Teoria Psicanalítica I - Slides Da Aula
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Teoria Psicanalítica I
Breve Histórico da
Psicanálise
Breve Histórico da
Psicanálise
Outro pólo se localizou na Alemanha com dois
assistentes de Bleuler, Max Eitingon (1881 – 1943) e
Karl Abraham (1877 – 1925) fundando a Associação
Psicanalítica de Berlim em 1908. Em 1913, por
intermédio de Sánder Ferenczi (1873 – 1933) é
fundada a Sociedade Psicanalítica de Budapeste.
Teoria Psicanalítica I
PSICANÁLISE
método de
investigação procedimento
de psicoterapia
UM BREVE RESUMO DA PSICANÁLISE
"Interpretação dos
Sonhos", a mais
conhecida, que
publicou, em 1900;
O pensamento de Freud em suas
obras
"Psicopatologia da
Vida Cotidiana",
publicada em 1901 e
na qual apresenta os
primeiros postulados
da teoria
psicanalítica
O pensamento de Freud em suas
obras
Em "Mal Estar na
Civilização", publicado
em 1930, Freud lança
os conceitos de culturas
neuróticas, mais os
conceitos de projeção,
sublimação, regressão e
Transferência.
O pensamento de Freud em suas
obras
Em "Totem e Tabu”
(1913/14) e
"O Futuro de uma
Ilusão"(1927) expõe
sua posição sobre a
religião.
Os postulados da
teoria são
numerosos.
Teoria Psicanalítica I
A Psicanálise traz como grande inovação
o conceito de inconsciente, tomado
como seu objeto de estudo, e a
descoberta da sexualidade infantil,
rompendo assim com a tradição da
Psicologia, até então definida como a
ciência da consciência e da razão.
Teoria Psicanalítica I
A sexualidade tem uma importância fundamental
na psicanálise
O Princípio do Prazer
Geraldo Azevedo
Princípio da Realidade
Princípio que nos faz "compreender e
aceitar que nem tudo o que se deseja
é possível, que se for possível nem
sempre é imediato, que nem sempre
pode ser conservado e muitas vezes
não pode ser aumentado." (pág. 63,
"Repressão Sexual“, Marilena Chauí)
Consciente
Inconsciente Pré-Consciente
Teorias Fundamentais
Cada evento mental é causado pela
intenção consciente ou inconsciente
e é determinado pelos fatos que o
precederam.
Uma vez que alguns eventos
mentais "parecem" ocorrer
espontaneamente, Freud começou
a procurar e descrever os elos
ocultos que ligavam um evento
consciente a outro.
O ponto de partida dessa
investigação é o fato da
consciência.
Consciente, Pré-Consciente e
Inconsciente
Consciente, Pré-Consciente e
Inconsciente
Para Freud a maior
parte da consciência é
inconsciente.
O pensamento ou a memória
ainda afetam a consciência,
mas apenas indiretamente.
Inconsciente
O inconsciente não é apático e
inerte, havendo uma vivacidade e
imediatismo em seu material.
T
Ó
P
I
C
A
Estrutura tripartite da mente
Freud buscou inspiração na
cultura Grega, pois a doutrina
platônica com certeza o
impressionou em seu curso de
Filosofia.
As partes da alma de
Platão correspondem
ao Id, ao Superego e
ao Ego da sua teoria
que atribui funções
físicas para as partes
ou órgãos da mente.
(1923 - "O Ego e o Id").
Fonte: http://flaylosofia.blogspot.com/2018/03/platao-428-348-c.html
ID
O Id, regido pelo "princípio
do prazer", tinha a função
de descarregar as tensões
biológicas.
Corresponde à alma
concupiscente, do
esquema platônico:
é a reserva inconsciente
dos desejos e impulsos de
origem genética e voltados
para a preservação e
propagação da vida..
ID
O id representa os processos
primitivos do pensamento e
constitui, segundo Freud, o
reservatório das pulsões, dessa
forma toda energia envolvida na
atividade humana seria advinda
do id.
Manifesta-se à consciência
indiretamente, sob a forma da
moral, como um conjunto de
interdições e de deveres, e por
meio da educação, pela produção
da imagem do "Eu ideal", isto é,
da pessoa moral, boa e virtuosa.
SUPEREGO
O Superego ou censura
desenvolve-se em um
período que Freud designa
como período de latência,
situado entre os 6 ou 7
anos e o inicio da
puberdade ou
adolescência.
Nos neuróticos e
psicóticos o Ego
sucumbe, seja porque o
Id ou o Superego são
excessivamente fortes,
seja porque o Ego é
excessivamente fraco.
Estrutura Tripartite
Id Ego Superego
Formado a Herdeiro do
Inato e
partir do Id Complexo de
Institivo
Édipo
Sobretudo Sobretudo
Inconsciente
consciente Inconsciente
Labilidade no humor
Sublimação da investigação sexual
“pulsões
de ver”. investigação
sexual infantil
ao final,
em espera-se que a
Conflito
edipiano
“pulsões
de
mas,
domínio” parte
caia na
sublimação
sublimação
Teoria da Personalidade
Costuma esbarrar e
derramar sempre as
coisas e dificuldade de
manter as finanças em
ordem.
ANAL SADÍSTICO
O Anal sadístico é
impulsivamente avaro, e
sua segurança reside no
isolamento.
Projeção
É um mecanismo oposto à introjeção. O sujeito vai
atribuir a objetos externos aspectos psíquicos que lhe
são próprios, mas não são reconhecidos como seus.
Necessariamente, antes da projeção vem um
mecanismo de negação, ou seja, é uma forma de
deslocamento que se dirige para fora e atribui outras
pessoas seus traços de caráter, atitudes, motivos e
desejos contra os quais existem objeções e que se
quer negar.
Mecanismos de Defesa
Projeção
O nazismo é um exemplo de
perversão, em vez de sublimação.
Atualmente consideramos
que a ab-reação dá uma
sensação ao paciente de
convicção quanto à realidade
de seus processos
inconscientes.
Catexia ou Investimento:
Processo pelo qual a energia
libidinal disponível na psiquê é
vinculada à representação mental
de uma pessoa, ideia ou coisa
investida nesses mesmos
conceitos.
Uma vez que a libido foi catexizada,
perde sua mobilidade original e não
pode mais ser alternada para novos
objetos, como normalmente seria
possível, ficando enraizada na parte
da psique que a atraiu e reteve.
Geralmente é empregada
para acelerar vários
processos que surgem
durante uma análise
terapêutica clássica.
ANALISABILIDADE
A analisabilidade é complexa porque
depende de muitas qualidades e
características diferentes do paciente,
tanto saudáveis como patológicas.