60 Dinamicas de Grupo

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ABRE O OLHO

-Participantes: 2ª pessoas.
-Tempo estimado: 20 minutos.
-Material: Dois panos para fechar os olhos e dois chinelos ou porretes feitos com jornais
enrolados em forma de cassetete.
-Observação: Possíveis leituras do Evangelho - Mc 10, 46-52 ou Lc 24, 13-34.
-Descrição: Dois voluntários devem ter os rostos cobertos e devem receber um chinelo ou
porrete. Depois devem iniciar uma briga de cegos, para ver quem acerta mais o outro no escuro.
O restante do grupo apenas assiste. Assim que inicia a "briga", o coordenador faz sinal para o
grupo não dizer nada e desamarra a venda dos olhos de um dos voluntários e deixa a briga
continuar. Depois de tempo suficiente para que os resultados das duas situações sejam bem
observados, o coordenador retira a venda do outro voluntário e encerra a experiência.
-Conclusão: Abre-se um debate sobre o que se presenciou no contexto da sociedade atual. A
reação dos participantes pode ser muito variada. Por isso, é conveniente refletir algumas posturas
como: indiferença x indignação; aplaudir o agressor x posicionar-se para defender o indefeso;
lavar as mãos x envolver-se e solidarizar-se com o oprimido, etc. Alguns questionamentos
podem ajudar, primeiro perguntar aos voluntários como se sentiram e o por quê. Depois dar a
palavra aos demais participantes. Qual foi a postura do grupo? Para quem torceram? O que isso
tem a ver com nossa realidade? Quais as cegueiras que enfrentamos hoje? O que significa ter os
olhos vendados? Quem estabelece as regras do jogo da vida social, política e econômica hoje?
Como podemos contribuir para tirar as vendas dos olhos daqueles que não enxergam?

AFETO

- Participantes: 7 a 30 pessoas
- Tempo Estimado: 20 minutos
- Modalidade: Demonstração de Afeto.
- Objetivo: Exercitar manifestações de carinho e afeto.
- Material: Um bichinho de pelúcia.
- Descrição: Após explicar o objetivo, o coordenador pede para que todos
formem um círculo e passa entre eles o bichinho de pelúcia, ao qual cada integrante deve
demonstrar concretamente seu sentimento (carinho, afago, etc.). Deve-se ficar atento a
manifestações verbais dos integrantes. Após a experiência, os integrantes são convidados a fazer
o mesmo gesto de carinho no integrante da direita. Por último, deve-se debater sobre as reações
dos integrantes com relação a sentimentos de carinho, medo e inibição que tiveram.
APOIO
-Participantes: Indefinido.
-Tempo Estimado: 10 minutos.
-Material: Nenhum.
-Objetivo: Mostrar-lhes a importância de se apoiar no irmão.
-Descrição: O coordenador deve pedir a todos os participantes que se apóiem em um pé só, onde
deveram dar um pulo para frente sem colocar o outro pé no chão, um pulo para a direita outro
para esquerda dar uma rodadinha, uma abaixada e etc.
-Mensagem: Não podemos viver com o nosso individualismo porque podemos cair e não ter
força para levantar. Porque ficarmos sozinhos e temos um ombro amigo do nosso lado?
APRESENTAÇÃO

* Objetivos: - começar a integração do grupo: conhecer-se mutuamente;


- quebrar o gelo desde o princípio;
- demonstrar que todo membro do grupo é importante;
- dar uma primeira idéia dos valores pessoais dos membros participantes;
* Tamanho do grupo: 20 a 30 pessoas;
* Tempo: 45 minutos;
* Descrição: O coordenador explica que a dinâmica é feita para o conhecimento de quem é quem
no grupo, e se pretende fazer apresentação a dois, para isso se formam pares desconhecidos que
durante uns minutos esses pares se entrevistem, após a entrevista feita pelos pares volta ao grupo,
e nisso cada pessoal fará apresentação da pessoa que foi entrevistada, não podendo fazer a sua
própria apresentação. Quem estiver sendo apresentado vai verificar se as informações a seu
respeito estão corretas conforme foi passada na entrevista. Termina com uma reflexão sobre a
validade da dinâmica.

ARTISTA

- Participantes: Indefinido.
-Tempo Estimado: 10 minutos.
-Material: Lápis e papel.
Modalidade: Deus em nossa vida.
-Objetivo: Mostra a todos que se não tivermos Deus em nossa vida tudo fica fora do lugar.
-Descrição: O dirigente pede para os participantes fecharem os olhos. Peça a cada participante
que desenhe com os olhos fechados uma:
- Casa
- Nessa casa coloque janelas e portas.
- Ao lado da casa desenhe uma arvore.
- Desenhe um jardim cercando a casa, sol, nuvens, aves voando.
- Uma pessoa com olhos, nariz e boca.
- Por fim peça para escreverem a frase a baixo:
- SEM A LUZ DE DEUS PAI, DEUS FILHO, DEUS ESPÍRITO SANTO, TUDO FICA FORA
DO LUGAR.
Peça para abrirem os olhos e fazer uma exposição dos desenhos passando de um por um.
Comentário: Sem a luz e a presença do Pai, toda obra sai imperfeita. Deus é única luz. Sem ela
só há trevas.

AS CORES

-Participantes: Indefinido.
-Tempo Estimado: 25 minutos.
-Objetivo: A importância de ajudarmos aos outros.
-Material: Fita adesiva, 5 cartolina de cores diferentes
Cortadas uma de cada cor no tamanho de uma folha de papel ofício.
Cortadas no tamanho que de para colar na testa de cada um.
-Descrição: Pedir para que os participantes formem um circulo e que fechem os olhos.
-O coordenador deve pregar na testa ou na costa de cada um uma cor, e logo depois as cinco
cartolinas de cores diferentes do tamanho de papel ofício, devem ser colados cada um em uma
parede da sala.
-O coordenador pode pedir par abrirem os olhos e que não podem conversar até o termino da
dinâmica. O coordenador deve explicar que eles terão um certo tempo para descobrirem sua cor e
se destinar pata perto da parede que tenha a sua cor. E tudo isto sem poderem ser comunicarem.
-E os que não conseguirem terão que pagar uma prenda.
Recomendação: Com certeza algumas pessoas que iram entender 1º a dinâmica, onde iram para
seu lugar e ficaram rindo dos colegas em vez de ajuda-los.
Ao termino o coordenador deve informar que todos venceram com exceção dos que chegaram 1º
e não ajudaram os seus irmãos.

AULINHA

Objetivo: desenvolver nos participantes a capacidade de improvisação, síntese, clareza e de


avaliação
* Tamanho: 25 a 30 pessoas
* Tempo: 35 minutos
* Material: o mesmo numero de temas para o de participantes do grupo
* Descrição: a AULINHA é dada quando o grupo tem dificuldade de expressão, é inibido e
prolixo. Para isso o coordenador:
- Entrega a cada participante o tema, sobre o qual deverá expor suas idéias, durante dois ou três
minutos;
- O membro participante anterior ou posterior dará uma nota ou conceito ao expositor, que será
comunicada ao grupo no final do exercício;
- A AULINHA permite diversas variações, tais como:
A) O coordenador em vez de dar a cada participante um título de tema para dissertar em público,
poderá utilizar somente um tema, ou então vários temas, mas com uma introdução para auxiliar
as pessoas, ou até mesmo um texto para ser lido
B) Ou ainda pode-se utilizar uma folha em branco para que cada participante possa lançar nela
no mínimo dois assuntos da atualidade, notícias recentes de jornais. A seguir recolherá os
assuntos, que cada participante possa dar sua AULINHA, escolhendo um dos artigos constantes
na papeleta.

A VELA E O BARBANTE

- Participantes: 7 a 15 pessoas
- Tempo Estimado: 20 minutos
- Modalidade: Evangelização.
- Objetivo: Tomar consciência da aliança entre si, o outro e Deus.
- Material: uma Bíblia, barbante, velas para todos os integrantes e mais uma para ser colocada no
centro do grupo.
- Descrição: Todos deverem estar na forma de um círculo, e no centro do círculo, numa mesa,
coloca-se a Bíblia, junto com uma vela acesa. A Bíblia deve estar amarrada com o barbante, e
este, deve ter sobra suficiente para amarrar as velas de todos. Cada pessoa, com uma vela vai ao
centro do círculo, passa o barbante em volta de sua vela, acendendo-a, e em seguida, entrega à
ponta do barbante para outra pessoa, que circulará sua vela, também acendendo-a, e assim
sucessivamente. Quando todos estiverem enlaçados pelo barbante, lê-se a passagem do
Evangelho de João, capítulo 8, versículo 12 - "Eu sou a luz do mundo, quem me segue não
andará nas trevas, mas possuirá a luz da vida". Ao final, todos partilham o sentido da dinâmica,
tentando relacioná-la com o texto bíblico proposto.

A VELA E COPO

-Participantes: Indefinido.
-Tempo Estimado: 10 minutos.
-Objetivo: Mostrar que nada sobrevive, quando uma pessoa se sente prisioneira de alguém ou de
si mesma.
-Material: Uma vela, fósforos e um como de vidro transparente.
-Descrição: Colocar uma vela sobre a mesa e acende-la cuidadosamente. Deixar que se queime
por alguns segundos.
-Em seguida, pegar um como transparente e, cuidadosamente e lentamente, colocar sobre a vela.
Aos poucos, ela se apagará.
-Deixá-la assim e pedir que as pessoas falem o que sentiram ou observaram, quando viram a
experiência.

CASTIGO

-Material: Pedaços de papel e caneta.


