Metalurgia
Metalurgia
Metalurgia
Disponibilidade, suprimento e
demanda de minérios para metalurgia
presidência da república
Luiz Inácio Lula da Silva
Avílio Franco
Secretário de Coordenação das Unidades de Pesquisa
Disponibilidade, suprimento e
demanda de minérios para metalurgia
CETEM/MCT
2006
Série Estudos e Documentos
Zuleica Castilhos
Subeditora
conselho editorial
Francisco E. de Vries Lapido Loureiro (cetem), Francisco R. C. Fernandes
(cetem), Gilson Ezequiel Ferreira (cetem), Alfredo Ruy Barbosa (consultor),
Gilberto Dias Calaes (ConDet), José Mário Coelho (cprm), Rupen Adamian
(ufrj), Saul Barisnik Susick (unicamp).
Sumário
resumo/abstract > 10
1 | introdução > 13
11
12
1 | introdução
1 | introdução
de cobre são importados e constituem um dos principais itens
da pauta de importações minerais do país, ao lado do petró-
leo, carvão mineral, sais de potássio e enxôfre. No entanto, a
dependência de suprimento externo estará sendo superada
com a entrada em operação, em meados de 2004, da Mina do
Sossego, em Canaã dos Carajás, sul do Pará, com capacidade
instalada de 140.000 t/a Cu contido em concentrados, e que
dispõem de apreciáveis reservas. Além dessa nova mina recém-
inaugurada, há outros projetos em desenvolvimento em jazi-
das na região de Carajás (Salobo, Alemão, Cristalino, Alvo 118,
Igarapé Bahia) e em Goiás (Chapada/Alto Horizonte).
Minérios de chumbo também são carentes, existindo modesta
produção interna como subproduto do zinco obtido na mina de
Morro Agudo, Paracatu, Minas Gerais. No entanto, a carência
de fontes internas é atenuada pelo elevado índice de recicla-
gem do chumbo de acumuladores. Por outro lado, a bauxita e
o alumínio, o estanho e o zinco são exportados.
Minérios de Metais Preciosos – subgrupo que inclui os minérios
de ouro e de platina/platinóides (Pd, Os, Ir, Rh). No passado, a
prata também integrava este conjunto, quando o seu valor era
elevado. Atualmente a prata é considerada um metal do grupo
dos não-ferrosos, caracterizada pelas aplicações industriais.
O ouro é obtido de diversas tipologias de minérios ou como co-
produto do refino do cobre, chumbo e zinco.
Minérios de platina e platinóides ocorrem em ambientes geoló-
gicos conspícuos e específicos, fato que justifica a sua produ-
ção como privilégio de poucos territórios, particularmente os
da África do Sul, Rússia e Canadá. A platina e o paládio podem
ser recuperados do ouro (“ouro preto“ ou “ouro paladiado”
e”ouro branco” ou platinado).
O Brasil produz ouro desde o período colonial, dispondo de signi-
ficativas reservas e potencial de recursos. É carente de recursos
de platina/platinóides, embora sejam conhecidos no país am-
bientes potencialmente favoráveis à existência desses metais. 15
Carvão Mineral – matéria-prima e insumo energético importan-
tíssimo para a siderurgia, tanto na produção do coque como
fonte de energia e agente redutor no processo de obtenção
de ferro e aço. Adicionalmente, tem importante participação
na matriz energética de vários países. O carvão integra o con-
junto de recursos minerais energéticos fósseis.
O carvão mineral tem origem na carbonização de vegetais, em
ambientes sedimentares, e a sua qualidade (poder calorífico,
composição de macerais e de voláteis, dentre outras) depen-
de da evolução geológica da bacia carbonífera. Os recursos de
carvão no Brasil, existentes nos estados de Santa Catarina, Rio
Grande do Sul e Paraná, são grandes, caracterizando-se, porém,
como insumos energéticos pouco adequados para uso siderúr-
gico e para a produção de coque. O suprimento de carvão mi-
neral grau metalúrgico depende de importação, constituindo-
se num dos principais itens da pauta de importações minerais
do país. Para atender à produção nacional de aço, superior a
32 milhões t/a , há necessidade da importação de mais de 15
milhões t/a de carvão grau metalúrgico.
