
B
Base
M
Desenho 46 Materiais 19
Instalação 85 Motor
Lista de conexões 24
C Desenho 50
Inversor de frequência 54
Capacidade do Processo 19 Descrição da interface 30, 38
Chave de intertravamento da tampa Consumo de energia 19
Lista de conexões 25 Peso 51
Diagrama de interconexão 52
Descrição da interface 34
Chave de vibração (opcional)
P
Desenho 76 Parada de emergência 29, 37
Conexões Pés da estrutura
Descrição 28, 36 Instalação 85
Dimensões 27 Peso 19
Consumo de energia 19
Conversor de freqüência 54 R
Rendimento
D Capacidade 19
Dados técnicos 17 Requisitos de qualidade
Densidade de alimentação 19 Ar comprimido 45
Descrição da interface 28, 36 Liquido de operação 44
Desenho dimensional básico 26 Revolution
Número de revoluções 19
E Rosca sem fim
Número de dentes 19
Engrenagem Ruído19
Número de dentes 19
S
I
Sensor de temperatura do motor
Ilustrações Lista de conexões 24
Dimensional básico 26 Descrição da interface 31, 39
Tampa da chave de intertravamento Nível de acionamento 51
(opcional) 78 Sensor de velocidade
Dimensões das conexões 27 Lista de conexões 24
Motor elétrico 50 Diagrama de interconexão 52
Base 46 Descrição da interface 31 , 39
Diagrama de interligação para Sensor de vibração
equipamento de monitoração 52 Lista de conexões 25
Sensor de vibração (opcional) 76 Diagrama de interconexão 52
Instalação Descrição da interface 32, 40
Planejando 82 Separador
Instruções de içamento 87 Desenho dimensional básico 26
Instruções de Segurança Lista de conexões 21
Kit de monitoração Desenho das fundações 46
Diagrama de interconexão 52 Planejamento de instalação- 82
Descrição da interface 28, 36
Instruções de içamento 87
Armazenamento e transporte 80
Dados técnicos 19
Peso 19
Sinais de advertências 14
T
Tampa da chave de intertravamento (opcional)
Desenho 78
Tempo de parada 19
Tempo de partida 19
Torques de aperto
Pés da estrutura 86
Transporte 80
V
Vaso
Volume, espaço de sedimentos 19
Volume, total 19
Peso 19
91