-Desenvolvimento:
- Distribui-se um pedaço de papel para cada um.
- Diz a todos o seguinte: Somos todos irmãos não é? Portanto, ninguém aqui vai ficar chateado se
receber um castigo do irmão. Então vocês vão escolher uma pessoa, e dar um castigo a ela.
- Isso será feito da seguinte forma: no papel deverá ser escrito o nome de quem vai dar o castigo,
o castigo e o nome de quem vai realizar o castigo.
- Após recolher todos os papéis o animador fala o desfecho da dinâmica:
Acontece que o feitiço virou contra o feiticeiro, portanto quem deu o castigo é que vai realizá-lo.
Obs: Caso a pessoa não queira realizar o castigo ela receberá um castigo do grupo todo.
Mensagem: O que não queremos para nós, não desejamos para os outros.

CHOCOLATE

-Material: Bombons, cabo de vassoura, fita adesiva.


Desenvolvimento: O animador divide o grupo em duas turmas. Com a primeira turma ele passa a
instrução de que eles somente ajudarão os outros se eles pedirem ajuda (isso deve ser feito sem
que a outra turma saiba).
- A segunda turma terá seu braço preso com o cabo de vassoura (em forma de cruz) e a fita
adesiva. Deve ficar bem fechado para que eles não peguem o chocolate com a mão.
- Coloca-se o bombom na mesa e pede para que cada um tente abrir o chocolate com a boca, e se
conseguir pode comer o chocolate.
- A primeira turma ficará um atrás de cada um da segunda turma, ou seja, existirá uma pessoa da
primeira turma para cada pessoa da segunda turma.
_ Após algum tempo o animador encerra a dinâmica dizendo que nunca devemos fazer as coisas
sozinhos, cada um deles tinha uma pessoa a qual eles simplesmente poderiam ter pedido que
abrisse o chocolate e colocasse na boca.
Mensagem: Nunca devemos fazer nada sozinho, sempre que preciso temos que pedir ajuda a
alguém.

COMPRIMIDO PARA A FÉ

-Participantes: Indefinido.
-Tampo Estimado: 25 minutos.
-Material: Três copos com água. Três comprimidos efervescentes. (aqueles com envelope tipo
sonrisal)
Utilidade pastoral: Nós, Templo do Espírito Santo. A graça de Deus na vida do cristão.
-Descrição:
1. Colocar três copos com água sobre a mesa.
2. Pegar três comprimidos efervescentes, ainda dentro da embalagem.
3. Pedir para prestarem atenção e colocar o primeiro comprimido com a embalagem ao lado do
primeiro copo com água.
4. Colocar o segundo comprimido dentro do segundo copo, mas com a embalagem.
5. Por fim, retirar o terceiro comprimido da embalagem e colocá-lo dentro do terceiro copo com
água.
6. Pedir que os participantes digam o que observaram.

COMUNICAÇÃO GESTICULADA

- Participantes: 15 a 30 pessoas
- Tempo Estimado: 30 minutos
- Modalidade: Comunicação Gestual.
- Objetivo: Analisar o processo de comunicação gestual entre os integrantes do grupo.
- Material: Aproximadamente vinte fichas com fotografias ou desenhos para serem representados
através de mímicas.
- Descrição: O coordenador auxiliado por outros integrantes deve encenar através de mímicas
(sem qualquer som) o que está representado nas fichas, cada qual em um intervalo de
aproximadamente um minuto. Os demais integrantes devem procurar adivinhar o que foi
representado. Em seguida, deve-se comentar a importância da comunicação nos trabalhos e
atividades do cotidiano, bem como do entrosamento dos integrantes do grupo para que juntos
possam até mesmo sem se comunicar entender o que os outros pensam ou desejam fazer.

CONHECENDO O GRUPO

- Participantes: 7 a 15 pessoas
- Tempo Estimado: 20 minutos
- Modalidade: Objetivos Individuais.
- Objetivo: Compreender os objetivos individuais e sua relação com o grupo.
- Material: Lápis e papel para os integrantes.
- Observação: O horizonte do desejo pode ser aumentado, como por exemplo, um sonho que se
deseja realizar no decorrer da vida.
- Descrição: O coordenador pede aos integrantes que pensem nas atividades que gostariam de
fazer nos próximos dias ou semanas (viagens, ir bem numa prova, atividades profissionais,
familiares, religiosas, etc.). Então, cada integrante deve iniciar um desenho que represente o seu
desejo na folha de ofício. Após trinta segundos o coordenador pede para que todos parem e
passem a folha para o vizinho da direita, e assim sucessivamente a cada trinta segundos até que
as folhas voltem à origem. Então cada integrante descreve o que gostaria de ter desenhado e o
que realmente foi desenhado. Dentre as conclusões a serem analisadas pelo coordenador pode-se
citar:
* Importância de conhecermos bem nossos objetivos individuais e coletivos;
* Importância de sabermos expressar ao grupo nossos desejos e nossas dificuldades em alcançá-
los;
* O interesse em sabermos quais os objetivos de cada participante do grupo e de que maneira
podemos ajudá-los;
* Citar a importância do trabalho em grupo para a resolução de problemas;
* Outros.

CONSTRUÇÃO DO BONECO

-Participantes: Apenas 26 pessoas.


-Tempo Estimado: 30 minutos.
-Objetivo: Mostrar que tudo que é feito em equipe participativa fica mais bem-feito e melhor.
-Material: Pincel, tesoura e fita adesiva.
-Descrição: O coordenador da dinâmica deve montar dois grupos, com 13 pessoas em casa um.
-O primeiro grupo deverá montar um boneco, usando folhas de jornal, mas trabalhando em
equipe. Parra isso, deverá trabalhar em um conto da sala onde não possam ser visualizados pelas
pessoas que não participam dos grupos.]
-O segundo grupo deverá montar o mesmo boneco. Cada pessoa do grupo deverá confeccionar
uma parte do boneco, onde não poderão dizer para ninguém que parte e a sua e nem mostrar
(para que isto ocorra e recomendado que sentem longe um dos outros). O Boneco deve ser
confeccionado na seguinte ordem:
1ª pessoa: cabeça.
2ª pessoa: orelha direita.
3ª pessoa: orelha esquerda.
4ª pessoa: pescoço.
5ª pessoa: corpo (tronco).
6ª pessoa: braço direito.
7ª pessoa: braço esquerdo.
8ª pessoa: mão direita.
9ª pessoa: mão esquerda.
10ª pessoa: perna direita.
11ª pessoa: perna esquerda.
12ª pessoa: pé direito.
13ª pessoa: pé esquerdo.
-Dar um tempo de aproximadamente 10 minutos para a montagem dos bonecos. Os participantes
do segundo grupo não poderão ser visualizados, de modo que irão confeccionar partes de
tamanhos diferentes, porque não trabalharam em equipe.
-Pedir para as equipes montar na parede, com a ajuda de uma fita adesiva, seus respectivos
bonecos. Conseqüências:
A 1ª equipe terá um boneco mais uniforme, formado de partes proporcionais;
A 2ª equipe, por não terem trabalhado juntos. Fez seu boneco com braços, pernas e outros
membros de tamanho desproporcionais.
-Pedir para os grupos falarem o que observaram, bem como as pessoas que não participaram dos
grupos, e que conclusão tiraram disso tudo.

CRISTO NO IRMÃO

-Participantes: Indefinido.
-Tempo Estimado: 20 minutos.
-Modalidade: Deus nos outros.
-Objetivo: Mostrar que Deus esta presente em todos.
-Material: Uma cruz com o Cristo em destaque, em um tamanho onde de para definir claramente
as partes do corpo do Cristo.
-Descrição:
-O animador pede para que o pessoal forme uma fila ou circulo, onde cada um fique do lado do
outro.
-O animador motiva as pessoas dizendo:
Agora vocês vão beijar no Cristo à parte que vocês acham que ele mais fala com você, à parte
que ele mais demonstrou seu amor para com você.
-OBS: Não se pode repetir o local onde o outro já beijou.
-O animador passa o Cristo de um em um, até que todos o tenha beijado.
-Após todos terem beijado o animador pergunta: qual o principal mandamento que Jesus nos
deixou? (Amar a Deus sobre todas as coisas e ao irmão com a ti mesmo).
O animador faz o desfecho da história dizendo: Então à parte que vocês beijaram no Cristo,
vocês irão beijar no irmão do lado.
Obs: Caso alguém não queria beijar, mostre a ele quem está de frente com ele é Jesus Cristo.
Mensagem: Cristo na pessoa do meu irmão.

CUMPRIMENTO CRIATIVO

_ Participantes: Indefinido.
- Tempo Estimado: 25 minutos.
- Matéria: Musica animada.
Descrição: O apresentador explica ao grupo que quando a música tocar todos deverão
movimentar-se pela sala de acordo com o ritmo da mesma. A cada pausa musical. Congelar o
movimento prestando atenção a solicitação que será feita pelo apresentador. Quando a Musica
recomeçar atender a solicitação feita.
O apresentador pedirá formas variadas de cumprimento corporal a cada parada musical.
Exemplo:
-Com a palmas das mãos;
-Com os cotovelos;
-Com os joelhos;
-Com as costas;
-Com o bumbum;
-Com o NARIZ;
-Após vários tipos de cumprimento, ao perceber que se estabelece no grupo um clima alegre e
descontraído, o apresentador diminui a música pausadamente, pedindo a cada pessoa que procure
em lugar na sala para estar de pé, olhos fechados, esperando que a respiração volte ao normal.
Abrir os olhos, olhar os companheiros, formar um circulo, sentar.
-Plenário – Comentar o exercício:
-O que foi mais difícil executar? Porque?
-O que mais gostou?
-O que pode observar?

DESENHO

-Participantes: Indefinido.
-Tempo Estimado: 20 minutos.
-Objetivo: União do grupo, trabalho em equipe
-Material: 2 folhas de papel para cada participante, canetas hidrocor, fita adesiva, cola e tesoura.
-Descrição: Cada membro do grupo deve desenhar em uma folha de papel uma parte do corpo
humano, sem que os outros saibam.
Após todos terem desenhado, pedir que tentem montar um boneco ( na certa não vão conseguir
pois, Terão vários olhos e nenhuma boca... ). Em seguida, em outra folha de papel, pedir
novamente que desenhem as partes do corpo humano (só que dessa vez em grupo) Eles devem se
organizar, combinando qual parte cada um deve desenhar. Em seguida, após desenharem, devem
montar o boneco. Terminada a montagem, cada membro deve refletir e falar sobre como foi
montar o boneco. Quais a dificuldades, etc.