Minérios Fundentes – subconjunto que inclui calcário, dolomi-
to (cal), fluorita e criolita. Esse grupo de minerais pertence ao
universo dos minerais não-metálicos.
Os calcários e dolomitos são recursos abundantes e a sua produ-
ção, na maioria das situações, é decorrência da existência de
minas nas imediações de pólos metalúrgicos/siderúrgicos con-
sumidores ou em locais com infra-estrutura adequada ao trans-
porte. Assim, por exemplo, as minas da região de Arcos/Pains
abastecem a CSN – Companhia Siderúrgica Nacional, em Volta
Redonda; o suprimento de dolomito da COSIPA – Companhia
Siderúrgica Paulista, em Cubatão, é feito a partir de minas si-
tuadas em Salto de Pirapora.
A fluorita é fundente e fluxante muito utilizado na metalurgia e
na siderúrgia. Além do uso como fundente, é matéria – prima
para a produção de criolita sintética e de fluoretos, aplicados
16 na produção do alumínio, via processo Hall – Héroult. Em de-
corrência da importância da criolita sintética para a indústria
1 | introdução
do alumínio, são observados os interesses das principais em-
presas produtoras de alumínio na mineração de fluorita. Para
a aplicação como fundente metalúrgico, há preferência para
os minérios de fluorita de granulação grossa, tipo “lump”, va-
riedade mais rara. Em conseqüência dessa carência, adota-se
a aglomeração de “finos” de fluorita, frequentemente obti-
dos como subproduto de minérios de metais não-ferrosos, nos
quais a fluorita é a ganga. As reservas brasileiras de fluorita
são modestas.
A criolita natural é um mineral muito raro. Durante décadas foi
produzida na insólita mina do “fjord Ivigtut”, na Groenlândia,
desativada no final da década de 80 do século passado. No
Brasil é conhecida a ocorrência de criolita associada aos grani-
tos estaníferos da Mina do Pitinga, Amazonas.
Minérios para Refratários, categoria que inclui uma grande va-
riedade de matérias-primas minerais usadas como componentes
de diversos tipos de refratários: argilas silicosas, sílico-aluminosas
e aluminosas, quartzito, dolomito, magnesita, cromita, grafita,
zircão (zirconita) e cianita – sillimanita – andaluzita. As argilas
silicosas e sílico – aluminosas são materiais abundantes, comu-
mente encontrados em aluviões de rios, onde são acumuladas
pela ação do intemperismo e sedimentação, durante vários
anos. O vale do Alto Tietê, hoje na Grande São Paulo, foi uma
importante área-fonte dessas argilas. As variedades alumino-
sas e de alta – alumina, que aproximam-se da composição da
bauxita, originam-se em ambientes específicos pela lateritização
de rochas contendo minerais aluminosos. As principais jazidas
encontram-se em de Uberaba, Sacramento, Poços de Caldas e
no Baixo Amazonas, as duas últimas também importantes re-
giões produtoras de bauxita. O potencial de recursos de bau-
xita refratária, particularmente no Baixo Amazonas é grande,
e afigura-se como promissora a ampliação da produção desse
minério naquela região (além da produção de bauxita para uso
metalúrgico na produção de alumínio). 17
Os quartzitos – variedade de rocha quartzosa, de origem metamór-
fica – são utilizados na composição de refratários silicosos.
Magnesita calcinada e cromita são componentes dos refratários
básicos. As reservas e o potencial de recursos de magnesita no
Brasil são expressivos, situando-se as principais minas na região
de Brumado, no estado da Bahia. A disponibilidade de mag-
nesita contribuiu para a liderança do Brasil no mercado inter-
nacional de refratários à base de magnesita calcinada. Quanto
à cromita, observa-se carência de minérios com características
adequadas para a fabricação de refratários, apesar da dispo-
nibilidade de reservas importantes de cromita no estado da
Bahia, mas com composição apropriada apenas para uso me-
talúrgico na produção de FeCr.
