PCC - Escória2
PCC - Escória2
PCC - Escória2
Barcarena - PA
2011
MAGNA CRISTINA ASSUNÇÃO GUERRA
GISELI ARRUDA DE OLIVEIRA
Projeto de Conclusão de
Curso do Núcleo de Ensino
Profissionalizante – NEPAM
para a obtenção de Grau
Técnico em Química
Industrial, orientado pelo
profo. Mauro Belém.
Barcarena – PA
MAGNA CRISTINA ASSUNÇÃO GUERRA
GISELI ARRUDA DE OLIVEIRA
Projeto de Conclusão de
Curso (PCC) Para obtenção do
Título de Técnico em Química
Industrial pelo Núcleo de Ensino
Profissionalizante – NEPAM.
Data:____/____/_____
Resultado:__________________
BANCA EXAMINADORA
Assinatura: ________________________
Assinatura: ________________________
Assinatura: ________________________
Barcarena – PA
ABSTRAT
The rising generation of waste and the obstacles that man has found to deal with it
are creating the need for studies aimed at improving the productive cycle and
adjust its destination. In this sense, reuse and recycling are presented as a good
alternative. The granulated slag from blast furnace has excellent potential. In
Brazil, there has been little exploited, particularly in the north. An alternative is the
use of granulated slag in place of gravel, serving as sub-base, to form a stabilized
soil or ground slag, better durability, skid-resistant layer that it will be before the
tarmac, enabling the site drainage, since excess water can cause damage to the
pavement. As a result, this project aims to develop an ability to use more
effectively to the environment as well as economically viable, the slag generated in
the company USIPA. Currently the slag generated in USIPA is used to
manufacture cement.
1. Introdução...................................................................................6
4. Objetivos.....................................................................................8
4.3. Histórico....................................................................................9
5. Suporte Teórico..........................................................................10
5.1. Os 3 Rs ..................................................................................10
5.2. Escória ...................................................................................10
5.3. Características químicas e físicas da Escória .......................10
5.4. Processo do Ferro Gusa e geração da Escória ....................10
5.5. Asfalto ....................................................................................11
5.6. Característica química do Asfalto ..........................................11
5.7. NBR 10004 ............................................................................12
5.8. DNER ....................................................................................12
5.9. IBS ........................................................................................12
5.10. Conama 313.........................................................................12
6. Metodologia...............................................................................13
7. Discussão e Resultados............................................................14
8.Considerações Finais.................................................................20
9. Bibliografia.................................................................................22
10. Anexos.....................................................................................24
1. INTRODUÇÃO
3. QUESTÕES NORTEADORAS
• O que é escória?
• O conceito de asfalto?
5.2 – Escória: como sendo uma fase líquida homogênea formada por um ou
mais compostos químicos, de vários óxidos, presente nos processos
pirometalúrgicos, que se separa da fase metálica por ser insolúvel e de menor
densidade (Bittencourt -1992).
OBJETIVO
• Desgaste por abrasão Los Angeles: no máximo igual a 25,0% para sub-
base, base e revestimento;
6. METODOLOGIA
A metodologia utilizada neste projeto consta das seguintes etapas: Com
uma pesquisa bibliográfica, através de leituras de teses, artigos científicos, textos
técnicos, relacionados à aplicação da escória de alto forno como agregado para
camada de base e sub-base na pavimentação.
C + O2 CO2
CO2 + C 2CO
A redução dos óxidos de ferro por estes agentes pode ser expressa pelas
seguintes fórmulas:
CO2 + C 2CO
FeO + CO Fe + CO2
FeO + H2 Fe + H2O
FeO + C Fe + CO
Mas com todo esse inconveniente, a escória ainda é uma opção lucrativa,
basta que cada empresa invista em técnicas de homogeneização, porque a
composição da escória é heterogênea e varia até mesmo de forno para forno.
Através de compra de equipamentos e incentivo à pesquisa e acompanhada de
um controle rigoroso de qualidade.
Conclui-se que a escória de Alto – Forno, que antes era tida como rejeito,
pode ser reaproveitado seja na pavimentação ou na indústria cimenteira. A
escória é um material inerte e não polui o ambiente ao seu redor (NBR, 1994). O
resíduo que fica estocado em pátios e galpões é até benéfico para o solo por
possuir nutrientes como o Cálcio.
• Empresa USIPAR
• www.antaq.gov.b
• http://www.futuroprofessor.com.br/educacao-ambiental
• www.solocap.com.br/trabalhotecnico002
• www.minasmenosresiduos.com.br/doc/...Escoria..
• www.ppgec.civil.cefetmg.br/.../artigosCongresso
• http://www.roadtechnology.se/ecrpd.eu/files/D1_ECRPD%20summary_Port
uguese.pdf
• www.cosipar.com.br
• http://www.proasfalto.com.br/pdf/Asfalto_Capitulo_01_Mar2010.pdf
• http://fundentes.blogspot.com/2009/12/escoria-de-alto-forno.html
• http://transportes.ime.eb.br/MATERIAL%20DE%20PESQUISA/LABOTATO
RIO/LAB%20LIGANTES/03_asfalto
• ftp://ftp.cefetes.br/Cursos/MetalurgiaMateriais/Joseroberto
• <http://www.guiadasiderurgia.com.br/revistas/siderurgia-brasil
• http://www.ibs.org.br
10. ANEXOS I:
Tabela I – Composição de escórias de alto-forno a coque.
Tabela II
Especificações
ANEXOS II:
Tabela III
(Corbett, 1984)
(fonte: COSIPAR)
Figura VII
ANEXOS VI