DIAGRAMA DE INTEGRAÇÃO

Objetivo: apresentar uma ilustração gráfica do relacionamento dos membros de um grupo.


* Tamanho: 25 pessoas.
* Tempo: 15-20 minutos.
* Material: lápis ou caneta, papel e cartolina
* Descrição: o coordenador distribui um papel para todos, afim de que nele se escreva o nome da
pessoa mais importante para o sucesso do grupo, ou ainda, da pessoa do grupo cujas idéias são
mais aceitas; o papel deve ser assinado de forma legível; recolhido os papeis, será feito um
diagrama no quadro-negro ou cartolina, marcando com um círculo o nome do participante
escolhido, e com uma flecha, a iniciar-se com o nome da pessoa que escolheu, indo em direção à
escolhida.

DIFICULDADE

-Participantes: 30 pessoas
-Objetivos: a) esclarecer valores e conceitos morais.
b) provocar um exercício de consenso, a fim de demonstrar sua dificuldade, principalmente
quando os valores e conceitos morais estão em jogo.
-Tempo: 1 hora
-Descrição: o coordenador explica os objetivos do exercício. A seguir distribuirá uma cópia do
“abrigo subterrâneo” a todos os participantes, para que façam uma decisão individual,
escolhendo as seis pessoas de sua preferência. Organizar, a seguir, subgrupos de 5 pessoas. Para
realizar a decisão grupal, procurando-se alcançar um consenso. Forma-se novamente o grupo
maior, para que cada subgrupo possa relatar o resultado da decisão grupal. Segue-se um debate
sobre a experiência vivida.
Abrigo subterrâneo
Imaginem que nossa cidade está sob ameaça de um bombardeio. Aproxima-se um homem e lhes
solicita uma decisão imediata. Existe um abrigo subterrâneo que só pode acomodar seis pessoas.
Há doze pessoas interessadas a entrar no abrigo. Faça sua escolha, destacando seis somente.
- Um violinista, com 40 anos de idade, narcótico viciado:
- Um advogado, com 25 anos de idade;
- A mulher do advogado, com 24 anos de idade, que acaba de sair do manicômio. Ambos
preferem ou ficar juntos no abrigo, ou fora dele;
- Um sacerdote, com a idade de setenta e cinco anos;
- Uma prostituta, com 34 anos de idade;
- Um ateu, com 20 anos de idade, autor de vários assassinatos;
- Uma universitária que fez voto de castidade;
- Um físico, com 28 anos de idade, que só aceita entrar no abrigo se puder levar consigo sua
arma;
- Um declamador fanático, com 21 anos de idade;
- Uma menina com 12 anos e baixo QI;
- Um homossexual, com 47 anos de idade;
- Um débil mental, com 32 anos de idade, que sofre de ataques epilépticos.

DIFICULDADE DE UM CONSENSO

-Participantes: 30 pessoas.
-Objetivos: a) esclarecer valores e conceitos morais.
b) provocar um exercício de consenso, a fim de demonstrar sua dificuldade, principalmente
quando os valores e conceitos morais estão em jogo.
-Tempo Estimado: 1 hora.
-Descrição: o coordenador explica os objetivos do exercício. A seguir distribuirá uma cópia do
“abrigo subterrâneo” a todos os participantes, para que façam uma decisão individual,
escolhendo as seis pessoas de sua preferência. Organizar, a seguir, subgrupos de 5 pessoas. Para
realizar a decisão grupal, procurando-se alcançar um consenso. Forma-se novamente o grupo
maior, para que cada subgrupo possa relatar o resultado da decisão grupal. Segue-se um debate
sobre a experiência vivida.
Abrigo subterrâneo
Imaginem que nossa cidade está sob ameaça de um bombardeio. Aproxima-se um homem e lhes
solicita uma decisão imediata. Existe um abrigo subterrâneo que só pode acomodar seis pessoas.
Há doze pessoas interessadas a entrar no abrigo. Faça sua escolha, destacando seis somente.
- Um violinista, com 40 anos de idade, narcótico viciado;
- Um advogado, com 25 anos de idade;
- A mulher do advogado, com 24 anos de idade, que acaba de sair do manicômio. Ambos
preferem ou ficar juntos no abrigo, ou fora dele;
- Um sacerdote, com a idade de setenta e cinco anos;
- Uma prostituta, com 34 anos de idade;
- Um ateu, com 20 anos de idade, autor de vários assassinatos;
- Uma universitária que fez voto de castidade;
- Um físico, com 28 anos de idade, que só aceita entrar no abrigo se puder levar consigo sua
arma;
- Um declamador fanático, com 21 anos de idade;
- Uma menina com 12 anos e baixo Q. I;
- Um homossexual, com 47 anos de idade;
- Um débil mental, com 32 anos de idade, que sofre de ataques epilépticos.

DIMENSÕES DA LIDERANÇA

* Objetivo: focalizar as responsabilidades e os problemas da liderança.


* Tamanho: 12 pessoas
* Tempo: 1 hora
* Material: moedas ou cédulas que serão coletadas entre os membros do grupo.
* Descrição: este exercício pode ser feito logo após o anterior, mas pode também ser adaptado a
qualquer outro no qual é eleito um líder.
- O coordenador pede que o grupo faça a eleição de um líder que deverá coletar a importância de
R$ 2,00 de cada membro do grupo. A seguir explicará que o dinheiro será redistribuído pelo
líder, na base de um múltiplo critério;
- O coordenador solicita a ajuda do grupo no sentido de sugerir os múltiplos critério para a
redistribuição do dinheiro. Querendo, poderá formar subgrupos. O líder eleito não tomará parte,
mas poderá passar de grupo em grupo para observar. O critério poderá incluir, por exemplo, os
indivíduos mais votados, os que mais influenciarem na escolha do líder e outros;
- Feitas às sugestões, caberá ao líder eleito fazer sua decisão, baseado ou não num dos critérios
apontados. Todo critério é válido, exceto o de redistribuir o dinheiro, dando a cada um a mesma
importância;
- O líder processará a redistribuição do dinheiro, explicando o critério que irá adotar, seguindo-se
um debate em torno do exercício realizado.

DRAMATIZAÇÃO

* Objetivos: demonstrar o comportamento grupal dos membros participantes; realizar um


feedback de um participante com objetivo de melhor compreendê-lo.
* Tamanho: 30 pessoas.
* Tempo: 30 minutos.
* Descrição:
- O coordenador apresenta o assunto da discussão;
- Depois de decorridos dez minutos, o coordenador orienta os participantes para que, nos
próximos dez a quinze minutos, cada um procure identificar-se com o colega da direita,
esforçando-se por imitá-lo na discussão;
- Cada participante tentará agir exatamente como o seu colega da direita, imitando seu
comportamento no grupo;
- É da máxima importância que cada qual consiga identificar-se com seu colega;
- O mesmo exercício poderá ser feito, deixando liberdade para que cada participante faça a
escolha do colega a ser imitado, cabendo aos outros reconhecê-lo.
ENCONTRO DE GRUPOS

* Objetivos:
- melhorar as relações entre dois grupos
- explorar a interação de grupos.
* Tamanho: dois grupos com não mais de 15 pessoas.
* Tempo: 1 horas
* Material: folhas grandes de cartolina
* Descrição: o coordenador forma dois subgrupos. Cada um deverá responder, numa das folhas
de cartolina
- Como o nosso grupo vê o outro grupo?
- Como o nosso grupo pensa que somos vistos pelo outro grupo?
Após 1 hora reuni-se todo o grupo e o(s) representante(s) de cada subgrupo deverá expor a
conclusão do subgrupo. Novamente os subgrupos se reúnem para preparar uma resposta ao outro
subgrupo e após meia hora forma-se o grupo grande de novo e serão apresentadas as defesas,
podendo haver a discussão.

ESPELHO

- Participantes: 10 a 20 pessoas
- Tempo Estimado: 30 minutos
- Modalidade: Valorização Pessoal.
- Objetivo: Despertar para a valorização de si. Encontrar-se consigo e com seus valores.
- Material: Um espelho escondido dentro de uma caixa, de modo que ao abri-la o integrante veja
seu próprio reflexo.
- Descrição: O coordenador motiva o grupo: "Cada um pense em alguém que lhe seja de grande
significado. Uma pessoa muito importante para você, a quem gostaria de dedicar a maior atenção
em todos os momentos, alguém que você ama de verdade... com quem estabeleceu íntima
comunhão... que merece todo seu cuidado, com quem está sintonizado permanentemente... Entre
em contato com esta pessoa, com os motivos que a tornam tão amada por você, que fazem dela o
grande sentido da sua vida..." Deve ser criado um ambiente que propicie momentos individuais
de reflexão, inclusive com o auxílio de alguma música de meditação. Após estes momentos de
reflexão, o coordenador deve continuar: “... Agora vocês vão encontrar-se aqui, frente a frente
com esta pessoa que é o grande significado de sua vida”.Em seguida, o coordenador orienta para
que os integrantes se dirijam ao local onde está a caixa (um por vez). Todos devem olhar o
conteúdo e voltar silenciosamente para seu lugar, continuando a reflexão sem se comunicar com
os demais. Finalmente é aberto o debate para que todos partilhem seus sentimentos, suas
reflexões e conclusões sobre esta pessoa tão especial. É importante debater sobre os objetivos da
dinâmica.