A grafita é uma variedade de carbono, utilizada na fabricação de
cadinhos, eletrodos para fornos elétricos, dentre outros usos
metalúrgicos. Jazidas de grafita estão associadas a ambientes
metamórficos, e as principais minas estão situadas no estado
de Minas Gerais. O Brasil figura como exportador de algumas
variedades de grafita cristalina e lamelar.
O zircão (ou zirconita, na denominação comercial) é mineral
bastante comum como acessório em diversos tipos de rochas.
Acumula-se em jazidas nas areias de praia e aluviões fluviais.
Apesar da existência de depósitos em vários pontos no país,
é importado.
Cianita-sillimanita-andaluzita, família de silicatos de alumínio, são
minerais que se caracterizam pelo alto teor estequiométrico de
alumina, mais elevado do que a bauxita. São usados em refratá-
rios especiais, com destaque para as mulitas de alta alumina.
Minérios para fundição – areia – base, areia de “zirconita” e
bentonita. A areia – base é usada na confecção de moldes pa-
ra fundição; são variedades especiais de areia, caracterizadas
pela seletividade da distribuição granulométrica e elevado grau
de arrendondamento e de esfericidade. São produzidas, princi-
palmente, na região de Descalvado e Analândia, no estado de
18 São Paulo. A areia de “zirconita” é importada, apesar da sua
ocorrência em vários pontos do litoral, em especial nos estados
1 | introdução
da Bahia, Espírito Santo e Rio de Janeiro, onde o zircão é um
dos minerais componentes da areia monazítica.
A bentonita, denominação comercial de argilo-minerais do gru-
po das smectitas – montmorillonitas, é utilizada como aglome-
rante da areia-base nos moldes para fundição e na pelotização
de finos de minério de ferro. São classificadas em bentonitas
sódicas, a variedade com maior poder aglomerante, cálcicas e
cálcicas-ativadas. No Brasil existem jazidas e minas de bento-
nita cálcica na região de Campina Grande, estado da Paraíba,
cujas propriedades são melhoradas mediante ativação. As va-
riedades sódicas são importadas.
19
2 | disponibilidade, suprimento e demanda de
minérios ferrosos
21
Quadro II – Produção nacional de ferroligas, 2003, em 1.000 t
Ferroligas à base de Mn 438
Ferroligas à base de Si (*) 337
Ferroligas à base de Cr 179
Ferroligas à base de Ni 19
Ferroligas especiais e inoculantes 108
(*) inclui Si metálico
Fonte: ABRAFE, < www.abrafe.ind.br>
35
Quadro VII – Produção de manganês em alguns países, em 2004, milhões
t Mn contido
País Produção % do total
Austrália 3,3 28,8
África do Sul 1,8 15,7
Brasil 1,34 11,8
Gabão 1,3 11,4
Ucrânia 0,88 7,7
Total mundial 11.000
Fonte: COSTA, FIGUEIREDO, 2005, modificado
CODEMIN/ANGLO 528.000 t
20.326t FeNi 6.100t Ni cont.
BAMISA/ANGLO 227.000t (1)
A jazida de Onça-Puma foi adquirida pela Companhia Vale do Rio Doce – CVRD, no final de
44 2005.
sumidas cerca de 7.400 t Ni eletrolítico e 17.600 t FeNi, princi-
49
Quadro XII – Produção de nióbio, 2004
Brasil 37.707 t 91%
Canadá 3.400 t
Austrália 250 t
Congo/Kinshasa 50 t
Nigéria 30 t
Total mundial 41.580 t
Fonte: SILVA, 2005, modificado
(*) Compilado de SILVA, 1986; GIERTH e BAECKER, 1986; JUSTO e SOUZA, 1986, modificado.