EVANGELHO EM PEDAÇOS

- Participantes: 10 a 15 pessoas
- Tempo Estimado: 30 minutos
- Modalidade: Leitura da Bíblia e Debate.
- Objetivo: Estimular a procura e análise de passagens da Bíblia.
- Material: Papéis com pequenos trechos da Bíblia (partes de passagens) com indicação do livro,
capítulo e versículos.
- Descrição: Cada integrante recebe um trecho da Bíblia e procura compreendê-lo. Para melhorar
a compreensão do trecho, deve consultar a passagem completa na Bíblia. Em seguida, os
integrantes devem ler o seu trecho e comentá-lo para o grupo. Ao final, é aberto o debato sobre
os trechos selecionados e as mensagens por eles transmitidas.

EXERCÍCIO DA CONFIANÇA

* Objetivos: acelerar o processo de conhecimento mútuo no grupo; estudar as experiências da


própria descoberta; desenvolver a autenticidade no grupo; dar a todos a oportunidade de falar e
de escutar.
* Tamanho: 25 a 30 pessoas
* Tempo: 30 minutos
* Material: papel com perguntas para ser respondida em público para cada membro.
* Descrição: o coordenador faz uma breve introdução do exercício, falando sobre a descoberta
pessoal e a importância do exercício; distribuir, uma papeleta para cada um; um a um, os
participantes lerão a pergunta que estiver na papeleta, procurando responder com toda
sinceridade; no final, segue-se um debate sobre o exercício feito.
Exemplos de pergunta:
1. Qual o seu hobby predileto ou como você preenche o seu tempo livre
2. Que importância tem a religião na sua vida
3. O que mais o aborrece
4. Como você encara o divórcio
5. Qual a emoção é mais difícil de se controlar
6. Qual a pessoa do grupo que lhe é mais atraente
7. Qual a comida que você menos gosta
8. Qual o traço de personalidade que lhe é mais marcante
9. Qual é, no momento, o seu maior problema
10. Na sua infância, quais foram os maiores castigos ou críticas recebidas
11. Como estudante, quais as atividades em que participou
12. Quais são seus maiores receios em relação à vivência em grupo
13. Qual é a sua queixa em relação à vivência em grupo
14. Você gosta do seu nome
15. Quem do grupo você escolheria para seu líder
16. Quem do grupo você escolheria para com ele passar suas férias
17. Você gosta mais de viver numa casa ou num apartamento
18. Qual o pais que você gostaria de visitar
19. Quais são algumas das causas da falta de relacionamento entre alguns pais e filhos
20. Se você fosse presidente da república, qual seria sua meta prioritária.
EXERCÍCIO DA QUALIDADE

Objetivos: conscientizar os membros do grupo para observar as boas qualidades nas outras
pessoas; despertar as pessoas para qualidades até então ignoradas por elas mesmas.
* Tamanho: 30 pessoas
* Tempo: 45 minutos
* Material: lápis e papel
* Descrição: o coordenador inicia dizendo que na vida as pessoas observam não as qualidades,
mas sim os defeitos dos outros. Nesse instante cada qual terá a oportunidade de realçar uma
qualidade do colega.
I. O coordenador distribuirá uma papeleta para todos os participantes. Cada qual deverá escrever
nela a qualidade que no seu entender caracteriza seu colega da direita;
II. A papeleta deverá ser completamente anônima, sem nenhuma identificação. Para isso não
deve constar nem o nome da pessoa da direita, nem vir assinada;
III. A seguir o animador solicita que todos dobrem a papeleta para ser recolhida, embaralhada e
redistribuída;
IV. Feita a redistribuição começando pela direita do coordenador, um a um lerá em voz alta a
qualidade que consta na papeleta, procurando entre os membros do grupo a pessoa que, no
entender do leitor, é caracterizada com esta qualidade. Só poderá escolher uma pessoa entre os
participantes.
V. Ao caracterizar a pessoa, deverá dizer porque tal qualidade a caracteriza;
VI. Pode acontecer que a mesma pessoa do grupo seja apontada mais de uma vez como
portadora de qualidades, porém, no final cada qual dirá em público a qualidade que escreveu
para a pessoa da direita;
VII. Ao término do exercício, o animador pede aos participantes depoimento sobre o mesmo.

EXPLOSÃO DO COORDENADOR

* Objetivo: criar impacto nos participantes do grupo através de uma dramatização exagerada, a
fim de sentir melhor as reações dos indivíduos.
* Tamanho: 30 pessoas
* Tempo: 10 minutos
* Descrição: Escolhe-se qualquer tema que não será o principal da reunião e a uma certa altura
do debate o coordenador para e diz “Vocês não estão se interessando suficientemente. Estou até
doente e cansado em ver esse comportamento, esse desinteresse caso não tomem maior
seriedade, interrompo, agora mesmo, este debate!”, após esse comentário todos estarão
desconcertado e terão reações diferentes principalmente reprovando a atitude do coordenador.
Após o primeiro impacto o coordenador, em seu estado natural deverá explicar que era uma
dramatização para ver as reações dos indivíduos do grupo, e nisso seguirá a discussão, sobre as
reações das pessoas com reação a explosão do coordenador.
Indicado para grupos que já tenham uma certa maturidade.

FILEIRA

* Objetivo: conscientizar os integrantes sobre o grau de influência que exercem sobre o grupo.
* Tamanho: 12
* Tempo: 1 hora
* Material: 3 folhas de papel, lápis ou caneta para cada participante; folhas de cartolina
* Descrição:
1. Primeira fase:
- O animador pede que os membros participantes se organizem em fileira por ordem de
influência que cada membro exerce sobre o grupo. Caso tiver vários subgrupos, os mesmos farão
simultaneamente o exercício. Todos deverão executar a tarefa em silêncio;
- Terminada a tarefa, o coordenador colocará a ordem numa folha de cartolina, para ser
apreciado por todos;
- A seguir, o grupo irá para o círculo, onde se processará a discussão do exercício, bem como a
colocação dos membros na fileira. Nessa ocasião, o coordenador poderá fazer algumas
observações referentes ao exercício, ao comportamento dos indivíduos na sua colocação;
- Recomeça-se o exercício tantas vezes quanto forem necessárias, até que todos estejam
satisfeitos em relação à colocação na fileira, de acordo com a influência que cada um exerce
sobre o grupo.
2. Segunda fase:
- O animador pede que os participantes elejam um líder imparcial, explicando que na votação
deverão dar um voto para aquele que será o líder, e doze votos para o último colocado. Tal
votação inversa dará o ensejo para que os participantes possam experimentar novas sensações
que envolvem o exercício.
- O grupo ou os subgrupos podem debater entre si a ordem da escolha fazendo anotações
escritas, tendo para isso dez minutos.
- Processa-se a votação. Caso ocorra empate, prossegue-se o exercício, até o desempate, devendo
a ordem corresponder à influência que cada um exerce sobre o grupo.
- Segue-se uma discussão grupal em torno do impacto do exercício.

GUIA DE CEGO

- Participantes: Indefinido sendo Nº pares de pessoas.


- Tempo Estimado: 25 minutos.
- Modalidade: Importância de Deus em nossa vida.
- Objetivo: Compreender a importância de Deus e dos outros no nosso dia-a-dia.
- Material: Alguns vendas ou lençóis, e uma área com obstáculos, de preferência em campo
aberto.
- Descrição: O coordenador venda os olhos de todas, caso não tenha vendas o coordenador
devera pedir a todos que fechem os olhos. Os cegos devem caminhar desviando-se dos
obstáculos durante determinado intervalo de tempo. Após este tempo deve-se realizar alguns
questionamentos para os mesmos, tais como:
* Como vocês se sentiram sem poder enxergar?
* Tiveram medo? Por quê? De quê?
* Que acham da sorte dos cegos?
Em seguida, a metade dos participantes deveram abrir os olhos para servir como guia, que
conduzirá o cego por onde quiser. Depois de algum tempo podem ser feito tudo novamente onde
os guias iram vendar os olhos e os cegos serão os guias. Após este tempo deve-se realizados os
seguintes questionamentos:
* Como vocês se sentiram nas mãos dos guias?
* Tiveram confiança ou desconfiança? Por quê?
* É preferível sozinho ou com um guia? Por quê?
Por último, dispõe-se dois voluntários de cego, sendo que um guiará o outro. Ao final, pode-se
realizar os mesmos questionamentos do passo anterior. Dentre os questionamentos finais, a
todos, pode-se citar:
* O que a dinâmica teve de parecido com a vida de cada um?
* Além da cegueira física, vocês conhecem outros tipos de cegueira? Quais? (ira, ignorância,
inveja, apatia, soberba, etc.)
* Os homens tem necessidade de guias? Quem são os outros guias? (Deus, Jesus, Maria, família,
educadores, amigos, etc.)
* Costumamos confiar nestes guias? O que acontece com quem não aceita o serviço de um guia?
* Qual a pior cegueira: a física ou a de espírito? Por quê?
O Evangelho relata várias curas de cegos (Mt 9,27-32; Lc 15, 35-43; Jo 9,1-39). Qual a
semelhança que se pode encontrar, por exemplo, entre o relato de São Lucas e a sociedade
moderna? Qual a semelhança entre a cura da vista e a missão da igreja de conscientização?

JOGO COMUNITÁRIO

-OBJETIVO: Descontrair e ao mesmo tempo ajudar a memorizar o nome dos outros


participantes.
MATERIAL: uma flor.
-DESENVOLVIMENTO: os participantes sentam-se em círculo e o animador tem uma flor na
mão. Diz para a pessoa que está à sua esquerda: senhor... (diz o nome da pessoa), receba esta flor
que o senhor...(diz o nome da pessoa da direita) lhe enviou...
E entrega a flor. A pessoa seguinte deve fazer a mesma coisa. Quem trocar ou esquecer algum
nome passará a ser chamado pelo nome de um bicho. Por exemplo, gato. Quando tiverem que se
referir a ele, os seus vizinhos, em vez de dizerem seu nome, devem chamá-lo pelo nome do
bicho.
O animador deve ficar atento e não deixar os participantes entediados. Quanto mais rápido se faz
à entrega da flor, mais engraçado fica o jogo.
JOGO DA VERDADE
* Objetivo: conhecimento mútuo; desinibição;
* Tamanho: 25 pessoas
* Material: relação de perguntas pré-formuladas, ou sorteio destas
* Descrição: Apresentação do tema pelo coordenador, lembrando de ser utilizado o bom senso
tanto de quem pergunta como quem responde. Escolhe-se um voluntário para ser interrogado,
sentando numa cadeira localizada no centro do círculo (que seja visível de todos), o voluntário
promete dizer somente a verdade, pode-se revezar a pessoa que é interrogada se assim achar
necessário. Após algumas perguntas ocorre a reflexão sobre a experiência.

JOGOS DE BILHETES

- Participantes: 7 a 20 pessoas
- Tempo Estimado: 20 minutos
- Modalidade: Comunicação.
- Objetivo: Exercitar a comunicação entre os integrantes e identificar seus fatores.
- Material: Pedaços de papel com mensagens e fita adesiva.
- Descrição: Os integrantes devem ser dispostos em um círculo, lado a lado, voltados para o lado
de dentro do mesmo. O coordenador deve grudar nas costas de cada integrante um cartão com
uma frase diferente. Terminado o processo inicial, os integrantes devem circular pela sala, ler os
bilhetes dos colegas e atendê-los, sem dizer o que está escrito no bilhete. Todos devem atender
ao maior número possível de bilhetes. Após algum tempo, todos devem voltar a posição original,
e cada integrante deve tentar adivinhar o que está escrito em seu bilhete. Então cada integrante
deve dizer o que está escrito em suas costas e as razões por que chegou a esta conclusão. Caso
não tenha descoberto, os outros integrantes devem auxiliá-lo com dicas. O que facilitou ou
dificultou a descoberta das mensagens? Como esta dinâmica se reproduz no cotidiano? Sugestões
de bilhetes:
* Em quem voto para presidente? * Como se faz arroz?
* Sugira um nome para meu bebê? * Sugira um filme para eu ver?
* Briguei com a sogra, o que fazer? * Cante uma música para mim?
* Gosto quando me aplaudem. * Sou muito carente. Me dê um apoio.
* Tenho piolhos. Me ajude! * Estou com fome. Me console!
* Dance comigo. * Estou com falta de ar. Me leve à janela.
* Me descreva um jacaré. * Me ensine a pular.
* Tem uma barata em minhas costas! * Dobre a minha manga.
* Leia a minha sorte. * Quanto eu peso?
* Estou dormindo, me acorde! * Me cumprimente.
* Meu sapato está apertado. Me ajude. * Quantos anos você me dá?
* Quero um telefone. Que faço? * Me elogie.
* Meu filho urina na cama. Que faço? * Me xingue.
* O que faz o síndico de um prédio? * Sou sósia de quem?
* Como conquistar um homem? * Veja se estou com febre.
* Chore no meu ombro. * Estou de aniversário, quero meu presente.
* Sorria para mim. * Me faça uma careta?

JUVENTUDE E COMUNICAÇÃO

Objetivo: Criar comunicação fraterna e madura.


Desenvolvimento: distribuir aos participantes papel e convidá-los a fazer um desenho de um
homem e uma mulher.
Anotar na figura:
Diante dos olhos: as coisas que viu e mais o impressionaram.
Diante da boca: 3 expressões (palavras, atitudes) dos quais se arrependeu ao longo da sua vida.
Diante da cabeça: 3 idéias das quais não abre mão.
Diante do coração: 3 grandes amores.
Diante das mãos: ações inesquecíveis que realizou.
Diante dos pés: piores enroscadas em que se meteu.
Colocar em plenário
- Foi fácil ou difícil esta comunicação? Porque?
- Este exercício é uma ajuda? Em que sentido?
- Em qual anotação sentiu mais dificuldade? Por que?
- Este exercício pode favorecer o diálogo entre as pessoas e o conhecimento de si mesmo? Por
que?
Iluminação bíblica: Marcos 7, 32-37.
KARAOKÊ
-Descrição: Indefinido.
-Tempo Estimado: 25 minutos.
-Objetivo: Aprender o nome de todos.
-Material: Nenhum.
-Descrição: o coordenador deve pedir para os participantes um circulo e logo depôs deve mostra
para todos que eles devem cantar e dançar do mesmo modo que o cantor principal.
-O coordenador deve dar inicio parra insenar e quebrar a timidez. O coordenador deve cantar
assim: “O meu nome é Exemplo: Jesus”, e todos devem cantar e dançar assim: “O nome de dele
é Exemplo: Jesus”. Todos devem cantar e dançar em ritmo diferente dos que já cantaram e
dançaram.
Exemplos: FORRO, LENTA, OPERA, PAP, PAGODE ETC.

LÍDER DEMOCRÁTICO

* Objetivos: conscientizar os membros do grupo sobre as qualidades que são básicas de um líder
democrático; possibilitar os participantes a uma tarefa grupal, no sentido de conseguir uma
unanimidade em relação a definições que caracterizam o líder democrático;
* Tamanho: 30 pessoas
* Tempo: 45 minutos
* Material: caneta; uma cópia da relação de definições e das qualidades;
* Descrição: o coordenador inicia falando sobre os quatro tipos de lideres, procurando enfatizar
as características de cada um
1. Formando subgrupos demonstrará com ênfase, primeiro um líder autoritário, depois mudando
o subgrupo demonstra o líder paternalista, com novos voluntário demonstra o líder anárquico e
por último demonstra um líder democrático.
2. Após apresentar sem informar qual tipo de líder é, pedir ao grupo para defini-los e nomeai-los
um a um, explicando depois um a um.
3. Após a nomenclatura distribui-se as qualidades do líder democrático, para cada membro, e
discute-se sobre cada um.
- Definições
1. Sabe o que fazer, sem perder a tranqüilidade. Todos podem confiar nele em qualquer
emergência.
2. Ninguém sente-se marginalizado ou rejeitado por ele. Ao contrário, sabe agir de tal forma que
cada um se sente importante e necessário no grupo.
3. Interessar-se pelo bem do grupo. Não usa o grupo para interesses pessoais.
4. Sempre pronto para atender.
5. Mantém calmo nos debates, não permitindo abandono do dever.
6. Distingue bem a diferença entre o falso e o verdadeiro, entre o profundo e o superficial, entre
o importante e o acessório.
7. Facilita a interação do grupo. Procura que o grupo funcione harmoniosamente, sem
dominação.
8. Pensa que o bem sempre acaba vencendo o mal. Jamais desanima diante da opinião daqueles
que só vêem perigo, sombra e fracassos.
9. Sabe prever, evita a improvisação. Pensa até nos minores detalhes.
10. Acredita na possibilidade de que o grupo saiba encontrar por si mesmo as soluções, sem
recorrer sempre à ajuda dos outros.
11. Dá oportunidade para que os outros se promovam e se realizem. Pessoalmente, proporciona
todas as condições para que o grupo funcione bem.
12. Faz agir. Toma a sério o que deve ser feito. Obtém resultados.
13. É agradável. Cuida de sua aparência pessoal. Sabe conversar com todos.
14. Diz o que pensa. Suas ações correspondem com suas palavras.
15. Enfrenta as dificuldades. Não foge e nem descarrega o risco nos outros.
16. Busca a verdade com o grupo, e não passa por cima do grupo.
- Qualidades:
01. Seguro
02. Acolhedor
03. Desinteressado
04. Disponível
05. Firme e suave
06. Juízo maduro
07. Catalisador
08. Otimista
09. Previsor
10. Confiança nos outros
11. Dá apoio
12. Eficaz
13. Sociável
14. Sincero
15. Corajoso
16. Democrático

MAÇÃ

- Objetivo: Avaliar nossos laços de amizade


- Material: papel e caneta para cada um
- Descrição: Primeiro se lê o texto base do evangelho: a cura do paralítico que é levado pelos
seus amigos. (Lc 5,17-26: Mc 2,1-12; Mt 9,1-8). Assim coordenador distribui a folha e caneta
para todos, e pede para que cada um desenhe uma maçã em sua folha. E na ponta de cada braço
cada um deve escrever o nome de um amigo que nos levaria a Jesus. Depois pede-se para
desenhar outra maçã e no meio dela colocar o nome de quatro amigos que levaríamos para Jesus.
- Plenário:
assumimos nossa condição de amigo de levar nossos amigos até Jesus?
Existem quatro amigos verdadeiros que se tenham comprometido a suportar-me sempre?
Conto incondicionalmente com quatro pessoas para as quais eu sou mais importante de que
qualquer coisa?
Tenho quatro pessoas que me levantam, se caio, e corrigem, se erro, que me animam quando
desanimo?
Tenho quatro confidentes, aos quais posso compartilhar minhas lutas, êxitos, fracassos e
tentações?
Existem quatro pessoas com quem eu não divido um trabalho e sim uma vida?
Posso contar com quatro amigos verdadeiros, que não me abandonariam nos momentos difíceis,
pois não me amam pelo que faço, mas, pelo que sou?
Sou incondicional de quatro pessoas?
Há quatro pessoas que podem tocar na porta da minha casa a qualquer hora?
Há quatro pessoas que, em dificuldades econômicas, recorreriam a mim?
Há quatro pessoas que sabem serem mais importantes para mim, que meu trabalho, descanso ou
planos?
No trecho do evangelho observamos algumas coisas como?
- lugar onde uns necessitam ajuda e outros prestam o serviço necessário.
- o ambiente de amor, onde os amigos carregam o mais necessitado que não pode caminhar por si
mesmo.
- os amigos se comprometem a ir juntos a Jesus, conduzindo o enfermo para que seja curado por
ele.
- deixar-se servir pelos irmãos
- uma vez curado, carregar o peso da responsabilidade.