2.8.2 molibdênio
2.8.3 vanádio
55
3 | minério de silício – quartzo e rochas
quartzosas
O quartzo (SiO2), as rochas quartzosas e o silício metálico apresen-
tam uma grande diversidade de aplicações: areia para constru-
ção, filtros, cerâmica, fabricação de vidro, ligas, silicone, dispo-
sitivos óticos, padrão de medidas físicas e chips para a micro-
eletrônica, citando apenas alguns usos. A diversidade de usos
decorre das propriedades físicas e químicas do quartzo (abra-
sividade, dureza, inércia, piezoeletricidade, reatividade).
No setor metalúrgico e siderúrgico o silício é utilizado na fabrica-
ção de ferroligas e no processo de obtenção de alumínio, a sílica
em refratários silicosos e a areia em moldes de fundição.
O silício é um dos elementos maiores da crosta da Terra e compo-
nente dos minerais silicatados presentes nas rochas ígneas, me-
tamórficas e sedimentares. Apesar da abundância de minerais
silicatos, o quartzo é o mineral mais utilizado na metalurgia.
O quartzo acumula-se nas rochas quartzosas, principalmente nas
areias e nos quartzitos. A variedade de minério de quartzo mais
valiosa e procurada para as aplicações mais nobres e de alta
tecnologia são os cristais ou suas lascas, devido ao grau de pu-
reza e baixo conteúdo de contaminantes. As lascas de cristais
constituem a semente para a produção do quartzo cultivado.
Quartzo e rochas quartzosas são abundantes no Brasil, que se
destaca como produtor/exportador de lascas, silicio metálico
e de ferroligas à base de silício (Quadro II). Em 2004 a produ-
ção de silício metálico superou 113.600 t (ALVES, 2005) e a de
lascas de quartzo é estimada em 7.000 t. Destacam-se como
empresas produtoras de silício metálico a CBCC (quase 57.00 t
em 2004) e a Camargo Correa. A disponibilidade de minérios
quartzosos e de energia levaram o país a uma posição de des-
taque no cenário mundial de Si0 e de ligas à base de silício.
56
4 | disponibilidade, suprimento e demanda de
minérios não-ferrosos
Os recursos minerais não-ferrosos são utilizados em diversos segmen-
tos do setor metalúrgico, em grande número de aplicações.
Neste tópico serão examinados os minérios de alumínio, cobre,
estanho, chumbo, zinco e os subprodutos, tais como cádmio e
prata. Outros metais não-ferrosos especiais, obtidos geralmente
como subprodutos do refino dos metais principais, serão exa-
minados com menor ênfase.
Os minérios de metais não-ferrosos, também denominados me-
tais base – tradução de base metals – são muito importan-
tes do ponto de vista dos seus usos, valor e características tec-
nológicas que permitem atender amplos setores industriais.
Alguns dos metais desse grupo tornaram-se melhor conhecidos
há algumas décadas. É o caso do alumínio, que pode ser con-
siderado o “metal do século XX”: praticamente desconhecido
no início do século, no final da década de 90 a sua produção
aproximava-se dos 20 milhões t, passando a ser um dos metais
mais consumidos pelo homem. Outro importante uso dos não-
ferrosos é a cunhagem de moedas: na década de 1990, para a
cunhagem de 16 milhões de moedas, nos Estados Unidos, fo-
ram consumidas 18.000 t de cobre, 122.000 t de zinco e 13.200
toneladas de níquel.
Os metais não-ferrosos apresentam elevado valor de mercado,
constituindo-se em commodities de consumo diversificado. São
comercializados em bolsas de metais, como a LME – London
Metal Exchange, COMEX, Pennang e outras. Residem nas ca-
racterísticas do mercado e do consumo amplo as diferenças
entre os minérios e metais não-ferrosos e os ferrosos, os últi-
mos mais estáticos do ponto de vista econômico e da deman-
da centralizada.
Outra característica dos metais não-ferrosos é a recuperação se-
cundária e a reciclagem. Na Alemanha são reciclados 95% do
chumbo de baterias; 40% das chapas estanhadas; 40% do alu- 57
mínio; 38% do cobre e 18% do zinco. No Brasil, merece desta-
que o elevado índice da reciclagem das latinhas de alumínio.