NOME PERDIDO

-Participantes: Indefinido.
-Tempo Estimado: 25 minutos.
-Objetivo: Ver a importância de sermos conhecido pelo nome “Jesus chama cada um pelo
nome”.
-Material: Um crachá para cada pessoa do grupo e um saco ou caixa de papelão para colocar
todos os crachás.
-Descrição: O coordenador devera recolher todos os crachás colocar no saco ou na caixa;
misturar bem todos estes crachás, depõe dê um crachá para cada pessoa. Esta deverá encontrar o
verdadeiro dono do crachá, em 1 minuto.
-Ao final desse tempo, quem estiver ainda sem crachá ou com o crachá errado, azar! Porque terá
que pagar uma prenda.

OBSERVAÇÃO/AÇÃO

* Objetivo: observar atentamente o comportamento do grupo de um participante para posteriores


observações.
* Tamanho: 30 pessoas
* Tempo: 30 minutos
* Material: papel e caneta
* Descrição: o coordenador divide o grupo em um grupo de ação e outro de observação
- o grupo de ação permanece sentado em um círculo interno e o de observação em um círculo
externo
- o grupo de ação simula um grupo de jovens que pode debater qualquer tema, enquanto o de
observação analisa o outro grupo anotando fatos como quem participa, quem não participa, se
existe alguém que monopoliza, se alguém se demonstra tímido e não consegue se expressar
- após o tempo que se achar necessário volta-se o grupo normal e se discute o que foi observado
e vivido.
Exemplo: exemplos de coordenação
Forma-se um grupo para demonstrar o primeiro tipo de coordenador, o ditador, utilizando
sempre o mesmo tema, este deve sempre mandar no grupo, assumindo ou não responsabilidades
dentro do grupo. Após o ditador, forma-se outro grupo para exemplificar o coordenador
paternalista que assume todas as responsabilidades que o grupo pode ter, após forma-se outro
grupo demonstrando o coordenador que não assume a responsabilidade do grupo, sempre
concordando com tudo que é proposto sem colocar em prática na maioria das vezes. E por último
entra o coordenador democrático que seria um coordenador perfeito que sabe ouvir as pessoas e
“força” o trabalho em grupo

PALAVRA ILUMINADA

- Participantes: 7 a 15 pessoas
- Tempo Estimado: Indefinido
- Modalidade: Debate e Apresentação (opcional).
- Objetivo: Verificar a opinião do grupo com relação a algum tema baseado em passagens
bíblicas.
- Material: Uma vela e trechos selecionados da Bíblia que tratem do assunto a ser debatido.
- Observação: Para grupos cujos integrantes já se conhecem, a parte relativa à apresentação pode
ser eliminada da dinâmica.
- Descrição: A iluminação do ambiente deve ser serena de modo a predominar a luz da vela, que
simboliza Cristo iluminando os nossos gestos e palavras. Os participantes devem estar sentados
em círculo de modo que todos possam ver a todos. O coordenador deve ler o trecho bíblico
inicial e comentá-lo, sendo que a pessoa a sua esquerda deve segurar a vela. Após o comentário
do trecho, a pessoa que estava segurando a vela passa a mesma para o vizinho da esquerda e se
apresenta ao grupo. Em seguida esta pessoa realiza a leitura de outro trecho da bíblia indicado
pelo coordenador e faz seus comentários sobre o trecho. Este processo se realiza sucessivamente
até que o coordenador venha a segurar a vela e se apresentar ao grupo. Então, o coordenador lê
uma última passagem bíblica que resuma todo o conteúdo abordado nas passagens anteriores.
Após a leitura desta passagem, os integrantes do grupo devem buscar a opinião do grupo como
um todo, baseado nos depoimentos individuais, sobre o tema abordado. Quando o consenso é
alcançado apaga-se à vela. Por último pode-se comentar a importância da Luz (Cristo) em todos
os atos de nossas vidas.

PALAVRA QUE TRANSFORMA

-OBJETIVO: Fazer o grupo refletir de que forma assimilamos a PALAVRA DE DEUS em


nossas vidas.
MATERIAL: uma bolinha de isopor, um giz, um vidrinho de remédio vazio, uma esponja e uma
vasilha com água.
-DESENVOLVIMENTO:
Primeiro se explica que a água é a palavra de Deus e que o objeto somos nós, depois se coloca a
água na vasilha, e alguém mergulha o isopor, após ver o que ocorre com o isopor, mergulhar o
giz, depois a vidro de remédio e por último a esponja. Então refletimos:
- Como a Palavra de Deus age na minha vida?
- Eu estou agindo como o isopor que não absorve nada e também não afunda ou aprofunda?
- Ou estou agindo como o giz que guarda a água para si sem partilhar com ninguém?
- Ou ainda agimos como o vidrinho que tinha água só para passar para os outros, mas sem
guardar nada para si mesmo?
- Ou agimos como a esponja absorvendo bem a água e mesmo espremendo continuamos com
água?
ILUMINAÇÃO BÍBLICA: Is 40,8; Mt 7,24; 2Tm 3,16.

PARE

Objetivos: através de um teste surpresa, medir o grau de interesse, de participação, a


preocupação atual, a motivação dos participantes; visa conscientizar o grupo acerca daquilo que
se passa com os indivíduos participantes.
* Tamanho: 30 pessoas
* Tempo: 45 minutos
* Material: caneta e papel em branco
* Descrição: a técnica do “PARE” usa-se quando se nota pouco integração grupal, quando há
bloqueios, para maior presença consciente, para descobrir a evolução do grupo.
O exercício processa-se assim:
- A um dado momento, durante a sessão, interrompe-se tudo, distribui-se uma papeleta em
branco para cada membro participante e, a pedido do coordenador, todos deverão escrever em
poucas palavras o que gostariam de ouvir, de falar ao grupo, de fazer, no momento;
- O preenchimento de papeleta será feito anonimamente;
- Uma vez preenchidas, recolhem-se às papeletas dobradas, e após embaralhá-las, processa-se a
redistribuição;
- A seguir, a pedido do coordenador, todos, uma a um irão ler em público o conteúdo das
papeletas;
- Finalizando o exercício, seguem-se os depoimentos a respeito.

PARTILHA

-Participantes: Indefinido.
-Tempo Estimado: 15 minutos.
-Material: lápis ou caneta e uma folha de papel em branco para cada participante.
-Descrição: Formar um circulo e entregar uma folha em branco para cada participante,
juntamente caneta ou lápis.
-Pedir para todos iniciarem uma Historia qualquer que simboliza o seu cotidiano dentro da
comunidade, da igreja.
-Cada membro terá 35 segundos para essa parte e depois deste tempo passa para o membro da
esquerda do grupo.
-Pedir para um membro do grupo levar uma historia concluída e partilhar alguns fatos e falar se a
historia terminou do jeito que ele estava imaginando.

PESSOAS BALÕES

-Participantes: Indefinido.
-Tempo Estimado: 15 minutos.
-Material: Um balão cheio e um alfinete.
-Descrição: O coordenador deve explicar aos participantes por que certas pessoas. Em
determinados momentos de sua vida, se parecem com os balões:
Alguns estão aparentemente cheios de vida, mas por dentro nada mais têm do que ar;
Outros parecem ter opinião própria, mas se deixam lavar pela mais suave brisa;
Por fim, alguns vivem como se fossem balões cheios, prestes a explodir; vasta que alguém os
provoque com alguma ofensa para que (neste momento estoura-se um balão com um alfinete)
“estourem”.
-Pedir que todos dêem sua opinião e falem sobre suas dificuldades em superar críticas e ofensas.

PIZZA

- Participantes: 7 a 15 pessoas
- Tempo Estimado: 30 minutos
- Modalidade: Preferências Individuais.
- Objetivo: Descobrir a importância de diferentes temas para os integrantes do grupo.
- Material: Lápis e papel para os integrantes.
- Descrição: O coordenador propõe temas a serem debatidos pelo grupo. Cada integrante é
motivado para que defina qual a importância dos diferentes temas para si mesmo. Dentre os
temas propostos pode-se ter temas como: drogas, sexo, namoro, política, amizade,
espiritualidade, liturgia, família, educação, saúde, segurança, esportes, etc. Os temas devem ser
identificados por um número ou uma letra (de preferência a primeira letra do tema). Em seguida,
cada integrante deve desenhar um círculo e dividi-lo de acordo com a proporção de importância
que tem para com cada tema. As divisões devem ser identificadas pelos números ou letras
definidos anteriormente para os temas. Temas se nenhuma importância para o integrante podem
ser simplesmente desconsiderados pelo mesmo. Então, cada integrante apresenta seu desenho ao
grupo comentando suas opções. Em contrapartida, o grupo pode opinar sobre estas opções e se as
mesmas correspondem ao que o grupo esperava do integrante.

PRESENTE DA ALEGRIA

* Objetivos: promover um clima de confiança pessoal, de valorização pessoal e um estímulo


positivo, no meio do grupo; dar e receber um “feedback” positivo num ambiente grupal.
* Tamanho: 3 a 10 pessoas
* Tempo: 5 minutos por participante;
* Material lápis e papel;
* Descrição:
- O coordenador forma subgrupos e fornece papel para cada participante;
- A seguir, o coordenador fará uma exposição, como segue: “muitas vezes apreciamos mais um
presente pequeno do que um grande. Muitas vezes ficamos preocupados por não sermos capazes
de realizar coisas grandes e negligenciamos de fazer coisas menores, embora de grande
significado. Na experiência que segue, seremos capazes de dar um pequeno presente de alegria
para cada membro do grupo”;
- Prosseguindo, o coordenador convida os membros dos subgrupos para que escrevam uma
mensagem para cada membro do subgrupo. A mensagem visa provocar em cada pessoa
sentimentos positivos em relação a si mesmo;
- O coordenador apresenta sugestões, procurando induzir a todos a mensagem para cada membro
do subgrupo, mesmo para aquelas pessoas pelas quais não sintam grande simpatia. Na mensagem
dirá:
1. Procure ser específico, dizendo, por exemplo: “gosto do seu modo de rir toda vez que você se
dirige a uma pessoa”, em vez de: “eu gosto de sua atitude”, que é mais geral;
2. Procure escrever uma mensagem especial que se enquadre bem na pessoa, em vez de um
comentário que se aplique a várias pessoas;
3. Inclua todos, embora não conheça suficientemente bem. Procure algo de positivo em todos;
4. Procure dizer a cada um o que observou dentro do grupo, seus pontos altos, seus sucessos, e
faça a colocação sempre na primeira pessoa, assim: “eu gosto” ou “eu sinto”;
5. Diga ao outro o que encontra nele que faz você ser mais feliz;
- Os participantes poderão, caso queiram, assinar a mensagem;
- Escritas às mensagens, serão elas dobradas e colocadas numa caixa para ser recolhidas, a
seguir, com os nomes dos endereçados no lado de fora.