Jazidas de minérios não-ferrosos ocorrem em ambientes geológicos
específicos, em geral diferentes daqueles em que se acumulam
os minérios ferrosos. Nesse grupo também são observadas inte-
ressantes afinidades geoquímicas, especialmente com o enxofre
(elementos calcófilos) e entre Al-Ga , Cu–Mo-Co-Au-Ag-Se-Te,
Cu-Ni-Co-Pt, Sn–Cu-Zn-Pb, Pb–Zn–Ag-Au e Zn-Cd-Ga. Em muitas
minas são explotados minérios polimetálicos contendo mine-
rais compostos por vários elementos, o que permite a recupera-
ção de co-produtos e de subprodutos nas operações metalúrgi-
cas e de refino. Jazidas polimetálicas são conhecidas ao longo da
Cordilherira dos Andes (Peru, Bolívia), nas Montanhas Rochosas
(Estados Unidos e Canadá), no sul da Inglaterra (Cornwall), na
Rússia, Austrália e na China, por exemplo.
A complexa composição dos minérios polimetálicos exige a utili-
zação de rotas seletivas de beneficiamento, de concentração
e de metalurgia extrativa, que devem permitir a perfeita sepa-
ração entre os minerais para que os metais venham apresen-
tar a pureza adequada à comercialização, em grau standard
ou high-grade.
No Brasil observa-se cenário bastante favorável quanto à dispo-
nibilidade de minérios não-ferrosos, sendo grande o montan-
te das reservas e o potencial de recursos. Há importante pro-
dução, consumo interno (Quadro XIV) e capacidade instalada,
tanto de mineração como de metalurgia de minérios e de me-
tais não-ferrosos, atendendo à demanda interna e permitindo
a exportação. No presente ainda acontece importação de co-
bre, situação que está sendo mudada com o aporte da produ-
ção da mina do Sossego, na região da Serra dos Carajás, posta
em marcha em meados de 2004, além de outros projetos em
desenvolvimento que virão reforçar, brevemente, a produção
interna. A produção de chumbo primário decorre da sua recu-
peração como subproduto de minérios de zinco, explotados na
58 mina de Morro Agudo. Todas as minas de minérios de chumbo
no país estão esgotadas e o potencial de recursos é pequeno.
67
Quadro XVI – Evolução da produção mundial de estanho 1960 – 2003, t
Sn contido
1960 189.000
1970 232.000
1980 236.000
1985 198.400 (crise de outubro )
1990 210.700
1995 180.000
2003 263.500
85
5 | metais não-ferrosos especiais
92
6 | outros minérios de metais não-ferrosos
95
7 | disponibilidade, suprimento e demanda de
minérios de metais preciosos
102
8 | disponibilidade, suprimento e demanda de
carvão mineral
108
9 | disponibilidade, suprimento e demanda de
minérios fundentes
Na indústria siderúrgica e metalúrgica os principais minérios fun-
dentes e fluxantes são os calcários, dolomitos e fluorita.
fluorita no brasil
113
10 | disponibilidade, suprimento e demanda
de minérios para refratários
10.5 | Cianita-sillimanita-andaluzita
Os minerais cianita-sillimanita-andaluzita – Al2SiO5 , 63% Al2O3
– permitem a produção de mulitas aluminosas utilizadas em
cerâmica refratária de alto desempenho. Esses minerais supe-
ram a bauxita em quantidade de alumina contida. No estado
natural ou calcinados, apresentam elevada refratariedade e
resistência ao choque térmico.
O maior produtor de sillimanita é a África do Sul.
No Brasil são conhecidos depósitos de cianita em Santa Terezinha
de Goiás, Capelinha, Itamarandiba, Minas Novas e Mateus Leme
em Minas Gerais, Vitória da Conquista na Bahia e em Mataraca,
na Paraíba (SCHOBBENHAUS FILHO, 1997).