PRESENTE DE AMIGO
- Participantes: 10 a 30 pessoas
- Tempo Estimado: 30 minutos
- Modalidade: Avaliação dos Integrantes
- Objetivo: Enaltecer qualidades dos integrantes do grupo.
- Material: Lápis e papel para os integrantes
- Descrição: O coordenador divide o grupo em subgrupos de quatro a seis integrantes e, em
seguida, expõe o seguinte: "Muitas vezes apreciamos mais um presente pequeno do que um
grande. Muitas vezes ficamos preocupados por não sermos capazes de realizar coisas grandes e
negligenciamos de fazer coisas menores, embora de grande significado. Na experiência que
segue, seremos capazes de dar um pequeno presente de alegria para alguns integrantes do
grupo”.Prosseguindo, o coordenador convida os integrantes para que escrevam mensagens para
todos os integrantes de seu subgrupo. As mensagens devem ser da seguinte forma:
a) Provocar sentimentos positivos no destinatário com relação a si mesmo;
b) Ser mais específicas, descrevendo detalhes próprios da pessoa ao invés de características
muito genéricas;
c) Indicar os pontos positivos da pessoa dentro do contexto do grupo;
d) Ser na primeira pessoa;
e) Ser sinceras;
f) Podem ser ou não assinadas, de acordo com a vontade do remetente.
As mensagens são dobradas e o nome do destinatário é colocado do lado de fora. Então elas são
recolhidas e entregues aos destinatários. Depois que todos tiverem lido as mensagens, segue-se à
conclusão da dinâmica com um debate sobre as reações dos integrantes.

RIQUEZA DOS NOMES

-Participantes: Indefinido.
-Tempo Estimado: 30 minutos.
-Material: Tiras de papel ou cartolina, pincel atômico ou caneta hidrográfica, cartaz para escrever
as palavras montadas ou quadro-negro.
-Descrição: Os participantes de um grupo novo são convidados pelo coordenador a andar pela
sala se olhando, enquanto uma música toca.
-Quando o som para, escolher um par e ficar ao lado dele (a). Cumprimentar-se de alguma
forma, com algum gesto (aperto de mão, abraço, beijo e etc).
-Colocar novamente os pares a andar pela sala (desta vez são os dois andando juntos). Assim que
pára a música, devem se associar a outro par (fica o grupo com quatro pessoas).
-Cada participante do grupo composto de quatro pessoas recebe uma cartolina e coloca nela seu
nome (tira de papel também serve).
-Após mostrar o nome para os outros três companheiros, os participantes deste pequeno grupo
juntarão uma palavra com estas sílabas (servem apenas as letras).
Exemplo: Anderson + JÚlio + DAiane = Ajuda
Airton + RoMIlton + ZAira + SanDEr = Amizade
-Colocar a palavra formada num quadro-negro ou cartolina e o grupo falará sobre ela e sua
importância na vida.

SALMO DA VIDA

- Participantes: 10 a 20 pessoas
- Tempo Estimado: 45 minutos
- Modalidade: Experiência de Vida.
- Objetivo: Definir a experiência de Deus na vida de cada integrante e agradecê-la.
- Material: Lápis e papel para os integrantes.
- Descrição: Cada integrante deve escrever a história de sua vida, destacando os acontecimentos
marcantes. O coordenador deve alertar o grupo de que experiências de dor e sofrimento podem
ser vistas como formas de crescimento e não simples acontecimentos negativos. Em seguida, os
integrantes devem se perguntar qual foi à experiência de Deus que fizeram a partir dos
acontecimentos descritos ou no decorrer de suas vidas. Depois devem escrever o salmo da vida,
da sua vida, uma oração de louvor, agradecimento, pedido de perdão e/ou clamor. O
desenvolvimento dos salmos deve-se realizar em um ambiente de paz e reflexão. Então, os
integrantes devem ser divididos em subgrupos de três ou quatro pessoas onde cada integrante
deve partilhar sua oração. Depois o grupo é reunido e quem quiser pode apresentar sua oração ao
grupo. Por último é realizado um debate sobre os objetivos da dinâmica e a experiência que a
mesma trouxe para os integrantes. Algumas questões que podem ser abordadas: Como se sentiu
recordando o passado? O que mais chamou a atenção? Qual foi a reação para com
acontecimentos tristes? Como tem sido a experiência com Deus? Qual a importância Dele em
nossas vidas? Pode-se ainda comparar os salmos redigidos com os salmos bíblicos.

SEMEANDO A AMIZADE

- Participantes: 7 a 15 pessoas
- Tempo Estimado: 30 minutos
- Modalidade: Amizade.
- Objetivo: Lançar boas semente aos amigos.
- Material: Três vasos, espinhos, pedras, flores e grãos de feijão.
- Descrição: Antes da execução da dinâmica, deve-se realizar a leitura do Evangelho de São
Mateus, capítulo 13, versículos de 1 a 9. Os espinhos, as pedras e as flores devem estar
colocados cada qual em um vaso diferente. Os vasos devem estar colocados em um local visível
a todos os integrantes. Nesta dinâmica, cada vaso representa um coração, enquanto que grãos de
feijão, representam as sementes descritas na leitura preliminar. Então, cada integrante deve
semear um vaso, que simboliza uma pessoa que deseje ajudar, devendo explicar o porquê de sua
decisão. Pode-se definir que as pessoas citadas sejam outros integrantes ou qualquer pessoa.
Além disso, se o tempo permitir, pode-se utilizar mais que uma semente por integrante.

SENTINDO O ESPÍRITO

-Descrição: indefinido.
-Tempo Estimado: 15 minutos.
-Objetivo: Mostra que não adianta falarmos do Espírito Santo se não provarmos e sentirmos ele
em nossas vidas.
-Material: Uvas.
-Descrição: O coordenador deve falar um pouco do Espírito Santo para o grupo. Depois o
coordenador da dinâmica deve mostrar o cacho de uva e perguntar a cada um como ele acha que
esta o sabor destas uvas.
-Obviamente alguns iram descordar a respeito do sabor destas uvas, como: acho que esta doce,
que esta azeda, que esta suculenta etc.
-Após todos terem respondido o coordenador entrega uma uva para cada um comer. Então o
coordenador deve repetir a pergunta (como esta o sabor desta uva?).
Mensagem: Só saberemos o sabor do Espírito Santo se provarmos e deixarmos agir em nos.

SER IGREJA

-Participantes: Indefinido.
-Tempo Estimado: 10 a 15 minutos.
-Material: Uma folha em branco para cada um.
-Descrição: Entregar uma folha de papel ofício para os participantes.
-Pedir para todos ao mesmo tempo, movimentar as folhas e observar; todos unidos formarão uma
sintonia alegre, onde essa sintonia significa nossa caminhada na catequese, e quando iniciam
alguma atividade estaremos alegres e com isso teremos coragem de enfrentar tudo, quando
catequizar é nossa salvação.
-Mas no decorrer do tempo, as dificuldades aumentaram, ficamos desmotivados por causa das
fofocas, reclamações, atritos etc. Com isso surgem as dificuldades, os descontentamentos.
-Juntos vamos amassar a nossa folha para que não rasque, e voltaremos a movimentar a folha
movimente todos juntos, verificando que não existe a sintonia alegre, agora só resta silêncio.
-Pegaremos essa folha, colocando-a no centro da mão e fechando a mão, torcendo o centro da
folha, formará uma flor.
-Essa flor será nossa motivação, nossa alegria daqui pra frente dentro da catequese.
-Comentário: É um convite para uma esperança, para que assumamos a responsabilidade de
realizar a vida. Todos nós apenas uma parcela pessoal e social, nessa construção de uma
humanidade nova? Cheia de esperança e realizações. (leitura MC 3,31 – 35).

TEMORES E ESPERANÇAS
* Objetivo: conscientizar o grupo sobre suas motivações, desejos e esperanças; suas angústias e
temores.
* Tamanho: 25-30 pessoas
* Tempo: 30 minutos
* Material: Uma folha em branco e caneta, cartolina ou papelógrafo.
* Descrição: O coordenador começa falando que todo mundo tem medos e esperanças sobre
qualquer coisa, e se tratando sobre um grupo de jovens isso também ocorre, e essa dinâmica
serve para ajudar a expressar esses medos.
A dinâmica segue assim:
- formação de subgrupos de 4 a 7 pessoas.
- Distribuição de uma folha em branco e uma caneta para cada subgrupo, seria bom que cada
subgrupo tivesse um secretário para fazer anotações sobre o que for falado.
- Em seguida cada subgrupo devera expressar seus temores e esperanças com relação ao trabalho
que será feito.
- Após cada subgrupo deverá expor suas conclusões ao coordenador que anotará na cartolina ou
no papelógrafo e demonstrará que não são muito diferentes dos demais.

TEMPESTADE MENTAL

-Participantes: Indefinido.
-Objetivos: Gerar grande número de idéias ou soluções acerca de um problema, evitando-se
críticas e avaliações, até o momento oportuno; processar os resultados de uma sessão de
tempestade mental;
-Tempo Estimado: 1 hora;
-Material: Papel, caneta, cartolina;
-Descrição: O coordenador inicia dando um exemplo prático:
1. O coordenador forma subgrupos de aproximadamente seis pessoas. Cada subgrupo escolherá
um secretário que anotará tudo;
2. Formados os subgrupos, o coordenador dirá as regras do exercício: não haverá crítica durante
todo exercício, acerca do que for dito; quanto mais extremada a idéia, tanto melhor, deseja-se o
maior número de idéias.
1ª fase:
- O coordenador apresenta o problema a ser resolvido. Por exemplo: um navio naufragou, e um
dos sobrevivente nadou até alcançar uma ilha deserta. Como poderá salvar-se: o grupo terá 15
minutos para dar idéias.
2ª fase:
- Terminado, o coordenador avisa que terminou o tempo e que a crítica é proibida. Inicia-se a
avaliação das idéias e a escolha das melhores.
3ª fase:
- No caso de haver mais subgrupos, o animador pede que seja organizada uma lista única das
melhores idéias.
4ª fase:
- Forma-se o plenário. Processa-se a leitura das melhores idéias, e procura-se formar uma
pirâmide cuja base serão as idéias mais válidas.

TERREMOTO

-Participantes: Devem ser múltiplos de três e sobrar um. Ex: 22 (7x3 = 21, sobra um).
-Tempo Estimado: 40 minutos.
-Material: Para essa dinâmica só é necessário um espaço livre para que as pessoas possam se
movimentar
-Descrição: Dividir em grupos de três pessoas lembre-se que deverá sobrar um. Cada grupo terá
2 paredes e 1 morador. As paredes deverão ficar de frente uma para a outra e dar as mãos (como
no túnel da quadrilha da Festa Junina), o morador deverá ficar entre as duas paredes. A pessoa
que sobrar deverá gritar uma das três opções abaixo:
1 - MORADOR!!! - Todos os moradores trocam de "paredes", devem sair de uma "casa" e ir
para a outra. As paredes devem ficar no mesmo lugar e a pessoa do meio deve tentar entrar em
alguma "casa", fazendo sobrar outra pessoa.
2 - PAREDE!!! - Dessa vez só as paredes trocam de lugar, os moradores ficam parados. Obs: As
paredes devem trocar os pares. Assim como no anterior, a pessoa do meio tenta tomar o lugar de
alguém.
3 - TERREMOTO!!! - Todos trocam de lugar, quem era parede pode virar morador e vice-versa.
Obs: NUNCA dois moradores poderão ocupar a mesma casa, assim como uma casa também não
pode ficar sem morador. Repetir isso até cansar...
-Conclusão: Como se sentiram os que ficaram sem casa? Os que tinham casa pensaram em dar o
lugar ao que estava no meio? Passar isso para a nossa vida: Nos sentimos excluídos no grupo?Na
Escola? No Trabalho? Na Sociedade? Sugestão: Quanto menor o espaço melhor fica a dinâmica,
já que isso propicia várias trombadas. É muito divertido!!!

TESTE DE RESISTÊNCIA

-Participantes: Indefinido.
-Objetivo: criar na pessoa a capacidade, o equilíbrio e a maturidade suficientes para aceitar
críticas, superar impasses, pessimismos, desânimos, censuras sociais e outras.
-Tamanho: 30 pessoas
-Tempo Estimado: 40 minutos
-Descrição: este exercício é muito válido, sendo aplicado depois que o grupo já atingiu um
determinado grau de solidariedade e conhecimento mútuo, e sendo por todos aceito. Para sua
realização:
- Dois ou três participantes, voluntários ou escolhidos pelo grupo, um de cada vez
implacavelmente vai a passarela em frente de cada participante e diz-lhe tudo o que lhe parece
saber, os aspectos positivos, negativos e reticências;
- Havendo tempo e interesse, é ótimo que todos o façam, constituindo, assim, tantas “fotos” de
cada indivíduo, quantos forem os participantes;
- Este exercício permite, entre outras, a seguinte variação: o coordenador poderá pedir que cada
participante aponte os aspectos positivos, negativos e reticências do seu colega sentado à direita.

TRABALHO EM EQUIPE

* Objetivo: demonstrar a eficiência de um trabalho de equipe.


* Tamanho: 5 a 7 pessoas
* Tempo: 30 minutos
* Material: uma cópia para cada membro da avenida complicada, caneta
* Descrição:
- A tarefa do grupo consiste em encontrar um método de trabalho que resolva com máxima
rapidez o problema da avenida complicada;
- O coordenador formará subgrupos de 5 a 7 pessoas, entregando a cada participante uma cópia
da avenida complicada;
- Todos os subgrupos procurarão resolver o problema da avenida complicada, com a ajuda de
toda a equipe;
- Obedecendo as informações constantes da cópia a solução final deverá apresentar cada uma das
cinco casa caracterizadas quanto à cor, ao proprietário, a condução, a bebida e ao animal
doméstico;
- Será vencedor da tarefa o subgrupo que apresentar por primeiro a solução do problema;
- Terminado o exercício, cada subgrupo fará uma avaliação acerca da participação dos membros
da equipe na tarefa grupal;
- O coordenador poderá formar um plenário com a participação de todos os membros dos
subgrupos para. Comentários e depoimentos.
A avenida complicada
A tarefa do grupo consiste em encontrar um método de trabalho que possa resolver, com a
máxima brevidade possível, o problema da avenida complicada.
Sobre a avenida complicada encontram-se cinco casas numeradas; 801, 803, 805, 807 e 809, da
esquerda para a direita. Cada casa caracteriza-se pela cor diferente, pelo proprietário que é de
nacionalidade diferente, pela condução que é de marca diferente, pela bebida diferente e pelo
animal doméstico diferente.
As informações que permitirão a solução da avenida complicada são: As cinco casas estão
localizadas sobre a mesma avenida e no mesmo lado. O mexicano mora na casa vermelha, O
peruano tem um carro Mercedes-benz, O argentino possui um cachorro, O chileno bebe coca-
cola, Os coelhos estão à mesma distância do cadilac e da cerveja, O gato não bebe café e não
mora na casa azul, Na casa verde bebe-se whisky, A vaca é vizinha da casa onde se bebe coca-
cola, A casa verde é vizinha da casa direita, cinza, O peruano e o argentino são vizinhos, O
proprietário do volkswagem cria coelhos, O chevrolet pertence à casa de cor rosa, Bebe-se pepsi-
cola na 3 casa, O brasileiro é vizinho da casa azul, O proprietário do carro ford bebe cerveja, O
proprietário da vaca é vizinho do dono do cadilac, O proprietário do carro chevrolet é vizinho do
dono do cavalo.

TRÊS MISTURAR

-Participantes: Indefinido.
-Tempo estimado: 20 minutos.
-Material: Três copos com água, um monte de areia, um pouco de óleo de cozinha e um pouco de
vinho ou refresco vermelho.
-Descrição: colocar no chão ou sobre uma mesa três copos com água. No primeiro pedir para
alguém misturar algumas gotas de óleo.
No segundo copo alguém colocará um pouco de areia.
No terceiro copo colocará um pouco de vinho.
-O coordenador deve pedir aos participantes dizerem o que observaram. Pedir para comparar os
copos com a comunidade, o grupo e as misturas com os diferentes tipos de pessoas. O que
significam?

TROCA DE UM SEGREDO

- Participantes: 15 a 30 pessoas.
- Tempo Estimado: 45 minutos.
- Modalidade: Problemas Pessoais.
- Objetivo: Fortalecer o espírito de amizade entre os membros do grupo.
- Material: Lápis e papel para os integrantes.
- Descrição: O coordenador distribui um pedaço de papel e um lápis para cada integrante que
deverá escrever algum problema, angústia ou dificuldade por que está passando e não consegue
expressar oralmente. Deve-se recomendar que os papéis não sejam identificados a não ser que o
integrante assim desejar. Os papéis devem ser dobrados de modo semelhante e colocados em um
recipiente no centro do grupo. O coordenador distribui os papéis aleatoriamente entre os
integrantes. Neste ponto, cada integrante deve analisar o problema recebido como se fosse seu e
procurar definir qual seria a sua solução para o mesmo. Após certo intervalo de tempo, definido
pelo coordenador, cada integrante deve explicar para o grupo em primeira pessoa o problema
recebido e solução que seria utilizada para o mesmo. Esta etapa deve ser realizada com bastante
seriedade não sendo admitidos quaisquer comentários ou perguntas. Em seguida é aberto o
debate com relação aos problemas colocados e as soluções apresentadas.
Possíveis questionamentos:
- Como você se sentiu ao descrever o problema?
- Como se sentiu ao explicar o problema de um outro?
- Como se sentiu quando o seu problema foi relatado por outro?
- No seu entender, o outro compreendeu seu problema?
- Conseguiu por-se na sua situação?
- Você sentiu que compreendeu o problema da outra pessoa?
- Como você se sentiu em relação aos outros membros do grupo?
- Mudaram seus sentimentos em relação aos outros, como conseqüência da dinâmica?

TUBARÃO

-Participantes: Indefinido.
-Material: Um local espaçoso.
-Desenvolvimento: O animador explica a dinâmica: imaginem que agora estamos dentro de um
navio, e neste navio existem apenas botes salva-vidas para um determinado número de pessoas,
quando for dita a frase "Ta afundando", os participantes devem fazer grupos referentes ao
número que comporta cada bote, e quem ficar fora do grupo será "devorado" pelo tubarão (deve
ser escolher uma pessoa com antecedência).
-O número de pessoas no bote deve ser diminuído ou aumentado, dependendo do número de
pessoas.
Mensagem: Responder às seguintes perguntas:
1) Quem são os tubarões nos dias de hoje?
2) Quem é o barco?
3) Quem são os botes?
4) Alguém teve a coragem de dar a vida pelo irmão?

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