A produção de cianita é estimada em 3.000 t, somando-se as con-
tribuições da Magnesita S.A, que explota as minas Grota da
Lapa e Grota da Candinha, em Itamarandiba e a da Millenium
Inorganic Chemicals do Brasil em Matarca, como subproduto
da ilmenita (O PERFIL..., 2005).
117
10.6 | Areia de Zircão
Areia de zircão ou de zirconita é usada na confecção de mol-
des para fundição. O zircão é um mineral acessório comum
em diversos tipos de rochas e acumula-se em aluviões fluviais
e marinhos, como já foi mencionado em tópico precedente. As
principais minas de zircão encontram-se em areias ao longo do
litoral, principalmente na Austrália e África do Sul, principais
produtores mundiais. Muitas vezes é subproduto da ilmenita.
Em 2004 foram produzidas de 19.900 t concentrados de zircão
pela Millenium Inorganic Chemicals do Brasil S.A, como sub-
produto da ilmenita na mina do Guaju, Mataraca (O PERFIL...,
2005). No mesmo ano foram importadas cerca de 24.000 t de
produtos de zircão, incluido areia.
10.7 | Grafita
A grafita – C – é utilizada em metalurgia em cadinhos, tijolos re-
fratários, lingoteiras e em eletrodos para fornos elétricos. Esses
usos decorrem de três propriedades da grafita: refratariedade,
resistência à combustão e condutividade elétrica. Além das apli-
cações em metalurgia, é muito usada em equipamentos elétri-
cos ( escovas de motores ), pilhas, graxas, lubrificantes, tintas
anti – corrosivas, lápis e como moderador de nêutrons.
A grafita é um mineral, enquanto a grafite ou grafita artificial
é obtida como subproduto na indústria petroquímica. As varie-
dades naturais, especialmente as cristalinas, do tipo flake ou
lamelares são as mais procuradas e valiosas no mercado.
No Brasil são comuns as ocorrências de grafita, distribuídas em
diversos estados. A empresa Nacional de Grafite Ltda lidera a
produção e opera as minas de Tejuco Preto, em Itapecerica,
Paca, em Pedra Azul e Califórnia, em Salto da Divisa, todas em
Mina Gerais. Os minérios são xistos grafitosos (MORAIS, 1997;
RESENDE e NERY, 1997; RESENDE, VARELLA, 1997).
Em 2004 a produção foi de 76.300 t, com crescimento de cerca
118 de 8% em relação ao ano anterior (ALVES, 2005).
A China e a Coréia são os principais produtores e detentores da
10.8 | Quartzito
Quartzito é uma rocha de origem metamórfica constituída
essencialmente de quartzo – SiO2. Tem diversas aplicações in-
dustriais, dentre elas, a fabricação de silício metálico, ferro-li-
gas e refratários silicosos, materiais de interesse para a meta-
lurgia e a siderúrgia. Os refratários silicosos são os mais utili-
zados no país.
As principais regiões produtoras de quartzito situam-se nos esta-
dos de Minas Gerais, São Paulo e Pará.
119
11 | disponibilidade, suprimento e demanda
de minérios para fundição
121
12 | referências
12 | referências
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Principais Depósitos Minerais do Brasil. Brasília 1997. v. 4,.
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143
Séries CETEM
As Séries Monográficas do CETEM são o principal material de divulga-
ção da produção científica realizada no Centro. Até o final do ano de
2006, já foram publicados, eletronicamente e/ou impressos em papel,
cerca de 200 títulos, distribuídos entre as seis séries atualmente em cir-
culação: Rochas e Minerais Industriais (SRMI), Tecnologia Mineral (STM),
Tecnologia Ambiental (STA), Estudos e Documentos (SED), Gestão e
Planejamento Ambiental (SGPA) e Inovação e Qualidade (SIQ). A Série
Iniciação Científica consiste numa publicação eletrônica anual.
A lista das publicações poderá ser consultada em nossa homepage. As
obras estão disponíveis em texto completo para download. Visite-nos
em www.cetem.gov.br/series.
Nossas Publicações
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título de uma das nossas publicações, entre em contato com a nossa
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